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sexta-feira, 20 de janeiro de 2012

Cientistas questionam censura a artigo sobre vírus mortal


Os pesquisadores Ron Fouchier e Ab Osterhaus, do Centro Médico Erasmus, de Roterdã, na Alemanha, defenderam em artigo na revista especializada Nature a publicação de um estudo sobre a criação em laboratório de uma forma do vírus da gripe aviária mais perigosa que a conhecida.

A Nature e a Science sofreram pressão do governo americano e não publicaram a pesquisa. As duas revistas estudam a possibilidade de publicar de forma parcial. Fouchier e Osterhaus afirmam que não questionam a recomendação do Conselho Consultivo Nacional sobre Ciência e Biossegurança (NSABB, na sigla em inglês), que pede que os pontos principal do artigo não apareçam para evitar o uso por terroristas que poderiam causar uma epidemia da doença.

"Mas fazemos questão de saber se é adequado ter um país que domine uma discussão que tem impacto sobre os cientistas e autoridades de saúde pública em todo o mundo", escrevem Fouchier e Osterhaus na revista. Os cientistas afirmam que essa decisão deveria ser feita com especialistas de todo o planeta, e não cair nas mãos apenas dos Estados Unidos.

"Não há um equivalente global ao NSABB, mas muitos especialistas europeus que foram citados pela imprensa acreditam que a pesquisa deva ser publicada integralmente. Nós não saberemos a opinião global até um grupo de especialistas de toda a parte do globo seja formado. Uma questão tão grande não deve ser decidida por um único país, mas por todos nós", dizem os cientistas.

Os críticos A Nature publicou 10 comentários sobre a possibilidade de publicação do artigo. Entre os críticos da possibilidade de publicação completa da pesquisa, Richard H. Ebright, da Universidade de Pittsburgh (EUA), afirma que a criação de um vírus de gripe aviária (chamado de H5N1) que poderia levar a uma pandemia seria uma "arma biológica suprema, desconhecida mesmo na ficção científica".

"A maior preocupação é com uma liberação acidental, por exemplo através da infecção de um funcionário de laboratório que infecte outros. Liberações deliberadas através de um trabalhador de laboratório descontente, bioterrorismo e guerra biológica também são preocupantes", diz o pesquisador.

Fonte:http://noticias.terra.com.br/ciencia/noticias/0,,OI5567013-EI8147,00-Cientistas+questionam+censura+a+artigo+sobre+virus+mortal.html

Britânico descobre novo 'planeta' participando de programa de TV


Ilustração reproduz o que seria o planeta descoberto pelo astrônomo amador

Foto: BBC Brasil

Um espectador do programa de TV da BBC Stargazing Live descobriu o que seria um novo planeta aproximadamente do tamanho de Netuno e que teria condições de temperatura e ambiente similares às de Mercúrio. O astro orbita a estrela chamada SPH10066540 e seria cerca de quatro vezes maior que a Terra. Os pesquisadores ainda precisam se certificar de que trata realmente de um planeta.

O britânico Chris Holmes teria feito a descoberta ao atender a um pedido do programa para que seus espectadores utilizassem dados coletados pelo telescópio espacial Kepler, da Nasa, com informações relativas a possíveis novos planetas. "Eu nunca tinha tido um telescópio. Tinha um interesse vago sobre onde as coisas se situam nos céus, mas não passava muito disso", disse o astrônomo amador Chris Holmes.

Ele encontrou o novo planeta ao analisar imagens de estrelas no site Planethunters.org, uma colaboração entre a Universidade de Yale e o projeto científico realizado por amadores Zoouniverse.

Candidato a planeta

De acordo com o cientista Chris Lintott, da Universidade de Oxford e um dos organizadores do Planethunters, ainda será preciso realizar mais testes para se certificar plenamente de que a nova descoberta é de fato um planeta, mas ele acrescenta que tudo o leva a crer que sim.

"Se comprovada, esta será a nossa quinta descoberta desde que o projeto teve início e primeira feita por um britânico", afirma. O telescópio Kepler, em atividade desde 2009, vem promovendo buscas em uma parte do espaço que muitos acreditam ser similar ao nosso sistema solar.

