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terça-feira, 14 de maio de 2013

Moscou bate novo recorde de calor na primavera

 Jovem relaxa na Praça Manezhnaya, em Moscou, onde a tenperatura passou doa 28°C nesta terça Foto: AFP

Moscou bateu nesta terça-feira um novo recorde histórico de temperatura quando os serviços meteorológicos registrassem a marca mais alta nos termômetros da capital russa para um 14 de maio.

"A temperatura em Moscou já superou sua marca histórica. Às 13h locais, a temperatura chegou a 28,7°C. São 0,3°C a mais que o recorde anterior para um 14 de maio, registrada em 1996", informa o site do Serviço Meteorológico da Rússia (SMR).

Certamente o registro irá aumentar ao longo do dia, já que a temperatura tende a subir por volta do meio da tarde, lembraram os meteorologistas.

"A temperatura continua subindo. Hoje é o quinto dia consecutivo em que supera os 25°C na capital", disseram no SMR. A capital russa não deixou de bater recordes históricos desde novembro passado.

Há apenas dois meses, a cidade se despediu do inverno com a maior nevada em mais de 130 anos de acompanhamento, que se produziu no mês de março a maior quantidade de neve em 50 anos e muito frio, com temperaturas médias de 5°C abaixo da norma climática.

Curiosamente, a primeira grande nevasca da temporada de inverno também bateu no final do mês de novembro uma marca de mais de 50 anos.

Em dezembro, o país sofreu pela maior e mais longa onda de frio ártico em 75 anos para o primeiro mês do inverno, que deixou temperaturas inferiores a 50°C negativos em algumas regiões do Extremo Oriente russo e abaixo de 20°C em Moscou.

Depois do frio, várias nevadas que se prolongaram com poucos intervalos durante os três meses seguintes e, já no início de fevereiro, os serviços meteorológicos da capital russa informaram que foi o inverno com mais neve em 100 anos.

A camada de neve durante o período do inverno 2012-2013 chegou a 327 centímetros, mais que o dobro da norma climática, fixada em 152 centímetros.

Fonte: http://noticias.terra.com.br/mundo/moscou-bate-novo-recorde-de-calor-na-primavera,ffff69953cd9e310VgnCLD2000000ec6eb0aRCRD.html

Vulcão ameaça evacuação histórica perto da capital do México

O alerta vulcânico está no nível Amarelo Fase 3, um anterior à evacuação preventiva

O vulcão Popocatepétl está em atividade e as autoridades estão em alerta para a possível evacuação de pelo menos 12 mil pessoas  Foto: AP
 O vulcão Popocatepétl está em atividade e as autoridades estão em alerta para a possível evacuação de pelo menos 12 mil pessoas Foto: AP

O nível de alerta nos arredores do vulcão Popocatépetl, no centro do México, era alto nesta segunda-feira diante da possibilidade de erupção, enquanto as autoridades regionais tomavam medidas para uma possível evacuação e para manter a calma dos moradores.

O alerta vulcânico está no nível Amarelo Fase 3, um anterior à evacuação preventiva, informou nesta segunda-feira o oficial Centro Nacional de Prevenção de Desastres (Cenapred), em um comunicado.

A entidade tinha elevado o alerta no domingo nas imediações do vulcão, situado a 55 km da superpopulosa Cidade do México, após registrar 25 exalações de intensidades baixa e moderada, emissão de cinzas e, inclusive, uma explosão moderada.

Estes eventos ocorreram em um ritmo inferior nas últimas horas, destacou nesta segunda-feira o Cenapred, que continua proibindo a mobilização em um raio de 12 quilômetros da cratera.

Os governadores dos estados de México e Puebla, onde está situado o vulcão, assim como a capital mexicana indicaram que, por enquanto, não está prevista a evacuação dos moradores, embora já estejam prontos os protocolos de ação e abrigos tenham sido preparados.

O governo da Cidade do México (8,5 milhões de habitantes), afirmou que, por enquanto, só acredita que haja risco de queda de cinzas na cidade. As atividades nas comunidades situadas no sopé do Popocatépetl mantinham a normalidade nesta segunda-feira.

Fonte: http://noticias.terra.com.br/mundo/america-latina/vulcao-ameaca-evacuacao-historica-perto-da-capital-do-mexico,eabc95d82cd9e310VgnCLD2000000dc6eb0aRCRD.html

Não deveríamos ter superado os 350, diz especialista sobre nível do CO2

Concentração de dióxido de carbono na atmosfera superou 400 partes por milhão de moléculas, segundo relatório

A concentração recorde de dióxido de carbono (CO2) na atmosfera, de 400 partes por milhão de moléculas, não se traduz em uma "ameaça imediata" para o ser humano, mas deveria ter sido evitada. "É um patamar ao qual não deveríamos ter chegado. De fato, não seria preciso ter superado os 350", declarou à Agência EFE o geoquímico Ralph Keeling, do Centro Oceanográfico de San Diego, na Califórnia, e um dos responsáveis do relatório publicado na sexta-feira pela Administração Nacional de Oceanos e Atmosfera (NOAA, em inglês) dos Estados Unidos.

A marca registrada pela estação atmosférica Mauna Loa, no Havaí, considerada o epicentro mundial para o estudo dos gases do efeito estufa desde que começou a operar em 1958, é, segundo analistas, a realidade de um aquecimento global de consequências imprevisíveis e cada vez mais preocupantes.
Keeling sustenta que a civilização se encontra "em zona de perigo" sem que no horizonte próximo se vejam sinais de melhoria. Em 25 anos, estima-se que o CO2 representará 450 partes por milhão de moléculas de ar devido ao contínuo uso de combustíveis fósseis para o desenvolvimento dos países.

A queima de carvão, petróleo e gás natural está sendo o motor da dramática aceleração do aumento do CO2 na atmosfera, disse em conversa telefônica com a EFE o diretor da divisão de vigilância global da NOAA em seu laboratório do Colorado, James Butler. "Durante a história da civilização humana, o dióxido de carbono esteve em níveis de entre 180 a 280 partes por milhão. Em pouco mais de 100 anos, a espécie humana o elevou a 400. Não há ciclo natural neste planeta capaz de fazer algo assim tão rápido", esclareceu Butler.

Ainda não se sabe se existe um ponto sem retorno, aquele que uma vez superado gere uma desestabilização tão drástica que condene o ser humano a calamidades climáticas globais que, por enquanto, são mais próprias dos filmes; um ultimato que, apesar de trágico, nos ajudaria a tomar medidas para frear as emissões. "As pessoas não veem perigos em curto prazo, portanto, não se assustam. Isso é parte do problema. Se nos concentrarmos no longo prazo, nos daremos conta que a magnitude do que estamos fazendo é muito preocupante", insistiu Keeling, cujo pai foi pioneiro no estudo do dióxido de carbono.

