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segunda-feira, 13 de maio de 2013

Sol produz o mais intenso flare registrado em 2013

Nas últimas horas de domingo o Sol mostrou toda sua força e emitiu o mais poderoso flare registrado até agora no ano de 2013. A explosão de energia ocorreu no limbo da estrela e provocou forte blecaute de radiopropagação por mais de 1 hora.
Imagem da Erupção solar de maio de 2013
O intenso clarão de energia ocorreu exatamente as 22h15 de domingo, 12 de maio e foi observado em imagens registradas pelo satélite de observação da dinâmica solar, SDO, da NASA e também por detectores de raios-x a bordo do satélite geoestacionário GOES-13.
Visto no seguimento de raios-x entre 1 e 8 Angstroms, o súbito clarão produziu um pico que atingiu a classe-X1.7, situado dentro da gama das maiores emissões de energia produzidas pelo Sol nesse comprimento de onda.
A poderosa emissão ocorreu no limbo da estrela, ejetando no espaço uma grande quantidade de massa coronal (CME) que não deverá atingir a Terra. No entanto, como a mancha solar que produziu o flare está no lado oposto do Sol, devido à rotação do Sol em breve estará presente no lado visível, apontada para o nosso planeta.

Pico de raios-x da explosão solar de maio de 2013
Nenhum planeta deverá receber a ejeção de partículas carregadas, mas os modelos de deslocamento mostram que os telescópios espaciais Spitzer e Stereo-A receberão o impacto direto das partículas nos próximos dias, sendo que o telescópio Spitzer será atingido pela porção mais densa das partículas.
Esta mesma mancha solar foi a responsável por diversos flares menos significativos de classe-M registrados durante a última semana.
A erupção solar deste domingo foi a mais intensa registrada até agora no ano de 2013. Antes dela, o mais intenso surto de energia atingiu a classe M-6.5. Em 2012, a mais intensa explosão atingiu a classe-X5.4.




Classificação

Quando observadas dentro do espectro de raios-x, entre 1 e 8 Angstroms, os flares produzem um intenso brilho ou clarão e sua intensidade que permite classificar o fenômeno.
Os flares de Classe X são intensos e durante os eventos de maior atividade podem provocar blackouts de radiopropagação que podem durar diversas horas ou até mesmo dias. Em casos extremos podem causar colapso em sistemas de distribuição de energia elétrica, panes em satélites, destruir transformadores e circuitos eletrônicos.
As rajadas da Classe M são de tamanho médio e também causam blackouts de radiocomunicação que afetam diretamente as regiões polares. Tempestades menores muitas vezes seguem as rajadas de classe M.
Por fim existem as rajadas de Classe C, fracas e pouco perceptíveis aqui na Terra.

Fonte: http://www.apolo11.com/spacenews.php?titulo=Forca!_Sol_produz_o_mais_intenso_flare_registrado_em_2013&posic=dat_20130513-104538.inc





Planeta está em zona de perigo com alta concentração de CO2, diz ONU

Volume de CO2 na atmosfera atingiu marca histórica nos Estados Unidos.
Alerta veio da comissária da ONU para o Clima, Christiana Figueres.


A concentração de dióxido de carbono (CO2) na atmosfera, que superou pela primeira vez a marca de 400 partes por milhão (ppm) na última semana, deixa o planeta em uma "zona de perigo", advertiu nesta segunda-feira (13) a secretária-executiva para o clima das Nações Unidas, Christiana Figueres.
"Com 400 ppm de CO2 na atmosfera, superamos o limite histórico e entramos em uma zona de perigo", afirma Figueres, citada em um comunicado divulgado em Bonn, na Alemanha, sede da Convenção Quadro das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (UNFCCC, na sigla em inglês)
"O mundo tem que acordar e perceber o que isto significa para a segurança dos seres humanos, para seu bem-estar e seu desenvolvimento econômico", completa Figueres, que destacou também que "ainda existe uma oportunidade para evitar os piores efeitos da mudança climática" e fez um pedido à comunidade internacional para dar uma "resposta política capaz de enfrentar este desafio".
Ela lembrou também da rodada de negociação climática entre os países, que deve ocorrer no fim do ano na Polônia, que terá como foco a construção de um novo plano global para conter as altas taxas de CO2 na atmosfera.
O novo tratado (ou protocolo) está previsto para ser assinado em 2015 e entrar em vigor a partir de 2020 – tempo de espera considerado longo por nações vulneráveis para assumir compromissos mais firmes. Ele substituirá o Protocolo de Kyoto, único acordo já ativo pelo qual parte dos países ricos se compromete a reduzir seus gases estufa.

Limite simbólico

Na última quinta-feira (9), o observatório situado no vulcão de Mauna Loa, no Havaí, registrou uma concentração de CO2 de 400,03 ppm, informou a Administração Oceânica e Atmosférica Nacional (NOAA, na sigla em inglês)
Apesar desta ser uma medida pontual, a média anual de 2013 deve superar os 400 ppm, um número simbólico que marca uma tendência inquietante do planeta para o aquecimento, segundo os analistas.
O objetivo fixado pela comunidade internacional em 2009 é manter o aquecimento global a uma elevação máxima da temperatura de 2 ºC em relação aos níveis registrados antes da era industrial. Caso os 2 ºC sejam superados, os cientistas consideram que o planeta entrará em um sistema climático marcado pelos fenômenos extremos.
Com uma média anual de 400 ppm de concentração de CO2, o aquecimento global previsto será de pelo menos 2,4 ºC, segundo o relatório mais recente do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC). E as perspectivas são pessimistas: as emissões de CO2 na atmosfera não param de aumentar e, caso a tendência persista, a temperatura pode aumentar entre 3 e 5 graus.

Emissões descontroladas

Relatório do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma) divulgado no ano passado alertou que, mesmo se até 2020 os países aplicarem políticas públicas que ajudem a reduzir a emissão de gases de efeito estufa, o limite máximo proposto pelos cientistas para aquela data terá sido ultrapassado.

