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sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012

Soros alerta para confrontos nas ruas da América


O empresário e multimilionário George Soros afirmou estarem próximos os confrontos nas ruas dos Estados Unidos e alertou para a possibilidade do colapso do sistema económico mundial.

Em entrevista à revista Newsweek, Soros, de 81 anos, afirmou que preferia sobreviver a ficar rico à medida que o mundo enfrenta um período "malévolo" e a Europa luta para evitar "cair no caos e no conflito".

O homem que apoiou o euro, comprou dois mil milhões de ações da Europa e insitiu que o clima económico é idêntico ao que se vivia na Grande Depressão de 1930, explicou que o euro tem de sobreviver porque a alternativa seria uma desintegração que nem a Europa nem o mundo suportaria.

O sobrevivente húngaro do Holocausto compara a atual crise económica ao colapso da União Siviética e diz que as pessoas não estão a perceber na totalidade o que se está a passar.

Em sua opinião, um colapso do euro poderá "reavivar os conflitos políticos que despedaçaram a Europa durante séculos" e aumentar o racismo.

Fonte:http://www.dn.pt/inicio/globo/interior.aspx?content_id=2261697

Voos comerciais podem levar turistas para uma voltinha na Lua em 2017

A companhia norte-americana Space Adventures (SA), cujo papel é vender viagens espaciais exclusivas, está lançando um novo programa de turismo lunar. Em 2017, a nave russa Soyuz vai levar tripulantes interessados em dar uma volta na Lua. O esperado é que o trajeto de ida e de volta leve cerca de nove dias.

Se for decidido que, em vez de apenas dar uma volta na Lua, a nave vai pousar no satélite natural para uma visita, então esse tempo aumenta para três semanas de viagem. Até então, não foram divulgados valores fixos dos bilhetes.

Entretanto, segundo o cofundador e presidente da SA, Eric Anderson, a empresa já vendeu uma passagem, ainda no ano passado. Esse bilhete teria sido comprado por uma pessoa famosa e a quantia paga se aproximaria de 150 milhões de dólares.

Ainda resta mais um bilhete para a viagem a bordo da Soyuz e a empresa pretende vendê-lo rapidamente. Em 2017, será o aniversário de 50 anos do início do projeto Apollo, que culminou em um acidente no qual três astronautas morreram. Esse ano foi escolhido para a partida da jornada espacial turística como uma forma de homenagear os tripulantes da expedição.

Futuro do turismo espacial

O turismo espacial era muito forte na Rússia na primeira década deste século. Porém, a partir de 2009 esse tipo de viagem parou de ser feito devido ao aumento da tripulação. Graças a isso, não havia mais vaga nas naves para os turistas.

Recentemente, a agência espacial russa, Roscosmos, divulgou por meio de seu diretor, Vladimir Popovkin, que a intenção é voltar a promover mais intensamente o turismo espacial, especialmente as viagens que levem os tripulantes à Lua. Para isso, é provável que haja uma colaboração entre essa instituição, a NASA e a Agência Espacial Europeia.

Fonte: http://www.tecmundo.com.br/nave-espacial/18929-voos-comerciais-podem-levar-turistas-para-uma-voltinha-na-lua-em-2017.htm

Imagem de "buraco negro" é capturada por cientistas

Astrônomos fotografam, na constelação de Ophiucus, uma nuvem de gás molecular capaz de ocultar a luz das estrelas.


A fotografia acima, tirada pelo Observatório Europeu do Sul, impressiona: o céu está quase todo estrelado, não fosse por uma região completamente escura e capaz de lembrar os temíveis buracos negros, “monstros” espaciais que engolem estrelas e podem chegar ao tamanho de galáxias.