A chamada "Curva de Keeling", criada por Charles David Keeling, está na base das demonstrações que validam as teorias da mudança climática que deram origem às cúpulas ambientais de Kioto e Copenhague. Charles Keeling faleceu em 2005 e seu filho, Ralph, continuou seu legado. "Não penso que meu pai teria se surpreendido muito por termos chegado a este ponto, embora ele esperasse que, uma vez sabendo da existência de uma rápida mudança no clima, teríamos feito mais", comentou.

Para Butler, as pessoas têm que fazer um esforço para "entender suficientemente" que o aquecimento global "é verdade" e "têm que confiar em quem sabe mais", mas admite que "isso é difícil". "Leva entre 10 e 20 anos para que se notem os efeitos", indicou Butler.

Uma vez na atmosfera, o CO2 permanece ali durante milhares de anos, o que faz com que as mudanças climatológicas radiquem nas emissões acumulativas. A taxa de aumento de dióxido de carbono se acelerou desde que começaram as análises contínuas em 1958, ao passar de 0,7 partes por milhão ao ano então a uma média de 2,1 partes por milhão na última década.

Devido ao aumento da temperatura no planeta, se prevê que nos próximos anos os gases metano que se encontram em sedimentos superficiais nos oceanos e sob o gelo do ártico se liberem na atmosfera. Esse gás poderia acelerar até cinco vezes mais o aquecimento global. Algo similar já ocorreu em tempos pré-históricos, lembrou Butler. Também não é a primeira vez que o CO2 se situa nos níveis atuais, mas isso ocorreu de forma gradual em períodos de milhares de anos quando o homem ainda dava seus primeiros passos como australopiteco.


Extinções em massa<a data-cke-saved-href="http://noticias.terra.com.br/ciencia/infograficos/extincao-massa/iframe.htm" href="http://noticias.terra.com.br/ciencia/infograficos/extincao-massa/iframe.htm">veja o infográfico</a>

Fonte: http://noticias.terra.com.br/ciencia/clima/nao-deveriamos-ter-superado-os-350-diz-especialista-sobre-nivel-do-co2,80af95d82cd9e310VgnCLD2000000dc6eb0aRCRD.html

Os três locais mais temíveis da Rússia

Na Rússia existem centenas, se não milhares, de locais incrivelmente bonitos. Sua natureza e arquitetura são famosas em todo o mundo, mas poucos sabem que além deles aqui existem também locais de outro tipo, que congelam o sangue e são dignos de se tornar enredo para filmes de terror.
Junto com o fundador do “Clube para Viajantes Destemidos”, Timur Ivantsov, a Voz da Rússia decidiu apresentar a vocês os três locais mais temíveis da Rússia, que vale a pena visitar se, é claro, tiverem coragem.
A palma da vitória entre os turistas russos e estrangeiros, que procuram aventuras para sua desgraça, pertence ao chamado triângulo de Molebka, que se encontra na região de Kishert, do território de Perm. É uma das primeiras zonas de anomalias geológicas, descobertas no território da Rússia. As primeiras citações desse local maldito, que atrai todos os fenômenos paranormais possíveis, são datadas dos anos 30 do século XIX. Já então os camponeses locais contavam sobre estranhos aparelhos voadores e objetos brilhantes, que eles viam na região da aldeia Molebka. Mas a verdadeira “hora estelar” do triângulo de Molebka ocorreu em meados dos anos de 1980, quando durante caça de inverno o geólogo de Perm, Emil Batchurin, descobriu no meio da neve um círculo de 62 metros de diâmetro e escreveu detalhadamente a respeito em seu relatório. Timur Ivantsov conta que depois disto numerosas expedições científicas foram ao triângulo de Molebka, tentando decifrar este enigma.
As pessoas viram com seus próprios olhos que discos voadores realmente voam lá, como aviões sobre aeroportos. Sendo que com regularidade invejável. Sobre o bosque e campos surgem periodicamente bolas brilhantes, que os habitantes locais chamaram de ‘laranjas de fogo’. Gostaria de lembrar, a parte, do grande mal estar das pessoas que chegam a Molebka: praticamente todas são atacadas por prolongadas enxaquecas, a temperatura e a pressão arterial sobem e o corpo incha“.
O segundo local que causa verdadeiro pavor pode ser considerado por direito o passo Dyatlov, ou, como ainda o chamam, Montanha dos Mortos. Ele se encontra no norte dos Urais, na fronteira da região de Sverdlovsk com a república Komi. Estão relacionadas com este local muitas histórias assustadoras e inexplicáveis, pois justamente ali muitas pessoas morreram em circunstâncias misteriosas. Como conta Timur Ivantsov:
Na Rússia muitos lembram da tragédia ocorrida com a expedição de Igor Dyatlov em fevereiro de 1959. Um grupo de nove turistas não conseguiu escalar a montanha antes de escurecer e parou para dormir na encosta. À noite aconteceu o inexplicável: todo o grupo morreu. O inquérito descobriu que naquela noite os turistas semi-despidos cortaram as barracas e apavorados desceram correndo para a aldeia. A maioria morreu de frio, mas três estavam com costelas quebradas e a cabeça partida. Foi arrancada a língua de uma moça. Entretanto não havia equimoses e escoriações nos corpos. Mais do que isto, a pele de todos os mortos tinha uma estranha tonalidade vermelha, os cabelos ficaram grisalhos e no rosto havia uma máscara de horror. Os especialistas descobriram que o fundo de radiação na roupa dos mortos estava elevado em dez vezes. Então o caso foi abafado. E o que aconteceu naquela noite é um mistério até hoje“.
A medalha de bronze entre os lugares mais temíveis da Rússia vai para a cadeia de montanhas Medveditskaya, situada na região de Zhirnov na província de Volgogrado. Este local é simplesmente um imã para os raios: raios esferoidais furiosos que voam sobre os campos, ou simplesmente fortes raios que facilmente cortam árvores pela metade e deixam marcas em pedras – são comuns para a cadeia de montanhas Medveditskaya. Acrescentamos a isto o solo contaminado com elevado fundo radioativo e mortes misteriosas periódicas de animais e entenderemos por que justamente este lugar encerra nosso “temível trio”. Mas Timur Ivantsov conhece mais um segredo desse local:
Túneis de origem desconhecida, situados a uma profundidade de cerca de 20 metros, com 10-12 metros de diâmetro. Os habitantes locais estão convictos de que lá se encontram base de UFOs ou cidade subterrânea de bandidos, onde estão escondidos tesouros roubados. Além de tudo isto vêm de baixo da terra fontes estranhas. Se num local a água é pura, em outro a fonte está totalmente envenenada“.
Os cientistas ainda deverão descobrir porque no planeta existem zonas geo-patogênicas e porque elas concentram em torno de si tal quantidade de fenômenos paranormais. Mas já hoje cada um pode decidir se tornar fã de turismo radical ou permanecer como observador de fora.
 Fonte: http://ovnihoje.com/2013/05/14/os-tres-locais-mais-temiveis-da-russia/#axzz2T1udOP2r

