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sábado, 3 de março de 2012

Sonda Cassini detecta oxigênio em lua de Saturno

A sonda espacial Cassini detectou oxigênio em uma baixa concentração em Dione, uma das luas de Saturno, o que indica que o planeta teria uma tênue atmosfera, embora muito menos densa que a da Terra.

"A sonda Cassini encontrou pela primeira vez íons de oxigênio molecular na gelada lua de Saturno de Dione", anuncia um comunicado emitido nesta sexta-feira pela equipe encarregada da missão.

No entanto, os íons de oxigênio estão muito dispersos - um por cada 11 centímetros cúbicos -, o que faz esta concentração equivalente à da atmosfera da Terra a uma altura de 480 quilômetros.

"Agora sabemos que Dione, da mesma forma que os anéis de Saturno e sua lua Rhea, é uma fonte de moléculas de oxigênio", indicou Robert Tokar, um membro da missão Cassini no Laboratório Nacional de Los Álamos (EUA).

Em sua opinião, esta descoberta confirma que o oxigênio é comum no sistema de luas de Saturno e que pode surgir em processos que não implicam formas de vida.

O oxigênio, elemento básico para a vida na Terra - onde sua concentração na atmosfera chega a cerca de 21% -, poderia se originar nas luas de Saturno devido a fótons solares ou partículas de energia que impactam contra a superfície de água gelada do satélite.

Os cientistas não pensavam que Dione, devido a seu pequeno tamanho, pudesse abrigar uma atmosfera. A nova descoberta faz deste pequeno satélite um objeto de estudo muito mais interessante.

A sonda Cassini, lançada em 1997, é uma missão que conta com a participação da Nasa, da Agência Espacial Europeia (ESA) e da Agência Espacial Italiana, cujo objetivo é estudar as mudanças climáticas em Saturno e em suas luas.

Fonte: http://noticias.terra.com.br/ciencia/noticias/0,,OI5644734-EI301,00-Sonda+Cassini+detecta+oxigenio+em+lua+de+Saturno.html

Estudo sugere que Terra se formou de um “mix” de meteoritos

Um novo estudo afirma que os famosos blocos de construção da Terra, que formaram tudo que existe, são mais ecléticos do que se pensava. Isso sugere que o nosso planeta pode ter se formado a partir de colisões de muitos tipos diferentes de meteoritos.

Nosso planeta provavelmente se formou em torno de 4,5 bilhões de anos atrás, a partir de um disco de poeira que sobrou do material que construiu o nosso sol.

Estes grãos de poeira se agruparam lentamente, desenhados pela gravidade, até formarem embriões planetários.
Eventualmente, massa suficiente se uniu para formar o planeta Terra.

Os cientistas pensavam que a maioria dos corpos que se fundiu para fazer a Terra se formou a partir de uma zona estreita no espaço e eram semelhantes um ao outro, pertencentes a uma subclasse de meteoritos chamados condritos enstatite.

Essa ideia foi baseada em medições de numerosas semelhanças entre os diferentes tipos de átomos (chamados isótopos) de elementos como o níquel, oxigênio e cromo na Terra e em condritos enstatite.

Mas um novo estudo da assinatura isotópica do silício que veio de amostras de rochas terrestres e meteoritos sugere que a Terra é feita de um mix mais diversificado de meteoritos.

Geoquímicos franceses analisaram os isótopos de silício em amostras de rochas terrestres coletadas de diversos tipos de rochas do manto, além de amostras de rochas lunares.

Eles compararam as amostrar a de meteoritos condritos, particularmente do tipo enstatite e outro tipo chamado acondritos enstatite.

Usando modelos de computador da formação da Terra, os pesquisadores calcularam que uma mistura de três tipos de ingredientes de meteoritos poderiam ter produzido a combinação certa de isótopos de oxigênio, níquel e cromo previamente medidos em amostras da Terra.

Os resultados sugerem que uma mistura de condritos, em vez de apenas condritos enstatite, provavelmente se combinou para criar a Terra.

O fato de que as composições isotópicas de silício medidas foram semelhantes tanto na Terra quanto nas amostras de rochas lunares sugere que o material que formou a lua deve ter se misturado com o manto da Terra de modo que ambos os corpos mantiveram a mesma assinatura.

A teoria da formação da lua é que ela é resultado de um asteroide gigante que atingiu a Terra não muito tempo após o nascimento do nosso próprio planeta. Mas os detalhes precisos do processo ainda não são bem compreendidos.[Space]

Fonte: http://hypescience.com/estudo-sugere-que-terra-se-formou-de-um-mix-de-meteoritos/

Durante gravação do programa “Enigma” no Paraguai, OVNI é fotografado


Veja este segmento de vídeo do programa de TV Enigmas, de Ricardo González no Paraguai (2006/2007), onde um OVNI foi fotografado acidentalmente durante a gravação de um dos episódios do programa.

Veja o vídeo:
   

Fonte do vídeo: legadocosmico

Fonte: http://ovnihoje.com/2012/03/durante-gravacao-do-programa-enigma-no-paraguai-ovni-e-fotografado/

sexta-feira, 2 de março de 2012

Acidez dos oceanos aumenta a um ritmo sem precedentes desde há 300 milhões de anos

As emissões de dióxido de carbono estão a elevar a acidez dos mares e oceanos a um ritmo sem precedentes desde há 300 milhões de anos, que, a manter-se, impedirá a vida marinha em poucas décadas, revela um estudo.

A investigação, que a revista científica Science publica na sexta-feira, refere que a química marinha sofreu “profundas alterações” nos últimos 300 milhões de anos, embora nenhuma “tão rápida, grande e global” como a de hoje.

A acidez marinha produz-se à medida que o dióxido de carbono emitido pela actividade humana - originada fundamentalmente pela queima de combustíveis fósseis - é absorvido pelos mares e oceanos.

Um terço das emissões vai directamente para os oceanos e mares, que se tornam progressivamente tanto mais ácidos quanto mais frias são as suas águas.

A acidez, que prejudica muitas formas de vida marinha, interfere, sobretudo, com o desenvolvimento das espécies com carapaça ou esqueleto de carbonato cálcico, como corais e moluscos.

Uma equipa de cientistas dos Estados Unidos, Reino Unido, Espanha, Alemanha e Holanda examinou, para a investigação, centenas de estudos paleoceanográficos, incluindo de fósseis de sedimentos marinhos.

Em declarações à agência Efe, Carles Pelejero, investigador do Instituto de Ciências do Mar espanhol, advertiu que a acidez dos oceanos já está a afectar algumas espécies de fitoplâncton próprias de altas latitudes, que são a base principal da dieta dos salmões e das baleias.

De acordo com o investigador, “as águas de altas latitudes, como as do Oceano Glacial Árctico e Antárctico, que são muito frias e, por isso, muito ácidas e ricas em dióxido de carbono, atingirão, numa ou duas décadas, condições químicas que impedirão que os organismos com carapaça sobrevivam”.

Actualmente, a zona mais afectada, segundo Carles Pelejero, é a costa oeste do Pacífico, onde os criadores de ostras observaram que a fertilidade e o crescimento dos moluscos estão cada vez piores.
 

Magnata russo deseja implantar cérebros humanos em robôs

Dmitry Itskov, magnata russo da área de tecnologia, apresentou recentemente um projeto que mais se parece com um daqueles livros de ficção científica: batizado de “Avatar”, a ideia é desenvolver robôs capazes de hospedar cérebros humanos e manter sua consciência ativa para sempre.

Lançado há um ano, o projeto emprega 30 pesquisadores, que Itskov financia com o dinheiro do próprio bolso. Depois da recente apresentação realizada em Moscou, o magnata espera atrair cientistas de todo o mundo que desejem colaborar com as pesquisas.

De acordo com Itskov, “este projeto estará indicando o caminho para a imortalidade”, e ele acredita que “esta é uma nova estratégia para o futuro, para a humanidade”.

