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quarta-feira, 16 de dezembro de 2020

Pacifico - O maior oceano do mundo está em perigo e nós também !!!

O Oceano Pacífico é o maior e mais profundo da Terra, cobrindo um terço do planeta. Um oceano tão vasto pode parecer invencível, mas apesar do seu tamanho, o seu delicado equilíbrio ecológico está em perigo.


À medida que expelimos dióxido de carbono na atmosfera, o Pacífico, tal como o resto dos oceanos, está a aumentar os seus níveis de acidez, e isso pode ser muito prejudicial tanto para os ecossistemas que nele habitam como para os seres humanos.

Os oceanos produzem a maior parte do oxigénio que respiramos, pois regulam o clima, fornecem-nos alimentos, são locais de diversão e recreação, mas também de bem-estar. Contudo, se não cuidarmos dele o resultado pode ser catastrófico, e o Pacífico já está a dar sinais.

O problema do plástico do oceano

Há evidências científicas do problema da presença do plástico no Oceano Pacífico desde a década de 1960. Apenas 20 rios são responsáveis ​​pelo transporte de dois terços do plástico dos oceanos do mundo e, desses 20, 10 desaguam no Pacífico Norte.

Os resíduos de plástico dos oceanos representam um perigo para a vida marinha, pois os animais podem ficar presos em detritos, como redes de pesca descartadas, causando ferimentos ou até mesmo afogamento.

Estes plásticos podem entupir a boca dos animais ou acumular-se nos seus estômagos. Quando isso acontece, os animais normalmente morrem de forma lenta e dolorosa.

Ainda assim, e em outros casos, o lixo de plástico pode acabar em diferentes locais do oceano. Uma parte afunda, outra acaba nas praias, e uma outra flutua na superfície carregada por correntes, ventos e ondas.

Cerca de 1% do lixo plástico acumula-se em cinco “ilhas de lixo” localizadas em mar aberto nas regiões subtropicais. Estes locais foram formados como consequência da circulação oceânica.

Existem duas ilhas de lixo subtropicais no Pacífico: uma no hemisfério norte e outra no hemisfério sul. O acúmulo de lixo no Pacífico Norte é dividido numa grande ilha oriental localizada entre a Califórnia e o Havaí, e uma ilha ocidental localizada a leste do Japão.

A ilha oriental foi descoberta no início do ano 2000 e é conhecida como A Grande Ilha do Lixo do Pacífico por representar a maior concentração de plásticos ambos por extensão (cerca de 1,6 milhão de quilómetros quadrados) conforme a quantidade de resíduos. A ilha de lixo do Pacífico Sul está localizada na costa de Valparaíso (Chile) e estende-se a oeste.

Com o tempo, os plásticos maiores tornam-se em microplásticos. Em altas concentrações, estes plásticos fazem com que a água adquira uma cor “turva”.

Parar melhorar esta situação, implicaria desenvolver planos de recolha e reciclagem de plásticos, ou até mesmo ceder a uma interrupção da produção.

Atividade piscatória à beira do colapso

Por ser o maior e mais profundo oceano do planeta, o Pacífico possui uma das maiores atividades piscatórias do mundo. Durante milhares de anos, a população usou esta região como zona de pesca para satisfazer as suas necessidades de alimentação e sustento.

Contudo, em todo o mundo, e não apenas no Pacífico, a pesca está a reduzir as populações de peixes a um ritmo mais acelerado do que demoram para se recuperar. Esta sobre exploração da pesca é considerada uma das maiores ameaças que os oceanos do mundo enfrentam.

Os humanos extraem cerca de 80 milhões de toneladas de vida selvagem dos oceanos a cada ano. Mas a redução das populações de peixes não é um problema apenas para os humanos, uma vez que os peixes desempenham um papel central nos ecossistemas marinhos e são um elo fundamental nas cadeias alimentares dos oceanos.

A sobre exploração da pesca ocorre quando os humanos extraem recursos acima do nível máximo, conhecido como “rendimento máximo sustentável”. A pesca acima desse nível causa o declínio afeta as cadeias alimentares, degrada os habitats e leva à escassez de alimentos para os humanos.

Existem muitas razões pelas quais ocorre a sobre exploração e pela qual esta permanece descontrolada. Os dados objetivos apontam que a pobreza dos pescadores nos países em desenvolvimento, a má gestão da pesca e comunidades piscatórias, a baixa conformidade com as restrições de pesca devido a autoridades locais fracas, são algumas das grandes razões.

Para evitar a sobre exploração, os governos devem combater o problema da pobreza e o acesso à educação nas comunidades piscatórias pobres, diz o The Conversation.

A luta contra a sobre exploração no Pacífico também deverá exigir a cooperação entre os países para controlar a atividade piscatória e garantir o cumprimento das restrições.

O colapso de áreas de pesca em todo o mundo apenas demonstra até que ponto a vida marinha é vulnerável. Milhões de pessoas dependem da produção de peixes para obter o seu sustento, mas se as coisas continuarem assim, não haverão apenas danos apenas nos aos oceanos, mas também a nós próprios.

Uma reação química

O aumento da acidez do oceano significa um diminuição do pH da água do mar e isto é causado pela absorção de dióxido de carbono da atmosfera. Este é mais um problema para os oceanos.

Os oceanos absorvem até 30% do CO₂ da atmosfera, o que desencadeia uma reação química que faz com que as concentrações de iões de carbono caiam e os iões de hidrogénio aumentem. Essa mudança faz com que a acidez das águas do oceano aumente.

Os iões de carbono são os blocos de construção das estruturas dos corais e dos organismos criadores de conchas. Perante esta situação, moluscos demonstraram ter mais dificuldades em criar e restaurar as suas conchas.

O aumento da acidez do oceano também é um problema para os peixes, uma vez que são muitos os estudos que indica que níveis elevados de dióxido de carbono podem alterar o seu olfato, visão e audição.

Dos sete oceanos do mundo, os oceanos Pacífico e Índico apresentam o maior aumento nos níveis de acidez desde 1991, o que significa a sua vida marinha é provavelmente também a mais vulnerável.

No entanto, o aumento da acidez dos oceanos não afeta todas as espécies marinhas de igual forma. Além disso, esses efeitos não são os mesmos ao longo da vida de cada organismo.

Ainda não é tão tarde

O aumento da acidez dos oceanos não é apenas uma ameaça para os corais. Devido às mudanças climáticas, a taxa de aquecimento dos oceanos duplicou desde a década de 1990. A Grande Barreira de Corais, por exemplo, viu um aumento de temperatura de 0,8 graus desde a Revolução Industrial.

Neste sentido, a redução das emissões de gases de efeito estufa deve tornar-se numa preocupação global. Se o mundo atingir as metas do Acordo de Paris e impedir que as temperaturas globais aumentem acima de um grau e meio, o Pacífico pode conseguir sofrer quedas menos drásticas no pH oceânico.

No entanto, é necessário reduzir as emissões para manter o aquecimento global abaixo de 1,5 graus.

As decisões que tomamos hoje irão afetar a vida dos oceanos amanhã.

https://zap.aeiou.pt/acontecer-pacifico-maior-oceano-perigo-365320

Possibilidade de não haver natal - Europa volta a confinar, Governos têm medo das consequências das festividades !

Depois da Holanda, da Alemanha e do Reino Unido, também a Itália, a República Checa e a Espanha se preparam para apertar as medidas com medo da multiplicação de casos no Natal.


Com medo de uma possível terceira vaga após as festividades natalícios, vários países na Europa têm vindo a apertar as medidas para travar a pandemia durante esta época do ano, depois de ações anteriores não terem conseguido fazer baixar os casos de infeção pelo novo coronavírus e após um aumento de casos que poderão estar ligados a celebrações ou compras de Natal.

