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sábado, 3 de abril de 2021

Ártico - Extensão máxima do gelo marinho no inverno é a sétima mais baixa da história !

Em 2021, a extensão do gelo marinho no inverno atingiu o seu máximo a 21 de março. As observações da NASA indicam que o cenário não é o mais favorável, uma vez que a extensão é a sétima mais baixa já registada, empatando com o ano de 2007.

A extensão do gelo marinho durante o último inverno foi cerca de 14,77 milhões de quilómetros quadrados, ou seja, menos 880.000 quilómetros quadrados do que a extensão mediana para o período entre 1981 e 2010.

A menor extensão de gelo no Ártico no inverno foi registada em 2017, quando atingiu 14,41 milhões de quilómetros quadrados.

Esta redução dramática é uma consequência direta do aquecimento global, tendo em conta que sete em cada dez das extensões mais baixas do inverno ocorreram na última década – o que, segundo os especialistas, faz não faz prever um futuro muito risonho.

Como explica o IFL Science, existem ciclos de variabilidade natural que afetam a extensão do gelo no verão e no inverno, sendo a oscilação Ártica, um padrão de anomalias de pressão ao nível do mar, um desses ciclos.

No entanto, os fenómenos naturais presentes e combinados por si só não podem explicar o que está a acontecer nesta região do planeta, pois a enorme mudança ambiental também está na mão dos humanos.

As observações de satélite têm registado as mudanças no gelo marinho desde 1978. Desde então, o gelo ártico tem diminuído todos os meses e virtualmente em todas as regiões do círculo ártico.

Relativamente à extensão do verão, desde 2002, o mínimo tem também sido consistentemente muito menor do que a média de longo prazo.

De recordar que em outubro do ano passado, uma importante região da costa da Sibéria, o Mar de Laptev não congelou pela primeira vez na história, o que levou a que o verão passado tivesse a segunda menor extensão de gelo marinho de sempre.

Esta região é considerada um berçário de gelo marinho, por isso esta situação terá grandes consequências futuras.

Muitos investigadores estimam que o Ártico não terá gelo durante o verão por volta de 2030 e 2050.

 

 

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