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quinta-feira, 10 de maio de 2012

Descoberta de 'novo' calendário maia desmente teoria do fim do mundo



Pesquisadores descobriram também pinturas de reis em paredes de ruínas.
Registros do século 9 são os mais antigos já encontrados da civilização.

Uma equipe de pesquisadores dos Estados Unidos anunciou nesta quinta-feira (10) a descoberta do calendário maia mais antigo documentado até o momento. A descoberta desmonta a teoria nada científica dos que preveem o fim do mundo em 2012, com base no calendário maia.

Essa teoria se baseia na existência de 13 ciclos no calendário maia, conhecidos como “baktun”. Porém, os novos dados mostram que o sistema possui, na verdade, 17 “baktun”.
Ciclos da Lua e, possivelmente, de planetas, feitos pelos maias em Xultún (Foto: William Saturno/David Stuart/National Geographic/Divulgação)

“Isto significa que há mais períodos que os 13 (conhecidos até agora)”, ressaltou o arqueólogo David Stuart, da Universidade do Texas-Austin, um dos autores do artigo publicado pela revista “Science”. Ele apontou que o conceito foi “manipulado”, e disse que o calendário maia continuará com seus ciclos por mais milhões de anos.

As pinturas encontradas em paredes de ruínas da cidade de Xultún, na Guatemala, foram feitas no século 9. O calendário documenta ciclos lunares e o que poderiam ser ciclos planetários, explicaram Stuart e seu colega William Saturno, da Universidade de Boston.

A escrita pintada no que seria um templo são vários séculos mais antigos que os "códices maias". Esses livros escritos em papel de crosta de árvore eram os registros escritos mais antigos da cultura maia e foram produzidos por volta do século 13.

'Primeira vez'
“Nunca tínhamos visto nada igual”, assinalou Stuart, professor de Arte e Escritura Mesoamericana, encarregado de decifrar os hieróglifos. Ele destacou que se tratam das primeiras pinturas maias encontradas em paredes.

A sala, segundo os especialistas, faz parte de um complexo residencial maior. Os pesquisadores lamentam que parte do quarto tenha sido danificada por saqueadores, mas foi possível conservar várias figuras humanas pintadas e hieróglifos escritos em preto e vermelho.
Desenhos encontrados nas paredes de Xultún (Foto: Tyrone Turner/National Geographic/Divulgação)

Em uma delas, aparece a figura do rei com penas azuis e glifos perto de seu rosto que, segundo decifraram, significam “irmão menor”.

Outra parede contém uma série de cálculos que correspondem ao ciclo lunar. Os hieróglifos de uma terceira parede estariam relacionados aos ciclos de Marte, Mercúrio e, possivelmente, Vênus, segundo os pesquisadores.

Os autores indicam que o objetivo de elaborar esses calendários, segundo os estudos realizados a partir dos códices maias encontrados previamente, era o de buscar a harmonia entre as mudanças celestes e os rituais sagrados, e acreditam que essas pinturas poderiam ter tido o mesmo fim.

“Pela primeira vez, vemos o que podem ser registros autênticos de um escrivão, cujo trabalho consistia em ser o encarregado oficial de documentar uma comunidade maia”, assinalou William Saturno. Em sua opinião, parece que as paredes teriam sido utilizadas como se fossem um quadro-negro, para resolver problemas matemáticos.

De acordo com os cientistas, poderia se tratar de um lugar onde se reuniam astrônomos, sacerdotes encarregados do calendário e algum tipo de autoridade, pela riqueza na decoração das pinturas nas paredes, que também utilizaram para fazer suas anotações.

A pesquisa continua aberta para determinar de que tipo de ambiente se tratava – se era uma casa ou um local de trabalho, e se era utilizado por uma ou várias pessoas.

“Ainda nos resta explorar 99,9% de Xultún”, lembrou Saturno, que afirmou que a grande cidade maia descoberta em 1915 proporcionará novas descobertas nas décadas vindouras.
Sala com as pinturas estava cercada por árvores na Guatemala (Foto: Tyrone Turner/National Geographic/Divulgação)


Sites vendem lugares em bunkers para «apocalipse» de 2012

O mundo vai acabar em 2012. É baseado nesta previsão do calendário Maia que alguns empreendedores nos EUA encontraram uma saída que promete inverter o «destino». Para eles, o fim é apenas o começo de um grande negócio.

Atualmente, lugares em bunkers, os chamados abrigos de sobrevivência, já estão a ser comercializadas por dezenas de milhares de dólares através da Internet. Um dos exemplos é o site Terravivos, que vende ingressos para um moderno e luxuoso abrigo construído em Barstow, na Califórnia. Segundo os administradores do projeto, a ideia é criar uma nova Arca de Noé. Além de vagas para humanos, os empreendedores prometem, entre outras coisas, conservar amostras de ADN em refrigeradores colocados no bunker.
De olho na ampliação do negócio, a empresa já anunciou obras em outros 20 abrigos. Serão cerca de 4 mil vagas abertas até 2012.
Quem também aproveita o momento é Brian Camden, um dos sócios da Hardened Structures/Hardened Shelters, empresa especializada em construção de abrigos e fortalezas. Segundo Camden, a procura por abrigos aumentou consideravelmente por conta dos desastres naturais previstos para 2012.
Camden afirma que já construiu ou reconstruiu mais de mil abrigos nos EUA, e que atualmente investe em cerca de 100 novos projetos na área. A empresa cobra entre 3 a 5 mil dólares só para visitar um abrigo e fazer o orçamento. Atualmente, o preço de um pequeno bunker a ser construído no quintal de uma casa é de 36 mil dólares.

Fonte: http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?id_news=444016

Religioso afirma que o final do mundo será 30 de junho de 2012.

Apocalipse! Sempre há especulações sobre o fim do mundo. Fato é que o dia e a hora desse acontecimento é um mistério divino – que do ponto de vista teológico, pertence ao Pai, ensinou Jesus na ocasião em que foi indagado pelos discípulos sobre o tema, conforme relatos registrados nos sinóticos.

Todavia a seita Crescendo em Graça (Growing in Grace International, nos EUA), liderada por José Luis de Jesús Miranda, afirma que o fim do mundo será no dia 30 de junho de 2012.

Apenas o portorriquenho e seus seguidores sobreviverão ao fim do mundo. Os fiéis acreditam que Jesús Miranda é a segunda encarnação de Jesus Cristo (na verdade, segundo a crença deles, o apóstolo Paulo). Eles têm tatuado em várias partes do corpo o número 666, que não teria ligação alguma com o anticristo. Para eles, o 666 significa "prosperidade, amor e riqueza".

A Crescendo em Graça foi fundada pelo ex-pastor pentecostal Jesús no início dos anos 80 em Miami, onde tem seu centro principal de operações. Ela opera hoje em 35 países, incluindo o Brasil, e tem canal de TV.

Após o apocalipse de 30 de junho, Jesús, chamado de Papai, e os seus seguidores dizem que vão governar o mundo com "justiça e igualdade".

Fonte: http://www.momentoverdadeiro.com/2012/05/religioso-afirma-que-o-final-do-mundo.html

Flatulência de dinossauros contribuiu para aquecimento da Terra

Dinossauros podem ter ajudado a aumentar a temperatura do planeta com sua flatulência, segundo pesquisadores britânicos.

Os cientistas calcularam a emissão de gás metano dos saurópodes, incluindo a espécie que era conhecida como Brontossauro.

Comparando estas medidas com a emissão de gases das vacas, eles estimam que a população de dinossauros como um todo, até sua extinção, produzia 520 milhões de toneladas de gás anualmente.
Eles acreditam que o gás liberado pelos animais pode ter sido um dos principais fatores que causaram o aquecimento da atmosfera há cerca de 150 milhões de anos, durante a Era Mesozóica.

David Wilkinson, da Universidade John Moore, em Liverpool, e pesquisadores da Universidade de Londres e da Universidade de Glasgow publicaram seus resultados na publicação científica Current Biology.

Micróbios responsáveis
Os saurópodes, como os da espécie Apatosaurus louise (que já foi chamada de Brontossauro), incluíam alguns dos maiores animais que já viveram na Terra. Eles eram grandes animais terrestres com pescoços e caudas compridos e cabeças relativamente pequenas e eram herbívoros.

