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quinta-feira, 23 de dezembro de 2021

Som misterioso é registado vindo de Ganímedes, lua de Júpiter !

A NASA publicou uma gravação de áudio de 50 segundos criada a partir de dados obtidos durante o último sobrevoo da sonda Juno perto de Ganimedes.

Som misterioso é registrado vindo de Ganímedes, lua de Júpiter
Ganímedes, uma das luas de Júpiter

Ganímedes é a maior lua do Sistema Solar e um dos mais importantes alvos de pesquisa dos astrônomos. Durante o último encontro, Juno se aproximou do satélite a um recorde de 1.038 quilômetros, enquanto se movia a uma velocidade de 67 mil quilômetros por hora. A espaçonave registrou a radiação do satélite no alcance do rádio.

O que torna Ganímedes tão especial?

Ganímedes é de particular interesse para cientistas. Esta grande lua é ainda maior do que o planeta Mercúrio e tem um núcleo e um manto. Os cientistas acreditam que existe um enorme oceano líquido escondido sob uma camada de gelo abaixo de sua superfície, o que o torna o alvo muito promissor para a busca de vida alienígena no Sistema Solar. Além disso, Ganímedes tem seu próprio campo magnético, o que nenhum outro satélite do sistema solar tem.

Juno fez seu voo recente em 7 de junho (o áudio foi publicado somente em 16 de dezembro passado), aproximando-se de Ganímedes pela primeira vez desde o sobrevoo da Galileu em 2000. A sonda sobrevoou a superfície daquela lua a uma altitude de 1.038 quilômetros a uma velocidade média de 67.000 quilômetros por hora.

No processo, a sonda mediu ondas elétricas e magnéticas na magnetosfera de Ganímedes (que, por sua vez, está submersa na magnetosfera de Júpiter), e obteve imagens raras incríveis, gravando a radiação do satélite na faixa de rádio. Como resultado, os cientistas da NASA mudaram as vibrações para convertê-las em uma trilha de áudio.

Ouça os sons de Ganímedes

Os dados são convertidos em frequências de áudio para mais do que puro entretenimento. Dessa forma, pequenos detalhes podem ser trazidos à luz que, de outra forma, poderiam ter sido esquecidos. Os cientistas já haviam gravado os sons do sistema solar durante missões planetárias e usando sondas como a Voyager.

O chefe da missão Scott Bolton observou que um aumento acentuado na frequência pode ser ouvido no meio da gravação – um sinal de que naquele momento a estação mudou para outra região da magnetosfera do satélite.


 https://www.ovnihoje.com/2021/12/23/som-misterioso-ganimedes-lua-de-jupiter/

 

Mistério - O “Triângulo das Bermudas” do Alasca !

Há o famoso Triângulo das Bermudas e, para quem não conhece, há também o Triângulo do Alasca. Quase todo mundo está familiarizado com o misterioso triângulo no Atlântico Norte, e a menção do nome Triângulo das Bermudas já não causa mais surpresa a ninguém.

O Triangulo do Alasca.
O Triângulo da Bermudas do Alasca.

Mas o Triângulo do Alasca é totalmente diferente. O suposto triângulo que existe naquele estado dos Estados Unidos tem como delimitador as cidades de Juneau e Yakutat, no sudeste; a cadeia de montanhas Barrow no norte e a cidade de Anchorage abaixo.

Acreditar que exista algo conhecido como Triângulo das Bermudas do Alasca pode ser difícil. Levou anos e anos para se acostumarem com este fenômeno, mas considerando o número de pessoas desaparecidas neste estado, que é o menos populoso dos EUA, acreditar que exista tal triângulo já não fica tão difícil.

Na verdade, os nativos da região – os Tlingits – têm certeza sobre isto.  De acordo com seu folclore, há um homem, conhecido como Kushtaka, que pode mudar sua forma para a de uma lontra, e possui a habilidade de atrair pessoas inocentes e capturá-las.  Esta teoria cercada pela quantidade de pessoas na lista de perdidos do estado já dá uma indicação do porquê do nome Triângulo das Bermudas do Alasca.

Diferentemente do Triângulo das Bermudas, onde as operações de resgate são fáceis de organizar, quando se trata do Triângulo do Alasca elas são muito mais difíceis.  A região é, pela maior parte, selvagem, com densas florestas e um inverno rigoroso.  Além disso, há animais selvagens, tais como ursos cinzentos, que perambulam nestas florestas.  E o aspecto gelado torna a região como sendo quase completamente inacessível. Assim, para conduzir operações de resgate nestas condições seria como encontrar uma agulha no palheiro.

O fator da acessibilidade mencionado acima é outra razão porque o mistério do Triângulo do Alasca fica mais intenso e ainda mais complicado. Os dados estatísticos da região, de 2.883 pessoas perdidas, é prova adequada sobre dificuldade de resolver o mistério do Triângulo do Alasca.  O Alasca é 50º estado em número de habitantes nos EUA, e se as coisas fossem fáceis, encontrar 2.883 pessoas seria simples.

Mas o fato da vida selvagem naquele estado atrair pessoas que estão profundamente interessadas em caminhadas na natureza, escalar montanhas e outras atividades de aventura, leva-nos a acreditar ser bem possível que a natureza esteja pegando estas pessoas de surpresa. Neste caso, até mesmo a organização de missões de procura e resgate das pessoas perdidas se torna impossível – assim contribuindo para o mistério do Triângulo.

Outro exemplo da atraente porém complicada vida selvagem seria a morte de Chris McCandless, de 24 anos, que morreu de fome após viver 112 dias no Alasca, em 1993. Seu corpo foi encontrado acidentalmente por um caçador de alce, após quatro meses.

O exemplo acima junto com as questões mencionadas podem ser a razão principal do porquê do Alasca ter seu próprio “Triângulo das Bermudas”.  Ao longo dos anos, poderia ser fácil provar ou não a teoria do Triângulo do Alasca, mas neste momento, considerando-se o número de pessoas que estão perdidas nesta região triangular escassamente povoada, é mais fácil acreditar na existência de um Triângulo do Alasca.

https://www.ovnihoje.com/2021/12/23/misterio-o-triangulo-do-alasca/

 

MÉXICO - Espectacular visão de OVNIS sobre a Cidade Dos Deuses em Teotihuacan !

Na noite de 18 de novembro de 2021, por volta das 24h30 um enorme objeto esférico luminoso sobrevoou a área arqueológica, ou melhor o sítio arqueológico da Cidade dos Deuses em Teotihuacan, no México.

O enorme objeto foi filmado por uma webcam de vigilância de um conhecido restaurante em Teotihuacan, onde é possível ver a magnífica pirâmide do Sol e toda a área arqueológica. O OVNI da gravação do vídeo vem do lado da Pirâmide da Lua e sobe na vertical da Pirâmide do Sol sobrevoando assim toda a área arqueológica.
Teotihuacán que significa "cidade dos Deuses" é uma grande e antiga cidade do México famosa por seus templos piramidais e alinhamentos astronômicos. Construída há mais de 2.000 anos Teotihuacán pode parecer uma cidade de outro mundo em sua antiguidade, complexidade e tamanho. Os cientistas dizem falsamente que esta cidade é apenas o resultado do trabalho do homem, mas não é o caso.
Esta cidade que pode acomodar mais de 100.000 pessoas, foi construída ao longo dos séculos por uma "mistura de civilizações", incluindo maias, zapotecas e mixtecas e com a ajuda dos povos das estrelas. A construção mais famosa de Teotihuacán é a maciça Pirâmide do Sol uma das maiores construções desse tipo no Hemisfério Ocidental, a estrutura tem uma orientação curiosa provavelmente baseada nos ciclos do calendário.

Lembramos a todos os leitores que esta área é frequentemente o epicentro de intensa atividade OVNI e a própria população frequentemente fala sobre os Encontros com o "Povo do Espaço" que aconteceram no passado.

 http://ufosonline.blogspot.com/

 

quarta-feira, 22 de dezembro de 2021

Os sinais que mostram que uma invasão russa da Ucrânia é “praticamente certa” !

O presidente russo, Vladimir Putin ouve o Chefe do Estado-Maior General das Forças Armadas Russas, Valery Gerasimov.
Vladimir Putin está a dar sinais de querer usar os EUA e a NATO como bodes expiatórios para justificar uma invasão à Ucrânia.

