Desde
que tomei conhecimento dos relatos do Menis (um visitante do OH que usa
essa alcunha) eu fiquei impressionado com o seu relato e, ao longo do
tempo, comecei a perceber que o tipo de objeto que ele descreveu e que
lançou sobre ele jatos de luz azul era bem semelhante a outros casos
como o que descrevo nesta matéria.
Embora no caso do Menis a ação
do objeto poderia ser interpretada como um ato agressivo, por conta dos
terríveis ferimentos e das sequelas físicas e psicológicas que ele
carrega desde então, já fazem mais de 30 anos, sob outra ótica até pode
ter sido realizada com outra intenção, como por exemplo, uma pesquisa
corporal tipo um scanner varrendo todo o seu corpo, como ele próprio relata ter sentido ao ser penetrado pelas luzes azuis.
Pesquisa
ou não, o certo é que o procedimento não ocorreu com o respeito à
integridade física e psicológica do Menis, o que permite questionar esse
tipo de conduta pela raça que estava naquele objeto ou o estava
dirigindo.
Em minhas pesquisas, notei que muitos outros casos envolvendo mortes (caso das máscaras de chumbo, 1966) ou sequelas físicas e psicológicas (eventos de Colares
e toda a região amazônica – 1977-1981), bem como desaparecimentos
insolúveis (desaparecimento de toda a população do vilarejo Inuit,
próximo ao lago Anjikuni, no Canadá, 1930; desaparecimento de todos os
passageiros e tripulação do navio de cabotagem Angoche, saindo de Porto
Amélia para Maputo, Moçambique, 1972), tinham correlação com o mesmo
tipo de OVNI – em todos os casos havia o relato de luzes azuis
misteriosas na área.
Lembrando que, no caso do escoteiro desaparecido
Marco Aurelio, em 1985, também foi relatado, por pessoas que o
procuraram no dia seguinte ao desaparecimento, luzes azuis estranhas na
área (depoimento feito à polícia na época) (detalhe a distância do local
do desaparecimento do escoteiro – 1985 e do local onde o Menis foi
atacado em 1984, é de cerca de 40 km apenas).
No
caso do Menis, ele conta que de repente uma luz muito forte veio
baixando e ele ouviu um som tipo um zumbido … a luz era intensa e não
podia ver o objeto por trás dela, mas viu que era azul.
Pesquisando
casos antigos, descobri que o mesmo tipo de OVNI emitindo luzes azuis
esteve envolvido num caso de conflito com humanos durante a guerra do
Vietnam, e alguns detalhes são muito parecidos com o relato feito pelo
Menis com relação ao comportamento das luzes e seus efeitos corporais.
O OVNI de luzes azuis e o batalhão americano na Guerra da Coreia
O relato a seguir é feito pelo pesquisador e criptozoólogo Brent Swancer:(https://mysteriousuniverse.org/2019/12/a-bizarre-ufo-attack-in-the-korean-war/),
Ao
longo da história da guerra, houve muitos casos estranhos de bizarros
que conseguiram escapar das fendas do tempo e se perder entre as
inúmeras histórias de valor e luta. Esses são eventos que foram deixados
de lado e esquecidos, mas que permanecem nos registros para quem se
interessar em escavá-los.
Existem muitos desses relatórios que envolvem OVNIs, e entre esses estão os relatos impressionantes que envolvem essas naves misteriosas que na verdade se tornam participantes ativas do combate envolvendo os homens no terreno. É um tópico que eu cobri em relação à Guerra do Vietnã, e é tudo intrigante, de fato.
Aqui vamos voltar à Guerra da Coreia, para um caso que permaneceu em grande parte confinado às sombras da história, e que envolveu todo um regimento de homens que parecem ter sido atacados por forças de fora deste mundo.
Um relato muito bizarro da Guerra da Coréia surgiu em janeiro de 1987, quando John Timmerman, do Centro de Estudos OVNI J. Allen Hynek (CUFOS), sentou-se para uma entrevista com um ex-soldado de primeira classe (PFC) do Exército dos EUA, Francis P. Wall, o qual afirmou que tinha uma história muito incomum para contar.
Wall havia sido destacado para atuar na infantaria do Exército, 25ª Divisão, 27º Regimento, 2º Batalhão, Companhia ‘Easy’, e em maio de 1951 eles estavam operando fora de Chorwon, em uma área conhecida pelos militares como Triângulo de Ferro, em uma missão para chegar a uma pequena vila nas montanhas.
