http://ufosonline.blogspot.com/
“Fui avisado há cerca de dois anos que a pandemia da Covid-19 ocorreria, mas não acreditaram em mim”, relata o agricultor Alcindo Miguel Savaris, de 64 anos, que afirma ter recebido, por meio de telepatia, a informação de seres extraterrestres.
Morador da linha Rancho Grande, no interior do município de Ouro, no Meio-Oeste de Santa Catarina, diz que se comunica com seres de outros planetas desde os 11 anos de idade.
Alcindo conta que falou a um professor e a um físico que foi avisado pelos “amigos” que aconteceria algo “que silenciaria as armas nucleares do planeta Terra”, mas eles acharam impossível. Segundo ele, se tivessem ouvido seria possível impedir a pandemia do novo coronavírus. “Não acreditaram, mas aconteceu e está para chegar algo pior ainda”, relata o idoso que prefere, por enquanto, não revelar.
Mas o agricultor afirma que a pandemia tem data para terminar: meados de dezembro de 2022 é a previsão que recebeu dos que ele chama de seres de luz. As informações são retratadas em pinturas feitas em telas e, de acordo com ele, são uma forma dos seres se comunicarem com a Terra, alertando sobre diversas situações.
Além do contato telepático, o agricultor conta que também já foi abduzido e teve contato com esses seres. A experiência paranormal é descrita por Alcindo como sair da dimensão e entrar em outra escala. “Você tem acesso a ensinamentos de um grau alto”, disse a equipe de reportagem da RBV Notícias em uma reportagem gravada em outubro de 2020.
A última abdução teria acontecido próximo a sua propriedade, enquanto dirigia retornando para casa. De lá para cá, os contatos foram apenas por telepatia, um contato direto e frequente.
Ele afirma que recebe dos seres de luz, visões e revelações que compartilha em suas telas. O agricultor afirma que é o único paranormal deste e do próximo século e apesar da dúvida de muitos segue acreditando do que diz receber.
Outra informação que recebeu em primeira mão teria sido sobre o atentado contra as torres gêmeas, em 11 de setembro de 2001. A previsão também foi retratada em uma de suas telas. “Faço as telas por simbolismo, conforme eles me mandarem pintar”, diz.
Cada pintura tem um significado e revela uma visão. – Foto: RBV Notícias/Reprodução
Alcindo também afirma que os seres com que tem contato são 100% humanos, inclusive são cientistas. Conforme o agricultor, eles o alertam sobre as destruições que as pessoas do planeta Terra têm causado entre si.
“Entre nós existem pessoas que fazem bombas nucleares e armas de fogo para se destruir entre si. Eles estão preocupados com o ódio entre a raça humana e tentam nos avisar para que façamos boas escolhas para reverter isso”.
Segundo ele, o planeta de origem desses seres é chamado Onris e fica em outra galáxia. O contato é frequente e o último ocorreu na semana anterior. “A crença cada um tem a sua e se respeita, mas isso é uma questão de ciência não de crença, é inovação e desenvolvimento”.
https://www.ovnihoje.com/2021/01/24/agricultor-de-santa-catarina-diz-ter-contato-frequente-com-ets/
Durante anos, os cientistas pensaram que o vento solar era igualmente atraído para os Polos Norte e Sul da Terra. No entanto, estudos recentes mostram que estas partículas parecem preferir o Norte – e não se sabe porquê.
Uma das consequências mais famosas da interação entre o vento solar e o campo magnético da Terra são as auroras boreais, no hemisfério Norte, e as auroras austrais, no hemisfério Sul. Quando partículas carregadas do vento solar entram no campo magnético da Terra podem, ocasionalmente, provocar exibições de luz espetaculares.
Durante vários anos, os cientistas pensavam que as partículas carregadas pelo vento solar que causam essas exibições de luz chegavam em números iguais aos polos norte e sul.
No entanto, de acordo com o Universe Today, investigações recentes de uma equipa liderada por cientistas da Universidade de Alberta mostraram que, na verdade, existem mais partículas carregadas a dirigir-se para o Norte do que para o Sul.
Os dados utilizados pelos cientistas foram colhidos pela constelação de satélites Swarm – um conjunto de 3 satélites que observam o campo magnético da Terra desde 2013.
Isto leva a diferenças na reflexão de um tipo de ondas eletromagnéticas conhecidas como ondas de Alfvén, que eventualmente causam diferenças na forma como os polos Norte e Sul interagem com o vento solar.
Essa assimetria pode significar várias coisas. Por um lado, a química que ocorre na alta atmosfera pode variar dramaticamente entre os Polos Norte e Sul, o que pode ter impactos climáticos significativos no solo. Por outro, também pode significar uma discrepância entre os dois tipos de auroras.