Projetos semelhantes

A DARPA, agência norte-americana que trabalha com projetos de pesquisa avançada de defesa, já havia surpreendido ao apresentar um sistema, também batizado de “Avatar”, que utilizará robôs bípedes e semiautônomos para substituir soldados nos campos de batalha. Entretanto, os planos de Itskov, que precedem as pesquisas norte-americanas, parecem ir mais além.

O projeto é ambicioso e está dividido em fases:

Primeira fase: deve ocorrer dentro de poucos anos e prevê o desenvolvimento de robôs capazes de ser operados pela mente humana. Essa tecnologia já se encontra em desenvolvimento, e um estudo realizado em pacientes humanos do hospital John Hopkins já está utilizando implantes cerebrais para controlar membros artificiais, por exemplo.

Segunda Fase: deve ocorrer dentro de 10 anos e prevê o transplante da mente humana para uma mente robótica. Após essa etapa, seria realizada uma espécie de “upload” de informações, que transferiria o conteúdo do cérebro humano a um cérebro robótico novinho em folha.

Última fase: deve ocorrer dentro de 30 anos e prevê o desenvolvimento de corpos holográficos, que seriam capazes de hospedar a consciência humana.

Até o momento, não existe nenhuma tecnologia que permita a criação de consciências humanas holográficas, nem podemos afirmar que algum dia será possível criá-las. Mas, como o próprio Itskov afirmou, “se você empregar toda a sua energia em algo, poderá fazer com que se torne realidade”. Será?

Fonte: http://www.tecmundo.com.br/mega-curioso/20085-magnata-russo-deseja-implantar-cerebros-humanos-em-robos.htm

Anti-matéria: novo mistério intriga cientistas

Embora surjam cada vez mais dados sobre como a anti-matéria existe e se manifesta no ambiente, ainda não ficou claro para os físicos o seguinte: se a anti-matéria existe na mesma proporção que a matéria propriamente dita, por que a matéria é que predomina no universo?

Cientistas americanos parecem estar mais próximos da resposta.

Os pesquisadores executaram um experimento feito no Fermilab (segundo maior acelerador de partículas do mundo, localizado em Chicago, nos EUA), como parte do projeto “Detector de Colisões do Fermilab” (CDF, na sigla em inglês). Na ocasião, os cientistas verificaram que o decaimento (divisão em porções menores) em partículas de matéria ocorre de maneira diferente da anti-matéria.

De acordo com a teoria mais recente, a matéria predomina no universo sobre a anti-matéria justamente devido a uma diferença no decaimento que vem desde o Big Bang. De acordo com o chamado Modelo Padrão, que descreve as propriedades de todas as partículas subatômicas, foi possível fazer uma estimativa de como o decaimento de cada uma deveria transcorrer.

Para o experimento em questão, foram observadas as partículas D-meson, que podem decair em kaons e pions. Há até pouco tempo, os cientistas consideravam que a diferença no índice deste decaimento, entre matéria e anti-matéria, era praticamente nula (menos de 0,1%), ou seja: a matéria e a anti-matéria deveriam ter se comportado mais ou menos da mesma forma desde o Big Bang.

Nos testes mais recentes, no entanto, os aceleradores de partículas apuraram que esta diferença é maior do que se imaginava (o Fermilab chegou ao valor de 0,62%, e o famoso LHC registrou 0,8%), o que indica um novo conceito.

Aparentemente, as partículas subatômicas da matéria e da anti-matéria tenderam naturalmente, desde os primórdios, a se comportar de maneiras distintas. Isso explicaria a diferença no papel de cada uma na física do universo. [BBC]

Fonte: http://hypescience.com/anti-materia-novo-misterio-intriga-cientistas/

quinta-feira, 1 de março de 2012

Tornados deixam rasto de destruição e matam 11 pessoas nos EUA


Pelo menos 11 pessoas morreram, nos EUA, depois da passagem de vários tornados

Pelo menos 20 tornados foram registados nos estado do Missouri, Illinois, Kentucky, Indiana e Tennessee


Milhares de casas foram destruídas e os prejuízos estimam-se na casa dos milhões de euros


O estado do Illinois foi um dos mais afetados


Neste estado, seis pessoas morreram quando uma casa foi levantada pelo tornado e lhes caiu em cima


No Missouri morreram três pessoas e mais duas no Tennessee


O governador do Illinois declarou o estado de calamidade no sul do estado


Em 2011, 550 pessoas morreram, nos EUA, vítimas de tornados


As autoridades temem que o numero recorde de mortes se repita este ano


As autoridades temem que o numero recorde de mortes se repita este ano


O tornado mais destruidor desta quarta-feira esteve um ponto abaixo do nível mais forte

A velocidade do vento terá chegado a cerca de 320 quilómetros por hora

Astrônomos descobrem nova técnica para detectar vida no Universo


Astrônomos encontraram evidências de vida no planeta Terra ao observar a Lua com o Very Large Telescope, utilizando uma técnica inovadora

Astrônomos encontraram evidências de vida no planeta Terra ao observar a Lua com o Very Large Telescope (VLT), do Observatório Europeu do Sul (ESO, na sigla em inglês). A informação não é nova e parece óbvia, mas a técnica utilizada por uma equipe internacional para detectar a vida terrestre pode levar a descobertas de vida em outros locais do Universo. O trabalho será publicado amanhã na revista Nature.

"Usamos uma técnica chamada observação da luz cinérea para observar a Terra como se esta fosse um exoplaneta", diz Michael Sterzik, autor principal do artigo científico que descreve estes resultados. "O Sol ilumina a Terra e essa radiação é refletida para a superfície da Lua. A superfície lunar atua como um espelho gigante e reflete a radiação terrestre de volta à Terra - é essa radiação que observamos com o VLT."

Os astrônomos analisaram a fraca luz cinérea procurando indicadores, tais como algumas combinações de gases existentes na atmosfera terrestre, que são marcadores de vida orgânica. Este método estabelece a Terra como um marco na futura procura de vida em outros planetas.

As impressões digitais da vida, ou assinaturas biológicas, são difíceis de encontrar por métodos convencionais, mas a equipe foi pioneira de uma nova metodologia, que é bastante sensível. Em vez de procurar apenas quão brilhante é a radiação refletida em diferentes cores, observa-se também a polarização da radiação. Ao aplicar esta técnica à luz cinérea observada com o VLT, as assinaturas biológicas na radiação refletida da Terra aparecem sem margem para dúvidas.

O pesquisador Stefano Bagnulo explica as vantagens. "A radiação emitida por um exoplaneta distante é muito fraca em relação ao brilho da sua estrela hospedeira, por isso é muito difícil de analisar - é um pouco como estudar um grão de poeira que se encontre ao lado de uma lâmpada muito brilhante. Mas a radiação refletida pelo planeta é polarizada enquanto que a radiação emitida pela estrela hospedeira não é. Por isso, as técnicas de polarimetria ajudam-nos a isolar a fraca radiação refletida de um exoplaneta."

A equipe estudou tanto a cor como o grau de ionização da radiação emitida pela Terra após a sua reflexão pela Lua, tal como se a luz viesse de um exoplaneta. Por meio dos resultados, conseguiu deduzir que a atmosfera terrestre é parcialmente nublada, que parte da superfície se encontra coberta por oceanos e - mais importante ainda - que existe vegetação. A equipe conseguiu inclusive detectar variações na cobertura de nuvens e na quantidade de vegetação em épocas diferentes, correspondentes às diferentes partes da Terra que refletiam radiação na direção da Lua.

"Encontrar vida fora do Sistema Solar depende de duas coisas: se essa vida existe efetivamente e se temos capacidade técnica para detectá-la", acrescenta o também autor Enric Palle. "Este trabalho dá um passo importante na direção de atingirmos tal capacidade".

Segundo os cientistas do ESO, a nova geração de telescópios, tais como o E-ELT (o European Extremely Large Telescope), pode nos trazer a notícia extraordinária de que a Terra não é o único planeta portador de vida na imensidão do espaço.