A vila em questão estava em uma área marcada para ser bombardeada com fogo de artilharia, devia ser varrida da face da terra, e Wall e seus homens estavam lá para garantir que quaisquer civis inocentes fossem devidamente avisados da iminente chuva de fogo.
De fato, o ar já estava ecoando com as pancadas e estrondos, e a escuridão da noite era ocasionalmente iluminada com flashes à distância. Wall e a sua companhia haviam chegado a uma encosta íngreme com vista para a vila e o céu iluminado pelas explosões de artilharia, e foi quando viram algo que não podiam explicar lá no alto:
Existem muitos desses relatórios que envolvem OVNIs, e entre esses estão os relatos impressionantes que envolvem essas naves misteriosas que na verdade se tornam participantes ativas do combate envolvendo os homens no terreno. É um tópico que eu cobri em relação à Guerra do Vietnã, e é tudo intrigante, de fato.
Aqui vamos voltar à Guerra da Coreia, para um caso que permaneceu em grande parte confinado às sombras da história, e que envolveu todo um regimento de homens que parecem ter sido atacados por forças de fora deste mundo.
Um relato muito bizarro da Guerra da Coréia surgiu em janeiro de 1987, quando John Timmerman, do Centro de Estudos OVNI J. Allen Hynek (CUFOS), sentou-se para uma entrevista com um ex-soldado de primeira classe (PFC) do Exército dos EUA, Francis P. Wall, o qual afirmou que tinha uma história muito incomum para contar.
Wall havia sido destacado para atuar na infantaria do Exército, 25ª Divisão, 27º Regimento, 2º Batalhão, Companhia ‘Easy’, e em maio de 1951 eles estavam operando fora de Chorwon, em uma área conhecida pelos militares como Triângulo de Ferro, em uma missão para chegar a uma pequena vila nas montanhas.
A vila em questão estava em uma área marcada para ser bombardeada com fogo de artilharia, devia ser varrida da face da terra, e Wall e seus homens estavam lá para garantir que quaisquer civis inocentes fossem devidamente avisados da iminente chuva de fogo.
De fato, o ar já estava ecoando com as pancadas e estrondos, e a escuridão da noite era ocasionalmente iluminada com flashes à distância. Wall e a sua companhia haviam chegado a uma encosta íngreme com vista para a vila e o céu iluminado pelas explosões de artilharia, e foi quando viram algo que não podiam explicar lá no alto:
De repente, notamos do nosso lado direito o que parecia ser uma luz muito forte flutuando pela montanha. A princípio ninguém pensou nada sobre isso. Então percebemos que essa coisa continuava indo em direção à vila, onde, de fato, as explosões de artilharia estavam ocorrendo. No começo era apenas um brilho laranja. Percebemos ainda que esse objeto era [tão] rápido que poderia entrar no meio de uma explosão de artilharia e ainda assim permanecer ileso. Mas então esse objeto se aproximou de nós. E virou uma luz brilhante azul esverdeada. É difícil distinguir o tamanho dela; não há como compará-lo. A luz estava pulsando. Este objeto se aproximou de nós.
Os homens estavam compreensivelmente muito perturbados nesse momento, pois ficava evidente que o objeto obviamente não era qualquer aeronave conhecida que algum deles já tivesse visto antes, e eles transmitiram a situação por rádio aos seus superiores, solicitando permissão para abrir fogo contra ela.
Por que eles pensariam que seus rifles teriam algum efeito contra o objeto não sei, porque eles tinham acabado de verificar que ele passava incólume pelas explosões de artilharia, mas a permissão foi concedida e Wall afirma que ele começou a atirar para o alto com seu rifle M-1 carregado com balas perfurantes.
Wall afirmou que acertou o objeto várias vezes, ouvindo os pings das
balas contra o que parecia metal, e as balas pareciam ter um efeito
sobre ele onde a artilharia não tinha, aparentemente danificando-o e
fazendo com que ele exibisse algum comportamento estranho. Ele diz ainda
em seu relato:
Agora, por que essa bala danificaria essa nave se as balas de artilharia não o faziam? Eu não sei, a menos que eles tenham deixado seu campo de força ou de proteção ao redor do objeto. De qualquer forma, vimos que o objeto mudou de comportamento tão logo começamos a atirar contra ele, e a luz estava apagando e acendendo repetidamente. O objeto voador movia-se irregularmente de um lado para o outro, então ouvimos um som alto – até então não emitia nenhum som.
Foi
então que as coisas começaram a ficar mais angustiantes pois, segundo
Wall, a nave desencadeou algum tipo de ataque de retaliação aos
soldados.
