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terça-feira, 22 de março de 2022

“Está a tornar-se uma possibilidade.”: Nuclear é uma das principais ameaças na guerra da Ucrânia !!!


Especialistas apontam que o menor grau de destruição associado às atuais bombas nucleares pode contribuir para o seu uso.

A invasão militar russa na Ucrânia já dura há mais de 25 dias e à medida que as semanas vão passando aumentam os rumores de que nem tudo corre como os planos russos sugeriam: não se trata de uma ofensiva rápida, as baixas entre os seus soldados já subiram à dezena de milhar e a bens alimentares escasseiam. Como forma de contrariar esta narrativa, o Kremlin tem apostado na publicitação do uso de mísseis supersónicos — que escapam à monitorização dos sistemas de defesa aérea — e a Casa Branca tem vindo a alertar para a possibilidade do uso de armas químicas, um crime que muitos acusam o exército de já ter cometido na Síria.

No entanto, o foco dos analistas nos últimos dias tem-se virado para outra ameaça: a nuclear. Atualmente, a Rússia tem 4477 ogivas nucleares, o que faz do país a principal potência atómica — os Estados Unidos têm 3708 ogivas. De acordo com o The New York Times, são precisamente as bombas nucleares de menor dimensão que se podem tornar a maior ameaça na guerra da Ucrânia, caso o conflito de arraste e os russos não tenham resultados visíveis da sua invasão.

Em causa estão as armas termonucleares mais potentes que têm sobretudo uma função dissuasora, ou seja, servem para mostrar ao lado adversário que qualquer ameaça, do mesmo calibre, terá uma resposta equivalente. Tal como descreve o Expresso, à partida, serão armas que não foram desenvolvidas para serem usadas, mas para garantir que a super-potência adversária.

Comparativamente com a bomba lançada em Hiroshima, as ogivas atualmente detidas pelos Estados Unidos e pela Rússia têm um poder consideravelmente inferior, ou seja, têm consequências menos gravosas, o que, do ponto de vista analítico, causa mais receio por se considerar que exigirá menos ponderação ao líder do país que ordene a sua utilização.  

À luz dos últimos acontecimentos na Ucrânia, alguns antecipam que Putin se pode sentir tentado a fazê-lo caso se sinta encurralado por uma não vitória e o impacto interno das sanções económicas. Ulrich Kuhn, especialista em nuclear da Universidade de Hamburgo, na Alemanha, reconhece que “as chances são baixas mas crescentes”. “A guerra não está a correr bem para os russos e a pressão do Ocidente está a aumentar. Putin pode disparar uma arma [nuclear mais pequena] contra uma área desabitada”, explicou ao jornal norte-americano. “É horrível falar destas coisas, mas temos de admitir que se está a tornar uma possibilidade”, alerta.

Já Nina Tannenwald, cientista política, considera que “Putin está a usar a dissuasão nuclear para conseguir o que quer na Ucrânia”. “As suas armas nucleares impedem o Ocidente de intervir.”

Tal como explicam os especialistas, a natureza menos destrutiva destas armas podem criar a ilusão de um ataque controlado, em contraste com o que aconteceu na Segunda Guerra Mundial. No entanto, lembram, menos destrutiva não é sinónimo de pouca destruição, uma vez que uma bomba com metade da potência da bomba utilizada em Hiroshima conseguiria matar ou ferir meio milhão de pessoas.

https://zap.aeiou.pt/esta-a-tornar-se-uma-possibilidade-nuclear-e-uma-das-principais-ameacas-na-guerra-da-ucrania-468834

 

11,5 graus abaixo de zero: Recorde de temperatura na Antártida !

Aquecimento global volta a dar sinal na Antártida. Temperatura registada é 30 graus mais elevada do que o habitual.

11,5 graus centígrados abaixo de zero. Em Portugal, isso seria um fenómeno, sobretudo em Março. Na Antártida também foi, mas num contexto inverso.

Na semana passada foi registada essa temperatura na Antártida Oriental. Cá seria muito frio, mas naquela zona é uma temperatura muito quente: 30.°C acima do habitual.

Aliás, em Março, normalmente a temperatura vai descendo naquela região – o final do Verão está a aproximar-se. Não foi o caso.
 
Este recorde foi registado na Concordia, uma base de investigação de França e Itália, instalada na cúpula C do planalto antártico, a mais de 3 quilómetros de altitude.

Em Dezembro de 2016 os termómetros indicaram 13,7 graus abaixo de zero, que era o recorde até agora.

Já na costa da Terra Adelia, a base de Dumont d’Urville teve o Março mais ameno de sempre, com +4,9.°C. A temperatura mínima foi de +0,2.° C, na sexta-feira passada.

A zona Leste da Antártida está a registar no global temperaturas 30 a 35 graus acima dos números habituais nesta altura do ano.

Já no mês passado, Fevereiro, a camada de gelo da Antártida ficou-se pelos 2 milhões de quilómetros quadrados – a menor área desde que há registos obtidos por satélite.

“Esta onda de calor na Antártida está a mudar o que pensávamos ser possível para o clima antártico”, avisou Jonathan Wille, do Instituto de Geociências Ambientais de Grenoble, em França.

https://zap.aeiou.pt/recorde-temperatura-antartida-468702 

Zelenskyy: “Se diálogos com Putin falharem, vem aí a III Guerra Mundial” !!!


Há dois anos que o presidente da Ucrânia está preparado para negociar com o presidente da Rússia. Só essas negociações poderão encerrar a guerra.

Volodymyr Zelenskyy voltou a dizer que está pronto para conversar com Vladimir Putin, para tentar acabar com a guerra na Ucrânia: “Estou preparado para negociar com ele. Estou preparado há dois anos. Penso que sem essas negociações não podemos acabar com esta guerra”.

“Se temos apenas 1% de chance de acabar com esta guerra, penso que temos de a aproveitar. Temos de fazer isso. Em todo o caso, estamos diariamente a perder pessoas, pessoas inocentes”, lembrou o presidente da Ucrânia, em entrevista à CNN.

Zelenskyy acredita que os líderes deverão recorrer “a qualquer formato, a qualquer oportunidade”, para conseguirem falar e tentarem antecipar o final do conflito: “Se estas tentativas falharem, isso significará que estamos perante a Terceira Guerra Mundial”.

O presidente ucraniano considera que a Rússia chegou à Ucrânia para realizar um “extermínio”. O povo e o exército ucranianos demonstraram a sua “dignidade, ao serem capazes de desferir um golpe poderoso, de responder. Mas, infelizmente, a nossa dignidade não vai preservar vidas”, lamentou.

Volodymyr Zelenskyy tem prioridades para as negociações com vista à paz: fim da guerra, garantias de segurança, soberania, restauro da integridade territorial, verdadeiras garantias para a Ucrânia país e protecção efectiva para a Ucrânia.

A Rússia exige dois reconhecimentos que o chefe de Estado ucraniano não aceita: a independência das Repúblicas Populares de Donetsk e Lugansk e a soberania da Rússia sobre a Crimeia: “Há compromissos que não podemos fazer enquanto estado independente. Os ucranianos falaram, não receberam os soldados russos com flores, mas sim com coragem e armas nas mãos”.

Se a Ucrânia estivesse ligada à NATO, a guerra nem teria começado, de acordo com o seu líder: “Se os membros da NATO estão preparados para nos ver na Aliança, então que o façam imediatamente pois há pessoas a morrer diariamente. Mas se não estão preparados para preservar as vidas do nosso povo, se nos querem ver entre dois mundos, não nos podem pôr nesta posição, não nos podem forçar a estar neste limbo”.

Na semana passada, Zelenskyy admitiu que a Ucrânia não será membro da NATO em breve.

Volodymyr Zelenskyy confessou ainda que, a nível familiar, não há dúvidas: os seus dois filhos sabem que está a decorrer uma guerra. “Não sei se isso (eles saberem) é bom ou mau. Não lhes expliquei o que está acontecer. Eles é que me disseram que há uma guerra a decorrer na Ucrânia. Nos dois primeiros dias, não conversámos sobre isso. Eles não fizeram perguntas. Eles próprios estavam a pensar no assunto”.

“Felizmente, não temos de lhes explicar, eles têm acesso a vídeos e a notícias. Eu faço com que eles tenham acesso aos vídeos. Acho que as minhas crianças não devem ser proibidas de ver qualquer tipo de vídeo do que a Rússia fez. O meu filho tem que estar ciente disso porque, enquanto o meu filho estiver vivo, há algum membro do exército ucraniano que está a morrer por ele.

https://zap.aeiou.pt/zelenskyy-putin-iii-guerra-mundial-468496

 

Europânico - UE vai reforçar compras de comprimidos de iodeto de potássio e de fatos de proteção nuclear !


Vários eurodeputados lembram como o mundo foi apanhado desprevenido pela covid-19 e acreditam que não podemos cometer o mesmo erro perante a ameaça da guerra na Ucrânia escalar até ser um conflito nuclear.

Segundo avança o Financial Times, fontes da Comissão Europeia está a encorajar os estados-membros a reforçarem a compra de comprimidos de iodeto de potássio e de fatos protetores para a eventualidade de um ataque nuclear.

“A Comissão Europeia está a trabalhar para assegurar que reforça a sua preparação na área das ameaças química, biológica, radiológica e nuclear, antes ainda da guerra na Ucrânia”, afirmou um porta-voz ao jornal britânico.

Vários estudos sugerem que a toma de iodeto de potássio previne a acumulação de iodo-131 — um isótopo radioativo que pode ser libertado com a explosão de bombas nucleares — na tiróide, tendo o medicamento um estatuto essencial para a Organização Mundial da Saúde.

Em 2011, as autoridades japonesas inclusivamente recomendaram à população que vivia nos arredores de Fukushima, onde houve o acidente com a central nuclear, que tomassem iodeto de potássio.