Mas, na verdade, a imagem revela algo menos nocivo. Trata-se de Barnard 68, uma grande nuvem composta por poeira e gases ― como o hidrogênio molecular ― e que é capaz de bloquear a luz das estrelas que estão em segundo plano na imagem. Esse tipo de formação astronômica também é conhecida como “nebulosa escura” ou “berçário de estrelas”, já que dão origem a inúmeros “sóis” no futuro.


A nuvem, que está localizada a uma distância de 500 anos-luz da Terra, se torna translúcida nas imagens que captam a luz infravermelha, capaz de atravessar a matéria escura da nebulosa. Note também que as extremidades da nuvem são menos densas do que o centro, dando a impressão de que o tamanho da formação diminui.
Dica: como ver uma nebulosa escura

Saiba que você também pode observar esse tipo de nebulosa a olho nu. Em regiões afastadas dos grandes centros urbanos e com baixa incidência de poluição luminosa, é possível avistar a Nebulosa do Saco de Carvão, que fica praticamente ao lado do Cruzeiro do Sul. Para facilitar a tarefa, recorra ao Stellarium, software capaz de simular em tempo real o céu da região onde você mora.

Fonte: http://www.tecmundo.com.br/astronomia/18866-imagem-de-buraco-negro-e-capturada-por-cientistas.htm

Irã responderá a todas as ameaças, desafia Ali Khamenei

O líder Ali Khamenei discursa na Universidade de Teerã; "ameaças se transformarão em desvantagens", disse
Foto: AFP

O líder supremo do Irã, aiatolá Ali Khamenei, disse em discurso nesta sexta-feira que o Irã pode fazer retaliações contra as sanções petrolíferas ocidentais e contra qualquer ameaça de ataque. A declaração é uma resposta ao secretário norte-americano de Defesa, Leon Panetta, que declarou temer a possibilidade de um ataque israelense ao Irã a partir de abril. O desafiador discurso de Khamenei, feito por ocasião do aniversário da Revolução Islâmica de 1979, foi a primeira reação direta às novas sanções impostas nas últimas semanas pelo Ocidente para tentar forçar o Irã a abandonar seu programa nuclear, que Teerã diz ser exclusivamente voltado para fins pacíficos.

"Ameaçar o Irã ou atacar o Irã prejudicará a América (...). As sanções não terão qualquer impacto na nossa determinação de continuar nosso caminho nuclear (...). Em resposta às ameaças de embargo petrolífero e guerra, temos nossas próprias ameaças a impor na hora certa", disse Khamenei no discurso, transmitido ao vivo pela televisão estatal. "Não tenho medo de dizer que iremos apoiar e ajudar qualquer nação ou grupo que deseje confrontar e lutar contra o regime sionista (Israel)", acrescentou.

O jornal The Washington Post noticiou na quinta-feira a preocupação de Panetta com um ataque israelense, e a CNN disse ter confirmado a informação junto a fontes do governo. Segundo o colunista David Ignatius, do Post, Panetta acredita que Israel poderá bombardear instalações nucleares iranianas entre abril e junho, antes que a República Islâmica consiga entrar naquilo que os israelenses descreveram como sendo uma "zona de imunidade" que lhe permita iniciar a produção de uma bomba atômica. "Muito em breve, temem os israelenses, os iranianos terão acumulado suficiente urânio enriquecido em instalações subterrâneas profundas para fazer uma arma - e então só os Estados Unidos poderão militarmente impedi-lo", escrevera Ignatius. Panetta e o Pentágono não quiseram comentar publicamente a informação.

Khamenei disse que qualquer ação militar dos EUA contra o Irã terá efeito contrário ao esperado, e que as "dolorosas e paralisantes" sanções ocidentais só servirão para estimular a perseverança iraniana. "Os americanos dizem que todas as opções estão sobre a mesa, mesmo a opção de uma ação militar (...). Qualquer ação militar é dez vezes mais nociva para a América. Tais ameaças mostram que eles não têm discurso suficiente contra a lógica e o discurso do Irã", afirmou o aiatolá. "Essas ameaças mostram que a América não tem saída senão usar a força e o derramamento de sangue para alcançar seus objetivos, o que prejudica ainda mais os governantes da América, sua credibilidade internacional e doméstica", disse Khamenei, acrescentando que o objetivo das sanções é punir o país "por causa do Islã".