A aeronave supostamente emitiu um tipo de raio ou feixe de luz intensa que chegava em pulsos e que eles podiam ver mirando neles “como um holofote”.
Quando o raio de luz azul incidiu sobre eles, os homens começaram a sentir um forte formigamento e queimação, e embora não parecesse causar nenhum dano visível, eles podiam senti-lo penetrando através de sua pele e a dor foi suficiente para fazê-los buscar proteção, correndo em pânico para os seus bunkers, mas o ataque parecia continuar.
Wall descreve a cena aterradora:
A aeronave supostamente emitiu um tipo de raio ou feixe de luz intensa que chegava em pulsos e que eles podiam ver mirando neles “como um holofote”.
Quando o raio de luz azul incidiu sobre eles, os homens começaram a sentir um forte formigamento e queimação, e embora não parecesse causar nenhum dano visível, eles podiam senti-lo penetrando através de sua pele e a dor foi suficiente para fazê-los buscar proteção, correndo em pânico para os seus bunkers, mas o ataque parecia continuar.
Wall descreve a cena aterradora:
Então o comandante do grupo, tenente Evans, nos levou para os bunkers. Nós não sabíamos o que ia acontecer. Ficamos com medo. Estes são abrigos subterrâneos onde você tem buracos para olhar e atirar no inimigo. Então, eu estava no meu bunker com outro homem. Estávamos espiando. O objeto pairou sobre nós por um tempo, iluminou toda a área com sua luz, e então eu o vi disparar em um ângulo de 45 graus, tudo muito rápido. ’
Infelizmente
para Wall e os outros, isso parecia estar longe do fim, pois nos
próximos dias eles começaram a desenvolver uma série de sintomas físicos
debilitantes, incluindo desorientação, perda de memória, dores de
cabeça, dores de estômago, náusea e extrema fraqueza que era potente o
suficiente para que alguns deles tivessem dificuldade em caminhar.
Os médicos que os examinaram não encontraram nenhuma razão ou causa para esses sintomas, a única evidência de que algo estava errado sendo uma contagem de glóbulos brancos incomumente alta que não podia ser explicada.
Apesar de nada realmente errado com eles ter sido oficialmente reconhecido, os homens estavam, diante de todas as evidências, fisicamente muito doentes e sofrendo de alguma coisa, e foi amplamente presumido por eles que isso era devido ao raio de luz que o OVNI havia disparado contra eles. Segundo Wall, muitos deles continuaram sofrendo de problemas de saúde muitos anos após o encontro.
Os médicos que os examinaram não encontraram nenhuma razão ou causa para esses sintomas, a única evidência de que algo estava errado sendo uma contagem de glóbulos brancos incomumente alta que não podia ser explicada.
Apesar de nada realmente errado com eles ter sido oficialmente reconhecido, os homens estavam, diante de todas as evidências, fisicamente muito doentes e sofrendo de alguma coisa, e foi amplamente presumido por eles que isso era devido ao raio de luz que o OVNI havia disparado contra eles. Segundo Wall, muitos deles continuaram sofrendo de problemas de saúde muitos anos após o encontro.
O Caso da Coreia e o Caso Menis
Como
vimos no relato do encontro dos soldados com um OVNI na Coreia, o
objeto emitindo luzes azuis lançou um raio de luz contra eles,
ferindo-os gravemente, e deixando sequelas. A luz penetrava seus corpos,
produzia dores intensas, e deixou sequelas anos depois.
O mesmo
ocorreu no caso do Menis, sendo que os efeitos físicos da luz penetrando
no seu corpo são bem semelhantes aos descritos pelo caso da Coreia.
Menis, não editado:
Eu senti que tinham jogado um paralelepípedo nas minhas costas foi uma pedrada de luz azul, doeu demais parecia que meu coração e pulmões tinham sido arrancados pelo peito, a luz azul parecia liquida queimava meu nariz boca comecei a não conseguir respirar o desespero era tão grande que eu queria morrer…
Senti que a luz entrava por todos os orifícios do meu corpo orelha, nariz, boca, anus e até na minha uretra, me sentia sendo queimado por óleo quente de dentro pra fora, gritava mais não saia, esperneava mais não me mexia.
A luz movia meu corpo com muita rapidez por fim me jogou ao solo eu estava completamente paralisado com todo o meu corpo queimado, com queimaduras de 3º grau nas partes íntimas, cabelo e nas costas.