Ocasionalmente, Vladimir Putin sugere que as terras do sul da Ucrânia de hoje são “historicamente russas”. Embora isto seja historicamente incorreto, nada demove as motivações do Presidente russo que, ao que tudo indica, estará mesmo a planear invadir a Ucrânia, de acordo com várias fontes.

“O que os Estados Unidos estão a fazer na Ucrânia está à nossa porta… E eles devem entender que não temos mais para onde recuar. Eles acham que vamos assistir de braços cruzados?”, perguntou Putin durante um discurso a líderes militares russos na terça-feira.

“Se a linha agressiva dos nossos colegas ocidentais continuar, tomaremos medidas de resposta técnico-militares adequadas e reagiremos duramente a medidas hostis”, ameaçou o Presidente russo.

A anexação da Crimeia foi o primeiro travo de poder de Putin. Depois do Euromaidan, a revolução ucraniana iniciada no final de 2013, que culminou com a destituição de Viktor Yanukovych, algumas regiões declararam unilateralmente a sua independência da Ucrânia e pediram a anexação à Rússia — que foi quase prontamente aceite.  

Alina Polyakova, presidente do Centro de Análise de Política Europeia, disse que “a Ucrânia não invadiu a Rússia” e que “a Rússia foi o agressor em todos os conflitos recentes — mas serve a um propósito: justificar a agressão militar ao povo russo”.

O ministro da Defesa russo, Sergei Shoigu, acusou mercenários norte-americanos de estarem no leste da Ucrânia a preparar uma “provocação usando componentes químicos desconhecidos”.

Através do Twitter, Michael McFaul, antigo embaixador dos EUA na Rússia, respondeu às acusações infundadas de Shoigu: “Estas não são as palavras de um ator racional que procura discutir preocupações ‘legítimas’ sobre a segurança europeia. Essas são as palavras falsas de quem procura uma desculpa para a guerra. Esperando que tudo ainda seja um bluff; temendo que não seja”.

Os serviços de inteligência ocidentais, assim como os da Ucrânia, acreditam que uma incursão ou invasão poderá acontecer no início de 2022.

Dmitri Alperovitch, especialista cibernético, é dono da empresa Crowdstrike, que descobriu o ataque informático de piratas informáticos a páginas na Internet dedicadas a organizar as eleições presidenciais norte-americanas de 2016.

O ataque surgiu num momento de grande tensão com a Rússia, depois de Washington ter acusado Moscovo de atacar o sistema informático do Comité Nacional Democrata.

Agora, num artigo publicado no site SpyTalk, Alperovitch diz que Putin não está a fazer bluff e que a invasão da Ucrânia é “praticamente certa”.

“Existem inúmeros sinais enviados pela Rússia recentemente que me fazem acreditar que a invasão é quase certa, bem como uma série de razões pelas quais esta é a rota preferida de Putin”, lê-se no artigo.

E que sinais são estes?
O aumento militar nas fronteiras da Ucrânia;
O aumento dramático na intrusão cibernética no Governo da Ucrânia e em redes civis da Rússia;
Os ultimatos diplomáticos;
O facto de tornarem pública a lista de exigências (mostrando que não levam a sério as negociações e querem um pretexto de propaganda para a invasão);
A rejeição de negociações multilaterais e exigência de uma conversa EUA-Rússia;
A exigência que as negociações sejam resolvidas rapidamente — algo que não é realista e que a Rússia sabe:
Retoricamente, as coisas estão chegando ao ponto de ebulição;
O campo de batalha da informação está agora a ser preparado para uma provocação. Ucrânia, EUA ou NATO serão usados como desculpa para justificar uma invasão.

Vladimir Putin e companhia têm enviado estes sinais de que estão a preparar terreno para uma invasão — alegadamente justificada — à Ucrânia.

Por trás, Dmitri Alperovitch acredita que haja razões mais fortes e intrínsecas à recente atuação da Rússia.

Putin tem medo de mudar o equilíbrio de poder militar entre os separatistas de Kiev e Donbass. O Kremlin também vê a expansão da NATO como uma ameaça.

Além disso, o Governo pró-ocidental na Ucrânia, os protestos contra Lukashenko, revoluções coloridas na Geórgia e protestos em Moscovo são consequências daquilo que Putin pensa ser um plano ocidental para afetar a imagem do seu poder na Rússia.

“Esta é uma visão muito pessimista, mas infelizmente também realista sobre o motivo de a invasão ser altamente provável. E provavelmente há pouco que o Ocidente possa fazer para impedi-lo”, sentencia Alperovitch.

https://zap.aeiou.pt/os-sinais-que-mostram-que-uma-invasao-russa-da-ucrania-e-praticamente-certa-451882

 

Ómicron é responsável por 73% das novas infeções nos EUA !


A Ómicron é agora a versão dominante do coronavírus nos Estados Unidos, sendo responsável por 73% das novas infeções na semana passada, disseram as autoridades sanitárias federais na segunda-feira.

Os números dos Centros de Controlo e Prevenção de Doenças mostraram um aumento de quase seis vezes na quota de infeções da Ómicron em apenas uma semana.

Em grande parte do país, é ainda maior. A Ómicron é responsável por cerca de 90% ou mais das novas infeções na área de Nova Iorque, no Sudeste, no Centro-Oeste industrial e no Noroeste do Pacífico. A taxa nacional sugere que mais de 650.000 infeções por Ómicron ocorreram nos EUA na semana passada.

Desde o final de junho, a variante delta tinha sido a principal versão de infeções nos EUA. Ainda no final de novembro, mais de 99,5% eram delta, de acordo com dados do CDC.

A Diretora do CDC, Rochelle Walensky, disse que os novos números refletem o tipo de crescimento observado noutros países. “Estes números são muito difíceis, mas não são surpreendentes”, disse.

A Ómicron, classificada como preocupante pela Organização Mundial da Saúde (OMS), foi detetada na África Austral, mas desde que as autoridades sanitárias sul-africanas deram o alerta, a 24 de novembro, foram notificadas infeções em pelo menos 89 países de todos os continentes, incluindo Portugal.

https://zap.aeiou.pt/omicron-responsavel-novas-infecoes-eua-451693

 

GUERRA IMINENTE ? EUA ELEVA ALERTA PARA QUE SEUS CIDADÃOS NÃO VIAGEM Á UCRÂNIA !


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COMO SURGIU CADA ESTADO BRASILEIRO - A EVOLUÇÃO DO MAPA DO BRASIL !


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Putin: Reagiremos duramente às ações hostis da NATO !


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Guardas Revolucionários do Irão iniciam manobras contra a "ameaça sionista" no Golfo, Ormuz, Sul !


Três exercícios militares, lançados na segunda-feira, 20 de dezembro, pelos Guardas Revolucionários Iranianos no Golfo Pérsico, no Estreito de Ormuz e nas regiões costeiras, seguiram outra pausa tensa nas negociações nucleares de Viena com potências mundiais após um progresso insuficiente. O IRGC colocou em jogo toda a sua gama de armas de guerra, sua divisão aeroespacial, tropas terrestres e forças navais. As forças marítimas da guarda devem praticar a tomada do estratégico Estreito de Ormuz, através do qual passa um quinto do petróleo mundial, bem como perfurar as defesas das regiões costeiras central e sul do Khuzistão e Bushehr, ricos em petróleo.

No início da segunda-feira, os moradores da cidade de Bushehr foram abalados por um grande clarão seguido por uma poderosa explosão pela segunda vez neste mês. Fontes militares iranianas explicaram esta ocorrência com a perfuração de defesas aéreas para o único reator nuclear iraniano.

