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quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

Tempestade solar traz expectativa para observadores do céu boreal

Atividade solar mais intensa nos últimos 6 anos promete espetáculo no céu.
Aurora foi fotografada na cidade de Trondhein, na Noruega.


Fotógrafos captaram imagens da aurora boreal na cidade de Trondheim, na Noruera, com a expectativa para um espetáculo no céu noturno por conta da maior tempestade solar nos últimos seis anos. O fenômeno acontece quando partículas vindas do Sol interagem com o atmosfera acima dos pólos terrestres.

Fonte: http://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2012/01/tempestade-solar-traz-expectativa-para-observadores-do-ceu-boreal.html

Sabe qual é o tamanho do Universo?

Assista ao vídeo criado pelo Museu Americano de História Natural e descubra o que já se sabe sobre o tamanho do Universo.


Você já se perguntou qual é o tamanho do Universo? O vídeo acima, criado pelo Museu Americano de História Natural, apresenta de uma maneira simples e muito bonita uma resposta a essa pergunta.

Baseado na teoria do Big Bang, o vídeo explica o tamanho do Universo conhecido. De acordo com essa teoria e observações realizadas pelo cientista Edwin Hubble, sabemos que o Universo teve origem numa explosão há 13,7 bilhões de anos e que continua em expansão a uma velocidade imensa.

É possível calcular o seu tamanho, medindo quanto tempo a luz demora para percorrer a distância desde o objeto visível mais distante de nós até o local onde nos encontramos. Até onde se sabe, esses objetos são os quasares.


Mas será que não existe mais nada além dos quasares? O Universo acaba aí? Provavelmente não.
Como podemos ver no vídeo, existe apenas uma minúscula parte do Universo que já foi mapeada, ou seja, apenas podemos observar uma pequena parcela do seu tamanho real. Se existe qualquer coisa além do Universo observável, seria impossível de detectar, pois a luz não chegou de lá ainda e não temos como medir a sua distância até nós.

Fonte: http://www.tecmundo.com.br/curiosidade/18335-voce-sabe-qual-e-o-tamanho-do-universo-.htm


 

Estudo: superburacos negros 'mataram' as maiores galáxias


Imagem mostra, em vermelho, as galáxias a 10 bilhões de anos-luz

Foto: ESO/Divulgação

Uma equipe de astrônomos afirma ter descoberto o que pode ter "matado" as galáxias de maior massa conhecida. Segundo esses cientistas, os culpados são os buracos negros supermassivos. Essas galáxias, segundo os pesquisadores, eram muito ativas na formação de estrelas no universo primitivo. Contudo, abruptamente viram essa produção parar e hoje têm apenas estrelas que estão envelhecendo e se destinam a morrer.

Saiba o que é aglomerado de galáxias, matéria escura e mais

Os cientistas combinaram observações dos telescópios Apex e VLT, do Observatório Europeu do Sul (ESO, na sigla em inglês), e do Spitzer, da Nasa, para observar como galáxias distantes (a cerca de 10 bilhões de anos-luz) e brilhantes formam grupos e aglomerados.

Como a luz demora 10 bilhões de anos para chegar à Terra, o que vemos é um registro do universo em seus primeiros bilhões de anos, quando as galáxias produziam estrelas mais intensamente, o que se chama de formação estelar explosiva. Ao redor desses aglomerados, se forma um halo de matéria escura. Ao estudar esse halo e como eles crescem com o tempo, através de um modelo em computados, os pesquisadores chegaram à conclusão que esses aglomerados acabam por formar galáxias elípticas gigantes - as de maior massa do universo atual.

"Esta é a primeira vez que conseguimos mostrar de maneira clara a relação que existe entre as galáxias mais energéticas que apresentam formação estelar explosiva no universo primordial e as galáxias de maior massa presentes no universo atual", diz Ryan Hickox, do Darthmouth College, nos Estados Unidos, e da Universidade Durham, no Reino Unido, que lidera a equipe.

Segundo as observações dos astrônomos, a formação explosiva dura 100 milhões de anos, tempo suficiente para duplicar o número de estrelas de uma galáxia. "Sabemos que as galáxias elípticas de elevada massa pararam de produzir estrelas de modo súbito há muito tempo atrás, encontrando-se agora bastante passivas. Os cientistas tentam imaginar o que poderia ser suficientemente poderoso para conseguir desligar a formação estelar explosiva de uma galáxia inteira", diz Julie Wardlow, pesquisadora das universidades da Califórnia-Irvine (EUA) e Durham.