Mas para Wilkinson, os grandes dinossauros não são tão interessantes quanto os organismos microscópicos que viviam dentro deles.

"A ecologia dos micróbios e seu papel na formação do nosso planeta são um dos meus principais interesses na ciência", disse ele à BBC.

"Os dinossauros neste trabalho capturam a imaginação popular, mas na verdade são os micróbios que viviam nos intestinos dos dinossauros que produziam o metano."

Micróbios nos estômagos de espécies ruminantes produzem gás metano enquanto digerem a massa vegetal. O gás é liberado como flatulência.

O metano é conhecido como um "gás causador de efeito estufa", que absorve a radiação infravermelha do sol e a aprisiona na atmosfera terrestre, levando a temperaturas mais altas.

Estudos anteriores sugerem que a Terra era até 10 graus mais quente na Era Mesozóica.

Emissões de gás
Os pesquisadores utilizaram dados sobre as emissões de gases de bois e vacas, que atualmente contribuem com uma parte significativa dos níveis globais de metano, para estimar como os saurópodes poderiam ter afetado o clima.

Os cálculos consideraram a população total estimada de dinossauros no planeta e usaram uma escala que liga a biomassa ao nível de emissão de metano do gado.

"As vacas hoje em dia produzem algo como 50 a 100 milhões de toneladas por ano. Nossa melhor estimativa para os saurópodes é de cerca de 520 milhões", disse Wilkinson.

Mas Wilkinson afirma que os dinossauros não eram os únicos produtores de metano durante a Era Mesozóica. "Havia outras fontes de metano na Era Mesozóica, então o nível total do gás era provavelmente muito maior do que agora", disse.

As atuais emissões de metano no mundo totalizam cerca de 500 milhões de toneladas anuais, que vêm de uma combinação de fontes naturais como animais selvagens e atividades humanas como a produção de laticínios e carne. 

Fonte: http://ultimosegundo.ig.com.br/ciencia/2012-05-07/flatulencia-de-dinossauros-contribuiu-para-o-aquecimento-da-terr.html

Uma em cada sete pessoas acredita que fim do mundo está próximo, diz pesquisa

Um estudo realizado pela Ipsos Global Public Affairs, com sede em Nova York, revela que quase 15% da população mundial acredita que o fim do mundo ocorrerá durante sua vida, e 10% dos entrevistados acham que o calendário maia pode significar que vai acontecer em 2012.
Mas seriam os mais pessimistas os únicos que esperam testemunhar o fim do mundo? Como consequência da exposição na mídia da chamada profecia maia, que para alguns significa fixar a data do fim do mundo em 21 de dezembro 2012, era de se esperar análises e reflexões sobre este assunto - mas necessariamente não os impactos na pesquisa.

Embora acadêmicos e especialistas tenham dito que não é verdade que os Maias previram o fim do mundo, a ideia ressoou e foi a inspiração para exposições, livros, documentários e até mesmo para um filme.
Na pesquisa, um em dez acredita que "o calendário maia, que alguns afirmam terminar em 2012, marca o fim do mundo", e outros 8% admitem ter sentido "ansiedade e medo de que o mundo vai acabar em 2012".

Razões desconhecidas

Keren Gottfried, pesquisadora-chefe da Ipsos, disse à BBC que a própria agência foi surpreendida com as respostas das 16.262 pessoas, em mais de 20 países, que participaram no estudo.
"Pela primeira vez fizemos esta pergunta e, portanto, não se pode fazer uma comparação ao longo do tempo", explica ela. "Uma em cada sete pessoas acredita que o mundo vai acabar no curso de sua vida. É um número bastante elevado e acreditamos que devemos continuar pesquisando", acrescentou.

Para este estudo, os pesquisadores não perguntaram aos entrevistados quais eram suas razões para acreditar que o mundo poderia acabar porque, diz Gottfried, ninguém sabia quantas pessoas iriam dizer acreditar no fim iminente do mundo.
"Se fosse uma percentagem muito pequena, teríamos obtido uma mostra de pouco valor. Agora sabemos que há número suficiente de pessoas que acreditam no fim do mundo e podemos nos aprofundar nos acontecimentos que podem provocá-lo", acrescenta.
Além disso, um em cada dez pessoas sentem ansiosos ou com medo reconhecido por acreditar que o fim do mundo ocorrerá em dezembro deste ano.

Mais velho, menos temeroso

Os chineses, turcos, russos, mexicanos e sul-coreanos são os mais creem na aproximação do fim do mundo, com 20% dos entrevistados, contra 7% na Bélgica e 8% no Reino Unido.
As pessoas com menor escolaridade ou renda, e aqueles com menos de 35 anos, são mais propensos a acreditar que o "Apocalipse" vai ocorrer durante a sua vida ou até mesmo em dezembro de 2012, e são mais propensos a sofrer de ansiedade ou medo com a perspectiva.
A tranquilidade dos mais velhos é explicada pelos anos já vividos ou talvez seja uma questão de sabedoria com certos tons de ceticismo? "Talvez aqueles que são idosos viveram o suficiente para não se preocupar com o que acontece no futuro", diz Gottfried, que se diz atraída pela pela ideia de que os mais velhos são mais céticos por terem superado outras crises, o que poderá motivar estudo futuro.

Fonte: http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2012/05/120502_fimdomundo_rp.shtml

'Sopa de plástico' no Pacífico aumenta 100 vezes

O enorme redemoinho de lixo plástico flutuante do norte do Pacífico aumentou cem vezes nos últimos 40 anos, revelou um artigo que será publicado nesta quarta-feira. Cientistas alertam que a 'sopa' de microplástico - partículas menores a que cinco milímetros - ameaçam alterar o ecossistema marinho.

No período entre 1972 e 1987, nenhum microplástico foi encontrado em amostras coletadas para testes, destacou o artigo publicado no periódico Biology Letters, da Royal Society. Mas atualmente, os cientistas estimam que a massa de lixo conhecida como Giro Subtropical do Norte do Pacífico (NPSG, na sigla em inglês) ou Grande Mancha de Lixo do Pacífico, ocupe uma área correspondente, grosso modo, ao território do Texas.

"A abundância de pequenas partículas plásticas produzidas pelo homem no Giro Subtropical do Norte do Pacífico aumentou cem vezes nas últimas quatro décadas", destacou um comunicado sobre as descobertas feitas por cientistas da Universidade da Califórnia.

Segundo o Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma), 13 mil partículas de lixo plástico são encontradas em cada quilômetro quadrado do mar, mas o problema é maior no Norte do Pacífico. As partículas plásticas estão sendo aspiradas pelas criaturas do mar e pelas aves e a mistura é rica em produtos químicos tóxicos.

O estudo diz que o NPSG fornece um novo hábitat para insetos oceânicos, denominados "gerrídeos", que se alimentam de plâncton e ovos de peixes e, por sua vez, viram comida de aves marinhas, tartarugas e peixes.

Os insetos, que passam toda a vida no mar, precisam de uma superfície dura onde depositar seus ovos, antes limitada a itens relativamente raros, como madeira flutuante, pedras-pome e conchas marinhas.Se a densidade do microplástico continuar a crescer, o número de insetos aumentará também, alertaram os cientistas, "potencialmente às custas de presas como o zooplâncton e os ovos de peixes".

Fonte: http://ultimosegundo.ig.com.br/ciencia/meioambiente/2012-05-09/sopa-de-plastico-no-pacifico-aumenta-100-vezes.html

Tempestades solares devem atingir a Terra nos próximos dias

O Observatório de Dinâmica Solar (SDO, na sigla em inglês) da Nasa alerta para tempestades solares que devem atingir a Terra nos próximos dias. A imagem divulgada pela agência espacial americana mostra a atividade recente do Sol. Segundo os astrônomos, pela movimentação na superfície, o astro poderá produzir erupções muito fortes.
O enorme complexo de manchas solares com mais de 100 mil quilômetros sofreu uma rotação que o posicionou em direção à Terra durante o último final de semana.
Durante uma erupção solar, ocorre o que os astrônomos chamam de "ejeção de massa coronal" (CME, na sigla em inglês). As partículas - em especial prótons - viagem até a Terra e causam efeitos no campo magnético terrestre, conhecidos como tempestades geomagnéticas.
O resultado mais comum são as auroras boreais e austrais. Por outro lado, satélites, comunicações, navegação por rádio podem sofrer com essas tempestades, que podem causar até apagões. Astronautas precisam ficar atentos para não se exporem à radiação solar.

