Em 2019, descobriu-se que existem 2,9 bilhões de aves a menos cruzando os céus da América do Norte do que há 50 anos. Agora,
uma pesquisa mostrou que a janela crítica para evitar um quadro global
irreversível de extinções que impactará na sobrevivência da humanidade
se fechará em 10 a 15 anos.
"Estamos destruindo as capacidades de o planeta manter a vida,
principalmente a humana", disse o ecologista da Universidade Nacional
Autônoma do México e principal autor do novo estudo, Gerardo Ceballos,
em entrevista ao jornal New York Times.
Segundo o grupo de trabalho, estamos no meio de uma extinção em massa
provocada pelo homem de maneira tão acelerada que levará à perda de
ecossistemas preciosos para a sobrevivência da humanidade, como os
que controlam pragas e doenças, fornecem água doce e viabilizam a
polinização de culturas.
Caçadores de marfim têm matado elefantes envenenando os poços onde esses e outros animais bebem água.
16 mil anos em 20
O colapso virá mais cedo do que se previa, com a extinção de pelo
menos 500 espécies nos próximos 20 anos. Segundo o levantamento, a taxa
anual de extinções excede em muito aquela provocada apenas pela ação da
natureza. No último século, 543 espécies sumiram no planeta — quase o
mesmo número que se espera para as próximas 2 décadas e o equivalente às
extinções que ocorram naturalmente em 16 mil anos.
"Anualmente, ao longo do século passado, perdíamos o mesmo número de
espécies extintas em 100 anos. Agora, a perda provavelmente desencadeará
um efeito dominó que jogará outras espécies em uma espiral descendente,
ameaçando ecossistemas inteiros", disse Ceballos.
Para saber quantas espécies estão à beira da extinção, eles
levantaram dados populacionais de 29,4 mil vertebrados terrestres junto à
União Internacional para Conservação da Natureza (responsável, desde
1963, pela elaboração da Lista Vermelha — um dos inventários mais
detalhados sobre o estado de conservação mundial de espécies).
A
pele de um tigre de Sumatra, criticamente ameaçado de extinção,
apreendida pela polícia da Indonésia quando era vendida no mercado
clandestino, em janeiro.
O resultado: 515 espécies (1,7%) estão em grave risco de extinção e
têm menos de mil indivíduos restantes; para metade desse grupo, somente
restam 250 espécimes ou menos.
Quando os pesquisadores sobrepuseram geograficamente as 388 espécies
com mil a 5 mil indivíduos à localização daquelas criticamente
ameaçadas, descobriram uma combinação em 84% das vezes — em grande
parte, nos trópicos, o que dele levar conservacionistas a considerar
espécies com até 5 mil indivíduos restantes também em sério risco de
extinção.
"Essas descobertas subestimam grosseiramente o problema, pois não
levamos em consideração plantas, espécies aquáticas ou invertebradas, e
usamos dados de apenas 5% de todos os vertebrados terrestres”, alerta o
biólogo especialista em conservação da Universidade de Stanford e
coautor do estudo, Paul Ehrlich.
Segundo
ambientalistas, o rompimento da barragem da Samarco em Mariana (MG)
custou a vida (incluindo humanas) de um trilhão de organismos vivos.
Extinção leva à superpopulação
O pesquisador lembra do pombo-passageiro, espécie endêmica dos EUA e
extinta por volta de 1900. A ave era consumidora voraz de sementes, o
que limitava o crescimento populacional de espécies como o rato de patas
brancas — reservatório natural da bactéria que causa a doença de Lyme.
“Os impactos de sua extinção ainda são sentidos 1 século após a morte
do último pombo-passageiro", escreveram os pesquisadores no artigo da Science.
As consequências da destruição de hábitat e da vida selvagem podem ser sentidas no surgimento de novas doenças, como a covid-19.
“A pandemia é um ótimo exemplo de que precisamos entender que o que
faremos nos próximos anos definirá o futuro da humanidade", lembrou
Ceballos.
A concentração de dióxido de carbono (CO2) na
atmosfera atingiu, em maio, o nível mais alto de sempre, anunciaram
cientistas da Administração Oceânica e Atmosférica Nacional dos Estados
Unidos.
Em maio, a concentração de dióxido de carbono na atmosfera atingiu o
nível mais alto de sempre. Segundo cientistas da Administração Oceânica e
Atmosférica Nacional dos Estados Unidos (NOAA), o pico atingiu as 417,1 partes por milhão, superior ao registado em maio do ano passado, e apesar do abrandamento das emissões de CO2 devido à pandemia de covid-19.
De acordo com a equipa de investigadores da NOAA e da Universidade da Califórnia, o valor máximo de CO2 na atmosfera foi, este ano, 2,4 partes por milhão superior ao pico de 414,7 partes registado em maio de 2019.
Os valores mensais de CO2 em Mauna Loa, no Hawaii,
ultrapassaram pela primeira vez o limiar de 400 partes por milhão em
2014, estando agora em níveis que não eram atingidos na atmosfera há vários milhões de anos.
“Os progressos na redução de emissões não são visíveis nos registos de CO2”,
diz, citado na informação oficial, Pieter Tans, cientista da NOAA.
“Continuamos a comprometer o nosso planeta”, com mais aquecimento
global, com mais subida do nível do mar e com mais fenómenos
meteorológicos extremos.
Os responsáveis advertem que se os humanos deixassem agora de emitir CO2 seriam precisos milhares de anos para que as emissões fossem absorvidas pelos oceanos e os níveis de dióxido de carbono regressassem a valores pré-industriais.
O aumento de CO2 na atmosfera não parece refletir a
redução de emissões poluentes provocada pelo abrandamento de atividade a
que a covid-19 obrigou, mas os cientistas explicam que a queda de
emissões teria de ser muito maior.
A equipa acrescenta que é preciso ter em conta variações naturais,
desde logo a forma como as plantas respondem às variações sazonais e
anuais das temperaturas. Com uma redução de emissões entre 20% a 30%
durante seis meses a um ano poderia ser visível um abrandamento.
Embora as plantas e os oceanos absorvam cerca de metade dos 40 mil milhões de toneladas de poluição por CO2 emitidas pelos humanos em cada ano, a taxa de aumento de CO2 na atmosfera tem vindo a acelerar constantemente.
O
ex-chefe do MI6, Sir Richard Dearlove, disse que acredita que o
coronavírus é produzido pelo homem e que foi acidentalmente vazado de um
laboratório na China.
Dearlove, que foi chefe do equivalente britânico da CIA de 1999 a 2004,
citou um relatório escrito pelo professor Angus Dalgleish, do Hospital
St. George, Universidade de Londres, e o virologista norueguês Birger
Sorensen, que apresenta evidências sugerindo que o vírus foi fabricado
em laboratório.
O artigo examina a sequência genética do Covid-19 e conclui que os
principais elementos foram "inseridos" e é improvável que tenham
evoluído naturalmente.