De acordo com o relatório “A lacuna das emissões”, em tradução livre do inglês, mesmo que todos os países cumpram nos próximos oito anos o que foi prometido em acordos climáticos firmados em conferências da ONU, eles ainda emitiriam 8 bilhões de toneladas (gigatoneladas) de gases a mais que o limite proposto para 2020.

O teto de emissões fixado por cientistas para 2020 é de 44 gigatoneladas de CO2 equivalente (medida que soma a concentração de dióxido de carbono, metano, óxido nitroso e outros gases).
No entanto, há um cenário pior, caso nada seja feito. Se nos próximos oito anos nenhum governo cumprir o que prometeu e as políticas verdes deixarem de ser vistas como prioridade - acrescentando ainda o desenvolvimento econômico previsto para o período, as emissões de gases ultrapassariam em 14 gigatoneladas o limite calculado pelos cientistas.
Emissões na França (Foto: Joel Saget/AFP)
Emissões provenientes de indústria na França. Quantidade de CO2 na atmosfera é preocupante (Foto: Joel Saget/AFP)
Fonte: http://g1.globo.com/natureza/noticia/2013/05/planeta-esta-em-zona-de-perigo-com-alta-concentracao-de-co2-diz-onu.html

Novos casos de Aids em idosos crescem 26% em dez anos

Enquanto em 2001 foram 253 novos casos, em 2011 foram 318.
Médica afirma que mudança comportamental influenciou resultado.


A incidência da Aids em idosos aumentou 26% entre 2001 e 2011, segundo levantamento da Secretaria Estadual da Saúde de São Paulo. Enquanto em 2001 foram registrados 253 novos casos, em 2011 foram 318.
O aumento contrasta com a diminuição de novos casos entre mais jovens. Entre pessoas com idade de 15 a 39 anos, em 2001 foram 6.669 novos casos, contra 4.338 em 2011.
De acordo com o Centro de Referência e Treinamento (CRT/Aids), a maioria dos novos casos de idosos com Aids é heterossexual. Antes de 2007, a proporção de infecção era de dois homens para uma mulher. Entretanto, após 2008, tornou-se um homem para uma mulher infectada com a doença.
“Estudos apontam que o diagnóstico tardio pode acontecer por puro preconceito social em relação ao sexo”, afirma Carmen Silvia, médica do CRT DST/Aids. Segundo ela, mudanças comportamentais ajudam a explicar esse aumento, como o aumento da atividade sexual em pessoas de faixas etárias mais elevadas.
A Secretaria da Saúde informa que realiza ações de prevenção. O Instituto Paulista de Geriatria e Gerontologia (IPGG), centro de referência ao idoso localizado em São Miguel Paulista, por exemplo, distribui preservativos em bailes de idosos realizados no local.
 
Fonte: http://g1.globo.com/sao-paulo/noticia/2013/05/novos-casos-de-aids-em-idosos-crescem-26-em-dez-anos.html

Coreia do Sul e EUA iniciam manobras com porta-aviões nuclear

Coreia do Sul e Estados Unidos iniciaram nesta segunda-feira um exercício naval de dois dias no qual participará o porta-aviões de propulsão nuclear americano USS Nimitz, que chegou no sábado a águas sul-coreanas entre fortes críticas da Coreia do Norte.

O USS Nimitz, um dos maiores navios de guerra do mundo com suas 97 mil toneladas, partiu do porto sudeste de Busan para realizar exercícios com a Marinha da Coreia do Sul perto da cidade industrial de Pohang no Mar do Leste (Mar do Japão), informaram as Forças Conjuntas de Coreia do Sul e EUA.

O porta-aviões, que segundo especialistas conta com uma tripulação de quase seis mil homens e capacidade para 90 aviões e helicópteros, lidera o Grupo de Ataque Nimitz dos EUA, que também inclui cruzadores e destróieres com mísseis guiados.

A Coreia do Sul mobilizou dois de seus principais destróieres, que junto aos navios americanos farão exercícios de detecção de mísseis, defesa contra ataques submarinos e manobras antiaéreas, segundo fontes militares de Seul.

A Coreia do Norte qualificou ontem a chegada do USS Nimitz de "uma aberta ameaça e uma chantagem", assim como "uma grave provocação militar para suscitar a todo custo uma guerra nuclear contra o país", segundo um comunicado assinado pelo Comitê para a Reunificação Pacífica da Coreia.

Este órgão político do regime comunista também advertiu que seu Exército "afundará a embarcação dos EUA" no caso de "se atrever a atacar" a Coreia do Norte, uma possibilidade descartada completamente.

Fonte: http://noticias.terra.com.br/mundo/asia/coreia-do-sul-e-eua-iniciam-manobras-com-porta-avioes-nuclear,d0e50c65c2f8e310VgnCLD2000000dc6eb0aRCRD.html

domingo, 12 de maio de 2013

Armas de Destruição em Massa israelenses ameaçam a paz e a estabilidade mundial

Irã está desenvolvendo programa de energia nuclear não deve alarmar o mundo árabe e o mundo como um todo. Israel tem mais do que suficiente bombas nucleares térmicos para destruir todo o Oriente Médio, a qualquer momento! Então o quê?

       
As armas israelenses de destruição em massa (bombas nucleares, biológicas e químicas) e as armas de limpeza étnica (Bomba étnica) são a verdadeira ameaça à segurança mundial!

       
No entanto, apenas como uma ameaça para os árabes, e do mundo, é a posição agressiva de Israel para com as suas próprias 200 a 500 armas nucleares - aqueles que nunca admitiu formalmente existir. Estas armas podem ser implantadas por via aérea, mísseis ou submarino para quase qualquer lugar na Terra.

       
Embora ofuscado pelos arsenais nucleares de os EUA ea Rússia, cada um possuindo mais de 10.000 armas nucleares, Israel, no entanto é uma grande potência nuclear, e devem ser reconhecidos publicamente como tal.

       
Possuindo uma estratégia agressiva para o seu uso real armas químicas e biológicas, um arsenal nuclear extremamente sofisticado, e, Israel fornece o maior ímpeto regional para o desenvolvimento de armas de destruição em massa e representa uma grave ameaça para a paz ea estabilidade no Oriente Médio.