Fonte: http://www.correiodoestado.com.br/noticias/tempestades-solares-devem-atingir-a-terra-nos-proximos-dias_148833/

O Wall Street Journal relata sobre os chamados “Sons do Apocalipse”

Há registros dos assim chamados “Sons do Apocalipse”, ou “Trombetas do Apocalipse” por séculos, mas eles se intensificaram nos últimos dois anos, com relatos pelo mundo todo. Apesar de muitas pessoas dizerem que os relatos são falsos, há muita constatação de que estes misteriosos ruídos sejam mesmo reais. Tanto é que o renomado Wall Street Jounal publicou um artigo sobre um desses casos, que assombra uma região de fronteira entre o Canadá e os Estados Unidos, nas cidades de Windsor e Detroit. Estas cidades, a primeira pertencente ao Canadá e a segunda aos EUA, são separadas pelo Rio Detroit.

O artigo aponta que o ruído possa estar sendo gerado por maquinário utilizado no lado dos Estados Unidos, mas nada foi constatado com certeza, assim o mistério ainda persiste.

Veja uma súmula do artigo publicado em 30 de abril passado no Wall Street Jounal, escrito por ALISTAIR MACDONALD e PAUL VIEIRA:


Os canadenses suspeitam que o misterioso zumbido está vindo do Ilha Zug, no lado estadunidense do Rio Detroi.

WINDSOR, Ontario—No mes passado, Bob Dechert, um assessor do Ministro do Exterior do Canadá, foi enviado até Detroit (EUA) com uma importante missão diplomática: Parar um ruído muito perturbador.

O assim chamado ‘zumbido de Windsor’, descrito como um som de baixa frequência, tem chacoalhado janelas e derrubado objetos de prateleiras nesta comunidade fronteiriça canadense, logo do outro lado do Rio Detroit.
O moradores locais dizem que os sons são como um grande motor diesel em marcha lenta…

Os moradores de Windsor dizem que o zumbido tem causado doenças, agitado os cães, mantido os gatos dentro das casas e induzido os peixes de lagoas de quintais até a superfície da água. Muitos tem apelado por ligar os ventiladores de seus sistemas de calefação o ano todo, a fim de abafar o som.

O mais estranho é que os estadunidenses parecem não ouvir o ruído. Os canadenses acham isso muito suspeito — especialmente porque as pesquisas sugerem que o ruído esteja vindo do lado dos Yankees — e acusam as autoridades dos EUA de estarem quietas sobre este problema.

“O governo do Canadá toma este assunto com seriedade“, disse Mr. Dechert após sua recente viagem investigativa, que incluiu uma visita à zona pesadamente industrializada do lado estadunidense do rio, o qual alguns cientistas canadenses acreditam ser culpado pelo zumbido.

Ruídos inexplicáveis tem atormentado moradores de cidades por séculos. Habitantes da região oeste da cidade de Green Bay, no estado de Wisconsin – EUA, tem tentado identificar um ocasional barulho de explosão que eles dizem soar como um disparo de canhão. Geólogos culparam terremotos como causadores dos barulhos. Moradores da parte norte do estado de Nova Iorque e outros lugares têm descrito episódios similares.

Contudo, poucos desses eventos desencadearam incidentes diplomáticos.

Após três meses de estudos sísmicos, conduzidos pelo departamento de recursos naturais do Canadá, os cientistas disseram que o barulho estava, provavelmente, vindo da Ilha Zug, que é uma ilha artificial com área de 600 acres, no lado estadunidense do Rio Detroit. Essa zona industrial é dominada por siderúrgicas…

Os moradores da região culparam os terremotos, as minas de sal, um rio subterrâneo e até turbinas eólicas no passado. Mas o estudo sísmico do verão passado aponta como culpada a Ilha Zug.

As autoridades dos Estados Unidos dizem não ter tanta certeza assim.

“Isso pode não estar emanando de Michigan (o estado onde fica Detroit)”, disse Hansen Clarke, o Deputado Federal do distrito do congresso para o leste de Detroit, o qual inclui a Ilha Zug…

…As autoridade estadunidenses dizem que não há reclamações do lado dos EUA da fronteira. O Departamento de Qualidade Ambiental de Michigan investigou o ano passado se as companhias em Zug começaram a utilizar novas máquinas nos últimos dois anos, as quais poderiam estar causando o ruído, mas não encontraram nada…

… O estudo do ruído e sua origem é desafiador. É difícil gravar o som, que ocorre principalmente à noite, já que ele não ocorre o tempo todo…

Fonte: http://ovnihoje.com/2012/05/o-wall-street-journal-relata-sobre-os-chamados-sons-do-apocalipse/


Astrônomos espanhóis alegam que existe um “Sol anão” depois de Plutão

Astrônomos da NASA e de importantes observatórios do mundo têm por alguns anos evitado responder perguntas sobre a descoberta de um novo corpo celeste que poderia estar afetando o nosso sistema solar. A razão disso é porque eles receiam que tais informações possam ser associadas às teorias da volta de Nibiru (para maiores detalhes sobre Nibiru, clicar no seguinte link: http://pt.wikipedia.org/wiki/Nibiru).

Apesar da maioria dos astrônomos evitarem o assunto, de acordo com o site www.viewzone.com, uma equipe de cientistas espanhóis, conhecidos como StarView Team, alegam que descobriram algo significante. O objeto que foi encontrado tem quase duas vezes o tamanho de Júpiter e está logo além de Plutão. Embora este novo objeto não seja um planeta, ele parece ter planetas, ou grandes satélites naturais em sua órbita. Ele seria o que os astrônomos classificam como uma “estrela anã marrom”, e seu nome oficial é ‘G1.9′.



Suposta órbita da recém descoberta "Anã Marrom".
Acredita-se que esta “anã marrom” tenha sido formada da mesma matéria condensada que formou o nosso Sol. Muitos “sóis” que têm sido observados em nossa galáxia são parte de um sistema estelar binário (com duas estrelas) e os astrônomos ainda debatem sobre como as duas estrelas se formam a partir de uma única nuvem condensada de matéria. Alguns acreditam que elas se formam no mesmo momento, enquanto outros acreditam que elas se dividem a partir da criação de um gigantesco sol.

Algumas vezes, ambas as esferas são capazes de fusão e ambas brilham intensamente, orbitando uma ao redor da outra com um ponto orbital imaginário chamado em inglês de barycenter. Algumas vezes, somente uma das estrelas atinge o nível chamado de 13MJ e entra em combustão, enquanto a sua companheira menor, a anã marrom, somente irradia calor, com um brilho muito mais modesto. Normalmente os astrônomos só conseguem ver o mais brilhante dos dois corpos celestes em um sistema solar, mas sabem da existência do segundo sol, devido à órbita do mais brilhante ao redor do barycenter.

Mas voltando à G1.9, parece que ela está se movendo em uma órbita elíptica entre o nosso planetóide mais distante, Plutão, e a beirada de nosso sistema solar, próxima da Nuvem de Oort.

Foi relatado que esta ”anã marrom” está localizada de 60 a 66 AU de nós (1 AU equivale â distância entre o Sol e a Terra), em seu perigeu, e atualmente está na direção da constelação de Sagitário. Devido a periódica perturbação gravitacional nas áreas do espaço próximas da Nuvem de Oort, o grupo espanhol acredita que a G1.9 esteja viajando em uma órbita elíptica que se estende por centenas de AUs além do planetas conhecidos de nosso sistema solar (seu apogeu). Sua posição, logo além de Plutão, sugere que ela esteja agora em sua aproximação máxima da Terra e do Sol

Você pode estar se perguntado o porquê dos astrônomos não terem descoberto a G1.9 antes. Na verdade, a G1.9 foi primeiramente identificada como uma “supernova” em 1984 por Dave Green, da Universidade de Cambridge, e mais tarde, em 1985, estudada em maiores detalhes pelo Very Large Array Radio Telescope do NRAO. Devido ao fato de ser muito pequena para uma supernova, ela foi declarada erroneamente como sendo muito jovem, com menos de 1000 anos de idade.

G1.9 fotografada "próxima" a Plutão.