segunda-feira, 13 de maio de 2013

Sol produz o mais intenso flare registrado em 2013

Nas últimas horas de domingo o Sol mostrou toda sua força e emitiu o mais poderoso flare registrado até agora no ano de 2013. A explosão de energia ocorreu no limbo da estrela e provocou forte blecaute de radiopropagação por mais de 1 hora.
Imagem da Erupção solar de maio de 2013
O intenso clarão de energia ocorreu exatamente as 22h15 de domingo, 12 de maio e foi observado em imagens registradas pelo satélite de observação da dinâmica solar, SDO, da NASA e também por detectores de raios-x a bordo do satélite geoestacionário GOES-13.
Visto no seguimento de raios-x entre 1 e 8 Angstroms, o súbito clarão produziu um pico que atingiu a classe-X1.7, situado dentro da gama das maiores emissões de energia produzidas pelo Sol nesse comprimento de onda.
A poderosa emissão ocorreu no limbo da estrela, ejetando no espaço uma grande quantidade de massa coronal (CME) que não deverá atingir a Terra. No entanto, como a mancha solar que produziu o flare está no lado oposto do Sol, devido à rotação do Sol em breve estará presente no lado visível, apontada para o nosso planeta.

Pico de raios-x da explosão solar de maio de 2013
Nenhum planeta deverá receber a ejeção de partículas carregadas, mas os modelos de deslocamento mostram que os telescópios espaciais Spitzer e Stereo-A receberão o impacto direto das partículas nos próximos dias, sendo que o telescópio Spitzer será atingido pela porção mais densa das partículas.
Esta mesma mancha solar foi a responsável por diversos flares menos significativos de classe-M registrados durante a última semana.
A erupção solar deste domingo foi a mais intensa registrada até agora no ano de 2013. Antes dela, o mais intenso surto de energia atingiu a classe M-6.5. Em 2012, a mais intensa explosão atingiu a classe-X5.4.




Classificação

Quando observadas dentro do espectro de raios-x, entre 1 e 8 Angstroms, os flares produzem um intenso brilho ou clarão e sua intensidade que permite classificar o fenômeno.
Os flares de Classe X são intensos e durante os eventos de maior atividade podem provocar blackouts de radiopropagação que podem durar diversas horas ou até mesmo dias. Em casos extremos podem causar colapso em sistemas de distribuição de energia elétrica, panes em satélites, destruir transformadores e circuitos eletrônicos.
As rajadas da Classe M são de tamanho médio e também causam blackouts de radiocomunicação que afetam diretamente as regiões polares. Tempestades menores muitas vezes seguem as rajadas de classe M.
Por fim existem as rajadas de Classe C, fracas e pouco perceptíveis aqui na Terra.

Fonte: http://www.apolo11.com/spacenews.php?titulo=Forca!_Sol_produz_o_mais_intenso_flare_registrado_em_2013&posic=dat_20130513-104538.inc





Planeta está em zona de perigo com alta concentração de CO2, diz ONU

Volume de CO2 na atmosfera atingiu marca histórica nos Estados Unidos.
Alerta veio da comissária da ONU para o Clima, Christiana Figueres.


A concentração de dióxido de carbono (CO2) na atmosfera, que superou pela primeira vez a marca de 400 partes por milhão (ppm) na última semana, deixa o planeta em uma "zona de perigo", advertiu nesta segunda-feira (13) a secretária-executiva para o clima das Nações Unidas, Christiana Figueres.
"Com 400 ppm de CO2 na atmosfera, superamos o limite histórico e entramos em uma zona de perigo", afirma Figueres, citada em um comunicado divulgado em Bonn, na Alemanha, sede da Convenção Quadro das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (UNFCCC, na sigla em inglês)
"O mundo tem que acordar e perceber o que isto significa para a segurança dos seres humanos, para seu bem-estar e seu desenvolvimento econômico", completa Figueres, que destacou também que "ainda existe uma oportunidade para evitar os piores efeitos da mudança climática" e fez um pedido à comunidade internacional para dar uma "resposta política capaz de enfrentar este desafio".
Ela lembrou também da rodada de negociação climática entre os países, que deve ocorrer no fim do ano na Polônia, que terá como foco a construção de um novo plano global para conter as altas taxas de CO2 na atmosfera.
O novo tratado (ou protocolo) está previsto para ser assinado em 2015 e entrar em vigor a partir de 2020 – tempo de espera considerado longo por nações vulneráveis para assumir compromissos mais firmes. Ele substituirá o Protocolo de Kyoto, único acordo já ativo pelo qual parte dos países ricos se compromete a reduzir seus gases estufa.

Limite simbólico

Na última quinta-feira (9), o observatório situado no vulcão de Mauna Loa, no Havaí, registrou uma concentração de CO2 de 400,03 ppm, informou a Administração Oceânica e Atmosférica Nacional (NOAA, na sigla em inglês)
Apesar desta ser uma medida pontual, a média anual de 2013 deve superar os 400 ppm, um número simbólico que marca uma tendência inquietante do planeta para o aquecimento, segundo os analistas.
O objetivo fixado pela comunidade internacional em 2009 é manter o aquecimento global a uma elevação máxima da temperatura de 2 ºC em relação aos níveis registrados antes da era industrial. Caso os 2 ºC sejam superados, os cientistas consideram que o planeta entrará em um sistema climático marcado pelos fenômenos extremos.
Com uma média anual de 400 ppm de concentração de CO2, o aquecimento global previsto será de pelo menos 2,4 ºC, segundo o relatório mais recente do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC). E as perspectivas são pessimistas: as emissões de CO2 na atmosfera não param de aumentar e, caso a tendência persista, a temperatura pode aumentar entre 3 e 5 graus.

Emissões descontroladas

Relatório do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma) divulgado no ano passado alertou que, mesmo se até 2020 os países aplicarem políticas públicas que ajudem a reduzir a emissão de gases de efeito estufa, o limite máximo proposto pelos cientistas para aquela data terá sido ultrapassado.

De acordo com o relatório “A lacuna das emissões”, em tradução livre do inglês, mesmo que todos os países cumpram nos próximos oito anos o que foi prometido em acordos climáticos firmados em conferências da ONU, eles ainda emitiriam 8 bilhões de toneladas (gigatoneladas) de gases a mais que o limite proposto para 2020.