       
O programa nuclear israelense representa um sério obstáculo para o desarmamento nuclear e a não-proliferação e, com a Índia e Paquistão, é um potencial ponto de ignição nuclear. (Perspectivas de significado não-proliferação são uma ilusão, desde que as armas nucleares estados insistem em manter seus arsenais).

     
As próprias bombas variam em tamanho de "cidade busters" maior do que a bomba de Hiroshima para mini-bombas nucleares táticas. O arsenal israelense de armas de destruição em massa supera claramente os arsenais reais ou potenciais de todos os outros países do Oriente Médio combinados, e é muito maior do que qualquer necessidade concebível de "dissuasão".Um grampo do arsenal nuclear israelense são "bombas de nêutrons," bombas termonucleares miniaturizados projetados para maximizar a radiação gama mortal, minimizando os efeitos de explosão e de longo prazo à radiação em essência projetado para matar pessoas, deixando propriedade intacta.O arsenal nuclear de Israel é apoiado por mecanismos de entrega, que incluem os de longo alcance para todos os climas ataque caças: F-4E Phantoms-2000, F-16 de combate e F-35 Radar fugir Bombardeiros Furtivos, bem como Jericó intercontinentais mísseis balísticos com um alcance de 11,500 km, trazendo todos os países da região do Golfo e Oriente Médio, incluindo Irã e na Europa, tanto quanto Reino Unido em sua gama.
Estratégia de intimidação nuclear

    
          
Originalmente uma estratégia de último recurso retaliação - mesmo que isso signifique a aniquilação de Israel - desenvolveu-se em ser uma estratégia de intimidação nuclear para promover objetivos territoriais de Israel por meio de ameaças e chantagens.Israel tem intimidado não só os países árabes e muçulmanos, mas os Estados Unidos e a Rússia, com suas ameaças na Opção Samson. Mordechai Vanunu alegou que Israel usa para fins de chantagem sua capacidade de "bombardear qualquer cidade em todo o mundo, e não apenas aqueles que na Europa, mas também aqueles que, nos Estados Unidos."Um ex-oficial israelense justifica as ameaças de Israel. "Vocês americanos nos ferrou" em não apoiar Israel em sua guerra de 1956 com o Egito. "Ainda me lembro do cheiro de Auschwitz e Treblinka. Da próxima vez, vou levar todos vocês com a gente ".Amos Rubin, conselheiro econômico do ex-primeiro-ministro Yitzhak Shamir, disse: "Se for deixado a sua própria sorte Israel não terá outra escolha a não ser recorrer a uma defesa mais arriscada que irá pôr em perigo a si e ao mundo em geral ..."

       
Ariel Sharon, o que demonstra a arrogância do arsenal nuclear israelense, diz coisas como: "Somos muito mais importantes do que (os americanos) pensam. Podemos levar o Oriente Médio com a gente sempre que quisermos "e" árabes podem ter o óleo, mas não temos os jogos. "

       
Ezar Weissman, ex-presidente israelense disse que "A questão nuclear está ganhando impulso (ea ) próxima guerra não será convencional."

       
Parece que os líderes norte-americanos estão com medo das armas nucleares de Israel e suas ameaças de usá-los, se os Estados Unidos retirarem sempre o seu apoio completo ou se a posse de suas terras palestinas roubadas de Israel está sempre seriamente ameaçada.

      
As ameaças incluem retaliação - ou mesmo de preferência - ataques a muçulmanos, russos e mesmo europeus eo  ataque targets . EUA sobre a Rússia, é claro, trarão rapidamente retaliação maciça contra o maior aliado de Israel - Estados Unidos.

       
Sem dúvida, esta é uma razão importante líderes políticos dos EUA a  aproximar  de Israel com medo e respeito - e raramente puni-lo por suas violações da lei dos EUA, resoluções das Nações Unidas, a Convenção de Genebra e uma variedade de outros tratados. Israel tem uma faca na garganta nuclear dos Estados Unidos.
Moshe Dayan: "Israel deve ser como um cachorro louco"
Um provérbio alemão diz: "Bellende Hunde beissen nicht." - Lit. Tradução: "Barking cães não mordem." - Significado: "Contanto que falar (latido) continua, mesmo embora ameaçando, a violência é evitada." - Significado: versão em Inglês: "cães latindo" Covardes ameaçar muito. " raramente mordem. "Mas eu acho que no caso do Israel sionista, é diferente. É um cão muito bravo e muito perigoso! Um dos líderes sionistas confirmou isso. Moshe Dayan, um promotor líder do programa nuclear de Israel, foi citado como dizendo: "Israel deve ser como um cachorro louco, perigoso demais para se preocupar."

       
O sionismo é ... racista. Sendo um movimento fundamentalista, o sionismo não é categoricamente diferente do nazismo. Somente quando entendemos o sionismo em seu contexto nacionalista e racista que vamos começar a compreender a profundidade de suas atrocidades, de acordo com Gilad Atzmon.

       
Aqui estão algumas citações de os sionistas que demonstraram a sua (os israelenses) arrogância  com seu arsenal nuclear:

       
Ezar Weissman, ex-presidente israelense disse que "A questão nuclear está ganhando impulso (e a) próxima guerra não será convencional."

       
Amos Rubin, conselheiro econômico do ex-primeiro-ministro Yitzhak Shamir, disse: "Se for deixado ao seu próprio Israel não terá outra escolha a não ser recorrer a uma defesa mais arriscado que irá pôr em perigo a si e ao mundo em geral ..."

       
Ariel Sharon disse coisas como: "Somos muito mais importante do que (os americanos)  possam pensar. Podemos levar o Oriente Médio com a gente sempre que quisermos "e" árabes podem ter o óleo, mas não temos os jogos "Ele proclamou  - e muitos membros do Partido Likud" -  seus objetivos de transformar a Jordânia em um estado palestino e "Transferência" toda a prática  dos refugiados palestinos pra lá . A conhecida mundialmente como a "limpeza étnica".