Os cientistas apontaram para "seções inseridas colocadas na superfície
do SARS-CoV-2 Spike" que permitem que o vírus se ligue especificamente
às células humanas.
"Não acho que isso tenha começado como um acidente", disse Dearlove
durante uma entrevista ao podcast Planet Normal do The Telegraph.
Dearlove descreveu o artigo como “uma contribuição muito importante para
um debate que está começando agora sobre como o vírus evoluiu e como
ele se espalhou e se transformou em uma pandemia”, acrescentando “Eu
acho que este artigo em particular é muito importante e acho que mudará o
debate. "
O ex-chefe do MI6 também observou que o documento havia sido reformulado
várias vezes, e uma versão anterior alegava que o coronavírus poderia
ser chamado com precisão de 'vírus Wuhan' e concluiu que "além de
qualquer dúvida razoável de que o vírus Covid-19 foi projetado".
"Isso levanta a questão, se a China admitir alguma responsabilidade, paga reparações?" Dearlove afirmou durante a entrevista.
"Acho que fará com que todos os países do mundo repensem como trata seu
relacionamento com a China". o ex-chefe de espionagem acrescentou.
Os cientistas por trás das descobertas devem divulgar mais informações
detalhando como o vírus Covid-19 tem "impressões digitais únicas" que
podem ser apenas "indicativas de manipulação proposital" em vez de
evolução natural.
O Telegraph observa que o estudo sugere que o Covid-19 é um "vírus
notavelmente bem adaptado para a coexistência humana" e é provavelmente
um experimento de laboratório de Wuhan para produzir "vírus quiméricos
de alta potência".
“A partir de agora, aqueles que sustentam que a pandemia do Covid-19
surgiu da transferência zoonótica precisam explicar precisamente por que
esse relato mais parcimonioso está errado antes de afirmar que suas
evidências são persuasivas, principalmente quando, como também
mostramos, há erros intrigantes em uso de evidências ”. o estudo
observa.
Dearlove observou como o estudo foi rejeitado por revistas científicas,
enquanto os estudos chineses estão sendo publicados à esquerda, no
centro.
"Este [o primeiro] artigo foi submetido a um ... jornal, que o recusou
dentro de uma semana após recebê-lo e, no mesmo período, aceitou para
publicação dois ou três artigos chineses relacionados ao vírus, dentro
de 48 horas", Sir Richard disse.
“Então, à medida que esse debate sobre o vírus se desenvolve, acho que
todo esse material será impresso e vai embaraçar várias pessoas, eu
acho. Vamos sugerir que os chineses talvez tenham muito a dizer em seus
diários, no que aparece e no que não aparece. " ele adicionou.
Apontando para a maneira como as autoridades chinesas tentaram encobrir a
disseminação do vírus e encerrar o debate sobre suas origens, Dearlove
pediu que "não deveríamos mais ter mais dúvidas sobre o que estamos
lidando".
O estudo que Dearlove cita chega às mesmas conclusões que uma pesquisa
separada realizada na Áustria, que descobriu que o coronavírus
provavelmente foi criado em um laboratório, exceto algumas "notáveis
coincidências" que levaram o vírus a evoluir naturalmente para ser
otimizado para atacar células humanas.
O estudo foi liderado por Nikolai Petrovsky, pesquisador de vacinas da
Universidade de Flinders. Os cientistas de sua equipe descobriram que o
coronavírus é otimizado para penetração nas células humanas, e não nas
células animais. Os autores acreditam que isso significa que o vírus "se
especializou na penetração de células humanas, vivendo anteriormente em
células humanas, possivelmente em laboratório".
Teoria Quântica, Múltiplos Universos, e o Destino da Consciência Humana após a Morte
(Biocentrismo, Robert Lanza)
Cientistas Comprovam a Reencarnação Humana
Desde que o mundo é mundo discutimos e tentamos descobrir o que existe
além da morte. Desta vez a ciência quântica explica e comprova que
existe sim vida (não física) após a morte de qualquer ser humano. Um
livro intitulado “O biocentrismo: Como a vida e a consciência são as
chaves para entender a natureza do Universo” “causou” na Internet,
porque continha uma noção de que a vida não acaba quando o corpo morre e
que pode durar para sempre. O autor desta publicação o cientista Dr.
Robert Lanza, eleito o terceiro mais importante cientista vivo pelo NY
Times, não tem dúvidas de que isso é possível.
Além do Tempo e do Espaço
Lanza é um especialista em medicina regenerativa e diretor científico da
Advanced Cell Technology Company. No passado ficou conhecido por sua
extensa pesquisa com células-tronco e também por várias experiências bem
sucedidas sobre clonagem de espécies animais ameaçadas de extinção. Mas
não há muito tempo, o cientista se envolveu com física, mecânica
quântica e astrofísica. Esta mistura explosiva deu à luz a nova teoria
do biocentrismo que vem pregando desde então. O biocentrismo ensina que a
vida e a consciência são fundamentais para o universo. É a consciência
que cria o universo material e não o contrário. Lanza aponta para a
estrutura do próprio universo e diz que as leis, forças e constantes
variações do universo parecem ser afinadas para a vida, ou seja, a
inteligência que existia antes importa muito. Ele também afirma que o
espaço e o tempo não são objetos ou coisas mas sim ferramentas de nosso
entendimento animal. Lanza diz que carregamos o espaço e o tempo em
torno de nós “como tartarugas”, o que significa que quando a casca sai,
espaço e tempo ainda existem.
A teoria sugere que a morte da consciência simplesmente não existe. Ele
só existe como um pensamento porque as pessoas se identificam com o seu
corpo. Eles acreditam que o corpo vai morrer mais cedo ou mais tarde,
pensando que a sua consciência vai desaparecer também. Se o corpo gera a
consciência então a consciência morre quando o corpo morre. Mas se o
corpo recebe a consciência da mesma forma que uma caixa de tv a cabo
recebe sinais de satélite então é claro que a consciência não termina
com a morte do veículo físico. Na verdade a consciência existe fora das
restrições de tempo e espaço. Ele é capaz de estar em qualquer lugar: no
corpo humano e no exterior de si mesma. Em outras palavras é não-local,
no mesmo sentido que os objetos quânticos são não-local. Lanza também
acredita que múltiplos universos podem existir simultaneamente. Em um
universo o corpo pode estar morto e em outro continua a existir,
absorvendo consciência que migraram para este universo. Isto significa
que uma pessoa morta enquanto viaja através do mesmo túnel acaba não no
inferno ou no céu, mas em um mundo semelhante a ele ou ela que foi
habitado, mas desta vez vivo. E assim por diante, infinitamente, quase
como um efeito cósmico vida após a morte.
Vários Mundos
Não são apenas meros mortais que querem viver para sempre mas também
alguns cientistas de renome têm a mesma opinião de Lanza. São os físicos
e astrofísicos que tendem a concordar com a existência de mundos
paralelos e que sugerem a possibilidade de múltiplos universos.