Fonte: http://noticias.terra.com.br/ciencia/noticias/0,,OI5639629-EI301,00-Astronomos+descobrem+nova+tecnica+para+detectar+vida+no+Universo.html

quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

Asteroide de 130 metros pode atingir a Terra

Descoberto no ano passado, o asteroide pode chegar ao nosso planeta em 28 anos e está assustando cientistas.


No ano passado, astrônomos descobriram que o asteroide 2011 AG5 estava com a rota traçada em direção à Terra. Existem pequenas chances (mas existem) de ele atingir o nosso planeta em fevereiro de 2040, mas ainda não se sabe exatamente em que local ele cairia. Dizem que as chances são remotas, mas segundo o ABC News, o problema é que os cientistas só observaram metade da rota até agora – o que amplia a margem de erro dos cálculos.

De acordo com o programa de identificação de objetos próximos à Terra, da NASA, as chances de ocorrer o impacto são de 1 em 625. O asteroide, que possui 137 metros, poderá ser observado com maior clareza no ano que vem, e também em 2016. Somente com essas observações é que serão realizados cálculos mais precisos sobre as chances de um desastre.

Fonte: http://www.tecmundo.com.br/astronomia/20009-asteroide-de-130-metros-pode-atingir-a-terra-em-2040.htm

Raios ascendentes são registrados pela primeira vez no Brasil

Pesquisadores do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais, INPE, conseguiram registrar pela primeira vez no Brasil um tipo bastante raro de relâmpago, que parte da superfície em direção às nuvens. O evento é bastante difícil de ser observado e poucos países têm imagens semelhantes.

O registro foi feito com ajuda de câmeras especiais de alta velocidade, capazes de gravar imagens a 4 mil frames por segundo. Nessa velocidade, eventos ultrarrápidos como raios ou explosões podem ser observados com grande riqueza de detalhes, permitindo aos pesquisadores acompanhar toda a dinâmica envolvida no processo.

Durante uma das sessões de observação quatro raios desse tipo foram detectados partindo de uma das torres localizadas sobre o Pico do Jaraguá, na cidade de São Paulo. Os quatro eventos ocorreram em apenas 20 minutos, o que chamou a atenção dos cientistas por ser considerado um número muito alto para um intervalo de tempo tão pequeno.

Para se ter uma noção comparativa, o topo do Empire State Building, o edifício mais alto de Nova York, se localiza a 440 metros de altura. Ali, ocorrem em média 26 raios ascendentes por ano.

Tipo Raro

Cerca de 99% dos raios é do tipo nuvem-solo, ou seja, raios que se originam nas nuvens e chegam ao chão. Apenas 1% dos raios é ascendente, que parte de algo na superfície. Esses percentuais apenas se alteram em locais específicos, como construções muito altas, onde o número de raios ascendentes pode superar os raios nuvem-solo.

Segundo o pesquisador Marcelo Saba, ligado ao Grupo de Eletricidade Atmosférica, ELAT, e um dos autores do estudo, os raios ascendentes são em geral artificiais, no sentido de responder às alterações ambientais produzidas pela atividade humana. Eles se originam devido a construções elevadas, como torres de telecomunicação ou para-raios de edifícios altos.

Os pesquisadores afirmam que o estudo desse tipo de raio poderá ajudar a estimar qual a frequência e quais as condições necessárias para que ocorra. A pesquisa também poderá aprimorar os sistemas de detecção de descargas atmosféricas que monitoram a incidência de raios no Brasil.

Em alguns países, como o Japão, os raios ascendentes têm trazido grandes prejuízos quando atingem turbinas de geração eólica. Como esse tipo de geração de energia tem grandes chances de expansão no Brasil, torna-se relevante intensificar os estudos uma vez que nosso país apresenta a maior incidência de raios do mundo.

Poucos países possuem imagens deste fenômeno, entre eles os Estados Unidos, o Canadá, o Japão e a Áustria. Ainda assim, há pouco conhecimento sobre a física e as características dos raios ascendentes, o que torna este registro ainda mais importante para as pesquisas.

Fonte: http://www.apolo11.com/spacenews.php?titulo=Raios_ascendentes_sao_registrados_pela_primeira_vez_no_Brasil&posic=dat_20120229-103942.inc

Israel não avisará EUA antes de ataque ao Irã

Autoridades israelenses dizem que não vai avisar os EUA se decidir lançar um ataque preventivo contra as instalações nucleares iranianas, segundo um oficial de inteligência dos EUA familiarizada com as discussões. O pronunciamento, feito em uma série de particulares, de nível superior conversas, dá um tom tenso antes das reuniões nos próximos dias na Casa Branca e do Capitólio.

Autoridades israelenses disseram que, se eventualmente decidir uma greve é necessário, eles iriam manter os americanos no escuro para diminuir a probabilidade de que os EUA iriam ser responsabilizada por não ter impedido o ataque em potencial de Israel. Os EUA tem vindo a trabalhar com os israelenses durante meses para convencê-los de que um ataque seria apenas um revés temporário para o programa nuclear iraniano.


O Primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu eo ministro da Defesa Ehud Barak entregou a mensagem a uma série de visitas de alto nível dos EUA para o país, incluindo o presidente do Joint Chiefs of Staff, a Casa Branca, conselheiro de segurança nacional e do diretor de inteligência nacional, e Os legisladores norte-americanos de topo, todos tentamção para fechar a lacuna de confiança entre Israel e os EUA sobre como lidar com as ambições nucleares iranianas.

Netanyahu entregou a mesma mensagem para todos os americanos que viajaram a Israel para conversas, o funcionário dos EUA disse. O funcionário falou sob condição de anonimato para discutir sensíveis negociações estratégicas.

A Casa Branca não respondeu aos pedidos de comentário, eo Pentágono eo Gabinete do Diretor de Inteligência Nacional se recusou a comentar, assim como a Embaixada de Israel.Irã afirma que seu programa nuclear é para fins pacíficos, mas a Agência Internacional de Energia Atômica levantou alarmes que seu programa de enriquecimento de urânio pode ser um precursor para a construção de armas nucleares.

Os EUA disse que não sabe se o governo decidiu armar o seu material nuclear e colocá-la em um míssil ou um dispositivo de entrega aos outros. O aviso segredo é provável que se preocupar autoridades norte-americanas e começar as reuniões de alto nível com Israel e os EUA distantes sobre como lidar com o Irã.

Fonte: http://arquivo21.com/israel%20nao%20avirsara%20a%20eua.html

Possibilidades de impacto do Asteróide 2012 DA14 em 15 de Fevereiro de 2013 com a Terra

Uma nota no site hainanwel.com informa que há poucos dias especialistas da NASA anunciaram que o Asteróide 2012 DA14 passará à uma distância muito próxima da Terra, 27.000 quilômetros.

Este asteróide teria aproximadamente 100 metros de diâmetro, e caso atingisse a Terra, poderia liberar a energia equivalente à de uma bomba de hidrogênio.

Em novembro de 2011 o Asteróide 2005 YU55 passou ‘raspando’ pela Terra à uma distância de 325.000 quilômetros, ou seja, mais de 10 vezes a distância que o Asteróide DA14 passará em fevereiro do ano que vem, fazendo com que alguns cientistas não descartem a possibilidade de colisão com a Terra, pois 27.ooo quilômetros de distância pode estar dentro da margem de erro dos cálculos astronômicos… pelo menos é isso que o site de origem da nota alega.

Veja a tabela de cálculos de distâncias orbitais publicada pela NASA abaixo:


OVNI sobre Uberlândia MG

Weslem Andrade, capturou um objeto anômalo à grande altitude sobre a cidade de Uberlândia, estado de Minas Gerais – Brasil.

Escreveu em seu artigo:

“No último dia 18 filmei um OVNI sobre Uberlândia MG, durante o dia. O OVNI pode ser apenas um balão, pois não fez nenhum movimento que parecesse controlado por inteligência. Ele estava muito alto e tive a impressão que adentrou nuvens. Logo que perdi o objeto de vista, surgiram 3 aviões liberando o possível chemtrails, ou seria apena contrails?"

