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sexta-feira, 6 de janeiro de 2012

Estados do Golfo se preparam para possível guerra EUA-Irã


O porta-aviões USS John C. Stennis (CVN 74) navega no Estreito de Ormuz

Os Estados árabes que estão apenas a poucos quilômetros do Golfo do Irã estão observando, tensos, as perspectivas de uma guerra entre Teerã e o Ocidente, um conflito que nenhum deles deseja e que todos sabem que poderá arruinar suas economias. Esse temor real está levando os Estados ricos em petróleo a aumentar suas defesas enquanto esperam que a diplomacia possa prevalecer nas ambições regionais de Teerã e colocar um fim a seu preocupante programa nuclear.

"Nenhum Estado do Golfo quer a guerra, mas todos estão se preparando para a possibilidade que isso possa acontecer", afirmou o analista militar Riad Kahwaji. A tensão aumenta enquanto o Ocidente continua pressionando Teerã sobre seu programa nuclear e a União Europeia ameaça uma proibição total das importações de petróleo iraniano.

O Irã ameaçou fechar o estratégico Estreito do Ormuz - que liga o Golfo ao Mar Arábico e por onde passam 20% do petróleo mundial transportado pelo mar - se as vendas de petróleo forem bloqueadas. Os Estados Unidos, cuja Quinta Frota da marinha está baseada no Estado do Golfo de Bahrein, que está presente militarmente em um certo número de outros países, o que levou Teerã a dizer que não vai tolerar qualquer movimento.

Esses leais aliados de Washington serão empurrados para uma guerra com o Irã se Teerã os atacar, explica Kahwaji, que dirige o Instituto para o Oriente Médio e Análise Militar do Golfo (Inegma) com sede em Dubai. "O relógio está correndo e nós no Golfo não temos controle sobre isso", acrescentou o analista político kuwaitiano Sami al-Faraj em relação a um possível ataque israelense e americano contra o Irã.

Muitas vezes no passado, o Irã alertou que atacaria as instalações militares americanas nos Estados do Golfo Árabe no caso de guerra. Além da Quinta Frota, Qatar hospeda o Comando Central dos EUA, há cerca de 23 mil tropas americanas no Kuwait e cerca de 2 mil tropas militares dos EUA nos Emirados Árabes Unidos.

O site Mashreq, alinhado com as Guardas Revolucionárias do Irã, disse que os alvos no Golfo já foram escolhidos, de acordo com o jornal pan-árabe Al-Hayat. O primeiro-ministro catariano, o xeque Hamad bin Jassem Al-Thani, cujo país tentou, no passado, reduzir as lacunas entre Teerã e as nações do Golfo, disse que estas devem contribuir para resolver a crise.

"Eu acredito que todos nós temos um interesse em que não haja conflitos no Golfo", disse ele recentemente, acrescentando que os Estados do Golfo estão "naturalmente preocupados" com o aumento da tensão EUA-Irã. "Já vivemos conflitos militares e todos nós sabemos que não há vencedor nesses conflitos, especialmente para os países ao redor do Golfo", disse ele.

Além das ameaças externas, os Estados do Golfo têm que lidar com a ameaça das famosas células adormecidas que, suspeita-se, o Irã está espalhando pela região. "Ouvimos falar em medidas preventivas em muitos países para lidar das células adormecidas do Irã", disse Kahwaji. O desejo de evitar a guerra está acompanhado de outro, de conter a influência regional do Irã.

"Há agora duas posições no Golfo", disse Faraj. "Uma rejeita completamente recorrer à guerra a menos que seja imposta". "A segunda vê a necessidade de conter a interferência iraniana na Síria, Iraque, Líbano, Iêmen e Sudão e está ventilando a tensão sectária (no Golfo), apesar de não necessariamente através dos conflitos armados".

A segunda corrente tem se "tornado mais forte" recentemente, acrescentou. Faraj disse: "são os países do Golfo que sofrerão mais porque estamos ao alcance dos foguetes iranianos", observando, junto com Kahwaji que eles têm instalações de petróleo estratégicas e centros financeiros e de negócios em suas costas, próximas ao Irã.

O maior terminal petrolífero da Arábia Saudita de Ras Tanura, por exemplo, em apenas 180 km distantes da costa do Irã. Abu Dhabi, outro importante produtor de petróleo está longe apenas 220 km. Enquanto esperam, os Estados do Golfo estão aumentando as compras de material de defesa.

No mês passado, a Arábia Saudita assinou um acordo avaliado em US$ 29,4 bilhões para comprar 84 caças americanos F-15 e aprimorar outros 70 caças. Pouco depois, um acordo de armamento de US$ 3,48 bilhões dos Emirados Árabes veio à tona, incluindo o avançado antimíssil Terminal High Altitude Area Defense System (Thaad).