O teto de emissões fixado por cientistas para 2020 é de 44 gigatoneladas de CO2 equivalente (medida que soma a concentração de dióxido de carbono, metano, óxido nitroso e outros gases).
No entanto, há um cenário pior, caso nada seja feito. Se nos próximos oito anos nenhum governo cumprir o que prometeu e as políticas verdes deixarem de ser vistas como prioridade - acrescentando ainda o desenvolvimento econômico previsto para o período, as emissões de gases ultrapassariam em 14 gigatoneladas o limite calculado pelos cientistas.
Emissões na França (Foto: Joel Saget/AFP)
Emissões provenientes de indústria na França. Quantidade de CO2 na atmosfera é preocupante (Foto: Joel Saget/AFP)
Fonte: http://g1.globo.com/natureza/noticia/2013/05/planeta-esta-em-zona-de-perigo-com-alta-concentracao-de-co2-diz-onu.html

Novos casos de Aids em idosos crescem 26% em dez anos

Enquanto em 2001 foram 253 novos casos, em 2011 foram 318.
Médica afirma que mudança comportamental influenciou resultado.


A incidência da Aids em idosos aumentou 26% entre 2001 e 2011, segundo levantamento da Secretaria Estadual da Saúde de São Paulo. Enquanto em 2001 foram registrados 253 novos casos, em 2011 foram 318.
O aumento contrasta com a diminuição de novos casos entre mais jovens. Entre pessoas com idade de 15 a 39 anos, em 2001 foram 6.669 novos casos, contra 4.338 em 2011.
De acordo com o Centro de Referência e Treinamento (CRT/Aids), a maioria dos novos casos de idosos com Aids é heterossexual. Antes de 2007, a proporção de infecção era de dois homens para uma mulher. Entretanto, após 2008, tornou-se um homem para uma mulher infectada com a doença.
“Estudos apontam que o diagnóstico tardio pode acontecer por puro preconceito social em relação ao sexo”, afirma Carmen Silvia, médica do CRT DST/Aids. Segundo ela, mudanças comportamentais ajudam a explicar esse aumento, como o aumento da atividade sexual em pessoas de faixas etárias mais elevadas.
A Secretaria da Saúde informa que realiza ações de prevenção. O Instituto Paulista de Geriatria e Gerontologia (IPGG), centro de referência ao idoso localizado em São Miguel Paulista, por exemplo, distribui preservativos em bailes de idosos realizados no local.
 
Fonte: http://g1.globo.com/sao-paulo/noticia/2013/05/novos-casos-de-aids-em-idosos-crescem-26-em-dez-anos.html

Coreia do Sul e EUA iniciam manobras com porta-aviões nuclear

Coreia do Sul e Estados Unidos iniciaram nesta segunda-feira um exercício naval de dois dias no qual participará o porta-aviões de propulsão nuclear americano USS Nimitz, que chegou no sábado a águas sul-coreanas entre fortes críticas da Coreia do Norte.

O USS Nimitz, um dos maiores navios de guerra do mundo com suas 97 mil toneladas, partiu do porto sudeste de Busan para realizar exercícios com a Marinha da Coreia do Sul perto da cidade industrial de Pohang no Mar do Leste (Mar do Japão), informaram as Forças Conjuntas de Coreia do Sul e EUA.

O porta-aviões, que segundo especialistas conta com uma tripulação de quase seis mil homens e capacidade para 90 aviões e helicópteros, lidera o Grupo de Ataque Nimitz dos EUA, que também inclui cruzadores e destróieres com mísseis guiados.

A Coreia do Sul mobilizou dois de seus principais destróieres, que junto aos navios americanos farão exercícios de detecção de mísseis, defesa contra ataques submarinos e manobras antiaéreas, segundo fontes militares de Seul.

A Coreia do Norte qualificou ontem a chegada do USS Nimitz de "uma aberta ameaça e uma chantagem", assim como "uma grave provocação militar para suscitar a todo custo uma guerra nuclear contra o país", segundo um comunicado assinado pelo Comitê para a Reunificação Pacífica da Coreia.

Este órgão político do regime comunista também advertiu que seu Exército "afundará a embarcação dos EUA" no caso de "se atrever a atacar" a Coreia do Norte, uma possibilidade descartada completamente.

Fonte: http://noticias.terra.com.br/mundo/asia/coreia-do-sul-e-eua-iniciam-manobras-com-porta-avioes-nuclear,d0e50c65c2f8e310VgnCLD2000000dc6eb0aRCRD.html

domingo, 12 de maio de 2013

Armas de Destruição em Massa israelenses ameaçam a paz e a estabilidade mundial

Irã está desenvolvendo programa de energia nuclear não deve alarmar o mundo árabe e o mundo como um todo. Israel tem mais do que suficiente bombas nucleares térmicos para destruir todo o Oriente Médio, a qualquer momento! Então o quê?

       
As armas israelenses de destruição em massa (bombas nucleares, biológicas e químicas) e as armas de limpeza étnica (Bomba étnica) são a verdadeira ameaça à segurança mundial!

       
No entanto, apenas como uma ameaça para os árabes, e do mundo, é a posição agressiva de Israel para com as suas próprias 200 a 500 armas nucleares - aqueles que nunca admitiu formalmente existir. Estas armas podem ser implantadas por via aérea, mísseis ou submarino para quase qualquer lugar na Terra.

       
Embora ofuscado pelos arsenais nucleares de os EUA ea Rússia, cada um possuindo mais de 10.000 armas nucleares, Israel, no entanto é uma grande potência nuclear, e devem ser reconhecidos publicamente como tal.

       
Possuindo uma estratégia agressiva para o seu uso real armas químicas e biológicas, um arsenal nuclear extremamente sofisticado, e, Israel fornece o maior ímpeto regional para o desenvolvimento de armas de destruição em massa e representa uma grave ameaça para a paz ea estabilidade no Oriente Médio.

       
O programa nuclear israelense representa um sério obstáculo para o desarmamento nuclear e a não-proliferação e, com a Índia e Paquistão, é um potencial ponto de ignição nuclear. (Perspectivas de significado não-proliferação são uma ilusão, desde que as armas nucleares estados insistem em manter seus arsenais).

     
As próprias bombas variam em tamanho de "cidade busters" maior do que a bomba de Hiroshima para mini-bombas nucleares táticas. O arsenal israelense de armas de destruição em massa supera claramente os arsenais reais ou potenciais de todos os outros países do Oriente Médio combinados, e é muito maior do que qualquer necessidade concebível de "dissuasão".Um grampo do arsenal nuclear israelense são "bombas de nêutrons," bombas termonucleares miniaturizados projetados para maximizar a radiação gama mortal, minimizando os efeitos de explosão e de longo prazo à radiação em essência projetado para matar pessoas, deixando propriedade intacta.O arsenal nuclear de Israel é apoiado por mecanismos de entrega, que incluem os de longo alcance para todos os climas ataque caças: F-4E Phantoms-2000, F-16 de combate e F-35 Radar fugir Bombardeiros Furtivos, bem como Jericó intercontinentais mísseis balísticos com um alcance de 11,500 km, trazendo todos os países da região do Golfo e Oriente Médio, incluindo Irã e na Europa, tanto quanto Reino Unido em sua gama.
Estratégia de intimidação nuclear

    
          