Multiverso (multi-universo) é o conceito científico da teoria que eles
defendem. Eles acreditam que não existem leis físicas que proibiriam a
existência de mundos paralelos.
O primeiro a falar sobre isto foi o escritor de ficção científica HG
Wells em 1895 com o livro “The Door in the Wall“. Após 62 anos essa
ideia foi desenvolvida pelo Dr. Hugh Everett em sua tese de
pós-graduação na Universidade de Princeton. Basicamente postula que, em
determinado momento o universo se divide em inúmeros casos semelhantes e
no momento seguinte, esses universos “recém-nascidos” dividem-se de
forma semelhante. Então em alguns desses mundos que podemos estar
presentes, lendo este artigo em um universo e assistir TV em outro. Na
década de 1980 Andrei Linde cientista do Instituto de Física da Lebedev,
desenvolveu a teoria de múltiplos universos. Agora como professor da
Universidade de Stanford, Linde explicou: o espaço consiste em muitas
esferas de insuflar que dão origem a esferas semelhantes, e aqueles, por
sua vez, produzem esferas em números ainda maiores e assim por diante
até o infinito. No universo eles são separados. Eles não estão cientes
da existência do outro mas eles representam partes de um mesmo universo
físico. A física Laura Mersini Houghton da Universidade da Carolina do
Norte com seus colegas argumentam: as anomalias do fundo do cosmos
existe devido ao fato de que o nosso universo é influenciado por outros
universos existentes nas proximidades e que buracos e falhas são um
resultado direto de ataques contra nós por universos vizinhos.
Alma
Assim, há abundância de lugares ou outros universos onde a nossa alma
poderia migrar após a morte, de acordo com a teoria de neo biocentrismo.
Mas será que a alma existe? Existe alguma teoria científica da
consciência que poderia acomodar tal afirmação? Segundo o Dr. Stuart
Hameroff uma experiência de quase morte acontece quando a informação
quântica que habita o sistema nervoso deixa o corpo e se dissipa no
universo. Ao contrário do que defendem os materialistas Dr. Hameroff
oferece uma explicação alternativa da consciência que pode, talvez,
apelar para a mente científica racional e intuições pessoais. A
consciência reside, de acordo com Stuart e o físico britânico Sir Roger
Penrose, nos microtúbulos das células cerebrais que são os sítios
primários de processamento quântico. Após a morte esta informação é
liberada de seu corpo, o que significa que a sua consciência vai com
ele. Eles argumentaram que a nossa experiência da consciência é o
resultado de efeitos da gravidade quântica nesses microtúbulos, uma
teoria que eles batizaram Redução Objetiva Orquestrada. Consciência ou
pelo menos proto consciência é teorizada por eles para ser uma
propriedade fundamental do universo, presente até mesmo no primeiro
momento do universo durante o Big Bang. “Em uma dessas experiências
conscientes comprova-se que o proto esquema é uma propriedade básica da
realidade física acessível a um processo quântico associado com
atividade cerebral.” Nossas almas estão de fato construídas a partir da
própria estrutura do universo e pode ter existido desde o início dos
tempos. Nossos cérebros são apenas receptores e amplificadores para a
proto-consciência que é intrínseca ao tecido do espaço-tempo. Então, há
realmente uma parte de sua consciência que é não material e vai viver
após a morte de seu corpo físico.
Dr. Hameroff disse ao Canal Science através do documentário Wormhole:
“Vamos dizer que o coração pare de bater, o sangue pare de fluir e os
microtúbulos percam seu estado quântico. A informação quântica dentro
dos microtúbulos não é destruída, não pode ser destruída, ele só
distribui e se dissipa com o universo como um todo.” Robert Lanza
acrescenta aqui que não só existem em um único universo, ela existe
talvez, em outro universo. Se o paciente é ressuscitado, esta informação
quântica pode voltar para os microtúbulos e o paciente diz: “Eu tive
uma experiência de quase morte”. Ele acrescenta: “Se ele não reviveu e o
paciente morre é possível que esta informação quântica possa existir
fora do corpo talvez indefinidamente, como uma alma.” Esta conta de
consciência quântica explica coisas como experiências de quase morte,
projeção astral, experiências fora do corpo e até mesmo a reencarnação
sem a necessidade de recorrer a ideologia religiosa. A energia de sua
consciência potencialmente é reciclada de volta em um corpo diferente em
algum momento e nesse meio tempo ela existe fora do corpo físico em
algum outro nível de realidade e possivelmente, em outro universo.
Foto da NASA: https://www.hq.nasa.gov/alsj/a410/AS10-28-3993.jpg
Aqui está uma foto antiga da missão NASA Apollo 10 em maio de 1969. Esta
foi apenas a segunda missão da lua portanto esta é uma das primeiras
fotos originais desta área da lua. Em 1969 suas habilidades de edição
eram ruins quando se tratava de editar estruturas alienígenas e OVNIs.
Eu olhei para as fotos antes e depois desta esperando capturar a mesma
estrutura em outras fotos no entanto a anterior era de um local
diferente e mais de uma dúzia após ser excluída pela NASA, dando-me um
erro 404. Parece que a NASA vem editando essas estruturas nos últimos
anos. É bem possível que esta edificação seja excluído do arquivo nos
próximos meses.
Um terremoto de 4.6 pontos de magnitude foi registrado em território
brasileiro, a km 1200 km do arquipélago de Fernando de Noronha, a 10 km
de profundidade.
O
evento ocorreu as 10h26 pelo horário de Brasília e teve seu hipocentro
localizado abaixo das coordenadas 7.01N e 33.50W, a 1200 km do
arquipélago de Fernando de Noronha, a 10 kmd e profundidade.
O plano de Elon Musk de bombardear Marte é apenas um pretexto
para o lançamento de armas nucleares para o Espaço, disse o diretor da
agência espacial russa Roscosmos, Dmitry Rogozin.
Bombardear Marte para tornar o planeta habitável para humanos é a
solução de Elon Musk, que já tinha sido mencionada anteriormente pelo
empresário norte-americano. O uso de bombas nucleares no Planeta
Vermelho, segundo alguns especialistas, poderia fundir as calotas
polares e libertar grandes quantidades de dióxido de carbono para a
atmosfera.
Isto permitiria criar uma espécie de efeito de estufa, que acabaria
por aumentar a temperatura e a pressão atmosférica do planeta.
Teoricamente, estas condições tornariam o planeta habitável para seres humanos.
No entanto, o diretor da agência espacial russa Roscosmos, Dmitry
Rogozin, não acredita no plano de Musk e considera que os Estados Unidos
podem valer-se dele como pretexto para enviar armas nucleares para o Espaço. No fundo, segundo o The Moscow Times, por trás deste plano mirabolante do empresário, estão interesses estratégicos siderais norte-americanos.