Não vi nenhuma entidade, nenhum ser, nada nada nada, a única coisa que percebi é que a luz era gerada por alguma espécie de máquina, quando consegui chegar em casa minhas fezes desciam tinham virado liquido. Fui pro hospital, fiquei 3 dias apagado… Eu só tive contato com o rapaz de 19 anos. A sua história era igual a minha: luzes azuis, dor, queimaduras.
A luz entrava e saia por dentro de meus poros, eu enxergava os ossos da minha mão, foi isso, sofri um escaneamento. O engraçado é que apesar de estar queimado, quando o objeto subiu eu fiquei no chão congelando de frio, eu comecei a recuperar meus momentos batendo queixo não sei até se pelo estado de choque que me encontrava ou pelo frio.
Embora no
evento da Coreia o objeto tenha respondido ao ataque dos soldados, e no
caso do Menis a ação parece ter tido uma outra intenção, talvez com o
intuito de retirar algo do corpo dele ou fazer um ‘reconhecimento’ de
todo o seu organismo, o que fica claro é que os efeitos da luz azul
emitida sobre os corpos das pessoas atingidas são bem semelhantes nos
dois casos – queimadura, dor intensa, excruciante e sequelas muitos anos
após o evento.
Como os soldados na Coreia, o Menis teve graves
problemas de saúde – sentia dores pelo corpo todo e ficou praticamente
incapacitado de andar, e anos atrás desenvolveu um câncer, que foi
tratado e por sorte curado.
Quanto aos seres envolvidos nessas
ações dos OVNIs de luzes azuis, somente podemos especular, mas um outro
caso igualmente bizarro (o que não é nada incomum na ufologia) pode nos
dar uma resposta:
Relato feito por André Villa:
A história que eu conto para vocês, por mais estranha que possa parecer, foi mesmo verdadeira e se não tivesse visto com meus próprios olhos e não tivesse comigo uma testemunha ia pensar que tinha sonhado!
Ela é das mais incríveis que há e julgo ainda não ter ouvido falar nada do gênero o que me assusta muito! Nas minhas férias passadas, resolvi eu e minha namorada acamparmos em uma localidade próxima à cidade de Diamantina em Minas Gerais.
Sabíamos que não são incomuns histórias de avistamentos de discos voadores naquela região, mas nem eu nem minha namorada acreditávamos naquilo e algumas vezes brincávamos com essas histórias e troçamos com muita gente que acredita nisso… Caminhamos pela região e à tarde encontramos um lugar muito bom para acamparmos e ficamos ali o dia todo. O lugar ficava em um platô de um dos diversos morros da região. A noite fizemos uma fogueira. De onde estávamos era um pouco alto e dava para ver parte do vale da região.
Ao longe vimos uma LUZ AZUL muito forte se movendo e começamos a brincar novamente que era um disco-voador. Mas a brincadeira teve logo um fim, pois a luz começou a se aproximar rapidamente de onde estávamos e para nosso desespero vimos envolta naquela LUZ AZULADA uma nave em forma de prato ao contrário que aterrissou num platô ali próximo!
Nos borramos de medo ainda mais porque de onde estávamos, por entre as árvores podíamos ver o disco pairando uns 3 metros do solo e iluminando a vegetação circundante.
O disco não tinha janelas, portas, nada. Era liso e estava envolto na LUZ AZUL que emanava. Decidi apagar de imediato a fogueira, nem que para isso ficássemos no escuro mas queria era não chamar a atenção deles, se é que eles já nos tinham visto do alto… Sobre os gritos histéricos de minha namorada, consegui acalmá-la e subimos um pouco acima para umas pedras e assim, podermos ver aquilo que estava pousado a cerca de 200 metros de nós.
O disco ficou ali parado uns 20 minutos até que para nosso espanto uma porta abriu-se do nada do disco e dali saiu uma pequena passarela que tocou o chão. O disco continuava a flutuar. De lá de dentro saíram 2 seres. De longe, pareciam que eram do tamanho de crianças com uma pele muito pálida, branca e cabeças enormes, mas não podíamos ver os olhos ou os rostos direito, devido a luz intensa o objeto. Eles ficaram ali mexendo alguma coisa no solo e dali a pouco saiu da nave mais 3 seres idênticos.
Todos ficaram ali naquela área circundando o disco como se procurassem alguma coisa no chão ou talvez estivessem fazendo alguma pesquisa. Para nosso alivio não pareciam ter dado conta da nossa proximidade.