Em 2011, os Estados Unidos e a Arábia Saudita anunciaram um acordo de US$ 1,7 bilhão para reforçar as baterias de mísseis Patriot, enquanto o Kuwait comprou 209 mísseis por US$ 900 milhões.

Fonte: http://noticias.terra.com.br/mundo/noticias/0,,OI5546641-EI308,00-Estados+do+Golfo+se+preparam+para+possivel+guerra+EUAIra.html



Mineral raro presente na Lua foi encontrado na Austrália



Mineral aparece em minúsculas quantidades e não tem valor econômico, mas poderia ser útil para determinar a idade das rochas em que foi encontrado.

Um mineral raro, chamado tranquilitita, que somente havia sido encontrado em mostras rochosas da Lua há mais de quarenta anos, foi descoberto na Austrália, confirmaram fontes científicas à Efe.

"É incrível que a tranquilitita exista há todo esse tempo em rochas na Terra e que tenham se passado uns 40 anos desde que foi encontrado na Lua para fosse detectado aqui", disse Birger Rasmussen, líder da equipe da Universidade de Curtin, que fez a descoberta.

A tranquilitita deve seu nome ao Mar da Tranquilidade, superfície da Lua onde o mineral raro foi encontrado pela primeira vez, junto à armalcolita e ao pyroxferroite, durante uma expedição da Apolo XI em 1969.

Os dois últimos minerais foram encontrados na Terra nos anos seguintes à viagem à Lua, e há dois anos foi detectada a presença da tranquilita em mostras rochosas da Austrália Ocidental.
Três longas e exaustivas análises confirmaram que se trata do mesmo mineral encontrado na Lua.

Segundo os geólogos, o desenvolvimento da ciência desde 1969, que agora permite moer as pedras em pós extremamente finos para submetê-los a testes isotópicos ou para determinar sua idade, foi muito útil para detectar a presença do mineral na Terra.

A descoberta ocorreu por acaso, quando o grupo de cientistas estava analisando detalhadamente fatias da rocha com um microscópio para detectar elétrons.

Tranquilitita

O mineral, de cor marrom avermelhada, tem forma de pequenas agulhas mais finas que o diâmetro do cabelo humano, e sua composição tem principalmente sílica, zircônio, titânio e ferro.

A tranquilitita, que até agora foi encontrada em seis locais da Austrália Ocidental, está presente em rochas ígneas como a dolerita, conhecida popularmente como "granito negro" e é um dos últimos minerais que se cristalizam do magma.

"De fato, suspeitamos que a tranquilitita logo será reconhecida em rochas similares à dolerita no mundo todo", dizem os cientistas.

O mineral, que aparece em minúsculas quantidades e não tem valor econômico, poderia ser útil para determinar a idade das rochas em que o mineral foi encontrado.

Irã promete exercícios militares no Estreito de Ormuz em fevereiro

Tensão militar entre Teerã e Washington continua.
Estreito é mais importante via de transporte de petróleo do mundo.

O Irã anunciou nesta sexta-feira (6) que tem planos para realizar exercícios navais no Estreito de Ormuz no próximo mês, no mais recente de uma série de gestos de provocação realizados na mais importante via de transporte de petróleo do mundo, e no momento em que novas sanções ameaçam as exportações iranianas.

O contra-almirante Ali Fadavi, comandante naval da Guarda Revolucionária Iraniana, disse que as manobras no Golfo Pérsico e no Estreito de Ormuz em fevereiro seriam diferentes dos exercícios anteriores, mas não deu mais detalhes, segundo comentários divulgados pela agência semioficial de notícias Fars.

"Hoje a República Islâmica do Irã tem o domínio total da região e controla todos os movimentos dentro dela", afirmou.

O Irã realizou um exercício de dez dias que terminou na segunda-feira no estreito, que é a principal rota de exportação do petróleo do Oriente Médio.

Autoridades iranianas ameaçaram nas últimas semanas bloquear o Estreito de Ormuz se novas sanções prejudicarem as exportações de petróleo iranianas, e disseram nesta nesta semana que poderiam tomar medidas se um porta-aviões norte-americano passar pela região.

As sanções ocorrem por conta do programa nuclear iraniano. As potências acreditam que ele tem fins militares, o que Teerã nega.

Fonte: http://g1.globo.com/mundo/noticia/2012/01/ira-anuncia-exercicios-militares-no-estreito-de-ormuz.html

Vila de Merlo,na Argentina,bate record de avistamento de OVNIS em 2011

É bastante comum escutar comentários de moradores das localidades perto da Serra Comechingones sobre avistamento de OVNIs, e o ano de 2011 bateu todos os recordes, pois há dezenas de denúncias e fotos que chegaram até o planetário de Villa de Merlo, San Luis, Argentina.