Estes países vão desde Itália, o primeiro país a sofrer com a pandemia na Europa, ao Reino Unido, onde se detetou uma nova variante do coronavírus que se propaga mais rapidamente do que outras.

Em Itália, as autoridades têm estado assustadas não só com os números mas também com a dimensão de ajuntamentos nas ruas de várias cidades para as compras de Natal. O país passou a ser detentor do maior número de mortes por covid-19 na Europa, ultrapassando já o total de mais de 65 mil mortos.

Por essas razões, aguarda-se a qualquer momento o anúncio de novo confinamento nacional desde a véspera de Natal até 2 de janeiro para evitar um previsto aumento de infeções durante as celebrações. O governo de Giuseppe Conte já tinha anunciado algumas restrições, como o não haver missa do galo, mas as novas medidas que estão ainda a ser estudadas pelo executivo devem ir mais além, como avança a imprensa italiana.

República Checa retoma recolher obrigatório

Mais radical está já a República Checa: recolhimento obrigatório noturno entre as 23h e as 7h é retomado na sexta-feira. O governo checo decidiu também encerrar bares e restaurantes e limitar as movimentações, depois de um aumento significativo dos contágios em consequência do relaxamento nas medidas.

As lojas e serviços vão continuar abertos, embora devam obedecer a estritas medidas de higiene, as visitas em lares de idosos mantêm-se, embora os visitantes tenham que ser submetidos a testes rápidos antes de o fazerem.

Espanha celebra Natal e Ano Novo de forma desigual

Em Espanha, as celebrações serão feitas de forma desigual, com cada região a decidir que medidas aplicar além das previstas no plano acordado entre o governo central e as comunidades autónomas para travar os contágios durante o Natal.

O plano prevê a proibição de viajar entre regiões, com exceção das deslocações para reuniões familiares. As refeições não podem ter mais do que 10 pessoas e o início do atual recolher obrigatório diário é atrasado para a 1h30 da madrugada no dia de Natal e no de Ano Novo.

Estas medidas mínimas são de aplicação obrigatória, podendo as 17 comunidades autónomas acrescentar outras mais rígidas. É o caso de Valência que está a estudar a possibilidade de apertar ainda mais as medidas, após ser a região com mais incidência de internamentos em Espanha na última semana.

Estes três países juntam-se à Holanda, Reino Unido e Alemanha que ontem apertaram as restrições.

Londres em nível máximo de alerta

O primeiro a fazer um anúncio de medidas mais restritivas foi o ministro da Saúde do Reino Unido, Matt Hancock, que referiu que Londres e algumas localidades de Essex e Hertfordshire vão passar para o nível 3 de restrições, o mais alto. A medida foi anunciada após o mayor de Londres ter dito que a situação na capital era “profundamente preocupante”.

Restaurantes e pubs vão estar encerrados, funcionando apenas com entregas para fora, e serão permitidos encontros entre pessoas que não sejam do mesmo agregado a familiar ou “bolha de apoio” (que prestem cuidados a dependentes, por exemplo) apenas ao ar livre e em locais públicos.

São ainda desaconselhadas viagens de zonas fora deste escalão para as zonas de nível 3, esclareceu Hancock. As medidas entram em vigor já na quarta-feira.

Já o primeiro-ministro holandês, Mark Rutte, anunciou na segunda-feira novo confinamento de cinco semanas até 19 de janeiro. As creches e as escolas da Holanda, bem como todas as atividades consideradas não essenciais, vão encerrar para se tentarem conter as infeções pelo novo coronavírus.

À exceção de supermercados, mercearias e farmácias, todos os estabelecimentos vão encerrar a partir de terça-feira, incluindo museus, cinemas, salas de espetáculos e jardins zoológicos.

Os encontros, mesmo em casa, não podem incluir mais de duas pessoas fora do agregado. Apenas há uma exceção no Natal, em que cada casa pode receber três adultos.

Apesar das medidas mais restritas, há quem acredite que os facilitismos de Natal podem trazer graves problemas de saúde pública ao Reino Unido. As revistas científicas BMJ e Health Service Journal alertam que permitir que as famílias se encontrem no Natal vai fazer aumentar os casos e que sistema nacional de saúde britânico não vai aguentar.

Em vez de aliviarem as medidas e permitirem que até três agregados familiares se juntem no Natal, como tem sido discutido, os dois editores das revistas sugerem que se adote medidas mais parecidas com o que está a ser feito na Alemanha, Itália ou Holanda. E explicam porquê: apesar das medidas restritivas que estão atualmente em vigor, o número de pessoas internadas está a subir.

Alemanha prepara Natal mais “duro”

Também a Alemanha vai endurecer as medidas de combate à pandemia da Covid-19 durante o período do Natal, uma vez que o número de novos casos de infeção por dia continua a aumentar, anunciou a chanceler alemã, Angela Merkel. A partir de quarta-feira, 16 de dezembro, a esmagadora maioria das lojas vai fechar — e assim será até ao dia 10 de janeiro.

Bares e restaurantes vão manter-se fechados até à mesma data, mas as escolas, que deveriam manter o seu calendário de funcionamento normal, vão encerrar mais cedo e ficar fechadas entre 16 de dezembro e 10 de janeiro.

Eslováquia e o “não milagre” dos testes rápidos

Há pouco mais de um mês, a Eslováquia espantava o mundo quando, em apenas dois dias, testou dois terços da sua população de cerca de 5,5 milhões. A pandemia parecia controlada, a curva baixou, mas os números dos últimos dias estão, de novo, a bater máximos.

Apesar de inicialmente o plano de fazer testes rápidos ter ajudado a diminuir o número de contágios, em dezembro, o vento da pandemia mudou de direção e a curva ameaçou uma subida. A 12 de dezembro, um dia depois de serem anunciadas as primeiras medidas restritivas, a Eslováquia chegava ao seu pico: 3.707 contágios registados em 24 horas, o maior número jamais contado desde o início da pandemia.

Ainda hoje os eslovacos vão conhecer as regras para o Natal. Tudo indica que serão apertadas.

https://zap.aeiou.pt/natal-europa-confinar-governos-366043

 

Vídeo do eclipse solar

https://www.ovnihoje.com/2020/12/15/para-quem-perdeu-aqui-esta-o-video-do-eclipse-solar-de-ontem/

O governo dos EUA nunca revelará a verdadeira natureza dos OVNIS !

O governo dos EUA nunca revelará a verdadeira natureza dos OVNIs

Navegando pela internet encontra-se o interessante ponto de vista de Norio F. Hayakawa, diretor do Alternative News Network, a respeito do porquê dele achar que nem o governo dos EUA, nem os militares daquele país, irão revelar informações sobre a verdadeira natureza dos OVNIs. Veja: 

Estou totalmente de acordo com o Coronel John Alexander que nunca houve qualquer acobertamento intencional do fenômeno OVNI pelo governo dos Estados Unidos.

O governo dos EUA nunca admitiu direta, oficial ou publicamente a existência de OVNIs.

Foi apenas no final de 2019 que alguns oficiais do Pentágono sugeriram indiretamente que mais pesquisas sobre o que eles descreveu apropriadamente como UAP (sigla em inglês para Fenômenos Aéreos Não Identificados) pode valer a pena.

Parece-me que existem aqueles no setor elitista do governo e dos militares que defendem a crença (a crença que eu pessoalmente também defendo) de que o fenômeno OVNI “parece ser uma intrusão parafísica em nossa dimensão física por uma inteligência desconhecida ou entidades extradimensionais sencientes desconhecidas, materializando-se parafisicamente e apresentando-se aos observadores como um fenômeno extraterrestre físico e visitação”.

