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quarta-feira, 15 de maio de 2013

Anomalias climatéricas tornam-se uma norma


O tempo no mundo continua a provocar surpresas. Após um inverno prolongado, a parte central da Rússia imergiu quase imediatamente num verão quente.

A situação é absolutamente diferente na Sibéria Ocidental – após um calor de 30 graus positivos começou inesperadamente a cair neve. Cataclismos climatéricos são fixados no território da Europa Ocidental e nos Estados Unidos. Anomalias passam a ser um fenômeno habitual, apontam peritos.
Um recorde de temperatura é esperado na região da capital russa. Durante três dias consecutivos a temperatura ronda em torno dos 30 graus positivos em Moscou. Este é um fenômeno extraordinário, levando em conta que as ruas da capital foram cobertas de neve ainda no fim de abril e habitantes de Moscou queixaram-se em blogues da Internet de falta de calor e de sol. Destaque-se que hoje em dia Moscou é a mais quente capital da Europa, ultrapassando Roma e Atenas.
A Sibéria enfrenta condições contrárias. Uma nevada atacou a região do Altai, onde recentemente foram registados 30 graus positivos e começaram a desabrochar tulipas. Em algumas zonas, a camada de neve atinge dez centímetros de espessura. Crianças voltaram a fazer bonecos e fortalezas de neve.
Contrariamente à sazão, tempos frios estabeleceram-se na Europa Ocidental. Em Londres e Paris, a coluna de mercúrio não soube acima de 16 graus positivos. Chuvas e ventanias do Atlântico Nordeste reforçam a sensação do frescor de abril. Ao mesmo tempo, uma verdadeira seca envolveu o território dos Estados Unidos.
Meteorologistas explicam estes fenômenos climatéricos não habituais com a formação de ondas atmosféricas lentas. Climatologistas consideram tais anomalias como consequências da mudança global do clima na Terra.
Cataclismos naturais serão cada vez mais frequentes, adverte Mikhail Yulkin, membro do Grupo de Trabalho junto do presidente para alterações climatéricas:
“É nomeadamente um desequilíbrio climatérico que leva a tais situações. Em algumas regiões está caindo neve na altura em que isso não deve acontecer. Em outras começa a seca que nunca foi registada naquele local. O principal problema, contudo, consiste em que o próprio homem é responsável por aquilo com que posteriormente depara”.
Climatologistas destacam que o desequilíbrio climatérico causa colossais danos à economia mundial. As perdas estimam-se em bilhões de dólares. Por esta causa, peritos apelam para que os governos dos países já agora comecem a adaptar a economia a novas condições naturais.
A Rússia não tem razões para recear, aponta Anna Bodrova, especialista da agência analítica Investkafe:
“Cada ano, diferentes anomalias climatéricas acontecem na Rússia. O inverno passado é um exemplo patente. Um frio bastante forte e uma grande quantidade de neve foram registados na parte central do país. Agora, em vez de tempos frios chegaram bruscamente tempos quentes. Esta mudança não tem nada de ameaçante para a economia. Hoje está crescendo pressão sobre sistemas de manutenção de vida, para o qual devem ser preparados os respetivos departamentos. Não vejo, contudo, quaisquer mudanças críticas para o financiamento de diferentes ramos. Diria que anomalias climatéricas são uma prova de resistência para qualquer economia. Sobrevivemos ao inverno, vamos sobreviver também ao verão”.
De fato, o número de anomalias climatéricas está crescendo com cada ano. Ocorrem tanto na primavera e no verão, como no outono e no inverno. Será que chegou a altura de considerá-las como uma norma?

Fonte: http://portuguese.ruvr.ru/2013_05_15/anomalias-climatericas-tornam-se-uma-norma/

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