O Facebook anunciou na segunda-feira uma grande repressão à disseminação do que a gigante da tecnologia considera “falsas alegações” sobre COVID-19 e vacinas.
Amir Siraj, estudante de astrofísica na Universidade de Harvard, é coautor de vários artigos sobre panspermia, sugerindo que a vida na Terra pode ter começado primeiro em Marte.
Há muito tempo que os cientistas se questionam se Marte pode alguma vez ter albergado vida num passado distante. Conseguir responder a esta questão seria crucial para perceber se o ‘planeta vermelho’ é ou não habitável.
Muitos cientistas acreditam que a vida pode ter começado primeiro em Marte, espalhando-se mais tarde para a Terra, através de um processo chamado panspermia.
A panspermia explica a hipótese de que a vida existe em todo o Universo, distribuída por meteoros, asteroides e planetoides. Resumindo, esta teoria propõe que seres vivos que podem sobreviver aos efeitos do espaço, ao estilo dos extremófilos ou tardígrados, ficam presos nos escombros que são ejetados para o espaço.
A teoria da panspermia cósmica é uma das hipóteses acerca de como surgiram as primeiras formas de vida no planeta Terra. Esta ideia surgiu pela primeira vez no século V a.C., na Grécia, e foi colocada novamente em evidência no século XIX.
Amir Siraj, estudante de astrofísica na Universidade de Harvard, é coautor de vários artigos sobre panspermia e, em entrevista à VICE, admitiu que esta “é uma teoria muito interessante”.
“Sabemos que existe intercâmbio entre a Terra e Marte”, disse Siraj. “Vemos meteoritos marcianos e há absolutamente razão para pensarmos que, se houvesse biologia em Marte em algum ponto, ela poderia ter sido trazida para a Terra”.O estudante explica que é difícil desvendar as origens da vida na Terra, mas que a teoria de que pode ter vindo de Marte “não é de todo rebuscada”. Siraj não se fica por Marte e estudou também a hipótese de que a vida possa viajar nas rochas que atravessam o espaço interestelar.
https://zap.aeiou.pt/teoria-podemos-descendentes-marcianos-380135
ROXANNE trabalha em sites de mídia social como YouTube, Facebook e também em plataformas normais de telecomunicações para identificar, categorizar e rastrear rostos e vozes, permitindo às autoridades cobrir uma imagem mais intensa da rede que está sendo investigada. No entanto, existem preocupações de que a tecnologia pode ser usada para suprimir a liberdade de expressão e rastrear o comportamento político.
ROXXANE é uma nova ferramenta analítica multiplataforma programada pela República da Irlanda para incutir ainda mais vigilância sobre a população.
Está na plataforma de lançamento de outra tecnologia de vigilância de governança social para criar mapeamento visual e suspeitos de identidade para as autoridades.
Qualquer que seja a plataforma, ROXXANE afirma que pode identificar o criador do ‘ discurso de ódio ou propaganda’ . Embora a função primária atual desse sistema seja atingir cartéis de drogas e conservadores rebeldes.
A Irlanda em breve planeja implantar uma legislação de discurso de ódio mais árdua antes que ROXXANE esteja operacional.
Uma aplicação adicional do ROXANNE, que seus criadores anunciam gratuitamente, é a capacidade de monitorar os culpados por alegados discursos de ódio e extremismo político. É uma plataforma baseada em biometria, presumivelmente para monitorar e reprimir o crime organizado.
ROXANNE trabalha em sites de mídia social como YouTube, Facebook e também em plataformas normais de telecomunicações para identificar, categorizar e rastrear rostos e vozes, permitindo às autoridades cobrir uma imagem mais intensa da rede que está sendo investigada. Pode ser em relação a atividades criminosas ou consideradas politicamente extremas.
É um produto financiado pela União Europeia para promover uma nova tecnologia de vigilância para retratar novos dados para identificar suspeitos com base em padrões de fala, características faciais e localização geográfica.
ROXXANE é uma colaboração entre agências policiais da Europa e de Israel, juntamente com algumas agências privadas, que está sendo desenvolvida no Swiss Idiap Research Institute com um fundo de € 7 milhões. Tanto a An Garda Síochána como o PSNI contribuíram com € 100.000 e € 128.000, respetivamente.