Eles parecem estar convencidos de que essas entidades com suas naves parecem ser capazes de realizar movimentos que desafiam nossas leis atuais da física e podem afetar temporariamente nossos parâmetros físicos, como sua capacidade de aparecer em nossos sistemas de radar.

Esses elementos elitistas também parecem estar convencidos de que o fenômeno é capaz de “se materializar e desmaterializar à vontade” e até mesmo de se “transmutar” em qualquer forma (como nas palavras do falecido John A. Keel) .

Eles também parecem estar cientes de que o fenômeno não parece ser capaz de sobreviver em nossa dimensão física, exceto por alguns segundos ou alguns minutos de cada vez.

É por isso que, como afirmado no início, nunca houve qualquer acobertamento intencional do fenômeno OVNI pelo governo dos EUA, embora o próprio fenômeno pareça existir.

O próprio governo (inclusive os militares) sempre se sentiu perplexo com este fenômeno enigmático e enganoso, sendo incapaz de tirar quaisquer conclusões, principalmente pelo fato de que este fenômeno em sua essência parece ser de natureza “paranormal” (ou melhor ainda, parafísico).

Portanto, é perfeitamente compreensível que o governo seja incapaz e sem vontade de lidar com este fenômeno e se recuse legitimamente a explicar coisas dessa natureza, que beiram as crenças “religiosas”.

Os militares, no entanto, parecem ter tirado proveito de tais suposições (feitas por alguns no governo e os militares de que OVNIs são extraterrestres) e continuam a desenvolver vários sistemas de armas como uma razão convincente para emular tais tecnologias que emanam do fenômeno relatado, tentando tirar vantagem de suas implicações psicológicas.

O ponto principal aqui é que embora o fenômeno OVNI pareça existir, ele não provou ser uma evidência absoluta e tangível de que fomos visitados por entidades biológicas extraterrestres físicas reais em qualquer espaçonave física real de qualquer tipo. O termo “OVNIs” é dúbio, pois ainda não sabemos se eles são realmente objetos ou se estão realmente voando como entendemos o que seja voar (como através do uso de um sistema de propulsão), como frequentemente mencionado pelo Dr. Jacques Vallee.

Alguns no alto escalão do governo (e os militares) acreditam que o fenômeno OVNI pode até ser de origem “demoníaca”, uma engenhoca “diabólica” perpetrada por entidades parafísicas enganosas pregando peças com a mente humana. Um grande número de oficiais do governo e militares que defendem essa teoria parece existir especialmente entre aqueles com convicções cristãs evangélicas conservadoras.

(A palavra “demoníaco” é uma palavra altamente controversa, frequentemente mal interpretada de muitas maneiras. O significado dessa palavra usada por Jacques Vallee ou John A. Keel pode não ser necessariamente o mesmo quando usada pelos chamados Cristãos Fundamentalistas.)

Aqui está uma citação fascinante do Dr. Jacque Vallee:

“O ser humano está sob o controle de uma estranha força que o curva de forma absurda, obrigando-o a desempenhar um papel em um bizarro jogo de engano”.

A propósito, uma entrevista recente com Japer Hamill no METRO da Grã-Bretanha revelou que:

“As investigações de OVNIs realizadas pelo Pentágono e pelo Ministério da Defesa britânico foram prejudicadas pelas crenças religiosas de funcionários seniores, revelaram ex-funcionários. Dois homens que trabalharam em programas secretos de OVNIs em ambos os lados do Atlântico disseram que seu trabalho recebeu “resistência” de oficiais de alto escalão que temiam que objetos em movimento rápido vislumbrados em nossos céus fossem “demoníacos” ou divinos.

Luis Elizondo, que alegou ter chefiado o Programa Avançado de Identificaçã0 de Ameaças Aeroespaciais (AATIP) secreto da Agência de Inteligência de Defesa dos EUA, falou sobre seu trabalho em um artigo do New York Times no ano passado. Imagens de um encontro entre um caça a jato F/A-18 Super Hornet e um objeto de forma oval sem escapamento, asas ou cauda viajando a velocidades incríveis foram divulgadas posteriormente para ilustrar o tipo de avistamento investigado pelo AATIP.

O projeto foi encerrado em 2012 após supostamente acumular informações sobre outras aeronaves que pareciam se mover de forma extremamente rápida, sem parecer ter qualquer forma visível de propulsão, como um motor a jato – ou pairar no ar sem técnicas de geração de ‘sustentação’, como as pás de um rotor.

Esta investigação foi contratada para BIGELOW AEROSPACE, cujo fundador (Robert Bigelow) disse uma vez à CBS 60 Minutes que estava “absolutamente convencido” de que os alienígenas são reais e que nosso planeta foi visitado por OVNIs. Oficialmente, este projeto foi encerrado para que o dinheiro pudesse ser aplicado em outros projetos.

Mas Elizondo, que alegou ter sido um ex-oficial de inteligência que dirigia o AATIP, disse ao LAS VEGAS NOW que seu estudo também recebeu “resistência” do Pentágono porque alguns oficiais de alto escalão “se opuseram a ele por motivos religiosos”.

Nick Pope, um ex-investigador de OVNIs do Ministério da Defesa, nos disse que encontrou o mesmo tipo de atitude quando trabalhava no Reino Unido. “Eu estava ciente de que a resistência do Pentágono na pesquisa de OVNIs era em parte devido à crença religiosa de alguns dos envolvidos”, disse ele. “Foi uma ironia estranha que as investigações de OVNIs estivessem sendo dificultadas porque a crença de algumas pessoas em Deus significava que elas não acreditavam na existência de vida extraterrestre ou que consideravam OVNIs e extraterrestres como demoníacos”.

O fato de algumas pessoas considerarem os OVNIs como demoníacos parece ter suas raízes na descrição bíblica de Satanás como sendo ‘o príncipe das potestades do ar’ de Efésios 2:2”.

Luis Elizondo diz que se deparou com a resistência religiosa da equipe sênior quando dirigia o programa de OVNIs do Pentágono, e disse: “Eu vi algumas evidências disso no Ministério da Defesa (MoD) também”.

Alguns oficiais também parecem citar Apocalipse 12:4.

Por outro lado, há outros no governo e nos militares que não têm esse tipo de visão.

É aí que reside a divisão e a grande lacuna que existe dentro dos elitistas do governo.

Esta pode ser a razão pela qual o governo não pode e não divulgará abertamente a verdadeira natureza do fenômeno OVNI.

Finalmente, aqui está minha citação favorita de Nicola Tesla:

“O dia em que a ciência começar a estudar o fenômeno não físico, ela fará mais progresso em uma década do que em todos os séculos anteriores de sua existência.”

https://www.ovnihoje.com/2020/12/15/o-governo-dos-eua-nunca-revelara-a-verdadeira-natureza-dos-ovnis/

 

 

Terramoto ocorre na fronteira do Chile com Bolívia durante eclipse solar !

Terremoto ocorre na fronteira do Chile com Bolívia durante eclipse solar
Crédito da imagem: depositphotos
De acordo com a agência de notícia Reuters, um terremoto de magnitude 6,1 atingiu a região da fronteira Chile-Bolívia, no mesmo momento que ocorria o eclipse solar mais ao sul, disse hoje o Centro Alemão de Pesquisa de Geociências GFZ.

O terremoto ocorreu à uma profundidade de 90 quilômetros e ainda não há relatos de danos físicos ou materiais, se é que houve.

Coincidência?

https://www.ovnihoje.com/2020/12/14/terremoto-ocorre-na-fronteira-do-chile-com-bolivia-durante-eclipse-solar/

 

Os Criadores do Mundo estão mais próximos dos Homens do que dos deuses !

A discussão sobre se o universo tem um criador e quem pode ser está entre as mais Antigas da história humana.
 