Fonte: http://ovnihoje.com/2012/02/ovni-sobre-uberlandia-mg/

terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

Um asteróide de grande dimensão passará junto da Terra em fevereiro de 2013


Um asteróide com diâmetro de 40 a 90 metros poderá passar junto da Terra em fevereiro do próximo ano. Trata-se do corpo celeste denominado de 2012 D-A14, descoberto a 23 de fevereiro pelos astrônomos do observatório La Sagra, na província espanhola de Granada .

O exame da trajetória do voo indica que o asteróide seguirá o seu caminho à distância de 27 mil km da Terra, no dia 15 de fevereiro de 2013, pelas 23h25, hora de Moscou, ou seja, passará abaixo da órbita que se utiliza por satélites geo-estacionários. No entanto, cientistas afastam hipótese de eventual colisão do asteróide com a superfície terrestre.

Fonte: http://portuguese.ruvr.ru/2012_02_27/67017944/

Cientistas temem que extinção das sardinhas no Pacífico esteja próxima

Queda da população dos peixes é drástica na costa da América do Norte.
Estudo sobre a redução foi divulgado na publicação científica 'PNAS'.

As sardinhas que vivem nas águas do Oceano Pacífico próximas à América do Norte correm grande risco de extinção, alertam cientistas em artigo na revista da Academia Americana de Ciências (PNAS).

Os pesquisadores não sabem explicar o que causou a redução drástica na população dos peixes na região, mas sugerem que condições climaticas desfavoráveis e práticas pesqueiras podem ter provocado a queda.

A recuperação da população de sardinhas vai depender de um clima ameno, que favorece o desenvolvimento desses peixes, da ausência de competição com outras espécies marinhas como as cavalas, e da adoção de estratégias de pesca diferentes no local.

Os especialistas temem que o colapso das sardinhas nas águas do norte do Pacífico tenha ligação com o desaparecimento dos peixes das costas japonesa e chilena. Desde 2006, os cientistas notam uma redução na biomassa das sardinhas no oceano.

Fonte: http://g1.globo.com/natureza/noticia/2012/02/cientistas-temem-que-extincao-das-sardinhas-no-pacifico-esta-proxima.html

Japoneses divulgam análise de grãos colhidos no asteroide Itokawa


Cientistas japoneses analisaram cinco grãos de poeira coletados no asteroide Itokawa durante uma missão da agência espacial japonesa (Jaxa) que retornou à Terra em junho de 2010. O grupo encontrou indícios do impacto de partículas minúsculas, que deixaram marcas na superfície dos grãos.

Os pesquisadores verificaram o tamanho, o formato, a mineralogia e a geoquímica dos cinco grãos. Um dos objetivos era saber como um ambiente de baixa gravidade afeta a superfície dos asteroides que habitam o Sistema Solar.

A análise revelou que o asteroide sofreu inúmeros bombardeios de partículas com, no máximo, 1 micrômetro de tamanho -- um metro dividido em um milhão de partes. O impacto gerou crateras minúsculas e a aderência de partículas à superfície dos grãos. Ao todo, os pesquisadores estudaram 914 dessas irregularidades no material coletado no asteroide.

A missão japonesa Hayabusa, que estudou de perto o asteroide Itokawa durante 24 meses, retornou à Terra em junho de 2010, após passar sete anos no espaço.

Fonte: http://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2012/02/japoneses-divulgam-analise-de-graos-colhidos-no-asteroide-itokawa.html

Segredos de majestosa nebulosa...


A imagem mais detalhada até agora da conhecida nebulosa Carina foi tirada por um telescópio europeu, revelando características incríveis.

A paisagem cósmica de gás, poeira e estrelas jovens da nebulosa está localizada a 7.500 anos-luz da Terra.

A dinâmica de formação de estrelas da nebulosa dá aos astrônomos um importante campo para o estudo do desenvolvimento das estrelas massivas.

A nebulosa Carina foi a peça central de muitas fotos incríveis do espaço no passado, mas a maioria delas foi tirada com alcances muito pequenos do espectro de luz.

Dessa vez, ao usar capacidades infravermelhas do telescópio, a equipe conseguiu revelar alguns dos segredos da nebulosa.

Essa nebulosa contém algumas das mais brilhantes e massivas estrelas. Uma dessas gigantes é a Eta Carinae, que além de misteriosa, é muito instável. Ela era a segunda estrela mais brilhante no céu por muitos anos, no século 19, e os astrônomos acreditam que ela irá se destruir em uma violenta supernova em um curto período de tempo.

O grupo de estrelas brilhantes no centro da figura é um agrupamento chamado de Trumpler 14. Nos últimos milhões de anos, essa região do espaço formou muitas estrelas individuais e agrupamentos.

O Trumpler 14 pode ser facilmente visualizado em imagens comuns, mas nessa, com infravermelho, muitas estrelas mais fracas podem ser detectadas. No lado esquerdo da imagem, uma pequena concentração de estrelas amarelas pode ser vista. Esse grupo, que não pode ser visto sem infravermelho, foi encontrado agora pela primeira vez.

O novo panorama da Carina foi montado com centenas de imagens individuais, criando um intrigante mosaico da nebulosa. Aproveite! [Space]

Fonte: http://hypescience.com/segredos-de-majestosa-nebulosa-sao-revelados-em-nova-foto/

Nova descoberta abre caminhos para o bóson de Higgs


Os físicos do Fermilab, em Chicago, melhoraram a medição de uma partícula subatômica chamada bóson W. Seu resultado não vai apenas ajudar os físicos a compreender melhor as partículas exóticas, mas também restringirá o leque de energias possíveis do impressionante bóson de Higgs, apelidado de “partícula de Deus”.
Para obter o novo e melhorado valor da massa do bóson W, físicos analisaram dados de centenas de trilhões de colisões de partículas no interior do Tevatron, um acelerador de partículas do Fermilab. O Tevatron já não joga ping-pong com partículas – encerrou seus trabalhos no ano passado -, mas este tesouro de dados foi recolhido nos quatro anos antes de sua aposentadoria.

O bóson W tem uma energia (também equivalente à massa) de 80.387 bilhões de elétron-volts ou giga-elétron-volts (GeV), mais ou menos 19 milhões de elétron-volts. Com objetivos de comparação, um próton tem uma massa de cerca de 0,938 GeV. O novo nível de segurança reduz os limites superiores da massa do Higgs de 161 GeV para 145 GeV.

O porta-voz Rob Roser explicou como sua equipe traduziu as colisões de partículas em números concretos.

“No nosso mundo, prótons e antiprótons colidem, o que significa que estamos colidindo três quarks dentro dos prótons com três anti-quarks [dentro dos antiprótons], e, às vezes, isso cria um bóson W”, diz Roser. Quarks são os blocos de prótons e anti-quarks são seus equivalentes de antimatéria.

No entanto, quando os três quarks se chocam com os três anti-quarks, apenas duas das partículas – as da frente, por assim dizer – batem juntas, e por isso os cientistas não sabem inteiramente como a energia foi distribuída na colisão. Para contornar este problema, Roser diz que ele e seus colegas analisaram, em média, os resultados de trilhões bombordeios de prótons e antiprótons, e escolheram os melhores eventos de produção bóson W. Eles, então, compararam esses eventos com um modelo de simulador para computador do que a massa W poderia ser. “Então, vemos qual combina melhor”.

Roser diz que a massa do bóson W é um número importante no modelo padrão – o corpo de leis que descreve a dinâmica entre as partículas subatômicas. “Ele é usado em todos os lugares em termos de cálculos”, aponta Roser. Quando os físicos tentam compreender a natureza da supersimetria, provar a existência de uma partícula chamada bóson Z, ou calcular interações entre partículas, a Comissão apela à massa de W.

A supersimetria sugere que, em adição a todas as partículas conhecidas, as partículas de parceiros supersimétricos existem. Chamado “sparticles”, estes diferem de seus parceiros “normais” por meia unidade de spin, uma das características fundamentais das partículas elementares.