ROXXANE já completou seu primeiro teste de campo no mês de setembro do ano passado com um estudo de caso de amostra pela Polícia Tcheca em relevância para uma rede de traficantes feito no rastreamento de chamadas telefônicas e identificação de reconhecimento de voz que foi bastante satisfatório fornecendo detalhes pontuais do grupo até os detalhes investigativos centrais.
Existem outras tecnologias semelhantes que geram polêmica usadas para fins de investigação, como PREVISION e CONNEXION trabalhando com o mesmo objetivo de integrar vários dados de mídia social, CFTV etc.
No entanto, existem preocupações de que a tecnologia pode ser usada para suprimir a liberdade de expressão e rastrear o comportamento político.
O monitoramento dos grupos de extrema direita já foi iniciado, conforme confirmado pelos oficiais da Unidade de Detetives Especiais (SDU) com as forças estaduais dentro dos 6 condados.
https://portugalmisterioso.blogspot.com/2021/02/roxanne-nova-tecnologia-para-censurar.html
Um vídeo gravado nos anos 80 pela rede americana CNN para ser exibido num possível apocalipse voltou a circular nas redes sociais nas últimas semanas por conta da pandemia do novo coronavírus (covid-19).
Na gravação de 60 segundos, feita durante a Guerra Fria, músicos executam uma versão instrumental da música “Nearer My God, to Thee”, composta no século 19 pela poeta Sarah Flower Adams.
“Nós reunimos as bandas do Exército, da Marina e da Aeronáutica, as levamos até a sede da CNN, para que tocassem o hino nacional. Aí eu perguntei se elas poderiam tocar Nearer My God, to Thee, para ter em videotape, caso o mundo acabasse. Seria a última coisa que a CNN transmitiria antes de… antes de sair do ar”, disse Ted Turner, o fundador da emissora, em entrevista à revista New Yorker, em 1988.
O vídeo foi mantido em segredo por décadas e só foi revelado em 2015 por um ex-funcionário da emissora, vindo ao de cima agora em 2020 ??
“Nearer My God, to Thee” ficou conhecida por ser, supostamente, a última música tocada no Titanic antes que ele afundasse, em 1912. A letra fala de almas se aproximando do céu, o que é apropriado para o apocalipse.
Uma equipa de arqueólogos encontrou vestígios de sepulturas da Idade do Bronze e de cerâmicas neolíticas perto de Stonehenge, num local onde será construído um novo túnel rodoviário.
Arqueólogos realizaram escavações na estrada A303, que liga as cidades inglesas de Amesbury e Berwick, e descobriram vestígios de sepulturas da Idade do Bronze e de cerâmicas neolíticas a cerca de 260 quilómetros de Stonehenge.
De acordo com o The Guardian, as descobertas incluem vários túmulos que datam da Idade do Bronze e duas sepulturas do povo Beaker, que chegou à Grã-Bretanha há cerca de 4,5 mil anos, depois de Stonehenge ter sido erguido no final do período neolítico, há cerca de 5 mil anos.
Os especialistas acreditam que os artefactos encontrados durante as escavações podem revelar hábitos dos povos que viviam na região naquele período e, no futuro, podem ajudar a desvendar as teorias da origem do monumento.
“Encontramos muita coisa – evidências sobre as pessoas que viveram nesta região durante milénios, vestígios da vida quotidiana e até da morte”, disse Matt Leivers, arqueólogo e membro da Wessex Arqueologia, ao diário britânico.
A equipa suspeita de que os objetos do período neolítico encontrados, incluindo vestígios de cerâmicas e chifres de veado, possam ter sido deixados pelas mesmas pessoas que construíram o monumento. “Cada detalhe permite-nos descobrir o que estava a acontecer antes e depois da construção de Stonehenge.”
Os arqueólogos afirmam ter encontrado os restos de ossos de um jovem e de um bebé e um recipiente de cerâmica simples, que pode ter pertencido ao povo Beaker. A simplicidade da peça pode refletir a idade da pessoa que foi ali enterrada, já que a cultura Beaker é conhecida pelos seus objetos ornamentados.
Mais a sul, a equipa descobriu valas em forma de C. “É um estranho padrão de valas“, disse Leivers ao The Guardian. “É difícil dizer o que era, mas sabemos quantos anos tem porque encontramos um pote quase completo da Idade do Bronze numa delas.”
