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quarta-feira, 15 de abril de 2015

Estudo descobre que pequenas erupções solares podem ter efeitos profundos em planetas desprotegidos

Uma relativamente pequena nuvem de material solar pode ser vista a escapar do Sol na parte superior esquerda deste filme capturado pela sonda SOHO no dia 19 de Dezembro de 2006. Esta ejeção lenta, no entanto, foi poderosa o suficiente para fazer com que Vénus, quatro dias depois, perdesse uma quantidade significativa de oxigénio na atmosfera.
Crédito: ESA/NASA/SOHO/JHelioviewer

Apesar de ainda não conhecermos tudo o que é necessário para construir um planeta propício à vida, é sabido que a interação entre o Sol e a Terra é essencial para tornar o nosso planeta habitável - um equilíbrio entre uma estrela que fornece energia e um planeta que pode proteger-se das mais duras emissões solares. O nosso Sol emite constantemente luz, energia e um fluxo de partículas chamado vento solar que banha os planetas à medida que viaja pelo espaço. Também ocorrem ejeções de massa coronal, ou EMC, as maiores erupções de material solar que podem perturbar a atmosfera em torno de um planeta. Na Terra, parte do impacto destas EMC é desviado por uma bolha magnética natural chamada magnetosfera.

Mas alguns planetas, como Vénus, não têm magnetosferas protetivas e isso pode assinalar más notícias. No dia 19 de dezembro de 2006, o Sol libertou uma pequena e lenta nuvem de material solar. No entanto, quatro dias depois, esta EMC foi poderosa o suficiente para arrancar quantidades significativas de oxigénio da atmosfera de Vénus e enviá-lo para o espaço, onde se perdeu para sempre.

Aprender porque é que uma EMC pequena teve um impacto tão forte pode ter consequências profundas para entender o que faz com que um planeta seja propício à vida. Estes resultados foram publicados na edição de 9 de abril da revista Journal of Geophysical Research.

"E se a Terra não tivesse essa magnetosfera protetora?", pergunta Glyn Collinson, autor principal do artigo, do Centro de Voo Espacial Goddard da NASA em Greenbelt, no estado americano de Maryland. "Será que a magnetosfera é um pré-requisito para um planeta que sustente vida? Ainda não sabemos, mas podemos estudar estas questões ao observar planetas sem magnetosferas, como Vénus."

O trabalho de Collinson começou com dados da sonda Venus Express da ESA, que chegou a Vénus em 2006 e realizou uma missão de oito anos. Estudando dados do seu primeiro ano, Collinson notou que no dia 23 de dezembro de 2006, a atmosfera de Vénus perdeu oxigénio a um ritmo incrível. Ao mesmo tempo que as partículas escapavam, os dados também mostravam que algo invulgar estava a acontecer ao vento solar que passava pelo planeta.

Para saber mais, Collinson trabalhou com Lan Jian, uma cientista espacial de Goddard especializada em identificar eventos no vento solar. Usando dados da Venus Express, Jian tentou descobrir o que tinha atingido o planeta. Parecia ser uma EMC, por isso olhou então para observações da sonda SOHO (Solar and Heliospheric Observatory) da ESA e da NASA. Identificaram uma EMC fraca no dia 19 de dezembro, candidata provável para o que avistaram quatro dias depois perto de Vénus. Ao medir o tempo que levou a chegar a Vénus, estabeleceram que movia-se a mais de 320 km/s - o que é extremamente lento para os padrões das EMC, mais ou menos a mesma velocidade do próprio vento solar.

Os cientistas dividem as EMC em duas grandes categorias: aquelas rápidas o suficiente para conduzir uma onda de choque à sua frente enquanto afastam-se do Sol, e aquelas que se movem muito mais lentamente, como a chegada do nevoeiro. As EMC rápidas já foram observadas noutros planetas e sabe-se que afetam a fuga atmosférica, mas ninguém tinha ainda observado os efeitos de uma EMC lenta.

"O Sol 'tossiu' uma EMC nada impressionante," afirma Collinson. "Mas o planeta reagiu como se tivesse sido atingido por algo enorme. Ao que parece, é como a diferença entre colocar uma lagosta em água a ferver, contra colocando-a em água fria e aquecendo a água lentamente. De qualquer das maneiras, a lagosta está em maus lençóis."

Da mesma forma, os efeitos da EMC pequena acumularam-se ao longo do tempo, arrancando parte da atmosfera de Vénus e puxando-a para o espaço. Esta observação não prova que cada EMC pequena tem um efeito semelhante, mas deixa claro que tal é possível. Por sua vez, isto sugere que, sem uma magnetosfera, a atmosfera de um planeta é intensamente vulnerável aos eventos meteorológicos do Sol.

Vénus é um planeta particularmente inóspito: é 10 vezes mais quente que a Terra com uma atmosfera tão espessa que o máximo que um módulo de aterragem sobreviveu, à superfície, antes de ser esmagado, foi pouco mais de duas horas. Talvez estas vulnerabilidades às tempestades solares tenham contribuído para este ambiente. Independentemente disso, a compreensão exata do efeito que a falta de uma magnetosfera tem num planeta como Vénus pode ajudar-nos a perceber mais sobre a habitabilidade de outros planetas que descobrimos para lá do nosso Sistema Solar.

Os investigadores examinaram detalhadamente os seus dados para ver se conseguiam determinar o mecanismo que expulsava a atmosfera. A EMC tinha claramente empurrado o arco de choque da atmosfera em redor de Vénus. Os cientistas também observaram ondas dentro do arco de choque 100 vezes mais poderosas do que aquelas normalmente presentes.

"É como aquilo que vemos em frente de uma rocha durante uma tempestade à medida que passa uma onda," afirma Collinson. "O espaço em frente de Vénus tornou-se muito turbulento."

A equipa desenvolveu três hipóteses para o mecanismo que empurrou o oxigénio para o espaço. Em primeiro lugar, até uma EMC lenta aumenta a pressão do vento solar, que pode ter interrompido o fluxo normal da atmosfera em redor do planeta da frente para trás, ao invés forçando-a para o espaço. A segunda possibilidade é que os campos magnéticos que viajam com a EMC mudaram os campos magnéticos normalmente induzidos em torno de Vénus pelo vento solar para uma configuração que pode provocar fuga atmosférica. Ou, em terceiro lugar, as ondas dentro do arco de choque de Vénus podem ter transportado partículas à medida que se moviam."

Collinson diz que vai continuar a estudar os oito anos de dados da Venus Express em busca de mais informações, mas ressalta que é preciso sorte para encontrar outra EMC perto de outro planeta. Perto da Terra, temos várias naves espaciais que podem observar uma EMC a deixar o Sol e os seus efeitos perto da Terra, mas é difícil seguir estes eventos perto de outros planetas.

Esta foi uma observação rara de uma EMC que fornece informações cruciais sobre um planeta tão diferente do nosso - e por sua vez sobre a Terra. Quanto mais aprendemos sobre outros mundos, mais aprendemos sobre a história do nosso próprio planeta e o que o tornou tão favorável à vida.

Fonte: http://issoeciencia6.blogspot.pt/

Ceres o planeta-anão permanece um mistério para a ciência

Mini-planeta de 970 km de diâmetro é maior objeto no cinturão de asteroides.

Sonda Dawn, da Nasa, orbita planeta desde março deste ano.