Galáxia minúscula e invisível deve ser feita totalmente de matéria escura


Os astrônomos descobriram o que parece ser uma pequena galáxia invisível para os telescópios, completamente composta de matéria escura, que não reflete luz.

Os cientistas acreditam que a matéria escura, que pode ser feita de uma partícula exótica, não reflete luz e representa cerca de 98% de toda a matéria no universo. No entanto, ela nunca foi detectada – será que existe mesmo?

Descobrir objetos escuros como esta galáxia poderia ajudar os pesquisadores a entender melhor o que é a matéria escura e como ela afeta a matéria normal em torno dela.

A galáxia recém-descoberta é incrivelmente distante e extremamente pequena. Ela orbita uma galáxia maior, da mesma forma que um satélite.

Embora os telescópios não possam identificar a galáxia anã, os cientistas detectaram a sua presença através das distorções minúsculas em sua gravidade quando luz passa por ela.

A nova galáxia anã está a cerca de 7 bilhões de anos-luz de distância, ou seja, sua luz leva 7 bilhões de anos para chegar até a Terra. Ela pesa cerca de 190 milhões de vezes a massa do sol – uma soma aparentemente enorme, apesar de galáxias típicas terem massa de dezenas de bilhões de sóis.

“Esta é a galáxia de menor massa que pudemos observar a esta distância”, disse o coautor do estudo, Matthew Auger, da Universidade da Califórnia.

Mesmo mais longe, a cerca de 10 bilhões de anos-luz, há uma outra galáxia cuja luz passa por essa galáxia anã e sua hospedeira em seu caminho para a Terra.

Por estar tão distante e ser tão difícil de se ver, os astrônomos não tem certeza se a galáxia recentemente descoberta realmente é feita quase que exclusivamente de matéria escura, ou se apenas contém estrelas que são muito fracas para serem visíveis a esta distância.

Mas, segundo os pesquisadores, há alguma razão para pensar que galáxias de matéria escura de muito pouca massa existam, independente de qualquer matéria visível.

O pequeno grupo de matéria escura pode ter originalmente contido gás, que formou estrelas que, quando morreram e explodiram em supernovas, podem ter expelido todo o gás restante para o espaço, deixando o aglomerado de matéria escura, sem nenhum material para formar novas estrelas.

No entanto, os modelos teóricos não são claros sobre esta questão, e os astrônomos gostariam de saber mais sobre aglomerados de matéria escura sem estrelas.

Galáxias anãs não são uma raridade no cosmos. Na verdade, a galáxia recém-descoberta tem aproximadamente o mesmo tamanho que nossa própria galáxia satélite da Via Láctea, a anã de Sagitário.

“Pela primeira vez estamos recebendo informações sobre algo que tem uma massa que é comparável a alguns dos mais pequenos satélites da Via Láctea (como os anões Fornax e Sagitário), mas fora do nosso universo local”, disse o coautor da pesquisa, David Lagattuta.

Satélites da Via Láctea também são pouco compreendidos – eles são difíceis de observar, e a teoria prediz que muitos mais deles devem ser descobertos.

Os cientistas esperam que encontrar mais galáxias anãs em torno de galáxias hospedeiras distantes pode ajudar a lançar luz sobre o problema.[LiveScience]

Fonte: http://hypescience.com/galaxia-minuscula-e-invisivel-deve-ser-feita-totalmente-de-materia-escura/

quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

Há um pulsar tectónico no estreito de Gibraltar que afecta o clima

A cada milhão de anos, a actividade tectónica na região do estreito de Gibraltar parece intensificar-se, distanciando a Península Ibérica da África e aumentando repentinamente o fluxo de água que vem do Mediterrâneo para o Atlântico.

Essa mudança fica marcada nos sedimentos do chão marinho e foi uma das principais descobertas feitas pela expedição científica do navio JOIDES Resolution.