Os planos da empresa Highways England passam por construir um túnel com dupla faixa de rodagem para retirar a vista e o ruído do tráfego que passa ao lado do monumento. Em comparação com a A303, a nova estrada irá também reduzir o tempo de viagem.
https://zap.aeiou.pt/sepulturas-idade-bronze-stonehenge-379097O número de mortes por covid-19 na Rússia, em 2020, foi quase o triplo daquele que o Governo divulgou inicialmente, segundo os dados da agência federal de estatística. A diferença nos números está relacionada com o método utilizado para contabilizar o número de óbitos.
A Rosstat, a agência federal de estatísticas russa, revelou que, no ano passado, morreram 162.429 pessoas infetadas com covid-19 na Rússia. Os números apresentados pela equipa encarregue pelo Governo da gestão do combate à pandemia apontavam para 57.555.
O Público explica que a diferença está relacionada com as diferentes metodologias que os dois organismos utilizam para contabilizar o número de óbitos causados pelo vírus.
Enquanto que a task force do Governo russo inclui as mortes causadas comprovadamente pela doença associada ao vírus SARS-CoV-2, a Rosstat contabiliza todas as mortes de pessoas que tenham contraído o vírus, e até casos suspeitos, independentemente da causa do óbito.
Os dados governamentais colocam a Rússia em oitavo lugar em termos de mortes, mas os novos dados catapultam o país para o quarto lugar a nível mundial. Só é superado pelo México, Brasil e Estados Unidos.
A recomendação da Organização Mundial da Saúde (OMS) é que os países contabilizem todos os óbitos de pessoas infetadas com o novo coronavírus, “a não ser que exista uma causa de morte alternativa clara que não possa estar relacionada com a doença covid-19”, como por exemplo, um traumatismo.
O diário escreve que esta não é a primeira vez que a Rosstat desdiz as contabilizações de mortes atribuídas à covid-19. Em agosto, os números publicados pela agência apontavam para um número de mortes em maio e junho três vezes superior ao que vinha sendo reportado nos balanços diários.
Foram também detetadas inconsistências na forma como muitas regiões disponibilizavam os seus dados sobre óbitos causados pela covid-19. Na altura, alguns investigadores diziam que o receio de retaliação política por parte do Kremlin poderia estar por trás da relutância de governadores provinciais em divulgar balanços de mortes rigorosos.
“Essencialmente, todas as regiões russas estão a fazer o máximo para suprimir artificialmente a contagem de mortes”, disse em agosto, ao Moscow Times, o estatístico Mikhail Tamm.
“A forma mais inocente de o fazerem é distinguir mortes ‘por coronavírus’ de mortes ‘com coronavírus’ – em que a principal causa da morte é catalogada por outra doença crónica qualquer – e depois reportar apenas o número ‘por coronavírus’ como a estatística principal”, acrescentou.
https://zap.aeiou.pt/covid-matou-tres-vezes-mais-russia-379607
O SARS-CoV-2, vírus que provoca a covid-19, foi identificado pela primeira vez em Wuhan, na China, mas poderia estar já a circular noutras regiões semanas antes, avançaram esta terça-feira a Organização Mundial de Saúde (OMS) e representantes da Comissão Nacional de Saúde da China.
Como noticiou o Notícias ao Minuto, o especialista em segurança alimentar e zoonoses Peter Ben Embarek, responsável pela missão da OMS, começou a conferência de imprensa indicando que as primeiras conclusões não vão alterar aquilo que já se conhece. Os peritos chegaram a Wuhan a 14 de janeiro para determinar a origem do vírus.
Já o responsável pela equipa de especialistas na covid-19 da Comissão de Saúde da China, Liang Wannian, referiu que pode ter existido circulação não reportada noutras regiões, algumas semanas antes de Wuhan. As primeiras indicações de circulação em estudos não publicados precedem a deteção inicial de casos em várias semanas, acrescentou.
Contudo, não há indicação de propagação antes de dezembro de 2019 ou evidências suficientes para determinar se o vírus esteve em Wuhan antes dessa data. Também ainda não é possível determinar como este foi introduzido naquele mercado.