Até agora, os impactos da assimetria não são claros. O Swarm vai continuar a sua missão de colher dados que, um dia, serão relevantes para resolver este mistério.
https://zap.aeiou.pt/vento-solar-atraido-polo-norte-374277
A variante inglesa mais contagiosa do novo coronavírus, que causa a covid-19, também parece estar ligada a uma mortalidade mais elevada, disse esta sexta-feira o primeiro-ministro britânico, Boris Johnson.
“Agora também parece que há sinais de que a nova variante, aquela que foi identificada pela primeira vez em Londres, e no sudeste [de Inglaterra], pode estar ligada a um grau mais alto de mortalidade “, avançou o primeiro-ministro britânico, durante uma conferência de imprensa na residência oficial em Downing Street.
A declaração de Boris Johnson tem por base um conjunto de dados preliminares analisados por cientistas do Grupo de Aconselhamento sobre Ameaças de Vírus Respiratórios Novos e Emergentes. Contudo, frisa a emissora britânica BBC, todas as evidências estão ainda num estado preliminar de análise.
Patrick Vallance, o principal conselheiro científico do Governo britânico frisou que as evidências sobre a letalidade desta variante “ainda não são fortes”.
“Quero enfatizar que há muita incerteza em torno destes números e que precisamos de mais trabalho para obter um controlo preciso sobre isto”, disse, notando, contudo, que é uma preocupação que a nova variante possa traduzir-se num “aumento na mortalidade, bem como um aumento na transmissibilidade” do novo coronavírus”.
A nova variante parece ser cerca de 30% mais mortal.
Tal como exemplifica a BBC, com 1.000 pessoas de 60 anos infetadas com a variante antiga, espera-se que 10 morram. Com a nova variante, os óbitos sobem para 13.
O Reino Unido registou 1.401 mortes devido ao vírus SARS-CoV-2, responsável pela covid-19, nas últimas 24 horas, superior às 1.290 mortes notificadas na véspera. Entre 16 e 22 de janeiro de 2021, foram registadas 8.686 mortes, o que equivale a uma média diária de 1.241 e a um aumento de 16,4% em relação aos sete dias anteriores.
No total, desde o início da pandemia, o Reino Unido contabilizou 95.981 mortes.
A pandemia de covid-19 provocou, pelo menos, 2.092.736 mortos resultantes de mais de 97,4 milhões de casos de infeção em todo o mundo, segundo um balanço da agência AFP.
https://zap.aeiou.pt/variante-inglesa-parece-letal-afirma-boris-johnson-374964
Animais morreram congelados depois que as temperaturas caíram para -51 °C no Cazaquistão em 20 de janeiro de 2021.
O vídeo mostra uma ovelha, dois cachorros e um rato(?) e um antílope Saiga congelados até a morte em meio a condições adversas que varrem o país da Ásia Central.
A ovelha provavelmente estava comendo no campo antes de morrer nas condições árticas.
Os cães parecem ter morrido instantaneamente, congelando no lugar, como se de repente não tivessem mais ar para respirar.
O mesmo aconteceu para o Antílope Saiga, que por sinal continua morrendo de uma causa misteriosa.
Não se sabe o que o rato estava tentando fazer subindo nas costas de um dos cachorros, mas provavelmente estava procurando um lugar quente e protegido.
Este estranho evento me lembra imagens semelhantes de uma lebre e um cachorro que morreram congelados em meio a condições extremamente frias de inverno no Cazaquistão em 2018.
Dois dias atrás, uma temperatura cerca de -52 °C foi registrada em Yakutsk, uma cidade na vizinha Rússia. Uma das temperaturas mais geladas foi registrada em Delyankir a impressionantes -58 °C em 18 de janeiro de 2021.
Partes do leste da Rússia e países vizinhos estão registrando temperaturas abaixo de -40 °C desde meados de dezembro, cortesia do vórtice polar de gelar os ossos que pairou sobre a Sibéria. Este é o período de frio mais longo em quatorze anos na região.
https://www.ovnihoje.com/2021/01/22/esta-tao-frio-no-cazaquistao-que-animais-estao-morrendo-congelados/
A tripla ameaça das alterações climáticas, declínio da biodiversidade e superpopulação está a abater-se sobre o nosso planeta Terra, estando a morrer mais depressa do que pensávamos.
Num artigo publicado a 13 de janeiro na revista científica Frontiers in Conservation Science, um grupo de cientistas alertou para o facto de a Humanidade estar a avançar em direção a um “futuro medonho”, que só pode ser evitado se os líderes mundiais começarem a levar a sério as ameaças ambientais.
Segundo o Live Science, os 17 investigadores que assinaram o artigo – dos Estados Unidos, México e Austrália – descrevem três grandes ameaças: as alterações climáticas, o declínio da biodiversidade e a superpopulação humana (e consequente consumo excessivo).