Originalmente uma estratégia de último recurso retaliação - mesmo que isso signifique a aniquilação de Israel - desenvolveu-se em ser uma estratégia de intimidação nuclear para promover objetivos territoriais de Israel por meio de ameaças e chantagens.Israel tem intimidado não só os países árabes e muçulmanos, mas os Estados Unidos e a Rússia, com suas ameaças na Opção Samson. Mordechai Vanunu alegou que Israel usa para fins de chantagem sua capacidade de "bombardear qualquer cidade em todo o mundo, e não apenas aqueles que na Europa, mas também aqueles que, nos Estados Unidos."Um ex-oficial israelense justifica as ameaças de Israel. "Vocês americanos nos ferrou" em não apoiar Israel em sua guerra de 1956 com o Egito. "Ainda me lembro do cheiro de Auschwitz e Treblinka. Da próxima vez, vou levar todos vocês com a gente ".Amos Rubin, conselheiro econômico do ex-primeiro-ministro Yitzhak Shamir, disse: "Se for deixado a sua própria sorte Israel não terá outra escolha a não ser recorrer a uma defesa mais arriscada que irá pôr em perigo a si e ao mundo em geral ..."

       
Ariel Sharon, o que demonstra a arrogância do arsenal nuclear israelense, diz coisas como: "Somos muito mais importantes do que (os americanos) pensam. Podemos levar o Oriente Médio com a gente sempre que quisermos "e" árabes podem ter o óleo, mas não temos os jogos. "

       
Ezar Weissman, ex-presidente israelense disse que "A questão nuclear está ganhando impulso (ea ) próxima guerra não será convencional."

       
Parece que os líderes norte-americanos estão com medo das armas nucleares de Israel e suas ameaças de usá-los, se os Estados Unidos retirarem sempre o seu apoio completo ou se a posse de suas terras palestinas roubadas de Israel está sempre seriamente ameaçada.

      
As ameaças incluem retaliação - ou mesmo de preferência - ataques a muçulmanos, russos e mesmo europeus eo  ataque targets . EUA sobre a Rússia, é claro, trarão rapidamente retaliação maciça contra o maior aliado de Israel - Estados Unidos.

       
Sem dúvida, esta é uma razão importante líderes políticos dos EUA a  aproximar  de Israel com medo e respeito - e raramente puni-lo por suas violações da lei dos EUA, resoluções das Nações Unidas, a Convenção de Genebra e uma variedade de outros tratados. Israel tem uma faca na garganta nuclear dos Estados Unidos.
Moshe Dayan: "Israel deve ser como um cachorro louco"
Um provérbio alemão diz: "Bellende Hunde beissen nicht." - Lit. Tradução: "Barking cães não mordem." - Significado: "Contanto que falar (latido) continua, mesmo embora ameaçando, a violência é evitada." - Significado: versão em Inglês: "cães latindo" Covardes ameaçar muito. " raramente mordem. "Mas eu acho que no caso do Israel sionista, é diferente. É um cão muito bravo e muito perigoso! Um dos líderes sionistas confirmou isso. Moshe Dayan, um promotor líder do programa nuclear de Israel, foi citado como dizendo: "Israel deve ser como um cachorro louco, perigoso demais para se preocupar."

       
O sionismo é ... racista. Sendo um movimento fundamentalista, o sionismo não é categoricamente diferente do nazismo. Somente quando entendemos o sionismo em seu contexto nacionalista e racista que vamos começar a compreender a profundidade de suas atrocidades, de acordo com Gilad Atzmon.

       
Aqui estão algumas citações de os sionistas que demonstraram a sua (os israelenses) arrogância  com seu arsenal nuclear:

       
Ezar Weissman, ex-presidente israelense disse que "A questão nuclear está ganhando impulso (e a) próxima guerra não será convencional."

       
Amos Rubin, conselheiro econômico do ex-primeiro-ministro Yitzhak Shamir, disse: "Se for deixado ao seu próprio Israel não terá outra escolha a não ser recorrer a uma defesa mais arriscado que irá pôr em perigo a si e ao mundo em geral ..."

       
Ariel Sharon disse coisas como: "Somos muito mais importante do que (os americanos)  possam pensar. Podemos levar o Oriente Médio com a gente sempre que quisermos "e" árabes podem ter o óleo, mas não temos os jogos "Ele proclamou  - e muitos membros do Partido Likud" -  seus objetivos de transformar a Jordânia em um estado palestino e "Transferência" toda a prática  dos refugiados palestinos pra lá . A conhecida mundialmente como a "limpeza étnica".

      
Um ex-oficial israelense justifica as ameaças de Israel. "Vocês americanos nos ferrou" em não apoiar Israel em sua guerra de 1956 com o Egito. "Ainda me lembro do cheiro de Auschwitz e Treblinka. Da próxima vez, vamos levar todos vocês com a gente ".

      
Livia Rokach em seu livro "O terrorismo Sagrado de Israel" documentou como os israelenses têm usado a religião para justificar o terrorismo paramilitar e estaduais para criar e manter um Estado judeu. Duas outras estratégias de retaliação de Israel são o popularizou a frase "Ira de Deus", o suposto assassinato israelense de que os responsáveis ​​pelas 1.972 mortes de atletas israelenses durante os Jogos Olímpicos de Munique, e a "doutrina Dahiya" da destruição de áreas civis para punir os palestinos para apoiar seus líderes.

      
Embora ofuscado pelos arsenais nucleares de os EUA ea  Rússia, cada um possuindo mais de 10.000 armas nucleares, Israel, no entanto é uma grande potência nuclear, e deve ser publicamente reconhecido como tal. Possuindo uma estratégia agressiva para o seu uso real armas químicas e biológicas, um arsenal nuclear extremamente sofisticado, e, Israel fornece o maior ímpeto regional para o desenvolvimento de armas de destruição em massa e representa uma grave ameaça para a paz e a estabilidade no Oriente Médio.

      
O programa nuclear israelense representa um sério obstáculo para o desarmamento nuclear e a não-proliferação e, com a Índia e Paquistão, é um potencial ponto de ignição nuclear. (Perspectivas de significado não-proliferação são uma ilusão, desde que as armas nucleares estados insistem em manter seus arsenais).
Nascimento da bomba nuclear israelense
De acordo com João Steinbach, em seu artigo intitulado: "Armas de Destruição em Massa israelenses: uma ameaça à paz" - Centro de Investigação sobre a Globalização (CRG), Globalresearch.ca, 3 de março de 2002, o programa nuclear israelense começou no final de 1940 sob a direção de Ernst David Bergmann, "o pai da bomba israelense", que em 1952 criou a Comissão de Energia Atômica de Israel. Foi a França, no entanto, que forneceu a maior parte da ajuda nuclear cedo para Israel culminando na construção de Dimona, um moderado a água pesada, o reator de urânio natural e fábrica de reprocessamento de plutônio situado perto Bersheeba no deserto de Negev.