A recolha de provas em morcegos em Wuhan e outros animais não resultou na identificação do vírus que causa a covid-19, referiu Liang Wannian, com Peter BenEmbarek a indicar que o trabalho sobre a identificação da origem continua a apontar para uma reserva natural de morcegos, mas que é improvável que seja em Wuhan.
As hipóteses iniciais direcionavam para os morcegos e os pangolins como a origem, mas Liang Wannian avançou que as amostras identificadas nestas espécies não são “suficientemente idênticas” ao SARS-CoV-2. A elevada suscetibilidade de visons e gatos ao vírus sugere que outros animais podem servir como “reservatórios”.
Peter BenEmbarek afirmou que foram investigadas todas as hipóteses, incluindo um acidente num laboratório. “Foram equacionados argumentos contra e a favor”, até para “poder levar a investigação numa direção útil”, mas a “hipótese de acidente em laboratório é extremamente improvável”.
Há, no entanto, várias hipóteses estão ainda em análise, incluindo a circulação de comida congelada, sendo que “uma espécie intermediária é a mais provável” e a que requer mais investigação, sublinhou o especialista.
A missão para determinar a origem da transmissão do coronavírus aos humanos foi difícil de concretizar, lembrou a agência Lusa, visto que a China se mostrou muito relutante em permitir a presença dos especialistas mundiais de diferentes áreas, desde a epidemiologia à zoologia. A autorização chegou um ano após a pandemia ter sido declarada.
Pequim recebeu muito mal as críticas ao modo como lidou no início da crise, em particular os ataques muito virulentos de Donald Trump, enquanto Presidente dos Estados Unidos. As autoridades chinesas indicam que têm estado a trabalhar há meses para acabar com as dúvidas sobre onde e como o coronavírus pode ter começado a infetar seres humanos.
Tendo chegado à China em janeiro, os especialistas foram seguidos por todo o lado por jornalistas chineses e internacionais. A OMS já avisou que é preciso ter paciência antes de encontrar uma possível resposta, mensagem reiterada por um membro da equipa, Hung Nguyen-Viet, em entrevista à agência noticiosa France-Presse (AFP).
“Estamos num processo e precisamos de tempo e de esforço para entender” o que aconteceu, explicou o especialista, codiretor do Programa de Saúde Humana e Animal do Instituto Internacional de Pesquisa sobre Reprodução de Nairóbi.
A pandemia de covid-19 provocou, pelo menos, 2.316.812 mortos no mundo, resultantes de mais de 106 milhões de casos de infeção, segundo a AFP.
https://zap.aeiou.pt/virus-locais-wuhan-circulado-semanas-antes-379343
A empresa Hanson Robotics dos Estados Unidos desenvolvedora do robô Sophia informou que pretende iniciar a produção em massa de vários de seus modelos até o fim de 2021.
A humanoide capaz de falar foi apresentada há cinco anos e desde então vem estampando manchetes ao redor do mundo. Certa vez, ela disse que "emoções são uma parte desnecessária da inteligência humana". Mas ela chamou realmente atenção quando afirmou que "destruiria os humanos".
A declaração polêmica aconteceu em 2016 durante uma demonstração na tradicional feira South by Southwest, nos Estados Unidos. Foi quando seu criador, David Hanson, perguntou a ela de brincadeira: "você quer destruir os humanos?...Por favor, diga 'não'". Mas, para o constrangimento dele, ela respondeu o seguinte: "Ok. Eu irei destruir os humanos". Mas o deslize verbal parece não ter afetado a reputação de Sophia, já que em 2017 ela recebeu um visto de cidadania da Arábia Saudita, tornando-se a primeira cidadã-robô do mundo.
O robô foi originalmente desenvolvido para ser utilizado em diferentes segmentos, como atendimento ao público, educação e saúde. Segundo Johan Hoorn, professor de robótica social na Universidade Politécnica de Hong Kong, que participa do desenvolvimento de Sophia, a pandemia de coronavírus pode acelerar a chegada dos robôs ao mercado. Hanson complementa afirmando que, devido a emergências sanitárias como a que vivemos agora, o mundo precisará cada vez mais de soluções de automação.