“É pouco provável que se consiga explodir Marte, mas o pretexto para
lançar uma arma termonuclear no Espaço é óbvio”, escreveu Rogozin, no Twitter, no dia 18 de maio. Na sua opinião, os Estados Unidos estão a enveredar por um caminho de “militarização do Espaço”.
O Governo brasileiro publicou milhões de anúncios oficiais em sites investigados por divulgar notícias falsas, avança o jornal O Globo.
O Governo do Presidente brasileiro, Jair Bolsonaro, publicou milhões
de anúncios oficiais em sites investigados por divulgar notícias falsas.
A notícia é avançado pelo jornal O Globo que cita um relatório parlamentar.
Entre os sites “estão portais que espalham notícias falsas,
oferecem investimentos ilegais e aplicativos de conteúdo pornográfico”,
adianta o relatório elaborado por uma comissão parlamentar que
investiga a disseminação das chamadas fake news.
Segundo o documento, revelado pelo diário brasileiro, foram
identificados 843 canais que os consultores da comissão parlamentar
consideraram inadequados para transmitir propaganda oficial e paga com
recursos públicos da Secretaria Especial Presidencial de Comunicação
(Secom).
“Entre eles, 47 portais que espalham notícias falsas, 741 canais do
YouTube que foram removidos por violar as regras da plataforma, 12
portais de notícias sobre jogos de azar, sete que oferecem investimentos
ilegais e quatro com conteúdo pornográfico”, lê-se no documento.
No total, de acordo com os documentos obtidos pelo jornal, nesses
portais, aos quais são adicionados aplicações de serviço de mensagens
igualmente suspeitos, foram publicados “2,065 milhões de anúncios pagos com recursos da Secom”.
O documento também revelou que a Secom chegou a usar a plataforma
Google AdSense, que encaminha anúncios diretamente para portais e sites,
mas permite ao anunciante bloquear aqueles que considera inadequados, o
que não foi feito.
Alguns dos beneficiários foram portais e canais de Internet que são investigados
pelo Supremo Tribunal Federal (STF) no âmbito de um processo que visa
identificar os responsáveis pela disseminação maciça de ameaças de morte
e notícias falsas que afetam alguns membros desse tribunal.
Nesse caso, todos os investigados são ativistas de grupos de extrema direita
que apoiam o Governo de Jair Bolsonaro e convocaram manifestações,
geralmente assistidas pelo próprio governante, nas quais pedem o fecho
do Congresso e do STF e onde até se exige “intervenção militar”.
Os movimentos bolsonaristas, como são chamados os apoiantes do
Presidente, também estão na mira de outro processo que avança na Justiça
eleitoral e se refere a alegações de um uso maciço de “exércitos de
robôs” para espalhar notícias falsas durante a campanha para as eleições
de 2018.
Yuval Harari Noah, um professor da Universidade Hebraica de Jerusalém,
disse que as máquinas vão transformar os seres humanos do futuros tanto
que eles serão tão diferentes de nós como nós somos dos chimpanzés.
Ele acrescentou que seria a "maior evolução em biologia" desde que a vida surgiu pela primeira vez quatro bilhões de anos atrás.
E a transformação terrível poderia acontecer dentro de apenas 200 anos.
Prof Harari, que escreveu um importante livro sobre a história da
humanidade, disse que as pessoas não será capaz de resistir a
atualizar-se usando a engenharia genética e da tecnologia.
Ele disse: "Nós estamos programados para estar insatisfeito Mesmo quando
os seres humanos obtém prazer e conquistas, não é suficiente Eles
querem mais e mais...
"Eu acho que é provável nos próximos 200 anos ou mais [os seres humanos]
irá atualizar-se em uma idéia de um ser divino, seja através da
manipulação biológica ou a engenharia genética - ou pela criação de
ciborgues, parte orgânica e parte não-orgânica. "
O Terminator filme, estrelado por Arnold Schwarzenegger, mostra uma
batalha pela sobrevivência entre uma raça humana quase extinta e uma
corrida internacional de cyborgs.
No filme, um grupo internacional monstro inteligência artificial chamado
Skynet desenvolvido robôs que pareciam seres humanos e os enviou para
aniquilar a humanidade.O mundo estava mergulhado em uma guerra constante
em que os seres humanos lutam para sobreviver contra o MegaRace de
cyborgs.
Agora, os cientistas estão preocupados que essa ficção aterrorizante poderia tornar-se uma realidade.
Prof Harari acrescentou que nós já começaram a fundir-se com os
computadores, como os seres humanos estão agora a abandonar religiões
tradicionais e estão adorando a tecnologia em seu lugar.
"O lugar mais interessante do mundo a partir de uma perspectiva
religiosa não é o Oriente Médio", disse ele, "é Silicon Valley, onde
eles estão desenvolvendo um techno-religião.
"Eles acreditam que até mesmo a morte é apenas um problema tecnológico a ser resolvido."
Isso veio como um cientista de Cambridge topo advertiu que nós
poderíamos começar o download do nosso cérebro nos computadores e viver
para sempre como máquinas.
Dr. Hannah Critchlow disse um computador poderia ser construído que iria
recriar os 100 trilhões de conexões no cérebro humano. Se assim for,
seria possível para as pessoas viver dentro de um programa.
Ela disse: "Se você tivesse um computador que poderia fazer aquelas 100
trilhões de conexões do circuito [no cérebro] depois que o circuito é o
que nos faz, por isso seria possível.
"As pessoas provavelmente poderiam viver dentro de uma máquina.
Potencialmente, eu acho que é definitivamente uma possibilidade."
Um usuário do Google Earth identificou o que parecem ser várias entradas
para túneis subterrâneos na região que hospeda a famosa Área 51.
Existem poucos lugares notoriamente secretos na Terra como a Área 51 -
uma instalação remota no deserto de Nevada que se tornou sinônimo de
histórias de tecnologia alienígena da engenharia reversa e do
desenvolvimento de projetos negros altamente avançados dos quais quase
ninguém sabe nada.
No entanto graças à tecnologia de imagens de satélite tornou-se cada vez
mais possível obter uma visão aérea da base e de seus arredores usando o
serviço de mapeamento on-line gratuito do Google. Às vezes, o estudo
desses mapas pode até revelar detalhes sem precedentes na base secreta.
Este exemplo mais recente, cortesia do canal FindingUFO do YouTube
sugere a presença de uma importante estrutura subterrânea perto da Área
51, como evidenciado pelo que parecem ser entradas de túneis encontradas
em dois locais com estradas que levam a estacionamentos onde você entra
nos túneis subterrâneos.
Embora a pareidolia possa ser um grande problema ao examinar imagens de
satélite, neste caso, parece haver entradas de túneis escavadas na
colina.Se verdadeiro a Área 51 pode ser muito mais extensa do que parece
na superfície. As dimensões exatas dessa estrutura subterrânea no
entanto permanecem impossíveis de determinar.