Fonte: http://noticias.terra.com.br/mundo/noticias/0,,OI5592569-EI308,00-Ira+respondera+a+todas+as+ameacas+desafia+Ali+Khamenei.html

Irã diz que guerra prejudicaria EUA e chama Israel de 'câncer'

Em um discurso desafiador de quase duas horas, o líder supremo do Irã, aiatolá Ali Khamenei, afirmou nesta sexta-feira que uma guerra contra o país persa seria prejudicial aos EUA e que Teerã está pronto para ajudar qualquer nação ou grupo que enfrente o "canceroso" Israel. As declarações foram feitas um dia depois de o secretário americano de Defesa, Leon Panetta, declarar que teme a possibilidade de um ataque israelense contra as instalações nucleares do Irã a partir de abril.

Foto: AFP

Líder supremo do Irã, aiatolá Ali Khamenei, segura arma enquanto discursa durante as preces de sexta-feira na Universidade de Teerã

Leia também: Chefe da inteligência dos EUA diz que Irã está mais disposto a atacar

"Às vezes eles dizem que todas as opções estão sobre a mesa, mesmo a opção de uma ação militar", disse Khamenei em discurso durante as preces de sexta-feira em Teerã transmitido pela TV estatal. "É dessa forma que nos ameaçam. Bem, essas ameaças são prejudiciais aos EUA. A própria guerra será dez vezes mais prejudicial aos EUA", afirmou no pronunciamento por ocasião do aniversário da Revolução Islâmica de 1979.

Khamenei, que alertou que qualquer ataque militar dos EUA só fortaleceria ainda mais o país persa, também advertiu que o Irã ajudará qualquer um que combata Israel. "O regime sionista é realmente o tumor cancerígeno dessa região e precisa ser removido e será removido", disse o líder supremo em meio aos gritos da multidão.

Em um raro reconhecimento da intervenção do Irã contra Israel, o líder supremo afirmou que país persa prestou assistência a grupos militantes como o libanês Hezbollah e o palestino Hamas - uma política bem conhecida, mas que os líderes iranianos raramente abordam explicitamente. "Intervimos em questões anti-Israel, e isso levou à vitória na guerra de 33 dias do Hezbollah contra Israel em 2006 e na guerra de 22 dias" entre Hamas e Israel na Faixa de Gaza, disse.

Leia também:

A incursão militar em larga escala de Israel contra o Hamas em 2008 e 2009 em Gaza terminou em um cessar-fogo, com Israel alegando ter infligido danos pesados contra a organização militante. A guerra no Líbano terminou com uma trégua alcançada pela ONU, que enviou militares de soldados libaneses e tropas de paz internacionais ao sul do país para evitar um novo conflito.

"De agora em diante, em qualquer lugar, se qualquer nação ou grupo confrontar o regime sionista apoiaremos e ajudaremos. Não temos nenhum medo de dizer isso", afirmou.

Khamenei também reiterou que o país continuará com seu controverso programa nuclear, que a comunidade internacional suspeita ter fins militares, afirmando que o Irã poderá fazer retaliações contra as recentes sanções petrolíferas ocidentais. O Irã diz que suas atividades nucleares têm propósitos pacíficos, como a geração de energia e a produção de isótopos médicos.

Fins militares: Irã trabalha para ter armas nucleares, diz agência da ONU

Atividade protegida: Irã iniciou enriquecimento de urânio em bunker

No dia 23, a União Europeia aprovou um embargo às exportações de petróleo do Irã e o congelamento dos bens do Banco Central do país. Em dezembro, o governo dos Estados Unidos também aprovou sanções contra o setor petrolífero iraniano.