 Ceres é o menor planeta anão do Sistema Solar (Foto: Nasa/JPL-Caltech/UCLA/MPS/DLR/IDA)
 Ceres é o menor planeta anão do Sistema Solar (Foto: Nasa/JPL-Caltech/UCLA/MPS/DLR/IDA)

Considerado no passado como um planeta, depois um asteroide e agora um planeta-anão com algumas características de lua, os cientistas ainda estão intrigados por Ceres - este corpo celeste que só agora começa a ser mais bem conhecido.

Novas observações dessa misteriosa bola de rocha e gelo - de 950 km de diâmetro, orbitando ao redor do Sol entre Marte e Júpiter - acrescentaram mais ingredientes ao enigma, informaram os pesquisadores nesta segunda-feira.

A sonda Dawn (Aurora), uma missão de US$ 473 milhões da agência espacial americana (Nasa) que desde 6 março orbita ao redor de Ceres, obteve informações adicionais sobre dois intrigantes pontos brilhantes na superfície do protoplaneta. Eles já especificaram que um é muito diferente do outro.

Enquanto o ponto 1 é muito mais frio do seu entorno imediato, o ponto 5 não é, informou a equipe de cientistas da Dawn presente em Viena, no marco da Assembleia Geral da União Europeia de Geociências, organização que reúne estudantes de ciências da Terra e do espaço.

"O que podemos dizer é que um dos pontos brilhantes parece comportar-se de maneira muito diferente. Isso é tudo o que podemos dizer agora", afirmou Federico Tosi, que estuda o Ceres a partir de dados enviados pela sonda.

Os pontos 1 e 5 fazem parte das dezenas de pontos brilhantes vistos em fotografias tiradas pela Dawn em que eles aparecem como luzes sobre uma superfície cinzenta.

Descoberto em 1801 pelo astrônomo siciliano Giuseppe Piazzi, Ceres se move no cinturão de asteroides a cerca de 9,9 bilhões de quilômetros do Sol, cumprindo uma órbita completa a cada 4,61 anos terrestres.

A equipe da sonda Dawn foi capaz de reunir imagens de Ceres tiradas com diferentes comprimentos de onda de luz, explicou Tosi à imprensa.

Uma das imagens que corresponde ao que o olho humano vê mostra Ceres como uma esfera "marrom escura" com dois pontos claramente visíveis.

No entanto, nas imagens térmicas, o ponto 1 é visto como uma mancha escura em uma esfera vermelha, indicando que "é mais frio do que o resto da superfície observada na mesma hora do dia de Ceres, sob as mesmas condições de iluminação Solar", disse Tosi.

A "grande surpresa", acrescentou ele, é que o ponto 5 desaparece na imagem térmica.

"O que é certo é que existem pontos brilhantes na superfície de Ceres, que pelo menos do ponto de vista térmico parecem se comportar de maneira diferente", acrescentou.

Teorias que explicam o que são esses pontos variam de seria gelo até "minerais hidratados", ou seja, a água que não está na forma de gelo puro, mas absorvida por minerais.

Menos crateras do que se esperava

Imagem da Nasa mostra superfície do planeta Ceres em março deste ano (Foto: Nasa/JPL-Caltech/UCLA/MPS/DLR/IDA)
Imagem da Nasa mostra superfície do planeta Ceres em março deste ano (Foto: Nasa/JPL-Caltech/UCLA/MPS/DLR/IDA)

A presença de gelo seria difícil de explicar porque Ceres está em uma área não muito longe o suficiente do Sol para permitir a formação de "gelo estável" na superfície, explicou Tosi, membro do Instituto Nacional de Astrofísica, em Roma.

Outro aspecto intrigante são as diferenças entre Ceres e seu vizinho Vesta, um asteroide estudado pela Dawn em 2011 e 2012. Vesta é brilhante e reflete grande parte da luz solar, enquanto Ceres é escuro.

A equipe também observou menos crateras na superfície de Ceres, diferentemente do que já havia sido encontrado em Vesta.

"Quando comparamos o tamanho das crateras de Ceres com as de Vesta, foi um número bem menor do que estávamos antecipando", contou Christopher Russell, principal cientista da missão Dawn.

Outras marcas presentes na superfície, no entanto, sugerem que Ceres "teve uma história violenta em matéria de colisão", segundo Martin Hoffman, do Instituto Max Planck para a Investigação do Sistema Solar.

As coisas vão ficar mais claras nos próximos meses na medida em que a sonda Dawn - que durante semanas permaneceu lado escuro da Ceres - for se aproximando da superfície para observar sua composição e temperatura.

Os pesquisadores esperam que a missão, em seguida, forneça informações valiosas sobre a formação do nosso Sistema Solar, da qual Ceres parece ser, aparentemente, uma relíquia.

Fonte: http://issoeofim.blogspot.pt/

O perigo mora ao lado - Acampamento do Estado Islâmico na fronteira com o Texas

Estado Islâmico acampando a poucos quilômetros do Texas - Autoridades mexicanas confirmam

ISISpic2ISIS está operando um acampamento a poucos quilômetros de El Paso, Texas, de acordo com fontes Judicial Watch, que incluem um oficial de alto grau  em campo do Exército mexicano e um inspetor de polícia mexicana Federal.
 
O local exato onde o grupo terrorista estabeleceu a sua base é em torno de oito quilômetros da fronteira dos Estados Unidos em uma área conhecida como "Anapra" situado a oeste de Ciudad Juárez, no estado mexicano de Chihuahua. 
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Outra célula ISIS, a oeste de Ciudad Juárez, em Puerto Palomas, tem como alvo as cidades do Novo México de Columbus e Deming para facilitar o acesso para os Estados Unidos, as mesmas fontes conhecedoras confirmar.
 
Durante o curso de uma operação conjunta na semana passada, o Exército mexicano e as autoridades policiais federais descobriram documentos em árabe e urdu, bem como "planos" de Fort Bliss - a instalação militar alastrando que abriga Divisão Blindada do Exército os EUA. Tapetes de oração muçulmanas foram recuperados com os documentos durante a operação.
 
Fontes policiais e de inteligência relatar a área ao redor Anapra é dominada pelo Vicente Carrillo Fuentes Cartel ("Cartel de Juárez"), La Línea (o braço de fiscalização do cartel) ea Barrio Azteca (uma gangue formada originalmente nos cárceres de El Paso ). Cartel de controle da área de Anapra torná-lo um ambiente operacional extremamente perigoso e hostil para o exército mexicano e operações da Polícia Federal.
 
De acordo com essas mesmas fontes, "coiotes" envolvidos em tráfico de seres humanos - e que trabalham para Cartel de Juárez - ajudar a mover terroristas ISIS através do deserto e do outro lado da fronteira entre Santa Teresa e Para o leste de El Paso e Ciudad Juárez, com assistência de cartel "coiotes" também estão contrabandeando terroristas ISIS através da fronteira porosa entre Acala e Fort Hancock, Texas. Estas áreas específicas foram alvo de exploração por ISIS por causa de suas forças policiais municipal e distrital suficiente, e os portos-seguros em relação as áreas de prever a desmarcada em larga escala o contrabando de drogas que já estava em curso.
 