      
Um ex-oficial israelense justifica as ameaças de Israel. "Vocês americanos nos ferrou" em não apoiar Israel em sua guerra de 1956 com o Egito. "Ainda me lembro do cheiro de Auschwitz e Treblinka. Da próxima vez, vamos levar todos vocês com a gente ".

      
Livia Rokach em seu livro "O terrorismo Sagrado de Israel" documentou como os israelenses têm usado a religião para justificar o terrorismo paramilitar e estaduais para criar e manter um Estado judeu. Duas outras estratégias de retaliação de Israel são o popularizou a frase "Ira de Deus", o suposto assassinato israelense de que os responsáveis ​​pelas 1.972 mortes de atletas israelenses durante os Jogos Olímpicos de Munique, e a "doutrina Dahiya" da destruição de áreas civis para punir os palestinos para apoiar seus líderes.

      
Embora ofuscado pelos arsenais nucleares de os EUA ea  Rússia, cada um possuindo mais de 10.000 armas nucleares, Israel, no entanto é uma grande potência nuclear, e deve ser publicamente reconhecido como tal. Possuindo uma estratégia agressiva para o seu uso real armas químicas e biológicas, um arsenal nuclear extremamente sofisticado, e, Israel fornece o maior ímpeto regional para o desenvolvimento de armas de destruição em massa e representa uma grave ameaça para a paz e a estabilidade no Oriente Médio.

      
O programa nuclear israelense representa um sério obstáculo para o desarmamento nuclear e a não-proliferação e, com a Índia e Paquistão, é um potencial ponto de ignição nuclear. (Perspectivas de significado não-proliferação são uma ilusão, desde que as armas nucleares estados insistem em manter seus arsenais).
Nascimento da bomba nuclear israelense
De acordo com João Steinbach, em seu artigo intitulado: "Armas de Destruição em Massa israelenses: uma ameaça à paz" - Centro de Investigação sobre a Globalização (CRG), Globalresearch.ca, 3 de março de 2002, o programa nuclear israelense começou no final de 1940 sob a direção de Ernst David Bergmann, "o pai da bomba israelense", que em 1952 criou a Comissão de Energia Atômica de Israel. Foi a França, no entanto, que forneceu a maior parte da ajuda nuclear cedo para Israel culminando na construção de Dimona, um moderado a água pesada, o reator de urânio natural e fábrica de reprocessamento de plutônio situado perto Bersheeba no deserto de Negev.

       
Apesar das várias declarações israelenses de que Dimona foi "uma usina de manganês, ou de uma fábrica têxtil," as medidas de segurança extremas empregada contou uma história muito diferente. Em 1967, Israel abateu um de seus próprios caças Mirage que se aproximou muito perto de Dimona e, em 1973, abateu um avião civil da Líbia, que saiu do seu caminho, matando 104.

       
Possuindo tecnologia nuclear avançada e de "classe mundial" cientistas nucleares, Israel foi confrontado cedo com um grande problema, como obter o urânio necessário. Própria fonte de urânio de Israel foram os depósitos de fosfato no Negev, totalmente inadequados para atender a necessidade de um programa de rápida expansão.

      
A resposta de curto prazo era de montar comando  de ataques na França e na Grã-Bretanha com sucesso a  seqüestrar carregamentos de urânio e, em 1968, para colaborar com a Alemanha Ocidental em desvio de 200 toneladas de yellowcake (óxido de urânio). Estas aquisições clandestinas de urânio para Dimona foram posteriormente cobertas por vários países envolvidos. Houve também uma alegação de que uma empresa dos EUA chamada Materiais Nucleares e Equipamentos  Corporation (NUMEC) desviava centenas de quilos de urânio enriquecido para Israel a partir de meados dos anos 50 a meados dos anos 60.

      
Apesar de uma investigação do FBI e da CIA, e as audiências no Congresso dos EUA, ninguém jamais foi processado, embora a maioria dos outros pesquisadores acreditavam que o desvio tinha ocorrido. Na década de 1960, Israel resolveu o problema de urânio, desenvolvendo laços estreitos com a África do Sul em um quid pro quo arranjo pelo qual Israel forneceu a tecnologia e expertise para a "bomba Apartheid", enquanto a África do Sul desde que o urânio.
O envolvimento dos EUA
Desde o início, os EUA foram fortemente envolvidos no programa nuclear israelense, fornecendo tecnologia relacionada nuclear como um pequeno reator de pesquisas, em 1955, sob o título "Átomos para o Programa de Paz". Cientistas israelenses foram amplamente treinados em universidades americanas e foram geralmente bem-vindas em os laboratórios de armas nucleares.

       
No início de 1960, os controles para o reator de Dimona foram obtidos clandestinamente de uma empresa chamada Tracer Lab, o principal fornecedor de painéis de controle dos reatores militares norte-americanos, adquiridos através de uma subsidiária belga, aparentemente com o consentimento da Agência de Segurança Nacional (NSA) e da CIA. Em 1971, a administração Nixon aprovou a venda de centenas de krytons (um tipo de interruptor de alta velocidade necessária para o desenvolvimento de bombas nucleares sofisticadas) para Israel.

      
E, em 1979, Carter forneceu ultra-fotos de alta resolução a partir de um KH-11 de satélite espião, usado 2 anos depois de bombardear o reator de Osirak, no Iraque. Durante toda
administrações da era  Nixon e Carter  e acelerando dramaticamente sob Reagan, os EUA  fizeram transferências de tecnologia avançadas para Israel continuar ininterruptamente até o presente.
As Revelações Vanunu 
Um torcedor esquerdista da Palestina, Mordechai Vanunu acreditava que era seu dever de humanidade para expor o programa nuclear de Israel para o mundo. Ele contrabandeou dezenas de fotos e dados científicos valiosos de Israel e, em 1986, sua história foi publicada no London Sunday Times. Escrutínio científico rigoroso das revelações Vanunu levou à revelação de que Israel possuía cerca de 200 altamente sofisticados, bombas termonucleares miniaturizadas.