Os resultados indicam que essas galáxias se aglomeram de forma parecida com os quasares - estes são encontrados em halos semelhantes de matéria escura e emitem intensa radiação alimentada por um buraco negro supermassivo em seus centros.

Os astrônomos descobrem cada vez mais evidências de que a formação explosiva também acontece nos quasares, com grandes quantidades de matérias sugadas pelos buracos negros. Os buracos negros, por sua vez, "limpam" o gás do quasar, o que impossibilita a formação de estrelas.

"Em poucas palavras, a intensa formação estelar dos dias de glória das galáxias acabou também por ser a sua perdição ao alimentar os buracos negros nos seus centros, os quais rapidamente limpam ou destroem as nuvens de formação estelar", explica David Alexander, da Durham, membroda equipe.

Fonte: http://noticias.terra.com.br/ciencia/noticias/0,,OI5575938-EI238,00-Estudo+superburacos+negros+mataram+as+maiores+galaxias.html

Tempestade solar que atinge a Terra é mais forte do que se pensava

NOAA acredita que a erupção causará uma tempestade geomagnética moderada (G2) na Terra, mas que pode chegar a G3 em um índice que vai até G5

Foto: NOAA/Divulgação
A Administração Nacional de Oceanos e Atmosfera (NOAA, na sigla em inglês) afirmou por volta das 14h30 que subestimou o poder da tempestade solar que atinge a Terra. A agência afirmou na segunda-feira que a tempestade era a maior desde maio de 2005, quando um evento parecido chegou a 3 mil pfu (sigla em inglês para unidades de fluxo de prótons, usadas para medir a energia da radiação desse tipo de evento). Contudo, nesta terça-feira, os instrumentos do NOAA já registravam 6300 pfu - a maior tempestade de radiação solar desde outubro de 2003.

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A radiação solar intensa pode causar problemas aos satélites da Terra, além de ser um inconveniente para os astronautas. Esta é a temporada de tempestades mais intensa desde setembro de 2005. A erupção, que começou no domingo, deve enviar partículas até quarta-feira.

"Devido a este fenômeno, é quase certo que haverá uma tempestade geomagnética (perturbações no campo geomagnético da Terra causadas pela tempestade solar)", disse um comunicado da NOAA na segunda-feira. "A labareda solar associada alcançou sua máxima altura no dia 23 de janeiro", acrescentou. Um modelo informático feito pelo Centro de Previsões aponta que esta onda da tempestade terá seu maior efeito no campo magnético da Terra nesta terça-feira.

A tempestade ainda pode causar problemas na rede elétrica. Em 1972, uma erupção solar mais poderosa impediu as ligações de longa distância no Estado americano de Illinois. Em 1989, um evento parecido deixou 6 milhões de pessoas no escuro na província canadense do Quebec.

Fonte: http://noticias.terra.com.br/ciencia/noticias/0,,OI5574996-EI301,00-Tempestade+solar+que+atinge+a+Terra+e+mais+forte+do+que+se+pensava.html

Misterioso avião robótico está no espaço há 10 meses

Em março do ano passado, a Força Aérea dos Estados Unidos (USAF, na sigla em inglês) lançou um avião robótico, não tripulado, para circular a órbita terrestre em uma missão de 270 dias. Ou seja, ele deveria ter voltado ao solo no início de dezembro. Janeiro já está encerrando, no entanto, e o Boeing X-37 continua no ar. Mas por que esse prazo se prolongou?

A tarefa do avião X-37 B é testar a eficácia de materiais reutilizáveis no espaço, para futuras empreitadas da NASA. Como se trata de testes materiais, os especialistas afirmam que ele deve ficar mais tempo em órbita justamente para se submeter a testes de resistência e durabilidade.

Além do material em si, novas tecnologias de operação de máquinas espaciais não tripuladas estão sendo postas à prova. Em outras palavras, os cientistas querem ver até que ponto os componentes do avião aguentam em funcionamento. Como se trata de um projeto das forças armadas, há quem diga que o projeto tenha secretamente ambições bélicas, mas isso não é confirmado pelos americanos. O fato é que o avião segue operando.

Dessa maneira, a data de retorno do X-37 B à superfície terrestre continua sendo uma incógnita. Nem mesmo os desenvolvedores do projeto podem precisar, atualmente, um prazo para o encerramento das atividades do avião. [MSN]

Fonte: http://hypescience.com/misterioso-aviao-robotico-esta-no-espaco-ha-10-meses/

Vídeo: enorme tempestade é filmada sob a Via Láctea


Nunca falha. A cada mês, mais ou menos, os astronautas da Estação Espacial Internacional conseguem capturar a Terra da maneira mais incrível. E cada vez parece ficar melhor.