O comandante aeroespacial do IRGC, major-general Gholam Ali Rashid, disse ao lançar as manobras: "Qualquer ameaça às bases nucleares e militares do Irã pelo regime sionista não é possível sem o apoio da luz verde dos Estados Unidos." O general iraniano acrescentou: Se tais ameaças forem implementadas, as forças armadas da República Islâmica realizarão ataques violentos em todos os centros, bases, caminhos e espaços usados ​​para permitir a violação e contra as origens da violação, com base em seus planos operacionais treinados. ”
O porta-voz do exercício, Brigadeiro General Abbas Nilouforoushan, anunciou: “Pela primeira vez, o exercício irá conter ameaças em áreas de guerra leve, semi-hardware e hardware”.
Voltando-se para a situação de Israel, Gantz observou que, nos últimos dezoito meses, “estivemos ocupados estabelecendo e adquirindo novos recursos para preservar a vantagem de segurança deste país na região contra todas as ameaças”.
O ministro da Defesa, Benny Gantz, em uma entrevista ao Comitê de Relações Exteriores e Segurança do Knesset na segunda-feira, disse: “O Irã não tem verdadeiras fichas de negociação. Sua estratégia de arrastar os pés em Viena pode e deve ser derrotada ”. O ministro prosseguiu: “A situação interna do Irã apresenta ao mundo uma oportunidade. O Irã não é uma potência [mundial]. Seus cidadãos estão mergulhados em uma economia profundamente conturbada; o investimento caiu pela metade na última década e o país está repleto de inúmeros problemas internos e externos. ”

https://www.debka.com

 

PLANTÃO URGENTE - RÚSSIA CORTA FLUXO DE GÁS PARA ALEMANHA !


 https://undhorizontenews2.blogspot.com/

Ucrânia e Geórgia jamais estarão na NATO adverte Rússia !

De acordo com Gavrilov, a Aliança realiza regularmente exercícios perto das fronteiras da Rússia e sobrevoa o Báltico e o Mar Negro

Em nenhuma circunstância Moscou permitirá a implantação de infraestrutura da OTAN na Ucrânia e na Geórgia, afirmou o chefe da delegação russa nas conversações em Viena sobre segurança militar e controle de armas, Konstantin Gavrilov, segundo a RIA Novosti.

"Moscou não permitirá a implantação de infraestrutura da Otan na Ucrânia e na Geórgia sob nenhuma circunstância", disse o diplomata.

De acordo com Gavrilov, a Aliança realiza regularmente exercícios perto das fronteiras da Rússia e sobrevoa o Báltico e o Mar Negro.
Como foi relatado, no início de dezembro o presidente russo, Vladimir Putin, afirmou que a Rússia pretende buscar "garantias de segurança confiáveis ​​e de longo prazo" e nas negociações com os Estados Unidos e seus aliados "insistirá na elaboração de acordos específicos, excluindo qualquer ato de a OTAN avançar para o leste. "
Na semana passada, a Rússia divulgou uma lista de propostas de segurança que deseja discutir com os países ocidentais. Isso incluía a promessa da OTAN de renunciar a todas as atividades militares na Europa Oriental e na Ucrânia.
Em 20 de dezembro, a Federação Russa exigia uma resposta urgente dos Estados Unidos à proposta sobre "garantias de segurança".

https://112.international

 

Poroshenko, da Ucrânia, fala de guerra com a Rússia em meio a investigação de 'traição' !

Um dia depois de as autoridades de Kiev anunciarem que ele estava sendo investigado por traição, Petro Poroshenko, o ex-presidente da Ucrânia, revelou que está na capital polonesa, Varsóvia, discutindo uma "guerra com a Rússia".
Poroshenko postou um vídeo em seu canal do Telegram na terça-feira, no qual relatava que tinha vindo a Varsóvia com alguns de seus funcionários para se encontrar com líderes europeus. Ele disse que suas discussões foram “dedicadas a formar uma coalizão poderosíssima em apoio à Ucrânia e contra a Rússia, que, até o momento, concentrou um contingente militar de mais de 100.000 em nossas fronteiras”. Ele acrescentou que planeja retornar à Ucrânia na primeira quinzena de janeiro.

Na segunda-feira, o serviço de inteligência ucraniano acusou Poroshenko de traição e de ter financiado e incitado o terrorismo. Eles anunciaram que ele era "suspeito de atuar em conluio com um grupo de personalidades, incluindo representantes da alta liderança da Federação Russa, e ajudar as organizações terroristas da República Popular de Lugansk e da República Popular de Donetsk".

Alexander Turchinov, ex-presidente interino e político do partido Solidariedade Europeia de Poroshenko, disse a jornalistas que o ex-presidente havia sido acusado de comprar carvão das autoproclamadas repúblicas separatistas durante o mandato de 2014 e 2015. Separatistas nas duas regiões no leste da Ucrânia - designados como terroristas por Kiev - estão em um impasse com o resto do país desde o Maidan de 2014, quando Poroshenko foi eleito presidente após a derrubada do governo anterior, liderado por Viktor Yanukovich, que serviu desde 2010 e manteve relações geralmente amigáveis ​​com Moscou. “A situação era extremamente difícil”, disse Turchinov em referência à decisão que Poroshenko havia tomado naquele momento. “O conflito estava se intensificando e, nessas condições, a liderança do país na época poderia garantir sua segurança energética.” Na semana passada, o serviço de inteligência alegou que Poroshenko havia evitado os investigadores que queriam interrogá-lo sobre esses assuntos, refugiando-se no exterior. Representantes do Solidariedade Europeia disseram que ele está planejando fazer visitas diplomáticas à Turquia e à Polônia e que, depois de breves férias, retornará à Ucrânia. Poroshenko foi presidente de 2014 a 2019, quando perdeu para o atual líder Volodymyr Zelensky em uma derrota esmagadora. Desde então, Zelensky foi acusado de reprimir figuras da oposição e reprimir a dissidência, incluindo colocar outro oponente, Viktor Medvedchuk, em prisão domiciliar. O advogado do ex-presidente, Ilya Novikov, acusou as autoridades na segunda-feira de terem procurado propositalmente seu cliente quando sabiam que ele estava no exterior, de modo que a mídia "próxima ao governo" poderia alegar que ele havia fugido da investigação.

https://www.rt.com

 

Vénus pode ter “formas de vida diferentes de tudo que já vimos” !

Em novo estudo, pesquisadores descobriram que pode haver formas de vida em potencial – “muito diferentes de tudo que já vimos” – produzindo amônia nas nuvens de Vênus.

Vênus pode ter "formas de vida diferentes de tudo que já vimos"
Representação artística de como seriam as nuvem de Vênus, que podem estar repletas de vida microbiana ou até mesmo maior.

O gás incolor, um composto de nitrogênio e hidrogênio, pode ser um indicativo de reações químicas que tornariam o planeta – 47,34 milhões de quilômetros da Terra – mais habitável para a vida alienígena.

Em nosso planeta, a amônia é um resíduo comum de organismos aquáticos. Sua presença na atmosfera superior de Vênus tem confundido os astrônomos desde 1970 – com os cientistas acreditando que ela não deveria ser produzida por nenhuma força conhecida no mundo.

Vênus em si é tão quente que é inconcebível ter formas de vida, e se há vida nas nuvens é provável que sejam micróbios como as bactérias da Terra – embora com uma composição química diferente da que vimos em nosso planeta, ou mesmo em planetas vizinhos como Marte.

Isso ocorre porque a vida em Marte tem mais probabilidade de ser semelhante à da Terra e, portanto, os cientistas têm uma ideia maior do que esperar. Vênus, em contraste, é diferente de qualquer outro planeta do sistema solar.

No novo estudo, pesquisadores da Cardiff University, MIT e Cambridge University modelaram um conjunto de processos químicos para mostrar que, se a amônia estiver realmente presente, ela desencadearia uma cascata de reações químicas que neutralizariam as gotas circundantes de ácido sulfúrico.

Se isso acontecesse, diminuiria a acidez das nuvens de -11 para zero; na escala de pH isso permanece incrivelmente ácido, mas estaria em um nível que a vida poderia tolerar. Na Terra, existem formas de vida que produzem amônia para neutralizar seu ambiente desafiador.

O co-autor do estudo, Dr. William Bains, da Escola de Física e Astronomia da Universidade de Cardiff, informou:

“Sabemos que a vida pode crescer em ambientes ácidos na Terra, mas nada tão ácido quanto se acreditava que as nuvens de Vênus fossem. Mas se algo está produzindo amônia nas nuvens, isso neutralizará algumas das gotículas, tornando-as potencialmente mais habitáveis.”

Os cientistas vão tão longe para propor que a explicação mais plausível é que a origem da amônia é biológica, ao invés de forças naturais, como raios ou erupções vulcânicas.