“Provavelmente estamos a mover-nos para uma nova fase de actividade tectónica, que pode abrir mais ou fechar o estreito”, disse ao PÚBLICO Dorrik Stow, nesta quarta-feira, numa conferência de imprensa em Lisboa para falar sobre os resultados da expedição. O cientista inglês é um dos líderes da equipa de 35 cientistas de 14 países, que inclui portugueses, e que passou os últimos dois meses no navio.

A viagem, que terminou agora com o navio atracado em Alcântara, fez parte do Programa Integrado de Perfuração dos Fundos Oceânicos (IODP), uma organização internacional que inclui Portugal. O navio tem 143 metros de comprimento e uma torre de sondagens com 62 metros de altura acima do nível do mar. Desde 1985 que o JOIDES está ao serviço do programa, depois de terminar os seus dias como navio de prospecção petrolífera.

Os sete núcleos de perfuração feitos nos últimos dois meses, cinco a sul de Faro e dois a oeste da costa alentejana, serviram para estudar a formação do mar Mediterrâneo e os ciclos climáticos da Terra.

Há 5,6 milhões de anos, o Mediterrâneo ficou isolado do Atlântico, quase secou, o que fez aumentar a salinidade. Passados 300 mil anos, o estreito voltou a abrir e surgiu uma nova corrente quente, salgada e muito mais densa vinda do mar que ao atravessar o estreito de Gibraltar afunda-se no oceano.

“Temos uma grande fonte de água fria no mar da Noruega que arrefece, afunda-se e move-se para o Sul. A água quente [que vem do Sul] corre à superfície”, disse Stow. “Mas é preciso um input de águas mais quentes e mais salgadas a latitudes mais altas, o Mediterrâneo providencia este equilibrio.” O fluxo deixa um rasto de sedimentos pelo Atlântico, que se acumulou ao longo das eras e que o JOIDES Resolution perfurou.

O navio recolheu um cilindro de 5,5 quilómetros de comprimento de solo marinho. As amostras acabaram divididas em cilindros de 1,5 metros. A equipa descobriu através das amostras que nos últimos quatro milhões de anos existiram três grandes episódios de mudança na água vinda do Mediterrâneo, devido a “um pulso tectónico que tem afectado o fluxo mediterrânico e por isso o clima”, disse Stow.

As amostras também confirmaram os ciclos climáticos de 20.000 anos causados pela órbita terrestre, que origina temporadas quentes e eras glaciares. “Todas as amostras que recolhemos através das perfurações, foram similares entre si por terem esse ciclo climático forte.”

Os sedimentos recolhidos vão até os 1,4 milhões de anos. Até agora, o período de tempo que se tinha deste tipo de registos não ultrapassava os 800.000 anos, o que pode ajudar a perceber melhor o futuro do clima tendo em conta as alterações climáticas originadas pelo Homem.

Outra descoberta mais inesperada, foi o surgimento de uma camada de areia na região do golfo de Cádis, que é uma rocha óptima para acumular crude ou gás natural. “A areia que perfurámos é provavelmente demasiado recente para conter crude ou gás natural. É necessário ter o sedimento enterrado bastante profundamente para o crude ser acumulado, mas potencialmente, pode haver”.

“A única forma de confirmar é fazendo sondagens”, disse Fernando Barriga, do departamento de geologia da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa. O professor faz parte do conselho português da ECORD, que é o grupo que reúne 17 países europeus e o Canadá e faz parte da IODP. “Para se compreender a Terra abaixo do mar é preciso ter acesso à terceira dimensão”, disse na conferência de imprensa.

Fonte: http://ecosfera.publico.pt/noticia.aspx?id=1529695

Princesa Kaoru Nakamaru, do Japão, fala em público sobre 22 de dezembro de 2012

Este vídeo trata de uma palestra dada pela Princesa Koaru Nakamru, do Japão, onde ela expõe publicamente sobre suas crenças do que irá acontecer no final deste ano de 2012.

Eu havia visto a versão em inglês (sem legenda) deste vídeo há aproximadamente duas semanas, mas devido ao aquecimento das discussões em nosso blog, principalmente no que diz respeito às crenças religiosas, decidi não publicá-lo na época.