Fontes de inteligência mexicanos relatam que ISIS pretende explorar as vias férreas e instalações aeroportuárias nas proximidades de Santa Teresa, NM (a US port-of-entrada).  As fontes também dizem que ISIS tem "spotters", localizados nas montanhas a leste  de Potrillo de Nuevo México (em grande parte geridos pelo Bureau of Land Management) para auxiliar nas operações de passagem de fronteira terroristas.  ISIS está realizando reconhecimento de universidades regionais; instalações do governo em Alamogordo, NM; Ft. Bliss;  e as instalações de energia elétrica perto Anapra e Chaparral, NM.

Fonte: http://www.judicialwatch.org

Estado Islâmico se transformando no maior pesadelo tanto para os EUA como para Rússia - Maior até a que suposta ameaça russa

ISIS leva sua luta para o quintal da Rússia
 
Escala da ameaça ISIS para a Ásia também está a aumentar dramaticamente.

"Libertar" o Cáucaso.
 
ISIS takes its fight to Russia’s backyard
Image Credits: RT.
by Maria Dubovikova |
 
Mais e mais os grupos terroristas jurar lealdade ao Estado Islâmico do Iraque e da Síria (ISIS) e as tentativas internacionais para derrubar ISIS parecem em vão.

A mais forte organização extremista ganha terreno, tanto no terreno da Síria e do Iraque e nas mentes das pessoas longe das fronteiras da Síria e do Iraque. ISIS desafia os serviços de segurança em todo o mundo, como a forma como ele se espalha é extremamente difícil de ser cortado e controlado.

ISIS se espalha principalmente através da Internet, usando-o como um instrumento sofisticado de propaganda, recrutamento e expansão, juntamente com contatos pessoais de seus recrutadores. Espalhar por cima da rede, eles criam células como metástases, longe das fronteiras da Síria e do Iraque - na Nigéria, na Líbia, no Iêmen, no Afeganistão, na Argélia, na Tunísia e outros lugares. A lista já é longa e está ficando cada vez mais longa.

A mensagem alarmante veio de um oficial sênior de segurança da Rússia depois de uma sessão do órgão anti-terror regional SCO, dizendo que alguns senhores da guerra de um emirado proibido  pela Rússia no Cáucaso prometeram lealdade total ao ISIS. Essa tendência desafia não só a Rússia, mais de 1700 cidadãos de que aderiram ao ISIS, e que lutam na Síria e no Iraque (este valor é uma estimativa, os números reais podem ser ainda maiores), mas para toda a região do Cáucaso e os países vizinhos.

Guerra não-proclamada

Georgia já está lutando, ou vai a luta, numa guerra não-declarada contra ISIS. O Pankiski Gorge, uma região do vale da Geórgia,  onde  se observa a vizinha a Chechénia da Rússia e é povoada principalmente por  chechenos.

O Pankiski, debilmente controlao pelas autoridades georgianas e serviços de segurança, devido à sua especificidade e complexidade da sua localização geográfica, representa um grande problema de segurança para os países da região, sendo praticamente um portal gratuito para jovens radicais e militantes de irem para locais a fortaleza ISIS e retornarem.

Agora, o Pankiski é infiltrada por ISIS "chamando" emissários que fazem  lavagem cerebral nos jovens, recrutá-los e enviam para o Iraque e Síria, usando essa rota bem preparada e organizada funcionando de forma ideal, usada pelos extremistas dispostos a participar de ISIS em todo o mundo.

O Gorge é um assunto de grande preocupação para a Rússia também. As Repúblicas do Cáucaso russo parece relativamente estáveis, no entanto, existem operações regulares anti-terror lá. A estabilidade é mantida pelos enormes esforços das forças de segurança e os homens fortes da região.

"Libertar" do Cáucaso

Mas quem sabe quanto tempo eles vão ser capazes de manter a estabilidade atual relevante, desde que ISIS esteja ficando mais forte. As consequências da desestabilização da região serão extremamente dramáticas. ISIS e seus esquadrões chechenos já declararam a guerra à Rússia e prometem "libertar" o Cáucaso.

ISIS foi recentemente ameaçando os EUA, prometendo voltar a  "queimar à América" ​​também, colocando os dois melhores rivais do mesmo lado de um tabuleiro de xadrez.

A escala da ameaça ISIS para a Ásia também está a aumentar drasticamente. Muitos cidadãos da Organização de Cooperação de Xangai aderiram ao ISIS. De acordo com dados fornecidos pelo General Sergey Smirnov, vice-diretor do Serviço Federal de Segurança da Rússia, mais de 4 000 pessoas das repúblicas da Ásia Central pós-soviéticas lutam por ISIS.

ISIS infiltra-se nos grupos terroristas já existentes, para uni-los em uma força poderosíssima e forte. É bastante óbvio que ISIS terá como alvo - e metas já  estabelecidas todas as comunidades muçulmanas em todo o mundo.

Estabilidade agredida

As medidas táticas tomadas a nível local são míopes e ineficiente em termos de influência mundial contra o ISIS. As tentativas dos países a tomar medidas em nível local e até mesmo, em cooperação com os seus vizinhos também são ineficientes quando eles estão prestes a elaborar o sistema de medidas contra a ameaça representada pelo ISIS.

Enquanto isso ISIS já criou um sistema completo para agredir a estabilidade no interior dos países em todos os níveis e dimensões. Eles estão um passo a frente já, que fazem as tentativas de combater a ameaça muito mais difícil e menos eficiente. ISIS parecia ser muito mais pronto para o uso das tecnologias modernas na prossecução dos seus objetivos, do que os países que criaram essas tecnologias.

O foco do Ocidente sobre a ameaça russa ilusória de que é mais uma questão de sonhos que a realidade, desperdiça recursos e forças sobre a luta contra a propaganda russa. E ele perde o tempo para combater uma verdadeira e muito mais concreta ameaça global.

A comunidade internacional deve perceber a necessidade de medidas complexas que unem todos os países do mundo para combater a ameaça ISIS. Todos os lados devem estar unidos não sob a égide de um país, mas das Nações Unidas, para uma maior legitimidade e eficiência, uma vez que impede de transformar o caso comum em um negócio de um único país ou um grupo de países para servir a seus interesses próprios .

O câncer ISIS

ISIS não é mais al Qaeda. Sua força e unidade não depende de autoridade e culto de um líder, mas na idéia, que encontra-se no núcleo deste projeto de grande alcance. Ele existe não só no chão que pode ser bombardeado, mas no espaço virtual, que precisa de abordagens muito mais sofisticadas.

Além disso não há nenhuma maneira de parar os recrutadores através de medidas duras e rastrear todos eles. ISIS recebe armas e dinheiro, eles comercializam  petróleo. Para parar ISIS há uma necessidade de uma investigação detalhada das cadeias de seus fluxos financeiros para cortá-los de uma vez por todas.

Mas seria um grande desafio, uma vez que existem muitos daqueles que estão ansiosos para fazer uma fortuna com esse negócio diabólico. Mas se não for para trabalhar com ele agora, o câncer ISIS entrará na sua fase final, em que todas as medidas serão definitivamente  em vão e não haverá nada a fazer, mas para assistir as civilizações morrerem na barbárie infernal.
 
Território reivindicado pelo Estado Islâmico no mundo. 

Fonte: http://english.alarabiya.net/en/views/news/middle-east/2015/04/14/ISIS-takes-its-fight-to-Russia-s-backyard.html

terça-feira, 14 de abril de 2015

Estaremos repetindo a pior extinção em massa do planeta ?

acidificacao dos oceanos

É um dos mistérios mais duradouros da ciência: o que causou a pior extinção em massa na história da Terra? E, não, não estamos falando daquilo que dizimou os dinossauros.