A co-autora do estudo, Professora Sara Seager, do Departamento de Ciências da Terra, Atmosféricas e Planetárias (EAPS) do MIT, informou:

“A amônia não deveria estar em Vênus. Tem hidrogênio ligado a ela, e há muito pouco hidrogênio ao redor. Qualquer gás que não pertence ao contexto de seu ambiente é automaticamente suspeito de ser feito pela vida.”

Algumas assinaturas químicas nas nuvens ficaram sem explicação durante décadas: a presença de oxigênio; partículas não esféricas; e níveis inesperados de vapor d’água e dióxido de enxofre.

Pensou-se que isso poderia ser explicado pela poeira – talvez os minerais varridos da superfície de Vênus tenham feito seu caminho até as nuvens e interajam com o ácido sulfúrico. O problema, entretanto, era que a quantidade de poeira necessária para que isso fosse verdade era muito grande.

Se a vida produzisse amônia, entretanto, a reação química naturalmente produziria oxigênio. A amônia então se dissolvia no ácido, transformando-se de uma forma líquida e redonda em uma “pasta semelhante a um sal”.

Bains disse:

“Há muitos outros desafios a serem superados pela vida, se for para ela viver nas nuvens de Vênus. Para começar, quase não há água e toda a vida que conhecemos precisa de água. Mas, se houver vida, neutralizar o ácido tornará as nuvens um pouco mais habitáveis ​​do que pensávamos.”

As chances de vida estar presente em Vênus são muito pequenas, disse o Dr. Bains, que permanece cético de que esses problemas possam ser explicados como sendo extraterrestres. Isso pode vir, no entanto, da vasta disparidade que a vida em Vênus poderia ter em comparação com a vida na Terra, bem como da escala absoluta da possibilidade de vida alienígena.

Ele continuou:

“Dito isso, se houver uma pequena chance de haver vida lá, isso mudará a época e realmente vale a pena acompanhar”.

Em 2023, a missão Venus Life Finder será lançada para estudar partículas de nuvem, mas a detecção de vida alienígena levará tempo. Enviar hardware para Vênus é desafiador e caro, com o objetivo final de recuperar uma amostra que poderia conter vida e devolvê-la à Terra para um estudo muito maior do que aquele que poderia ser conduzido remotamente.

O Dr. Bains prevê que tal estudo – e amostragem – poderia acontecer antes do final da década, mas é mais provável que ocorra antes de 2040.

Esta não é a primeira vez que a descoberta de uma substância química dá indícios de que pode haver vida extraterrestre em Vênus. Cientistas da Universidade de Cardiff também encontraram traços de fosfina, um gás raro e tóxico, na atmosfera.

Muito parecido com a amônia, a fosfina é uma bioassinatura forte.

Na época, Emily Drabek-Maunder, astrofísica do Observatório Real de Greenwich, disse:

“Ou a fosfina é produzida por algum tipo de processo químico ou geológico que ninguém conhece – ou pode haver uma razão biológica.”

https://www.ovnihoje.com/2021/12/22/venus-formas-de-vida-diferentes-de-tudo-que-ja-vimos/

 

Nosso Universo está perfeitamente ajustado para a vida, e há uma explicação para isso !

Fisicamente falando, nosso Universo parece estranhamente perfeito. É lógico que, se não fosse, a vida como a conhecemos – e planetas, átomos, tudo o mais na verdade – não existiria.

Agora, três físicos dos Estados Unidos, França e Coréia apresentaram uma nova explicação do porquê da vida, do Universo e tudo nele tiveram uma oportunidade tão importante de existir.

Por alguma razão, a quantidade de energia – ou mais precisamente, a massa que ela equivale – e a expansão acelerada do Universo estão perfeitamente equilibradas, houve ampla oportunidade para que algumas coisas interessantes se desdobrassem nos últimos 13 bilhões de anos ou mais.

Algumas magnitudes para mais ou para menos, e a gravidade esmagadora teria colado a expansão do espaço-tempo mais do que um bocado de caramelo … ou seria tão fraca que a rápida expansão do Universo teria deixado muito pouco de interesse em seu rastro.

Esse aparente equilíbrio quase perfeito pode ser uma consequência de algo chamado de ajuste fino, um processo na física em que as características de um sistema necessariamente coincidem ou se cancelam com tal precisão. Do contrário, o sistema simplesmente não teria a aparência que tem.

Por exemplo, nosso Universo está com carga neutra. Por alguma razão, acontece que existe um número quase idêntico de prótons para cancelar a carga de cada elétron; adicione mais alguns elétrons e seria negativo, forçando aglomerados de matéria a se separarem.

Por outro lado, pode ser uma consequência do que é referido como “naturalidade”. A oclusão quase perfeita do Sol pela Lua durante um eclipse solar, por exemplo, não é ordenada por leis rígidas da astronomia. O tamanho da Lua, do Sol e a perspectiva de ambos não precisam de mais explicações para fazer sentido.

Os físicos geralmente não gostam de apelar para vagas coincidências quando observam o Universo. Se dois recursos de um sistema parecem incrivelmente bem combinados, há um forte desejo de vasculhar o livro de regras para uma explicação mais profunda.

Para elétrons e prótons, a solução poderia vir com explicações de porque há um desequilíbrio de matéria em relação à antimatéria.

No caso do incrível reflexo de energia e expansão do Universo, não faltam ideias inteligentes e criativas para mastigar. No entanto, a maioria tende a se enquadrar em duas categorias.

Centramo-nos em algo chamado princípio antrópico, que diz que apenas um universo capaz de gerar cérebros pensantes como o nosso pode fazer perguntas filosóficas como “por que estou aqui?”

No entanto, isso pode significar que existem outros universos. Talvez um número infinito, a maioria entrando em colapso no momento em que nascem ou explodindo em baforadas de tédio sem fim. Acontece que o nosso é um dos bons! Embora divertido de se pensar, sem como estabelecer a existência de multiversos não é uma proposta que pudesse dar frutos científicos.

Quanto à segunda categoria, existe a possibilidade de estarmos perdendo alguma peça crucial do quebra-cabeça da física, como novos campos ou simetrias que podem falhar em condições específicas.

O fato de que a massa em repouso do bóson de Higgs – a partícula que representa um campo que dá a muitas partículas fundamentais sua massa – acabou sendo inesperadamente leve, e isso pode sugerir que há uma lacuna em nossa compreensão de forças e partículas.

Ele mesmo é o resultado de outro enigma do ajuste fino, sendo o resultado de cancelamentos estranhamente exatos de outras físicas. Por exemplo, parece haver algum tipo de ajuste fino misterioso entre a massa de um bóson de Higgs e a constante cosmológica – a densidade da energia no vácuo do espaço.

Esta última sugestão mescla a ideia de física desconhecida por trás da massa assustadoramente pequena do bóson de Higgs com uma espécie de efeito multiverso quântico, que desta vez poderia ser testado de maneira viável.

Seu modelo coloca a partícula de Higgs no centro da explicação do ajuste fino. Ao acoplar o bóson com outras partículas de tal forma que sua baixa massa efetivamente ‘desencadearia’ eventos na física que observamos, ele fornece uma ligação entre as forças e a massa.

A partir daí, os autores mostram como variáveis ​​de interação fraca em um campo podem afetar diferentes tipos de espaço vazio, especificamente manchas de nada com vários graus de expansão. Isso demonstra potencialmente a ligação entre os bósons de Higgs e a constante cosmológica.

É um multiverso de certa forma, dado que os gatilhos que ocorrem em diferentes trechos do espaço infinito em expansão poderiam plausivelmente dar origem a um Universo aparentemente bem equilibrado como o nosso.

A matemática deles sugere que esses gatilhos seriam limitados a algumas possibilidades e ainda têm espaço para explicações sobre a matéria escura. Melhor ainda, ele também prevê a existência de múltiplas partículas de Higgs de massas variadas, todas menores do que a que já observamos. Pelo menos, isso dá à hipótese algo que pode ser testado.

Até então, continuará sendo uma das muitas ideias interessantes que poderiam um dia explicar o cabo de guerra assustadoramente bem combinado que permitiu que um cosmos complexo se desenvolvesse. Um lugar que amamos como nosso Universo.

https://www.ovnihoje.com/2021/12/22/universo-perfeitamente-ajustado-para-a-vida/

 

Montes misteriosos - O Bigfoot enterra seus mortos ?