Mas, em 2007, observações por raios-x, feitas pelo observatório Chandra da NASA, revelaram que o objeto é muito maior do que quando observado pela última vez. Ele tinha crescido 16%. Intrigados por esta constatação, a equipe do Very Large Array repetiu suas observações que haviam sido feita há 23 anos, e verificaram que ela tinha aumentado de tamanho consideravelmente. Sabendo-se que uma supernova não se expande tão rapidamente, a não ser que tenha recém explodido, eles chegaram à conclusão de que a G1.9 deveria ser uma supernova muito jovem, talvez com não mais do que 150 anos. Todavia, nenhum registro de uma supernova foi encontrado, que correspondesse com aquele período da história.

Os astrônomos espanhóis têm observado este objeto com grande interesse. Seu efeito gravitacional têm se mostrado por intermédio de anomalias na Nuvem de Oort já por algum tempo, o que sugere que as perturbações sejam causadas por um objeto com massa considerável.

O declaração de que a G1.9 tinha aumentado de tamanho não foi nenhum mistério para a equipe espanhola. Isso é exatamente o que se espera de um objeto que está se movendo para mais perto da Terra.

Fonte: http://ovnihoje.com/2012/05/astronomo-espanhol-alega-que-existe-um-sol-anao-depois-de-plutao/

O mistério no fundo do Mar Báltico deverá ser desvendado em meados deste mês

O mistério dos objetos circulares encontrados no fundo do Mar Báltico por uma equipe especializada em caça a tesouros pode ser solucionada agora em meados de maio. Pelo menos é o que se planeja.

Veja abaixo os links para os três artigos publicados sobre o assunto no ano passado aqui no OVNI Hoje, e logo a seguir, um vídeo do Tercermilenio, explicando o histórico do achado:

Primeiro de agosto de 2011: Objeto circular é encontrado no fundo do Mar Báltico
3 de agosto de 2011: Novas informações sobre o círculo misterioso encontrado no fundo do Mar Báltico
16 de setembro de 2011: Ocean Explorer quer ir até o misterioso objeto no fundo do mar





Fonte do vídeo:


Fonte: http://ovnihoje.com/2012/05/o-misterio-no-fundo-do-mar-baltico-devera-ser-desvendado-em-meados-deste-mes/

Os ETs podem estar desviando da Terra para evitarem encontros com os idiotas dos humanos

De acordo com o site b92.net, relatos recentes sobre avistamentos de OVNIs na Rússia incentivaram alguns cientistas a oferecerem suas teorias sobre o porquê dos alienígenas “persistentemente evitarem o nosso planeta“.

Talvez o título desta matéria seja um pouco forte, mas é exatamente assim que um renomado astrônomo russo pensa sobre o assunto.

O astronomo Sergei Smirnov, do Observatório Pulkovo da prestigiosa Academia de Ciências Russa, disse que os alienígenas não estão fazendo contato porque eles vêem os humanos com sendo “muito perigosos“.

Ele ainda disse que os desconfiados dos alienígenas vêem os humanos como uma ameaça ao seu próprio mundo, “como lobos, o destruindo sistematicamente“.

“Os ETs nos vêem como idiotas subdesenvolvidos”, acredita o cientista. “Talvez eles nos tenham isolado com algum tipo de tela do resto da galáxia. Talvez eles têm estado enviando alertas para centenas de milhões de estrelas, declarando que a civilização localizada na vizinhança de uma estrela anã, chamada de Sol, é muito perigosa”.

De acordo com Smirnov, as espécies alienígenas receiam que a sua tecnologia possa ser mal usada pelos humanos, e por esta razão escolheram ficar afastados da Terra.

Fonte: http://ovnihoje.com/2012/05/httpwww-b92-netengnewsworld-article-phpyyyy2012mm05dd01nav_id80051/

Prévia do verão do inferno? Moscou cozeu em recordes de temperaturas altas no mês de Abril

Moscovo sufucou no calor fora de época no domingo, com temperaturas de quase 29 graus Celsius (84,2 graus Fahrenheit), um recorde para abril desde a coleta de dados começou há 130 anos, disseram autoridades.

Em 4:00 (1200 GMT), a temperatura chegou a 28,6 graus Celsius, um recorde absoluto para o mês de abril ", um funcionário do serviço na capital russa o tempo disse ao Interfax agência de notícias. "O recorde anterior para o mês remonta a 24 de abril de 1950, com 28 graus", acrescentou.

O mercúrio já havia subido para 26,3 graus no sábado. Vários países do centro e leste europeus registaram temperaturas anormalmente elevadas no sábado, com um recorde de 32 graus registrado no norte da Áustria.

Fonte:: http://arquivo21.com/previa%20do%20verao%20do%20inferno.html

quarta-feira, 9 de maio de 2012

Mancha gigante pode provocar nova tempestade solar


(Fonte da imagem: Reprodução/Space.com)

Complexo conhecido como AR 1476 está posicionado em direção à Terra. 

De acordo com o site Space.com, um enorme complexo de manchas solares com mais de 100 mil quilômetros sofreu uma rotação que o posicionou em direção à Terra durante o último final de semana. Conhecido como AR 1476, o complexo foi apelidado de “Mancha Monstro” pelos cientistas da NASA.

As manchas solares são áreas escuras presentes na superfície do Sol que são produzidas por intensa atividade magnética. Quando sofrem erupção, elas produzem enormes chamas que causam as tempestades solares, enviando radiação através do espaço. A Mancha Monstro é tão gigantesca que até mesmo equipamentos amadores de boa qualidade podem permitir a sua visualização.

Contudo, embora a magnitude das explosões tenha sido classificada como do tipo M — ou seja, de intensidade mediana —, as tempestades devem afetar apenas as comunicações por rádio nas regiões polares e talvez provocar pequenas tempestades radioativas.

Atenção: nunca observe o Sol de forma direta, seja através de telescópios ou a olho nu. Esse tipo de observação requer o uso de filtros especiais para evitar danos aos olhos.

Fonte:tecmundo.com.br

terça-feira, 8 de maio de 2012

Telescópio espacial detecta luz de ‘superterra’

Planeta é duas vezes maior e oito vezes mais maciço que a Terra.
É a primeira vez que cientistas conseguem fazer algo parecido.

O telescópio espacial Spitzer, da Nasa, detectou pela primeira vez a luz emanada por uma ‘superterra’, um tipo de planeta extrassolar, a 41 anos-luz daqui, na constelação de Câncer.

As superterras são planetas especiais que não se parecem com nada que temos no nosso Sistema Solar. Eles têm (bem) mais massa que a Terra, porém são mais leves que Netuno (que é feito de gás). As superterras podem ser rochosas, gasosas ou uma combinação dos dois. Apesar do “super”, elas são razoavelmente pequenas – e bem difíceis de serem vistas daqui.
Ilustração mostra como é o planeta 55 Cancri, a 41 anos-luz da Terra (Foto: NASA/JPL-Caltech)

Conseguir enxergar uma superterra é um passo importante para tentar localizar planetas menos “super” e mais parecidos com o nosso, que tenham condições de abrigar vida.

Ao contrário do Hubble, que faz imagens na luz visível, o Spitzer enxerga apenas em raios infravermelhos. Por isso, não há uma fotografia do planeta – que se chama 55 Cancri. A imagem acima é uma ilustração.

O 55 Cancri é duas vezes maior que o nosso planeta e oito vezes mais maciço. Ele está mais perto de sua estrela do que Mercúrio está do nosso Sol. Os cientistas acreditam que ele tem um núcleo rochoso coberto por uma camada de água, que, por causa das temperaturas extremas, está perpetuamente em forma de um vapor espesso. A temperatura no lado voltado ao Sol está estimada em 1.700 graus celsius.

Fonte:g1.globo.com

Estrelas capturam planetas nômades


“As estrelas trocam planetas, como times de baseball trocam seus jogadores”, brinca o físico Hagai Perets, da Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, um dos autores do estudo que sugere que bilhões de estrelas em nossa galáxia têm capturado planetas órfãos, que antes vagavam pelo espaço interestelar.

Conhecidos também como planetas nômades ou órfãos, esses objetos espaciais são planetas ejetados de seus sistemas, que passam a vagar pela galáxia, até encontrarem uma casa nova em um novo sistema.