Citando mais de 150 estudos científicos, a equipa argumenta que estas três crises – que estão prestes a escalar nas próximas décadas – colocam o planeta Terra numa posição mais precária do que a maioria das pessoas imagina e podem até mesmo colocar a própria raça humana em risco.
Segundo os autores, o objetivo deste novo artigo não é repreender os cidadãos ou alertar que tudo está perdido, mas antes descrever claramente as ameaças para que as pessoas (e esperançosamente os líderes políticos) comecem a levá-las a sério e a planear mudanças, antes que seja tarde demais.
Como será o futuro? Para começar, escreveu a equipa, a natureza será muito mais solitária. Desde o início da agricultura, há 11 mil anos, a Terra perdeu cerca de 50% das suas plantas terrestres e cerca de 20% da sua biodiversidade animal. Se as tendências atuais continuarem, cerca de um milhão das sete a 10 milhões de espécies vegetais e animais pode ficar em risco de extinção.
Essa enorme perda de biodiversidade também perturbaria os principais ecossistemas, havendo menos insetos para polinizar as plantas, menos plantas para filtrar o ar, a água e o solo e, assim sendo, menos florestas para proteger as populações de inundações e de outros desastres.
Ao mesmo tempo, tudo indica que esses mesmos fenómenos que causam desastres naturais irão tornar-se mais fortes e mais frequentes devido às alterações climáticas globais. Esses desastres, juntamente com as secas e o aumento do nível do mar, podem significar que mil milhões de pessoas se tornariam refugiadas até 2050.
A superpopulação humana também só irá dificultar as coisas. “Em 2050, a população mundial provavelmente irá crescerá para cerca de 9,9 mil milhões, com o crescimento projetado para continuar até ao próximo século”, escreveram os autores do estudo.
Este crescimento exacerbado irá agravar os problemas sociais como, por exemplo, a insegurança alimentar e habitacional, o desemprego, a superlotação e as desigualdades. Os investigadores também destacam que maiores populações também aumentam o risco de novas pandemias.
“Se a maioria da população mundial realmente entendeu a magnitude destas crises, e a inevitabilidade de virem a piorar, seria lógico esperar mudanças positivas nas políticas para corresponder à gravidade das ameaças. Mas está a acontecer o oposto”, lamentam os autores do artigo.
https://zap.aeiou.pt/terra-morrer-mais-depressa-pensava-373675A descoberta de uma estrela peculiar, que estaria relacionada a atividades extraterrestres, de dois professores da UFSC (Universidade Federal de Santa Catarina) foi destaque de uma publicação internacional.
O projeto SETI (Busca por Inteligência Extraterrestre, em tradução livre) é um dos mais reconhecidos projetos científicos de buscapor vida inteligente fora da Terra.” .
O objeto foi identificado pelo projeto VVV (VISTA Variables in the Via Lactea), que tem como um dos líderes o astrônomo Roberto Saito e como co-autor Raymundo Baptista, ambos professores do Departamento de Física da universidade. A descoberta apontou que a estrela pode abrigar estruturas extraterrestres.
Intitulada “os mais estranhos objetos do universo” (em tradução livre), a publicação da Air and Space Magazine acentua o que Roberto Saito afirma ser um “objeto um em um bilhão”. A especificidade da estrela VVV-WIT-07 (em inglês, para “o que é isto?”) é que o objeto, observado há oito anos, apresenta irregularidades e repentinas quedas em seu brilho de 30 a 40%, e até com registro de 80.
De acordo com o Roberto, isto indica que o astro pode estar sendo eclipsado por um sistema de anéis planetários, muitas vezes maior que o de Saturno, por um sistema de cometas ou por um disco de poeira irregular.
No entanto, a rara condição do objeto pode sugerir que seus eclipses, quando observados da Terra, indicam a passagem de tecnologias de engenharia de seres inteligentes, e por isso foi inclusa no catálogo.
Há décadas cientistas do mundo todo têm se engajado na pesquisa por inteligência extraterrestre no projeto SETI (Search for Extraterrestrial Intelligence, que significa, Busca por Inteligência Extraterrestre). Nos primeiros anos do projeto, os astrônomos se dedicaram a procurar por vida, como a que existe na Terra, com as mesmas características.
O foco mais recente de pesquisa, no entanto, parte do pressuposto de que, pela idade do universo, a vida inteligente pode ser bilhões de anos mais antiga que a vida humana. Isso pode significar que alienígenas podem ter desenvolvido tecnologia, inclusive, para reengenharia de um sistema solar, o que implicaria em possíveis megaestruturas no espaço, como as que podem eclipsar a estrela descoberta por Roberto Saito e sua equipe.
