O desmatamento na Amazônia Legal entre agosto e novembro de 2012 aumentou 129% em relação ao mesmo período de 2011, informou o Imazon (Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia). Neste ano, foram 1.206 km2 nos quatro meses contra 527 km2 em 2011.
Considerando o desmatamento acumulado nos quatro meses do calendário atual, o Pará lidera o ranking com 51% do total desmatado. Em seguida aparece o Mato Grosso com 21%, Rondônia com 13% e o Amazonas com 12%. Esses quatros Estados foram responsáveis por 97% do desmatamento ocorrido na Amazônia Legal nesse período.
Em termos relativos, houve redução de 34% apenas em Roraima e 43% no Acre. Por outro lado, houve aumento de 201% no Amazonas, 173% no Pará, 149% no Mato Grosso, 98% no Tocantins e 39% em Rondônia. Em termos absolutos, o Pará lidera o ranking do desmatamento acumulado com 613 km2, seguido pelo Mato Grosso (249 km2), Rondônia (159 km2) , Amazonas (147 km2),Tocantins (21 km2) e Acre (10 km2).
Em novembro de 2012, metade (50%) da área florestal da Amazônia Legal estava coberta por nuvens, em especial nos Estados do Acre e Mato Grosso que apresentaram 81% e 77% de cobertura de nuvens respectivamente. Isso comprometeu a detecção do desmatamento e da degradação florestal para esse mês.
Em novembro de 2012, grande parte do desmatamento (42%) ocorreu no Pará, seguido por Rondônia (25%) e Amazonas (24%). O restante ocorreu em Roraima com 4% e Tocantins com 1%.
Degradação cai
A degradação (florestas intensamente exploradas pela atividade madeireira e/ou queimadas) acumulada de agosto a novembro de 2012 atingiu 711 km2, o que representa queda de 45% em relação ao mesmo período do ano anterior.
As florestas degradadas na Amazônia Legal somaram 100 quilômetros quadrados em novembro deste ano. Em relação ao ano anterior, houve um aumento de 154%.
No mês, o desmatamento comprometeu 1,5 milhões de toneladas de CO2 equivalente. No acumulado do período (agosto 2012 a novembro de 2012), as emissões de CO2 equivalentes comprometidas com o desmatamento totalizaram 60 milhões de toneladas, o que representa uma redução de 32% em relação ao período anterior.
Considerando o desmatamento acumulado nos quatro meses do calendário atual, o Pará lidera o ranking com 51% do total desmatado. Em seguida aparece o Mato Grosso com 21%, Rondônia com 13% e o Amazonas com 12%. Esses quatros Estados foram responsáveis por 97% do desmatamento ocorrido na Amazônia Legal nesse período.
Em termos relativos, houve redução de 34% apenas em Roraima e 43% no Acre. Por outro lado, houve aumento de 201% no Amazonas, 173% no Pará, 149% no Mato Grosso, 98% no Tocantins e 39% em Rondônia. Em termos absolutos, o Pará lidera o ranking do desmatamento acumulado com 613 km2, seguido pelo Mato Grosso (249 km2), Rondônia (159 km2) , Amazonas (147 km2),Tocantins (21 km2) e Acre (10 km2).
Em novembro de 2012, metade (50%) da área florestal da Amazônia Legal estava coberta por nuvens, em especial nos Estados do Acre e Mato Grosso que apresentaram 81% e 77% de cobertura de nuvens respectivamente. Isso comprometeu a detecção do desmatamento e da degradação florestal para esse mês.
Em novembro de 2012, grande parte do desmatamento (42%) ocorreu no Pará, seguido por Rondônia (25%) e Amazonas (24%). O restante ocorreu em Roraima com 4% e Tocantins com 1%.
Degradação cai
A degradação (florestas intensamente exploradas pela atividade madeireira e/ou queimadas) acumulada de agosto a novembro de 2012 atingiu 711 km2, o que representa queda de 45% em relação ao mesmo período do ano anterior.
As florestas degradadas na Amazônia Legal somaram 100 quilômetros quadrados em novembro deste ano. Em relação ao ano anterior, houve um aumento de 154%.
No mês, o desmatamento comprometeu 1,5 milhões de toneladas de CO2 equivalente. No acumulado do período (agosto 2012 a novembro de 2012), as emissões de CO2 equivalentes comprometidas com o desmatamento totalizaram 60 milhões de toneladas, o que representa uma redução de 32% em relação ao período anterior.