Cientistas afirmam que enormes quantidades de dióxido de carbono expelido por erupções vulcânicas colossais na Sibéria podem ter tornado os oceanos do mundo perigosamente ácidos 252 milhões de anos atrás, ajudando a impulsionar uma calamidade ambiental global que matou a maioria das criaturas terrestres e marítimas.

Os pesquisadores estudaram rochas nos Emirados Árabes Unidos, que estavam no fundo do mar na época e continham um registro detalhado das mudanças das condições oceânicas no final do período Permiano.

Repetindo o erro

“Este é um dos poucos casos em que fomos capazes de mostrar que um evento de acidificação do oceano aconteceu”, afirma Rachel Wood, geocientista da Universidade de Edimburgo, na Escócia.

“Isso é significativo porque acreditamos que nossos oceanos modernos estão se tornando ácidos de forma semelhante”, acrescenta Wood. “Estes resultados podem nos ajudar a entender a ameaça que isso representa para a vida marinha”.

Várias hipóteses foram aventadas para explicar a extinção em massa que superou até mesmo aquela causada pelo impacto de um asteroide que dizimou os dinossauros e muitos outros animais 65 milhões de anos atrás. Os pesquisadores dizem que a acidificação dos oceanos sempre foi uma suspeita, mas nenhuma evidência direta havia sido encontrada até agora.

Erupções maciças que formaram uma imensa região de rocha vulcânica chamada Siberian Traps representaram um dos maiores eventos vulcânicos do passado há meio bilhão de anos, com duração de um milhão de anos e que abrange a fronteira entre os Períodos Permiano e Triássico.

60 mil anos de extinção

As quantidades prodigiosas de dióxido de carbono a partir das erupções tiveram consequências terríveis para a vida marinha e terrestre. A absorção de dióxido de carbono mudou letalmente, mas temporariamente, a composição química dos oceanos. A extinção em massa resultante se desenrolou ao longo de um período de 60 mil anos, dizem os pesquisadores.

Os trilobites e os escorpiões do mar – habitantes dos mares por centenas de milhões de anos – estavam entre as muitas criaturas marinhas que desapareceram. Animais terrestres enfrentaram o aquecimento global e uma secagem geral do clima. A maioria dos répteis semelhantes a mamíferos morreram, com exceção de algumas linhagens, incluindo os que foram os ancestrais dos mamíferos modernos, como seres humanos. A extinção em massa também abriu o caminho para os primeiros dinossauros, cerca de 20 milhões de anos depois.

Fonte:http://issoeciencia6.blogspot.pt/

Tudo o que sabíamos sobre a formação dos continentes pode mudar

formacao dos continentes

Uma equipe internacional de pesquisadores revelou novas informações sobre como os continentes foram gerados na Terra mais de 2,5 bilhões de anos atrás, e como esses processos têm continuado nos últimos 70 milhões de anos e afetado profundamente a vida no planeta e seu clima.

O estudo detalha como eventos geológicos recentes – no caso, atividades vulcânicas de 10 milhões de anos atrás onde hoje estão o Panamá e a Costa Rica – guardam os segredos da construção dos continentes, que ocorreu bilhões de anos antes.

A descoberta fornece uma nova compreensão sobre a formação da crosta continental da Terra – massas de rocha flutuantes ricas em sílica, um composto que combina silício e oxigênio.

“Sem a crosta continental, todo o planeta seria coberto com água”, explica Esteban Gazel, professor assistente de geologia na Faculdade de Ciências da Universidade da Virgínia, nos EUA. “A maioria dos planetas terrestres do sistema solar têm crostas basálticas semelhantes à crosta oceânica da Terra, mas as massas continentais – grossas camadas silícicas e flutuantes – são uma característica única da Terra”.

Crosta jovem

A massa continental do planeta se formou no período Arqueano, cerca de 2,5 bilhões de anos atrás. A Terra era três vezes mais quente, a atividade vulcânica era consideravelmente maior e a vida era provavelmente muito limitada.

Muitos cientistas acreditam que toda a crosta continental do planeta foi gerada durante este período, e o material teria se reciclado continuamente através de colisões de placas tectônicas na camada mais externa do planeta. Mas a nova pesquisa mostra que uma crosta continental “juvenil” foi produzida ao longo da história da Terra.

“Se a Terra reciclava toda a sua crosta continental sempre foi o grande mistério”, diz Gazel. “Nós fomos capazes de usar a formação da ponte de terra que é a América Central como um laboratório natural para entender como os continentes se formaram, e descobrimos que, enquanto a produção maciça de crosta continental, que teve lugar durante o Arqueano, já não é a norma, há exceções que produziram uma crosta continental ‘juvenil'”.

Os pesquisadores usaram dados geoquímicos e geofísicos para reconstruir a evolução do que é hoje a Costa Rica e o Panamá, lugar que foi gerado quando duas placas oceânicas colidiram e derreteram a crosta oceânica rica em ferro e magnésio nos últimos 70 milhões de anos, afirma Gazel.

A fusão da crosta oceânica originalmente produziu o que hoje são as Ilhas Galápagos, reproduzindo as condições encontradas no Arqueano para fornecer o “ingrediente que faltava” na geração de crosta continental.

Parte desconhecida da evolução do planeta

Os pesquisadores descobriram que a assinatura geoquímica de lavas de erupções alcançaram esta composição parecida com uma crosta continental cerca de 10 milhões de anos atrás. Eles testaram o material e observaram ondas sísmicas viajando através da crosta em velocidades mais próximas às observadas na crosta continental em todo o mundo.

As Ilhas Aleutas ocidentais e o segmento de Iwo Jima das ilhas Izu-Bonin são outros exemplos de crosta continental juvenil que se formou recentemente. O estudo levanta questões sobre o impacto global que a crosta continental mais recente tem gerado ao longo dos tempos, e o papel que isso desempenhou na evolução não só dos continentes, mas da vida em si.

Por exemplo, a formação da ponte de terra da América Central resultou no fechamento do anal de água, que mudou a forma como o oceano circulou, separando espécies marinhas, além de causar um forte impacto sobre o clima do planeta. “Nós revelamos uma grande parte desconhecida na evolução do nosso planeta”, aponta Gazel. 

Fonte: http://issoeciencia6.blogspot.pt/

Cientistas discutem origem divina da vida e do homem

Dois mundos separados por uma eternidade.

Entre as dúvidas que os distanciam, a criação do Universo da vida e do homem. Para a Bíblia, a construção da vida levou 6 dias. Para a ciência, foram bilhões de anos. Entre uma e outra, a terceira via: a razão do universo é, a um só tempo, ciência e fé.

Para discutir os avanços dos estudos nessa terceira via, cientistas, físicos, historiadores, filósofos e teólogos de diferentes países vão se reunir em Brasília, nos dias 1 e 2 de maio, na II Conferência Internacional Ciência e Fé – A Ciência de Deus.

Entre os convidados, o físico norte-americano Gerald Schroeder, PhD formado pelo Massachussets Institute of Technology, afirma que os cientistas não têm outra alternativa senão aceitar Deus como criador do primeiro instante de vida.

Também conferencista, o anfitrião do evento é o físico brasileiro Robson Rodovalho.