A União Europeia avançou com a criação da Autoridade de Preparação e Resposta a Emergências Sanitárias (HERA) em Setembro, depois do mundo ter sido apanhado de surpresa pela pandemia de covid-19, que expôs a falta de preparação e a escassez de materiais de proteção individual.

Já vários eurodeputados apelaram a que esta autoridade recém-criada se prepare também para uma possível crise causada pela guerra na Ucrânia. “Precisamos de tirar fortes lições da covid. São necessárias medidas específicas para instalações nucleares. Nós não estamos prontos. Não temos stocks”, apelou Véronique Trillet-Lenoir, deputada francesa do partido En Marche, de Emmanuel Macron.

Com o início do conflito entre a Ucrânia e a Rússia e a ordem de Putin para que as forças nucleares estivessem em alerta máximo, os comprimidos deste medicamento, que só deve ser tomado perante uma recomendação médica, voaram das prateleiras das farmácias em países como a Bulgária ou a Bélgica e também em menor escala em Portugal.

O facto da Ucrânia ter várias centrais nucleares e das tropas russas já terem tomado a maior central da Europa, em Zaporizhzhia, também alimentou este medo generalizado e o pânico que levou às compras.

https://zap.aeiou.pt/ue-iodeto-potassio-protecao-nuclear-468546

 

“Muitas deixaram de falar e não se mexem”: Na Ucrânia, o trauma da guerra já se nota nas crianças !


Os especialistas notam que várias crianças que estão a fugir da guerra têm sintomas de traumas, mas não têm tempo de fazer diagnósticos devido aos movimentos rápidos da população.

Apenas dois dias depois do início da guerra na Ucrânia, a 26 de Fevereiro, a administração militar do país apelou à criação de um sistema de apoio psicológico na estação de comboio de Lviv. Os especialistas reportam que milhares de ucranianos estão a mostrar sinais de trauma — e as crianças não são exceção.

“Já vi crianças com sintomas catatónicos, em que ‘gelam’ e não reagem a nenhum estímulo exterior. Muitas delas deixaram de falar, outras não conseguem mexer as mãos ou os dedos. Ficam congeladas”, revela Viktor Balandin, psicólogo da organização não-governamental Osonnya.

De acordo com os dados do Governo ucraniano, já mais de 90 crianças morreram no conflito e a mudança súbita nas suas vidas, com a saída das escolas e em muitos casos, a fuga para outros países afetam a saúde mental dos mais novos. A ausência dos pais, que são obrigados a ficar a combater, também tem um impacto negativo.

“Para as crianças mais novas, até aos dois ou três anos, as suas condições mentais dependem nas condições dos pais, geralmente das mães. Se a mãe estiver estável, a criança fica também mais estável. Com os adolescentes é diferente, porque já entendem o que se passa. Os adolescentes já estão naturalmente a processar e aceitar os seus egos. Mas muitas mudanças nas suas vidas significam mais dificuldades para se adaptarem”, acrescenta Balandin.

A arte também pode ajudar a trazer algum alívio nestes momentos difíceis. Bohdan Tykholoz, director do Museu Franko em Lviv, acolhe 1000 crianças todos os dias no teatro que gere com uma equipa de pedopsicólogos, artistas e professores.

“A ideia nasceu quando os meus dois filhos e a minha mulher tiveram de deixar o país e foram para a Alemanha, logo depois do início do conflito”, revela ao The Guardian.

O director avança que a decidiu criar o projeto Fun for Courage quando a esposa fez uma lista das coisas de que precisava — e os papéis e lápis de cor eram as coisas mais urgentes, o que mostra que as crianças querem continuar a “criar e desenhar”.

“Disse a mim mesmo, ‘se não posso ajudar os meus filhos porque estão longe, posso ajudar outras crianças'”, acrescenta. A expressão criativa dos mais novos também não escapa ao contexto da guerra, com desenhos de bombas e tanques, mas há também alguns que mostram cenários mais otimistas e de paz.

De acordo com Orest Suvalo, psiquiatra e coordenador do centro, o fluxo rápido de pessoas não dá tempo aos especialistas para diagnosticarem doenças mentais, mas o trauma pode ser ultrapassado num contexto mais estável.

“Se olharmos para a história da Ucrânia nos séculos XX e XXI, está cheia de grandes traumas. As guerras mundiais, a ocupação soviética e as revoluções internas dos últimos dez anos e agora esta terrível invasão. No entanto, apesar da destruição, das bombas e das tragédias, apesar de tudo, estamos vivos“, remata.

https://zap.aeiou.pt/trauma-guerra-criancas-ucranianas-467995

 

A “Ilha da Peste”, na Alemanha, é o lar dos vírus mais mortais do mundo !


Numa pequena e remota ilha nas águas geladas do Mar Báltico, encontra-se um local, quase completamente isolado do mundo, que guarda no seu interior alguns dos piores pesadelos da Humanidade: vírus.

Ao largo da costa da Alemanha, existe uma ilha que alberga alguns dos mais pequenos mas perigosos inimigos da Humanidade.

Conhecida como “ilha da peste“, a ilha de Riems, no norte da Alemanha, é a casa do Instituto Friedrich Loeffler (FLI), um dos 59 laboratórios de biossegurança de nível 4 (BSL-4) que estão autorizados a realizar experiências em alguns dos mais perigosos agentes patogénicos conhecidos pela Ciência.

Segundo o IFL Science, o instituto é um dos poucos laboratórios BSL-4 com autorização para realizar estudos em grande escala com animais, uma tarefa especialmente arriscada quando se lida com doenças zoonóticas que podem “saltar” de espécie para espécie.

Os animais são infetados com os vírus e utilizados para compreender melhor como se enraízam, se propagavam e como podem ser prevenidos vários tipos de doenças. As únicas outras duas instalações no mundo onde este tipo de investigação animal é possível encontram-se em Winnipeg, no Canadá, e em Geelong, na Austrália.

A ilha é inacessível ao público, mesmo apesar de algumas partes serem de baixo risco. Nos edifícios de alta segurança, os investigadores devem usar um fato HAZMAT de proteção total, com ar filtrado através de uma mangueira, e submeter-se a um duche desinfetante antes de entrar ou sair das instalações.

O edifício é totalmente selado do mundo exterior, com várias câmaras de ar, e mantido sob pressão negativa para assegurar que o ar flui para dentro e não para fora. Qualquer ar ou água que saia do edifício tem de ser submetido a uma intensa filtração e esterilização.

O complexo de laboratórios na ilha de Riems é uma das mais antigas instalações de investigação vírica deste género. O instituto foi fundado por Friedrich Loeffler em 1910 para estudar a febre aftosa, uma doença viral infecciosa que afeta o gado bovino, ovino, caprino e suíno.

Apesar de se ter tornado um dos principais pioneiros da investigação da febre aftosa no século XX, o instituto alargou o seu portefólio para estudar várias doenças mortais que afetam tanto animais não humanos como humanos, incluindo a febre aftosa, febre suína africana, Ébola, Nipah, febre do Vale do Rift, encefalopatia espongiforme bovina, febre catarral ovina, raiva, febre Q, gripe, peste de Yersinia e SARS-CoV-2.

Apesar de a tarefa ser bastante arriscada, compreender estes vírus pode ser fulcral para o nosso futuro. Com este conhecimento, o mundo poderá estar um pouco mais bem preparado para a próxima pandemia.

https://zap.aeiou.pt/a-ilha-da-peste-na-alemanha-467951

 

COVID-19 volta a estar associada a mortes… Na China

Mais de um ano depois dos últimos falecimentos, duas pessoas morreram em Jilin. Há números a subir noutros países, na Ásia e na Europa.

A China, país onde “nasceu” a pandemia que viria a mudar o mundo, esteve mais de um ano sem registar qualquer morte relacionada com a COVID-19. Desde Janeiro de 2021 até Março de 2022, zero óbitos nos registos. Mas o cenário mudou neste sábado.

As autoridades de saúde chinesas revelaram que, neste dia 19 de Março, duas pessoas morreram na província de Jilin, no nordeste chinês. As duas vítimas tinham outros problemas de saúde e terão morrido por causa desses outros problemas, apesar de apresentarem sintomas do coronavírus. Uma pessoa tinha 65 anos e a outra 87. Uma delas não estava vacinada contra a doença.

Mesmo antes destes falecimentos, a China já estava a atravessar o pior surto de COVID-19 precisamente desde o seu início, nas últimas semanas de 2019. Só neste mês, Março, foram contabilizados cerca de 29 mil casos e quase 30 milhões de pessoas ficaram confinadas ao longo desta semana.

Os dados mais recentes mostram que, nesta sexta-feira, a grande maioria dos casos (quase 80%) surgiu precisamente em Jilin, onde morreram as duas pessoas. Jilin situa-se no nordeste da China, perto das fronteiras com Rússia e Coreia do Norte.

Mas a pandemia também está a alterar rotinas noutras zonas: os autocarros e o metro em Shenzhen foram suspensos; os táxis só abrem portas para quem apresentar teste negativo realizado menos de 24 horas antes.

Preocupação noutros países

Ainda na Ásia, ali ao lado, em Hong Kong, só neste sábado foram registados cerca de 16.500 casos em 24 horas. É a fase com mais casos da COVID-19, onde já mais de um milhão de pessoas foi contagiada.

Também perto, na Coreia do Sul, outro recorde de casos, com mais de 621 mil no total – embora a alta taxa de vacinação permita alívio nas restrições.

Na Europa, mais de 10 países viram aumentar o número de casos, com uma subida média de 4,6% no continente, de acordo com o Centro Europeu de Prevenção e Controlo de Doenças.