Mas em meio às violentas discussões entre crentes e céticos, uma possibilidade foi quase ignorada - a ideia de que o universo ao nosso redor foi criado por pessoas muito parecidas conosco, usando dispositivos não muito diferentes daqueles disponíveis para os cientistas hoje.

Como acontece com muitas outras coisas na física moderna, a ideia envolve aceleração de partículas, o tipo de coisa que ocorre no Grande Colisor de Hádrons na Suíça.

Antes de o LHC começar a operar, alguns alarmistas temiam que ele pudesse criar um buraco negro que destruiria o mundo. Isso nunca estava nas cartas: embora seja possível que o dispositivo pudesse gerar um buraco negro artificial, seria muito pequeno para engolir um átomo, quanto mais a Terra.

No entanto, para criar um novo universo seria necessária uma máquina apenas um pouco mais potente do que o LHC - e há todas as chances de que nosso próprio universo possa ter sido fabricado dessa forma.
Grande Colisor de Hádrons  'LHC'

Isso é possível por dois motivos. Em primeiro lugar, os buracos negros podem - como os aficionados de ficção científica bem sabem - atuar como portas de entrada para outras regiões do espaço e do tempo. Em segundo lugar, devido ao curioso fato de que a gravidade tem energia negativa, não é preciso energia para fazer um universo. Apesar da quantidade colossal de energia contida em cada átomo da matéria, ele é precisamente equilibrado pela negatividade da gravidade.

Além disso, os buracos negros são relativamente fáceis de fazer. Para qualquer objeto, existe um raio crítico, denominado raio de Schwarzschild, no qual sua massa formará um buraco negro. O raio de Schwarzschild para o Sol é de cerca de duas milhas, 1 / 200.000º de sua largura atual; para a Terra se tornar um buraco negro, ela teria que ser comprimida em uma bola com um raio de um centímetro.

Os buracos negros que poderiam ser criados em um acelerador de partículas seriam muito menores: minúsculas massas comprimidas em volumes incrivelmente minúsculos. Mas, por causa da energia negativa da gravidade, não importa o quão pequenos esses buracos sejam: eles ainda têm o potencial de inflar e expandir em suas próprias dimensões (em vez de engolir as nossas).

Essa expansão foi precisamente o que nosso universo fez no Big Bang, quando repentinamente explodiu de um minúsculo aglomerado de matéria em um cosmos completo.

Alan Guth, do Massachusetts Institute of Technology, foi o primeiro a propor a ideia agora amplamente aceita de inflação cósmica - que o ponto de partida do Big Bang era muito menor e sua expansão muito mais rápida do que se supunha. Ele investigou os aspectos técnicos da “criação de universos em laboratório” e concluiu que as leis da física, em princípio tornam isso possível.
 
A grande questão é se isso já aconteceu - nosso universo é um universo de designer? Com isso, não quero dizer uma figura de Deus, um “designer inteligente” monitorando e moldando todos os aspectos da vida.
A evolução por seleção natural e todos os outros processos que produziram nosso planeta e a vida nele são suficientes para explicar como chegamos a ser o que somos, dadas as leis da física que operam em nosso universo.

No entanto, ainda há espaço para um projetista inteligente de universos como um todo. A física moderna sugere que nosso universo é um entre muitos, parte de um “multiverso” onde diferentes regiões do espaço e do tempo podem ter propriedades diferentes (a força da gravidade pode ser mais forte em alguns e mais fraca em outros).

Se nosso universo foi feito por uma civilização tecnologicamente avançada em outra parte do multiverso, o projetista pode ter sido o responsável pelo Big Bang, mas nada mais.

Se esses projetistas criam universos fabricando buracos negros - a única maneira de fazer isso que conhecemos -, existem três níveis nos quais eles podem operar. O primeiro é apenas fabricar buracos negros, sem influenciar as leis da física no novo universo.
 
A humanidade está quase neste nível, que o romance Cosm de Gregory Benford coloca em um contexto divertido: uma pesquisadora americana se encontra, após uma explosão em um acelerador de partículas, com um novo universo em suas mãos, do tamanho de uma bola de beisebol.

O segundo nível, para uma civilização um pouco mais avançada, envolveria empurrar as propriedades dos universos bebês em uma determinada direção. Pode ser possível ajustar os buracos negros de forma que a força da gravidade seja um pouco mais forte do que no universo original, sem que os projetistas possam dizer exatamente o quanto mais forte.

O terceiro nível, para uma civilização muito avançada, envolveria a habilidade de definir parâmetros precisos, projetando-o em detalhes. Uma analogia seria com bebês projetados - em vez de mexer no DNA para ter um filho perfeito, um cientista pode mexer com as leis da física para conseguir um universo perfeito.

Crucialmente, porém, não seria possível em nenhum desses casos - mesmo no nível mais avançado - para os designers interferirem nos universos bebês depois de formados. A partir do momento de seu próprio Big Bang, cada universo estaria por si só.

Isso pode parecer exagero, mas o que é surpreendente sobre essa teoria é a probabilidade de acontecer - e de já ter acontecido. Tudo o que é necessário é que a evolução ocorra naturalmente no multiverso até que em pelo menos um universo a inteligência atinja aproximadamente o nosso nível.

A partir desse ponto de semente, designers inteligentes criam universos suficientes adequados para a evolução que brotam de seus próprios universos que universos como o nosso (em outras palavras adequados para vida inteligente) proliferam rapidamente, com universos "não inteligentes" passando a representar uma pequena fração de todo o multiverso. Portanto, torna-se extremamente provável que qualquer universo incluindo o nosso seja projetado em vez de “natural”.

Embora a inteligência necessária para fazer o trabalho possa ser (ligeiramente) superior à nossa é de um tipo reconhecidamente semelhante à nossa ao invés da de um Deus infinito e incompreensível.

E a razão mais provável para essa inteligência criar universos é a mesma para fazer coisas como escalar montanhas ou estudar a natureza das partículas subatômicas - porque nós podemos. Uma civilização que possui a tecnologia para fazer universos bebês certamente consideraria a tentação irresistível.

E se as inteligências fossem semelhantes às nossas haveria uma tentação avassaladora nos níveis mais elevados do design do universo de melhorar os resultados.

Essa ideia fornece a melhor resolução para o quebra-cabeça que Albert Einstein costumava levantar de que “a coisa mais incompreensível sobre o Universo é que ele é compreensível”. O universo é compreensível para a mente humana porque foi projetado pelo menos até certo ponto por seres inteligentes com mentes semelhantes à nossa.

O grande astrônomo britânico Fred Hoyle sugeriu que as leis da física eram tão exclusivamente conducentes à existência humana que o universo deve ser “um trabalho de acondicionamento”. Acredito que ele estava certo: o universo foi de fato criado para fornecer um lar para a vida mesmo que tenha evoluído por meio de um processo de seleção natural sem necessidade de interferência externa. Não é que o homem foi criado à imagem de Deus - ao contrário nosso universo foi criado mais ou menos à imagem de seus criadores.

Autor: Dr. John Gribbi pesquisador visitante de Astronomia na Universidade de Sussex e autor de 'In Search of the Multiverse'

http://ufosonline.blogspot.com/

 

Os cientistas ficaram perplexos após abrir o compartimento interior da cápsula Hayabusa 2 !

Venom é você? A cápsula que primeiro trouxe amostras de um asteroide para a Terra parece conter material orgânico. 

Em fevereiro de 2019  a sonda espacial Hayabusa 2 do Japão realizou um feito incrível. A pequena espaçonave conseguiu coletar poeira da superfície do asteroide Ryugu, a centenas de milhões de quilômetros da Terra. 