As sanções, que se somam a outras impostas nos últimos anos, têm o objetivo de pressionar o governo iraniano a suspender o enriquecimento de urânio e retomar as negociações sobre seu programa nuclear. Mas as declarações do líder supremo, que tem a palavra final em quaiquer questões de Estado, deixa claro que Teerã não mudará de posição.

Khamenei também advertiu que Teerã revelaria uma carta em que, segundo ele, o presidente americano, Barack Obama, enviou à liderança iraniana em uma tentativa de pôr fim ao impasse nuclear. De acordo com ele, a carta mostraria que não se pode confiar nos americanos. A Casa Branca negou que tal carta exista.

Em janeiro, um legislador iraniano afirmou que Obama havia pedido em uma carta secreta por negociações diretas com o Irã, correspondência que também alertava o país contra o fechamento do Estreito de Ormuz - por onde passa um quinto do petróleo mundial. Em reiteradas vezes, o Irã ameaçou fechar o estreito em retaliação às sanções impostas contra o país.

Possível ataque de Israel

Na quinta-feira, o jornal The Washington Post noticiou a preocupação do secretário de Defesa dos EUA em relação a um ataque israelense. Segundo o colunista David Ignatius, Panetta acredita que Israel poderá bombardear instalações nucleares iranianas entre abril e junho, antes que a República Islâmica consiga entrar naquilo que os israelenses descreveram como sendo uma "zona de imunidade" que lhe permitiria iniciar a produção de uma bomba atômica.

"Muito em breve, temem os israelenses, os iranianos terão acumulado suficiente urânio enriquecido em instalações subterrâneas profundas para fazer uma arma - e então só os Estados Unidos poderão impedi-lo militarmente", escreveu Ignatius.

Foto: AP

Líder supremo do Irã, aiatolá Ali Khamenei, prepara-se para sermão durante preces de sexta-feira. Logo atrás, de casaco cinza, está presidente Mahmud Ahmadinejad

Panetta e o Pentágono não quiseram comentar publicamente a informação. Khamenei disse que qualquer ação militar dos EUA contra o Irã terá efeito contrário ao esperado, e que as "dolorosas e paralisantes" sanções ocidentais só servirão para estimular a perseverança iraniana.

"O Irã não recuará. Então, o que acontecerá?", indagou Khamenei. "Em resumo, a hegemonia do Ocidente e ameaças serão desacreditadas" no Oriente Médio. "A hegemonia do Irã será promovida. Na verdade, isso será a nosso favor."

Fonte:http://ultimosegundo.ig.com.br/mundo/ira-diz-que-guerra-prejudicaria-eua-e-chama-israel-de-cancer/n1597612340690.html

Irã anuncia lançamento de satélite de observação espacial

O Irã anunciou nesta sexta-feira o lançamento com êxito nesta sexta-feira de um pequeno satélite de observação experimental, o terceiro desde 2009. "O satélite Navid foi lançado com sucesso e deve ser colocado em uma órbita de 250 a 370 km", afirmou Hamid Fazeli, o presidente da Organização Espacial Iraniana. "O satélite pesa 50 kg e foi enviado pelo lançador Safir", completou.

O lançamento, no momento em que o Irã celebra o aniversário da Revolução Islâmica de fevereiro de 1979, aconteceu na presença do presidente Mahmud Ahmadinejad, segundo a imprensa oficial.

O Irã lançou com êxito dois pequenos satélites experimentais: Omid em 2009 e Rassad em junho de 2011, com o foguete Safir. Os lançamentos de satélites iranianos preocupam a comunidade internacional, que teme que o programa espacial permita ao país desenvolver mísseis balísticos capazes de transportar cargas nucleares, o que Teerã nega.

Fonte: http://noticias.terra.com.br/ciencia/noticias/0,,OI5592463-EI301,00-Ira+anuncia+lancamento+de+satelite+de+observacao+espacial.html

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