Presidente e bispo mundial da Igreja Evangélica Sara Nossa Terra, acompanha estudos da física quântica sobre evidências materiais da fé pela movimentação de partículas subatômicas.

A apresentação sobre o propósito da vida, o comportamento humano e sua evolução será do convidado Augusto Cury, doutor em psicanálise, psiquiatra e psicoterapeuta. Escritor publicado em mais de 60 países, só no Brasil Cury já vendeu mais de 20 milhões de livro.

São também convidados o cientista brasileiro Antonio Delson, doutor em Mecânica Espacial e Controle formado pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais, e inglês Allan Chappman, especialista em história da ciência e dos cientistas, que falará por videoconferência.

Na ocasião será lançado o livro O Livre Arbítrio – A Mente por Trás do Universo, de Gerald Schroeder.

A II Conferência Internacional Ciência e Fé – A Ciência de Deus é promovida pelo Instituto Hayah – Ciência e Fé, braço da Igreja Evangélica Sara Nossa Terra voltado para o incentivo à ciência.

Fonte: http://issoeciencia6.blogspot.pt/

FMI mostra que Brasil vai frear crescimento da América Latina em 2015

PIB do país deve 'encolher' 1% neste ano; crise hídrica deve pesar.

Na América do Sul, só a Venezuela deve ter resultado pior.

Enquanto a Europa se recupera da crise, a América Latina e o Caribe devem registrar, em 2015, o quinto ano seguido de desaceleração econômica. Segundo relatório do Fundo Monetário Internacional (FMI), o Produto Interno Bruto (PIB) do bloco deve crescer só 0,9% neste ano – enquanto a economia mundial deve se expandir em 3,5%. Para o Brasil, a previsão é de queda de 1% no PIB e de inflação em 7,8%.

Parte considerável do resultado fraco da região é responsabilidade do Brasil. Se confirmada a previsão do FMI de "encolhimento" da economia brasileira, será o pior resultado desde a queda de 4,2% registrada em 1990. Em janeiro, o fundo previa um crescimento de 0,3% em 2015.

Entre os países da América do Sul, apenas a Venezuela deve ter um resultado pior que o Brasil, com contração de 7% – mas a economia venezuelana tem menos de um décimo do tamanho da brasileira, em dólares.

A Argentina, que também vive uma crise econômica, deve ter queda de 0,3% no PIB. A América do Sul, como um todo, deve "encolher" 0,2%, tendo Bolívia e Paraguai como destaques positivos, com expansões de 4,3% e 4%, respectivamente.

"A piora nos mercados globais de commodities permanece como o principal freio para a atividade na América do Sul, ainda que os preços mais baixos do petróleo e uma recuperação sólida dos EUA forneçam impulso a partes da região", aponta o texto.

O Brasil

A crise hídrica, que afeta o abastecimento de energia e de água, está entre as causas citadas para o baixo desempenho do Brasil: "A confiança do setor privado se mantém obstinadamente fraca por conta dos desafios de competitividade, pelo risco de racionamento de energia e água no curto prazo e pelas denúncias de corrupção na Petrobras", diz o texto.

De acordo com o FMI, o compromisso do governo brasileiro de controlar o déficit fiscal e de reduzir a inflação vai ajudar a restabelecer a confiança no país, mas deve prejudicar ainda mais a demanda no curto prazo.

O fundo também alerta que a inflação deve ficar acima do teto da meta do governo neste ano, mas mostra mais otimismo que o mercado: a expectativa é que a inflação feche o ano em 7,8%, enquanto o mercado aposta em uma taxa de 8,13%, segundo o boletim Focus do Banco Central, divulgado na segunda-feira.

Crescimento global

O FMI manteve em 3,5% a projeção de crescimento para a economia mundial em 2015 e elevou para 3,8% a estimativa para o próximo ano – 0,1 ponto percentual acima da que constava no relatório de janeiro.

A expectativa é que o Brasil ajude no crescimento mundial do próximo ano: "Uma retomada nos mercados emergentes deve guiar a recuperação em 2016, primariamente refletindo uma diminuição parcial dos contratempos à demanda e produção domésticos em algumas economias, incluindo Brasil e Rússia", diz o fundo.

Outros países

A estimativa do FMI é que as economias avançadas cresçam 2,4% neste ano e no próximo. Mas as previsões para os Estados Unidos foram reduzidas: em janeiro, o fundo estimava uma expansão de 3,6%, que foi revisada agora para 3,1%. Para 2016, a estimativa de crescimento recuou de 3,3% para 3,1%.

Para os países do euro, por outro lado, as estimativas foram revisadas para cima. Para 2015, a previsão passou de 1,2% para 1,5%, e para 2016, de 1,4% para 1,6%.

Entre os países dos Brics, o pior resultado é esperado da Rússia, cuja economia deve se contrair em 3,8% neste ano e mais 1,1% no próximo. As projeções para a China são de desaceleração, com expansão de 6,8% em 2015 e 6,3% em 2016 – estáveis com relação ao esperado em janeiro.

Já a Índia deve liderar o crescimento global neste ano e no próximo, com duas expansões seguidas de 7,5% – mais de 1 ponto percentual acima das estimativas de janeiro.

Câmbio

As moedas dos grandes exportadores de petróleo com câmbio flutuante se desvalorizaram em fevereiro. A queda foi particularmente forte para o rublo (moeda russa), que recuou 30%, segundo o FMI. Entre as economias avançadas, o dólar canadense e a coroa norueguesa tiveram quedas de 8% e 7%, respectivamente.

No Brasil, a queda foi de 9%, refletindo a piora nas estimativas de crescimento. Na Índia, por outro lado, a moeda local teve valorização de quase 10%.

Fonte: http://g1.globo.com/economia/noticia/2015/04/brasil-vai-frear-crescimento-da-america-latina-em-2015-mostra-fmi.html


Grande Colisor de Hádrons quebra recorde mundial de geração de energia

Na última sexta-feira (10), os engenheiros da Organização Europeia para a Pesquisa 

Nuclear (CERN) quebraram um recorde mundial ao acelerar um feixe de partículas a 6,5 trilhões de eletrovolts (TeV) – número 60% maior do que o recorde anterior, também do CERN, de 4 trilhões de eletrovolts.

Em 5 de abril, o Grande Colisor de Hádrons foi religado pela primeira vez em mais de dois anos. Quatro dias depois, seus engenheiros aumentaram a energia da máquina, mantendo o feixe de 6,5 TeV por mais de 30 minutos antes de direcionar os prótons a um bloco de grafite.

"Essa é uma marca importante, mas é apenas o meio do caminho até chegarmos às emissões de 13 TeV, nosso objetivo real", afirma Giulia Papotti, engenheira chefe do Grande Colisor de Partículas. "Se queremos encontrar algo novo na física de partículas, teremos que buscar onde ninguém procurou antes. Essa é a ideia de continuar aumentando a energia", disse Papotti.

Agora, os engenheiros preparam a máquina para manter dois feixes seguros e estáveis, um em cada direção, por várias horas seguidas. "Durante as colisões, iremos disparar o feixe continuamente de seis a dez horas, até que ele não consiga mais se colidir com as partículas."

LHC

Nas próximas semanas, os engenheiros irão se assegurar de que os sistemas de hardware e software funcionam e terminar de definir os parâmetros da máquina e do feixe.