       
Apesar das várias declarações israelenses de que Dimona foi "uma usina de manganês, ou de uma fábrica têxtil," as medidas de segurança extremas empregada contou uma história muito diferente. Em 1967, Israel abateu um de seus próprios caças Mirage que se aproximou muito perto de Dimona e, em 1973, abateu um avião civil da Líbia, que saiu do seu caminho, matando 104.

       
Possuindo tecnologia nuclear avançada e de "classe mundial" cientistas nucleares, Israel foi confrontado cedo com um grande problema, como obter o urânio necessário. Própria fonte de urânio de Israel foram os depósitos de fosfato no Negev, totalmente inadequados para atender a necessidade de um programa de rápida expansão.

      
A resposta de curto prazo era de montar comando  de ataques na França e na Grã-Bretanha com sucesso a  seqüestrar carregamentos de urânio e, em 1968, para colaborar com a Alemanha Ocidental em desvio de 200 toneladas de yellowcake (óxido de urânio). Estas aquisições clandestinas de urânio para Dimona foram posteriormente cobertas por vários países envolvidos. Houve também uma alegação de que uma empresa dos EUA chamada Materiais Nucleares e Equipamentos  Corporation (NUMEC) desviava centenas de quilos de urânio enriquecido para Israel a partir de meados dos anos 50 a meados dos anos 60.

      
Apesar de uma investigação do FBI e da CIA, e as audiências no Congresso dos EUA, ninguém jamais foi processado, embora a maioria dos outros pesquisadores acreditavam que o desvio tinha ocorrido. Na década de 1960, Israel resolveu o problema de urânio, desenvolvendo laços estreitos com a África do Sul em um quid pro quo arranjo pelo qual Israel forneceu a tecnologia e expertise para a "bomba Apartheid", enquanto a África do Sul desde que o urânio.
O envolvimento dos EUA
Desde o início, os EUA foram fortemente envolvidos no programa nuclear israelense, fornecendo tecnologia relacionada nuclear como um pequeno reator de pesquisas, em 1955, sob o título "Átomos para o Programa de Paz". Cientistas israelenses foram amplamente treinados em universidades americanas e foram geralmente bem-vindas em os laboratórios de armas nucleares.

       
No início de 1960, os controles para o reator de Dimona foram obtidos clandestinamente de uma empresa chamada Tracer Lab, o principal fornecedor de painéis de controle dos reatores militares norte-americanos, adquiridos através de uma subsidiária belga, aparentemente com o consentimento da Agência de Segurança Nacional (NSA) e da CIA. Em 1971, a administração Nixon aprovou a venda de centenas de krytons (um tipo de interruptor de alta velocidade necessária para o desenvolvimento de bombas nucleares sofisticadas) para Israel.

      
E, em 1979, Carter forneceu ultra-fotos de alta resolução a partir de um KH-11 de satélite espião, usado 2 anos depois de bombardear o reator de Osirak, no Iraque. Durante toda
administrações da era  Nixon e Carter  e acelerando dramaticamente sob Reagan, os EUA  fizeram transferências de tecnologia avançadas para Israel continuar ininterruptamente até o presente.
As Revelações Vanunu 
Um torcedor esquerdista da Palestina, Mordechai Vanunu acreditava que era seu dever de humanidade para expor o programa nuclear de Israel para o mundo. Ele contrabandeou dezenas de fotos e dados científicos valiosos de Israel e, em 1986, sua história foi publicada no London Sunday Times. Escrutínio científico rigoroso das revelações Vanunu levou à revelação de que Israel possuía cerca de 200 altamente sofisticados, bombas termonucleares miniaturizadas.

      
Sua informações indicavam que a capacidade do reator de Dimona foi ampliado várias vezes e que Israel estava produzindo plutônio suficiente para fazer 10-12 bombas por ano. A analista de inteligência dos EUA disse que os dados Vanunu, "O escopo deste é muito mais extensa do que pensávamos. Esta é uma enorme operação ".

       
Pouco antes da publicação de sua informação Vanunu foi seduzido a Roma pelo Mossad "Mata Hari", foi espancada, drogada e raptada para Israel e, após uma campanha de desinformação e difamação na imprensa israelense, acusado de "traição" por um segredo Tribunal de Segurança e condenado a 18 anos de prisão. Ele trabalhou mais de 11 anos em confinamento solitário em uma cela de 6 por 9 metros.

      
Após um ano de liberação modificada para a população em geral (ele não foi permitido o contato com os árabes), Vanunu recentemente voltou para a solitária e enfrenta mais de três anos mais de prisão. Previsivelmente, as revelações  de Vanunu foi amplamente ignoradas pela imprensa mundial, especialmente nos Estados Unidos, e Israel continua a desfrutar de um passeio relativamente livre em relação a seu status nuclear.
Arsenal de destruição em massa de Israel
Hoje, as estimativas do intervalo do arsenal nuclear israelita a partir de um mínimo de 200 até um máximo de cerca de 500. Seja qual for o número, há pouca dúvida de que as armas nucleares de Israel estão entre as mais sofisticadas do mundo, em grande parte projetado para "combate" no Oriente Médio.

    
Um grampo do arsenal nuclear israelense são "bombas de nêutrons," bombas termonucleares miniaturizadas projetadas para maximizar a radiação gama mortal, minimizando os efeitos de explosão e de longo prazo à radiação em essência projetado para matar pessoas, deixando propriedade intacta.

      
O arsenal nuclear de Israel é apoiado por mecanismos de distribuição que incluem
mísseis balísticos Jericho intercontinentais com um alcance de 11.500 km.

       
As armas incluem mísseis balísticos e bombardeiros capazes de chegar a Moscou, mísseis de cruzeiro, minas terrestres (Na década de 1980 Israel plantou minas nucleares ao longo do Golan Heights) e granadas de artilharia com um alcance de 45 milhas. Em junho de 2000, um submarino israelense lançou testando um míssil que atingiu um alvo de 950 milhas de distância, tornando Israel apenas o terceiro país depois de os EUA e da  Rússia, com essa capacidade. Israel vai implantar três desses submarinos praticamente inexpugnáveis, cada um transportando quatro mísseis de cruzeiro.

      
As próprias bombas variam em tamanho de "cidade busters" maior do que a bomba de Hiroshima para mini-bombas nucleares táticas. O arsenal israelense de armas de destruição em massa supera claramente os arsenais reais ou potenciais de todos os outros países do Oriente Médio combinados, e é muito maior do que qualquer necessidade concebível de "dissuasão".
A bomba de limpeza étnica
Israel também possui um arsenal completo de armas químicas e biológicas. De acordo com o Sunday Times, Israel produziu tanto armas biológicas com um sistema de entrega sofisticado químico e, citando um alto funcionário de inteligência israelense, "Não há praticamente uma única forma conhecida ou desconhecida de arma química ou biológica. . . Que não é fabricado no Tziyona Institut Biológico Nes ".