Um dos países que mais tem “dançado” entre medidas é a Áustria. Nesta sexta-feira o governo austríaco anunciou que, afinal, a partir da próxima quarta-feira será novamente obrigatório utilizar máscaras em espaços fechados. Os números pioraram e a situação nos hospitais é preocupante.

https://zap.aeiou.pt/covid-china-468452

 

Por que uma 'zona de exclusão aérea' na Ucrânia significaria o fim do mundo ... Literalmente !


Com bombardeiros russos causando destruição em cidades ucranianas, o apelo para estabelecer uma “zona de exclusão aérea” sobre o país pode parecer à primeira vista um acéfalo. Se a força aérea de Putin puder ser mantida fora dos céus, os ucranianos poderão ser poupados do terror da morte vinda de cima, certo?

A proposta de uma zona de exclusão aérea está recebendo muita atenção agora. O presidente ucraniano Volodymyr Zelensky está fazendo o lance para um cada vez que ele tem a atenção de políticos ocidentais. Muitas manifestações anti-guerra em todo o mundo apresentam cartazes e cartazes exigindo isso. Repórteres constantemente apimentam a Casa Branca com perguntas sobre por que não está se movendo para fechar os céus da Ucrânia.

E pesquisas de opinião mostram que 72% dos cidadãos norte-americanos — sem dúvida indignados com as baixas civis em lugares como Kherson e Mariupol transmitidos em suas televisões todos os dias — são a favor do aterramento de aviões russos.

Embora possa parecer uma coisa nobre de se fazer em abstrato, uma zona de exclusão aérea imposta pela OTAN sobre a Ucrânia é, na verdade, uma ideia muito, muito ruim. Isso quase garantiria o início da Terceira Guerra Mundial e a aniquilação nuclear da vida neste planeta.

O que é uma zona de exclusão aérea?

Muitos comentaristas de política externa e porta-vozes do governo ucraniano estão falando sobre uma zona de exclusão aérea como se fosse algo que pode ser declarado, como se fosse uma questão administrativa a ser decidida pelos estados ocidentais.

Zelensky tem sido direto em seus apelos para que o governo dos EUA interfira. Invocando estranhamente a memória do discurso "Eu tenho um sonho" do Dr. Martin Luther King Jr., o presidente ucraniano disse ao Congresso dos EUA na quarta-feira que sonhava em uma zona de exclusão aérea.

“É pedir muito, criar uma zona de exclusão aérea sobre a Ucrânia para salvar as pessoas? É pedir demais, uma zona de exclusão aérea humanitária, [para] que a Rússia não seja capaz de aterrorizar nossas cidades livres?”

No dia anterior, falando com legisladores canadenses , Zelensky implorou: “Por favor, fechem o céu, fechem o espaço aéreo, por favor, pare o bombardeio…. Quantos mísseis de cruzeiro mais terão que cair em nossas cidades até que você faça isso acontecer?”

Zelensky teve praticamente todos os membros do Congresso aplaudindo de pé, com a presidente Nancy Pelosi aplaudindo o grito de guerra da direita, “Slava Ukraini!” Mas apenas um punhado de políticos norte-americanos parecia convencido da ideia de uma zona de exclusão aérea. O senador da Flórida Rick Scott foi um deles; ele disse que o presidente Joe Biden é “insensível e ignorante” se não “fechar os céus ucranianos para ataques russos”.

Zelensky quer nos fazer acreditar que Washington ou Ottawa podem simplesmente emitir uma declaração dizendo que os céus da Ucrânia estão fechados e então, como mágica, os militares russos interromperão seu ataque aéreo. O senador Scott diz que qualquer um que se oponha é ignorante. Mas são os defensores de uma zona de exclusão aérea que são os ignorantes.


A realidade é que impor uma zona de exclusão aérea significaria literalmente que aviões de guerra e mísseis da OTAN (que basicamente implica nos EUA) estariam derrubando aviões russos – militares americanos matando militares russos.

Isso significaria guerra — guerra imediata entre a Rússia e as 30 nações da aliança da OTAN dominada pelos EUA. E uma guerra entre a Rússia e os Estados Unidos poderia facilmente evoluir para um confronto nuclear total. A Rússia já colocou suas forças nucleares em alerta máximo antes da invasão da Ucrânia e alertou outros para ficarem de fora, e os mísseis dos EUA estão sempre prontos para serem lançados a qualquer momento.

Ninguém deve subestimar as consequências em jogo.

Uma guerra nuclear entre a Rússia e os Estados Unidos significaria centenas de milhões de pessoas mortas em poucas horas, ou mesmo minutos. Washington, Nova York, Los Angeles, Chicago, Moscou, São Petersburgo, Kiev, Londres, Paris, Berlim e tantas outras cidades seriam varridas do mapa. Em tal troca nuclear, provavelmente também seria difícil impedir que outras potências nucleares fossem arrastadas, então Pequim, Xangai, Taipei e várias metrópoles distantes da zona de guerra também poderiam ser vaporizadas.

Algumas vozes na mídia, bem cientes do risco de uma zona de exclusão aérea, estão dispostas a apostar o futuro da humanidade. Sam Bowman, editor da publicação Works in Progress e ex-diretor executivo do Adam Smith Institute, um think tank capitalista, escreveu no Twitter em 14 de março:

“Minha opinião é basicamente que vale a pena arriscar uma guerra nuclear por algumas coisas, como manter o máximo possível da Europa livre e independente da Rússia. Mas acho que é uma posição difícil de manter se você acha que a extinção da humanidade é tão ruim que evitá-la supera todo o resto.”

Deus salve o livre mercado, tudo o mais que se dane — assim segue a lógica aparentemente.

Felizmente, Biden, outros líderes da OTAN e a maioria no Congresso dos EUA reconhecem a realidade de que, se houver uma guerra nuclear, não haverá mais Europa, mercados livres, humanidade ou qualquer outra coisa – e assim eles continuam a resistir pede uma zona de exclusão aérea, até agora.

Quando muitas pessoas ouvem falar de uma zona de exclusão aérea, talvez tenham lembranças do Iraque na década de 1990 ou da guerra da Bósnia em meio à dissolução da Iugoslávia naquela mesma década. Deixando de lado a legalidade dessas guerras por enquanto, as situações nesses lugares não são comparáveis ​​ao que está acontecendo na Ucrânia agora. Nesses casos, os EUA tinham uma vantagem militar total em comparação com Saddam Hussein ou os sérvios bósnios.

Nenhum dos adversários dos EUA naqueles conflitos da década de 1990 poderia igualá-lo em armamento, e nenhum deles possuía capacidade nuclear. Se um avião iraquiano ou sérvio fosse abatido, ou vice-versa, se um avião americano fosse abatido, havia pouca probabilidade de que essas guerras ficassem automática e drasticamente fora de controle em outros países.

Destruição Mutuamente Assegurada

Em contraste, um confronto direto entre pilotos americanos e russos sobre a Ucrânia, ou a destruição de um bombardeiro russo por um míssil americano, imediatamente nos arrastaria para uma guerra muito mais ampla que ninguém poderia vencer.

Durante a Guerra Fria, tanto a URSS quanto os Estados Unidos reconheceram que ambos os países seriam destruídos se algum deles iniciasse uma guerra nuclear. Essa consciência foi chamada de MAD – Destruição Mutuamente Assegurada – e manteve o mundo seguro, embora tenha havido mais do que algumas ligações ao longo dos anos.

O presidente dos EUA Ronald Reagan e o líder soviético Mikhail Gorbachev se encontraram em 1985 e declararam ao mundo: “Uma guerra nuclear não pode ser vencida e nunca deve ser travada”. Esse princípio deve ser central para todas as discussões sobre uma zona de exclusão aérea no momento, e deve acabar com qualquer noção de que ela deve ser aplicada.

A invasão da Ucrânia pela Rússia, as pesadas baixas civis que está causando e a ordem de Putin de colocar as forças nucleares de seu país em alerta máximo tornaram este um momento perigoso. Mas os Estados Unidos também deram muitos passos provocativos que nos levaram a este precipício.

Em 2002, revertendo décadas de progresso no controle de armas nucleares, o presidente George W. Bush retirou os EUA do histórico Tratado de Mísseis Antibalísticos de 1972. Seu sucessor, Barack Obama, seguiu dois caminhos, negociando um Novo Tratado de Redução de Armas Estratégicas (Novo START) com a Rússia, ao mesmo tempo em que gastava bilhões atualizando as capacidades do arsenal nuclear dos EUA. Então, sob Donald Trump, os EUA deixaram o Tratado de Forças Nucleares de Alcance Intermediário (INF) de 1987. Hoje, mísseis dos EUA são implantados na Polônia e na República Tcheca, não muito longe da fronteira russa.

O progresso que foi feito anteriormente para reduzir o perigo da guerra nuclear foi erodido. Esta é uma parte importante do contexto através do qual os pedidos de uma zona de exclusão aérea na Ucrânia devem ser avaliados. Muitas das barreiras para evitar a destruição nuclear global já foram removidas, então não podemos correr nenhum risco.

Negociações agora, não aniquilação nuclear

O povo da Ucrânia está agora no meio de um conflito entre grandes potências. Eles estão pagando o custo mais imediato dessa luta, com milhares perdendo suas vidas. O resto do globo também está agora sujeito ao risco de uma nova guerra mundial.

O imperialismo dos EUA, determinado a cercar a Rússia e consolidar seu domínio na Europa, ajudou a derrubar o governo da Ucrânia em um golpe em 2014 e agitou a perspectiva de que o país seria trazido para a aliança militar anti-Rússia da OTAN. O golpe fortaleceu a extrema direita na Ucrânia e ajudou a desencadear uma guerra civil no leste que durou mais de oito anos.