Contudo, por insistência de alguns leitores, o coloco agora para sua avaliação, contando com sua colaboração para omitir quaisquer discussão sobre credos religiosos pessoais.

Voltando ao tema deste artigo, veja o que foi escrito no YouTube por opropagador, que é a pessoa que disponibilizou o vídeo com legenda em português:


“Comunicado da princesa do Japão Kaoru Nakamaru como convidada especial da Pythagoras Conference Global 2012.

‎É bom saber que princesa Kaoru não é uma piadista. Pelo contrário, ela é neta do Imperador Meiji, tendo passado toda a sua infância no Castelo Proibido, na China. Fez mestrado na Columbia University, sendo também Jornalista e especialista em Politica Internacional. Teve contato com reis, presidentes, primeiros ministros e personalidades dos negócios de vários países do globo. Deu inúmeras palestras, escreveu livros e, na televisão, atuou como comentarista de assuntos políticos internacionais.

Reconhecida como alta personalidade pelos Newsweek e pelo Washington Post, Kaouru é uma amante da paz e da fraternidade, tendo inclusive percorrido lugares marcados pelos conflitos de modo a tentar a conciliação – assim como o fez quando esteve com os ditadores Saddam Husseim e Muamar Khadafi.

Portanto, as suas recentes revelações, devem ser seriamente encaradas.”

Por apresentar o vídeo aqui, o OVNI Hoje não endossa as declarações da Princesa Koaru Nakamaru, tampouco subscreve à tese de que haverá um evento de significância mundial no final deste ano. Isto, só o tempo dirá. Apresentamos esta matéria aqui, pois a nossa proposta é a de informar notícias relevantes ao nosso tema.

Assista o vídeo abaixo, legendado em português. Caso a legenda não funcione automaticamente, favor clicar no botão ‘cc’ da janela do vídeo:

    

Fonte do vídeo: opropagador

Fonte: http://ovnihoje.com/2012/01/princesa-kaoru-nakamaru-do-japao-fala-em-publico-sobre-22-de-dezembro-de-2012/



OVNIS similares aos fotografados no Reino Unido teriam sido filmados na Itália

Em 16 de janeiro passado, uma testemunha avistou dois OVNIs sobre uma área florestal localizada em Siniscola, que fica na ilha italiana de Sardinia, no Mar Mediterrâneo.

O avistamento dos OVNIs teria acontecido quando a testemunha estava retornando para casa de Mantalbano.

Como pode ser visto no vídeo, os dois objetos que aparecem em Siniscola eram luminosos como o sol e muito similares aos OVNIs que foram fotografados no Reino Unido no início deste mês (ver artigo publicado aqui no OVNI Hoje: link)
Assista o vídeo:

    

Fonte do vídeo: leveritanascoste1

Fonte: http://ovnihoje.com/2012/01/ovnis-similares-aos-fotografados-no-reino-unido-teriam-sido-filmados-na-italia/

Estranho fenômeno aéreo ocorreu no céu de Roma em 15 de janeiro de 2012

Veja este interessante fenômeno aéreo, ocorrido no céu de Roma em 15 de janeiro passado, às 14h00, horário local.

De acordo com a testemunha, o céu estava limpo naquele dia, exceto pelo que se pode ver no vídeo:
   

Fonte do vídeo: zetareticoli2010

Fonte: http://ovnihoje.com/2012/01/estranho-fenomeno-aereo-ocorreu-no-ceu-de-roma-em-15-de-janeiro-de-2012/



Nos EUA, luzes no céu se apagam devido a aproximação de um helicóptero

Uma fileira de OVNIs luminosos, que alegadamente apareceram em Hermosa Beach, na Califórnia, apagam suas luzes quando um helicóptero se aproxima.

Se real, este vídeo, o qual teria sido filmado em 13 de janeiro passado, mostra uma reação inusitada por parte dos OVNIs, que pelo que temos visto, ainda não tinha sido publicado nada similar na Internet.



