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sexta-feira, 27 de setembro de 2013

Ciberguerras resultarão numa ciber-Hiroshima


Hoje a segurança no espaço global da informação é talvez a principal garantia da segurança de toda a comunidade internacional, foi a conclusão a que chegaram os participantes da quinta conferência internacional "Confiança e Segurança na Sociedade da Informação", realizada em Xangai.

 

O problema da segurança da informação que, graças a Edward Snowden, se tornou num dos principais temas políticos deste ano, exige hoje uma solução coletiva, apesar das divergências nos pontos de vista políticos. Se alguns membros da comunidade internacional, com os EUA à cabeça, consideram indispensável atuar nas redes globais de informação em conformidade com os seus próprios interesses, já a Federação Russa vê a saída numa cooperação internacional ativa, declarou à Voz da Rússia o deputado da Duma de Estado Ilia Kostunov:
“Eu penso que a Rússia, a China e outros países em desenvolvimento, tais como a Índia e o Brasil, poderão começar a definir o formato do espaço de informação mundial defendendo, em primeiro lugar, os interesses dos nossos cidadãos. Não podemos esquecer que os países do BRICS representam realmente mais de metade da população da Terra e hoje os interesses dos cidadãos dos nossos países nem sempre são tidos em consideração pelos criadores da Internet.”
A Internet, que foi criada inicialmente com fins militares e que só anos depois se transformou numa rede de informação global, foi transformada hoje em palco de uma guerra cibernética. Se os esforços internacionais não acabarem com esse confronto, as suas consequências podem ser extremamente negativas, referiu o presidente do Instituto Nacional de Estudos da Segurança Global russo Anatoli Smirnov:
“Se não chegarmos a um acordo, nós teremos uma ciber-Hiroshima. Depois do ataque de abril do “exército eletrônico sírio”, por exemplo, os índices Dow Jones entraram em queda e duzentas companhias americanas tiveram muitos biliões de dólares de prejuízos. Há muitos exemplos de certos hackers, que trabalham não se sabe para quem, tentarem resolver por eles próprios problemas de justiça informativa, ou da defesa da soberania informática deste ou daquele país, usando as suas capacidades.”
Um outro perigo global que exige uma resposta coletiva é a divulgação na Web de ideias extremistas, considera o presidente da agência de cibersegurança do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação da Malásia Tan Sri Dato Seri Panglima Mohd Azumi Bin Mohamed:
“O crescimento da mídia social demonstra que a comunidade internacional deve fazer mais pela defesa das soberanias e segurança nacionais. Nos diversos sites e fóruns, em blogs e nas redes sociais os usuários são confrontados com muitos perigos. Os extremistas de tendências raciais, políticas e religiosas usam a mídia social para a disseminação das suas ideias, para substituir os nossos valores culturais e minar as mentes da “população informática”, isso representa um perigo grave para a segurança nacional e para a harmonia social.”
Durante o fórum, os membros da delegação russa apresentaram aos seus colegas internacionais uma série de novos projetos experimentais que se destinam a desmascarar e combater atividades criminosas na Internet. A atenção especial dos participantes estrangeiros do fórum informático foi para os projetos de sistemas de combate ao extremismo, assim como o conceito de prevenção do “efeito Snowden”: um conjunto de solução de software e de equipamentos que previne as fugas de informação confidencial.

Fonte: http://portuguese.ruvr.ru/2013_09_26/Ciberguerras-resultar-o-numa-ciber-Hiroshima-8972/

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