Agora, os resultados encontrados por Perets podem explicar a existência de tais planetas e até mesmo de sistemas formados por apenas dois planetas. O feito, também atribuído a Thijs Kouwenhoven, da China, será publicado no renomado periódico “The Astrophysical Journal” (A Revista da Astrofísica, em tradução livre).

Em simulações com jovens aglomerados de estrelas (clusters, na terminologia científica), onde também existem tais planetas interestelares, Perets e Kouwenhoven descobriram que se o número de planetas nômades se igualasse ao número de estrelas, então, de 3% a 6% das estrelas iriam se apoderar de um planeta no decorrer do tempo. E vale lembrar que quanto maior for a estrela, maior a possibilidade dela “prender” o planeta.

Os autores do estudo explicam que quanto mais próximas elas estiverem em um pequeno espaço, maior a chance de captura dos planetas órfãos. “Isso se deve ao fato de que, mais tarde, os clusters se dispersam e, assim, fica bem mais difícil para as estrelas apanharem tais planetas”, esclarece Perets.

Expulsos de casa

Perets conta que os planetas nômades são consequências naturais das formações estelares. “Sistemas recém-nascidos contêm, muito frequentemente, múltiplos planetas. Mas, se dois interagem, um pode ser ejetado, transformando-se em um viajante interestelar”, explica o cientista de Harvard.

Apesar das pesquisas, nenhum astrônomo até hoje conseguiu detectar um caso indubitável de planeta capturado. O fato é explicado pelas interações gravitacionais que acontecem dentro do sistema planetário, que podem jogar um planeta em uma órbita que imita as características de um planeta capturado.

A melhor evidência reunida até hoje sobre tal fenômeno é de autoria do Observatório Europeu do Sul, que em 2006 anunciou a descoberta de dois planetas (pesando 14 e 7 vezes o peso de Júpiter) que orbitavam um ao outro. “Esse é o mais próximo dos sistemas planetários duplos que a ciência chegou até hoje”, diz Perets. “Para reunirmos mais provas, precisamos estudar muitos outros sistemas planetários”. [ScienceDaily]

Fonte:hypescience.com

segunda-feira, 7 de maio de 2012

DARPA planeja implantar nanochips em soldados - Agência de pesquisa norte-americana quer usar os dispositivos para monitorar a saúde das tropas em campo de batalha.

(Fonte da imagem: The U.S. Army)


Conforme publicação do site Mobiledia, a Defense Advanced Research Projects Agency (DARPA) – agência de pesquisa norte-americana famosa por seus projetos que transformam ficção em realidade – anunciou que possui planos de implantar nanochips em soldados com a intenção de monitorar a saúde das tropas, especialmente as doenças comuns em campo de batalha.

Embora a iniciativa pareça ser um mecanismo simples e eficiente para manter os combatentes saudáveis, há quem diga que o projeto nada mais é que uma tentativa de iniciar a implantação de chips em todos nós.

Segundo o site Dvice, Katherine Albrecht, coautora do livro “Spychips” (“Chips espiões”, em uma tradução livre), entende que "isso nunca vai acontecer com o governo dizendo que será uma arma: Você vai ter um chip de rastreamento’. É sempre em passos incrementais", como uma forma de ludibriar as pessoas.

Contudo, a DARPA garante que os nanochips seriam utilizados somente para que os médicos tivessem relatórios mais precisos e rápidos do estado de saúde dos soldados, e jamais para rastreá-los.

Como desviar um asteroide da Terra? Com uma chuva de mini espaçonaves


(Fonte da imagem: Reprodução/Wikipedia)

Cientistas afirmam que os asteroides podem ser facilmente desviados de suas rotas.

O que você faria se tivesse que desviar um asteroide em rota de colisão com a Terra? Não, isso não envolve mandar nenhum ator de Hollywood em uma missão suicida para detonar algumas ogivas nucleares sobre a superfície do pedregulho espacial.

De acordo com o pessoal do site New Scientist, dois engenheiros aeroespaciais da Universidade de Strathclyde, do Reino Unido, apresentaram uma solução muito mais simples. Segundo Alison Gibbings e Massimiliano Vasile, desviar o curso de um asteroide é uma tarefa relativamente fácil, contanto que seja realizada bem antes do objeto se chocar com a Terra.

Os engenheiros afirmam que, para desviar um asteroide de, digamos 250 metros, basta enviar uma chuva de minúsculas navezinhas ao espaço — meia tonelada delas, mais especificamente —, dirigidas ao corpo celeste. Elas seriam capazes de desviar o seu curso facilmente em 350 mil quilômetros, distância mais do que suficiente para que o asteroide não atinja o nosso planeta.
Nuvem de navezinhas

Entretanto, isso deve ser feito pelo menos 8 anos antes do impacto — ou aproximadamente 3 órbitas — para dar certo. Contudo, por se tratarem de mini espaçonaves, elas não seriam capazes de romper o asteroide em pedaços menores, que ainda poderiam oferecer perigo.

As navezinhas poderiam ser enviadas ao espaço a bordo de um único foguete e, depois de liberadas, elas aproveitariam a energia solar para gerar o impulso necessário para viajarem em direção ao asteroide em uma formação semelhante à de uma nuvem. Engenhoso, mas muito menos glamouroso do que os filmes de ação.

Explosão solar tem o tamanho de 10 planetas Terra





Segundo dados da NASA, a explosão foi classificada como M1 (moderada) na escala de tempestades solares, que é utilizada para mensurar a força das explosões.O astro rei deu mais uma amostra de seu poder. Uma explosão espetacular – como não se via há anos – foi registrada pelo Observatório Dinâmico do Sol, da Agência Espacial Norte-Americana (NASA). Devido a essa explosão, parte do espaço recebeu um lindo jato curvado de plasma superquente, o que rendeu ótimas fotos e um vídeo surpreendente.

“Tais erupções como a registrada são frequentemente associadas com explosões solares e, nesse caso, uma explosão ocorreu ao mesmo tempo”, a NASA afirmou oficialmente. “Mas a direção do material expelido não passa pela Terra”.

Quando ficam apontadas em nossa direção, fortes explosões solares fortalecem as auroras – fenômeno conhecido como as luzes do extremo norte e do extremo sul.

De acordo com o físico Luke Barnard, da Universidade de Reading, no Reino Unido, foi reportado, desde o mês passado, um aviso de que uma mudança no campo magnético do sol está prestes a ocorrer nas próximas décadas. “Isso levaria a uma significativa diminuição no número de eventos explosivos no sol”, explica Barnard.

Confira o vídeo! [DailyMail]


Fonte:hypescience.com

domingo, 6 de maio de 2012

Queda de meteorito desencadeia caçada por pedaços na Califórnia




Pedaços do meteorito cabem na palma da mão

A queda de um meteorito no norte da Califórnia deu início a uma grande caçada pelos fragmentes e atraiu um grupo de caçadores profissionais, conhecidos como "zumbis de meteoros".

O corpo celeste caiu no vale onde fica a pequena cidade de Coloma, onde a corrida do ouro começou no século 19. Agora, a história se repete com os moradores mobilizados na busca pelos fragmentos que podem valer até US$ 1 mil o grama.

Uma moradora que passeava com o cachorro fez uma foto do meteorito, que seria do tamanho de um micro-ônibus quando entrou na atmosfera. Ao entrar, o meteorito se desintegrou e espalhou pedaços em uma área de mais de 30 quilômetros na região.

Muitos moradores já encontraram fragmentos, mas os caçadores profissionais continuam suas buscas.

Fonte:terra.com.br

Poderoso tornado de gás superquente é filmado no sol



A fama de serem destrutivos – e de muitas vezes também mortíferos – precede os tornados que se formam sobre a Terra. Mas esses fenômenos naturais, responsáveis por várias mortes e diversos estragos em diferentes partes do mundo todos os anos, tornam-se insignificantes quando comparados com os tornados solares (gases superaquecidos que sobem em forma de espiral da superfície do sol).
Enquanto os terrestres chegam a 150 km/h, os solares alcançam uma velocidade de 300 mil km/h – são duas mil vezes mais velozes –, além de serem até 16 vezes maior que o planeta Terra. A descoberta foi realizada por pesquisadores da Universidade Aberystwyth, no Reino Unido, que registraram em vídeo o fenômeno, ocorrido em setembro de 2011, mas só revelado recentemente, no Encontro de Astronomia Reino Unido-Alemanha, em Manchester, na Inglaterra.