Com isso, o projeto analisa os mais estranhos objetos do universo e já tem um catálogo com cerca de 800 objetos astronômicos, que apresentam peculiaridades que podem ser explicadas pela existência de tecnoassinaturas alienígenas, dentre eles a VVV-WIT-07, dos professores da UFSC.
https://www.ovnihoje.com/2021/01/21/vida-extraterrestre-descoberta-de-professores-da-ufsc-entra-para-pesquisa-internacional/
Ao longo da história deste deserto africano, dezenas de milhares de pessoas desapareceram nas suas proximidades, e isto apenas de acordo com dados oficiais. A areia é muito mais destrutiva do que o malfadado Triângulo das Bermudas. Isso é compreensível, cinco mil quilômetros de areia.
Os cientistas sabem com certeza que há milhões de anos havia rios, lagos, jardins floridos e, muito provavelmente, até um oceano no deserto, uma vez que numerosos fósseis de baleias foram encontrados nas areias.
Ruínas de cidades, canais subterrâneos, pelos quais a água antes corria, foram descobertos. Em uma das cavernas do Saara, desenhos e hieróglifos antigos foram encontrados, retratando criaturas humanoides, ao redor das quais havia vegetação e água. Existem muitas montanhas no deserto, onde as pessoas nunca estiveram.
Talvez o lugar mais misterioso do Saara seja um terreno rochoso com terra derretida e vestígios de radiação. Neste lugar, de acordo com os cientistas, uma explosão de poder incrível trovejou. Existe uma teoria de que tudo isso se deve à queda de um meteorito.
Isso é confirmado pelos elementos químicos que os cientistas encontram no vidro e no ferro. Esses elementos são de origem sobrenatural e, muito provavelmente, vieram até nós com um meteoro. Além disso, a própria cratera está escondida em algum lugar sob a areia e ainda não foi encontrada.
Se você olhar para o deserto do espaço, então a primeira coisa que pode ser vista são os anéis, chamados olhos do Saara, com um diâmetro de mais de cinquenta quilômetros. Existem rochas perto dos anéis que não são encontradas em nenhum outro lugar da Terra. As próprias pedras são provavelmente lava solidificada.
Mas todos esses segredos e enigmas não são estudados em detalhes, já que expedições arqueológicas e científicas são oficialmente proibidas no território do Saara, por questões de segurança. No território do deserto ocorrem conflitos armados constantemente, o que representa um grande risco para os cientistas. Isso é o que dizem as fontes oficiais.
O deserto pode ser facilmente estudado do espaço, por analogia com, por exemplo, Marte, onde na faixa do infravermelho, com a ajuda de satélites e telescópios em órbita, é possível reconhecer artefatos, bem como fazer novas descobertas. Infelizmente, isso não acontece.
O deserto do Saara, junto com os oceanos da Terra, continua sendo o menos estudado.
https://www.ovnihoje.com/2021/01/20/ha-muitos-misterios-no-deserto-do-saara-mas-expedicoes-arqueologicas-sao-proibidas/
Dois físicos do Chile e dos Estados Unidos acreditam que, um dia, os humanos poderão aproveitar a enorme energia que os buracos negros abrigam para seu proveito.
A teoria da relatividade geral de Einstein – que conecta espaço, tempo e gravidade – previa que buracos negros em rotação têm enormes quantidades de energia.
Nos últimos 50 anos, os cientistas tentaram criar métodos para libertar esse poder. O físico Roger Penrose teorizou que a desintegração de uma partícula poderia extrair energia de um buraco negro. Stephen Hawking propôs que os buracos negros poderiam libertar energia através da emissão da mecânica quântica. Já Roger Blandford e Roman Znajek sugeriram o torque eletromagnético como o principal agente de extração de energia.
Agora, os físicos Luca Comisso, da Universidade de Columbia, e Felipe Asenjo, da Universidad Adolfo Ibáñez, encontraram uma nova forma de extrair energia de buracos negros, quebrando e reunindo linhas de campo magnético perto do horizonte de eventos, o ponto de onde nada consegue escapar à atração gravitacional do buraco negro.
“Os buracos negros são normamente cercados por uma ‘sopa’ quente de partículas de plasma que carregam um campo magnético”, disse Luca Comisso, em comunicado. “A nossa teoria mostra que, quando as linhas do campo magnético se desconectam e se reconectam, da forma certa, podem acelerar as partículas de plasma para energias negativas e grandes quantidades de energia de buraco negro podem ser extraídas.”
Esta descoberta pode permitir aos astrónomos estimar melhor a rotação dos buracos negros, conduzir as emissões de energia dos buracos negros e pode até fornecer uma fonte de energia para as necessidades de uma civilização avançada, segundo Comisso.
Comisso e Asenjo construíram a teoria com base na premissa de que a reconexão de campos magnéticos acelera as partículas de plasma em duas direções diferentes. Um fluxo de plasma é empurrado contra a rotação do buraco negro, enquanto o outro é impulsionado na direção do buraco negro e pode escapar, o que liberta energia se o plasma engolido pelo buraco negro tiver energia negativa.