Papotti diz que pode haver algumas surpresas desagradáveis no processo de fazer o Grande Colisor de Hádrons voltar a funcionar. "Podem existir, por exemplo, problemas para manter o feixe estável. 

Também não sabemos quantas vezes os imãs irão se desgastar, perdendo seu estado de supercondução", afirma a cientista.

Com o novo recorde e as primeiras colisões entre prótons próximas de serem realizadas, os físicos do CERN estão perto de explorar uma nova fronteira energética.

"Com esse grau de energia, as colisões têm o potencial de criar partículas que nunca foram vistas em um laboratório. Descobrir novos fenômenos físicos é o sonho de todo físico, é o que estamos aqui para fazer", diz a pesquisadora.

Fonte: http://info.abril.com.br/noticias/ciencia/2015/04/grande-colisor-de-hadrons-quebra-recorde-mundial-de-geracao-de-energia.shtml

Robot "morre" por 3 horas depois de entrar no reactor de Fukushima

Temos certeza de que isso não é nada para se preocupar ... e as autoridades japonesas irão reiterar que tudo está no caminho certo, mas quando um robô cobra enviado para inspecionar um vaso de contenção do reator da usina nuclear Fukushima Daiichi morre três horas para a operação, pode-se perguntar o quão "contida" as situações de radiação estão realmente.

Os reatores danificados são inacessíveis aos seres humanos por causa de níveis mortais de radiação, portanto, usando o de dois metros de comprimento robô foi a primeira oportunidade que funcionários foram capazes de examinar os danos causados ​​por detritos altamente radioativo nuclear de combustível.

O robô foi desenvolvido pelo Instituto Internacional para o Desmantelamento Nuclear (IRID) e Hitachi-GE Energia Nuclear Research para investigar de difícil acesso áreas da fábrica. É composto por três segmentos: o órgão central do robô e dois crawlers compactos. O robô pode assumir uma forma longa e reta para ir passando por espaços estreitos, como tubos. Como alternativa, ele pode rodar seus rastreadores em 90 graus em relação ao seu corpo central para assumir uma forma de U, com os crawlers proporcionando melhor estabilidade ao se deslocar sobre superfícies planas.

 
O robô é de 9 cm de altura. Dependendo da posição das suas esteiras, que é 25 centímetros a 64 centímetros de comprimento e entre 6,5 centímetros e 27 centímetros de largura. Pesando 7,5 kg, o robô é operado através de um cabo de 40m.


Acreditamos que isso vai nos levar a descobrir a forma de encerrar o reator", Ryo Shimizu, porta-voz do operador da usina Tokyo Electric Power Company (TEPCO), disse à NBC News.

O robô enviado para inspecionar um vaso de contenção do reator "na usina nuclear Fukushima Daiichi parou de responder três horas na operação.

 
TEPCO esperava para dar uma olhada no interior do vaso contendo um dos três reatores, que foram submetidos a um colapso no desastre nuclear de 2011.
Um grupo de cerca de 40 trabalhadores enviado ao dispositivo controlado remotamente,supostamente capaz de suportar altos níveis de radiação, para o vaso em 11:20 O robô parou de funcionar depois de cobrir dois terços do percurso em aproximadamente 02:10, de acordo com a Tokyo Electric Power Co.

A empresa não disse se ele iria enviar outro robô dentro do vaso na segunda-feira, como planejado anteriormente. O objetivo final do TEPCO é usar o robô para inspecionar o combustível derretido no interior da embarcação.

Assim, ainda há nenhum sinal do corium ...


Fonte: http://www.zerohedge.com/news/2015-04-12/contained-robot-dies-3-hours-after-entering-fukushima-reactor

segunda-feira, 13 de abril de 2015

Asteroide 2012 TC4 retorna e se aproxima perigosamente da Terra

Em outubro de 2012 o asteroide 2012 TC4 passou a apenas 94 mil km do nosso planeta, acima do cinturão de satélites geoestacionários. Agora, o objeto está de volta e deverá passar muito mais perto, mas as incertezas são bem grandes. 


As últimas análises mostram que 2012 TC4 passará novamente nas proximidades da Terra em 12 de outubro de 2017 e deverá chegar a apenas 14 mil km de distância, o equivalente à metade da altitude onde ficam os satélites meteorológicos e de comunicação.

2012 TC4 foi descoberto em 4 de outubro de 2012 através de imagens feitas pelo telescópio Panstarrs, no Havaí. Na ocasião, o objeto recebeu a denominação provisória P104imJ e teve seu tamanho estimado em aproximadamente 30 metros.

A rocha completa uma volta ao redor do Sol (período orbital) a cada 532 dias e no momento da máxima aproximação passará pela Terra a uma velocidade relativa de 23500 km/h. De acordo com o JPL, Laboratório de Propulsão a Jato, da Nasa, o momento do rasante será as 03h29 UTC, ou 00h29 BRT (Horário de Brasília).

Para Györgyey-Ries, cientista ligada ao programa de observações de asteroides da Nasa, ainda pairam algumas incertezas sobre a orbita de 2012 TC4, mas elas só devem afetar a avaliação do instante da maior aproximação. "Apesar das dúvidas, os cálculos mostram que não há risco de choque, embora sejam necessárias mais observações para reduzir as incertezas", explicou a pesquisadora.

Makoto Yoshikawa, da Agência Espacial Japonesa, concorda com sua colega estadunidense e se diz convencido que o asteroide não representa perigo. “Concordo que a distancia seja muito pequena, mas isso não significa que vai haver colisão".

Asteroide Apollo

2012 TC4 é um asteroide do grupo Apollo, que cruza a órbita da terra de modo similar ao objeto 1862 Apollo, com eixo semi-maior superior a 1 UA (Unidade Astronômica) e com periélio inferior a 1.017 UA. Lembrando que 1 Unidade Astronômica equivale a 149,5 milhões de quilômetros, a distância média da Terra ao Sol.

Uma reanálise da orbita mostra que 2012 TC4 passou sorrateiramente pelas vizinhanças da Terra em 10 de fevereiro de 2010, sem que fosse observado. Na ocasião, a rocha passou a 0.24 UA, cerca de 35 milhões de quilômetros.

A Lua também está na mira do asteroide na passagem de 12 de outubro de 2017. Estima-se que a rocha passará pelas vizinhanças do nosso satélite as 09h11 BRT, algumas horas depois de raspar a atmosfera da Terra.

Se atingisse a Terra, os efeitos provocados seriam similares aos do impacto de Chelyabinsk, que atingiu a Rússia em fevereiro de 2013.

Fonte: http://www.apolo11.com/cometa_73p.php?titulo=Asteroide_2012_TC4_retorna_e_se_aproxima_perigosamente_da_Terra&posic=dat_20150413-105320.inc

12 formas de como a humanidade pode destruir o sistema solar

Somos muito bons em destruir o nosso planeta, mas podemos fazer melhor: podemos estragar tudo a um nível solar. Veja 12 maneiras (altamente especulativas!) pelas quais poderíamos fazer alguns danos sérios, embora não intencionais, a nossa vizinhança estelar:

12. Desastre com acelerador de partículas

formas de acabar com o sistema solar 12

Ao desencadear acidentalmente formas exóticas de matéria a partir de aceleradores de partículas, corremos o risco de aniquilar todo o sistema solar.