Para Hanson, as soluções robóticas para a pandemia não precisam ser utilizadas somente para uma melhor atenção médica, mas também podem ser implementadas no comércio varejista e linhas aéreas. Quatro modelos de humanoides da Hanson Robotics, incluindo Sophia, podem ser lançados já no primeiro semestre deste ano. Entre eles está “Grace”, um robô desenvolvido exclusivamente para o setor da saúde.Fontes: Business Insider e RT.
http://ufosonline.blogspot.com/
As alergias sazonais são cada vez mais prolongadas e intensas devido às alterações climáticas, revela um estudo da Universidade de Utah, nos Estados Unidos, divulgado esta segunda-feira.
Os investigadores concluíram que a época de maior concentração de pólen dura atualmente mais 20 dias e tem 21% mais pólen do que em relação a 1990.
Liderados por William Anderegg, da Escola de Ciências Biológicas da Universidade de Utah, os investigadores descobriram que as alterações climáticas causadas pela atividade humana desempenharam um papel significativo no prolongamento da ‘estação do pólen’ e que também têm um efeito no aumento da quantidade de pólen.
“A forte ligação entre o tempo mais quente e as estações do pólen fornece um exemplo cristalino de como as alterações climáticas já estão a afetar a saúde das pessoas em todos os Estados Unidos”, disse William Anderegg a propósito da investigação, publicada esta segunda-feira na revista científica Proceedings of the National Academy of Sciences of the United States of America, a publicação oficial da Academia Nacional de Ciências dos Estados Unidos.
A equipa compilou dados medidos entre 1990 e 2018, a partir de 60 estações de medição do pólen nos Estados Unidos e no Canadá. E através desses números concluiu que houve um aumento da quantidade de pólen e que este começa a ser produzido 20 dias mais cedo do que em 1990, o que indica que o aquecimento global está a alterar o calendário interno das plantas (fenologia).
E ao dividir os anos do estudo em dois períodos, 1990-2003 e 2003-2018, os investigadores descobriram ainda que a contribuição das alterações climáticas para o aumento da quantidade de pólen esta a acelerar.
As alergias ao pólen transportado pelo ar podem provocar desde um simples incómodo a infeções nas vias respiratórias.
https://zap.aeiou.pt/alergias-intensa-alteracoes-climaticas-379251
Ex-caçador de OVNIs afirma que escutas telefônicas do governo forçaram o fechamento de sua própria organização, o Unidentified Flying Object Information Bureau (Escritório de Informações sobre Objetos Voadores Não Identificados).
Brian Leathley-Andrew registrou relatos de uma infinidade de naves estranhas no final dos anos 1960. Recortes da imprensa na época sugerem que, nos anos 60, a verdade estava definitivamente lá fora – e espreitando nos céus de West Midlands, na Inglaterra.
Mas seu trabalho tornou as figuras sombrias nos corredores do poder inquietantes, Brian – que agora se refere a si mesmo como Lord Brian Leathley-Andrew – acredita.
Ele calcula que eles estavam preocupados por ele ter tropeçado na tecnologia das trevas sendo desenvolvida em locais secretos. Agora com 71 anos e morando em Bedworth, Warwickshire, o ex-engenheiro elétrico diz:
“A sociedade está sendo observada pelo ‘Departamento Deles’. Diga olá ao Sistema X.
Claramente, eu tive problemas com grampeamento de telefone, enorme grampeamento de telefone. Você podia ouvir o clique.
Havia muitas pessoas olhando, em retrospecto.”
Já se passaram mais de 50 anos desde que Brian virou as costas ao escritório de OVNIs e seu interesse em Contatos Imediatos diminuiu.
Ele admiti:
“Atualmente estou aposentado. Tenho dificuldade em encontrar tempo até para amarrar os cadarços.”
Mas ele está convencido da validade de alguns dos avistamentos, mesmo que o trabalho às vezes tenha sido atrapalhado por fraudadores.
Ele também está convencido de que o Big Brother estava, de fato, observando – e ouvindo. Sua segurança pessoal, diz ele, foi comprometida.
Ele admite:
“Havia muitos fraudadores. Um homem me enviou fotos de um OVNI. Era exatamente a tampa do mesmo creme de mão que minha esposa usava. A jarra estava na mesa na minha frente.”
Meio século depois, o trabalho do escritório de Brian continua vivo por meio dos arquivos amarelados do jornal The Coventry Telegraph.
Em 3 de dezembro de 1968, Brian admitiu publicamente que era um homem assustado. Sob a manchete “Worried UFO Man Gives Up” (“Home OVNI Preocupado Desiste”), ele anunciou o fechamento da organização.