No início deste mês, a nave espacial lançou um pacote especial na órbita no Sul da Austrália - uma pequena cápsula com vestígios de poeira de asteroide dentro dela. 

Ontem os cientistas da JAXA abriram a parte externa da cápsula , que continha um material arenoso escuro. Agora após um procedimento delicado eles abriram o recipiente interno. O que havia ali os impressionou.

"Quando realmente o abrimos, fiquei sem palavras", disse o cientista da JAXA Hirotaka Sawada ao The Guardian . "Foi mais do que esperávamos e muitas coisas que realmente me impressionaram." 

A qualidade da amostra foi excelente. "Elas não eram partículas finas como poeira mas havia muitas amostras com vários milímetros de largura", acrescentou Sawada. 

Matéria Orgânica
As amostras podem até ter implicações para a pesquisa sobre as origens da vida. Na verdade, o mais empolgante de tudo os cientistas descobriram que aparentemente "contêm uma grande quantidade de matéria orgânica". Como disse o cientista do projeto Hayabusa, Seiichiro Watanabe, "Esperamos descobrir muito sobre como as substâncias orgânicas se desenvolveram no corpo original de Ryugu". 

Metade das amostras coletadas pela espaçonave irá para a NASA e outras organizações internacionais.

Hayabusa 2 agora visitará mais dois asteroides antes de recuar. Em 2026 a espaçonave está planejando um sobrevoo em alta velocidade passando pelo asteroide 1998 KY 26.

Será que Venom se manifestará no Material orgânico encontrado na capsula? Tudo é possível, não duvido de mais nada, espero que não deixem escapar do Laboratório. 
Mais um filme de ficção se tornando Real em nossas vidas?

 http://ufosonline.blogspot.com/

 

NASA - Esteja pronto para testemunhar a vida alienígena em 2025 !

 Se alguém acreditar na NASA a humanidade provavelmente testemunhará os primeiros Sinais de Vida Alienígena nos próximos 5-10 anos ou mais.

Discursando recentemente em um painel de discussão sobre a busca da agência espacial por mundos habitáveis ​​e vida alienígena a cientista-chefe da NASA Ellen Stofan disse:

  “Acho que teremos fortes indícios de vida além da Terra dentro de uma década e acho que teremos evidência definitiva dentro de 20 a 30 anos.”

“Nós sabemos onde procurar. Nós sabemos como olhar. Na maioria dos casos temos a tecnologia e estamos no caminho certo para implementá-la. E então acho que definitivamente estamos na estrada ”, disse ela.

Ellen Stofan 
 Crédito: NASA/Joel Kowsky

Descobertas recentes sugerem que o sistema solar e a galáxia mais ampla da Via Láctea estão repletos de ambientes que poderiam suportar a vida como a conhecemos. Por exemplo, oceanos de água líquida espirram sob as conchas geladas das luas de Júpiter, Europa e Ganimedes bem como do satélite de Saturno Enceladus.

“Os oceanos cobriam grande parte de Marte no passado antigo e faixas escuras sazonais observadas na superfície do planeta vermelho hoje podem ser causadas por água corrente salgada”, acrescentou Stofan.

O Rover Curiosity da NASA encontrou moléculas orgânicas contendo carbono e nitrogênio "fixo", ingredientes básicos necessários para a vida semelhante à da Terra na superfície marciana relatou o Space.com.

O telescópio espacial Kepler da NASA sugere que quase todas as estrelas no céu hospedam planetas - e muitos desses mundos podem ser habitáveis.

“Podemos ver água nas nuvens interestelares a partir das quais os sistemas planetários e sistemas estelares se formam. Podemos ver água nos discos de destroços que vão se tornar sistemas planetários ao redor de outras estrelas ”, informou Paul Hertz, diretor da Divisão de Astrofísica da NASA.

A NASA também pretende pousar astronautas em Marte na década de 2030. Também está planejando uma missão à lua de Júpiter, Europa, que pode ser lançada já em 2022.

“Acho que estamos a uma geração de nosso sistema solar seja em uma lua gelada ou em Marte e uma geração (de distância) em um planeta em torno de uma estrela próxima”, observou o ex-astronauta John Grunsfeld, administrador associado da Ciência da NASA Diretoria de Missão. 

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terça-feira, 15 de dezembro de 2020

Descoberta peridiocidade das extinções em massa - Andam de “mãos dadas” com asteróides e vulcões !

As extinções em massa terrestres, que incluem anfíbios, répteis, mamíferos e aves, ocorrem em ciclos de 27 milhões de anos, concluiu uma nova investigação da Universidade de Nova Iorque, nos Estados Unidos.

Os resultados da nova investigação, cujos resultados foram esta semana publicados na revista a Historical Biology, estão em linha com as extinções em massa da vida oceânica estudadas anteriormente, que ocorrem em intervalos de 26,4 a 27,3 milhões de anos.

Em comunicado, a equipa da universidade norte-americana explica ainda que o estudo evidenciou ainda que estas extinções estão diretamente relacionadas com os principais impactos de asteróidesgrandes fenómenos vulcânicos.

“Parece que os impactos de grandes corpos e os pulsos de atividade interna da Terra que criam o vulcanismo de basalto podem estar a marchar ao mesmo ritmo de 27 milhões de anos do que as extinções massivas terrestres, talvez compassados pela nossa órbita na galáxia”, disse Michael Rampino, professor do Departamento de Biologia da Universidade de Nova Iorque e principal autor do estudo.

Para chegar a esta conclusão, os cientistas analisaram extinções em massa de animais terrestres e levaram a cabo novas análises estatísticas.

“Estas novas descobertas sobre extinções em massa coincidentes e repentinas na terra e nos oceanos, e o ciclo comum de 26 a 27 milhões de anos, dão crédito à ideia de que eventos catastróficos globais periódicos são os gatilhos de extinções”, continuo Rampino.

“Na verdade, já se sabe que três das mortes mais massivas de espécies em terra e mar ocorreram ao mesmo tempo dos três maiores impactos dos últimos 250 milhões de anos, cada um capaz de causar um desastre global e consequentes extinções em massa”.

Conhecem-se, a partir do registo fóssil, cinco grandes extinções em massa.

Há cerca de 443 milhões de anos, no final do período Ordoviciano, 86% de todas as espécies marinhas desapareceram. Há cerca de 360 ​​milhões de anos, no final do período geológico Devoniano, 75% de todas as espécies foram extintas.

Em igual sentido, há cerca de 250 milhões de anos, no final do período Permiano, a taxa de extinção rondava os 96%, sendo considerada a pior de sempre.

Já no final do período Triássico, há cerca de 201 milhões de anos, 80% de todas as espécies desapareceram, enquanto no final do Cretáceo, há cerca de 65 milhões de anos, 76% de todas as espécies foram dizimadas, incluindo os dinossauros.

https://zap.aeiou.pt/descoberta-peridiocidade-das-extincoes-massa-andam-maos-dadas-asteroides-vulcoes-365592

 

A Carolina do Norte é abalada por misteriosos estrondos há 150 anos e ninguém sabe o que são !

Estrondos enigmáticos chamados “Seneca Guns” ressoam em partes da costa da Carolina do Norte há mais de 150 anos. Agora, os cientistas estão a usar dados sísmicos para identificar de onde vêm as explosões e o que as causa.

O nome “Seneca Guns” não vem da Carolina do Norte, mas do Lago Seneca, no interior do estado de Nova Iorque, onde ocorreu um fenómeno semelhante. Os sons do lago, descritos em 1850 pelo escritor James Fenimore Cooper no seu conto “The Lake Gun”, já eram ouvidos há séculos.

