O diário sul-coreano "Joongang" revela,
esta terça-feira, citando um alto funcionário do país sob anonimato,
que navios com armas nucleares dos Estados Unidos vão permanecer nas
águas do país para garantir a segurança.
Os navios norte-americanos com armas
nucleares estão nas águas da Coreia do Sul integrados nas manobras
militares conjuntas e, depois de finalizados os exercícios, vão
permanecer no local ante as crescentes ameaças da Coreia do Norte aos dois aliados.
"Precisamos de ter uma arma nuclear na península coreana", explicou a fonte citada pelo jornal depois de indicar que, se não existir essa arma, as represálias a um ataque nuclear da Coreia do Norte chegariam apenas das ilhas japonesas de Okinawa e das ilhas Guam onde os Estados Unidos atracam os seus navios com armas nucleares.
O regime da Coreia do Norte tem vindo nos últimos dias a elevar o tom das ameaças quer à Coreia do Sul quer aos Estados Unidos, numa recorrente retórica belicista que ganhou maior impacto com o terceiro teste nuclear de Pyongyang, condenado pela comunidade internacional e que levou a mais sanções das Nações Unidas.
Pyongyang considerou, na segunda-feira, sem efeito o armistício que permitiu por fim à guerra na península coreana. Numa visita aos soldados, Kim Jong-un apelou à preparação para que seja levada a cabo a batalha final com os inimigos, neste caso a Coreia do Sul e os Estados Unidos.
Fonte: http://www.jn.pt/PaginaInicial/Mundo/Interior.aspx?content_id=3102089
Exercício da Força Aérea norte-coreana
"Precisamos de ter uma arma nuclear na península coreana", explicou a fonte citada pelo jornal depois de indicar que, se não existir essa arma, as represálias a um ataque nuclear da Coreia do Norte chegariam apenas das ilhas japonesas de Okinawa e das ilhas Guam onde os Estados Unidos atracam os seus navios com armas nucleares.
O regime da Coreia do Norte tem vindo nos últimos dias a elevar o tom das ameaças quer à Coreia do Sul quer aos Estados Unidos, numa recorrente retórica belicista que ganhou maior impacto com o terceiro teste nuclear de Pyongyang, condenado pela comunidade internacional e que levou a mais sanções das Nações Unidas.
Pyongyang considerou, na segunda-feira, sem efeito o armistício que permitiu por fim à guerra na península coreana. Numa visita aos soldados, Kim Jong-un apelou à preparação para que seja levada a cabo a batalha final com os inimigos, neste caso a Coreia do Sul e os Estados Unidos.
Fonte: http://www.jn.pt/PaginaInicial/Mundo/Interior.aspx?content_id=3102089
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