“É como se uma pessoa perdesse peso a comer doces com calorias negativas”, disse Comisso, que explicou que um buraco negro perde energia ao comer partículas de energia negativa. “Isso pode parecer estranho, mas pode acontecer numa região chamada ergosfera, onde o contínuo do espaço-tempo gira tão depressa que todos os objetos giram na mesma direção do buraco negro”.
Dentro da ergosfera, a reconexão magnética é tão extrema que as partículas de plasma são aceleradas a velocidades próximas da velocidade da luz. Segundo Asenjo, a alta velocidade relativa entre os fluxos de plasma capturados e em fuga é o que permite ao processo proposto extrair grandes quantidades de energia do buraco negro.
“Calculamos que o processo de energização de plasma pode atingir uma eficiência de 150%, muito maior do que qualquer central na Terra”, disse Asenjo. “Alcançar uma eficiência superior a 100% é possível porque os buracos negros libertam energia, que é dada gratuitamente ao plasma que escapa do buraco negro.”
Este processo de extração de energia pode já estar a acontecer num grande número de buracos negros. Isso pode estar a causar erupções dos buracos negros – explosões poderosas de radiação que podem ser detetadas da Terra.
Para os investigadores, a mineração de energia de buracos negros pode ser a resposta para as nossas necessidades futuras de energia. “Daqui a milhares ou milhões de anos, a humanidade poderá sobreviver ao redor de um buraco negro sem aproveitar a energia das estrelas”, disse Comisso. “É um problema essencialmente tecnológico. Se olharmos para a física, não há nada que o impeça”.
https://zap.aeiou.pt/fisicos-propoe-novo-metodo-para-extrair-energia-de-buracos-negros-e-373630
A variante britânica do vírus da covid-19 continua a espalhar-se pelo mundo e foi detetada, na semana passada, em 60 países e territórios, disse esta quarta-feira a Organização Mundial de Saúde (OMS).
Esta nova estirpe está presente em mais dez países e territórios, comparando com 12 de janeiro, disse a OMS na sua Análise Epidemiológica Semanal.
Já a variante sul-africana, que, tal como a britânica, é muito mais contagiosa do que o vírus SRA-CoV-2 original, está a espalhar-se mais lentamente e está presente em 23 países e territórios, mais três do que a 12 de janeiro, acrescentou.
A OMS também informou ter monitorizado a propagação de duas outras variantes que apareceram no Brasil (P1), no estado do Amazonas, uma delas detetada no Japão em quatro brasileiros.
“Há atualmente pouca informação disponível para avaliar se a transmissibilidade ou se as severidades são alteradas por estas novas variantes”, observou a agência da ONU.
A variante britânica comunicada à OMS em meados de dezembro é considerada 50 a 70% mais contagiosa do que o novo coronavírus original e está presente nas seis áreas geográficas da OMS, enquanto a variante sul-africana está presente apenas em quatro delas, sublinhou a OMS, sem especificar quais.
Existe também a questão da eficácia das vacinas contra estas novas variantes, mas até agora não há provas de que sejam menos eficazes.
Além disso, os laboratórios deram garantias de que estão aptos a fornecer rapidamente novas versões da vacina, se necessário.
A chanceler Angela Merkel e os governadores dos 16 estados da Alemanha decidiram prolongar o confinamento em vigor até meados de fevereiro e receiam que as recentes mutações da covid-19 aumentem o número de casos.
A taxa de infeção naquele país estabilizou-se nos últimos dias, o que pode significar que as restrições em vigor estão a ser eficazes na redução dos contágios.
A entidade responsável pela prevenção e controlo de doenças na Alemanha registou esta terça-feira 12.159 novos casos do novo coronavírus e 1.139 mortes, o que sobe para 49,244 o número total de óbitos, notícia a agência AP.
No entanto, o aumento de novas infeções na Grã-Bretanha e Irlanda, que estarão relacionados com uma variante do vírus mais contagiosa, deixou as autoridades alemãs preocupadas com a hipótese desta mutação se espalhar rapidamente, caso as medidas não fossem prolongadas ou mesmo endurecidas.
Merkel e os governadores já agendaram para a próxima semana uma nova reunião.
“Todos os nossos esforços para conter a propagação do vírus estão a enfrentar uma séria ameaça”, realçou a chanceler alemã, em declarações aos jornalistas em Berlim, referindo-se à nova mutação da covid-19.
Além de prolongar o encerramento dos restaurantes, lojas e escolas até 14 de fevereiro, as autoridades acordaram também em exigir à população a utilização das máscaras FFP2 ou KN95, consideradas mais eficazes, nos transportes públicos e nas lojas.
As autoridades pretendem ainda exigir aos patrões que permitam o teletrabalho aos empregados, sempre que possível, para evitar contágios em contexto de trabalho.
O governador do Estado da Saxónia, Michael Krretschmer, região que até recentemente registava os maiores índices de infeção no país, destacou que é importante reduzir ainda mais o número de novos casos.