A descoberta de montes inexplicáveis ​​nos bosques de Kentucky gerou sugestões de se tratam de “túmulos do Bigfoot” (Pé Grande).

Montes misteriosos: o Bigfoot enterra seus mortos?
Crédito da foto: Mike Goad /Pixabay

Apesar do número de avistamentos que são relatados a cada ano, o Bigfoot – o misterioso hominídeo cabeludo que diz vagar pelas florestas da América do Norte – permanece tão evasivo como sempre, levando à especulação de que, se essas criaturas existem, devem estar fazendo algo para esconder as evidências de sua existência.

Em última análise, apenas um corpo irá satisfazer a ciência e, presumindo-se que o Bigfoot seja uma criatura mortal, a pergunta óbvia permanece: por que nunca encontramos o corpo de algum deles que morreu?

O criptozoologista e pesquisador paranormal Thomas Marcum acha que ele pode ter a resposta.

No início deste mês, ele apresentou a ideia de que montes misteriosos descobertos nas florestas dos condados de Bell e Harlan no estado do Kentucky (EUA) poderiam ser evidências de que o Bigfoot enterra seus próprios mortos.

Se essas criaturas realmente existem e são tão inteligentes quanto alguns avistamentos têm sugerido, então é certamente possível que elas possam exibir tal comportamento e seria uma explicação porque ninguém jamais foi capaz de localizar os restos de um Bigfoot morto.

Marcum disse:

“Esta é uma área onde tive vários encontros com o Bigfoot e encontrei muitos rastros.

Agora, é claro, não tenho ideia se essas são realmente sepulturas ou apenas montes de terra estranhos no chão. Pode ser nada mais do que uma formação natural ou algo que uma pessoa fez há muito tempo. Eu não cavei e não os cavaria. Mas estou confiante de que o Bigfoot enterra seus mortos.”

No entanto, sem examinar os montes diretamente não há como saber com certeza.

Quem sabe, talvez a evidência que procuramos o tempo todo esteja bem debaixo de nossos pés.

https://www.ovnihoje.com/2021/12/22/montes-misteriosos-bigfoot-enterra-seus-mortos/

 

Os cientistas afirmam que existem pelo menos 36 civilizações extraterrestres contatáveis ​​na nossa Galáxia !

Conforme relatado pelo tablóide The Guardian novos cálculos apresentam estimativas para civilizações de outros Mundos capazes de se comunicarem entre si. Na verdade de acordo com pesquisas e cálculos feitos por astrofísicos hoje pode haver mais de 30 civilizações inteligentes em nossa galáxia capazes de se comunicar com outros planetas.
 
Em 1961 o astrônomo Frank Drake propôs o que ficou conhecido como a equação de Drake, estabelecendo sete fatores que deveriam ser conhecidos para fornecer uma estimativa do número de civilizações inteligentes "lá fora".
Esses fatores variam entre o número médio de estrelas que se formam a cada ano na galáxia e o tempo que uma civilização envia sinais detectáveis. Mas alguns dos fatores são mensuráveis. 

As estimativas da equação de Drake variam de zero a alguns bilhões de civilizações. É mais uma ferramenta para pensar sobre questões do que algo que foi realmente resolvido ”, disse Christopher Conselice professor de astrofísica da Universidade de Nottingham e co-autor da nova pesquisa.

O Prof. Conselice e seus colegas relatam no Astrophysical Journal como refinaram a equação com novos dados e hipóteses para apresentar suas estimativas. “ Basicamente, presumimos que a vida inteligente se formaria em outros planetas semelhantes à Terra, como aqui. Em outras palavras em alguns bilhões de anos a vida se formaria automaticamente como uma parte natural da evolução ” , disse o astrônomo.
Os especialistas dizem que o novo trabalho não só oferece percepções sobre as possibilidades de vida fora da Terra, mas também pode lançar luz sobre o nosso futuro e assim olhar para o cosmos. “ Eu acho que é extremamente importante e emocionante porque pela primeira vez nós realmente temos uma estimativa do número de civilizações inteligentes e ativas em termos de comunicação, com as quais poderíamos entrar em contato e descobrir que há mais vida no universo , "ele disse. cientista.

O Prof. Conselice acrescentou que embora seja uma teoria especulativa ele acredita que a vida alienígena teria semelhanças com a vida na Terra mesmo no que diz respeito a civilizações mais avançadas que a nossa.

Sob o mais estreito conjunto de premissas no qual como na Terra as formas de vida teriam surgido entre 4,5 e 5,5 bilhões de anos após a formação de suas estrelas, existem provavelmente entre quatro e 211 civilizações na Via Lattea hoje capazes de se comunicarem com outras, 36 é um número mais provável, mas certamente existem muitos mais.
Mas Conselice observou que esta é uma estimativa conservadora, principalmente porque se baseia em há quanto tempo nossa própria civilização envia sinais ao espaço em um período de apenas 100 anos.

A equipe acrescenta que nossa civilização precisaria sobreviver pelo menos mais 6.120 anos para estabelecer comunicação bidirecional. “Eles estariam muito longe… 17.000 anos-luz é o nosso cálculo para o mais próximo”, disse Conselice.  “Se encontrarmos as coisas mais próximas ... isso significaria que a vida das civilizações é de mais de 100 ou algumas centenas de anos. Isso indicaria que uma civilização inteligente pode durar milhares ou milhões de anos. Quanto mais perto encontrarmos, melhor será a sobrevivência a longo prazo de nossa própria civilização ”, disse o cientista.
Professor Andrew Coates, do Laboratório de Ciências Espaciais Mullard. na University College London ele disse que as suposições feitas por Conselice e seus colegas são razoáveis, mas por enquanto a busca pela vida provavelmente ocorrerá mais perto de casa.

"É um resultado interessante mas será impossível testar com as técnicas atuais", disse ele. “Enquanto isso a pesquisa para saber se estamos sozinhos no universo incluirá visitas a prováveis ​​objetos em nosso sistema solar, por exemplo, com nosso rover Rosalind Franklin a Marte, e futuras missões às luas de Júpiter e Saturno Europa, 'Enceladus e Titan. É um momento fascinante em busca de vida em outro lugar ”, concluiu Coates.

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terça-feira, 21 de dezembro de 2021

BIG ONE aproximando-se ? Terramoto de 6,2 na escala de Richter na Califórnia !


A região costeira da Califórnia do Norte registou um terramoto de magnitude 6,2 na escala de Richter, mas não há para já relatos de feridos.

Segundo a CNN, há 28 anos que um terramoto de magnitude tão elevada não atingia a região, mas tendo em conta que o epicentro foi distante das cidades mais habitadas, não há relatos de vítimas, nem de um rasto de destruição.

O terramoto danificou alguns edifícios na região do estado norte-americano, nomeadamente vidros partidos. O USA Today também relata “tremores significativos”, mas “prováveis danos mínimos“, apesar de se terem registado “danos estruturais em edifícios” e lojas.

O terramoto ocorreu ao longo do Cabo Medocino, perto de Humboldt, e chegou a ser sentido em São Francisco e Chico.

William Honsal, xerife de Humboldt, explica que o tremor de terra “foi lento a desenvolver-se, mas depois sentiu-se realmente”. “Não sentíamos a terra a tremer tanto desde 2010”, acrescenta, em entrevista à CNN.  

O epicentro do terramoto verificou-se a cerca de 338 quilómetros a noroeste de São Francisco, perto da pequena cidade de Petrolia, que tem menos de mil habitantes.

A cidade mais próxima com maior densidade populacional é Eureka, que fica a cerca de 72 quilómetros a norte do epicentro, e terá perto de 26 mil habitantes.

Embora as autoridades não tenham sido obrigadas a evacuar quaisquer edifícios, algumas estradas tiveram de ser cortadas, devido a deslizamentos de rochas provocados pelos terramotos.

O conjunto de mais de 40 terramotos em 24 horas provocou também garrafas de vinho partidas, pão, cereais e outros produtos caídos ao longo dos corredores de uma mercearia em Ferndale.

O dono da loja relatou que se vê “muita confusão” e que estima os danos da mercearia em cerca de 15.000 dólares.

A maioria dos artigos secos podem ser recuperados, mas muitas das garrafas partidas eram vinhos caros e champanhes em stock para a época festiva.