A camarilha dominante em torno de Putin certamente foi provocada por muitos anos de crescentes ameaças dos EUA à segurança russa, mas também tem sua própria agenda. Sonhos de um novo império russo que trará velhos súditos de volta ao domínio de Moscou e reverter as aberturas da era soviética para a autodeterminação nacional são uma motivação chave, a julgar pelo próprio discurso do presidente russo na véspera da invasão da Ucrânia.

A antiga Rússia czarista, antes da revolução comunista de 1917, era conhecida como a “prisão das nações”. É esse passado que Putin parece determinado a ressuscitar.

A Rússia deve interromper sua ofensiva e reconhecer o direito da Ucrânia de existir. As autoridades ucranianas devem iniciar um diálogo sério sobre as questões de neutralidade militar e resolução da guerra civil nas regiões de Donbass de Donetsk e Lugansk, incluindo o controle de elementos fascistas e neonazistas nas forças armadas. A OTAN deve se comprometer a não buscar expansão para a Ucrânia. E os EUA devem parar de encher a região de armas e tropas.

Para salvar o povo da Ucrânia e salvar o mundo de uma guerra global, a negociação é o único caminho realista à frente. Uma zona de exclusão aérea, por mais nobre que alguns possam achar que soa, não é a solução para os terrores que estão sendo lançados sobre os ucranianos. De fato, uma zona de exclusão aérea é a maneira mais rápida de garantir a extinção da Ucrânia – e do resto de nós – da face da Terra.

CJ Atkins é o editor-chefe do People's World. Ele tem um Ph.D. em ciência política pela York University em Toronto e tem experiência em pesquisa e ensino em economia política e nas políticas e ideias da esquerda americana. Além de seu trabalho no People's World, CJ atualmente atua como Diretor Executivo Adjunto da ProudPolitics.

Imagem em destaque: A primeira explosão nuclear do mundo – o teste atômico 'Trinity' dos EUA no Novo México, 16 de julho de 1945. Se uma guerra nuclear estourar hoje, a devastação causada pelas armas nucleares modernas faria o poder de Trinity parecer pequeno em comparação. A maior parte da vida na Terra provavelmente seria exterminada. | Departamento de Energia dos EUA

People's World

 

O nosso Universo pode ter um “gêmeo” que retrocede no tempo !

Trata-se de uma nova ideia maluca dos físicos – mas desta vez com provas experimentais. Outro mundo está “inserido” em nosso mundo, que é exatamente o mesmo – mas retrocede no tempo. Lá, todos nós primeiro aparecemos como velhos, e depois nascemos?

Nosso Universo pode ter um "gêmeo" que retrocede no tempo

Parece inacreditável, mas aparentemente, de alguma forma isso acontece. O problema é que não podemos olhar para lá, pois há uma parede impenetrável entre nós.

O estudo foi publicado pela Universidade de Cornell. Pode ser chamado de “muito aguardado”, pois o novo conceito elimina muitos problemas. A matéria escura e a energia escura não são necessárias, assim como outras dimensões. Mais importante ainda, o estudo se encaixa perfeitamente nos fatos conhecidos e você pode obter novos fatos para testá-lo – os cientistas gostam especialmente disso.

Então, quando aconteceu o Big Bang, nasceu nosso universo e ao mesmo tempo outro, seu gêmeo. Eles começaram a se expandir um em relação ao outro. Apenas um avança no tempo e o outro retrocede.

Por que é provável que isso seja verdade? Vamos raciocinar. O universo é perfeitamente simétrico. Exceto pelo tempo. Ele só flui em uma direção, para a frente. Em teoria, isso significa que em algum lugar há um tempo simétrico fluindo para trás. Os físicos durante muito tempo não puderam decidir sobre esse salto teórico, e buscavam as razões pelas quais se “permitiu” que o tempo fosse assimétrico. Agora foi dado o passo decisivo.

Além disso, o mundo está cheio de neutrinos: as partículas mais leves e até sem massa, e todas giram para a direita. Não há nenhuma girando à esquerda. Mas em algum lugar, há neutrinos virados para a esquerda. Agora está claro onde – em outro universo.

Se o Big Bang deu origem a um universo, ele deve estar repleto de ondas gravitacionais. Mas não vemos nada disso. Só recentemente começamos a notar ondas gravitacionais, e elas são incrivelmente fracas. Agora está claro que todas as ondas gravitacionais foram para a separação de nossos universos.

Finalmente, a gravidade não obedece às regras gerais; nem a mecânica quântica nem a teoria da relatividade conseguiram “contê-la” até o fim. A nova teoria diz que a gravidade é apenas o efeito desse outro mundo sobre o nosso. Uma espécie de ilusão.

Até agora, acredita-se que não temos como entrar no tempo oposto. Talvez haja tal maneira. Mas é importante que a nova teoria preveja algumas propriedades interessantes dos mesmos neutrinos.

Infelizmente, é impossível para nós entrarmos no gêmeo do nosso Universo, já que ele existe antes do Big Bang. Mas isso não significa que a ideia não possa ser testada. Verdade ou não, futuros experimentos com ondas gravitacionais ou cálculos da massa dos neutrinos poderão responder.

De acordo com cientistas japoneses, um desequilíbrio de neutrinos pode explicar a existência do universo gêmeo. Essas partículas subatômicas quase sem peso e pouco visíveis, formadas no centro das estrelas e como resultado de reações nucleares, se comportam de maneira diferente de suas contrapartes de antimatéria.

Se isso for confirmado, o tempo está oficialmente retrocedendo. A correção da teoria será irrefutável.

https://www.ovnihoje.com/2022/03/21/universo-gemeo-que-retrocede-no-tempo/

 

O Grande Rabino Está Morto: "Haverá Uma Terceira Guerra Mundial" !!!

 A principal autoridade espiritual da tendência lituana do judaísmo ultra-ortodoxo, o poderoso rabino Chaim Kanevsky morreu em sua casa em Bnei Brak na sexta-feira 18 de março. De acordo com parentes do falecido, Kanevsky de repente perdeu a consciência e logo morreu. Ele tinha 94 anos.

Junto com o rabino Gershon Edelstein, o rabino Chaim Kanevsky é considerado um dos dois principais líderes do mundo ultra-ortodoxo em geral e do ramo lituano do judaísmo em particular. 

Por muitos anos, ele se absteve de assumir o fardo da liderança pública, mas após a morte em 2017 do ex-líder do Litvak, o rabino Aaron Yehuda-Leiba Steinman, ele começou a orientar a comunidade religiosa em geral.

Sendo o rabino de maior autoridade, nem uma única decisão importante, incluindo as políticas, foi tomada no mundo ultra-religioso sem sua bênção.

A morte de Chaim Kanevsky e seu funeral é agora o assunto número um tanto para Israel quanto para todos os judeus, onde quer que estejam, no entanto, a notícia de sua morte pode preocupar não apenas os judeus, mas o mundo inteiro como um todo. 

A profecia de Rav Pinto

Recentemente, o rabino Yoshiyahu Pinto, chefe das instituições “Shuvu Israel”, e Av Beit Din da comunidade judaica no Marrocos, deram outra mensagem, sobre o que o povo de Israel pode esperar nas próximas semanas e meses.

Rav Pinto disse:

“VOCÊ DEVE SABER, ESTAMOS NOS DIAS DE MOSHIACH – O YOMIM SHEL MOSHIAC!

Precisamos nos fortalecer [espiritualmente], haverá tempos difíceis e pessoas morrerão.

Depois disso, outro período começará, um terremoto.

Um grande rabino morrerá, e então haverá uma guerra.

E depois disso, haverá Mashiach Tzidkaynu, nosso Redentor Justo.

Lembre-se disso!

Mantenha esta gravação segura – e lembre-se disso!”

A profecia recebida pelo rabino Pinto, aparentemente muito antes de 12 de abril começou a se realizar diante dos olhos de todo o mundo – começou a pandemia. E agora, de acordo com a mídia israelense, pelo menos um milhão de pessoas foram ao funeral de Chaim Kanevsky:

E agora pelo menos 10% dos cidadãos israelenses e milhares de pessoas de todo o mundo vieram se despedir de Chaim Kanevsky. Com base nisso, é possível, mesmo ao ouvir falar dele pela primeira vez, dizer com confiança que ele é o “Grande” Rabino – nunca houve nada parecido com o que está acontecendo agora em Israel na história do país. 

A profecia parece ter se tornado realidade e agora haverá uma Terceira Guerra Mundial, ou talvez sua confirmação final, como muitos acreditam que já começou com a guerra na Ucrânia. 

https://ufosonline.blogspot.com/

 

A previsão do prodígio profeta indiano condiz cada vez mais com a realidade: 7 coisas “batem” 7 !

                  
O profeta indiano prodígio Abhigya Anand nos últimos anos foi bem recebido pela mídia por suas previsões bastante precisas sobre a pandemia de Covid-19O que o prodígio profético indiano prevê? 

As previsões de Abhigya Anand baseadas na astrologia são frequentemente postadas no canal do Youtube CONSCIENCE com mais de 1,1 milhão de seguidores.

Cinco meses atrás, Abhigya Anand postou um vídeo de previsão intitulado "Crise Energética Global e Desafios Econômicos" em 22 de outubro de 2021. Neste vídeo o prodígio profeta indiano Abhigya Anand prevê 7 grandes desafios que o mundo enfrenta simultaneamente entre dezembro de 2021 e maio de 2022.

Surpreendentemente alguns dos 7 desafios estão lentamente se tornando realidade!

Profeta prodígio indiano Abhigya Anand.

Primeiro, Abhigya Anand previu 7 grandes desafios que o mundo enfrenta incluindo:

- Crise de energia

- Crise econômica

- Quebrando a cadeia de suprimentos global

- Pandemia do covid19

- Tempo severo

- Falta de carvão

- A fome se alastrou

Vamos analisar as previsões de Abhigya Anand de uma perspectiva profissional e o estado atual do mundo.