As diferentes testemunhas descrevem os objetos avistados, em sua maioria, como sendo esferas luminosas, ou luzes azuladas de forma triangular.

A Argentina como um todo tem sido palco de muitos avistamentos nos últimos anos, e ultimamente a frequência destes tem aumentado consideravelmente.

Sejam estes objetos de origem mundana ou não, algo extraordinário está ocorrendo neste país sul americano

Fonte: http://ovnihoje.com/2012/01/villa-de-merlo-na-argentina-bate-recorde-de-avistamento-de-ovnis-em-2011/

La Niña pode durar até maio, dizem meteorologistas

O fenômeno climático La Niña, responsável por uma forte seca neste ano na América do Sul e no sudoeste dos Estados Unidos, pode durar mais do que o previsto, talvez até maio, alertou na quinta-feira o Centro de Previsão Climática dos EUA.

"As últimas observações... sugerem que o La Niña será de fraco a moderado neste inverno (boreal), e vai continuar depois disso como um evento fraco, até que deve se dissipar em algum momento entre março e maio", disse o CPC em seu relatório mensal.

Foi a primeira vez que o CPC cogitou a hipótese de que o La Niña persista até a primavera boreal. Os meteorologistas antes esperavam que o fenômeno, que já causa preocupação nos mercados de grãos, oleaginosas, açúcar e café, persistisse durante o inverno boreal.

No relatório anterior, o CPC (ligado à Administração Nacional Oceânica e Atmosférica) disse que o La Niña perderia força no começo da primavera. O fenômeno, que pode durar vários anos, se deve ao esfriamento anormal das águas na região equatorial do oceano Pacífico - é o contrário do famoso El Niño. Ambos causam transtornos climáticos da América Latina à Índia, e talvez também na África.

Uma seca prolongada pode causar problemas para agricultores em vários Estados dos EUA, numa faixa das Carolinas ao Kansas. Oklahoma e Texas já estão com seus solos esgotados devido à seca, e a persistência do La Niña pode significar mais uma safra ruim para o algodão texano.

Mesmo antes da divulgação do alerta do CPC, a previsão da safra argentina de milho para 2011/12 já havia sido revista para baixo por causa do La Niña. Mesmo assim, a Argentina, segunda maior produtora mundial de milho, deve colher uma safra recorde.

Na Malásia, importante exportador de óleo de palma, fortes chuvas de monções causadas pelo La Niña ameaçam prejudicar a colheita dos frutos, elevando a cotação do produto. As chuvas no período de dezembro a março também constituem uma ameaça para os cafeicultores da Colômbia, maior produtor mundial de cafés de qualidade.

A persistência do La Niña até depois do inverno boreal também fará com que o fenômeno quase coincida com o início da temporada de furacões no Atlântico. Nos últimos dois anos em que houve La Niña, mais tempestades se formaram.

Fonte: http://noticias.terra.com.br/ciencia/noticias/0,,OI5545351-EI19408,00-La+Nina+pode+durar+ate+maio+dizem+meteorologistas.html

UE diz que não modificará lei sobre CO2 após negativa chinesa

A União Europeia (UE) reagiu nesta quinta-feira à rejeição da China em pagar pelas emissões de dióxido de carbono (CO2) geradas pelas empresas de aviação que viajam até o continente, afirmando que suas leis devem ser respeitadas e não serão modificadas.

"Quem quiser operar na Europa deve respeitar a lei", afirmou Isaac Valero-Ladrón, porta-voz da comissária europeia encarregada das mudanças climáticas, Connie Hedegaard. A lei europeia, em vigor desde 1º de janeiro, inclui a aviação no sistema de direitos de emissões (ETS) europeu, obrigando os aviões que chegam ou saem do continente a comprar o equivalente a 15% de suas emissões de CO2 liberadas na atmosfera, em meio à luta contra o aquecimento global.

A China, no entanto, anunciou nesta quinta-feira que não cooperará com a lei e advertiu que estuda medidas de represália. "Esta lei não será modificada e não viola nenhuma legislação internacional ou de soberania", afirmou em contrapartida o porta-voz de Hedegaard durante coletiva de imprensa.

A lei prevê multas de até 100 euros para as empresas de aviação por cada tonelada de CO2 que emitam e contempla inclusive a possibilidade de proibir voos na União Europeia. Os países que tomam medidas similares às europeias para reduzir a contaminação atmosférica podem ficar isentos do pagamento.