Também conhecida como a “partícula de Deus”, o bóson de Higgs deve gerar um campo que permeia o espaço e impregna toda a matéria no universo com a massa. Os físicos possuem uma pista quente sobre ele no Laboratório CERN, na Suíça, mas a partícula ainda não foi positivamente identificada. [LiveScience]

Fonte: http://hypescience.com/nova-descoberta-abre-caminhos-para-o-boson-de-higgs/

Misteriosas explosões na Sibéria - Alerta ponto de rápida inversão dos Polos

Um relatório inquietante preparado por Viktor Seleznyov, diretor do Instituto Geofísico no ramo siberiana da Academia Russa de Ciências (SB RAS), sobre o terramoto de magnitude 6,8 que atingiu a República Tyva no leste da Rússia, Sibéria hoje cedo adverte que a atividade mais sísmica deve de se esperar nas próximas semanas e que este evento é parte de um corpo crescente de evidências que apontam para uma "rápida" mudança em nossa pólos magnéticos da Terra.

O Diretor Seleznyov, e outros cientistas SB RAS, têm sido cada vez mais preocupado com a quinzena passada sobre a região após o 09 de fevereiro e 12 de Fevereiro "explosões misteriosas" na região de Kemerovo lembra do 30 de junho evento de Tunguska 1908 que continua a ser a maior explosão de sua tipo nos tempos modernos que há mais de um século ainda não foi totalmente explicado.

O "vínculo comum" entre essas explosões misteriosas e crescentes eventos sísmicos na Sibéria, este relatório diz, é devido à mudança rápida do Pólo nossa Terra Norte magnético que dobrou nos últimos 50 anos, e na década de 1990 "pegou velocidade na um grande caminho ", trancando norte-noroeste no Oceano Ártico em mais de 55 quilômetros por ano.
Para o efeito mais imediato sobre a nossa Terra, devido a esta "anomalia pólo magnético," este relatório continua, tem sido a "perturbação estranha" da corrente de jato sobre o Hemisfério Norte que no lado norte-americano produziu o inverno mais seco e mais quente registrada na história, mas do lado europeu causou recorde de frio e neve que já custou mais de 650 vidas.


Embora as notas Diretor Seleznyov neste relatório que a evidência para uma "escala total" inversão geomagnética das posições do sul ao norte magnético e magnético ainda estão sendo debatidas, a nossa Terra é, "sem dúvida", actualmente a atravessar uma geomagnético Laschamp-Type " evento ", conhecida como uma excursão geomagnética.

A excursão geomagnética, como uma inversão geomagnética, é uma mudança significativa no campo magnético da Terra. Ao contrário de reversões no entanto, uma excursão não altera permanentemente a orientação em larga escala do campo, mas representa uma diminuição dramática, normalmente de curta duração na intensidade do campo, com uma variação na orientação pólo de até 45 graus em relação à posição anterior.

O Laschamp Geomagnetic "Evento", observou neste relatório é interessante em vários níveis, devido à sua tendo ocorrido entre 7,000-17,000 anos caindo dentro do prazo de trabalho:. 1) O congelamento do flash da Sibéria onde ainda hoje mamutes ainda são descoberto em bom estado perto, e 2). A 11 de agosto 3114 aC data de início do calendário maia prevê que, aparentemente, o ano de 2012 será, de fato, experimentar um outro tal evento cataclísmico.

Importante notar é que no nosso 07 de janeiro de 2011 relatório "Shift Pólo Responsabilizado For Disaster Aérea Russa, o encerramento do EUA aeroporto" que havia declarado as preocupações crescentes da Rússia, UE e autoridades norte-americanas devido ao rápido deslocamento dos pólos magnéticos da nossa terra que tinham levou o Kremlin a pedir um adicional de 5.000 abrigos de sobrevivência construídas em Moscou sozinho, e os europeus a construir o que é chamado de "Seed Vault Doomsday".

O mais curioso notar em todos esses eventos, especialmente depois de 2011 experimentado um custo recorde de 265.000 milhões dólares americanos em desastres naturais (um recorde estabelecido no ano anterior, de 2010, que custou 218.000 milhões dólares), são de que as nações ocidentais, principalmente Estados Unidos Estados, continua a convencer suas populações em complacência em relação aos eventos que ocorrem agora sem precedentes, e mostrando toda a probabilidade a piorar.

Para como funcionários dos EUA são abomináveis ​​aos seus cidadãos que se preparam para desastres naturais ou emergências outro tipo, os seus órgãos de propaganda de mídia no mês passado lançou uma série de reportagens, artigos de revistas e programas de televisão retratando essas pessoas como "Preppers Doomsday" que são doentes mentais , na melhor das hipóteses, ou demente, na pior das hipóteses.

Esta representação por os EUA de pessoas que se preparam para o pior dos tempos como "malucos" está em nítido contraste com a totalidade da civilização humana, onde era uma prática valorizada para estocar comida e suprimentos em preparação para qualquer eventualidade. E para a "eventualidade" deve-se, de fato, preparar, conforme observado no relatório do Diretor Seleznyov, está o crescente caos global que poderia muito bem acontecer deve suas previsões se confirmarem.

Para a validade das previsões Diretor Seleznyov, deve vêm terrivelmente verdadeiro este ano, não será preciso ir mais longe do que as conversas mantidas entre duas letras discutíveis das maiores mentes do século 20, Albert Einstein (1879-1955) o teórico alemão-nascido físico que desenvolveu a teoria da relatividade geral, e Immanuel Velikovsky (1895-1975) o russo-nascido estudioso americano independente de origens judaicas.

Onde de um lado Einstein representaram a comunidade científica moderna sobre a possibilidade de "súbita" mudanças na Terra, Velikovsky deu voz à de todos os povos antigos que já viveu na Terra, que afirmou que testemunharam esses "súbita" mudanças na Terra em primeira mão, com a "batalha" entre eles descansando sobre o que ia ser o "resultado final" e, talvez, o melhor articulado por Einstein em sua 22 de maio de 1954 carta para Velikovsky que, em parte, disse:

"A prova de" súbita "mudança é bastante convincente e meritório. Se você tivesse feito nada além de reunir e apresentar de forma clara essa massa de provas, você já teria um mérito considerável. "

Embora Einstein morreu antes que ele e Velikovsky foram capazes de completar o seu "debate", suposições críticas feitas por Einstein em apoio a sua posição foram posteriormente provou ser falso, e como Velikovsky completamente documentado em seu manuscrito "Antes As quebras dia".

Para nós que vivemos hoje, e como detalhado no relatório do Diretor Seleznyov, de quem acreditar ... Einstein ou Velikovsky ... vai determinar os bilhões destino ... e se os antigos estão a ser acreditado, o "fim" virá muito, muito mais cedo do que tarde.

Fonte: http://arquivo21.com/Cientista%20alerta%20para%20rapida%20inversao%20dos%20Polos%20Magneticos%20da%20Terra.html

EUA injetou secretamente plutônio em cidadãos sem que eles soubessem




Os horrores da era nuclear, em termos de reatores e explosões, já são bem conhecidos por todos nós. Por trás da ameaça bem divulgada de morte em massa, encontra-se uma história secreta de projetos nucleares sendo usadas para destruir pessoas.

No final de 1940, cidadãos americanos foram usados como ‘cobaias’ sem que elas soubessem, na qual o governo teria mandado injetar plutônio nas pessoas. No início de 1945, Ebb Cade, um trabalhador do Centro Nuclear de Oak Ridge, se envolveu em um grave acidente de carro. Ele sobreviveu, mas foi obrigado a ficar de repouso com um braço e uma perna quebrada. Quando os médicos o analisaram, verificaram que se tratava de um homem de 53 anos, afro-americano, perfeitamente saudável, que conseguia comer e beber normalmente e não tinha nenhum histórico de doença grave. No dia 10 de Abril do mesmo ano, os médicos teriam injetado 4,7 microgramas de plutônio em sua veia. Os relatos não informam quem teria dado a ordem e qual o motivo específico para que Ebb Cade fosse escolhido. Neste ponto alguns dados soam como contraditórios.