Veja:


Fonte do vídeo: 

Fonte: http://ovnihoje.com/2012/01/nos-eua-luzes-no-ceu-se-apagam-devido-a-aproximacao-de-um-helicoptero/

El Gordo, um raro tipo de aglomerado galáctico em colisão


Utilizando imagens combinadas de telescópios terrestres e espaciais, uma equipe internacional de cientistas descobriu o maior aglomerado de galáxias jovens visto até hoje. O objeto é tão quente e massivo que foi apelidado pelos astrônomos como "El Gordo" e segundo seus descobridores sua luz levou 7 bilhões de anos para chegar até nós.

O cluster (aglomerado de objetos) é na realidade composto de dois sub-aglomerados de galáxias em colisão, que se misturam a milhões de quilômetros por hora. Para estuda-lo foram empregados o Very Large Telescope, VLT, do ESO, instalado no deserto do Atacama no Chile, o observatório espacial de raios-X Chandra da NASA e o Atacama Cosmology Telescope, também instalado nos Andes Chilenos.

De acordo com o autor do paper (trabalho científico) Felipe Menanteau, ligado à Universidade Rutgers, El Gordo tem mais massa, é mais quente e emite mais raios-X do que qualquer outro aglomerado encontrado a esta distância ou ainda maiores. "Dedicamos muito do nosso tempo de observação ao El Gordo e estou contente por termos conseguido descobrir este espantoso aglomerado em colisão”.

Formação

Os aglomerados galácticos são os maiores objetos mantidos pela força da gravidade que existem no Universo. O processo da sua formação ocorre a partir de outros grupos de galáxias menores que se fundem e depende muito da quantidade de matéria e energia escura contida atualmente no Universo. Por isso, o estudo dos aglomerados ajuda os cientistas a compreender melhor estas misteriosas componentes do cosmos.

Detecção

A equipe de cientistas localizou El Gordo ao detectar uma distorção na radiação cósmica de fundo de micro-ondas, um tênue sinal eletromagnético relacionado à primeira radiação proveniente do Big Bang, a origem do Universo, ocorrida há cerca de 13.7 bilhões de anos.

Esta radiação interage com os elétrons do gás quente dos aglomerados de galáxias e distorcem a aparência do brilho de fundo de micro-ondas quando visto a partir da Terra. Quanto maior e mais denso for o aglomerado maior será este efeito, batizado de Sunyaev-Zel’dovich (SZ), em homenagem aos astrônomos russos Rashid Sunyaev e Yakov Zel’dovich, que o previram no final dos anos 1960.

El Gordo foi descoberto durante um rastreio de rotina da radiação de fundo feito pelo Atacama Cosmology Telescope. Após detectado, a equipe de cientistas utilizou o VLT para medir as velocidades das galáxias envolvidas na colossal colisão e também para medir a sua distância à Terra. O gás altamente aquecido, responsável pela emissão de raios-x, foi estudado pelo Observatório espacial de raios-X Chandra, da Nasa.
Apesar de serem bastante incomuns o tamanho e distância de El Gordo, os autores do estudo afirmam que os novos resultados são consistentes com a atual ideia da formação do Universo a partir do Big Bang e que é essencialmente constituído por matéria e energia escura.

Segundo o estudo, anunciado no início de janeiro de 2012 durante o Encontro da Sociedade Astronômica Americana, provavelmente El Gordo se formou de modo semelhante ao aglomerado Bala, o espetacular aglomerado de galáxias em interação que se encontra a cerca de quatro bilhões de anos-luz da Terra. Em ambos os casos há evidências de que a matéria normal, constituída principalmente por gás quente brilhando em raios-X, foi arrancada da matéria escura e desacelerado pela colisão.

Fonte: http://www.apolo11.com/spacenews.php?titulo=Conheca_El_Gordo_um_raro_tipo_de_aglomerado_galactico_em_colisao&posic=dat_20120119-090444.inc

Grupo mostra que mudança climática já causa problemas na Amazônia

Temperaturas mais altas e mudanças no regime de chuva ameaçam bioma.
Desmatamento e queimadas têm que diminuir, afirma pesquisador


Uma compilação de estudos de cientistas brasileiros e do exterior aponta que a expansão agropecuária e as mudanças climáticas já causam distúrbios na bacia amazônica -- principalmente na borda da floresta, nos estados do Pará, Rondônia e Mato Grosso.