SOLUÇÃO DO PROBLEMA

No último relatório da Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO) publicado em 11 de março de 2022, especialistas da FAO disseram que a guerra entre a Rússia e a Ucrânia teve sérios impactos no mercado agrícola global.

Não apenas isso, mas o relatório de 41 páginas da FAO descreve os riscos econômicos e humanitários associados a esse conflito. O relatório foi obtido a partir de uma apresentação do diretor-geral da FAO, Qu Dongyu, e dos ministros da agricultura do G7, informou o Thefencepost .

1. Rompendo a cadeia de suprimentos agrícola global

Análise da FAO: Rússia e Ucrânia estão entre os produtores de commodities agrícolas mais importantes do mundo. Ambos os países são exportadores líquidos de produtos agrícolas e ambos desempenham papéis de liderança nos mercados globais de alimentos e fertilizantes.

ITVC da Admicro

Em 2021 a Ucrânia está entre os três maiores exportadores globais de trigo, milho, colza, semente de girassol e óleo de girassol, enquanto a Rússia também ocupa o primeiro lugar entre os principais exportadores de fertilizantes nitrogenados, líder mundial e o segundo maior fornecedor de fertilizantes de potássio e fósforo.

                      Arte: IFC

Somente na Ucrânia a recente escalada do conflito resultou no fechamento de portos, paralisação da produção de esmagamento de oleaginosas e exigências de licenciamento de exportação para certas culturas... tudo o que pode afetar as exportações de grãos e óleos vegetais do país nos próximos meses.

Quanto à Rússia o setor exportador enfrenta dificuldades devido às sanções econômicas impostas ao país.

Resultados: Muitos LDCs e LIFDCs - fortemente dependentes da Ucrânia e da Rússia para o abastecimento de alimentos para atender às suas necessidades de consumo - estão lutando com os efeitos negativos do aumento dos preços internacionais de alimentos e fertilizantes.

2. A fome assolou

Também no relatório da FAO, os especialistas destacam os riscos humanitários associados à escalada das tensões na Rússia e na Ucrânia.

Em particular em escala global se o conflito Rússia-Ucrânia continuar poderá exercer pressão adicional sobre os preços internacionais das commodities alimentares, especialmente em detrimento dos países vulneráveis.

Os cálculos da FAO sugerem que o número global de pessoas subnutridas pode aumentar de 8 para 13 milhões até 2022/23, com o aumento mais pronunciado ocorrendo na Ásia e no Pacífico, seguido pelas estimativas da FAO. seguido pela África Subsaariana e Oriente Próximo e Norte da África.

Somente na Ucrânia devido às restrições diretas à produção agrícola atividade econômica limitada e aumento dos preços o conflito reduzirá ainda mais o poder de compra da população local, com consequente aumento da perda de renda, segurança alimentar e desnutrição.

3. Crise de Energia

Segundo a FAO, a Rússia é um país que desempenha um papel importante no mercado global de energia.

CNBC em 2 de março de 2022 comentou, as tensões entre a Rússia e a Ucrânia tiveram sérias consequências para o mercado global de energia. A União Europeia (UE) depende do gás natural russo, e essa dependência forçou os EUA e a Europa a até agora manter uma brecha nas duras sanções econômicas contra a Rússia.

Em 16 de março de 2022, a Bloomberg informou que a crise na Ucrânia e as sanções contra a Rússia abalaram o mercado de energia, fazendo com que os preços do petróleo ultrapassassem US$ 100/barril e pressionassem a Organização dos Países Exportadores. .

4. Outros assuntos

As previsões de Abhigya Anand estão amplamente corretas no momento atual, quando a Terra está enfrentando mudanças climáticas/aquecimento global devido a grandes quantidades de CO2 e CH4 (de atividades antrópicas) emitidas na atmosfera. Isso leva a mais desastres naturais quebra de safra e consequentemente, fome em muitas partes do mundo.

Com a pandemia de Covid-19 em curso nos últimos anos, que afetou a saúde da economia mundial, a cadeia de suprimentos global também foi afetada.

No contexto das crescentes necessidades energéticas das pessoas a crise energética/escassez de combustível é um problema para muitos governos. É hora de fazer da energia renovável/energia limpa uma prioridade.

A CNBC informou que a crise Rússia-Ucrânia não apenas prejudicou o mercado global de energia, mas também afetou outra questão, a mudança climática.

Como o severo relatório divulgado no final de fevereiro de 2022 pelo Painel Intergovernamental das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (IPCC) é urgente e claro: o aquecimento global é uma ameaça imperativa à felicidade humana.

"Quase metade da humanidade está vivendo em zonas de perigo - agora. Muitos ecossistemas estão em um ponto sem retorno - agora. A poluição de carbono não regulamentada está afetando as pessoas vulneráveis. A maioria no mundo está em destruição - agora", disse a ONU. O secretário-geral António Guterres anunciou no site oficial da Organização das Nações Unidas (ONU).

"Os combustíveis fósseis são um 'beco sem saída' para o nosso planeta, para a humanidade, para as economias", acrescentou António Guterres.

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Consequências do impacto que extinguiu dinossauros pode ter sido mais brutal que o pensado !

Um estudo recente e casual mostra que a quantidade de enxofre liberada na atmosfera, em consequência do fulminante impacto espacial que dizimou os dinossauros há 65 milhões de anos, pode ter sido muito maior que o pensado até agora.

Crédito da imagem: Scientific American
Crédito da imagem: Scientific American

De acordo com o que se sabe até agora, após a colisão do asteroide, há 65 milhões de anos, uma vasta nuvem de gases com enxofre bloqueou o Sol e resfriou a Terra por décadas a séculos e depois caiu na forma de um chuva ácida letal. Esse processo mudou a química dos oceanos por milhares de anos. Entretanto, o estudo recente mostrou que a quantidade de gases sulfúricos injetado na atmosfera e o tempo que durou é bem maior que o calculado.

De acordo com o pesquisador James Witts, ligado à Escola de Ciências da Terra da Universidade de Bristol, no Reino Unido, a mudança climática que estava associada a ela foi muito maior. "Nós subestimamos a quantidade de enxofre que esse impacto de asteroide criou", disse ele.

Para Witts, o fato de que o enxofre continuar a cair na superfície da Terra por tempo tão longo pode ajudar a explicar por que demorou tanto para a vida, especialmente a vida marinha, se recuperar, já que parte do enxofre que caiu na terra teria sido levado para os oceanos.

Descoberta ao acaso
Segundo Witts, essa descoberta foi totalmente por acaso. O plano original da equipe era estudar a geoquímica de antigas conchas na região do rio Brazos, próximo ao condado de Falls, no Texas. Esse local é único e estava submerso durante a extinção do final do período Cretáceo, compreendido entre -144 e -66 milhões de anos, quando os dinossauros não aviários morreram. Além disso, fica relativamente próximo da cratera Chicxulub, na Península de Yucatán, no México, onde o asteroide de 10 quilômetros de diâmetro atingiu.

Nesta região, a equipe de Witts coletou amostras de sedimentos, atividade essa não relacionada ao experimento. Entretanto, essas amostras foram trazidas para a Universidade de St Andrews, na Escócia, onde o pesquisador Aubrey Zerkle, geoquímico e geobiólogo, analisou os diferentes isótopos de enxofre - variações de enxofre que possuem um número diferente de nêutrons em seus núcleos.

Nas análises, os pesquisadores encontraram um sinal bastante incomum: os isótopos de enxofre apresentaram pequenas mudanças inesperadas em suas massas, que ocorrem quando o enxofre entra na atmosfera e interage com a luz ultravioleta.

“Isso só acontece dois cenários: em uma atmosfera que não tem oxigênio ou quando você tem muito enxofre e ele sobe muito alto em uma atmosfera oxigenada”, disse Witts.

Como se sabe, a Terra tem cerca de 4,55 bilhões de anos e foi envolta por uma atmosfera oxigenada desde 2,3 bilhões de anos atrás.

“Somos as primeiras pessoas a ver esse tipo de coisa em tempos muito mais recentes ou pelo menos em sedimentos que não estão nos polos da Terra, disse Witts. O professor explica que isso acontece porque as erupções vulcânicas liberam o enxofre na atmosfera, que pode se misturar com a neve e terminar em altas concentrações em núcleos de gelo nos polos, onde não há outro enxofre ou sulfato para diluir essas assinaturas, disse Witts.

"Você não vê essas assinaturas em rochas marinhas. O mar tem sua própria assinatura isotópica que dilui totalmente a pequena quantidade de enxofre desses vulcões", disse o pesquisador.

O fato dessa assinatura estar presente em rochas marinhas do período Cretáceo mostra que “deve ter havido muito enxofre na atmosfera após esse evento de impacto. E isso, é claro, tem uma enorme implicação para as mudanças climáticas relacionadas ao impacto, já que os aerossóis de enxofre, como sabemos das erupções vulcânicas modernas, causam resfriamento”.

Muito do enxofre veio do calcário rico em enxofre na Península de Yucatán.

“Se o asteroide tivesse atingido outro lugar, talvez não houvesse tanto enxofre liberado na atmosfera e a mudança climática que se seguiu poderia não ter sido tão severa e o evento de extinção pode não ter sido tão severo", disso o autor do artigo. 

https://www.apolo11.com/noticias.php?t=Consequencias_do_impacto_que_extinguiu_dinossauros_pode_ter_sido_mais_brutal_que_o_pensado&id=20220322-113711

 

sexta-feira, 18 de março de 2022

Possível colisão com asteroide poderá ocorrer em 6 de maio de 2022 !

A Agência Aeroespacial dos EUA alertou que o asteroide 2009 JF1 pode colidir com a Terra em 6 de maio de 2022.

Possível colisão com asteroide poderá ocorrer em 6 de maio de 2022
Imagem meramente ilustrativa.