       
O mesmo relatório descreveu F-16 caças especialmente concebidos para carregar  cargas químicas e biológicas, com equipes treinadas para carregar as armas em uma observação dos momentos.

        
Em 1998, o Sunday Times informou que Israel, por meio de pesquisa obtidos a partir de África do Sul, foi o desenvolvimento de uma "bomba étnica (a bomba de limpeza étnica)," Ao desenvolver o seu "etno-bomba", os cientistas israelenses estão tentando explorar os avanços da medicina, identificando distintivo um gene transportado por alguns árabes, em seguida, criar uma bactéria ou um vírus geneticamente modificado ... Os cientistas estão tentando projetar mortais micro-organismos que atacam apenas aqueles tendo os genes distintos ".

      
Dedi Zucker, membro esquerdista do Knesset, o parlamento israelense, denunciou a investigação, dizendo: "Moralmente, com base em nossa história e nossa tradição e nossa experiência, essa arma é monstruoso e deve ser negado."
Israel não tem interesse em paz
De acordo com Israel Shahak, "O desejo de paz, tantas vezes assumida como o objetivo de Israel, não é na minha opinião um princípio da política israelense, enquanto que o desejo de estender a dominação israelense e influência é." E "Israel está se preparando para uma guerra , nuclear, se necessário, para o bem de evitar a mudança interna não ao seu gosto, se ele ocorre em algum ou em qualquer países do Oriente Médio .... Israel prepara-se claramente para buscar abertamente a hegemonia sobre todo o Oriente Médio ..., sem hesitar para usar o propósito de todos os meios disponíveis, incluindo as nucleares. "

        
Israel usa seu arsenal nuclear e não apenas no contexto de dissuasão "ou de combate direto, mas em outros mais sutis, mas não menos importantes maneiras. Por exemplo, a posse de armas de destruição em massa pode ser uma alavanca poderosa para manter o status quo, ou para influenciar os acontecimentos a vantagem percebida de Israel, como para proteger os chamados países árabes moderados de insurreição interna, ou a intervir em inter- guerra árabe.

       
No jargão estratégico israelense esse conceito é chamado de "compellence não convencional" e é exemplificado por uma citação de Shimon Peres, "a aquisição de um sistema de armas superior (leia nuclear) significaria a possibilidade de usá-lo para fins compellent-que está forçando o outro lado aceitar demandas políticas israelenses, que presumivelmente inclui a exigência de que o status quo tradicional  a ser aceito e assinado um tratado de paz. "

       
A partir de uma perspectiva ligeiramente diferente, Robert Tuckerr perguntou em um artigo da revista Commentary em defesa de armas nucleares de Israel, "o que impediria Israel ... a partir de uma política beligerante emprega um elemento de dissuasão nuclear para congelar o status quo?"

       
Possuindo uma esmagadora superioridade nuclear permite a Israel a agir com impunidade, mesmo em face ampla oposição mundo. Um exemplo disso pode ser a invasão do Líbano e destruição de Beirute em 1982, liderado por Ariel Sharon, o que resultou em 20.000 mortes, a maioria civis. Apesar da aniquilação de um estado árabe vizinho, para não mencionar a completa destruição da Força Aérea da Síria, Israel foi capaz de levar a cabo a guerra por meses, pelo menos parcialmente, devido à sua ameaça nuclear.

       
Outro grande uso da bomba israelense é para obrigar os EUA a agir em favor de Israel, mesmo quando ela vai contra seus próprios interesses estratégicos. Já em 1956 Francis Perrin, chefe do projeto francês A-bomba escreveu "Nós pensamos que a bomba israelense visava os americanos, não para lançá-lo contra os americanos, mas para dizer: 'Se você não quer nos ajudar em uma situação crítica que vai exigir que você nos ajude, caso contrário vamos usar nossas bombas nucleares '"Durante a guerra de 1973, Israel usou de chantagem nuclear para forçar Kissinger e Nixon para transporte aéreo enormes quantidades de equipamento militar a Israel..
Israel tem uma faca nuclear na garganta dos Estados Unidos.
       
O embaixador israelense Simcha Dinitz, é citado como dizendo, na época, "Se um transporte aéreo maciço de Israel não começar imediatamente, então eu vou saber que os EUA estão a renegar suas promessas e ... teremos que tirar conclusões muito graves ... "Apenas um exemplo dessa estratégia foi escrito em 1987 por Amos Rubin, conselheiro econômico do primeiro-ministro Yitzhak Shamir, que disse:" Se for deixado a sua própria sorte Israel não terá outra escolha a não ser recorrer a uma defesa mais arriscada que irá pôr em perigo a própria e no mundo em geral ... Para habilitar Israel a abster-se da dependência de armas nucleares pede US $ 2 a 3 bilhões por ano em ajuda dos EUA ".

       
Desde então, o arsenal nuclear de Israel cresceu exponencialmente, tanto quantitativa como qualitativamente, enquanto as torneiras de dinheiro dos Estados Unidos permanecem em aberto.

       
No entanto, os americanos devem considerar cuidadosamente as armas nucleares de Israel e suas ameaças de usá-los, se os Estados Unidos retirarem sempre o seu pleno apoio ou se a posse de suas terras roubadas de Israel é sempre gravemente ameaçadas de extinção. As ameaças incluem retaliação - ou mesmo de preferência - ataques contra alvos muçulmanos, russos e até mesmo europeus.

       
Qualquer ataque contra a Rússia, é claro, seria rapidamente trazer retaliação maciça contra o maior aliado de Israel - Estados Unidos. Sem dúvida, esta é uma razão importante líderes políticos dos EUA aproximar Israel com medo e respeito - e raramente puni-lo por suas violações da lei dos EUA, resoluções das Nações Unidas, a Convenção de Genebra e uma variedade de outros tratados. Israel tem uma faca na garganta nuclear dos Estados Unidos.

      
No entanto, apenas como uma ameaça aos americanos e ao mundo, é a posição agressiva de Israel para com os seus próprios 200 a 500 armas nucleares - aqueles que nunca admitiu formalmente existir. Estas armas podem ser implantadas por via aérea, mísseis ou submarino para quase qualquer lugar na Terra.
Implicações Regionais e Internacionais
Em grande parte desconhecida para o mundo, no Oriente Médio quase explodiu em uma guerra total em 22 de fevereiro de 2001. De acordo com o arquivo London Sunday Times e DEBKA, Israel entrou em alerta elevado de mísseis depois de receber a notícia de os EUA de movimento por 6 divisões blindadas iraquianas estacionadas ao longo da fronteira com a Síria, e de preparativos para o lançamento de mísseis terra-superfície.

       
Arquivo DEBKA, uma "contra-terrorismo" serviço baseado israelense informação, afirma que os mísseis iraquianos foram deliberadamente tomadas para o mais alto nível de alerta, a fim de testar a resposta dos EUA e de Israel. Apesar de um ataque imediato por 42 aviões de guerra britânicos e EUA, os iraquianos sofreram poucos danos aparentes. Os israelenses têm advertido Iraque, que eles estão dispostos a usar bombas de nêutrons em um ataque preventivo contra os mísseis iraquianos.