Recentemente, uma pequena mancha surgiu no limbo sudeste do Sol e já
pode ser vista nas imagens captadas pelos telescópios espaciais. Embora
de dimensões reduzidas, a feição parece tomar forma mais definida à
medida que a estrela rotaciona e pode se tornar maior nos próximos dias.
Mancha solar AR2765, registrada pelo telescópio espacial SDO, da NASA.
Batizada
oficialmente de AR2765 (Região Ativa 2765), a mancha se localiza sobre
24 graus de latitude sul e 71 graus de longitude leste e cobre
aproximadamente 70 milionésimos do disco solar, ou 212 milhões de
quilômetros quadrados.
Suas características magnéticas a
classificam como tipo Alfa, ou seja, de apenas uma polaridade. Isso
significa que AR2765 não é instável a ponto de produzir fortes flares de
raios-x ou ejeções de massa coronal, mas essas características pode
mudar à medida em que a mancha se desenvolve.
Para ver as imagens do Sol enviadas pelo telescópio SOHO acesse nossa página
ATIVIDADE SOLAR
O que são as manchas solares
As
manchas solares são anomalias bastante complexas que surgem na
superfície da estrela e são criadas pelo aprisionamento do plasma (gás
incandescente) através de intensos campos magnéticos. Esse
aprisionamento faz com que a temperatura do gás se torne menor que a das
regiões adjacentes, o que faz seu brilho diminuir. A consequência é uma
região manchada, mais escura, mas não menos brilhante que a luz da Lua
cheia.
O mecanismo que cria as anomalias necessárias à formação
das manchas ainda não é totalmente conhecido pelos cientistas solares e
de acordo com os estudos pode não haver uma única causa para a geração
das anomalias, interpretadas como a consequência de fenômenos naturais
que ocorrem no interior do Sol e afloram na superfície.
Justamente
por não se conhecer com exatidão todos os mecanismos envolvidos no
processo de geração das manchas, é bastante prematuro afirmar o motivo
pelo qual elas diminuíram de forma tão acentuada nos últimos anos. Para a
maioria dos cientistas, a variação da atividade provocada pelos ciclo
solares de 11 anos não justificaria a pouca quantidade de manchas
observadas.
É importante esclarecer que embora não haja manchas
visíveis na superfície do Sol, algumas pequenas anomalias podem ser
observadas com auxílio de telescópios de grandes aumentos. Além disso,
embora se especule que o Sol está "enfraquecendo", não há qualquer
estudo científico que afirme isso de forma conclusiva.
Brasil e Estados Unidos voltaram a registar mais de mil
mortes na sequência da covid-19 em 24 horas, anunciaram as autoridades
de saúde.
O Brasil voltou esta terça-feira a ultrapassar a barreira das mil
mortes diárias pela covid-19, tendo registado 1.262 óbitos nas últimas
24 horas, num total de 31.199 vítimas mortais desde o início da
pandemia, informou o Governo brasileiro.
Segundo o Ministério da Saúde brasileiro, o país registou 28.936 infetados
nas últimas 24 horas, totalizando agora 555.383 casos confirmados. O
país investiga ainda a eventual relação de 4.312 mortes com a doença de
covid-19, num momento em que 223.638 pacientes infetados já recuperaram e
300.546 continuam sob acompanhamento.
O estado de São Paulo, foco da covid-19 no país,
concentra 118.295 casos de infeção e 7.994 mortes, tendo registado esta
terça-feira o seu recorde diário de óbitos e infetados desde a chegada
da pandemia ao país, num momento em que começou a reabrir a economia e a
flexibilizar as medidas de isolamento social.
Segue-se o Rio de Janeiro, que tem agora 56.732
pessoas diagnosticadas e 5.686 óbitos, e o Ceará, que totaliza
oficialmente 53.073 infetados e 3.421 vítimas mortais.
Também os Estados Unidos voltaram a registar mais de mil mortos
devido à covid-19 nas últimas 24 horas, elevando para mais de 106 mil
óbitos desde o início da pandemia, segundo a contagem realizada pela
Universidade Johns Hopkins.
Pelo menos 106.180 pessoas morreram no país, que regista o maior número de vítimas fatais e de casos confirmados em todo o mundo.
De acordo com os números contabilizados diariamente pela Universidade
Johns Hopkins, sediada em Baltimore (leste), até às 20:30 de
terça-feira (01:30 de hoje em Lisboa) os Estados Unidos registaram mais
de 1,8 milhões de casos de contágio.
Mais de 6 milhões de infetados em todo o mundo
A pandemia do novo coronavírus já provocou pelo menos 373.439 mortos e
infetou mais de 6,2 milhões de pessoas em todo o mundo desde dezembro,
indica um balanço da agência noticiosa AFP baseado em dados oficiais.
De acordo com os dados recolhidos pela agência noticiosa francesa, 6.220.110 casos
de infeção foram oficialmente diagnosticados em 196 países e
territórios desde o início da epidemia, em dezembro de 2019 passado, na
cidade chinesa de Wuhan, dos quais pelo menos 2.599.500 são agora
considerados curados.
Desde a contagem às 19:00 TMG de segunda-feira, 2.739 novos óbitos e
106.849 novos casos foram registados em todo o mundo. Os países com mais
óbitos nas últimas 24 horas são os EstadosUnidos, com 607 novas mortes, Brasil (480) e Índia (230).
Os Estados Unidos, que tiveram o seu primeiro óbito em fevereiro, são
o país mais afetado em termos de número de mortes e de casos, com
104.658 falecimentos e 1.797.457 casos.
Depois dos Estados Unidos, os países mais afetados são o ReinoUnido, com 39.045 mortes em 276.332 casos, a Itália, com 33.475 mortes (233.197 casos), o Brasil, com 29.314 óbitos (514.849 casos) e a França, com 28.833 mortes (189.220 casos).
Entre os países mais atingidos, a Bélgica continua a ser o que
apresenta mais óbitos face à sua população, com 82 mortes por cada
100.000 habitantes, seguido pela Espanha (58), Reino Unido (58), Itália
(55) e França (44). A China (excluindo os territórios de Hong Kong e
Macau) contabilizou oficialmente um total de 83.017 casos (16 novos
entre segunda-feira e hoje), incluindo 4.634 mortes (zero novas) e
78.307 curas.
A Europa totalizava às 19:00 TMG 179.040 mortes e 2.166.993 casos, os
Estados Unidos e o Canadá 112.038 mortes (1.889.104 casos), a América
Latina e Caribe 51.658 óbitos (1.029.284 casos), a Ásia 16.629 mortes
(560.866 casos), o Médio Oriente 9.628 mortes (413.951 casos), África
4.314 mortes (151.339 casos) e a Oceânia 132 mortes (8.574 casos).
É
preocupante ouvir pessoas que deveriam conhecer melhor descrever os
distúrbios de George Floyd como anarquismo. Os distúrbios não são
anarquistas, são niilistas. As pessoas envolvidas em saques, incêndios
criminosos e ataques generalizados têm zero compreensão da filosofia
política.