O sistema de alerta de terramotos da Califórnia funcionou e foram enviados alertas para os telemóveis dos habitantes, cerca de 10-15 segundos antes de se sentir o tremor de terra.

O gabinete de Serviços de Emergência do estado está a “monitorizar ativamente” e a “coordenar a região com parceiros locais, para proteger a comunidade de quaisquer efeitos secundários“.

A última vez que um terramoto de magnitude tão elevada atingiu a região da Califórnia foi há 28 anos, em 1993. Nessa altura, morreu apenas uma pessoa.

https://zap.aeiou.pt/terramoto-de-62-california-451615

 

O “glaciar do juízo final” da Antártida está a dar as últimas badaladas !

Uma das frentes do Thwaites, o "glaciar do juizo final".
O Thwaites, conhecido como o “glaciar do juízo final” deverá desaparecer dentro de três anos, avisam os cientistas.

A Antártica está a correr sérios perigos de desaparecer. Os cientistas já apelidaram o Thwaites – um glaciar que tinha o tamanho da Grã-Bretanha localizado no oeste do continente – de “glaciar do juízo final”, devido à rapidez com que está a derreter.

“Thwaites é o maior glaciar do mundo”, disse Ted Scambos, investigador do Instituto Cooperativo de Pesquisa em Ciências Ambientais (CIRES). “A sua velocidade de escoamento duplicou nos últimos 30 anos, e o glaciar na sua totalidade retém água suficiente para elevar o nível do mar em mais de meio metro. E pode levar a um aumento ainda maior do nível do mar, de até 3 metros, se atrair os glaciares à sua volta”.

Na reunião anual da American Geophysical Union (AGU), investigadores avisaram que o “glaciar do juízo final” pode vir a desaparecer dentro de três anos. O seu colapso pode desencadear uma cascata de colapso glacial na Antártida.

À medida que o glaciar derrete e enfraquece, torna-se mais propenso a fraturas superficiais que podem espalhar-se até que toda a plataforma de gelo estilhace “como a janela de um carro”.  

Thwaites já perdeu cerca de 900 mil milhões de toneladas de gelo desde 2000. A sua perda anual de gelo duplicou nos últimos 30 anos, escreve o Live Science.

Mais de 100 cientistas dos Estados Unidos e do Reino Unido estão a colaborar em oito projetos de investigação para observar o glaciar de cima a baixo. Os resultados foram apresentados este mês na reunião da AGU.

No final, os resultados deverão oferecer estratégias para rastrear os impactos do degelo glacial no aumento do nível do mar nas próximas décadas e como é que isso afetará as comunidades costeiras em todo o mundo.

Até agora, os investigadores mediram a temperatura e a salinidade no oceano, confirmando que as águas profundas debaixo do gelo eram quentes o suficiente para causar derretimento significativo.

Também se descobriu que a atividade das marés poderia estar a bombear ativamente água quente para o interior do glaciar através de canais que já abertos pelo derretimento, acelerando, assim, ainda mais a deterioração do Thwaites.

As rachas do glaciar estão a espalhar-se rapidamente, prevendo-se que provavelmente o Thwaites se estilhaçará “em centenas de icebergs” em apenas alguns anos.

https://zap.aeiou.pt/glaciar-juizo-final-ultimas-badaladas-450886

 

Destróier dos EUA abriu fogo contra vários OVNIS na Costa da Califórnia !

Um navio de guerra dos EUA abriu fogo contra vários OVNIs que aterrorizaram os destróieres da Marinha dos EUA ao largo da Califórnia por várias semanas em 2019.
 
Uma série de encontros com OVNIs ocorreu em julho de 2019 quando até seis aeronaves misteriosas se aproximaram de vários navios de guerra da Marinha dos EUA perto da área de treinamento secreto das Ilhas do Canal das Ilhas do Canal.

Inicialmente foi relatado que esses grupos de OVNIs intimidaram os navios dos EUA por vários dias em meados de julho, mas novos documentos mostram que os OVNIs voaram impunemente perto dos navios dos EUA durante um mês inteiro.
De acordo com novas informações, em 20 de julho o USS Russell disparou cinco tiros em OVNIs que podiam voar a velocidades de até 80 km / e cobrir uma distância de pelo menos 200 km em um voo o que excede significativamente as capacidades de qualquer veículo aéreo não tripulado disponível comercialmente.

O destróier Russell da Marinha dos EUA  por volta das 9h30 do dia 20 de julho e por volta das 11h disparou cinco tiros dos quais Uma falha de ignição foi registrada e 4 não atingiram o alvo.

Dois dias depois, às 10h30 do dia 23 de julho o USS Russell despachou uma equipe de “Ghostbusters”, um dispositivo anti-drones em forma de rifle que bloqueou as frequências de rádio entre o drone e seu operador, mas nenhum resultado positivo foi recebido.

O USS Russell também despachou uma “Equipe de Resposta a Pequenos Embarcações” ou SCAT, que fornece proteção de 360 ​​graus aos navios e é comumente usada para atacar pequenas embarcações. Ao mesmo tempo o USS Bunker Hill também enviou equipes SCAT e SNOOPIE. No entanto eles não foram capazes de expulsar o grupo de OVNIs.
 
A Marinha não foi capaz de identificar este grupo de OVNIs durante sua investigação.

O fato de um grupo de navios da Marinha dos Estados Unidos ter sido submetido a “ataque de OVNIs” tornou-se conhecido depois que o diretor Jeremy Corbell publicou uma série de fotografias que capturaram um OVNI triangular voando sobre a superestrutura do USS Russell. O Departamento de Justiça confirmou que a filmagem foi feita pela tripulação do navio.

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Há 41 mil anos, uma perturbação no campo magnético levou as auroras boreais para um lugar inesperado !


Hoje em dia, não há melhor sítio para ver auroras boreais do que os países perto do Polo Norte. Mas o mesmo não acontecia há 41 mil anos.

Há 41 mil anos, uma perturbação no campo magnético da Terra, conhecida como evento Laschamp, fez com que as auroras aparecessem perto do equador, onde normalmente nunca são vistas, relatou uma equipa de cientistas na conferência anual da União Geofísica dos Estados Unidos, que aconteceu na passada quinta-feira.

Foram precisos cerca de 1300 anos para o campo magnético voltar à sua força e inclinação originais, explicaram ainda os investigadores.

De acordo com o site Live Science, a equipa utilizou uma série de modelos diferentes para chegar a esta conclusão. Em primeiro lugar, usaram dados sobre o magnetismo do planeta a partir de sedimentos de rochas antigas, bem como dados vulcânicos, numa simulação do campo magnético durante o evento Laschamp.

Depois, combinaram esses dados com simulações das interações da magnetosfera com o vento solar e, de seguida, usaram esses resultados num outro modelo que calculou a localização, forma e força da aurora, analisando os parâmetros das partículas solares que criam as auroras, como a sua pressão iónica, densidade e temperatura.  

Esta foi a primeira vez que os cientistas usaram esta técnica “para simular o sistema geoespacial e prever as configurações magnetosféricas, juntamente com a localização da aurora”, disse Agnit Mukhopadhyay, investigador da Universidade do Michigan que apresentou o estudo.

A equipa descobriu que, embora a magnetosfera tenha encolhido cerca de 3,8 vezes o raio da Terra durante o evento Laschamp, nunca desapareceu completamente. Durante esse período, os polos que antes estavam posicionados a norte e a sul moveram-se em direção às latitudes equatoriais, o que fez as auroras segui-los.

“A inclinação geomagnética foi significativamente distorcida dos polos geográficos. Isso levou a precipitação auroral a seguir os polos magnéticos e a deslocar-se das regiões polares geográficas da Terra para as latitudes do equador”, disse ainda o investigador.

Segundo Mukhopadhyay, também é “altamente provável” que este período tenha provocado mudanças na atmosfera da Terra que afetaram as condições de vida em algumas partes do planeta.

https://zap.aeiou.pt/41-mil-anos-perturbacao-campo-magnetico-451502

 

O “Cometa do Natal” pode ter desencadeado uma chuva de meteoros em Vénus !


Apesar de improvável, é possível que o cometa Leonard, batizado por alguns astrónomos como “Cometa de Natal”, tenha desencadeado uma chuva de meteoros em Vénus este fim de semana.