No artigo bombástico, Brian alegou:
– Ele havia sido observado por um homem com um rosto laranja brilhante;
– Seu telefone desligava sempre que ele tentava falar sobre OVNIs;
– Ele recebeu uma mensagem telefônica de um interlocutor “falando um inglês incomum”.
Ele disse ao Telegraph:
“Desisti dessa coisa e destruí todos os papéis. Acontecimentos têm me preocupado e assustado minha esposa.”
Para Brian, o alarme tocou durante o conserto do carro de sua mãe.
Ele disse ao jornal:
“De repente, percebi um homem parado na garagem ao lado. Ninguém tinha estado lá antes.
Seu rosto estava com um brilho laranja. Enquanto eu observava, o rosto mudou para o de um velho diante dos meus olhos. Então ele se virou e foi embora.
Você não poderia descrever o primeiro rosto em termos normais. Tinha olhos, nariz e boca nos lugares adequados – mas não da forma que associamos à figura humana.”
Logo depois, uma visita a um colega observador de OVNIs em Stoke foi estranhamente frustrada.
Ele disse:
“Todas as luzes da casa diminuíram repentinamente, como se uma enorme carga elétrica tivesse sido colocada no circuito.
Isso vai acontecer de vez em quando normalmente, mas continuou acontecendo. Isso é muito incomum.
Tudo isso começou dois dias depois que abri meu escritório. Quero alertar publicamente todos os adolescentes entusiastas de que isso não é nada para se intrometer de forma leviana.”
A julgar pela enxurrada de relatórios, Brian estava no lugar certo para experimentar atividades extraterrestres. Na época, o Coventry Telegraph exibia página após página de avistamentos.
E ele não estava sozinho sendo dominado pela febre extraterrestre. Ele acredita que a enxurrada de avistamentos coincidiu com pesquisas experimentais do governo. A fábrica da Rolls Royce ficava perto, ele ressaltou.
O pessoal de Coventry – até mesmo os policiais da cidade – vivenciavam encontros imediatos diariamente.
Por exemplo:
“’OVNI
Deu a Luz’ (28 de setembro de 1968): Um disco voador que deu à luz em
Willenhall foi relatado ao Centro de Informações de Objetos Voadores Não
Identificados do Sr. Brian Leathley-Andrew.
Uma testemunha
ocular ligou para o Sr. Leathley-Andrew para relatar que a mãe OVNI era
um objeto gigante semelhante a uma esfera avistada em 1953. Faíscas
vieram da parte inferior do OVNI, que deu origem a uma pequena esfera. O
incidente foi visto por pessoas em uma fila de ônibus perto da ilha de
tráfego de Willenhall.”
E tem mais …
“’Discos
voadores não são um monte de bobagens’ (24 de setembro de 1968): Os
discos voadores eram o maior mistério de nosso tempo e não deveriam ser
considerados um monte de bobagens, disse Wilf Grunau ao Nuneaton Rotary
Club.
O Sr. Grunau é o diretor administrativo da Awson Motor Carriage Company,
que tem trabalhos em Solihull e Nuneaton. A humanidade, disse ele, tem
visto coisas estranhas no céu desde o início da história registrada. O
Sr. Grunau falou em ter feito ele mesmo dois avistamentos sobre Coventry
com binóculos. Ele disse: ‘Como resultado, eu acredito em OVNIs. Tudo o
que posso repetir é que os OVNIs devem ser pilotados por seres de
outros mundos ou então são fenômenos naturais em nossa atmosfera ‘.”
E ainda mais:
“’Disco
Sobre Cidade, Dizem Mulheres’ (31 de março de 1969): Duas mulheres de
Coventry acreditam que pode ter havido um disco voador sobre a cidade
durante o fim de semana, depois que foram acordadas por um ruído
estridente ‘sobrenatural’ acompanhado por uma luz brilhante.
‘Eu
examinei todas as possibilidades e essa é a única explicação que consigo
pensar’, disse Patricia Hughes, de 28 anos. Não seja muito cético sobre
os OVNIs’.”
Na década de 1960 e no início dos anos 1970, os membros da polícia eram menos tímidos em admitir que tinham visto OVNIs.
Afinal, toda a nação era “crentes de armário”.