      
Sua informações indicavam que a capacidade do reator de Dimona foi ampliado várias vezes e que Israel estava produzindo plutônio suficiente para fazer 10-12 bombas por ano. A analista de inteligência dos EUA disse que os dados Vanunu, "O escopo deste é muito mais extensa do que pensávamos. Esta é uma enorme operação ".

       
Pouco antes da publicação de sua informação Vanunu foi seduzido a Roma pelo Mossad "Mata Hari", foi espancada, drogada e raptada para Israel e, após uma campanha de desinformação e difamação na imprensa israelense, acusado de "traição" por um segredo Tribunal de Segurança e condenado a 18 anos de prisão. Ele trabalhou mais de 11 anos em confinamento solitário em uma cela de 6 por 9 metros.

      
Após um ano de liberação modificada para a população em geral (ele não foi permitido o contato com os árabes), Vanunu recentemente voltou para a solitária e enfrenta mais de três anos mais de prisão. Previsivelmente, as revelações  de Vanunu foi amplamente ignoradas pela imprensa mundial, especialmente nos Estados Unidos, e Israel continua a desfrutar de um passeio relativamente livre em relação a seu status nuclear.
Arsenal de destruição em massa de Israel
Hoje, as estimativas do intervalo do arsenal nuclear israelita a partir de um mínimo de 200 até um máximo de cerca de 500. Seja qual for o número, há pouca dúvida de que as armas nucleares de Israel estão entre as mais sofisticadas do mundo, em grande parte projetado para "combate" no Oriente Médio.

    
Um grampo do arsenal nuclear israelense são "bombas de nêutrons," bombas termonucleares miniaturizadas projetadas para maximizar a radiação gama mortal, minimizando os efeitos de explosão e de longo prazo à radiação em essência projetado para matar pessoas, deixando propriedade intacta.

      
O arsenal nuclear de Israel é apoiado por mecanismos de distribuição que incluem
mísseis balísticos Jericho intercontinentais com um alcance de 11.500 km.

       
As armas incluem mísseis balísticos e bombardeiros capazes de chegar a Moscou, mísseis de cruzeiro, minas terrestres (Na década de 1980 Israel plantou minas nucleares ao longo do Golan Heights) e granadas de artilharia com um alcance de 45 milhas. Em junho de 2000, um submarino israelense lançou testando um míssil que atingiu um alvo de 950 milhas de distância, tornando Israel apenas o terceiro país depois de os EUA e da  Rússia, com essa capacidade. Israel vai implantar três desses submarinos praticamente inexpugnáveis, cada um transportando quatro mísseis de cruzeiro.

      
As próprias bombas variam em tamanho de "cidade busters" maior do que a bomba de Hiroshima para mini-bombas nucleares táticas. O arsenal israelense de armas de destruição em massa supera claramente os arsenais reais ou potenciais de todos os outros países do Oriente Médio combinados, e é muito maior do que qualquer necessidade concebível de "dissuasão".
A bomba de limpeza étnica
Israel também possui um arsenal completo de armas químicas e biológicas. De acordo com o Sunday Times, Israel produziu tanto armas biológicas com um sistema de entrega sofisticado químico e, citando um alto funcionário de inteligência israelense, "Não há praticamente uma única forma conhecida ou desconhecida de arma química ou biológica. . . Que não é fabricado no Tziyona Institut Biológico Nes ".

       
O mesmo relatório descreveu F-16 caças especialmente concebidos para carregar  cargas químicas e biológicas, com equipes treinadas para carregar as armas em uma observação dos momentos.

        
Em 1998, o Sunday Times informou que Israel, por meio de pesquisa obtidos a partir de África do Sul, foi o desenvolvimento de uma "bomba étnica (a bomba de limpeza étnica)," Ao desenvolver o seu "etno-bomba", os cientistas israelenses estão tentando explorar os avanços da medicina, identificando distintivo um gene transportado por alguns árabes, em seguida, criar uma bactéria ou um vírus geneticamente modificado ... Os cientistas estão tentando projetar mortais micro-organismos que atacam apenas aqueles tendo os genes distintos ".

      
Dedi Zucker, membro esquerdista do Knesset, o parlamento israelense, denunciou a investigação, dizendo: "Moralmente, com base em nossa história e nossa tradição e nossa experiência, essa arma é monstruoso e deve ser negado."
Israel não tem interesse em paz
De acordo com Israel Shahak, "O desejo de paz, tantas vezes assumida como o objetivo de Israel, não é na minha opinião um princípio da política israelense, enquanto que o desejo de estender a dominação israelense e influência é." E "Israel está se preparando para uma guerra , nuclear, se necessário, para o bem de evitar a mudança interna não ao seu gosto, se ele ocorre em algum ou em qualquer países do Oriente Médio .... Israel prepara-se claramente para buscar abertamente a hegemonia sobre todo o Oriente Médio ..., sem hesitar para usar o propósito de todos os meios disponíveis, incluindo as nucleares. "

        
Israel usa seu arsenal nuclear e não apenas no contexto de dissuasão "ou de combate direto, mas em outros mais sutis, mas não menos importantes maneiras. Por exemplo, a posse de armas de destruição em massa pode ser uma alavanca poderosa para manter o status quo, ou para influenciar os acontecimentos a vantagem percebida de Israel, como para proteger os chamados países árabes moderados de insurreição interna, ou a intervir em inter- guerra árabe.

       
No jargão estratégico israelense esse conceito é chamado de "compellence não convencional" e é exemplificado por uma citação de Shimon Peres, "a aquisição de um sistema de armas superior (leia nuclear) significaria a possibilidade de usá-lo para fins compellent-que está forçando o outro lado aceitar demandas políticas israelenses, que presumivelmente inclui a exigência de que o status quo tradicional  a ser aceito e assinado um tratado de paz. "

       
A partir de uma perspectiva ligeiramente diferente, Robert Tuckerr perguntou em um artigo da revista Commentary em defesa de armas nucleares de Israel, "o que impediria Israel ... a partir de uma política beligerante emprega um elemento de dissuasão nuclear para congelar o status quo?"