Como informado pelo material, a NASA descobriu um objeto potencialmente perigoso graças a um sistema Sentry especial que rastreia objetos espaciais com alta precisão e a probabilidade deles atingirem a Terra nos próximos 100 anos.

A NASA considerou o asteroide 2009 JF1 uma grande ameaça – ele é considerado o quinto mais perigoso em termos de tamanho, distância da Terra e velocidade de aproximação a ela.

Especialistas conseguiram estabelecer a data e hora exatas de uma possível colisão.

Espera-se que isso aconteça em 6 de maio de 2022 às 08h34, horário peninsular espanhol (06:34 GMT). A probabilidade deste evento não excede 0,026%.

O artigo diz que o asteroide 2009 JF1 não possui dimensões grandiosas, mas se move a uma velocidade muito alta – 23,92 quilômetros por segundo, quase o dobro da velocidade do asteroide mais perigoso existente, que deve cair na Terra em 2880.

https://www.ovnihoje.com/2022/03/16/possivel-colisao-com-asteroide-6-de-maio-de-2022/

 

Geólogos descobrem mais pistas sobre as duas “bolhas” gigantes no manto da Terra !


A pesquisa concluiu que a bolha debaixo do continente africano é muito menos densa e mais instável do que a bolha que existe no Oceano Pacífico.

Existem duas grandes bolhas de material termo-químico nas profundezas na camada média do interior da Terra. Já há muito que estas estruturas intrigam os cientistas, que não sabem de onde estas se formaram e porquê.

Estas duas bolhas estão localizadas em partes muito distantes, com uma debaixo do continente africano e outra com metade da altura, no Oceano Pacífico. Um novo estudo publicado na Nature Geoscience recorreu a novos modelos geodinâmicos para tentar responder a este mistério.

Depois de centenas de simulações, os autores do estudo concluíram que a bolha em África é muito menos densa e mais instável do que a bolha no Oceano Pacífico, sendo essa a razão que explica a diferença no tamanho.

“Os nossos cálculos mostram que o volume inicial das bolhas não afeta a sua altura”, explica o geólogo Qian Yuan da Universidade estadual do Arizona. “A altura das bolhas é maioritariamente controlada pela sua densidade e pela viscosidade do manto circundante”, cita o Science Alert.

Uma das principais camadas da Terra é o manto, que se encontra entre o núcleo e a crosta. Apesar de ser maioritariamente sólido, a longo prazo, o manto comporta-se um pouco como alcatrão.

Ao longo do tempo, as colunas de rocha de magma a ferver sobem gradualmente pelo manto e pensa-se que contribuam para a atividade vulcânica que notamos à superfície. Por causa disto, perceber o que se passa nesta segunda camada da Terra é um grande objetivo dos geólogos.

As bolhas foram descobertas na década de 80 e a grande diferença de altura sugere que têm composições diferentes. O estudo concluiu que a bolha em África tem 1000 quilómetros mais de altura do que a do Pacífico.

Não se sabe como estas afetam o manto circundante, mas há hipóteses que apontam para que a natureza mais instável da bolha em África, por exemplo, possa explicar porque é que que a atividade vulcânica é tão intensa em certas regiões do continente. A bolha pode também influenciar o movimento das placas tectónicas e os sismos.

Outros modelos sísmicos concluíram que a bolha africana estende-se mais 1500 quilómetros acima do núcleo externo, enquanto que a do Pacífico se fica pelos 800 quilómetros, no máximo.

Nas experiências de laboratório que procuram replicar o interior da Terra, as bolhas parecem oscilar para cima e para baixo pelo manto. Os autores do estudo afirmam que isto apoia a sua interpretação que a bolha africana é instável.

A origem das duas bolhas podem também explicar as suas diferentes composições. Uma teoria aponta que estas foram feitas de placas tectónicas subduzidas, que gradualmente escorregaram para o manto.

Outra teoria sugere que as bolhas são os restos da colisão da Terra com o protoplaneta Thea, que deu origem à Lua. As duas hipóteses, no entanto, não são mutuamente exclusivas.

https://zap.aeiou.pt/geologos-pistas-bolhas-manto-terra-467329

 

EUA ameaçam guerra nuclear ou sanções !


Uma mudança sísmica está enviando ondas de choque pela economia global.

A bem estabelecida desordem capitalista, dominada pelo imperialismo dos EUA e em vigor desde a Segunda Guerra Mundial, está em terreno instável. Sanções econômicas extremas impostas à Rússia estão arrastando o mundo inteiro para uma guerra que começou muito antes da intervenção russa na Ucrânia em 24 de fevereiro.

Um grande cálculo é quais países serão forçados a aceitar as onerosas sanções econômicas impostas à Rússia pelos EUA. Os países que representam a maioria da população mundial não estão dispostos a vincular sua soberania ao controle total de Wall Street. Para o choque dos estrategistas de guerra dos EUA, quase toda a América Latina, Caribe, muitos países da África e a maior parte da Ásia rejeitaram as sanções à Rússia.

O desafio aberto de tantos países e grandes blocos comerciais é uma confirmação impressionante do enfraquecimento do poder econômico dos EUA.
Domínio dos EUA desafiado

É bem reconhecido que o domínio econômico dos EUA na Europa, e globalmente, foi desafiado pelo aumento do comércio da União Europeia com a Rússia e a China. A crescente integração do bloco de países da Eurásia, que se estende desde a China e o Sul da Ásia, passando pela Ásia Central e Rússia até a Europa, confere uma enorme vantagem econômica aos países envolvidos.

A crescente integração do comércio e investimento da UE com a Rússia e a China ameaça tanto a dominação do poder corporativo dos EUA na Europa quanto a hegemonia global dos EUA. É do interesse do poder corporativo nos EUA provocar cinicamente um conflito onde é menos afetado, mas fazê-lo em uma região onde seus rivais capitalistas na UE carregarão o fardo mais pesado.
EUA ameaçam guerra nuclear para obter sanções

Os EUA instigaram uma crise cercando a Rússia com bases da OTAN, organizando operações militares constantes e fornecendo armas pesadas à Ucrânia para atirar nas fronteiras da Rússia.

Os Estados Unidos são o único país que já usou armas nucleares. Ele incinerou duas cidades inteiras – Hiroshima e Nagasaki – em 1945. É o único país que se recusa a concordar com uma política nuclear de “No First Use”.

Ao colocar armas nucleares na Europa e instalar armamento com capacidade nuclear nas fronteiras da Rússia, está provocando abertamente a Rússia a atacar em legítima defesa. Os EUA usaram a ameaça nuclear não apenas contra a Rússia, mas para impelir a União Europeia a impor duras sanções à Rússia, embora fosse contra os interesses da UE cortar os laços econômicos com Moscou.

Com a UE, e especialmente a Alemanha, relutantes em impor sanções que romperiam todas as relações com a Rússia, os EUA jogaram duro. O presidente Joe Biden ameaçou a UE em 26 de fevereiro, dois dias depois de a Rússia iniciar sua operação militar na Ucrânia, que a única alternativa para seguir as sanções dos EUA “seria a Terceira Guerra Mundial”.

“Você tem duas opções. Iniciar uma Terceira Guerra Mundial, ir à guerra com a Rússia, fisicamente. Ou, dois, certifique-se de que o país que age de forma tão contrária ao direito internacional acabe pagando um preço por tê-lo feito. . . . Eu sei que essas sanções são as sanções mais amplas da história, sanções econômicas e sanções políticas”.

Em entrevista ao blogueiro Brian Tyler Cohen, Biden disse que seu “objetivo desde o início” era manter a OTAN e a União Europeia “na mesma página”. (Veja isso )

A UE, um bloco de economias capitalistas dominado pela Alemanha, é incapaz e não quer desafiar diretamente a hegemonia dos EUA, especialmente quando eles são ameaçados com uma guerra nuclear na Europa se não cumprirem. A UE impôs todas as sanções exigidas pelos EUA. Suas sanções refletem as impostas por Washington. No entanto, eles ainda podem comprar gás da Rússia, com base em um acordo com os EUA

Sanções foram impostas à Rússia em 2014, depois que a maioria da população russa na Crimeia votou para se juntar à Rússia. Isso ocorreu após um golpe fascista apoiado pelos EUA na capital ucraniana de Kiev. Naquela época, duas regiões do leste da Ucrânia – Donetsk e as Repúblicas Populares de Lugansk – se separaram das gangues fascistas em Kiev.

Desde o bombardeio dos EUA/OTAN à Iugoslávia em 1999, e apesar dos constantes alertas de perigo até mesmo de seus próprios estrategistas políticos, a política do governo dos EUA tem sido continuar absorvendo mais países do Leste Europeu na OTAN, construindo bases da OTAN em torno da Rússia, recrutando e treinando soldados e mercenários, criando provocações na fronteira russa e usando a Ucrânia como peão para desestabilizar toda a região.


Esses anos de constantes ataques econômicos e militares à Rússia estão escondidos do público nos EUA e na UE.
O que está por trás da política de guerra dos EUA?

Por que o comércio e a integração UE/Rússia são tão ameaçadores para o imperialismo dos EUA?

A UE é o maior investidor na Rússia. Um novo e maior gasoduto duplo, chamado Nord Stream 2, foi construído para transportar gás natural barato da Rússia através do Mar Báltico até a Europa. Deveria fornecer combustível para as indústrias da UE e calor para milhões de casas, evitando a dependência de carvão e petróleo altamente poluentes. O chanceler alemão Olaf Scholz suspendeu o projeto em 22 de fevereiro.

A energia representa 62% das importações da UE da Rússia. Custa muito menos do que o gás dos EUA, que é o maior exportador de gás GNL fraccionado. Este é um desafio para a abertura de novos mercados. Com a guerra e as sanções, as empresas de gás e petróleo dos EUA lucrarão imediatamente com os preços vertiginosos do combustível e garantirão seu controle futuro do mercado europeu.