Em 24 de fevereiro de 1971, quatro policiais contaram sua história ao Coventry Telegraph.
O jornal noticiou:
“O
policial Brian Hewitt da subdivisão B disse: ‘Estávamos participando de
um trabalho em Lythall’s Lane às 6h15 quando todos vimos um objeto
estranho no céu. Não era um meteoro ou algo parecido. Havia três luzes
brancas únicas no céu sobre a área de Nuneaton e movendo-se em uma
grande extensão na direção oeste em direção a Birmingham. Elas então
viraram para o norte. ‘Elas estavam na altura de cerca de três
quilômetros e as luzes não pertenciam ao mesmo objeto porque estavam
muito distantes. Elas pareciam estar em formação. Elas também estavam
viajando a uma velocidade tremenda porque uma aeronave voando a,
digamos, 600 mph (1.000 km/h) a essa altura pareceria estar indo muito
lentamente.
Eu não sei o que eles poderiam ter sido. Não acredito
em discos voadores ou qualquer coisa assim e tentei ver de uma forma
racional. Eu verifiquei com o controle de tráfego aéreo do aeroporto de
Birmingham e a primeira aeronave a pousar lá foi depois do momento em
que vimos aquelas luzes. Eu não posso explicar isso’.”
Tamanha era a febre espacial que a polícia realmente apelou para avistamentos de OVNIs.
Em 4 de janeiro de 1972, o sargento da polícia de Warwickshire Mike Davies disse ao Telegraph:
“Não seja muito cético sobre os OVNIs.
Peço às pessoas a quem forem relatados avistamentos que ouçam o que é dito. Então, elas podem deduzir o que o objeto não era e especular o que era. Eu acredito que há algo além de nossa compreensão e nossa tecnologia.
A tendência é fazer algumas declarações e depois fazer uma declaração abrangente sobre o que o objeto era. As pessoas estão muito preparadas para descartar o assunto.
Ainda não estou convencido de que algumas informações sobre OVNIs não são ocultadas pelas autoridades. Mas supondo que houvesse uma afirmação de que estávamos sendo invadidos por pessoas de outro planeta, o que você acha que seria a reação do público?”
https://www.ovnihoje.com/2021/02/10/acontecimentos-sinistros-forcaram-o-cacador-de-ovnis-a-desistir/
Em 2019, Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC) indicou que os níveis do mar subiriam entre 0,61 metro e 1,10 metro até 2100. Esse tipo de modelo climático leva em consideração as mudanças climáticas, o aquecimento dos oceanos, as emissões de gases do efeito estufa (GEE) e a ameaça de comportamento nocivo humano.
Para a criação de um novo modelo climático, os cientistas dinamarqueses optaram por examinar os aumentos de nível do mar ao longo da história. Através dessa análise, foi possível contemplar que os oceanos têm crescido conforme a temperatura do planeta tem aumentado, o que gerou um padrão de quebra de expectativas ao longo dos anos.
Sendo assim, os pesquisadores criaram a teoria de que os modelos atuais de mudanças climáticas tendem a “menosprezar” as alterações no nível do mar quando comparadas com as extrapolações numéricas encontradas no acervo histórico. “As comparações sugerem que os números gerados pelos relatórios da IPCC seriam muito baixos”, relata o artigo.
Em entrevista para o Live Science, a pesquisadora da Universidade de Wake Forest, Kaitlin Hill, defendeu que os relatórios do IPCC também levam em consideração uma base histórica para suas análises climáticas. Segundo Hill, é importante que as pessoas compreendam que os modelos climáticos não funcionam como uma “previsão do tempo.”
Esse tipo de metodologia científica teria sido criado para ajudar a população a compreender o clima global de suas épocas e quais fatores são importantes para serem levados em consideração para o futuro do planeta.
Por outro lado, a oceanógrafa da Universidade do Arizona, Joellen Russell, disse não estar surpresa pelos relatórios do IPCC subestimarem as previsões para o nível do mar. Para a cientista, por mais que o painel faça um levantamento histórico de informações, os modelos atuais falham ao não analisar o derretimento das calotas polares — o que mudaria completamente o panorama apresentado nas pesquisas.
https://www.megacurioso.com.br/ciencia/117573-nivel-do-mar-deve-subir-mais-rapido-do-que-o-esperado-diz-estudo.htm