      
O arsenal nuclear de Israel tem profundas implicações para o futuro da paz no Oriente Médio, e de fato, para todo o planeta. Fica claro a partir de Israel Shahak que Israel não tem interesse em paz, exceto o que é ditado em seus próprios termos, e não tem absolutamente nenhuma intenção de negociar de boa fé para restringir seu programa nuclear ou discutir seriamente um livre de armas nucleares no Oriente Médio ", de Israel insistência no uso independente de suas armas nucleares pode ser visto como o alicerce sobre o qual a grande estratégia israelense descansa. "

      
De acordo com Seymour Hersh, "o tamanho ea sofisticação do arsenal nuclear de Israel permite que os homens, como Ariel Sharon a sonhar de redesenhar o mapa do Oriente Médio ajudado pela ameaça implícita de força nuclear." General Amnon Shahak-Lipkin, ex-chefe de Israel de Staff é citado "Nunca é possível conversar com o Irã sobre não importa o quê. Certamente cerca de nuclearização. Com a Síria não podemos realmente falar também. "

      
Ze'ev Shiff, uma escrita especialista militar israelense em Haaretz disse: "Quem acredita que Israel nunca vai assinar a Convenção das Nações Unidas que proíbe a proliferação de armas nucleares ... é dia sonhando", e Munya Mardoch, diretor do Instituto de Israel para o Desenvolvimento da Armamento, disse em 1994, "O significado moral e política de armas nucleares é que os Estados que renunciam à sua utilização sejam aquiescer à condição de estados vassalos. Todos os Estados que se sentem satisfeitos com a posse de armas convencionais só estão fadados a se tornar estados vassalos. "

       
Os países árabes, muito ciente do programa nuclear de Israel, amargamente se ressentem sua intenção coercitiva, e perceber sua existência como a ameaça fundamental para a paz na região, exigindo suas próprias armas de destruição em massa.

       
Durante uma futura guerra do Oriente Médio (uma possibilidade distinta, dada a ascensão de Ariel Sharon, um criminoso de guerra não incriminado com um registro sangrento que se estende desde o massacre de civis palestinos em Quibya em 1953, com o massacre de civis palestinos em Sabra e Shatila em 1982 e além) o possível uso israelense de armas nucleares não devem ser descontados.

        
De acordo com Shahak, "Na terminologia israelense, o lançamento de mísseis sobre a território israelense é considerado como" não convencional ", independentemente de se eles estão equipados com explosivos ou gás venenoso." (Que requer uma resposta "não convencional", uma exceção, talvez, ser único os ataques Scud do Iraque durante a Guerra do Golfo.)

       
Enquanto isso, a existência de um arsenal de destruição em massa em uma região tão instável por sua vez, tem sérias implicações para o controle de armas futuro e negociações de desarmamento, e até mesmo a ameaça de uma guerra nuclear. Seymour Hersh adverte: "Se a guerra irromper no Oriente Médio, mais uma vez, ... ou se qualquer nação árabe disparar mísseis contra Israel, como fizeram os iraquianos, uma escalada nuclear, uma vez impensável, exceto como último recurso, agora seria uma forte probabilidade. "e Ezar Weissman disse:" A questão nuclear está ganhando impulso (ea) próxima guerra não será convencional ".Conflagração mundial


      
Rússia e antes que a União Soviética tem sido um dos principais (se não o maior) alvo de bombas nucleares israelenses. É amplamente divulgado que o principal objetivo de Jonathan Pollard de espionar para Israel era a fornecer imagens de satélite de alvos soviéticos e outros dados de super sensíveis relativos à estratégia de segmentação nuclear dos EUA.

      
(Desde o lançamento de seu próprio satélite em 1988, Israel não precisa mais de  segredos de espionagem dos EUA.) Armas nucleares israelenses que visam o coração da Rússia complicar ia seriamente o desarmamento e as negociações de controle de armas e, no mínimo, a posse unilateral de armas nucleares por Israel é extremamente desestabilizadora , e reduz drasticamente o limite para sua utilização efetiva, se não fosse por toda a guerra nuclear. Nas palavras de Mark Gaffney, "... se o padrão familar (Israel refinar suas armas de destruição em massa, com a cumplicidade dos EUA) não é revertida em breve, por qualquer razão, o aprofundamento conflito no Oriente Médio poderia desencadear uma conflagração mundial".

        
Os israelenses também são instigados em suas ameaças nucleares por "cristãos sionistas", como Hal Lindsay acredita que Israel deve expandir seu controle do território para as suas fronteiras bíblicas, a fim de trazer  o Armageddon eo  retorno de Jesus Cristo. Alguns suspeitam que o ex-presidente George W. Bush mantém dessas crenças, especialmente após sua declaração em novembro de  2007 "Se você quiser ver a Terceira Guerra Mundial, você sabe, uma maneira de fazer isso é atacar Israel com armas nucleares."


Estratégias de ação falhos

       
Muitos ativistas de paz do Oriente Médio têm sido relutantes em discutir, muito menos desafio, o monopólio israelense de armas nucleares na região, muitas vezes levando a análises incompletas e desinformados e estratégias de ação falhos.

        
Colocando a questão das armas de destruição em massa israelenses diretamente e honestamente sobre a mesa e agenda de ação teria vários efeitos salutares.

       
Primeiro, ela exporia uma dinâmica de condução da corrida principal desestabilizadora no Oriente Médio braços e convincentes estados da região a cada um procurar o seu próprio "dissuasor".

       
Em segundo lugar, ele iria expor o duplo padrão grotesco que vê os EUA e Europa por um lado condena o Iraque, o Irã ea Síria para o desenvolvimento de armas de destruição em massa e, simultaneamente, proteger e permitir que o principal culpado.

       
Em terceiro lugar, expondo a estratégia nuclear de Israel iria se concentrar a atenção do público internacional, resultando em aumento da pressão para desmantelar as suas armas de destruição em massa e negociar uma paz justa de boa fé.

       
Finalmente, um Israel livre de armas nucleares seria um um acordo abrangente de paz regional muito mais provável  de um Nuclear Livre Oriente Médio . A menos que a comunidade mundial enfrenta Israel sobre seu programa nuclear secreto, é pouco provável que haja qualquer resolução significativa do conflito israelo-árabe.

       
Os cidadãos do mundo que estão preocupados com sanções contra o Irã, a paz com liberdade e justiça no Oriente Médio, e O Mundo de Estabilidade, bem como o desarmamento nuclear no mundo, têm a obrigação de falar com força contra as armas israelenses de destruição em massa. (HSH)
 
Fonte: http://hshidayat.wordpress.com/2013/05/11/israeli-weapons-of-mass-destruction-threaten-world-peace-and-stability/

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