“É um som que lembra a explosão de uma pesada peça de artilharia, que não pode ser explicado por nenhuma das leis conhecidas da natureza“, escreveu Cooper. “O relatório é profundo, oco, distante e imponente. O lago parece estar a falar com as colinas circundantes, que devolvem os ecos da sua voz em uma resposta precisa. Nenhuma teoria satisfatória jamais foi abordada para explicar esses ruídos.”

Os residentes da costa da Carolina do Norte frequentemente relatam ter ouvido estrondos semelhantes, com explicações que vão desde tempestades distantes ou terramotos a explosões em pedreiras ou até exercícios militares.

Alguns desses estrondos são suficientemente poderosos para sacudir janelas e fazer edíficios vibrar.

Uma equipa de cientistas vasculhou relatos que datam de 2013 para criar um catálogo de observações. Depois, compararam esses incidentes com os dados colhidos pelo EarthScope Transportable Array, uma rede de 400 sensores atmosféricos e sismógrafos.

Lançado em 2003, o EarthScope Transportable Array migra entre 1.700 locais nos Estados Unidos continentais e os dados sísmicos altamente localizados que colhe estão disponíveis gratuitamente para o público. Atualmente localizado no Alasca, foi instalado na Carolina do Norte entre 2013 e 2015.

“Queríamos ler artigos de notícias locais, criar um catálogo de instâncias dos Seneca Guns e, em seguida, tentar verificá-los com dados sismo-acústicos reais”, disse Eli Bird, estudante de ciências geológicas da University of North Carolina, citado pelo LiveScience.

Embora os Seneca Guns possam causar tremores no solo, os cientistas não encontraram nenhum registo de terramoto que coincidisse com os eventos, descartando o tremor de solo como a causa das explosões.

“De um modo geral, acreditamos que este seja um fenómeno atmosférico – não achamos que seja proveniente de atividade sísmica, estamos a assumir que se está a propagar através da atmosfera em vez do solo”, disse Bird. “Os dados em que mais me concentrei neste projeto são dados de infrassons em vez de dados sísmicos”.

Uma explicação atmosférica poderia ser os bólidos – rochas espaciais que viajam tão rápido quando atingem a atmosfera da Terra que explodem. Outra possibilidade poderia ser eventos que se originam no oceano, como a quebra de ondas muito grandes ou trovões longe da costa.

“As condições atmosféricas podem ser tais que se amplificam numa determinada direção ou afetam principalmente esta área localizada”, explicou Bird.

Os sinais associados à explosão variaram entre cerca de um segundo a 10 segundos, com a estação perto de Cape Fear a captar os sinais mais proeminentes.

A região de Cape Fear também é conhecida por ter vários incidentes com os “Seneca Guns”. No entanto, a matriz de sensores não era suficientemente densa para apontar de onde vinham os sinais.

“Presumivelmente, não é sempre a mesma coisa que produz sons estrondosos”, disse Bird. Alguns aviões militares que voam na área quebraram a barreira do som, por isso alguns dos sons de “armas” podem, na verdade, ser estrondos sónicos. Mesmo nesses casos, um sinal natural pode amplificá-los ainda mais.

Com a região de Cape Fear identificada como o local mais promissor para continuar a procurar, as próximas etapas para resolver esse enigma envolveriam a recolha de mais dados ao longo de vários anos, usando uma matriz de pelo menos três estações com três microfones em cada, para triangular com mais precisão onde os sons se originam.

Mas, por enquanto, os estrondoos “Seneca Guns” permanece um mistério.

O estudo foi apresentado este mês na reunião anual da American Geophysical Union (AGU), realizada virtualmente este ano devido à pandemia de covid-19.

https://zap.aeiou.pt/a-carolina-do-norte-e-abalada-por-misteriosos-estrondos-365622

 

Auto-anticorpos geram casos mais graves de covid-19 !

Investigadores da Universidade de Yale, nos Estados Unidos (EUA), descobriram que os infetados com o coronavírus tinham um grande número de anticorpos rebeldes (mal direcionados), que, ao invés de combater o vírus, comprometeram o próprio sistema imunológico dos pacientes.


De acordo com o Diário de Notícias, a equipa responsável pelo estudo – ainda não publicado e sem revisão dos pares – descobriu dezenas de anticorpos rebeldes nos infetados, que bloquearam as defesas antivirais, eliminaram células imunológicas úteis e atacaram o corpo desde o cérebro, vasos sanguíneos e o trato gastrointestinal.

Esses anticorpos desativam os vírus ao se colarem a proteínas na superfície do vírus, mas os autoanticorpos têm o formato incorreto e ligam-se erroneamente a proteínas que estão presentes ou foram libertadas por células humanas, explicando assim as diferentes reações à infeção por covid-19.

“Os pacientes da covid-19 produzem autoanticorpos que realmente interferem nas respostas imunológicas contra o vírus”, disse Aaron Ring, imunobiologista e autor do estudo. “Acreditamos que esses autoanticorpos são prejudiciais aos pacientes com covid-19”, referiu, acrescentando que os efeitos prejudiciais podem continuar após a redução da infeção, deixando os doentes com problemas de saúde mais duradouros.

“Como os anticorpos podem persistir por muito tempo, é concebível que contribuam para o desenvolvimento de doenças de covid-19 por mais tempo”, indicou o investigador, que, em parceria com Akiko Iwasaki, professora de imunobiologia, examinou 194 pacientes e funcionários de hospitais com várias gravidades de infeção por covid-19.

A infeção por covid-19, acredita a equipa, piora quando muitos anticorpos rebeldes diferentes surgem no mesmo paciente. “A soma agregada dessas respostas pode explicar uma parte significativa da variação clínica nos pacientes”, defenderam.

Ao Guardian, o professor de imunobiologia do Imperial College de Londres Danny Altmann, que não esteve envolvido no estudo, indicou que os auto-anticorpos podem explicar a variedade de sintomas de covid-19 e a longa duração em alguns pacientes.

“Considero isso muito provável, especialmente por analogia com o Ébola e o chikungunya, onde a autoimunidade parece ser uma grande parte da resposta. Uma grande parte do nosso trabalho de laboratório nos próximos meses é tentar relacionar os sintomas de covid longo com perfis auto-imunes “, sublinhou.

https://zap.aeiou.pt/auto-anticorpos-casos-graves-covid-19-365579

 

Agências espaciais preparam-se para lidar com vida extraterrestre !

Com a chegada de amostras de asteroides e o avanço nos planos das bases humanas na Lua e em Marte, como garantir que não haverá contaminação (reversa ou direta) volta à pauta e aos orçamentos das agências espaciais, principalmente da NASA, da Agência de Exploração Aeroespacial do Japão (JAXA) e da Agência Espacial Europeia (ESA).

Por anos, as agências espaciais tomaram todos os cuidados para que nada do que fosse terrestre contaminasse o espaço extraplanetário. Agora ocorre o contrário: no último dia 5 de dezembro, técnicos da JAXA recolheram no deserto australiano o recipiente ejetado pela sonda Hayabusa2, antes que ela seguisse viagem para outro destino.

A cápsula com amostras do Ryugu

As amostras dentro da cápsula são do Ryugu, um asteroide rico em carbono que provavelmente abriga os chamados blocos de construção da vida.

(Em 2011, pesquisadores financiados pela NASA encontraram em 12 meteoritos ricos em carbono uma grande variedade de nucleobases, as moléculas formadoras do DNA – mais especificamente, adenina e guanina, partes do DNA, e hipoxantina e a xantina, usadas em outros processos biológicos.)

O material foi levado para o Centro de Curadoria de Amostras Extraterrestres da JAXA, um complexo nos arredores de Tóquio cuja principal função é manter o material cósmico livre da contaminação terrestre.