Embora o Rádio (elemento radioativo) estivesse sendo elogiado na época por empresas inescrupulosas como algo bom, como um tônico para a saúde, muitas pessoas já tinham desenvolvido câncer e os médicos sabiam que a radiação não era nada saudável. Desde o início do projeto Manhattan, testes foram feitos para ver como o isótopo do Plutônio afetaria os seres vivos. Animais foram alimentados e levaram injeções com o mesmo elemento radioativo, sendo observados posteriormente para constatação de efeitos maléficos.


Nos próximos 5 dias após a injeção, os médicos recolhiam absolutamente qualquer excreção do corpo de Ebb Cade para ver quanto de Plutônio existia em seu corpo. Outros testes eram mais invasivos. Seus ossos não foram colocados no lugar até o dia 15 de abril, tendo várias amostras retiradas de seu osso para detectar quanto de material radioativo teria aderido ao tecido ósseo. Ebb teve 15 de seus dentes arrancados, com o mesmo objetivo.

Ebb Cade nunca foi informado sobre a razão pela qual estava passando por tantos “exames”. De acordo com um relato, em uma manhã, uma enfermeira abriu a porta para encontrar Ebb, mas ele havia fugido durante a noite. Ele morreu em 1953, de insuficiência cardíaca. Este homem foi a primeira pessoa na história a ter Plutônio injetado em seu corpo nos Estados Unidos, mas não o último.

As próximas 3 cobaias eram pacientes que sofriam de câncer, que teriam dado entrada em Billings Hospital em Chicago, para começar o tratamento. Em abril a dezembro, um homem com 60 anos que sofria de câncer de pulmão e uma mulher com câncer de mama e fortes dores por um linfoma de Hodgkin, tiveram Plutônio injetados em seus corpos. Existiu um terceiro paciente, mas os relatórios não falam muito sobre ele. Em vários documentos oficiais que vazaram, não existem muitos detalhes sobre a experiência feita com ele, nem ao menos sobre quando teria morrido. Apenas existem registros de que os médicos teriam injetado 95 microgramas de Plutônio, uma dose 15 vezes mais alta do que já havia sido injetada em alguém.

Alguns relatos mostram que a Universidade de Rochester também iniciou experiências com injeções de Plutônio e Urânio. O diretor do programa, escreveu que quase todos os pacientes apresentavam diagnósticos que significava que eles não eram susceptíveis a viverem mais do que 5 anos. Embora seja verdade que muitos dos pacientes usados como cobaias tivessem a saúde bastante debilidade, a grande maioria viveu além dos 10 anos após as experiências. Quando as investigações comeram sobre este caso absurdo, em 1974, ainda existiam 3 pacientes vivos.

Pesquisadores da Universidade da Califórnia também participaram desses experimentos. Em maio de 1945, Albert Stevens deu entrada para tratar um câncer de estômago. Ele recebeu injeções de Plutônio e logo após o início das experiências, os médicos perceberam que não existia câncer algum, apenas uma úlcera. Quando Stevens pensou em se afastar da universidade por achar que algo estranho estava ocorrendo, a instituição ofereceu uma bolsa para que permanecesse na área, de modo que o laboratório pudesse continuar testar o material radioativo em seu corpo, mas nunca o informaram sobre que tipo de injeção ele tomava.

Em abril de 1946, Simeão Shaw, um menino de apenas 4 anos que sofria de câncer nos ossos, foi a nova cobaia a ser usada. Seus pais, que lhe haviam trazido da Austrália para o tratamento nos Estados Unidos, foram informados de que a injeção, e posterior remoção de tecido ósseo faziam parte do tratamento contra o câncer. Quando ele ficou com a saúde ainda mais debilitada, seus pais o levaram novamente a Austrália, onde logo em seguida morreu. Seus pais só souberam que seu filho havia sido vítima de experiências não autorizadas 30 anos depois.

Em dezembro de 1946, o Projeto Manhattan ordenou a suspensão da injeção em seres humanos com materiais radioativos. Neste momento a Comissão de Energia Atômica assumiu o erro. Em abril de 1947, possivelmente em resposta aos julgamentos de Nuremberg sobre as experiências, os responsáveis pelo projeto assumiram que orientavam os executores a dizerem que as injeções era uma “nova substância” que poderia inibir o crescimento do câncer, mesmo assim os ensaios continuram. Um homem de 36 anos chamado Elmer Allen recebeu uma injeção em sua perna esquerda, sendo amputada poucos dias depois.

Embora oficialmente as injeções tenham sido proibidas de serem administradas no final de 1947, várias outras foram aplicadas em 1950, incluindo remoção de tecido ósseo, coleta de excrementos e fluidos. Alguns dos 18 pacientes que receberam a injeção radioativa morreram e tiveram seus corpos exumados para realizar novos testes. O relato dado às famílias foi de que as injeções eram misturas de isótopos para fins puramente médicos. Na verdade, uma investigação séria e concisa só foi realizada por volta do ano de 1970. Os pacientes que ainda estavam vivos foram informados, as famílias dos falecidos foram acionadas e interrogas.

Apenas um paciente sobreviveu sem saber o que havia acontecido. Os médicos concluíram que ele estava em um estado emocional muito frágil para ser informado sobre o que de fato continha nas injeções. O último sobrevivente dos experimentos com Plutônio foi justamente o senhor Elmer Allen, o homem cuja perna foi amputada. Quando os médicos olharam para seu estado na época, julgavam que ele encontrava-se em bom estado de saúde, informando que, aos 36 anos na época, teria no máximo mais 10 anos de vida. Elmer Allen morreu em 1991, apesar de todo o horror ao qual foi submetido, de forma completamente velada.

O relatório original e completo com 233 páginas pode ser conferidoclicando aqui!
 

OVNI é filmado por funcionário público nos céus de Belém, PA – Brasil

De acordo com o porta G1, Raimundo Ribeiro, um funcionário público de 56 anos, filmou um OVNI nos céus de Belém quando voltava de navio para a capital do Pará após passar o carnaval na Ilha de Marajó.

O avistamento ocorreu na quarta-feira (22/2). Este foi o mesmo dia em que uma esfera metálica caiu no Maranhão (publicadoaqui no OVNI Hoje). Mesmo assim, não há confirmação de que o objeto do vídeo filmado no Pará seja o mesmo que caiu no estado do Maranhão.

Segundo o Center For Orbital and Reentry Debris Studies, que é o centro especializado em lixo espacial, havia previsão de que fragmentos do foguete Ariane 4 readentrassem a atmosfera terrestre no dia 22 de fevereiro às 5h22 (horário de Brasília de verão).

Fonte: http://ovnihoje.com/2012/02/ovni-e-filmado-por-funcionario-publico-nos-ceus-de-belem-pa-brasil/

Novo estudo sugere que a galáxia está infestada com “planetas nômades”

Pesquisadores do Instituto Kavli para Cosmologia e Astrofísica de Partículas (Kavli Institute for Particle Astrophysics and Cosmology – KIPAC) sugerem em um novo estudo que nossa galáxia pode estar infestada com “planetas nômades”, vagando através do espaço, ao invés de orbitar ao redor de estrelas.

De fato, dizem os pesquisadores, devem haver 100.000 vezes mais desses planetas na Via Láctea (nossa galáxia) do que estrelas. E se as observações confirmarem esta estimativa, isto poderia afetar as atuais teorias da formação de planetas, e mudar nossa compreensão da origem e abundância da vida.

“Se qualquer destes planetas nômades forem grandes o suficiente para segurarem uma atmosfera, eles poderiam ter prendido calor suficiente para a existência de vida bacteriana“, disse o líder do estudo, Louis Strigari.

Pelo uso de microlentes gravitacionais, a equipe do KIPAC já descobriu alguns planetas nômades em nossa galáxia. Os astrônomos lançaram a hipótese de que poderia haver duas vezes mais planetas nômades do que estrelas na Via Láctea, mas a equipe de pesquisas acredita que o número deve ser multiplicado por 50.000.