O C/2021 A1, também conhecido como cometa Leonard ou “Cometa de Natal”, passou muito perto do planeta Vénus este fim de semana.

Além de ter desempenhado o papel de marcador no céu noturno, ajudando os astrónomos a identificar o cometa mais facilmente, a sua proximidade ao planeta pode ter produzido uma chuva de meteoros.

Segundo o Live Science, tendo em conta a espessa cobertura de nuvens em Vénus, observar este evento exigiria estar entre 55 e 60 quilómetros acima da superfície, um local onde a temperatura e a pressão são algo semelhantes à Terra.

Num artigo científico disponível no arXiv, Qicheng Zhang, estudante de Ciências Planetárias na Caltech, sugeria que o melhor cenário para uma chuva de meteoros acontece quando Vénus “atravessa” o rasto do cometa.  

Este cenário é, no entanto, bastante raro, uma vez que exigiria uma atividade muito elevada do cometa. Mas não impossível.

“Se tivéssemos uma deteção positiva de meteoros em Vénus a partir deste evento, essa observação dir-nos-ia que este cometa estava bastante ativo a grandes distâncias do Sol”, explicou Zhang em declarações ao Space.

https://zap.aeiou.pt/cometa-natal-chuva-meteoros-venus-451494

 

Há um exoplaneta superdenso com dimensões astronómicas onde não podia haver nenhum !

 
O novo exoplaneta gigante b Centauri b é extraordinário — em diversos aspetos — e pode obrigar os cientistas a redefinir tudo o que se sabia sobre a formação dos planetas.

Uma equipa internacional de astrónomos descobriu um gigantesco exoplaneta, onze vezes mais denso do que Júpiter, em órbita de b Centauri, um jovem sistema solar binário localizado na constelação de Centauro, a 325 anos-luz da Terra.

Denominado de “b centauri b”, o novo planeta extrassolar é um dos mais densos alguma vez descobertos.

As suas duas estrelas, combinadas, são 6 a 10 vezes mais densas do que o nosso Sol, tornando-as o sistema solar com planetas mais massivo (e mais quente) até agora identificado.  

A descoberta foi apresentada num artigo científico publicado a 8 de dezembro na edição digital na revista científica Nature.

“Encontrar um planeta em órbita de b Centauri é excitante, porque muda completamente o que se sabia acerca da possibilidade de estrelas massivas terem planetas na sua órbita”, explica Markus Janson, astrónomo da Universidade de Estocolmo e autor principal do estudo.

As duas estrelas b Centauri têm cerca de 15 milhões de anos — são estrelas bebés, se as compararmos com o nosso Sol, que arde há mais de 4.5 mil milhões de anos.

Com uma temperatura de 18.000°C, b Centauri A, a estrela principal da constelação, é três vezes mais quente do que o sol. Esta deveria ser uma condição desfavorável à formação de planetas, porque quanto mais quente é uma estrela, mais radiação emite, fazendo com que o gás circulante se evapore mais rapidamente.

“Estas estrelas criam à sua volta um ambiente destrutivo e perigoso, deveria ser extremamente difícil vir a formar-se algum planeta na sua orbita”, explica Janson, citado pelo Space.com.

O sistema binário b Centauri, o mais massivo com planetas até agora encontrado, com o seu planeta gigante b Centauri b (em baixo, à direita)

Com 11 vezes a massa de Júpiter, o maior planeta do sistema solar, b Centauri b chega a orbitar as suas estrelas a uma distancia 100 vezes superior à que separa Júpiter do Sol, o que pode explicar porque conseguiu sobreviver à densidade e temperatura extremas das suas estrelas.

O planeta poderá ter-se formado a partir de “acreções de núcleo”, teoria que explica a formação de planetas como Júpiter através de partículas de poeira que se unem, até atingirem tamanho suficiente para terem atração gravitacional.

Em alternativa, dizem também os astrónomos, o planeta pode ter nascido devido à “instabilidade gravitacional”, na qual uma nébula colapsa devido à sua própria gravidade massiva, transformando-se no mesmo tipo de partículas de poeira necessárias para a formação de planetas, na teoria de “acreções de núcleo”

O novo exoplaneta b centauri b foi identificado pelo telescópio VLT (Very Large Telescope), operado no Chile pelo Observatório Europeu do Sul, organização astronómica intergovernamental de que Portugal faz parte.

Há mais de 20 anos, um outro telescópio do OES já o tinha captado, mas sem que na altura tivesse sido possível aos astrónomos identificarem-no como um planeta.

A equipa internacional de astrónomos espera agora obter mais dados sobre a formação e as características do exoplaneta com a ajuda do novo telescópio ELT (Extremely Large Telescope) do OES.

O ELT, que será o maior telescópio ótico do mundo, está ainda em em construção no Chile, com a participação de empresas e cientistas portugueses.

https://zap.aeiou.pt/foi-descoberto-um-novo-planeta-e-tem-dimensoes-astronomicas-449998

 

EUA e Rússia em guerra cibernética ? O risco é real e a Ucrânia já se prepara para os hackers russos !


EUA e Reino Unido estão a ajudar a Ucrânia a preparar-se para um possível ciberataque russo. Neste momento, mais do que uma invasão militar, o que mais se teme é uma guerra cibernética que pode começar com o ataque de hackers russos e levar os EUA a responder na mesma moeda.

Em 2015 e em 2016, hackers russos atacaram a rede eléctrica da Ucrânia sem grandes dificuldades, tomando o controlo de várias estações e desligando a energia.

E nem foi especialmente difícil! Até porque a Ucrânia tem uma rede eléctrica herdada da ex-União Soviética e construída com componentes russas, portanto, é bem conhecida do regime de Putin e dos seus especialistas.

Numa altura em que se reforçam as movimentações na fronteira entre a Ucrânia e a Rússia, havendo receios de invasão por parte das forças russas, os serviços secretos de EUA e Reino Unido estão também a analisar e a preparar um eventual ataque cibernético.

O The New York Times (NYT) avança que EUA e Reino Unido enviaram “discretamente especialistas em guerra cibernética para a Ucrânia”, para ajudar este país a preparar-se para um eventual ataque russo neste âmbito.

A ideia de um ataque cibernético é vista, neste momento, como mais provável e real do que uma invasão militar, surgindo receios de que a Rússia possa deixar a Ucrânia paralisada, sem rede eléctrica, sem sistema bancário e sem outras áreas essenciais para a economia e o Governo do país.
Paralisar a Ucrânia para impôr “liderança fantoche”

As agências de Inteligência americanas acreditam que Putin pode ter como objectivo mostrar que o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, é “inepto e indefeso”, destaca o NYT.

Essa situação pode também servir como “uma desculpa para uma invasão”, aponta o mesmo jornal.

A estratégia de Putin pode, assim, passar por paralisar a Ucrânia para derrubar o Governo do país e substituí-lo por uma “liderança fantoche” que possa controlar a partir de Moscovo, sustenta ainda o mesmo jornal.

Um ataque cibernético poderá, portanto, ser “uma preparação para o campo de batalha”, como diz o especialista em ciberactividade russa Dmitri Alperovitch ao NYT.

Este investigador que lidera um grupo de pesquisas em Washington, nos EUA, refere ainda que a Rússia tem levado a cabo uma “campanha generalizada” de ciberataques “visando várias agências do governo ucraniano, incluindo os Assuntos Internos – a polícia nacional – e as suas concessionárias de energia eléctrica”.

Quanto à invasão militar, ninguém sabe o que Putin fará – talvez nem ele saiba ainda.

“A avaliação actual do governo dos EUA é que ele não tomou uma decisão“, aponta o conselheiro de Segurança Nacional de Joe Biden, Jake Sullivan, em declarações citadas pelo NYT.

Atacar na mesma moeda para evitar “crise total”

Com o Natal a aproximar-se, receia-se que será a altura ideal para a Rússia colocar os seus hackers em marcha.

As agências norte-americanas estão em alerta, mas também há a ideia de que um eventual ataque pode só surgir depois do Natal Ortodoxo que se celebra no final da primeira semana de Janeiro, como destaca ainda o NYT.

Com todas estas dúvidas no ar, também não fica clara qual será a estratégia norte-americana perante este cenário. Mas há quem defenda que o caminho é enveredar por uma guerra cibernética, atacando a Rússia na mesma moeda.