       
Possuindo uma esmagadora superioridade nuclear permite a Israel a agir com impunidade, mesmo em face ampla oposição mundo. Um exemplo disso pode ser a invasão do Líbano e destruição de Beirute em 1982, liderado por Ariel Sharon, o que resultou em 20.000 mortes, a maioria civis. Apesar da aniquilação de um estado árabe vizinho, para não mencionar a completa destruição da Força Aérea da Síria, Israel foi capaz de levar a cabo a guerra por meses, pelo menos parcialmente, devido à sua ameaça nuclear.

       
Outro grande uso da bomba israelense é para obrigar os EUA a agir em favor de Israel, mesmo quando ela vai contra seus próprios interesses estratégicos. Já em 1956 Francis Perrin, chefe do projeto francês A-bomba escreveu "Nós pensamos que a bomba israelense visava os americanos, não para lançá-lo contra os americanos, mas para dizer: 'Se você não quer nos ajudar em uma situação crítica que vai exigir que você nos ajude, caso contrário vamos usar nossas bombas nucleares '"Durante a guerra de 1973, Israel usou de chantagem nuclear para forçar Kissinger e Nixon para transporte aéreo enormes quantidades de equipamento militar a Israel..
Israel tem uma faca nuclear na garganta dos Estados Unidos.
       
O embaixador israelense Simcha Dinitz, é citado como dizendo, na época, "Se um transporte aéreo maciço de Israel não começar imediatamente, então eu vou saber que os EUA estão a renegar suas promessas e ... teremos que tirar conclusões muito graves ... "Apenas um exemplo dessa estratégia foi escrito em 1987 por Amos Rubin, conselheiro econômico do primeiro-ministro Yitzhak Shamir, que disse:" Se for deixado a sua própria sorte Israel não terá outra escolha a não ser recorrer a uma defesa mais arriscada que irá pôr em perigo a própria e no mundo em geral ... Para habilitar Israel a abster-se da dependência de armas nucleares pede US $ 2 a 3 bilhões por ano em ajuda dos EUA ".

       
Desde então, o arsenal nuclear de Israel cresceu exponencialmente, tanto quantitativa como qualitativamente, enquanto as torneiras de dinheiro dos Estados Unidos permanecem em aberto.

       
No entanto, os americanos devem considerar cuidadosamente as armas nucleares de Israel e suas ameaças de usá-los, se os Estados Unidos retirarem sempre o seu pleno apoio ou se a posse de suas terras roubadas de Israel é sempre gravemente ameaçadas de extinção. As ameaças incluem retaliação - ou mesmo de preferência - ataques contra alvos muçulmanos, russos e até mesmo europeus.

       
Qualquer ataque contra a Rússia, é claro, seria rapidamente trazer retaliação maciça contra o maior aliado de Israel - Estados Unidos. Sem dúvida, esta é uma razão importante líderes políticos dos EUA aproximar Israel com medo e respeito - e raramente puni-lo por suas violações da lei dos EUA, resoluções das Nações Unidas, a Convenção de Genebra e uma variedade de outros tratados. Israel tem uma faca na garganta nuclear dos Estados Unidos.

      
No entanto, apenas como uma ameaça aos americanos e ao mundo, é a posição agressiva de Israel para com os seus próprios 200 a 500 armas nucleares - aqueles que nunca admitiu formalmente existir. Estas armas podem ser implantadas por via aérea, mísseis ou submarino para quase qualquer lugar na Terra.
Implicações Regionais e Internacionais
Em grande parte desconhecida para o mundo, no Oriente Médio quase explodiu em uma guerra total em 22 de fevereiro de 2001. De acordo com o arquivo London Sunday Times e DEBKA, Israel entrou em alerta elevado de mísseis depois de receber a notícia de os EUA de movimento por 6 divisões blindadas iraquianas estacionadas ao longo da fronteira com a Síria, e de preparativos para o lançamento de mísseis terra-superfície.

       
Arquivo DEBKA, uma "contra-terrorismo" serviço baseado israelense informação, afirma que os mísseis iraquianos foram deliberadamente tomadas para o mais alto nível de alerta, a fim de testar a resposta dos EUA e de Israel. Apesar de um ataque imediato por 42 aviões de guerra britânicos e EUA, os iraquianos sofreram poucos danos aparentes. Os israelenses têm advertido Iraque, que eles estão dispostos a usar bombas de nêutrons em um ataque preventivo contra os mísseis iraquianos.

      
O arsenal nuclear de Israel tem profundas implicações para o futuro da paz no Oriente Médio, e de fato, para todo o planeta. Fica claro a partir de Israel Shahak que Israel não tem interesse em paz, exceto o que é ditado em seus próprios termos, e não tem absolutamente nenhuma intenção de negociar de boa fé para restringir seu programa nuclear ou discutir seriamente um livre de armas nucleares no Oriente Médio ", de Israel insistência no uso independente de suas armas nucleares pode ser visto como o alicerce sobre o qual a grande estratégia israelense descansa. "

      
De acordo com Seymour Hersh, "o tamanho ea sofisticação do arsenal nuclear de Israel permite que os homens, como Ariel Sharon a sonhar de redesenhar o mapa do Oriente Médio ajudado pela ameaça implícita de força nuclear." General Amnon Shahak-Lipkin, ex-chefe de Israel de Staff é citado "Nunca é possível conversar com o Irã sobre não importa o quê. Certamente cerca de nuclearização. Com a Síria não podemos realmente falar também. "

      
Ze'ev Shiff, uma escrita especialista militar israelense em Haaretz disse: "Quem acredita que Israel nunca vai assinar a Convenção das Nações Unidas que proíbe a proliferação de armas nucleares ... é dia sonhando", e Munya Mardoch, diretor do Instituto de Israel para o Desenvolvimento da Armamento, disse em 1994, "O significado moral e política de armas nucleares é que os Estados que renunciam à sua utilização sejam aquiescer à condição de estados vassalos. Todos os Estados que se sentem satisfeitos com a posse de armas convencionais só estão fadados a se tornar estados vassalos. "

       
Os países árabes, muito ciente do programa nuclear de Israel, amargamente se ressentem sua intenção coercitiva, e perceber sua existência como a ameaça fundamental para a paz na região, exigindo suas próprias armas de destruição em massa.