Mas não se preocupe – não é como se isso fosse provável. Apesar de hipóteses terem sido levantadas quando o Grande Colisor de Hádrons (LHC, na sigla em inglês) foi construído, vários cientistas e o Grupo de Avaliação de Segurança do LHC concluíram que o acelerador não representa qualquer perigo.

Anders Sandberg, um pesquisador da Universidade de Oxford, concorda que um desastre envolvendo o acelerador de partículas é duvidoso, mas adverte que, se strangelets (“matéria estranha” – uma forma hipotética de matéria contendo muitos quarks estranhos pesados) fossem de alguma forma desencadeados por colisões, “seria ruim”.

Com a tecnologia atual, o LHC é incapaz de produzir matéria estranha. Porém, em algum experimento futuro, seja na Terra ou no espaço, talvez possamos produzir o material. Por exemplo, acredita-se que matéria estranha exista no interior das estrelas de nêutrons. Se tentarmos recriar as condições dos seus núcleos, tudo pode ir para o beleléu muito rápido.

11. Projeto ruim de engenharia estelar

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Nós também poderíamos destruir o sistema solar danificando severamente o sol ou sua dinâmica durante um projeto de engenharia estelar.

Alguns futuristas especulam que os humanos vão embarcar em projetos de engenharia estelar daqui milhares de anos, incluindo criação estelar. David Criswell da Universidade de Houston (EUA) descreveu a criação estelar como o esforço para controlar a evolução e as propriedades das estrelas, incluindo tentativas de prolongar sua vida útil.

Para fazer com que uma estrela queime menos rapidamente e, portanto, dure mais tempo, os futuros engenheiros estelares teriam que remover o excesso de massa (grandes estrelas gastam combustível mais rápido). Mas o potencial para uma catástrofe é significativo. Por exemplo, os esforços para remover a massa do sol poderiam criar efeitos explosivos bizarros e perigosos, ou resultar em uma diminuição de luminosidade fatal. Também poderia ter um efeito pronunciado sobre as órbitas planetárias.

10. Tentativa falha de tornar Júpiter em uma estrela

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Há uma hipótese louca de transformar Júpiter em uma espécie de estrela artificial. Mas na tentativa de fazê-lo, poderíamos destruir o planeta e acabar com a vida na Terra.

O astrofísico Martyn Fogg propôs “estrelificar” Júpiter como um primeiro passo para a terraformação dos seus satélites. Para fazer isso, os seres humanos futuros semeariam Júpiter com um minúsculo buraco negro primordial. O buraco negro teria que estar perfeitamente dentro do limite de Eddington para produzir “energia suficiente para criar temperaturas eficazes sobre Europa e Ganimedes, semelhantes aos valores na Terra e em Marte, respectivamente”.

É uma ótima ideia, se ignorarmos os seus riscos. Por exemplo, o buraco negro poderia crescer fora de controle e, eventualmente, absorver Júpiter em uma explosão de radiação que esterilizaria todo o sistema solar.

9. Estragar a dinâmica orbital dos planetas

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Se começarmos a mexer com a localização e massa dos planetas ou outros corpos celestes, como sugere a engenharia estelar, corremos o risco de perturbar o delicado equilíbrio orbital do sistema solar.

Na verdade, a dinâmica orbital do nosso sistema é surpreendentemente frágil. Estima-se que mesmo a menor perturbação possa resultar em movimentos orbitais caóticos e potencialmente perigosos. A razão para isto é que os planetas estão sujeitos a ressonâncias, que é o que acontece quando dois períodos orbitais assumem uma relação numérica simples (por exemplo, Netuno e Plutão estão na proporção de 3:2 de ressonância orbital, com Plutão completando duas órbitas para cada três de Netuno).

O resultado é que dois corpos podem influenciar um ao outro, mesmo quando estão muito distantes. Encontros íntimos regulares podem resultar no objeto menor se desestabilizando e saindo de sua órbita original, talvez até mesmo arruinando todos os objetos do sistema solar no processo.

Tais ressonâncias caóticas poderiam acontecer naturalmente, ou poderiam ser instigadas.

8. Manobra imprudente de um motor de dobra

formas de acabar com o sistema solar 8

Uma nave espacial impulsionada por um motor de dobra seria fantástica, sem dúvida, mas também seria extremamente perigosa. Qualquer objeto, como um planeta, no ponto de destino dessa nave estaria sujeito a enormes explosões de energia.

Também conhecido como motor de Alcubierre, um motor de dobra geraria uma bolha de energia negativa em torno dele, expandindo o espaço e o tempo atrás da nave e empurrando-a a velocidades não limitadas pela velocidade da luz. Lamentavelmente, porém, esta bolha de energia tem o potencial de fazer alguns danos sérios.

O espaço não é apenas um vazio entre o ponto A e o ponto B. Em vez disso, é cheio de partículas que têm massa (bem como algumas que não têm). Estas partículas podem ser “varridas” para dentro da bolha e focadas em regiões na frente e atrás da nave. Quando o veículo desacelerar, então, essas partículas serão liberadas em explosões energéticas. A explosão pode ser suficiente para destruir qualquer coisa diretamente na sua frente, mesmo que a viagem tenha sido curta.

7. Acidente em um buraco de minhoca artificial

formas de acabar com o sistema solar 7

Usar buracos de minhoca para contornar os limites de viagens espaciais interestelares soa muito bem na teoria, mas na prática pode abrir um buraco no espaço-tempo.

Em 2005, o físico nuclear iraniano Mohammad Mansouryar delineou um esquema para a criação de um buraco de minhoca. Ao produzir quantidades suficientes de matéria exótica, ele teorizou que poderia fazer um furo através do tecido cosmológico do espaço-tempo e instituir um atalho para naves espaciais.

Porém, como Anders Sandberg apontou, há potenciais consequências negativas desse ato. Primeiro, esses buracos de minhoca precisam de massa-energia (possivelmente negativa) na escala de um buraco negro do mesmo tamanho. Em segundo lugar, loops de tempo podem fazer com que partículas virtuais se tornem reais e destruam o buraco de minhoca em uma cascata de energia. Além disso, onde começa e termina esse buraco? Se uma extremidade for próxima ao sol, isso poderia “matá-lo”, ou, o que ainda é péssimo, esterilizar completamente o sistema solar.

6. Um erro catastrófico de navegação

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Se optarmos por mudar o nosso sistema solar de vizinhança em um futuro distante, corremos o risco de destruí-lo completamente.

Em 1987, o russo Leonid Físico Shkadov propôs um conceito apelidado de “Shkadov Thruster” que poderia literalmente mover todo o nosso sistema solar e tudo o que está dentro dele para um sistema estelar vizinho. Daqui muito tempo, isso permitiria que trocássemos um sol morrendo por uma estrela mais nova.

A configuração Shkadov Thruster é simples (em teoria): um espelho em forma de arco colossal, com o lado côncavo virado para o sol. Esse espelho seria colocado a uma distância arbitrária onde a atração gravitacional do sol fosse equilibrada pela pressão externa de sua radiação. O espelho se tornaria assim um satélite estável e estático.

A radiação solar refletida pela superfície interna curva do espelho voltaria em direção ao sol, efetivamente empurrando a nossa estrela usando sua própria luz. Pronto, a humanidade está pronta para uma fuga galáctica. E o que poderia dar errado, certo?

Claramente, muitas coisas. Poderíamos calcular mal e deixar o sistema solar perdido pelo cosmos, ou mesmo poderíamos ser esmagados diretamente contra outra estrela.