Assista ao vídeo para observar o evento na superfície do sol.

O vídeo mostra as partículas de gás do tornado em três temperaturas diferentes, variando de 50 mil a 2 milhões de graus centígrados. Em comparação com a temperatura de tornados solares menores, a temperatura medida nesse tornado é considerada alta. Agora, os pesquisadores, liderados pelo físico Xing Li, querem entender o porquê disso.

Segundo Li, os tornados solares são causados por uma estrutura fixada nos dois ‘fins’ da superfície solar, que lembra muito uma mola. “Uma grande injeção de material levanta rapidamente uma das pernas da mola, que é forçada a seguir a forma helicoidal do campo magnético”, explica Li. “Quando se observa a mola de um de seus ‘fins’, percebe-se uma rotação coerente de material ao redor de um eixo central”.

O movimento desses tornados merece atenção pelo fato de poder ajudar a provocar rajadas fortes de partículas carregadas, que afetam o tempo climático no espaço e destroem satélites. Duas dessas erupções foram detectadas acima do tornado, assim que ele começou a tomar forma. Por essa razão, os cientistas acreditam que o fenômeno de tornados solares possa estar envolvido no processo de iniciar tais explosões.

Li e seu time de pesquisadores esperam observar mais desses tornados muito em breve, já que, ultimamente, o sol se encontra em um estado bastante ativo. [New Scientist]
Fonte:hypescience.com

sábado, 5 de maio de 2012

Astrônomos flagram quatro fins do mundo


Redação do Site Inovação Tecnológica - 05/05/2012
Durante bilhões de anos, tudo o que havia era um tranquilo sistema planetário. [Imagem: Mark A. Garlick/University of Warwick]

Sol Vermelho

Astrônomos flagraram quatro estrelas anãs brancas destruindo seus próprios planetas.

O fenômeno pode ser um exemplo do que acontecerá com o próprio Sistema Solar.

Conforme estrelas como o nosso Sol se aproximam do final de suas vidas, elas se tornam gigantes vermelhas, expandindo-se para muito além de suas dimensões usuais.

Embora ainda não esteja claro se nosso futuro "Sol Vermelho" será capaz de engolir a Terra, é certo que isso acontecerá com Vênus e Mercúrio.

Pode ser que a Terra saia "ilesa", apenas com sua superfície totalmente tostada - sem vida e sem água, certamente.
Com o esgotamento do hidrogênio da estrela, ela tornou-se uma anã vermelha, engolindo seus planetas mais próximos e provocando turbulências que podem ter levado outros a se entrechocarem. [Imagem: Mark A. Garlick/University of Warwick]

Restos do fim do mundo

Não foi o que aconteceu com as estrelas agora observadas por uma equipe da Universidade de Warwick, no Reino Unido.

Eles identificaram quatro anãs brancas cercadas por poeira produzida por corpos planetários despedaçados.

O mais interessante é que essa poeira tem muitas semelhanças com a composição da Terra.

Os elementos mais abundantes na poeira em torno dessas quatro anãs brancas são oxigênio, magnésio, ferro e silício - quatro elementos que compõem cerca de 93% da Terra.

Uma observação ainda mais significativa é a de que este material também contém uma proporção extremamente baixa de carbono, muito semelhante à Terra e outros planetas rochosos que orbitam mais perto do nosso Sol.

Este é o quadro que os astrofísicos observaram agora, um autêntico resto do fim do mundo, com uma poeira com composição muito similar à da Terra. [Imagem: Mark A. Garlick/University of Warwick]

Fim de quatro mundos

Esta é a primeira vez que proporções tão baixas de carbono foram detectadas nas atmosferas de anãs brancas poluídas por detritos.

Isto é um indício muito claro de que essas estrelas tinham pelo menos um exoplaneta rochoso, destruído por elas próprias.

Ou seja, o que os astrofísicos encontraram são os restos do fim de pelo menos quatro mundos.

Fonte:inovaçãotecnologica.com.br

sexta-feira, 4 de maio de 2012

o viajante do tempo Andrew Carlssin


E-mail afirma que a polícia conseguiu prender Andrew Carlssin, um viajante do tempo vindo do ano de 2256!

Será possível se viajar no tempo?

Esse é um assunto interessante! Povoa a mente do ser humano há anos e a resposta é: Não se sabe, mas é mais certo que não!

Não há um consenso sobre a possibilidade das viagens no tempo! Físicos calculam que teoricamente isso seja possível. No entanto, na prática, para se fazer uma viagem temporal seria necessário se driblar uma série de problemas que isso causaria, tanto físicos, como espaço-temporais (além de questões éticas e religiosas!).

O cientista britânico Stephen Hawking acredita que, se valendo da teoria da relatividade de Einstein, num futuro o homem terá condições para avançar no tempo. Viajando com uma nave espacial em velocidades próximas à da luz, o ser humano será capaz de ir para o futuro.

Sempre para o futuro! Nunca para o passado!

Segundo Hawking, uma máquina que pudesse voltar no tempo violaria a lei fundamental de que a causa deve existir antes do efeito. Ou seja, se fosse criado um aparelho como o automóvel De Lorean, do filme De Volta para o Futuro, ele só poderia viajar para o passado até o momento em que ela foi criada. Antes, não!

DeLorean usado no filme De Volta Para o Futuro – fonte: Wikipedia

Aceitando-se que seja possível dar um rolê pelo tempo sem criar estranhos paradoxos, será então que estaríamos sendo visitados por seres do futuro?

Seriam os tais discos voadores, na verdade, seres de séculos à frente do nosso?

Então o tal Andrew Carlssin seria mesmo um visitante do futuro?

O que aconteceu com ele depois que foi preso?

A enorme quantidade de dinheiro que ele teria juntado terá algum valor lá no futuro?

E ainda, será que o que ele fez, investindo na bolsa de valores usando de "informações privilegiadas", pode ser considerado mesmo uma trapaça?

Mas, voltando à história do tal viajante do tempo, ela é bem antiga! Circula pela internet desde 2003 – como podemos ver mais abaixo numa publicação de março de 2003 e, volta e meia, volta às nossas caixas de entrada! Conta a história de um tal Andrew Carlssin, que teria vindo do ano de 2256 e estaria sendo preso por ter trapaceado nas bolsas de valores.

O texto inteiro é falso! Surgiu em 2003, primeiramente em inglês e, posteriormente em outras línguas (como português, por exemplo!).

Quem inventou essa história foi o pessoal do jornal especializado em histórias insólitas e esquisitas (com forte teor humorístico!) Week World News e logo em seguida o texto foi publicado também nos principais sites de notícias, (como o Yahoo!) e entretenimento dos Estados Unidos e, daí, para o mundo.
 Reprodução da reportagem da edição do dia 23 de fevereiro de 2003. Fonte: http://migre.me/15MYl

Analise do texto:

Analisando alguns trechos de uma das versões coletadas na internet, podemos perceber alguns possíveis deslizes no texto:

"Fontes da Comissão de Segurança confirmam que Andrew Carlssin, de 44 anos, ofereceu esta bizarra explicação para seu incrível sucesso no mercado de ações, após ser levado algemado em 28 de janeiro."

As tais fontes citadas no texto não são reveladas! Nesse caso, só isso não caracteriza um boato, visto que o jornalista não revela suas fontes! Nessa versão, não é mostrada a data exata da prisão do rapaz. Nesse parágrafo, é mencionado o dia 28 de janeiro, mas não se sabe qual o ano.

Em outros trechos, o autor afirma que o tal viajante voltou 200 anos no tempo e que teria vindo de 2256, ou seja, estaríamos no ano de 2056. Em outro trecho, afirma-se que Andrew passou a "existir" a partir de 2002…

Buscas na web sobre "Andrew Carlssin" não retornam outras menções, a não ser reproduções dessa mesma "notícia".

Mais adiante no texto:

"…com um investimento inicial de apenas 800 dólares, em duas semanas ele tinha um portfólio avaliado em 350 milhões de dólares. Toda transação que ele fez deu lucros, em áreas inesperadas dos negócios, o que não pode ser simplesmente sorte… viajou de volta no tempo a partir de 200 anos no futuro e que seu conhecimento dessa era lhe permitiu acumular a fortuna que obteve. Era tentador demais para resistir", teria dito Carlssin durante a confissão…".