Para chegarem a este número, eles levaram em consideração a puxão gravitacional da Via Láctea, a quantidade de matéria disponível para fazer tais objetos e como essa matéria poderia ser distribuída. Porém, há espaço para erro, pois ainda é grande a incerteza de como os planetas nômades se formam. Alguns provavelmente ejetaram de sistemas solares, mas os pesquisadores indicam que nem todos poderiam ter sido formados dessa forma.

Esperando encontrar a resposta para esta charada, a equipe do KIPAC planeja empregar o Wide-Field Infrared Survey Telescope, com base no espaço e o Large Synoptic Survey Telescope, com base na Terra, ambos os quais estão agendados para entrar em operação no início de 2020.

Se realmente houverem tantos planetas nômades por aí, há uma possibilidade real de que eles poderiam estar espalhando a semente da vida através de suas colisões, dizem os pesquisadores.

“Poucas áreas da ciência tem empolgando tanto o interesse popular e profissional em tempos recentes quanto a prevalência de vida no universo,” diz Roger Blandford, diretor da KIPAC. “É maravilhoso que podemos agora começar a olhar para esta questão de forma quantitativa, procurando mais destes planetas e asteróides que vagam pelo espaço interestelar, e então especular os ‘bichinhos’ que pegam carona“.

Os cientistas apontam que embora os planetas nômades não tenham estrelas para mantê-los quentes, eles podem ser capazes de gerar calor através da deterioração nuclear e da atividade tectônica. Seu documento foi publicado nas notícias mensais da Royal Astronomical Society.

Outros autores do documento incluíram Matteo Barnabè, membro da KIPAC, e do membro afiliado da KIPAC, Philip Marshall da Universidade de Oxford. A NASA, a National Science Foundation e a Royal Astronomical Society deram suporte à pesquisa.

Fonte: http://ovnihoje.com/2012/02/novo-estudo-sugere-que-a-galaxia-esta-infestada-com-planetas-nomades/

segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

Coreia do Sul e EUA começam manobras militares na Ásia

A Coreia do Sul e os Estados Unidos deram início neste domingo a um de seus maiores exercícios militares anuais em território sul-coreano apesar das ameaças da Coreia do Norte, que declarou que seu povo e seu Exército estão "preparados para uma guerra" contra os dois países.

Cerca de 200 mil soldados sul-coreanos e 2.900 americanos participarão, até 9 de março, de uma série de simulações "de natureza defensiva" chamada "Key Resolve". Os exercícios acontecerão nas bases do Exército dos EUA na Coreia do Sul, informou um porta-voz do Comando das Forças Conjuntas de ambos os países (CFC).

Por meio de sua imprensa estatal, Pyongyang qualificou hoje as manobras dos aliados como "uma violação imperdoável à soberania e à dignidade" da Coreia do Norte, que "está em período de luto" correspondente aos 100 dias posteriores à morte do líder Kim Jong-il.

A agência de notícias oficial da Coreia do Norte (KCNA) acrescentou, em sua habitual retórica belicista, que "o Exército e o povo" norte-coreanos "estão plenamente preparados para lutar em uma guerra" contra a Coreia do Sul e os EUA.

No sábado, o governo da Coreia do Norte havia ameaçado começar uma "guerra santa" devido ao exercício dos aliados, que segundo o regime comunista representa uma "provocação".

Por sua vez, o Comando das Forças Conjuntas insistiu que o "Key Resolve" é um exercício rotineiro que é realizado anualmente nesta época, e não mantém ligação alguma com as atuais circunstâncias internacionais. Além disso, a organização lembrou que observadores de Austrália, Canadá, Dinamarca, Noruega e Grã-Bretanha, membros do Comando da ONU, supervisionarão as manobras.

Também na manhã de hoje (horário local), a agência sul-coreana de notícias Yonhap informou, sem identificar fontes, que a Coreia do Norte desenvolveu plataformas de lançamento para projéteis de longo alcance que permitiriam ao país dobrar sua anterior capacidade de disparo de 60 quilômetros.

Ainda segundo a Yonhap, o país comunista, que está tecnicamente em guerra com o Sul apesar do armistício que interrompeu o conflito em 1953, poderia mostrar em público seus novos dispositivos militares durante uma grande marcha em 15 de abril para comemorar o centenário do nascimento do fundador do regime, Kim Il-sung.

Fonte: http://noticias.terra.com.br/mundo/noticias/0,,OI5634380-EI8143,00-Coreia+do+Sul+e+EUA+comecam+manobras+militares+na+Asia.html

A NASA diz que a Lua está a encolher


A NASA recolheu imagens da Lua onde é possível ver pequenos vales que foram formados por atividade geológica “recente” no satélite da Terra e que provam que a Lua está a fazer movimentos de contração e a diminuir de tamanho.

As imagens foram recolhidas pelo LRO (Lunar Reconnaissance Orbiter), da Nasa. Nelas, os astrónomos identificaram pequenos vales que foram criados por movimentos de contração da crosta da Lua.

Os astrónomos supõem que esta atividade geológica tenha ocorrido há menos de 50 milhões de anos. Portanto, pouco tempo quando considerada a idade total da Lua, que é de 4,5 mil milhões de anos.

Em agosto de 2010, os cientistas já tinham identificado alguns movimentos de contração da Lua devido ao arrefecimento do seu núcleo. Segundo os dados, desde a sua formação, a distância entre o centro deste satélite e a sua superfície diminuiu cerca de 91 metros, o que equivale ao comprimento de um campo de futebol.

As novas imagens mostram que a Lua não está apenas a encolher. A sua crosta também está a separar-se em algumas regiões. Este movimento acontece ao longo de falhas geológicas conhecidas como fossas tectónicas.

A sonda da Nasa vai tirar mais fotos de alta resolução da superfície da Lua o que vai permitir apurar com mais rigor o grau de tensão em que se encontra a crosta deste satélite.

Esta investigação está a ser realizada por cientistas do Museu Aeroespacial Smithsonian, em Washington, e será publicada em março na Nature Geoscience.

Fonte: http://aeiou.exameinformatica.pt/noticias/ciencia/2012/02/24/a-nasa-diz-que-a-lua-esta-a-encolher

Terremoto em Marte pode indicar possibilidade de vida

De acordo com notícia publicada no site jornalciencia.com, foi detectada uma região onde ocorreu um grande terremoto em Marte, o que sugere a existência de vulcões ativos e até reservatórios de água, os quais poderiam, em tese, sustentar a vida naquele planeta.

Os cientistas observaram a quedas de rochas na superfície de Marte similares as da ocorrência de um tremor de terra ocorrido em 2009 perto de L’Aquila, na Itália.

Nas fotos tiradas pela sonda espacial Mars Reconnaissance Orbiter na NASA, as rochas que medem 18 metros de altura, se movimentaram em um raio de 99 km, ao longo de falhas na fossa Cerberus.

“Isso é consistente com a hipótese de que as pedras tinham sido mobilizadas através de tremores de terra, e que a gravidade da terra tremida diminuiu ao longo do epicentro”, comentou Gerald Roberts, da Universidade de Londres.

Os pesquisadores excluíram a possibilidade de que as rochas teriam sido depositadas pelo gelo derretido, por causa de padrões distintos de terra. Com base na área coberta pelas pedras deslocadas, o Dr. Roberts estima que a magnitude do terremoto tenha sido de 7 graus na escala Richter, a mesma intensidade que atingiu o Haiti em 2010 e matou 300 mil pessoas.

Existe a possibilidade do tremor, que foi apelidado de Marsquake, ter sido alimentado por movimentos de magma. Os ventos marcianos ainda não apagaram as trilhas das pedras, o que faz com que os astrônomos concluam que o evento ocorreu a pouquíssimo tempo.

Anteriormente já havia sido admitido pelos cientistas a possibilidade que abalos sísmicos estarem ocorrendo na superfície de Marte. Se vulcões ativos existirem no planeta vermelho, o calor pode derreter bolsas de gelo subterrâneo, formando reservatórios de água líquida, o que seria algo bastante hospitaleiro para abrigar a vida como conhecemos.