O embate é maior do que apenas um gasoduto. A economia dos EUA está focada na produção militar. É o maior exportador de sistemas de armas. Mas o imperialismo dos EUA é incapaz de igualar os planos de desenvolvimento do Cinturão e Rota da China. Mais de 138 países assinaram novos portos, ferrovias, centros industriais e empréstimos a juros baixos.

Os empréstimos de desenvolvimento do Cinturão e Rota da China são muito mais atraentes do que os sistemas de armas dos EUA e os duros planos de austeridade associados aos empréstimos do FMI e do Banco Mundial.

O capital financeiro dos EUA está alarmado com o fato de dois terços dos países membros da União Européia terem assinado como membros formais dos projetos de Desenvolvimento do Cinturão e Rota da China. As cidades portuárias da Grécia, Itália, Portugal e Hungria estão sendo reconstruídas. Novos projetos de energia estão em andamento. O comércio da Europa com a China agora excede seu comércio com os Estados Unidos. (Veja isso )

Na luta para manter sua posição dominante, o imperialismo dos EUA tem apenas uma ferramenta contra essas relações econômicas em rápido desenvolvimento e fortemente concorrentes: a guerra. Tanto a guerra militar quanto a guerra econômica de sanções.
Sanções são guerra

As sanções não são um impedimento à guerra ou um substituto para a guerra. Eles são de fato uma escalada da guerra.

Usando o papel dominante do dólar na economia mundial, Washington impôs mais de 5.500 sanções à Rússia e está forçando outros países a reconfigurar suas economias para cumprir essas penalidades econômicas extremas. As sanções contra a Rússia são as medidas de guerra econômica mais extremas do mundo. (Veja isso )

As sanções criam hiperinflação, fomes artificiais, convulsões sociais e crises de saúde que punem as populações civis. Tão mortais quanto bombas, as sanções são um ato de guerra. Eles são corretamente rotulados como um Crime Contra a Humanidade.

As sanções conseguirão restaurar a posição do imperialismo norte-americano? Esse é claramente o cálculo.

A vice-diretora-gerente sênior do Fundo Monetário Internacional, Gita Gopinath , deu uma visão oficial dessa expectativa de que as sanções financeiras levarão a Rússia a uma "recessão profunda" e "mudarão a ordem econômica global". . . . Tem implicações para a ordem econômica global como a conhecemos.” (Veja isto ) Outros artigos de notícias preveem que a economia russa está “descendo pela calha de gelo”, vai “cair”, “entrar em queda livre” etc.

Vários economistas alertam que isso impactará a economia global. Para os banqueiros e financistas, a dor de milhões, mesmo dentro dos EUA, não é motivo de preocupação, desde que eles possam juntar os pedaços depois.

Especuladores preveem que indústrias de “defesa” e empresas de energia irão prosperar. Todas as previsões financeiras nos EUA e na Europa são de que isso afetará muito mais a economia europeia.
Terceiro mundo sancionado

Hoje mais de 40 países, abrangendo um terço da população mundial, já sofrem com as medidas econômicas impostas por Washington. Os EUA sancionaram Cuba, Venezuela, Nicarágua, China, Irã, Iraque, Síria, Palestina, Afeganistão, Zimbábue, Etiópia, Sudão e outros. Os países que negociam com alvos de sanções dos EUA enfrentam multas pesadas. Essa forma mortal de guerra econômica afeta todos os países vizinhos e destrói o desenvolvimento regional.

Muitos desses países, no entanto, estão encontrando maneiras de sobreviver por meio de programas complexos de troca e troca que estão se desenvolvendo à medida que o número de países sancionados cresce.

Quase todos os países atingidos por essas duras medidas desestabilizadoras dos EUA e sanções de confisco de ativos assinaram os programas de desenvolvimento da Iniciativa do Cinturão e Rota da China. Muitos dos países sancionados, incluindo Venezuela, Cuba e Síria, recebem remessas confiáveis ​​de combustível e grãos necessários da Rússia. Essas novas formas de troca, desenvolvidas por necessidade, começam a enfraquecer o estrangulamento econômico pretendido. A Rússia ainda tem um mercado forte para suas exportações além do alcance das sanções dos EUA.

A Rússia também é membro da Organização de Cooperação de Xangai. Esta é uma aliança econômica e de segurança que é a maior organização regional do mundo, cobrindo aproximadamente 60% da área da Eurásia, 40% da população mundial e mais de 20% do produto interno bruto (PIB) global. Dos 14 membros desse bloco comercial, seis já estão sob sanções dos EUA, mas mantêm relações econômicas normais.
Os países se recusam a cumprir

Para o choque dos estrategistas de guerra de Washington, muitos países que não estão atualmente sob sanções dos EUA estão se recusando a cumprir as sanções dos EUA e da UE impostas à Rússia. Até o momento, Índia, Paquistão, Bangladesh, Indonésia, África do Sul, Quênia, Tanzânia, Turquia, Emirados Árabes Unidos, Arábia Saudita, Catar, Brasil, Argentina, Bolívia, México e outros países com economias menores se recusaram a cumprir as medidas dos EUA que prejudicar suas próprias relações comerciais.

São nações com economias em crescimento e grandes populações. Vários países que anteriormente faziam parte da União Soviética e agora fazem parte da União Econômica da Eurásia (EAEU) – Bielorrússia, Armênia, Cazaquistão e Quirguistão – provavelmente não cumprirão.

Vários países, não dispostos a enfrentar abertamente a ira econômica dos EUA, afirmaram vagamente que apenas cumpririam as sanções impostas pelo Conselho de Segurança da ONU, onde um veto russo ou chinês tornaria tal votação improvável.

A pressão econômica e política dos EUA para que todos esses países cumpram se intensificará no próximo período.
Ameaçando a China

O principal regulador bancário da China, Guo Shuqing, diz: “Não participaremos de tais sanções e continuamos a manter as trocas econômicas, comerciais e financeiras normais com as partes relevantes”. (New York Times, 11 de março) Depois que Mastercard e Visa interromperam suas operações, os bancos russos recorreram ao UnionPay da China, que oferece opções de pagamento em 180 países.

A China ainda não deu assistência econômica ou militar à Rússia. Simplesmente se recusou a cortar suas relações econômicas normais. Isso está enfurecendo o governo Biden.

Os EUA ameaçaram publicamente a China por ajudar a Rússia a evitar sanções. A China foi lembrada de que dois de seus maiores parceiros comerciais são os EUA e a União Européia. A China precisa de acesso a esses mercados.

O conselheiro de segurança nacional da Casa Branca, Jake Sullivan , ameaçou a China diretamente, afirmando:

“Estamos comunicando direta e privadamente a Pequim que haverá absolutamente consequências” se a China ajudar a Rússia a “preencher” suas perdas com as sanções. “Não permitiremos que isso avance e que haja uma tábua de salvação para a Rússia dessas sanções econômicas de qualquer país em qualquer lugar do mundo.”

Sullivan disse que a China e todos os países estão cientes de que não podem “basicamente resgatar a Rússia. . . dar à Rússia uma solução alternativa para as sanções”, com impunidade. (Veja isso )

Se ameaças tão descaradas e ofensivas estão sendo feitas abertamente à China, ameaças mais duras estão sendo feitas a outros países.

Novas formas de comércio e troca desafiam o poder de hegemonia do dólar americano. Mas medidas extremas impostas à Rússia criarão intensa dor econômica de inflação e desemprego em escala global.

A classe dominante dos EUA, o Congresso dos EUA e a mídia corporativa dos EUA são neste momento unanimemente a favor de uma guerra econômica e até mesmo de um confronto militar, independentemente de quão destrutivos sejam para a vida humana, desde que abram novos mercados e destruir seus rivais.

Os democratas rapidamente abandonaram as promessas do Build Back Better e um pacote de saúde COVID-19 para saturar a Ucrânia com armas. Os trabalhadores nos EUA e na Europa pagarão o preço.

O perigo crescente é que uma guerra imperialista dos EUA nessa escala, combinada com a exigência de que o mundo inteiro participe, possa escalar perigosamente.

Workers World .

 

Espiões já estarão a estudar como assassinar Putin — Mas o golpe pode vir do Kremlin !


Um antigo espião francês, perito em assassinatos, diz que já haverá planos em curso para assassinar Vladimir Putin — mas que o golpe deverá vir de dentro do Kremlin.

A invasão da Ucrânia pela Rússia levou uma panóplia de países a condenar as ações do Presidente russo, Vladimir Putin, que governa o país com mão de ferro há quase dez anos. Poderá o fim da guerra passar pelo assassinato do líder russo?

Um antigo agente admite que haverá agências de espionagem a esboçar planos para matar o Presidente russo.

“A operação está em cima da mesa de todas as agências de inteligência”, disse um veterano agente da Direção Geral de Segurança Externa de França (DGSE) ao The Daily Beast. “Eu sei disso porque costumava planeá-las”, disse o agente em anonimato.

Diplomaticamente, o eventual assassinato de Putin nunca é posto em questão, visto que seria um ponto sensível que poderia agravar o clima de tensão atual. Este é, regra geral, um tema discutido fora dos holofotes da imprensa.  

O espião especialista em eliminação, agora reformado, disse que o método mais eficiente para assassinar Vladimir Putin seria com veneno.

“A tentativa será de dentro do Kremlin. Este não é um trabalho de fora”, disse o espião ao The Daily Beast.

“A inteligência russa é provavelmente a única que resta a usar veneno”, diz o francês. Vários inimigos do Kremlin foram assassinados desta forma, desde o desertor da KGB Nikolai Khokhlov (café misturado com tálio) ao candidato presidencial ucraniano Viktor Yushchenko (jantar temperado com dioxina).