O grupo integra o Programa de Grande Escala da Biosfera-Atmosfera na Amazônia (LBA), que há 15 anos pesquisa os efeitos climáticos e humanos na região.

De acordo com o estudo divulgado na revista “Nature” desta quarta-feira (18), a soma de eventos decorrentes da expansão agrícola, da atividade madeireira em excesso e da mudança climática global resultariam em uma “catástrofe ambiental” no bioma, com reflexos na temperatura e no sistema de chuva.

Desta forma, haveria mais períodos de seca intensa, que alterariam a distribuição das precipitações na região amazônica, cuja população saltou de 6 milhões, em 1960, para 22 milhões, em 2010. A consequência disto é a queda na produtividade agropecuária, elevação de casos de doenças respiratórias, enchentes, redução da oferta de água potável, além de prejuízo à navegação e à geração de energia por hidrelétricas.

Análise

O documento científico analisou as secas que ocorreram na Amazônia em 2005 e 2010, consideradas graves, além de outros fenômenos climáticos como os efeitos do El Niño e alterações no sistema de chuvas já detectadas no bioma.

Percebeu-se uma elevação na quantidade de “pancadas” (precipitações rápidas, mas com grande volume de água) nas regiões leste e sudeste da Amazônia, que causam o aumento na vazão dos rios.

Os cursos d’água, por sua vez, ao receber grande quantidade de chuva podem transbordar devido aos sedimentos em excesso, vindos de processos erosivos causados pelo desmatamento da floresta. Tais consequências causariam danos às cidades como inundações.

“Em bacias como as do Rio Tocantins e Araguaia, constatamos um volume maior de sedimentos, que vêm de áreas desmatadas devido às atividades agrícolas. Essa concentração maior de precipitação pode afetar as cidades ao redor”, disse o pesquisador Alessandro Carioca de Araújo, um dos autores do artigo e que realiza pesquisas na Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) e no Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa).


Outro ponto analisado pelo estudo é a mudança no processo de evapotranspiração (transpiração de plantas) devido à elevação de temperaturas, consequência da mudança climática.

O trabalho afirma que a floresta consegue se adaptar aos períodos de seca, principalmente árvores com raízes profundas, que absorvem a água existente a entre 10 m e 15 m de profundidade, em lençóis freáticos.

“Porém, com a possibilidade de ocorrer secas cada vez mais intensas em espaço curto de tempo, árvores mais velhas podem morrer. Desta forma, a floresta mudaria de perfil, com uma existência maior de plantas que conseguem sobreviver a altas temperaturas (seleção natural), assim como aquelas que já existem no cerrado brasileiro”, complementou. O processo, já abordado em outras pesquisas, é chamado de “Savanização da Amazônia”.

Segundo Araújo, as pesquisas que integram o LBA foram importantes para compreender as melhores formas de planejamento e governança na floresta, evitando erros cometidos no passado, como o desmatamento em excesso.

“Quanto à mudança climática, não temos como combatê-la, mas sim adaptar a ela. Porém, é possível evitar o desmatamento na região, que diminuiria o envio de sedimentos aos rios, com a aplicação de tecnologias avançadas, que já estão em fase de teste”, disse.

Ele cita que é necessário parar com as queimadas na floresta, que afeta a formação de nuvens de chuva devido às emissões de aerossóis e fuligem, em virtude das atividades agropecuárias. “Temos que substituir a prática da queimada, que sabemos que é mais barato. Porém, ela terá um custo muito alto para o meio ambiente”, complementa.

Tremor de 5 graus atinge três regiões do Chile

Um tremor de 5 graus de magnitude na escala Richter atingiu nesta madrugada as regiões de Coquimbo, Valparaíso e Santiago, no norte e centro do Chile, sem ocasionar vítimas ou danos visíveis, informaram as autoridades.