É claro que muitas pessoas demonstram que não estão envolvidas em crimes
e violências. No entanto, esses são os tolos, os idealistas
rotineiramente explorados pelo Estado e seus meios de propaganda.
"Anarquistas" violentos - muitos agentes indubitavelmente provocadores -
não estão interessados em justiça, justiça, não-violência e diálogo
pacífico. Eles estão fornecendo um pretexto para inaugurar um estado
policial fascista.
Os distúrbios de George Floyd são exemplificados por
solução-reação-problema. Depois que Ronald Reagan iniciou sua guerra às
drogas com “tolerância zero”, o Pentágono iniciou o processo de
conversão dos departamentos de polícia locais em quadrilhas
paramilitares de “linha azul fina”, pagas pelos contribuintes que não
sabem nada.
Policiais americanos militarizados, vestidos de preto - muitos veteranos
das guerras ilegais no Afeganistão, Iraque e Síria - veem os cidadãos
como inimigos. Isso é feito na academia e todos os dias no trabalho. É
uma mentalidade de gangue.
Os meios de propaganda se concentram exclusivamente no assassinato de
negros. No entanto, se considerarmos as estatísticas, há inúmeras
vítimas de reação exagerada da polícia e sadismo que são brancas. Esse
fato, no entanto, não serve à agenda, que é a destruição da sociedade
civil por meio de polarização política irracional, racismo, tribalismo e
aumento da violência.
Esse estado de coisas será explorado para exigir uma repressão aos
dissidentes políticos. O “rastreamento de contatos” da COVID agora está
sendo usado para rastrear ativistas e aqueles a eles associados. O
reconhecimento facial é usado para encontrar pessoas-alvo nas multidões.
Desde o início, eu disse que esse suposto artifício de segurança
pública seria usado para isolar e destruir o ativismo pacífico.
Do fascismo suave ao duro: “Entre na sua casa agora mesmo!”
Agora que a polícia está se juntando a manifestantes, o estado aumentará
o calor. Acredito que podemos esperar que um evento de bandeira falsa
justifique a lei marcial, imposta principalmente à moda do punho de
ferro nas grandes áreas urbanas da América. Para se encaixar na retórica
lançada pela elite da mídia, a bandeira falsa será colocada em
“nacionalistas brancos” e em outros “extremistas” agora classificados
pelo FBI como muito piores do que o ISIS ou a Al-Qaeda.
COVID foi o primeiro ato. Demonstrou que milhões de americanos seguirão
as ordens autoritárias de seus "representantes" e funcionários eleitos. O
COVID foi, em parte, um teste para ver até onde os cidadãos podem ser
levados antes de reagir.
Os distúrbios de George Floyd representam o ato dois dos bloqueios
gerados pelo COVID. A cobertura da mídia de propaganda 24 horas por dia,
7 dias por semana, das cidades em chamas e saques de grandes lojas de
todo o país assustaram os americanos médios e empurraram uma gripe
sazonal ruim para o lado.
Se o caos continuar, haverá demandas dos cidadãos por lei e ordem. Por
intencionalidade ou inaptidão, a aplicação da lei local diminuiu durante
os distúrbios, falhando em proteger vidas e propriedades. As
autoridades argumentarão que a destruição e a violência em andamento só
podem ser contidas pelos militares. A ameaça é tão séria que se diz que a
polícia local está sobrecarregada.
O estado planejou essa eventualidade por décadas. Após os distúrbios
raciais no final da década de 1960, o governo estabeleceu a lista ADEX
de "subversivos", ou seja, ativistas opostos ao estado enquanto
simultaneamente operavam a campanha de neutralização COINTELPRO do FBI
contra direitos civis e ativistas anti-guerra.
A lista ADEX é o minúsculo ancestral do núcleo principal de hoje, um
banco de dados que contém dados pessoais e financeiros de mais de um
milhão de pessoas. O REX-84, Garden Plot, Lantern Spike e outras
operações militares foram implementadas para reunir ativistas e inimigos
do estado, como apontou o ex-congressista Jack Brooks durante as
audiências do Irã-Contra.
Não está claro o que o Estado fará a seguir como parte de sua maior e
mais recente operação psicológica contra o povo americano. No entanto,
como o COVID “plandêmico” demonstrou, tudo o que é necessário para
manter as plebees alinhadas é medo e divisão.
Divide et impera - dividir e conquistar - é usado há séculos por vários
estados autoritários, muito antes de Niccolò Machiavelli escrever sua
obra The Art of War.
Desde
o início do desligamento do Covid-19, a mídia o considerou um
desligamento da economia, fazendo com que a resistência parecesse ser
sobre colocar lucro ao longo da vida. Esta não é uma descrição precisa
do desligamento. A política de desligamento está atualmente
interrompendo ou transformando todas as nossas principais instituições
sociais: governo, educação, saúde, economia, religião e família. Essas
instituições formam a base da nossa sociedade, pois suprem nossas
necessidades individuais e coletivas. No entanto, cada um deles está
passando por grandes mudanças:
Governo: a interrupção das eleições do nível nacional para o local. Educação:
a interrupção da socialização e educação de todos os nossos filhos; e a
preparação de nossos jovens adultos para a vida profissional. Saúde:
a interrupção dos serviços de saúde comuns, de visão, odontologia e
necessidades não cobertas (câncer, doenças cardíacas, diabetes), até a
supervisão de saúde pública da violência doméstica e abuso infantil. Economia: a interrupção dos processos básicos de trabalhar e ganhar a vida. Religião: a perturbação das congregações religiosas que fornecem significado, comunidade e apoio social a milhões. Família:
a interrupção da capacidade dos pais de sustentar suas famílias e
contar com escolas públicas para educar e cuidar de seus filhos enquanto
o fazem.
Não existe uma única instituição social que tenha
sido deixada intacta por aqueles que agora estão determinando nossas
políticas públicas. Em que ponto essas perturbações, juntamente com os
pedidos incessantes de um "novo normal", se tornam uma subversão das
instituições que construímos e nas quais dependemos? Tudo isso está
acontecendo sem discussão pública, muito menos consenso. É hora de
parar de se concentrar na distração oficial das minúcias: máscaras,
lavar as mãos e a dois metros de distância, e começar a ver como a
perturbação de todas as principais instituições sociais está afetando a
vida de todos na América. Nós nos reunimos como nação para "achatar a
curva", mas agora está claro que, assim como a Guerra do Iraque, não
existe uma estratégia de saída. Não haverá mais vacina para esse
coronavírus do que para o resfriado comum, outro tipo de coronavírus.
Todos esses vírus sofrem mutações constantemente. Os seres humanos nunca
estarão livres de vírus. A morte é, e sempre foi, uma parte trágica da
vida humana. Temos medo de nossa própria mortalidade.