Fonte: http://ovnihoje.com/2012/02/terremoto-em-marte-pode-indicar-possibilidade-de-vida/

Eta Carinae pode se tornar uma supernova


Na virada do século XIX, o sistema estelar Eta Carinae parecia apagado e não chamava a atenção dos astrônomos. Porém, durante as primeiras décadas daquele século, o sistema se tornou cada vez mais brilhante, até que em abril de 1843 ele se tornou o segundo corpo celeste estelar mais brilhante no céu, sendo somente menos brilhante que a estrela Sirius (que está quase mil vezes mais perto da Terra).

Nos anos seguintes, Eta Carinae gradualmente se apagou novamente e no século XX estava totalmente invisível ao olho nu.

Esse sistema estelar tem variado sua luminosidade desde então, apesar de uma vez mais estar visível ao olho nu em uma noite sem luar, ele nunca mais ganhou a intensidade que havia obtido em 1843.

A maior as duas estrelas do sistema Eta Carinae é enorme e instável, estando no final de sua vida.

O evento presenciado pelos astrônomos do século XIX é agora conhecido como sendo causado pelo fato de uma estrela estar próxima de sua morte. Os cientistas chamam isso de ‘eventos de impostores de supernovas’, porque se parecem com uma supernova, porém a estrela não é destruída.

Embora os astrônomos do século XIX não tinham telescópios potentes o suficiente para ver os detalhes do evento de 1843, seus efeitos ainda podem ser estudados hoje. O Telescópio Hubble da NASA recentemente capturou uma imagem das luzes ultra-violeta e visível de Eta Carinae.

A nuvem gigantesca de matéria que foi expelida há um século e meio, conhecida como a Nébula de Homunculus, tem sido um alvo regular para o Hubble desde seu lançamento em 1999. A imagem, tirada com uma câmera de alta resolução é a mais detalhada já obtida, e mostra como o material da estrela não foi ejetado de forma uniforme, mas sim na forma de um haltere.

Eta Carinae não é somente interessante devido ao seu passado, mas também por seu futuro. A estrela contida neste sistema é a mais próxima da Terra que deverá explodir e forma uma supernova em um futuro próximo.

Assim, se um dia desses você estiver olhando para o céu noturno e enxergar um grande clarão, investigue para ver se não se trata da Eta Carinae se tornando uma supernova. Mas lembre-se, ‘futuro próximo’ em termos de universo pode não significar amanhã, mas sim daqui a milhões de anos.

Fonte: http://ovnihoje.com/2012/02/eta-carinae-pode-se-tornar-uma-supernova/

domingo, 26 de fevereiro de 2012

Tremor de 5,9 atinge a segunda cidade de Taiwan

Um tremor de magnitude 5,9 foi registrado neste doingo em Taiwan, a 57 km da segunda maior cidade da ilha, Kaohsiung e a pouca profundidade, anunciou o USGS, instituto de geofísica dos Estados Unidos, sem informações sobre vítimas.

O terremoto aconteceu a uma profundidade de apenas 4 km, segundo o Instituto. O observatório de Hong Kong registrou uma magnitude de 6 graus e 6,1 pontos foi a estimativa do Centro de Sismologia de Taiwan. Ambos indicaram que ocorreram três tremores no espaço de oito minutos.

A tv local mostrou imagens dos habitantes de Kaohsiung saindo às urnas apavorados com medo de desabasmento, mas até o momento nenhum dano foi reportasdo. Taiwan se encontra na união de duas placas tectônicas e registra tremores com frequência.

Em setembro de 1999, um tremor de magnitude 7,9 matou 2.400 pessoas.

Fonte: http://www.pernambuco.com/ultimas/nota.asp?materia=20120226090714&assunto=18&onde=Curinga

Terremoto de 6,8 graus atinge a Sibéria Oriental

Um terremoto de 6,8 graus de magnitude atingiu neste domingo a Sibéria Oriental junto à fronteira com a Mongólia, sem causar vítimas nem danos materiais, informou a agência oficial russa RIA Novosti. Segundo dados preliminares, o terremoto foi sentido em várias cidades da região de Irkutsk e nas repúblicas de Tuvá e de Khakassia.

O terremoto se sentido com força em Irkutsk, cidade de quase 600 mil habitantes junto ao lago Baical, sem que se informasse de danos. O terremoto também sacudiu a maior central hidroelétrica da Rússia, a Sayano-Shushenskaya, situada na Khakassia, mas não alterou seu funcionamento, comunicou a RusHydro, a operadora da unidade.

Segundo o departamento de Emergência de Khakassia, o epicentro foi localizado a cerca de 110 km ao leste de Kizil, a capital de Tuva.

Este é o segundo grande terremoto que se registra na Sibéria Oriental em dois meses: em 27 de dezembro de ano passado aconteceu um de magnitude 6,7 e seu epicentro foi localizado praticamente no mesmo loca que o do terremoto de hoje.

Fonte: http://noticias.terra.com.br/mundo/noticias/0,,OI5633325-EI8143,00-Terremoto+de+graus+atinge+a+Siberia+Oriental.html

Terremoto de 6,1 graus na escala Richter atinge Taiwan

Um terremoto de 6,1 graus de intensidade na escala Richter, seguido por duas réplicas de 4,1 e 4,2 graus, atingiu neste domingo Taiwan, sem que se tenha informado de danos pessoais, assinalou o Serviço Meteorológico Central (SMC) da ilha.

O epicentro do terremoto, ocorrido às 10h35 (horário local, 23h35 de sábado em Brasília), foi localizado no sul da ilha, a 30,4 quilômetros do Distrito de Pingtung e a 20,4 quilômetros de profundidade, acrescentou o serviço meteorológico.

As cidades mais afetadas pelo terremoto foram as de Taitung, Pingtung e Tainan, onde o terremoto registrou 5,0 graus. Na cidade de Kaohsiung, a segunda em importância da ilha, o terremoto registrou 4,0 graus na escala Richter e em Taipé, a capital, 2,0 graus, segundo dados do SMC.

Taiwan fica em uma zona tectônica afetada com frequência por terremotos.

Fonte: http://noticias.terra.com.br/mundo/noticias/0,,OI5633259-EI8143,00-Terremoto+de+graus+na+escala+Richter+atinge+Taiwan.html

Quando a água fluiu em Marte: fotos coloridas mostram vales esculpidos pelas enchentes antigas


Essas fotos são versões incrivelmente detalhadas em 3D feitas pela Agência Espacial Europeia da região Vallis Tiu, na superfície do planeta Marte.

A região erodida é um vale no quadrângulo de Oxia Palus. Sua extensão é de 1.720 quilômetros e seu nome vem da palavra “Marte” em inglês antigo (germânico ocidental).

O mosaico da região foi codificado por cores (que indicam as áreas mais e menos elevadas) e destaca a geografia espetacular da área, que teria sido criada por inundações altamente energéticas do rugido da água que um dia existiu em toda a superfície do planeta.

As imagens geradas com dados do sistema de câmera estéreo de alta resolução da nave Mars Express mostram modelos digitais de terreno do que a topografia da superfície poderia ser derivada.

Cores foram atribuídas a diferentes elevações na paisagem. As imagens foram capturadas em 10 órbitas da nave e mostram uma área de aproximadamente 380 quilômetros de comprimento.

A agência disse que fica claro que o Tiu Vallis e as massas de água que fluíram dentro dele escavaram a uma profundidade de 1.500 a 2.000 metros ao norte do planalto marciano. Crateras de impacto individuais no fundo do vale formaram depressões marcantes, que ocorreram em um momento que a água já não corria mais ali – caso contrário, teriam sido preenchidas com sedimentos.[DailyMail]



Fonte: http://hypescience.com/quando-a-agua-fluiu-em-marte-fotos-coloridas-mostram-vales-esculpidos-pelas-enchentes-antigas/

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