       
Durante uma futura guerra do Oriente Médio (uma possibilidade distinta, dada a ascensão de Ariel Sharon, um criminoso de guerra não incriminado com um registro sangrento que se estende desde o massacre de civis palestinos em Quibya em 1953, com o massacre de civis palestinos em Sabra e Shatila em 1982 e além) o possível uso israelense de armas nucleares não devem ser descontados.

        
De acordo com Shahak, "Na terminologia israelense, o lançamento de mísseis sobre a território israelense é considerado como" não convencional ", independentemente de se eles estão equipados com explosivos ou gás venenoso." (Que requer uma resposta "não convencional", uma exceção, talvez, ser único os ataques Scud do Iraque durante a Guerra do Golfo.)

       
Enquanto isso, a existência de um arsenal de destruição em massa em uma região tão instável por sua vez, tem sérias implicações para o controle de armas futuro e negociações de desarmamento, e até mesmo a ameaça de uma guerra nuclear. Seymour Hersh adverte: "Se a guerra irromper no Oriente Médio, mais uma vez, ... ou se qualquer nação árabe disparar mísseis contra Israel, como fizeram os iraquianos, uma escalada nuclear, uma vez impensável, exceto como último recurso, agora seria uma forte probabilidade. "e Ezar Weissman disse:" A questão nuclear está ganhando impulso (ea) próxima guerra não será convencional ".Conflagração mundial


      
Rússia e antes que a União Soviética tem sido um dos principais (se não o maior) alvo de bombas nucleares israelenses. É amplamente divulgado que o principal objetivo de Jonathan Pollard de espionar para Israel era a fornecer imagens de satélite de alvos soviéticos e outros dados de super sensíveis relativos à estratégia de segmentação nuclear dos EUA.

      
(Desde o lançamento de seu próprio satélite em 1988, Israel não precisa mais de  segredos de espionagem dos EUA.) Armas nucleares israelenses que visam o coração da Rússia complicar ia seriamente o desarmamento e as negociações de controle de armas e, no mínimo, a posse unilateral de armas nucleares por Israel é extremamente desestabilizadora , e reduz drasticamente o limite para sua utilização efetiva, se não fosse por toda a guerra nuclear. Nas palavras de Mark Gaffney, "... se o padrão familar (Israel refinar suas armas de destruição em massa, com a cumplicidade dos EUA) não é revertida em breve, por qualquer razão, o aprofundamento conflito no Oriente Médio poderia desencadear uma conflagração mundial".

        
Os israelenses também são instigados em suas ameaças nucleares por "cristãos sionistas", como Hal Lindsay acredita que Israel deve expandir seu controle do território para as suas fronteiras bíblicas, a fim de trazer  o Armageddon eo  retorno de Jesus Cristo. Alguns suspeitam que o ex-presidente George W. Bush mantém dessas crenças, especialmente após sua declaração em novembro de  2007 "Se você quiser ver a Terceira Guerra Mundial, você sabe, uma maneira de fazer isso é atacar Israel com armas nucleares."


Estratégias de ação falhos

       
Muitos ativistas de paz do Oriente Médio têm sido relutantes em discutir, muito menos desafio, o monopólio israelense de armas nucleares na região, muitas vezes levando a análises incompletas e desinformados e estratégias de ação falhos.

        
Colocando a questão das armas de destruição em massa israelenses diretamente e honestamente sobre a mesa e agenda de ação teria vários efeitos salutares.

       
Primeiro, ela exporia uma dinâmica de condução da corrida principal desestabilizadora no Oriente Médio braços e convincentes estados da região a cada um procurar o seu próprio "dissuasor".

       
Em segundo lugar, ele iria expor o duplo padrão grotesco que vê os EUA e Europa por um lado condena o Iraque, o Irã ea Síria para o desenvolvimento de armas de destruição em massa e, simultaneamente, proteger e permitir que o principal culpado.

       
Em terceiro lugar, expondo a estratégia nuclear de Israel iria se concentrar a atenção do público internacional, resultando em aumento da pressão para desmantelar as suas armas de destruição em massa e negociar uma paz justa de boa fé.

       
Finalmente, um Israel livre de armas nucleares seria um um acordo abrangente de paz regional muito mais provável  de um Nuclear Livre Oriente Médio . A menos que a comunidade mundial enfrenta Israel sobre seu programa nuclear secreto, é pouco provável que haja qualquer resolução significativa do conflito israelo-árabe.

       
Os cidadãos do mundo que estão preocupados com sanções contra o Irã, a paz com liberdade e justiça no Oriente Médio, e O Mundo de Estabilidade, bem como o desarmamento nuclear no mundo, têm a obrigação de falar com força contra as armas israelenses de destruição em massa. (HSH)
 
Fonte: http://hshidayat.wordpress.com/2013/05/11/israeli-weapons-of-mass-destruction-threaten-world-peace-and-stability/

Alargamento solar, Terra impacto dentro de horas, risco de black out até final de Maio de 2013