Em vários fóruns pesquisados, alguns membros não questionam a possibilidade de se viajar no tempo, mas de se poder ganhar tanto dinheiro tão rápido! Só para se ter uma idéia, 350 milhões de dólares são mais de 430 mil vezes 800! Nenhuma aplicação, por mais certeira que fosse, conseguiria trazer tanto dinheiro em tão pouco tempo! Ainda mais em 2003, pois nessa época o mundo estava passando por uma série crise financeira, influenciada justamente pelos Estados Unidos. Um viajante do tempo que se preze, se pudesse escolher uma época para investir, certamente não seria em 2003!

Já no finalzinho do texto:

"Para provar que estava falando a verdade, Carlssin se ofereceu para falar sobre "fatos históricos" como a cura da AIDS e o real esconderijo de Osama Bin Laden. Tudo o que ele quer é que permitam que volte ao futuro em sua "nave temporal”"

Nem é preciso comentar que isso não prova nada! Dizer que conhece a cura da AIDS ou que sabe onde Osama está escondido e não provar é o mesmo que não dizer!

Algumas versões desse texto vem acompanhadas da foto abaixo, sugerindo o exato momento da prisão de Andrew Carlssin.
 
O sujeito que aparece sendo levado por policiais na fotografia é, na verdade, Ralph Cioffi, ex-gerente Bear Stearns, que foi preso na no dia 18 de julho de 2009, sob acusação de fraude de títulos do mercado.

Outro viajante do tempo:
Essa não foi a primeira vez que um suposto viajante do tempo surge nas entranhas da internet. Em abril de 2010, o nosso parceiro, Kentaro Mori, publicou uma pesquisa em seu blog a respeito da imagem abaixo:


De acordo com os boatos, o tal homem da foto seria um viajante do nosso tempo que estaria a passeio m 1940! Lógico que o brilhante pesquisador do Ceticismo Aberto conseguiu provar que tudo não passou de uma má interpretação da imagem e que o suposto viajante temporal estava no seu tempo correto!

Conclusão:História falsa! Nunca houve o tal Andrew Carlssin!


Fonte:www.e-farsas.com

quinta-feira, 3 de maio de 2012

Viajante do tempo

Investigadores federais prenderam um enigmático aplicador de Wall Street acusado de ter acesso a informações internas e privilegiadas. E por incrível que pareça, na época em que foi preso, alegou ser um viajante do tempo do ano 2256!
Fontes da Comissão de Segurança confirmam que Andrew Carlssin, de 44 anos, ofereceu esta bizarra explicação para seu incrível sucesso no mercado de ações, após ser levado algemado em 28 de janeiro.
"Não acreditamos na história desse cara - ou ele é um lunático ou um mentiroso patológico", disse um membro da Comissão.
"Mas o fato é que, com um investimento inicial de apenas 800 dólares, em duas semanas ele tinha um portfólio avaliado em 350 milhões de dólares.
Toda transação que ele fez deu lucros, mesmo sendo em áreas inesperadas dos negócios, o que não pode ser simplesmente sorte. Ele só pode ter conseguido através de informações internas ilegais.
Ele vai ficar sentado em uma cela na Ilha Riker até concordar em divulgar suas fontes".
Quando investigadores pressionaram Carlssin durante o interrogatório, foram surpreendidos por uma confissão que durou quatro horas.
Carlssin declarou que viajou de volta no tempo a partir de 200 anos no futuro e que seu conhecimento de nossa época lhe permitiu acumular a fortuna que obteve.
"Era tentador demais para resistir", teria dito Carlssin durante a confissão, que foi gravada em videotape.
Para provar que estava falando a verdade, Carlssin se ofereceu para falar sobre "fatos históricos" como a cura da AIDS e o real esconderijo de Osama Bin Laden.
Tudo o que ele quer é que permitam que volte ao futuro em sua "nave temporal".
Mas ele se recusa a revelar a localização da máquina ou falar como ela funciona, supostamente com medo de que a tecnologia "caia em mãos erradas".
O mais intrigante é que os agentes ainda não encontraram nenhum registro existente sobre qualquer Andrew Carlssin antes de dezembro de 2002.


Observem a foto abaixo:
Essa foto foi tirada na reabertura da ponte Fork South Bridge após inundação em novembro de 1940 no Canadá.
Nota-se algo estranho? Observem o rapaz denotado na foto!
Ele está vestindo um tipo de moletom com uma camiseta com um "M". Nitidamente é a única roupa diferente com relação às outras pessoas que estão assistindo o evento.
Trata-se aparentemente de uma roupa típica dos anos 1990 ou 2000, sem dúvida. Em 1941 não existia esse tipo de vestimento.
Outro ponto interessante são seus óculos. Esse é um modelo esportivo que não era fabricado na época.
Agora, algo marcante: A máquina fotográfica.
Ampliando-se com zoom, nota-se que é um modelo moderno com Teleobjetiva. Esse modelo também não é da época.
Seria o rapaz da foto um viajante do futuro que voltou ao passado e estava no local?
É interessante observar que analisando-se a foto, não existem indícios de que a mesma tenha sido forjada, parecendo uma imagem original.

É interessante comentar que o site onde está hospedada a foto não tem motivos para publicar uma foto falsificada.
Seria essa então mais uma prova da existência dos viajantes do tempo?
Existiria realmente no futuro máquinas do tempo capazes de transportar pessoas, tanto para o futuro como para o passado?
Talvez isso possa explicar muitos acontecimentos estranhos que ocorrem em nossa época. Estaríamos preparados para encontrar os visitantes do tempo?
Temos que estar preparados, pois no nosso dia a dia talvez cruzemos e esbarremos em alguém que ainda não nasceu, ou que talvez já tenha morrido muito tempo atrás, mas que em sua época foi transportado para os nossos dias, fazendo pesquisas, estudando a nossa sociedade e modo de vida para levar informações em um tempo distante que nós nem podemos imaginar.

Algum dia será possível recriar o cérebro humano?


(Fonte da imagem: Thinkstock)

Pesquisadores acreditam que ciência e tecnologia podem um dia reproduzir a mente humana de forma artificial.

Não faltam cientistas das mais diversas áreas que, ao logo da história, vêm debatendo sobre a possibilidade — ou não — de recriar o cérebro humano. Entretanto, depois de tantos avanços tecnológicos, fica difícil não imaginar que um dia ainda será possível construir um cérebro artificial. E, de acordo com o site io9, dois ramos da ciência têm visões bastante interessantes sobre essa possibilidade.
Neurociência x ciência cognitiva

Enquanto a ciência cognitiva espera reproduzir o cérebro através do uso de códigos e algoritmos, a neurociência espera recriar as principais funções cerebrais através do uso de um computador. Contudo, ambas as ciências parecem vislumbrar a construção de um cérebro humano por meio do suporte digital, ou seja, do uso de uma máquina.

Debates sobre a Inteligência artificial

Você já deve ter ouvido falar de Alan Turing, um norte-americano que dedicou a vida ao estudo da inteligência artificial e considerado como o pai da computação moderna. Turing acreditava que qualquer função que pudesse ser computadorizada, consequentemente, poderia ser reproduzida por uma máquina. Portanto, qualquer atividade que pudesse ser fisicamente computada pelo cérebro também poderia ser computada por uma máquina.

Se qualquer processo informacional também é um processo computacional, então a mente, que seria um tipo de processo computacional realizado pelo cérebro, também pode ser reproduzida por uma máquina.
(Fonte da imagem: Thinkstock)

O que diz a ciência cognitiva?

De acordo com a ciência cognitiva, se uma nova mente vem ao mundo preparada para receber todo tipo conhecimento, isso a tornaria semelhante às máquinas, que são alimentadas com toda a carga de informações que armazenam. Através dos algoritmos certos, seria possível criar uma mente artificial como a de um bebê, sendo apenas uma questão de ensinar a ela tudo o que ela precisa saber.

Assim, uma estratégia bastante promissora seria, em vez de tentar replicar um cérebro humano fisicamente, entender como o seu "software" funciona, ou seja, determinar quais são os algoritmos da inteligência e a maneira como estão relacionados e interligados.
(Fonte da imagem: Thinkstock)

E a neurociência?