“Atualmente vemos na Grã-Bretanha o que acontece quando há uma mutação, os números explodem”, sublinhou, em declarações ao canal noticioso ntv.
Os profissionais de saúde têm exigido um prolongamento ou mesmo o endurecimento das medidas de confinamento, visto que muitos hospitais ainda se encontram no limite, com as unidades de cuidados intensivos sobrelotadas em alguns pontos do país.
“As medidas atuais para limitar os contactos sociais parecem estar a surtir efeito”, apontou a responsável da associação de médicos Marburger Bund, Susanne Johna, em declarações à agência de notícias DPA.
Susanne Johna realçou que estas medidas devem ser mantidas para reduzir ainda mais o número de infeções: “Precisamos urgentemente de mais alívio”.
A pandemia de covid-19 provocou, pelo menos, 2.041.289 mortos resultantes de mais de 95,4 milhões de casos de infeção em todo o mundo, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.
https://zap.aeiou.pt/variante-britanica-60-alemanha-prolonga-374110
De acordo com o Centro Alemão de Pesquisa de Geociências, o terremoto foi registrado a 10 km de profundidade, com epicentro 40 km ao sul da província de San Juan, próximo da fronteira com o Chile.
Já os tremores secundários tiveram magnitude entre 3.5 e 5, segundo dados do Centro Sismológico Europeu Mediterrâneo (EMSC), e foram sentidos em outras regiões do país, como nas províncias de Mendoza, Santa Fé, La Rioja e Córdoba, e na capital, Buenos Aires. Imagens publicadas nas redes sociais mostraram muitas casas e prédios tremendo, e a atividade sísmica deixando rachaduras nas estradas.
O governador de San Juan, Sergio Uñac, aconselhou os argentinos a manterem a calma após o terremoto e pediu que entrassem em contato com os serviços de emergência caso precisassem de ajuda.
"Vamos colocar em prática todas as medidas que aprendemos para prevenir acidentes, enquanto nos comprometemos a conhecer o impacto [do terremoto] para colaborar em tudo o que for necessário", escreveu Uñac, em uma publicação no Twitter.
O governador também pediu que a população se informe por meio dos sites oficiais de sua administração ou pela mídia tradicional. Segundo um comunicado de Uñac, "mensagens e áudios de procedência duvidosa" estariam provocando mais "angústia e confusão" aos argentinos.
https://www1.folha.uol.com.br/mundo/2021/01/argentina-registra-forte-terremoto-perto-da-cidade-de-san-juan.shtml
A indústria de restaurantes está passando por um colapso total e diferente de tudo o que já vimos antes. Se você perguntar ao Google quantos restaurantes existem nos Estados Unidos, ele dirá que existem 660.755, embora esse número já tenha alguns anos. Mas, para os fins deste artigo, essa estimativa é boa o suficiente. Os americanos adoram comer fora, e os trabalhadores de restaurantes são algumas das pessoas mais trabalhadoras de todo o país. Por isso, é extremamente triste ver mais restaurantes falindo constantemente. Em alguns casos, restaurantes que atendem suas comunidades há décadas estão decidindo fechar suas portas permanentemente. Por exemplo, no fim de semana, Sammy’s Roumanian Steakhouse na cidade de Nova York anunciou que finalmente havia chegado ao fim da estrada ... O restaurante Sammy’s Roumanian Steakhouse, emblemático da cidade de Nova York, fechou suas icônicas portas no subsolo enquanto a pandemia de coronavírus continua afetando a indústria de restaurantes. O local do Lower East Side era famoso por seus latkes, fígado picado e garrafas de vodka congeladas em blocos de gelo e era conhecido como um local de festa barulhento frequentado por celebridades. Infelizmente, Sammy's está longe de estar sozinho. Na verdade, em um artigo recente que escreveu para a Fox Business, Adam Piper lamentou o fato de mais de 100.000 restaurantes dos EUA terem fechado as portas durante esta pandemia ...
Mais
de um em cada seis restaurantes nos EUA já não existe mais, e a
National Restaurant Association está alertando que haverá mais
carnificina nos próximos meses porque o setor está em “queda livre
econômica” ...Os governos estaduais e locais têm usado a pandemia do
coronavírus como uma licença para roubar a liberdade e a oportunidade em
busca de uma onipotência sem precedentes. Ações irracionais,
desnecessárias e hipócritas obrigaram mais de 100.000 restaurantes a
fechar e colocar em risco incontáveis outros. E de acordo com a
Bloomberg, o verdadeiro número de restaurantes mortos agora é mais de
110.000 ... Mais de 110.000 restaurantes fecharam permanentemente ou por
longo prazo em todo o país, enquanto a indústria luta com o impacto
devastador da pandemia Covid-19. Apenas pense nisso.