Crescendo de forma insana na América
Seremos beneficiados como sociedade, permitindo a subversão de nossas
instituições sociais em nome da luta contra algo com o qual sempre
vivemos? Qual será o resultado? Quais vozes estão determinando esse novo
normal? Os epidemiologistas não foram eleitos nem estão equipados para
avaliar as complexas ramificações sociais, psicológicas e políticas das
políticas públicas às quais estão sendo confiadas. A ciência nos
ensinou muito, mas onde estão as vozes nacionais dos psicólogos que
descrevem os efeitos do estresse a longo prazo, quando vêem a depressão
subir e uma epidemia de suicídios; de assistentes sociais comentando
sobre os aumentos no abuso doméstico e infantil agora não relatados e
não investigados; de cardiologistas que informam sobre os perigos do
isolamento sedentário e do ganho de peso prejudicial com a defesa da
compulsão alimentar na Netflix? Onde os pediatras estudam o cérebro
alterando os efeitos do tempo excessivo de tela para crianças pequenas
ou os gerontologistas que explicam os efeitos imunológicos do isolamento
em idosos saudáveis? Por que a epidemiologia é a única ciência que pesa
sobre a saúde de nossa nação? Como educador, pergunto como podemos
descartar completamente a educação de nossos jovens tão facilmente. O
ensino a distância é um oxímoro para todos, exceto o mais maduro dos
jovens adultos. Sabemos que as crianças que ficam para trás em
habilidades na terceira série têm maiores chances de abandonar a escola e
terminar na cadeia da prisão. Os Estados Unidos já sofrem de vastos
níveis de desigualdade. A educação é entendida como a única saída da
pobreza. Eu questiono se os epidemiologistas devem ter permissão para
descartar toda a base de conhecimento e leis implementadas para
salvaguardar a educação da próxima geração. Por que a atual
desintegração de todas as instituições sociais está substituindo o
isolamento e o cuidado criteriosos dos doentes? Quem se beneficia com
essa perturbação em larga escala de toda a sociedade? Os recentes
protestos e motins fizeram lembrar o ano crítico de 1968 na América e em
todo o mundo. Quantos de nós se lembram da pandemia de 1968 que matou
100.000 americanos e um milhão de pessoas em todo o mundo? Eu posso
ouvir os leitores dizendo: "Mas já tivemos 100.000 americanos morrendo!
Isso é pior! Peço-lhes que tenham em mente que a população dos EUA em
1968 era pouco mais de 200 milhões, em oposição aos atuais 330 milhões.
Quando atingirmos 166.000 mortes, teremos aproximadamente a mesma taxa
de mortalidade per capita nos EUA que a pandemia de 1968. É melhor lidar
com essa pandemia? Seremos mais fortes quando emergirmos? Vimos
agora reuniões massivas de pessoas nos Estados Unidos e no mundo,
quebrando regras de distanciamento, isolamento e máscaras. Se não vermos
aumentos igualmente maciços em nossos hospitais em duas semanas, isso
afetará a narrativa oficial de nossos epidemiologistas? Ou seremos
solicitados a continuar sacrificando a sociedade como a conhecemos?
A Dra. Lisa Mccusker é uma educadora que mora em San Francisco,
Califórnia. Ela é formada pela Universidade de Iowa (1982) e pela
Universidade da Califórnia em Berkeley (MA, 1985 e Ph.D, 1992). Ela é
professora veterana de estudos étnicos, governo e economia dos EUA. Ela
também ensina História dos EUA e História do Mundo a quem não fala
inglês no ensino médio.
Essa história começou no verão de 1945, quando um fiel aliado de Hitler, Obergruppenführer SA
Robert Ley, que estava sendo mantido como criminoso de guerra em
Nuremberg, alertou o comando aliado dizendo de que o sul da Alemanha
estava em perigo de desastre.
Ele disse aos americanos que em um dos bunkers subterrâneos,
codinome Z3, onde até os últimos dias da guerra o desenvolvimento de
armas ultra-secretas nazistas continuava pouco antes da rendição da
Alemanha, alguns contêineres com alguma substância muito perigosa foram
despressurizados, devido à sabotagem de prisioneiros de guerra. Se
entrassem no bunker e não eliminassem o vazamento, pelo menos um terço da população do país morreria. Para evitar tantas mortes, Robert Ley, estava pronto para mergulhar na masmorra.
Bunker misterioso
Os
americanos estavam alarmados. Durante os anos da guerra, os nazistas
realmente lançaram uma atividade tempestuosa no subsolo, tendo
construído mais de 130 fábricas subterrâneas. Obviamente, Ley, que
ocupava cargos importantes e era responsável não apenas pela Frente
Trabalhista, mas também pela organização do trabalho forçado de
prisioneiros de guerra e outros trabalhadores estrangeiros, realmente
sabia muito sobre os projetos secretos nazistas.
O bunker Z3
estava localizado em Weimar e, de acordo com os americanos, os nazistas
estavam envolvidos no desenvolvimento de novos motores para aeronaves.
Para a fabricação de combustível, eles usavam substâncias anteriormente
desconhecidas e uma enorme quantidade de mercúrio.
Os americanos não podiam deixar Ley ir até o bunker,
ele teria que desempenhar um papel de destaque nos julgamentos de
Nuremberg – o nazista foi acusado de crimes de guerra e crimes contra a
humanidade. Os americanos não queriam arriscar, portanto, sob o pretexto
de cumprir acordos aliados, especialistas soviéticos foram convidados a
participar também da operação de limpeza…
Obviamente, a liderança
da URSS estava interessada no novo produto. Apesar da vitória, a União
Soviética ainda ficou para trás em várias pesquisas e desenvolvimento.
Por exemplo, os nazistas em 1941 lançaram pela primeira vez um foguete
subaquático do submarino U-511. Na URSS, mesmo depois de quatro anos,
eles só podiam sonhar com isso. A liderança soviética estava interessada
no desenvolvimento nazista de armas de plasma, novas aeronaves em forma
de disco e armas climáticas. Portanto, na URSS, foi decidido participar
da inspeção do bunker Z3. Eles então decidiram enviar para
Weimar um químico autodidata, especialista na síntese de fósforos
(substâncias capazes de converter energia em luz), o tenente sênior
Nikolai Zhirov.
As ordens não são discutidas
Nikolai
Zhirov era verdadeiramente apaixonado por ciência. Devido à morte de seu
pai, ele não conseguiu o ensino superior, mas aos 25 anos publicou os
primeiros artigos científicos sobre a síntese de fósforo. Ele tinha uma
origem muito nobre para a URSS, se formou no ensino secundário e dominou
independentemente um curso de química que não era ministrado na
instituição educacional. Antes da guerra, ele se formou na escola de
comando de Kiev para artilheiros, depois se aposentou, trabalhou no
Instituto de Pesquisa de Moscou do Comissariado de Munições e em 1940
publicou uma monografia sobre fósforos. Durante os anos da guerra,
Zhirov desenvolveu fósforos de brilho azul para as necessidades de
defesa aérea.