 
Uma explosão solar impulsiva registrado como classe M3.9  explodiu em uma área a leste do Sol, próximas de manchas solares ativas 1726, que estará localizada em frente à Terra nas próximas 24 horas e já estava um surto forte C 9,1 horas antes.
BUENOS AIRES ( Urgente24 ) - O evento teve início às 00:44 UTC e chegou às 00:57 UTC em 10 de maio de 2013.
Ele aguarda apenas um choque olhando  a partir deste evento, o que poderia gerar em  alta latitude tempestade geomagnética. 
Há oito regiões ativas numeradas no lado  visível do sol. Mancha solar 1734 está agora no quadrante sudoeste e é nítida com flares de classe C . As manchas solares 1732, 1734 e 1736 estão se voltando cada uma para o extremo sudoeste e todo mundo vai enfrentar elas e diretamente para a Terra em 12 de maio de 2013. Enquanto isso, três novas regiões rodadas e  vista da ponta  foram numeradas de 1742, 1743 e 1744. Regiões  da 1740 e 1741 continuam a diminuir e agora estão plages impecável. 
Além disso, o observatório espacial SOHO da NASA e da Agência Espacial Europeia (ESA) captou a imagem de uma ejeção de massa coronal (CME) no momento em que é ejetado da atmosfera do Sol e vem direto para a Terra.  
A imagem mostra uma visão extrema-ultravioleta do disco solar em um amplo campo de visão, permitindo-lhe ver o ambiente circundante de energia solar, ou seja, a tempestade  expulsando ejeções.  
Além disso, você pode ver duas regiões particularmente brilhantes na face do Sol, são as regiões mais ativas com loops de campo magnético. Além disso, há filamentos de gás densos na abertura cobra em caminho através da superfície.
 
Veja o Vídeo Abaixo:
 
A última tempestade    Fonte:oxigenobolivia
Outra tempestade foi detectada segunda-feira pelo telescópio SDO pertencente à NASA e mostra como uma enorme quantidade de plasma magnético emerge a atmosfera do Sol em direção à Terra. No Espaço  este foi o segundo evento do dia, mas não ultrapassou 200 mil milhas de distância, por isso não atingiu a Terra.

"Esse aumento no número de flashes são muito comuns na época, porque a atividade solar está caminhando para o seu pico, esperamos chegar até o final de 2013", disse a Nasa em um comunicado. O período chamado de máxima atividade solar ocorre a cada 11 anos, e suas ondas podem se tornar perigosas se chegar à Terra.
O grande número  emergido de plasma magnético da atmosfera do Sol em direção à Terra, o segundo evento no espaço de dias, mas não ultrapassando as  200 mil milhas de distância, por isso não atingem a Terra.
A missão SDO foi lançada ao espaço em fevereiro de 2010 com uma série de instrumentos capazes de observar o sol durante 24 horas por dia, 7 dias por semana. O telescópio espacial orbita a Terra a cerca de 36.000 quilômetros de ele, e mandou até 1,5 terabytes de dados para a estação terrestre, localizada no Novo México. A missão foi lançada com a intenção de estudar nossa estrela por cinco anos e três meses, mas a NASA está proposto o alargamento para 10 anos, o jornal El Mundo.

As Tempestades Solares em Ascensão, Risco de Black out até final de Maio..



De acordo com alguns rumores recentes que seria esperado para o final de maio, um aumento significativo na atividade solar.
Isso resultará, muito provavelmente, fortes tempestades eletromagnéticas que podem causar danos aos sistemas eletrônicos de todo o planeta.
O INAF (Instituto Nacional de Astrofísica) pelo Astrophysical Mauro Messerotti confirmou esses riscos e advertiu os governos ao redor do mundo sobre as graves repercussões que os aparelhos eléctricos (incluindo os que normalmente usamos em nossas casas) poderia sofrer como resultado de uma tempestade elétrica, muito pesado, com o consequente risco de interferência e black out.
O tema é objeto de discussão da Conferência Espacial XVII International, realizada em Roma, em que os cientistas de 21 países estão participando. O objectivo desta conferência é ampliar a consciência pública sobre as consequências trágicas que as ondas eletromagnéticas poderiam fornecer a nossa tecnologia nos fazer, de fato, dar um salto significativo para trás por vários anos, e a oportunidade de criar um organismo internacional (a que também incluem Itália) capaz de monitorar e gerenciar grandes emergências deste tipo.

Fonte: http://www.urgente24.com/214016-llamarada-solar-impactara-la-tierra-en-pocas-horas

Economia instável: À beira da maior implosão bond de todos os tempos

Japão deve servir de lição para os planejadores centrais ao redor do mundo.

Mercado de ações do Japão / bolha imobiliária estourou no início dos anos 90. Desde aquela época o Japão lançou nove esforços de  QE igual a cerca de 25% do seu PIB. E o crescimento do PIB piorou, apesar destes esforços de 2% para 1%. Idem para o emprego.

Japão elegeu um novo primeiro-ministro Shinzo Abe, em setembro de 2012. Desde aquela época, a sua crença fundamental foi que o Japão não tenha se envolvido em estímulo suficiente. Ele ameaçou o Banco do Japão para começar a trabalhar ... e ele fez, anunciando um estímulo 1400000000000 dólares no mês passado.

Desde aquela época, o iene implode de forma positiva. Ele quebrou abaixo de 100 ontem pela primeira vez em anos. Ele agora está se aproximando da linha de tendência de longo prazo. Quando tomamos isso, é GAME OVER para a grande experiência monetária do Japão.


O Japão tem uma dívida em relação ao PIB de mais de 200%. Demografia do Japão são terríveis (o país vende fraldas mais para adultos do que as fraldas da criança). Sua economia esta a implodir por 20 anos, e agora a sua bolha de títulos verdadeiramente épica está à beira do colapso também.

Se você pensou que a Grécia era ruim para o sistema financeiro, espere até ver o que o Japão vai fazer com ele.

Se você ainda não está se preparando para um potencial colapso do mercado global, agora é a hora de estar se preparando para isso.

Tenho vindo a alertar os assinantes de minha Private Wealth Advisory que estávamos caminhando para um período negro nos mercados. Eu esbocei exatamente como isso vai jogar fora, bem como que os investimentos vão lucrar com outro ataque de deflação.

Enquanto escrevo isto, todos eles estão subindo.

Você está pronto para outro colapso nos mercados? Poderia seu portfolio ter estômago  para outro Crash? Se não, fazer uma assinatura de teste para Private Wealth Advisory e começar a proteger a sua riqueza suado hoje!

Produzimos 72 comércios  e ganhamos todas (e não houve um perdedor SINGLE) durante a primeira rodada da Crise da UE. Estamos preparando para mais carnificina nos mercados ... tendo visto apenas um outro comércio com SEIS vitórias consecutivas ...

Fonte: http://gainspainscapital.com/

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