É claro que há
milhões de metros quadrados de espaço para escritórios e lojas que
também não estão sendo produtivos no momento. Em um artigo recente, Lee
Adler se referiu a esse pesadelo imobiliário comercial iminente como "um
monstro na sala" ...
“A indústria de restaurantes simplesmente não
pode mais esperar por alívio”, disse Sean Kennedy, vice-presidente
executivo de relações públicas da associação, em uma carta ao Congresso.
“O que essas descobertas deixam claro é que mais de 500.000
restaurantes de todos os tipos de negócios - franquias, redes e
independentes - estão em queda livre econômica.” É assim que se parece
uma depressão econômica.
Com dezenas de milhares de restaurantes
vazios, e com dezenas de milhares de outros não pagando aluguel, o
cenário foi montado para um desastre imobiliário comercial de extensão e
tamanho sem precedentes.
Acho que se há algo que ilustra o problema
da cabeça na areia das margens, é isso. Financiamento de imóveis
comerciais (CRE). Há um monstro na sala. Todo aquele espaço vazio. Não
mais produzindo renda. Por enquanto, as grandes instituições financeiras
estão fazendo o possível para esconder suas perdas futuras, mas de
acordo com Adler, para certos setores as perdas serão simplesmente
inevitáveis ... Multifamiliar cortará o cabelo, mas sobreviverá. Meu
palpite é que a indústria, embora supervalorizada e supervalorizada,
produzirá renda suficiente para sobreviver. Escritório e varejo? Beijo
de adeus. Está feito. Sobre. Kaput. Infelizmente, ele acertou o alvo. A
crise imobiliária comercial que se aproxima vai fazer com que o colapso
das hipotecas subprime de 2008 e 2009 pareça um piquenique de domingo. E
quanto mais essa pandemia se estender, maiores serão as perdas. Para
imóveis residenciais, a grande história é que hordas de americanos estão
fugindo de ambas as costas e se mudando para comunidades menores no
meio do país. Portanto, embora os preços das moradias caiam
substancialmente nas principais cidades da costa leste e oeste, eles
estão aumentando rapidamente em cidades como Pittsburgh, Boise e Austin
... Mercados metropolitanos menores, como Pittsburgh, Cleveland,
Cincinnati, Indianápolis, Kansas City, Boise, Idaho, Austin, Texas e
Memphis, Tennessee, estão obtendo alguns dos maiores ganhos de preços no
país agora, de acordo com a Federal Housing Finance Agency. Os preços
nessas cidades estão agora pelo menos 10% mais altos do que no ano
anterior. E, como discuti ontem, estamos realmente começando a ver
hiperinflação para propriedades de alto padrão em áreas rurais e
suburbanas desejáveis do país. Recentemente, um amigo vendeu uma casa
que está localizada não muito longe de nós por um preço que quase fez
meus olhos pularem de minha cabeça. Eu literalmente tive dificuldade em
acreditar no preço absurdamente alto que eles conseguiram obter, mas
isso é o que acontece em um ambiente hiperinflacionário. 2020 pode ter
sido um “desastre financeiro pessoal” para 55% de todos os americanos,
mas, graças à hiperinflação no mercado de ações, os ricos têm mais
dinheiro para investir em imóveis de luxo do que nunca. Infelizmente,
toda essa impressão de dinheiro selvagem não será capaz de evitar o
colapso do mercado imobiliário comercial. Não importa quanto dinheiro
eles tenham, muitos americanos simplesmente têm medo de COVID para comer
fora agora, e esse continuará sendo o caso no futuro previsível. E
vamos continuar a ver mais americanos migrando das grandes cidades em
ambas as costas, e mais negócios nessas áreas urbanas centrais
continuarão a falhar. À medida que o crash do mercado imobiliário
comercial se desdobra, muitas instituições financeiras simplesmente não
serão capazes de sobreviver sem a ajuda do governo. O governo federal
irá salvá-los? Nunca se sabe, mas cada dólar que o governo federal toma
emprestado e gasta só piora ainda mais nossos problemas de longo prazo.
Todos os dominós estão começando a cair, e ainda estamos nos primeiros
capítulos deste colapso econômico horrível. Infelizmente, a maioria dos
americanos ainda não entende o que está acontecendo, e a maioria deles
não tem ideia de que as condições econômicas em breve ficarão ainda
piores.
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Investigadores encontraram fibras de poliéster em todo o Oceano Ártico. As evidências sugerem que lavar as nossas roupas está a contribuir para esta contaminação.
Há muito tempo que o Ártico provou ser um barómetro da saúde do nosso planeta. Esta parte remota do mundo enfrenta ataques ambientais sem precedentes, à medida que as alterações climáticas e os produtos químicos industriais ameaçam o estilo de vida dos inuítes e de outras comunidades indígenas e do norte que dependem fortemente de frutos do mar e mamíferos marinhos para se alimentarem.