“Devíamos estar a preparar a nossa própria ciber-resposta”, salienta o congressista republicano Mike Gallagher que integra a Comissão norte-americana para o Ciberespaço, segundo declarações ao NYT.

“Temos armas muito poderosas no domínio cibernético que poderíamos usar contra Putin se ele decidir ir mais longe”, nota Gallagher.

O congressista assume, porém, que os responsáveis estão “divididos”. Mas vai avisando que “há muitas opções que temos para evitar que isto se transforme numa crise total“.

Entretanto, membros do Congresso dos EUA fizeram uma “viagem secreta” até à Ucrânia, para investigar “a séria ameaça” que o país de Putin está a impôr ao vizinho, como adianta à CNN o membro democrata do Congresso dos EUA, Ruben Gallego.

“Nunca se sabe o que Putin vai fazer porque Putin não é um actor racional no sentido em que vai tomar em conta o que é melhor para o seu país”, considera Gallego, frisando que “o que é importante” para o presidente russo é o seu “ego”.

Mas se há uma hipótese de haver invasão, o melhor é “prepararmo-nos para isso”, alerta também Gallego.
 
https://zap.aeiou.pt/eua-russia-guerra-cibernetica-ucrania-451691

 

"Coçando" a Terceira Guerra Mundial ! Estados Unidos falham, pela terceira vez, no teste da arma hipersónica da Força Aérea !

Míssil AGM-183A sob a asa de um bombardeiro B-52H

E nem à terceira foi de vez. A Força Aérea norte-americana falhou na realização de mais um teste do protótipo do AGM-183A Air-Launched Rapid Response Weapon (ARRW), que se realizou a 15 de dezembro, no Oceano Pacífico.

O protótipo do míssil AGM-183A nunca chegou a sair da asa do bombardeiro B-52H que o transportava. Segundo o The Drive, a Força Aérea dos Estados Unidos ainda não determinou a causa do problema que levou a que o teste fosse abortado.

“O míssil vai regressar à fábrica e a análise da telemetria e dos dados a bordo vai arrancar imediatamente. O programa procurará retomar o teste de voo o mais rapidamente possível”, revelou o General Heath Collins, do Programa de Armas da Força Aérea.

Esta notícia frustrou todos os envolvidos no projeto e caiu que nem um balde de água fria no Pentágono, que vê a Rússia na dianteira desta tecnologia.

A primeira tentativa de teste da arma hipersónica teve lugar em abril, mas um problema não especificado forçou a abortar a missão. Tal como neste terceiro teste, a arma permaneceu presa à asa do B-52H.

Já na segunda, que aconteceu em julho, o foguetão não se incendiou como a Força Aérea pretendia. Ainda assim, o protótipo da arma separou-se em segurança do bombardeiro e proporcionou uma oportunidade para avaliar outros aspetos do procedimento de lançamento.

Depois de ser lançado, o foguetão propulsor transporta o míssil até a uma determinada altitude e lança o AGM-183A a uma velocidade hipersónica de Mach 5, aproximadamente 6.170 km/h. Com alta capacidade de manobra, o míssil atinge seu alvo com precisão e num curto período de tempo.

Esta terceira falha consecutiva do programa ARRW é algo preocupante. Num cenário em que este tipo de armamento está a ser cada vez mais discutido, o país segue pelo mesmo caminho da Rússia e da China, mas a um ritmo mais lento.

Não estou satisfeito com o ritmo“, admitiu o secretário da Força Aérea Frank Kendall, na conferência anual da associação da Força Aérea Air, Space & Cyber, em setembro. “Estamos a fazer alguns progressos na tecnologia, mas gostaria que fosse melhor.”

https://zap.aeiou.pt/eua-falham-terceira-vez-arma-hipersonica-451637

 

Chileno torna-se o primeiro humano a entrar e sair de um vulcão ativo em voo !

Piloto da força aérea chilena desafiou os limites e, depois de saltar de um helicóptero a mais de 3500 metros de altitude, ativou o seu fato com asas para entrar pela cratera de 200 metros do vulcão Villarrica, também conhecido como “A Casa do Diabo”.

Regra geral, o comportamento dos humanos perante uma ameaça tão significativa como a erupção de um vulcão é fugir para conservar a sua integridade física. Mas Sebastián Álvarez não é um humano qualquer. No passado mês de novembro, o antigo membro da força aérea chilena tornou-se a primeira pessoa a entrar e a sair de um vulcão em atividade. Fê-lo voando, não com recurso a um avião ou a um helicóptero, mas através de com um fato com asas — o que lhe permitiu cumprir um sonho antigo.

“Tudo começou porque eu tinha o sonho de voar. Desde criança que só queria voar e, sabe-se lá como, consegui fazê-lo”, descreveu à CNN.

Apesar deste sonho, Álvarez não é estranho à adrenalina, devido à sua carreira como piloto mas também pela sua paixão pelo skydive, uma atividade que se tornou uma paixão que alimentou sempre que tinha tempo disponível e, por isso, o fez tornar-se um dos melhores skydivers do mundo. Quando o skydive se tornou um hábito, a procura por novas fontes de adrenalina começou, o que levou Álvarez a iniciar-se no base jumping e, eventualmente, nos voos de fatos com asas.

Foi precisamente através desta última modalidade — ou tecnologia — que se atreveu a explorar uma das maiores e vistosas maravilhas naturais do seu país, o vulcão Villarrica, considerado um dos mais ativos e perigosos do Chile — normalmente chamado de “Casa do Diabo”.

Durante a experiência, saltou de um helicóptero a mais de 3500 metros de altitude, ativou a o fato com asas — capaz de atingir mais de 280 quilómetros por hora — e entrou pela cratera de 200 metros , tendo saído logo de seguida. Posteriormente, não teve dúvidas em caracterizar a experiência como “a mais extrema que já teve”.

“Isso de certeza. Por todos os fatores: era um vulcão ativo, uma altitude elevada, estava frio e vento, pelo que existiam muitos fatores que eu devia ter em consideração. Mentalmente, foi muito difícil porque a minha mente não quer estar ali, mas é preciso esse tipo de força para fazer acontecer. Adoro fazer estes projetos porque gosto de elevar a fasquia do desporto um bocadinho mais”, explica.

Mesmo sendo um expert — com qualidades reconhecidas mundialmente —, a preparação para a mais recente aventura do chileno começou há mais de um ano, seja no que respeita a práticas (fez mais de 500 saltos de treino) ou a cálculos, onde tentava prever elementos como a velocidade, a distância ou a pressão do ar, de forma a perceber se a tarefa a que se propunha era realmente viável ou não.

Na realidade, Sebástian Álvarez considera que a preparação para o salto começou muito antes. “O treino para isto foi toda a minha vida, basicamente. É preciso ser skydiver, um base jumper, e se fores piloto, melhor. Todos os caminhos que segui ao longo da minha vida juntaram-se e permitiram que isto acontecesse. Mesmo que se treine dois anos para isto e não se tenha feito skydiving antes, por exemplo, não seria possível. Por isso, foi mesmo uma preparação de uma vida”, apontou.

Do seu lado, para conseguir fazer história, estiveram também as condições meteorológicas, que no sul do Chile podem ser extremas. De facto, houve mesmo tentativas canceladas devido a fortes ventos, chuva ou neve, mas também fortes tempestades que assolaram a região.

“Eu estava com medo que não conseguíssemos uma boa e bonita janela de tempo para fazer isto. Mas acho que eu e o vulcão nos entendemos. Ou pelo menos ele deixou-me fazer isto. Por isso tivemos bom tempo e o vulcão não esteve muito ativo durante essa semana, acho que o nosso acordo resultou“, disse, em jeito de brincadeira à televisão norte americana, deixando claro que estabelece uma comunicação com aquele organismo vivo.

Apesar do seu perfil destemido, o homem-pássaro, como já lhe chamam, está ciente dos perigos que correu. “É um vulcão e está ativo. Se eu caísse, sabem qual seria o resultado. Se o vulcão não me quisesse lá dentro, ele podia fazer o que quisesse. Pelo que pedi autorização e, mais tarde, acabei por regressar lá novamente para agradecer.

https://zap.aeiou.pt/chileno-primeiro-humano-entrar-sair-vulcao-ativo-voo-451489
 

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