Quando
foi chamado para a Lubianka em 6 de julho de 1945, Zhirov teve certeza
de que lhe seria oferecido o trabalho com os arquivos dos nazistas,
porque possuía excelente conhecimento de alemão no ginásio. No entanto,
eles emitiram a ele um certificado do Comitê de Defesa do Estado da
URSS, especialmente autorizado, o fizeram assinar um contrato de não
divulgação e o enviaram em uma viagem de negócios a Weimar. A partir
disso, um cientista de 42 anos retornou uma pessoa completamente
diferente.
Sabe-se que em Weimar, Robert Ley indicou pessoalmente uma entrada oculta para o bunker,
após o que especialistas em roupas de proteção química limparam os
escombros e descobriram que os elevadores estavam funcionando. No
entanto, nem os americanos nem os britânicos decidiram descer. E então
Nikolai Zhirov fez isso.
Mas nem o traje de proteção nem a máscara
de gás que Zhirov colocou com prudência ajudaram o cientista. Depois
que o químico completou a tarefa e subiu à superfície, ficou doente.
Zhirov foi imediatamente levado ao hospital.
O historiador Alexander Voronin no filme ‘Berlin – Atlantis’ mencionou que Zhirov admitiu:
No
bunker nazista, ele sofreu danos no sistema nervoso por produtos
químicos que ele desconhecia. Mas o que viu no bunker, Zhirov, vinculado
a um segredo de estado, nunca contou a ninguém.
O
paciente Zhirov foi levado com urgência a Moscou e internado no hospital
Botkin, onde ficou até abril de 1947. O diagnóstico que lhe foi dado
pelos médicos soviéticos não explicava nada: “uma lesão viral do sistema
nervoso central”. No hospital, Zhirov falou sobre a Atlântida e leu trechos de Platão como lembrança.
Foi
aqui, em uma cama de hospital, que ele encontrou um novo significado na
vida – a busca por uma civilização antiga. Zhirov tinha certeza de que
os nazistas encontraram a fonte do conhecimento antigo, o que significa
que na URSS era necessário abrir um departamento semelhante à
organização de pesquisa nazista Anenerbe e descobrir onde, de que fonte
os nazistas desenhavam ideias para novas descobertas.
Encontrando Atlântida
Zhirov
recebeu alta do hospital como uma pessoa com deficiência do grupo I,
mas o cientista não ficou desanimado – ele se cercou de livros didáticos
de geologia, geografia e história e começou a procurar por Atlântida.
Apesar de, em 1948, Zhirov ter recebido o diploma de Doutor em Química
pela totalidade dos trabalhos, sua nova atividade não despertou
entusiasmo entre as autoridades. O químico continuamente enviava artigos
para revistas na França e na Grã-Bretanha, escrevia para colegas
estrangeiros e, portanto, era monitorado de perto pela KGB.
Na
segunda metade da década de 1950, Zhirov tinha certeza: a Atlântida
existia e deveria ocupar, com razão, uma das seções da biogeografia do
Quaternário – o segmento geológico do tempo, que continua até hoje.
Em 1957, seu trabalho ‘Atlantis‘ foi concluído e, em 1964, a publicação científica “Atlantis. Os principais problemas da Atlantologia”
viu a luz, na qual o autor examinou a civilização da Atlântida como um
período de formação da humanidade e argumentou que a Atlântida realmente
existiu, e no Atlântico, quando existia um continente imenso, resultado
do desastre que a mergulhou no abismo. Zhirov tinha certeza: os
nazistas de alguma forma encontraram e usaram o conhecimento dessa
civilização, à frente do mundo por décadas.
Um químico em estado
terminal esperava que na URSS seu trabalho fosse apreciado, mas isso não
aconteceu. A ciência soviética visava apenas o futuro; para uma grande
civilização do passado, não havia lugar nela. Quando Nikolai Zhirov
morreu em 1970, todo o seu arquivo foi apreendido e mantido em segredo.
Se isso foi feito com base no princípio “não importa o que aconteça” ou
se a liderança da URSS realmente tentou esconder algo que ficou
conhecido nos arquivos dos nazistas, talvez nunca saibamos.
Mas a
ideia de procurar a antiga civilização atlante foi avidamente aceita por
outros cientistas e escritores soviéticos. Em 1961, com a introdução do
acadêmico Vasily Struve, “O Livro de Atlantis“. “Em busca do mundo perdido” foi publicado por Ekaterina Andreeva. A busca pela mítica Hyperborea ocupou o famoso geólogo e geógrafo Vladimir Obruchev.
Em
1974, quando pesquisava o Monte Amper no Oceano Atlântico, a uma
profundidade de 80 metros, o navio de pesquisa Petrovsky, acadêmico da
MSU, encontrou evidências claras da existência de uma civilização antiga
que foi destruída por um cataclismo e afundada debaixo d’água. O Monte
Amper está localizado a 380 quilômetros a sudoeste de Cabo San Vicente,
na Península Ibérica (coordenadas 35 ° 03 ‘N, 12 ° 54’ W, profundidade
mínima de 59 metros). Fotos repetidas da montanha foram tiradas em 1980
pelo veículo subaquático da Paisys, e em 1981 até um sino subaquático
com mergulhadores foi baixado para o Monte Amper. Segundo os cientistas,
o Atlântida estava localizado entre a montanha e o continente e
mergulhou no mar cerca de oito mil e quinhentos anos atrás.
Infelizmente,
porém, pouco depois disso, a comunidade científica da URSS considerou a
pesquisa no Atlântico algo inútil, e toda a pesquisa foi reduzida. A
Atlântida de Nikolai Zhirov permaneceu fechada. Os materiais no bunker
Z3 também ainda são classificados.
Existem
poucos lugares na Terra tão notoriamente secretos quanto a Área 51 –
uma instalação remota no deserto de Nevada que se tornou sinônimo de
histórias de tecnologia alienígena de engenharia reversa e de
desenvolvimento de projetos negros altamente avançados, dos quais quase
ninguém sabe nada.
No entanto, graças à tecnologia de imagens de
satélite, tornou-se cada vez mais possível obter uma vista aérea da base
e de seus arredores usando o serviço de mapeamento online gratuito do Google.
Às vezes, o estudo desses mapas pode até revelar detalhes inéditos sobre a base.
Este exemplo mais recente, cortesia do canal FindingUFO
do YouTube, sugere a presença de uma instalação subterrânea
significativa nas proximidades da Área 51, como evidenciado pelo que
parecem ser entradas de túneis encontradas em dois locais, com estradas
que levam a eles e carros estacionado do lado de fora.
Embora a
pareidolia possa ser uma questão importante ao examinar imagens de
satélite, neste caso, realmente parece que existem entradas de túneis
esculpidas na encosta das colinas.
Se for verdade, a Área 51 pode ser muito mais extensa do que parece na superfície.
O tamanho exato dessa instalação subterrânea, no entanto, permanece impossível de determinar.
Há muito mais na Área 51 do que podemos imaginar. Foto: Google Earth