O terremoto ocorreu às 4h10 local (5h10 de Brasília) e seu epicentro foi situado no litoral, a 30 km ao norte de Los Vilos e a cerca de 260 de Santiago, na região de Coquimbo, indicou o Instituto Sismológico da Universidade do Chile.

Mais tarde, às 5h22 (6h22 de Brasília), foi registrado um segundo tremor nas regiões de Coquimbo e Valparaíso, que segundo o instituto alcançou uma magnitude de 4 graus. O epicentro deste tremor foi localizado a 26 km ao norte de La Ligua e a cerca de 180 de Santiago, na região de Valparaíso.

Fonte: http://noticias.terra.com.br/mundo/noticias/0,,OI5565870-EI8140,00-Tremor+de+graus+atinge+tres+regioes+do+Chile.html

Terremoto de 6,1 graus atinge sul da Nova Zelândia

Um terremoto de 6,1 graus de magnitude na escala Richter atingiu nesta quinta-feira o sul da Nova Zelândia, mas as autoridades ainda não informaram sobre vítimas nem lançaram um alerta por tsunami.

O Serviço Geológico dos Estados Unidos localizou o epicentro no mar, a 18,1 km de profundidade e 940 km ao sudoeste de Wellington, a capital do país. A cidade mais próxima do tremor é Invercargill, no extremo meridional da Ilha do Sul, 203 km ao oeste do epicentro.

A Nova Zelândia registra cerca de 14 mil terremotos por ano, dos quais entre 100 e 150 têm suficiente intensidade para serem percebidos.

Fonte: http://noticias.terra.com.br/mundo/noticias/0,,OI5565704-EI17616,00-Terremoto+de+graus+atinge+sul+da+Nova+Zelandia.html

Observatório ESO divulga imagem da Nebulosa da Hélice


A imagem da Nebulosa da Hélice tirada em infravermelho revela filamentos de gás frio nebular e um fundo repleto de estrelas e galáxias

Foto: ESO/Divulgação

O Observatório Europeu do Sul (ESO, na sigla em inglês) divulgou nesta quinta-feira a imagem da Nebulosa da Hélice, captada por meio do telescópio Vista (instalado no Observatório do Paranal no Chile). A fotografia tirada no infravermelho revela filamentos de gás da nuvem, que seriam invisíveis em imagens obtidas no óptico, ao mesmo tempo em que nos mostra ao fundo inúmeras estrelas e galáxias.

Quer saber mais sobre nebulosas? Confira o Astronomia de A a Z

A Nebulosa da Hélice é um dos mais próximos e interessantes exemplos de nebulosas planetárias. Situa-se na constelação de Aquário, a cerca de 700 anos-luz de distância.

Segundo cientistas, este objeto formou-se quando uma estrela como o Sol se encontrava na fase final da sua vida. Incapaz de manter as camadas exteriores, a estrela libertou lentamente conchas de gás que formaram a nebulosa, estando agora a transformar-se numa anã branca - que pode ser observada no centro da imagem como um pequeno ponto azul.

A nebulosa é composta de poeira, material ionizado e gás molecular, dispostos num belo e intricado padrão em forma de flor, que brilha intensamente devido à radiação ultravioleta emitida pela estrela quente central. O anel principal da Hélice tem cerca de dois anos-luz de diâmetro, o que corresponde a cerca de metade da distância entre o Sol e a estrela mais próxima. No entanto, material da nebulosa expande-se desde a estrela até pelo menos quatro anos-luz - observe que o gás molecular vermelho pode ser observado em praticamente toda a imagem.

Embora difícil de observar no visível, o brilho emitido pelo gás da nebulosa, que se expande em camadas finas tênues, é facilmente captado pelos detectores especiais do Vista, os quais são muito sensíveis à radiação infravermelha.

Fonte: http://noticias.terra.com.br/ciencia/noticias/0,,OI5565882-EI301,00-Observatorio+ESO+divulga+imagem+da+Nebulosa+da+Helice.html

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