Mas o pior estava por vir e só de lembrar me dá arrepios! Algum tempo depois, vimos uma luz cruzar o céu muito rapidamente e pensamos “oh, não mais um?” e a luz começou a dançar no céu. A luz começou com a cor vermelha e mudava de cor às vezes para tons de roxo e laranja.
Os seres que estavam em baixo começaram a se agitar e a correr para próximo do disco até que a outra luz se aproximou e vimos que era um outro OVINI, só que desta vez era uma esfera as tais luzes que víamos eram provenientes de faróis que ficavam à volta do equador da esfera. A esfera desceu a uns 50 metros do disco, só que diferentemente do disco azul a esfera possuía 3 hastes que a apoiava no solo.
Escutamos um estrondo e dela saiu um clarão que derrubou no chão os outros seres que estavam próximo ao disco azul, e nos cegou por um breve momento!!!!! E nisso pudemos reparar, que saíram 3 ocupantes da esfera. Esses seres eram mais altos que os outros e usavam uma espécie de capacete de vidro e uma roupa muito justa ao corpo na cor preta. Eles correram em direção aos seres que estavam ali atordoados e estes corriam para a passarela do disco muito assustados.
Três conseguiram entrar rapidamente mas outros 2 ficaram mais para trás e começou ali uma violenta briga entre os seres desigual de 2 contra 3! Estávamos encolhidos ali vendo aquela cena inacreditável se passando bem na nossa frente.
Para nosso horror, vimos que os mais pequenos sucumbiram aos seres maiores e o disco azul recolhia a sua esteira e subia como um raio ao céu numa velocidade que nem nos filmes havia visto! Os que ficaram recolheram os corpos dos dois pequenos seres nos braços e levaram para o interior da esfera!
Não sei se estavam mortos ou não. Eles entraram e a esfera lentamente começou a subir e sumiu bem na nossa frente como se tivesse desintegrado! Ficamos muito abalados e nervosos com aquela situação toda. Minha namorada queria voltar e estava muito desesperada e chorando muito, mas era muito tarde, estava muito escuro e não podíamos voltar assim!
Mesmo que estivéssemos mortos de medo, passamos a noite ali no meio das pedras escondidos com medo de que eles voltassem. No dia seguinte voltamos rapidamente para Diamantina e prometemos nunca mais falarmos no assunto com ninguém.
Resolvi contar isso só para desabafar pois aquela imagem ficou na minha cabeça sempre e nunca vou esquecer. A verdade é que nunca mais nem eu nem minha namorada acamparemos de novo e somos obrigados a acreditar em OVNIs quer queira, quer não!”.
Nesse relato,
envolvendo o inusitado avistamento de um conflito entre seres
diferentes, está bem explícito que a nave que emitia LUZES AZUIS tinha
como tripulantes seres ‘do tamanho de crianças com uma pele muito pálida, branca e cabeças enormes”. Grays,
obviamente. Isso coincide exatamente com o que o pesquisador que
acompanhou o Menis durante anos, o Dr. Walter Buehler, sempre dizia: que
no seu entendimento, os seres responsáveis pelo ‘ataque’ era um tipo de
grays agressivo ou que não tinham nenhum respeito pela vida humana.
Seriam
os grays agressivos ou não amistosos os ocupantes das naves que emitem
luzes azuis… (a ideia de aliens com condutas não pacíficas é salientada
por diversos pesquisadores, contrariando a crença de muitos hoje de que
todos os que nos visitam são seres angelicais e só querem o nosso bem –
nos anos 50, o Dr. Morris Jessup que tinha contatos no alto escalão do
exército norte-americano foi informado por um militar de alta patente
que os EUA sabiam da existência de duas bases submarinas no Triangulo
das Bermudas – uma seria de grays pacíficos, mas outra de grays
extremamente agressivos).
Se acreditarmos no relato feito pela
testemunha André Villa parece que sim, existe um conflito e certo tipo
de aliens está agindo para, talvez, tentar barrar as ações aqui dos
grays negativos.
O certo é que quanto mais conectamos casos e
experiências de pessoas de todo o mundo, mais percebemos o quanto
complexa é a visitação alienígena em nosso planeta e o quão pouco
sabemos e compreendemos sobre seus desígnios reais e o tipo de agenda e
relações que os vários seres que tem sido relatados mantém, e onde é que
nós afinal ficamos no meio das suas recorrentes e, provavelmente,
milenares atividades em nosso planeta.
https://www.ovnihoje.com/2020/06/18/a-guerra-da-coreia-e-os-ovnis-na-serra-da-mantiqueira-eventos-estranhos-e-relatos-surpreendentes/