Mas a tarefa de assassinar Putin está longe de ser fácil. O líder russo está nas sombras da guerra e, de acordo com uma fonte do governo russo, Putin terá despedido as cerca de 1.000 pessoas — de cozinheiros a guarda-costas — que trabalhavam para si e substituiu-as.

“Duvido que Putin viaje longe de veículo. Não há veículo blindado que possa sobreviver a algumas toneladas de explosivos enterrados na rua”, disse o ex-espião gaulês.

Desta forma, matar o Presidente russo “será um trabalho caro, uma fortuna”, acrescenta o agente, salientado que já deve haver uma cifra fixada.

https://zap.aeiou.pt/espioes-assassinar-putin-golpe-kremlin-467789

 

Anl Do Pacifico muito convulsivo - Sismo próximo da intensidade máxima no Japão !


Magnitude 7.3 na costa Leste, perto do Japão. Autoridades activaram imediatamente o alerta de tsunami.

Um sismo magnitude 7.3 na escala Richter foi registado na noite desta quarta-feira, na costa Leste do Japão, perto de Fukushima.

Foi activado imediatamente um alerta de tsunami para Miyagi e para Fukushima. A estação televisiva NHK informou que o tsunami já atingiu algumas zonas do Japão.

Várias cidades – Miyagi, Iwate e Tohoku – sentiram o tremor de terra, que segundo as autoridades locais foi registado 60 quilómetros abaixo do nível do mar.

A Agência Meteorológica do Japão já apresentou um mapa que apresenta o panorama deste fenómeno, registado pouco antes da meia-noite local.  

Este mapa revela que a intensidade do sismo chegou a 6+ em alguns pontos – a segunda mais alta na escala japonesa, onde a intensidade máxima é 7.

Pouco antes, registou-se outro sismo, com menor intensidade. Na Indonésia também se tinha sentido um terramoto.

Não há registos, para já, de danos significativos, ou de vítimas.

A Companhia de Energia Eléctrica de Tóquio já informou que cerca de dois milhões de casas ficaram sem electricidade. O Aeroporto Internacional de Tóquio foi temporariamente encerrado.

A central nuclear de Fukushima, onde em 2011 decorreu um dos maiores desastres nucleares de sempre no Japão, está a ser analisada para verificação de eventuais danos.

https://zap.aeiou.pt/japao-sismo-proximo-da-intensidade-maxima-467755

 

Cientistas dizem ter descoberto o que destruiu Sodoma e Gomorra !

Um novo estudo sugere que as cidades bíblicas de Sodoma e Gomorra foram varridas da face da Terra por uma chuva de meteoros que incinerou todas as 8.000 pessoas que viviam em seu território.

Cientistas dizem ter descoberto o que destruiu Sodoma e Gomorra
Ira de Deus ou fenômeno natural?

O mesmo evento pode ter causado a queda das muralhas de Jericó, que ficava a 32 quilômetros das duas “cidades do pecado”. O site Express.co.uk escreve sobre o trabalho dos cientistas.

Especialistas acreditam que o evento descrito na Bíblia realmente aconteceu e levou à destruição múltipla na antiga cidade de Tall el-Hamman, que é considerada Sodoma descrita na Bíblia.

A queda do meteoro devastou a costa norte do Vale do Jordão, nivelando assentamentos em uma área de mais de 400 mil quilômetros quadrados.

Muito provavelmente, segundo os cientistas, um dos grandes meteoros explodiu na atmosfera a uma altitude de cerca de 2,5 quilômetros. Isso levou ao surgimento de uma onda de choque que se moveu a uma velocidade de 1200 km/h. Não houve sobreviventes depois disso. A julgar pelos restos encontrados, os arqueólogos acreditam que corpos humanos explodiram.

O principal autor do estudo, o professor James Kennett, da Universidade da Califórnia em Santa Bárbara, observa que foram encontradas evidências no local de uma tragédia de longa data de que a temperatura aqui ultrapassou 2.000 °C.

Por exemplo, a maioria dos materiais contendo areia se transformou em vidro. Os arqueólogos também encontraram metal fundido e grãos de quartzo no local da antiga cidade. Para formar este material raro, é necessário o impacto de uma força colossal.

Os historiadores enfatizam que naquela época não havia tecnologias que pudessem imitar um fenômeno natural de tamanha força. Os pesquisadores também comparam esse evento com a queda do meteoro Tunguska na Sibéria em 1908. Ou o evento celestial que levou à extinção dos dinossauros, só que em menor escala.

Sodoma e Gomorra foram duas cidades bíblicas lendárias destruídas por Deus devido à maldade que lá existia. Sua história é paralela à narrativa do dilúvio de Gênesis em seu tema da ira de Deus provocada pelo pecado.

Elas são mencionadas com frequência nos profetas e no Novo Testamento como símbolos da maldade humana e da retribuição divina, e o Alcorão também contém uma versão da história sobre as duas cidades.

https://www.ovnihoje.com/2022/03/18/o-que-destruiu-sodoma-e-gomorra/

 

Misteriosa “Câmara Oculta” na Grande Pirâmide é confirmada !

Dois anos atrás, uma grande descoberta na Grande Pirâmide foi anunciada em um artigo na Nature: “um grande vazio” (pelo menos 30 metros) acima da Grande Galeria. A descoberta constituiu “a primeira grande estrutura interna encontrada na Grande Pirâmide desde o século XIX”.

Misteriosa "Câmara Oculta" na Grande Pirâmide é confirmada
Captura de vídeo.

A nova descoberta foi alcançada pelo projeto Scan Pyramids – um esforço interdisciplinar, multi-instituição/nação que empregou vários métodos não destrutivos de alta tecnologia – como termografia infravermelha e radiografia de múons – para ‘digitalizar’ a Grande Pirâmide à procura de cavidades e/ou estruturas ocultas.

Agora, dois anos depois, a equipe do Scan Pyramids lançou um novo vídeo (incorporado abaixo) anunciando que a grande cavidade – que gerou alguma controvérsia, com questões levantadas sobre se realmente estava lá ou era apenas algum tipo de artefato de digitalização – foi confirmada por mais varreduras feitas de novos pontos dentro da pirâmide, incluindo as chamadas ‘câmaras de alívio’ que ficam acima da ‘Câmara do Rei’:

“O grande vazio foi novamente observado a partir desses novos pontos de medição, confirmando e refinando os resultados publicados em 2017. A cavidade fica logo acima da Grande Galeria, entre 10 e 15 metros acima. O seu comprimento mínimo, estimado inicialmente em 30 metros, foi reavaliado para um mínimo de 40 metros provavelmente numa única seção. No entanto, os cientistas da missão continuam a debater sobre um declive.”

https://www.ovnihoje.com/2022/03/18/camara-oculta-na-grande-piramide-e-confirmada/

 

Biblioteca presidencial de Obama tem milhares de arquivos sobre OVNIS !

Uma resposta a um pedido pela Lei de Liberdade de Informação (de sigla em inglês, FOIA) revelou que a biblioteca contém um possível tesouro de documentos sobre OVNIs.

Biblioteca presidencial de Obama tem milhares de arquivos sobre OVNIs
Obama. Captura de vídeo.

A Biblioteca Presidencial de Barack Obama possui “3.440 páginas e 26.271 arquivos eletrônicos” possivelmente relacionados à existência de OVNIs e fenômenos relacionados.

Sabemos disso graças a uma solicitação pela Lei de Liberdade de Informação apresentada por John Greenewald Jr., do site The Black Vault, uma câmara de compensação de documentos governamentais desclassificados. Greenewald pediu à Biblioteca Presidencial “documentos e comunicações sobre o Programa Avançado de Identificação de Ameaças Aeroespaciais e fotos e vídeos de Objetos Voadores Não Identificados, Fenômenos Aéreos Não Identificados e o Programa Avançado de Aplicação de Sistemas de Armas Aeroespaciais”.

Em resposta ao pedido através da FOIA, a biblioteca disse que tinha milhares de documentos que possivelmente poderiam estar relacionados a esse pedido e que levaria algum tempo para classificar tudo.

O interesse em OVNIs aumentou nos últimos anos após a liberação de vídeos da Marinha dos EUA detalhando encontros com fenômenos aéreos sem precedentes. No ano passado, o Pentágono divulgou um relatório afirmando que nem tudo visto no céu poderia ser explicado com a ciência atual.

O próprio Obama está registrado dizendo que os OVNIs são reais.

Ele disse a Reggie Watts durante uma aparição em 2021 no The Late Show with James Corden:

“Quando se trata de alienígenas, há algumas coisas que eu simplesmente não posso contar no ar. Mas o que é verdade é que há filmagens e registros de objetos no céu que não sabemos exatamente o que são. Como eles se movem, sua trajetória. Eles não possuem um padrão facilmente explicável. Então eu acho que as pessoas ainda levam isso a sério e tentam descobrir o que é isso.”

Com milhares de documentos para analisar e, presumivelmente, “censurar”, pode levar algum tempo até que Greenewald Jr. veja uma resposta adequada ao seu pedido. Como costuma acontecer com esse tipo de material, também é possível que os documentos sejam principalmente processuais e não contenham nada de interessante ou informações que já conhecemos.

O ex-líder da maioria no Senado, Harry Reid, buscou a verdade sobre os OVNIs incansavelmente dentro e fora do seu cargo. Um ex-funcionário de Reid disse ao site Politico que a missão não deu certo:

“Depois de um tempo, o consenso era que realmente não conseguíamos encontrar nada de substancial. Eles produziram resmas de papelada. Depois de tudo isso, não havia realmente nada lá que pudéssemos encontrar.”

https://www.ovnihoje.com/2022/03/16/biblioteca-presidencial-de-obama-milhares-de-arquivos-ovnis/

 

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