Mas quem poderia imaginar que as roupas que usamos poderiam contribuir para este ataque? As evidências mostram cada vez mais que pequenas fibras sintéticas estão a penetrar o Oceano Ártico e a encontrar caminho até ao zooplâncton, peixes, aves marinhas e mamíferos marinhos.
Num novo estudo publicado recentemente na revista Nature Communications, uma equipa de investigadores encontrou uma confirmação nítida de que os microplásticos são encontrados em todo o Oceano Ártico, da Europa ao Polo Norte e ao Ártico da América do Norte. A sua presença levanta preocupações de que têxteis, águas residuais municipais e a lavagem de roupa podem ser uma fonte importante desses poluentes emergentes.
Os autores recolheram amostras de água do mar logo abaixo da superfície do Oceano Ártico, como parte de quatro expedições científicas que vão de Tromsø, na Noruega, ao Mar de Beaufort, na América do Norte.
De seguida, filtraram e analisaram as amostras no Ocean Wise Plastics Lab usando microscópios e espectroscopia para identificar polímeros plásticos.
Microplásticos são partículas com menos de cinco milímetros de comprimento. Os investigadores encontraram uma média de 49 partículas microplásticas por metro cúbico de água do mar em todo o Ártico, ilustrando como é que a poluição por plástico sintético se espalhou nesta região remota.
O valor é menor do que as concentrações encontradas em regiões mais urbanizadas no Sul, mas aproxima-se dos níveis encontrados nos oceanos Pacífico e Atlântico.
Destes, 92% eram fibras, com média de 14 micrómetros (0,014 mm) de espessura e 1.100 micrómetros (1,1 mm) de comprimento. Talvez a descoberta mais surpreendente no laboratório foi que 73% dessas fibras eram de poliéster.
Os investigadores descobriram que as fibras no Ártico oriental eram três vezes mais abundantes no Ártico ocidental. Elas também eram 50% mais longas no leste, e a sua assinatura infravermelha parecia-se mais com o poliéster comercial.
Todas estas evidências sugerem que a maioria destas fibras entrou no Oceano Ártico a partir do Oceano Atlântico. As características oceanográficas fornecem uma explicação de apoio para estas observações, com aproximadamente nove vezes mais água a entrar no Oceano Ártico do Atlântico do que do Pacífico.
O tamanho, forma, cores e identidade de polímero da maioria dessas partículas fornecem indicações adicionais das suas origens.
As evidências sugerem que lavar as nossas roupas está a contribuir para a contaminação generalizada dos oceanos do mundo com microfibras – sintéticas e naturais. Há um vislumbre de esperança, porém, quando vemos muitas empresas de design, manufatura e têxteis a mergulhar no caminho da sustentabilidade.
https://zap.aeiou.pt/fibras-poliester-oceano-artico-372506
Uma equipa de cientistas da Universidade de Cambridge e do Instituto Pirbright encontrou alterações genéticas significativas no novo coronavírus, o SARS-CoV-2, que podem ser responsáveis pela transição do vírus de morcegos para seres humanos.
Os investigadores descobriram que as adaptações genéticas eram semelhantes às que levaram à epidemia de SARS em 2002 e 2003. Os resultados do estudo foram publicados, em dezembro, na revista científica PLOS Biology.
“Este estudo usou uma plataforma não infecciosa e segura para investigar como é que as alterações do peplómero afetam a entrada do vírus nas células de diferentes animais selvagens, de gado e de estimação, algo que precisaremos de continuar a monitorizar de perto à medida que outras variantes de SARS-CoV-2 surgem no próximos meses”, explicou o coautor Stephen Graham, citado pelo Tech Explorist.
A descoberta sugere a existência de um mecanismo comum pelo qual esta família de vírus sofre a mutação e acaba por passar de animais para humanos.
Os cientistas ainda não sabem a identidade do hospedeiro intermediário do novo coronavírus, apesar de o morcego ser um dos principais suspeitos. Isto porque há a sequência de um coronavírus de morcego chamado RaTG13, que é 96% semelhante ao SARS-CoV-2.
Como tal, os autores deste novo estudo compararam os dois vírus, trocaram partes do peplómero dos mesmos e analisaram o quanto é que essa proteína se ligaria ao recetor humano ACE2. Os investigadores acabaram por verificar que as proteínas do vírus RaTG13 com regiões do SARS-CoV-2 ligaram-se de forma mais eficiente ao ACE2.
“Como vimos com os surtos em quintas de martas dinamarquesas no ano passado, é essencial entender quais animais podem ser infetados pelo SARS-CoV-2 e como é que as mutações no peplómero viral mudam a sua capacidade de infetar diferentes espécies”, disse Graham num comunicado divulgado pela Universidade de Cambridge.
https://zap.aeiou.pt/revelado-sars-morcegos-humanos-372291