Sono de milhares de anos

“Nas minas de ouro da África do Sul, rochas perfuradas revelam reservatórios de água de centenas de milhares de anos, abrigando micróbios. Se você fornecer luz e calor, eles se multiplicarão”, disse à National Geographic o astrobiólogo J. Andy Spry, do Search for Extraterrestrial Intelligence Institute (SETI).

Em fevereiro de 2021, o rover Perseverance vai coletar amostras do fundo da cratera Jezero, lugar no qual se acredita que a vida pode ter surgido em Marte. As amostras do solo serão enviadas de volta à Terra – e ninguém tem a mais pálida ideia do que mais virá, além de rochas e regolito.

“Quando o recipiente com as amostras marcianas pousar em 2031 no deserto de Utah, ele será levado para uma instalação com o mais alto nível de proteção de biossegurança”, explicou o astrofísico Scott Hubbard, fundador do Instituto de Astrobiologia da NASA.

As instalações que estão sendo construídas pelo mundo usam a experiência dos mais avançados laboratórios de biossegurança do planeta. A maioria deles trabalha com todas as hipóteses causadoras de catástrofes: falta de luz, vazamentos, ataques cibernéticos, terremotos, explosões, enchentes, bombas, sabotagem – escolha uma.

Nível 4

Todos funcionam em níveis hierárquicos de perigo: no nível 1, os cientistas manipulam bactérias como a E. coli e usam equipamentos básicos de proteção pessoal, com práticas de limpeza padrão; o nível 2, mais rigoroso, envolve agentes mais perigosos, como o Staphylococcus aureus (bacilo oportunista que pode provocar infecções respiratórias).

O nível 3 é onde o SARS-CoV-2, coronavírus causador da covid-19, é mantido. Os cientistas usam respiradores e acessam o laboratório através de portas duplas vedadas a vácuo. A descontaminação é rigorosa – mas ainda menos que no nível mais alto, o 4: este é reservado para os patógenos mais mortais, como o vírus Ebola. Entre eles e os cientistas há trajes de proteção completos e reforçados.

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Os centros para análise de amostras extraterrestres trabalharão todos no nível mais alto. “‘O enigma de Andrômeda’ é um bom thriller, mas há muito pouca base científica nele. As chances de acontecer algo como aparece no filme são extremamente pequenas”, disse Hubbard.

(Eu sei que você pensou “Ele disse pequenas, não inexistentes“.)

https://www.megacurioso.com.br/ciencia/117097-agencias-espaciais-se-preparam-para-lidar-com-vida-extraterrestre.htm 

 

 

 

Reino Unido detecta nova estirpe do vírus !

Após a primeira semana desde o início da vacinação no Reino Unido, o país encontrou uma nova estirpe do vírus e colocou Londres nas medidas de nível 3 – mais restritivas. Já os Países Baixos vão confinar até 19 de janeiro.

De acordo com o jornal britânico The Guardian, em Londres e partes do sudeste de Inglaterra, 10 milhões de pessoas vão entrar em medidas de nível 3 na quarta-feira, anunciou o secretário de saúde Matt Hancock – menos de duas semanas após um confinamento nacional projetado para suprimir o aumento de casos de coronavírus.

“Isto ainda não acabou”, disse Hancock, colocando Londres e partes de Essex e Hertfordshire no nível 3 e aumentando o número de pessoas sob as regras mais rígidas para 34 milhões, após uma semana de notícias animadoras desde o início do lançamento da vacina

Num anúncio surpresa, Hancock disse ainda, na Casa dos Comuns, que foram encontrados mais de 1.000 casos de uma nova estirpe de vírus em quase 60 áreas, predominantemente no sul da Inglaterra.

O ministro sugeriu que a nova estirpe estava a crescer mais rapidamente do que as variantes já encontradas, mas enfatizou que o conselho clínico sugeria que era “altamente improvável” que a mutação deixasse de responder a uma vacina.

Chris Whitty, diretor médico da Inglaterra, afirmou que não havia evidências de que a variante fosse mais perigosa e que seria detetada por testes. Whitty também enfatizou em Downing Street que a nova estirpe não era a razão por trás das mudanças para o nível 3.

“A razão pela qual a camada 3 foi introduzida é porque as taxas têm subido muito rápido em muitas áreas. A variante pode estar ou não estar a contribuit para isso, mas a realidade disso é que está a acontecer em toda a linha, e essa é a razão para fazer as mudanças”.

A Associação Médica Britânica, que representa a maioria dos médicos britânicos, disse que a entrada de Londres para o nível 3 salvaria vidas. Gary Marlowe, o presidente do conselho regional de Londres, disse que “a escalada em Londres mostra quão rapidamente o progresso para controlar o vírus foi desfeito e com a implementação da vacinação ainda na sua infância, agora não há outra opção a não ser mover Londres para o nível mais alto”.

Países Baixos reconfinam até 19 de janeiro

O primeiro-ministro, Mark Rutte, anunciou o confinamento de cinco semanas num discurso interrompido por assobios e gritos de manifestantes que protestavam contra as restrições, que entram em vigor a partir de terça-feira.

As creches, as escolas e todas as atividades consideradas não essenciais dos Países Baixos vão encerrar até 19 de janeiro para tentar conter as infeções pelo novo coronavírus. À exceção de supermercados, mercearias e farmácias, todos os estabelecimentos vão encerrar a partir de terça-feira, incluindo museus, cinemas, salas de espetáculos e jardins zoológicos.

Não estamos a lidar com uma simples gripe, como pensam as pessoas que estão atrás de nós”, disse, referindo-se aos manifestantes.

Na semana entre 2 e 8 de dezembro, o número de infeções confirmadas fixou-se acima de 43 mil, segundo a informação divulgada pelo Instituto Nacional para a Saúde Pública e Ambiente dos Países Baixos.

A população holandesa foi ainda aconselhada a permanecer em casa e a receber, no máximo, duas pessoas por dia e três no Natal.

O Governo liderado por Mark Rutte já tinha decretado o encerramento de restaurantes, bares e coffee shops em 14 de outubro e endureceu as medidas de combate à pandemia em 3 de novembro, ao encerrar museus, cinemas e jardins zoológicos por duas semanas.

Recolher durante 4 dias no Ano Novo na Turquia

O Presidente da Turquia, Recep Tayyip Erdogan, anunciou esta segunda-feira um recolher obrigatório de quatro dias durante o Ano Novo para combater a propagação da pandemia.

Durante uma reunião do conselho de ministros, Erdogan afirmou que o recolher obrigatório vai começar na noite de 31 de dezembro e vigorará até à manhã de 4 de janeiro.

O Governo reintroduziu este mês os confinamentos durante o fim de semana, assim como recolher obrigatório noturno perante um aumento nos números de novas infeções e mortes, tendo evitado, até agora, um confinamento total para manter à tona a frágil economia do país.

Erdogan anunciou também apoios aos negócios afetados e prometeu prolongar os descontos nos impostos.

As estatísticas de hoje do Ministério da Saúde mostraram um recorde de 229 mortes diárias, elevando o total de óbitos para 16.646. A média de sete dias de infeções diárias tem estado acima das 30 mil, o que torna o país num dos mais afetados do mundo.

A pandemia de covid-19 provocou pelo menos 1.612.297 mortos resultantes de mais de 72,1 milhões de casos de infeção em todo o mundo, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.

Na Europa, o maior número de vítimas mortais regista-se na Itália (65 011 mortos, mais de 1,8 milhões de casos), seguindo-se Reino Unido (64 170 mortos, mais de 1,8 milhões de casos), França (58 282 mortos, mais de 2,3 milhões de casos) e Espanha (48 013 mortos, mais de 1,7 milhões de casos). Portugal contabiliza 5649 mortos em 350 938 casos de infeção.

https://zap.aeiou.pt/reino-unido-deteta-nova-estirpe-do-virus-paises-baixos-365755

 

“Homicida negligente” - Bolsonaro criticado devido a programa de vacinação !

O Presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, está a ser fortemente criticado e classificado como “homicida negligente” devido ao fracasso na preparação de um programa de vacinação contra o coronavírus, enquanto o número de mortes aumenta novamente no país.

Mais de 181 mil brasileiros morreram por causa da doença, com a maior economia da América Latina mergulhada numa segunda vaga. O Governo de Bolsonaro tem sido lento nos planos para vacinar os 212 milhões de cidadãos, apostando na vacina da Universidade Oxford e da farmacêutica AstraZeneca, noticiou no domingo o Guardian.

O Brasil ainda não assinou um contrato com a Pfizer e evitou a vacina experimental chinesa CoronaVac, defendida pelo governador de São Paulo, João Doria, provável adversário do Presidente nas próximas eleições. Observadores acreditam que a hostilidade de Bolsonaro à vacina visa impedir o aumento da popularidade de Doria.

Os especialistas temem que a estratégia possa causar milhares de mortes desnecessárias ao adiar a vacinação. “Mostra, mais uma vez, o quão desconetado o governo federal está da realidade da pandemia. Eles ainda não perceberam a gravidade do que estamos a passar”, disse Natália Pasternak, fundadora do Question of Science Institute.

Para Pasternak, é aceitável que o Governo brasileiro acredite na vacina da AstraZeneca, mas “o problema é apostar apenas nessa e não fechar outros contratos, sabendo que” esse “não será suficiente para vacinar toda a população”. “O Brasil colocou todos os seus ovos na mesma cesta”, disse, indicando que a decisão em recusar a CoronaVac é “absurda”.

O Ministério da Saúde brasileiro publicou um plano de vacinação, que dezenas de consultores alegaram não ter aprovado, no qual foi determinado um período de cinco meses para vacinar 51 milhões de prioritários, entre esses profissionais de saúde e idosos, mas sem avançar uma data para um programa mais amplo.

Num editorial de primeira página, o Folha de São Paulo criticou a “negligência homicida” de Bolsonaro, alegando que os brasileiros foram “abandonados pelo governo” e condenados a “assistir em angústia” o início da vacinação noutros lugares.

“A estupidez assassina de Bolsonaro sobre a pandemia de coronavírus passou todos os limites. É hora de ele abandonar essa imprudência criminosa e pelo menos fingir ter a capacidade e maturidade para liderar uma nação de 212 milhões, num momento tão dramático da sua história coletiva. Chega de tolice com a vacina!”, declarou.

Já o Estado de São Paulo apontou a “incompetência letal” de Bolsonaro, ao escrever: “Não sabemos quantas vacinas o governo federal terá, nem quando. Há sinais de que haverá falta de vacinas. E o ministério [da Saúde] resiste em negociar opções viáveis, como a CoronaVac… por motivos claramente políticos”.

“Não há um único aspeto no tratamento desta crise que não tenha sido contaminado pelo obscurantismo, negligência, incompetência ou desonestidade do Presidente ou do seu fantoche no Ministério da Saúde”, acrescentou a publicação.

As críticas seguiram-se às palavras do presidente da Sociedade Médica e Cirúrgica do Rio de Janeiro, depois que um dos seus membros morreu de covid-19. Numa homenagem pública, criticou a resposta “simplesmente homicida” ao coronavírus e a “miopia, desumanidade, negligência e irresponsabilidade criminosa” dos líderes brasileiros.

No sábado, um dos maiores observadores políticos do Brasil, Elio Gaspari, disse que o coronavírus era “o Chernobyl de Bolsonaro”, comparando a sua negação em relação à covid-19 aos esforços soviéticos para ocultar o desastre de 1986. Outro, Jânio de Freitas, referiu que a “confusão” em torno da vacina é motivo para ‘impeachment’.

Daniel Dourado, especialista em Saúde Pública e advogado, concordou que a reação “desastrosa” de Bolsonaro justifica o ‘impeachment’ imediato. “É um ultraje após o outro. Dilma Rousseff foi removida por muito menos”, sublinhou.

“No início da pandemia, pensei que assim que muitas pessoas começassem a morrer”, Bolsonaro “estaria morto. Mas 180 mil morreram e ele ainda está lá”, disse Dourado. “Estamos a falar sobre ‘impeachment’ – mas o Congresso não”, concluiu.

https://zap.aeiou.pt/homicida-negligente-bolsonaro-plano-vacinacao-365590

 

Bill Gates alerta que “os próximos quatro a seis meses podem ser os piores da pandemia” !

Numa altura em que o mundo, e sobretudo os Estados Unidos da América, começam a ver uma luz ao fundo túnel, devido ao desenvolvimento de várias vacinas, Bill Gates deixa uma novo alerta sobre a pandemia de covid-19.


Bill Gates tem feito constantes alertas sobre a forma como os EUA estão a lidar com a a pandemia, e a forma como esta pode evoluir no mundo. Neste domingo, voltou a fazê-lo, um dia depois da vacina da Pfizer e da BioNTech, já aprovada pela FDA, começar a sair da fábrica do laboratório norte-americano, no Michigan, para ser distribuída nos EUA.

Em entrevista à CNN, o cofundador da Microsoft avisou os americanos que “os próximos quatro a seis meses podem ser os piores da pandemia”, ao argumentar que os dados do IHME estimam a ocorrência de mais de 200 mil mortes adicionais.

O empreendedor confessa que inicialmente achou que “os EUA conseguiriam lidar” com a situação pandémica e que “fariam um trabalho melhor”.

Nos EUA, o número de mortes diárias por covid-19 ultrapassa as três mil, mais do que as registadas no ataque de 11 setembro de 2001, e, no total, quase 300 mil. Ao todo, e numa população de 330 milhões, há 17 milhões de infetados, sendo o país mais afetado pela pandemia. “Temos de fazer melhor”, argumentou Gates.

Questionado sobre se aceitará tomar a vacina para a covid-19, já que nos EUA há uma forte contestação por parte de movimentos antivacinas, Bill Gates disse que não só a tomará como o irá fazer publicamente, como já o declararam os ex-presidentes Bill Clinton, George Bush e Barack Obama, para aumentar a confiança das pessoas.

Defendeu ainda que os critérios sobre quem deve ter acesso ou não à vacina devem ser definidos pelas necessidades médicas e não pela riqueza. Tanto nos EUA, como em outros países, nomeadamente o Brasil, onde a pandemia tem posto a descoberto as fragilidades sociais e aumentado as desigualdades entre classes.

Na entrevista Gates defendeu ainda que só a vacina não chega, reforçando assim que os “próximos quatro a seis meses exigem que os americanos façam o melhor”. “Sabemos que a situação um dia acaba, mas ninguém quer que aqueles que ama sejam os últimos a morrer por covid”.

A única solução “é evitar a transmissão da doença, é seguir as regras, usar máscara não tem qualquer desvantagem”. O cofundador da Microsoft, cuja fundação criada por ele e pela mulher, Belinda Gates, tem apoiado o financiamento da investigação para uma vacina ou medicamento para a doença, disse que se os casos continuarem a aumentar nos EUA “bares e restaurantes da maior parte do país terão de fechar“.

Em pleno período de transição entre uma administração republicana e democrata, Gates diz que “a nova administração está disposta a confiar nos especialistas e não em os atacar”. “Acho que vamos superar a situação de forma positiva. Estou satisfeito com as pessoas e com as prioridades que o presidente eleito, Joe Biden, e a sua equipa estão a definir para enfrentar o problema “, concluiu.

https://zap.aeiou.pt/bill-gates-alerta-os-proximos-quatro-seis-meses-podem-os-piores-da-pandemia-365537

 

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