A imagem dessa vez é pouco diferente das outras já divulgadas, que revelavam quase sempre auroras. Essa mostra tempestades na África e um extra: a Via Láctea aparecendo no horizonte. [GizModo]


Fonte: http://hypescience.com/video-enorme-tempestade-e-filmada-sob-a-via-lactea/

Veja uma grandiosa foto do “Olho dourado” do espaço


Uma nebulosa planetária próxima brilha como um grande olho dourado dourado, e foi novamente fotografada por um telescópio no Chile.

A imagem revela a nebulosa Hélix, que está a cerca de 700 anos-luz da Terra, na constelação de Aquário. A foto foi tirada com luz infravermelha.

Essa é uma nebulosa planetária, um estranho objeto formado quando uma estrela como o sol fica sem o combustível hidrogênio. As camadas mais externas da estrela se expandem e resfriam, criando um grande “envelope” de poeira e gases. A estrela agonizante começa a liberar radiação, o que dá a ela esse brilho característico.

Apesar do nome, as nebulosas planetárias não tem nada a ver com planetas. O nome se refere às suas superfícies, que lembram os planetas gigantes observados por telescópios.

A estrela no centro da Hélix está se tornando uma anã branca: um objeto cósmico encolhido e superdenso, que consegue ter a massa do sol com o tamanho da Terra. A estrela pode ser visualizada como um pequeno ponto azul no centro da figura.

A nebulosa Hélix é um complexo corpo composto de poeria, materiais ionizados e gases moleculares, juntos em um intricado padrão.

O anel principal tem cerca de dois anos-luz de tamanho, o equivalente a metade da distância entre o sol e sua estrela mais próxima. Entretanto, o material pouco denso da nebulosa se espalha por pelo menos quatro anos-luz.

Sem os detectores de infravermelho seria difícil enxergar as nuvens de gás molecular, mas na foto podemos vê-las em vermelho escuro. Você também pode ver a fina estrutura dos anéis de Hélix, em filamentos que radiam do centro.

Apesar de parecerem finos, esses filamentos de hidrogênio molecular têm, cada um, o tamanho de nosso sistema solar. Essa moléculas conseguem sobreviver à radiação da estrela exatamente porque se aglomeram, protegidas pela poeira e gases.

A nova imagem também revela uma quantidade incrível de galáxias e estrelas nos arredores, muito mais longes do que a nebulosa. [MSN]

Fonte: http://hypescience.com/olho-dourado-e-novamente-fotografado/

terça-feira, 24 de janeiro de 2012

Sismo de 5,4 sentido na República Dominicana

Um sismo de magnitude 5,4 na escala de Richter que abalou, esta terça-feira, a República Dominicana causou danos estruturais em três escolas e em várias casas em municípios das províncias de Espaillat e María Trinidad Sánchez, no Norte do país.

O Centro de Operações de Emergências indicou que o tremor de terra provocou falhas em duas escolas, bem como em cinco habitações na localidade costeira de Río San Juan, na província de María Trinidad Sánchez, onde se registou o epicentro.

De acordo com o serviço geológico norte-americano, o sismo alcançou uma magnitude máxima de 5,1 na escala de Richter.

O abalo - o terceiro registado na noite desta terça-feira - foi sentido ainda noutras regiões da República Dominicana, como na capital Santo Domingo.

Estas ligações, para serviços externos ao Jornal de Notícias, permitem guardar, organizar, partilhar e recomendar a outros leitores os seus conteúdos favoritos do JN(textos, fotos e vídeos). São serviços gratuitos mas exigem registo do utilizador.

Fonte: http://www.jn.pt/PaginaInicial/Mundo/Interior.aspx?content_id=2259674

Dois anos depois, terra voltou a tremer no Chile

Um terramoto com magnitude 6,2 na escala de Richter foi, esta segunda-feira, assinalado ao largo da região centro-sul do Chile, devastada há dois anos por um potente sismo, mas as autoridades já excluíram a eventualidade de um tsunami.

O epicentro do sismo, 50 quilómetros a noroeste de Concepción, foi registado a uma profundidade de 20 quilómetros, mas a Marinha considerou que não constitui o género de abalo capaz de originar um tsunami semelhante ao que atingiu diversas cidades costeiras em 2010, quando um sismo de magnitude 8,8 devastou o Chile.

As autoridades também não revelaram no imediato a existência de vítimas ou danos materiais.

