A Agência Internacional de Energia (IEA,
em inglês) estima que, até 2016, metade da demanda mundial por
combustível virá da China e que, em 2030, os chineses terão de importar
79% do petróleo usado para manter sua estrutura. Para dar conta dessa
demanda, diplomatas têm percorrido o mundo em busca de parcerias. Em
maio, a China fechou um acordo com a Rússia que garantiu 30 anos de
exportação de gás natural por US$ 400 bilhões. “As empresas de energia
chinesas têm importância estratégica crescente na geopolítica mundial”,
diz Julie Jiang, diretora da IEA. Hoje, o país asiático já é o segundo
maior consumidor de petróleo do mundo, ficando atrás apenas dos EUA.
Confira como essa sede de petróleo chinesa está interferindo no resto do
mundo.
fonte:http://revistagalileu.globo.com/Revista/noticia/2014/07/fome-de-energia.html
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