Se um dia de fato desenvolvermos a capacidade de nos mover entre as estrelas, também precisamos descobrir como manipular ou influenciar a infinidade de pequenos objetos localizados nos confins do nosso sistema solar. Definitivamente vamos ter que ter cuidado para não desestabilizar coisas como o cinturão de Kuiper ou a nuvem de Oort, ou vamos ter que nos esquivar de zilhões de cometas.

5. Receber visitas de aliens do mal

formas de acabar com o sistema solar 5

Todos nós estamos morrendo de curiosidade para saber se aliens existem ou não, mas considere isso: todos os nossos esforços para encontrá-los, ou, pior, para atrai-los para a Terra, podem dar muuuuuito errado. Afinal de contas, quem garante que eles serão bonzinhos? Mais provavelmente, eles vão querer nos dominar. Veja aqui por quê.

4. O retorno de sondas mutantes

formas de acabar com o sistema solar 4

Digamos que a gente envie uma frota de sondas de von Neumann (máquinas autorreplicadoras) para colonizar a galáxia. Supondo que elas possuam qualquer mínimo erro de programação, ou que alguém crie deliberadamente uma sonda que possa evoluir, essas máquinas podem sofrer mutações ao longo do tempo e se transformar em algo o qual não queremos enfrentar.

Eventualmente, nossos dispositivos inteligentes poderiam voltar para nos assombrar, rasgar o nosso sistema solar em pedaços ou sugar nossos recursos, levando-nos à extinção.

3. Desastre interplanetário do tipo gosma cinzenta

formas de acabar com o sistema solar 3

Algo semelhante a sondas espaciais autorreplicantes, há também o potencial para algo muito menor, mas igualmente perigoso: nanobots autorreplicantes. Um “desastre do tipo gosma cinzenta”, onde um enxame incontrolável de nanobots ou micro robôs consumem todos os recursos planetários para criar mais cópias de si mesmo, não precisa ser confinado ao planeta Terra. Tal enxame poderia pegar uma carona a bordo de uma nave espacial ou até mesmo se originar no espaço como parte de algum megaprojeto, e transformar todo o sistema solar em uma gosma sem vida.

2. Superinteligência artificial querendo nos colonizar

formas de acabar com o sistema solar 2

Um dos perigos de criar superinteligência artificial é que ela tem o potencial para fazer muito mais do que apenas extinguir a vida na Terra; ela poderia se espalhar por todo o sistema solar e além. Se forem mais inteligentes do que nós, esses “seres” saberão que podem nos dominar e se tornar os novos “reis do universo”. E sabe-se lá o que vão querer fazer com ele.

1. Acabar com o sentido do sistema solar

formas de acabar com o sistema solar 1

No momento, somos os únicos seres vivos habitando todo o universo – pelo que sabemos. Mas podemos ser extintos, provavelmente por nós mesmos, que não cuidamos bem do nosso planeta e gostamos de travar guerras nucleares. E o que vai acontecer se a espécie humana desaparecer? 

Indiretamente, acabaremos com toda a graça do brilhante sistema solar, que parece de alguma forma muito especial por ter permitido a vida como a conhecemos no meio de tanto espaço vazio. 

Fonte: http://hypescience.com/12-maneiras-como-a-humanidade-poderia-destruir-o-sistema-solar/

Cientistas descobrem origem de misteriosos sinais de rádio

Ilustração do radiotelescópio Parkes recebendo um sinal de rádio 
Divulgação/Swinburne Astronomy Productions

Em janeiro deste ano, astrônomos da Universidade de Tecnologia de Swinburne divulgaram a notícia que, pela primeira vez, telescópios haviam captado sinais de rádio desconhecidos, extremamente curtos, que teriam origem em algum recanto do universo. A descoberta levantou o debate sobre a possibilidade de eles terem sido gerados por alguma inteligência extraterrestre, mas um novo estudo aponta que, na verdade, o culpado está nas copas e refeitórios dessas instalações.

Emily Petroff, líder da pesquisa, explicou em entrevista ao site IFLScience que testes realizados no dia 17 de março confirmaram que os misteriosos sinais são criados quando a porta de fornos de micro-ondas do refeitório são abertos enquanto eles estão em operação. Apesar de eles possuírem um mecanismo de desligamento automático, um pequeno sinal de rádio é criado.

Nós ainda não estamos certos de como eles estão causando este sinal — disse Emily. — Deve ser algo relacionado com uma descarga de energia liberada quando o forno é desligado.

O estranho fenômeno, que recebeu o nome de “Fast Radio Burst” (FRB, explosão rápida de rádio, em tradução livre), foi captado pela primeira vez em 2007, quando astrônomos revisaram dados do radiotelescópio Parkes, na Austrália. Desde então, seis outros casos foram relatados pelo mesmo equipamento, e um outro foi relatado pelo radiotelescópio Arecibo, em Porto Rico.

Contudo, como o FRB dura apenas alguns milissegundos, eles só eram percebidos em análises posteriores das informações captadas. O que a equipe de Emily fez foi descobrir uma forma de capturar os sinais em tempo real. Em janeiro, os pesquisadores captaram um desses eventos, que, pelas suas características, indicava que a fonte estava a 5,5 bilhões de anos-luz da Terra, perto da constelação de Aquário. Imediatamente, 12 telescópios ao redor do mundo miraram seus sensores para a possível origem do fenômeno, mas nada de anormal foi encontrado.

Nós observamos em luz visível e pudemos ver que existiam dois quasares. Eles não tinham nada a ver com as ondas de rádio — disse Giorgos Leloudas, astrofísico da Universidade de Copenhague.

Para tentar identificar a origem do fenômeno, Emily começou a juntar as peças. Uma das informações que ela tinha é que as ondas sempre eram captadas durante o dia, durante o horário de expediente.

Após a instalação de um monitor para interferências de radiofrequências, ela percebeu que os sinais ocorriam em frequências além das que o telescópio podia detectar. A pesquisadora foi excluindo as possibilidades, como explosões de raios gama ou supernovas, até chegar aos verdadeiros culpados.

Para entusiastas da astronomia, a notícia pode ser desanimadora, mas a descoberta serve de alerta para que o micro-ondas seja desligado antes da abertura da porta.

Foi preciso um telescópio de 64 metros para captar a radiação. Mesmo assim, é um bom conselho para a equipe esperar. É uma lição de paciência — disse Emily.

Fonte: http://www.bubblews.com

Estado Islâmico ameaça América com novo 11/9

"A América pensa que está segura por causa da localização geográfica", diz a narração sobre uma nova apresentação de vídeo ISIS liberado sob a hashtag #WeWillBurnUSAgain .. "Assim você vê que invade terras muçulmanas, e acha que o exército da jihad não vai chegar em suas terras. Mas o sonho dos americanos para ter a segurança tornou-se uma miragem. "Vulnerabilidade da América a ataques de lobo solitário é sublinhado. O vídeo reprisando os ataques de 9/11 sobre a América mostra decapitações de jornalistas norte-americanos James Foley e Steven Sotloff e cativos na Síria. Ele destaca o papel de Ahmed Coulibaly, que assassinou quatro reféns judeus em um supermercado kosher francês em janeiro, mas não faz nenhuma menção ao massacre Charlie Hebdo no mesmo dia.

Fonte: http://debka.com/

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