Estas ligações, para serviços externos ao Jornal de Notícias, permitem guardar, organizar, partilhar e recomendar a outros leitores os seus conteúdos favoritos do JN(textos, fotos e vídeos). São serviços gratuitos mas exigem registo do utilizador.

Fonte: http://www.jn.pt/PaginaInicial/Mundo/Interior.aspx?content_id=2259058

OVNIS mostrados em telenotícias russa

Desde o final de 2010, os avistamentos de OVNIs têm intensificado em todo o mundo e, talvez devido a este fato, as agências de notícias corporativas, pelo menos as da Rússia, começaram a relatá-los.

Veja este vídeo que fala sobre os noticiários da TV russa sobre avistamentos que ocorreram naquele país:

   

Fonte do vídeo: TheTruthIsFromGod

Fonte: http://ovnihoje.com/2012/01/ovnis-mostrados-em-telenoticias-russa/

Misterioso hexágono de Saturno é fotografado de perto


Acredite ou não, esse é o polo norte de Saturno. Ainda não se sabe ao certo como o estranho sistema hexagonal de nuvens foi criado, como continua assim, ou mesmo se vai durar muito tempo.
Visto pela primeira vez na década de 80, até agora não foi encontrado nada parecido em nosso sistema solar. Através de diversas imagens, foi possível criar esse vídeo, onde o centro foi excluído, já que não foi capturado de maneira adequada.

No vídeo, você pode ver muito movimentos inesperados das nuvens, como as que emanam das bordas do hexágono. Não é incrível que essa estrutura permaneça há quase 30 anos? Os cientistas planetários pretendem continuar a estudar essas formações, para talvez descobrir os por quês. [NASA]

Fonte: http://hypescience.com/misterioso-hexagono-de-saturno-e-fotografado-de-perto/

Astrônomos amadores descobrem novo planeta


Dois astrônomos amadores britânicos, Chris Holmes e Lee Threapleton, avistaram um novo planeta durante um projeto para encontrar mundos fora do nosso sistema solar, divulgado pelo professor Brian Cox.

Se a autenticidade da descoberta for confirmada por outros cientistas, ele será nomeado “Threapleton Holmes B”.

O planeta é provavelmente gasoso e tem em torno do tamanho de Netuno. Os padrões que os cientistas amadores encontraram sugerem que o planeta parecia estar orbitando uma estrela (seu sol) chamada SPH10066540, que se situa entre 600 e 3.000 anos-luz de distância.

Chris Lintott, da Universidade de Oxford, disse que o planeta deve ser quente demais para sustentar a vida.

A dupla fez a descoberta após a identificação de mudanças nos padrões de luz da imagem do telescópio Kepler, da NASA.

A imagem havia sido postada online no endereço Planethunters.org, da Universidade de Oxford, que pede aos membros do público para olhar os dados da NASA na esperança de aumentar e/ou provocar tais descobertas.

“Eu nunca nem tive um telescópio. Tive um interesse passageiro por onde as coisas estão no céu, mas nunca tive qualquer conhecimento sobre isso. Ser uma das pessoas a achar alguma coisa é uma posição muito emocionante”, disse Holmes.

Essa é apenas a terceira vez que cientistas amadores britânicos descobrem um novo planeta. Holmes e Threapleton são seguidores dos passos do primeiro deles, William Herschel, que descobriu Urano em 1781.[Telegraph]

Fonte: http://hypescience.com/cientistas-amadores-descobrem-novo-planeta/

Um possível desastre ecológico que ninguém comenta: a acidificação dos oceanos


Chaminés, fornos e tubos de escape de carros são algumas fontes que liberam dióxido de carbono para o ar. Parte desse dióxido acaba dissolvido na água do mar, como ácido carbônico.

Como o dióxido de carbono na atmosfera hoje em dia chega a 380 partes por milhão (ppm), enquanto os últimos milhões de anos viram oscilações entre cerca de 180 e 280 ppm, não é nenhuma surpresa que a água do mar esteja mais ácida do que durante este período recente da história da Terra.

Como sempre, não é só a dimensão dessa mudança que é importante, mas sua velocidade.

Um novo estudo tentou medir a taxa atual dessa mudança, contra o que aconteceu em épocas pré-industriais, mas ficou dependente de modelos de computador para fornecer estimativas históricas.

Apesar dessa ressalva, os números da pesquisa são surpreendentes, sugerindo que a atual taxa de acidificação é duas ordens de magnitude maior do que o que aconteceu no final da última Era Glacial.