Entretanto, os neurocientistas acreditam que deveríamos nos inspirar no modelo original — o cérebro humano — em vez de tentar fazer com que uma máquina simule suas funções. Afinal, a própria evolução, seleção natural, etc. já fizeram com que a máquina perfeita fosse desenvolvida.

Mas, isso não significa recriar o cérebro fisicamente, tal qual o que temos dentro do crânio, mas sim suas principais propriedades em um suporte alternativo, como um sistema de computador. Ou seja, os neurocientistas não pretendem simular o funcionamento do cérebro humano, mas sim reproduzi-lo digitalmente.
(Fonte da imagem: Thinkstock)

Avanços necessários

Para conseguir entender como o “sistema computacional” do cérebro funciona, é necessário poder escaneá-lo fisicamente, para que possamos colher todas as informações necessárias; interpretar essas informações, para que seja possível construir um modelo de software compatível; e simular este enorme modelo em uma máquina.
Quando seria possível reproduzir um cérebro cibernético?

Infelizmente, ainda são necessários muitos anos de estudos multidisciplinares e o desenvolvimento de tecnologias que ainda não existem. E, embora alguns acreditem que em 2030 já será possível reproduzir um modelo artificial, o mais provável é que isso somente ocorra dentro de 50 ou 75 anos.

De qualquer maneira, é quase impossível prever exatamente, especialmente em vista de todos os avanços que vemos surgido por aí. E claro, se algum dia formos capazes de recriar o cérebro humano, o que nos impede de criar uma máquina ainda mais eficiente e inteligente que a original?

Fonte:tecmundo.com.br

terça-feira, 1 de maio de 2012

O que fazer se um asteroide vier contra a Terra?Atacar um corpo celeste com armas nucleares parece ser a melhor opção para nos livrarmos de uma rocha espacial em rota de colisão com o nosso planeta.


Asteroide Itokawa fotografado pela sonda Hayabusa (Fonte da imagem: JAXA)

O tema é comum nas produções de Hollywood: um meteoro enorme se aproxima da Terra e os humanos serão extintos, como foram os dinossauros, milhões de anos atrás. A partir dessa premissa, sucessos como “Armagedom” e “Impacto Profundo” abusam dos dramas pessoais das personagens até o momento em que a ameaça (ou o planeta) é destruída.

Porém, o que poucos sabem é que, aqui na Terra, há pessoas cujos trabalhos envolvem encontrar a solução para uma situação semelhante na vida real. Em outras palavras, estamos falando não de cientistas que catalogam asteroides, mas que tentam encontrar maneiras de nos salvar deles.

Um desses profissionais é Robert Weaver, do Laboratório Nacional de Los Alamos (LANL). E como o disparo de mísseis e o lançamento de espaçonaves não são triviais, que podem ser feitos cotidianamente, o trabalho de Weaver consiste em simular ― no supercomputador Cielo ― como seria a aniquilação de um asteroide por meio de armas nucleares de 1 megaton, o que equivale a 50 vezes o poder de destruição das bombas lançadas em Hiroshima e Nagasaki, durante a Segunda Guerra Mundial.

Solução de acordo com o contexto

Em entrevista para a Popular Science, Weaver afirma que existe mais de uma maneira de afastar um asteroide para longe do nosso mundo. Uma delas seria a possibilidade de enviarmos uma espaçonave até a enorme pedra espacial e, então, tirar o corpo celeste da rota de colisão. Nessa ocasião, um laser também poderia ser usado em um dos lados da rocha para esquentá-la a ponto de alterar suas características orbitais e seu percurso.

Porém, essa seria a solução para casos em que a humanidade teria tempo suficiente de planejar o lançamento e eliminar a ameaça no espaço profundo, bem longe da querida Terra. Se um asteroide surgir “do nada” e o tempo para desviá-lo seja de apenas poucos meses, os responsáveis teriam que salvar os terráqueos com algo que foi feito para matá-los: armas nucleares.

Interceptação de asteroides


Armas nucleares, quem diria, poderão salvar a vida dos terráqueos (Fonte da imagem: ShutterStock)

Para suas simulações, Weaver conduziu um estudo que aceitava diversas variáveis, como a composição, porosidade e tamanho das rochas que compõem o asteroide. Mas, para começar, ele teve que optar por um escopo mais limitado e, por isso, escolheu o Itokawa, asteroide visitado, em 2005, pela sonda japonesa Hayabusa. Na ocasião, a nave não tripulada chegou a coletar amostras do corpo celeste e trazê-las de volta para a Terra, em 2010.

O trabalho de Weaver não leva em consideração como seria o transporte das armas nucleares até o asteroide, mas, além de haver pessoas que já estudam esse assunto, é comum entre a comunidade científica a ideia de que a humanidade possui todos os recursos necessários para chegar até um asteroide, e prova disso é o pouso da sonda Hayabusa sobre o Itokawa. Há também outros casos mais recentes, como a Dawn, da NASA, que atualmente orbita o 4 Vesta em meio ao cinturão de asteroides.

Como se não bastasse, a missão Deep Impact, também da NASA, fez com que uma sonda se chocasse contra um cometa em pleno espaço. Em outras palavras, se um asteroide estiver próximo o suficiente para nos ameaçar, nós certamente conseguiremos chegar até ele.

Como explodir uma rocha no espaço

Em branco, na imagem acima, o cinturão de asteroides do nosso Sistema Solar (Fonte da imagem: Wikipedia)

Até o momento, as simulações de Weaver renderam pelo menos uma boa notícia para a Terra: caso um asteroide de meio quilômetro de extensão se aproxime demais do Planeta Água, não precisaremos bancar o Bruce Willis e perfurá-lo antes de explodi-lo. Pelo menos essa é a solução para as rochas no formato oblongo, ou seja, de forma alongada, quase oval.

Ainda em depoimento para a Popular Science, Weaver fez questão de ressaltar que o centro do asteroide seria o local mais efetivo para a detonação, acabando com a rocha toda. Mas uma explosão na superfície seria efetiva o suficiente em qualquer um dos lados do asteroide. Porém, seria mais eficaz no lado curto.

Desde que descobriu isso, Weaver tem focado seus estudos nas explosões na superfície, já que essa seria uma missão muito mais simples. Como se não bastasse, é provável que a maioria dos asteroides não seja uma única pedra enorme e sólida, mas sim um conglomerado de pequenas rochas cobertas por uma camada de poeira conhecida como regolito. Dessa forma, um projétil poderia penetrar um pouco no interior do asteroide antes de explodir, aproveitando os benefícios de liberar a energia nuclear no interior do corpo celeste.

Há perigo após a explosão

O asteroide Ida, fotografado pela sonda Galileu, possui uma lua que o orbita (Fonte da imagem: NASA)


Os pais de vocês já devem ter ensinado sobre os perigos de se brincar com fogo, certo? Pois os cientistas também têm conhecimento de que armas nucleares podem piorar a situação. É possível, por exemplo, que, ao detonar um asteroide, ele possa se dividir em muitos pedaços grandes o suficiente para que ainda representem uma ameaça. Isso poderia duplicar ou triplicar as zonas de impacto, como no caso do filme “Impacto Profundo”.

Além disso, acreditava-se que, dependendo da explosão, os muitos pedaços de um asteroide poderiam se reagrupar novamente, formando uma nova ameaça. Mas, de acordo com as simulações de Weaver, as chances de isso acontecer são praticamente nulas, já que a bomba faria com que os pedaços do corpo celeste fossem disparados a uma velocidade muito grande, fazendo com que eles ficassem separados por distâncias que impediriam a ocorrência desse fenômeno.
Tudo isso, obviamente, foi descoberto com simulações que, de preferência, nunca precisarão ser colocadas em prática. Mas, como todos sabemos, um cientista prevenido vale por dois e, por isso, Weaver ainda tem muito trabalho a fazer. Por enquanto, ele começa a planejar a adição de novas variáveis aos seus estudos, como a simulação com rochas cada vez maiores, com cerca de 10 quilômetros de expansão.

Graças ao trabalho de Weaver e ao monitoramento constante dos objetos com riscos potenciais contra a Terra, podemos ficar mais tranquilos e saber que, se for necessário, temos alguma chance de evitar que tenhamos o mesmo fim dos dinossauros. Quer dizer, pelo menos em teoria.

Fonte:tecmundo.com.br

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