"A Europa dá aos países a opção de reduzir a sua maneira a poluição por emissão de CO2 da aviação, afirmou. A lei gerou forte polêmica no mundo todo após ser anunciada em 2008. Países como Estados Unidos, Brasil e México também expressaram sua oposição à norma, alegando que ela prejudica seus voos longos. As empresas querem, ao menos, pagar apenas pelos gases liberados enquanto sobrevoam o território europeu.

As principais companhias do setor nos Estados Unidos (American, Continental e United Airlines) denunciaram a lei ante a justiça. Finalmente em dezembro o Tribunal de Justiça europeia avaliou a medida. "Vamos continuar discutindo a questão com esses países, mas a lei não será modificada", disse o porta-voz.

A China advertiu nesta quinta-feira que não irá cooperar com a União Europeia quanto ao ETS", disse Chai Haibo, diretor adjunto da China Air Transport Association (CATA).

Mistério: rara estrela giratória revela contradição no universo


Astrônomos descobriram uma curiosa estrela giratória que parece ser mais velha do que a explosão que deu origem a ela. Essa estrela em rotação é um pulsar e tem um núcleo superdenso de uma estrela de grande massa que se transformou em uma supernova.

Esse pulsar, conhecido como SXP 1062, está girando muito lentamente, o que sugere uma idade avançada. Mas o pulsar não é tão antigo quanto parece, porque a estrela provavelmente explodiu menos de 40 mil anos atrás, de acordo com os pesquisadores.

Pulsares são criados após explosões de supernovas, quando restos de uma estrela que entrou em colapso se tornam tão densos que prótons e elétrons se ligam formando uma estrela de nêutrons.

Devido à conservação de momento angular, as recém-formadas estrelas de tamanho extremamente pequeno giram muito rápido. Elas são chamadas de pulsares porque essa rotação faz com que a luz apareça pulsando em intervalos regulares.

Astrônomos se sentem com sorte por ter detectado a SXP 1062. “Não são muitos os pulsares que já foram observados dentro de suas remanescentes de supernova, e este é o primeiro exemplo claro disso na Pequena Nuvem de Magalhães (uma das galáxias satélites da Via Láctea)”, afirmou Vincent Hénault-Brunet, líder do estudo da Universidade de Edimburgo, no Reino Unido.

A equipe de Hénault-Brunet usou o telescópio espacial Chandra, da NASA, e o observatório XMM-Newton, da Agência Espacial Europeia, para detectar os raios-X emitidos pela SXP 1062.

A maioria dos pulsares gira muito rapidamente, com alguns deles fazendo centenas de rotações por segundo. Mas SXP 1062 está girando apenas uma vez a cada 18 minutos, aproximadamente.

O aspecto mais interessante deste pulsar é possivelmente seu período extremamente longo, de 1.062 segundos, que está intrigando cientistas. Ele é um dos pulsares mais lentos já registrados. Pulsares que giram lentamente são particularmente mais difíceis de detectar. Apenas alguns com períodos mais longos do que alguns milhares de segundo foram observados até agora.

Como os pulsares ficam mais lentos à medida que envelhecem, a rotação lenta de SXP 1062 parece implicar em uma idade avançada, em contraste com o remanescente de supernova bastante recente que o rodeia.

Alguma coisa fez SXP 1062 desacelerar mais rápido do que o normal? Será que ele nasceu girando mais lentamente do que outros pulsares conhecidos? Essas perguntas permanecem sem resposta, mas a solução pode estar nas informações já recolhidas, mas ainda não analisadas inteiramente.

O plano dos cientistas agora é estudar as informações dos raios-X para descobrir a variabilidade do sistema com maiores detalhes e aprofundar a pesquisa do espectro óptico para investigar as propriedades da estrela companheira. [MSN]

Fonte: http://hypescience.com/misterio-rara-estrela-giratoria-revela-contradicao-no-universo/

quinta-feira, 5 de janeiro de 2012

Como vc achar que vai acabar com o nosso Mundo?


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Vídeo em estrada mostra supostos óvnis no meio de neblina na Escócia

Supostos óvnis foram filmados no céu da Escócia (Foto: Reprodução/Youtube)

Um vídeo postado na internet no domingo (1º) mostra luzes sobrevoando o céu de uma estrada escocesa em alta velocidade, e levantou a hipótese de óvnis. O par de luzes azuis é visto passando à direita do vídeo em meio à neblina, o que dá a impressão de proximidade.

Segundo as informações do vídeo, ele teria sido gravado por uma equipe de resgate em montanhas no Ano Novo. Veja o vídeo.

Fonte: http://g1.globo.com/planeta-bizarro/noticia/2012/01/video-em-estrada-mostra-supostos-ovnis-no-meio-da-neblina-na-escocia.html

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