Será que animais marinhos, plantas e ecossistemas podem viver com isso? Como os oceanos ficarão no futuro? Será que ainda vão ser capazes de nos fornecer os alimentos que precisamos?

Alguns experimentos em laboratório sugerem problemas. Por exemplo, na semana passada, uma equipe de pesquisadores australianos descobriu que níveis aumentados de CO2 na água do mar afetam a química do cérebro de peixes alterando seu comportamente.

Algumas pessoas podem dizer que o que está acontecendo não é um aumento da acidez, e sim uma queda na alcalinidade, portanto, não se pode chamar isso de acidificação.

De uma certa forma, isso está correto. Com o pH de 8,1 e caindo, a água do mar está a caminho de alcalina para neutra.

Mas isso é irrelevante. Os organismos e ecossistemas se adaptam a qualquer acidez ou alcalinidade que encontram, mas precisam de tempo para fazê-lo e, em alguns casos, por exemplo, para animais que precisam formar conchas, essa adaptação pode ser impossível.

De qualquer forma, há uma riqueza de evidências de que a acidificação dos oceanos é motivo de preocupação – talvez até mais do que os efeitos climáticos das emissões de CO2.

Algumas convenções climáticas já mencionam os problemas da acidificação. A Rio+20 (Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável) oferece uma maneira de colocar a questão sobre as mesas de presidentes e primeiros-ministros, e é um movimento a ser ativamente prosseguido.

A Comissão Oceanográfica Internacional da Unesco é um dos organismos das Nações Unidas dedicado a falar sobre a acidificação na agenda Rio.

Tal como acontece com os impactos do clima, há uma agenda preocupada com lidar com os impactos da acidificação, bem como uma agenda preocupada com a redução da tendência em si.

Alguns anos atrás, por exemplo, os cientistas mostraram que manter a população de peixes equilibrada e saudável em um recife oferece proteção contra impactos de temperatura e acidez.

Uma solução pode ser encontrada, mas o problema precisa ser reconhecido. [BBC]

Fonte: http://hypescience.com/o-que-nao-e-falado-sobre-a-acidificacao-dos-oceanos/

Há vida em Vênus, segundo cientista russo


Um cientista russo afirma ter encontrado vida em Vênus, o segundo planeta na escala do Sistema Solar e o mais quente entre aqueles que orbitam o Sol. Leonid Ksanfomaliti, do Instituto de Pesquisas Espaciais da Academia de Ciências da Rússia, reanalisou fotos tiradas em 1982 pela sonda Venus-13 para fazer essa constatação.

Ksanfomaliti disse que as imagens mostraram um corpo com formato de escorpião, composto por um disco e uma “borda negra”, que, segundo ele, moveu-se, como mostram as imagens registradas pela sonda. As informações foram publicadas no jornal russo Solar System Research e reportadas pela versão online do jornal britânico Daily Mail.

Segundo o cientista, autor de diversos livros publicados na área, os supostos seres registrados pela Venus-13 “emergem, flutuam e desaparecem” e contam com características morfológicas que permite dizer que eles estão vivos.

Dois planetas, dois destinos

Até agora não há registros de vida em Vênus. A superfície do planeta pode chegar a uma temperatura de 464 graus célsius, o que elimina boa parte das chances de isso acontecer. Apesar de sua similaridade com a Terra em tamanho e estrutura, o planeta conta com uma atmosfera tóxica que retém o calor em um efeito estufa constante.

Os cientistas não descartam a possibilidade de existir vida em Vênus, mas a maioria das pesquisas sobre o planeta se concentra nessa hipótese apenas em um passado distante, antes do efeito estufa criado pelas altas temperaturas que existem hoje.

De acordo com o professor Andrew Ingersoll, do Instituto de Tecnologia da Califórnia, Terra e Vênus podem ter começado da mesma forma há milhares de anos atrás. Ele não rejeita a possibilidade da Terra ter possuído a atmosfera igual a de Vênus, com dióxido de carbono, e nem de Vênus ter possuído água.

Missão americana

A Agência Espacial Americana enviou a sonda Magalhães em 1989, sete anos depois de a sonda russa ter visitado o planeta. A NASA conseguiu imagens muito mais detalhadas da superfície, e não encontrou seres vivos nos registros enviados pela sonda.

A Magalhães mapeou 84% da superfície de Vênus com resolução 10 vezes melhor do que a da missão russa, valor que subiu para 98% do rastreamento em 1992.


Fonte: http://www.tecmundo.com.br/ciencia/18315-ha-vida-em-venus-segundo-cientista-russo.htm

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