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sábado, 13 de fevereiro de 2021

NASA está à procura de poluição extraterrestre para encontrar civilizações alienígenas !

Se existir uma civilização alienígena avançada num sistema solar próximo da Terra, podemos ser capazes de a detetar procurando a sua própria poluição atmosférica.

Um novo estudo da NASA analisou dióxido de nitrogénio (NO2), que na Terra é produzido pela queima de combustíveis fósseis, mas também pode vir de fontes não industriais, como biologia, raios e vulcões, e sugeriu que procurar poluição pode ser uma das formas para encontrar eventuais civilizações extraterrestres inteligentes.

“Na Terra, a maior parte do dióxido de nitrogénio é emitido pela atividade humana – processos de combustão, como emissões de veículos e centrais movidas a combustíveis fósseis”, disse Ravi Kopparapu, do Goddard Space Flight Center da NASA, em comunicado.

“Na baixa atmosfera (cerca de 10 a 15 quilómetros, o NO2 das atividades humanas domina em comparação com as fontes não humanas. Portanto, observar o NO2 num planeta habitável pode potencialmente indicar a presença de uma civilização industrializada”.

Os astrónomos já descobriram mais de quatro mil planetas a orbitar outras estrelas. Alguns podem ter condições adequadas para a vida como a conhecemos e, em alguns deles, a vida pode ter evoluído a ponto de produzir uma civilização tecnológica.

Como os exoplanetas estão muito distantes, os cientistas não conseguem procurar sinais de vida, enviando naves espaciais. Em vez disso, devem usar telescópios para ver o que está dentro da sua atmosfera.

Uma possível indicação de vida poderia ser uma combinação de gases como oxigénio e metano na atmosfera. Já um sinal de tecnologia – tecnomarcador – poderia ser a presença de um gás que é libertado como subproduto de um processo industrial generalizado, como o NO2 ( que é considerado poluição na Terra).

“Outros estudos analisaram os clorofluorcarbonos (CFCs) como possíveis tecnossinaturas, que eram produtos industriais amplamente usados como refrigerantes até serem eliminados, devido ao seu papel na destruição da camada de ozono”, disse Jacob Haqq-Misra, do Blue Marble Institute of Science.

“Os CFCs também são um poderoso gás de efeito estufa que poderia ser usado para terraformar um planeta como Marte, fornecendo aquecimento adicional da atmosfera. Até onde sabemos, os CFCs não são produzidos pela biologia, por isso são uma tecnossignatura mais óbvia do que o NO2. No entanto, os CFCs são produtos químicos manufaturados muito específicos que podem não ser prevalentes noutros lugares. O NO2, em comparação, é um subproduto geral de qualquer processo de combustão”.

A equipa usou modelagem de computador para prever se a poluição por NO2 produziria um sinal prático de detetar com telescópios atuais. O NO2 atmosférico absorve fortemente algumas cores da luz visível, que podem ser detetadas pela observação da luz refletida de um exoplaneta enquanto orbita a sua estrela.

Os cientistas descobriram que para um planeta semelhante à Terra a orbitar uma estrela semelhante ao Sol, uma civilização que produzisse a mesma quantidade de NO2 poderia ser detetada a cerca de 30 anos-luz de distância com cerca de 400 horas de observação, usando um futuro grande telescópio da NASA.

Os investigadores concluíram também que estrelas que são mais frias e muito mais comuns do que o nosso Sol, como estrelas do tipo K e M, produzem um sinal mais forte e mais facilmente detetável, uma vez que este tipo de estrelas produz menos luz ultravioleta que pode quebrar o NO2.

Como o NO2 também é produzido naturalmente, os cientistas terão de analisar um exoplaneta para ver se há um excesso que poderia ser atribuído a uma sociedade tecnológica.

“Na Terra, cerca de 76% das emissões de NO2 são devidas à atividade industrial”, disse Giada Arney, da NASA Goddard. “Se observarmos NO2 noutro planeta, teremos de usar modelos para estimar as emissões máximas possíveis de NO2 que alguém poderia ter apenas de fontes não industriais. Se observarmos mais NO2 do que os nossos modelos sugerem ser plausível de fontes não industriais, o restante do NO2 pode ser atribuído à atividade industrial”.

Os astrónomos notam que “há sempre a possibilidade de um falso positivo na busca por vida fora da Terra”. “Serão necessários trabalhos futuros para garantir a confiança na distinção entre verdadeiros positivos e falsos positivos”, continuou Arney.

Outras complicações incluem a presença de nuvens ou aerossóis na atmosfera. Nuvens e aerossóis absorvem luz de comprimentos de onda semelhantes ao dióxido de nitrogénio, de modo que podem imitar a assinatura.

A equipa planeia usar um modelo mais avançado para ver se a variabilidade natural da cobertura de nuvens pode ser usada para distinguir entre os dois.

Este estudo vai ser publicado na revista científica Astrophysical Journal e está disponível na plataforma de pré-publicação ArXiv.

https://zap.aeiou.pt/nasa-procura-poluicao-extraterrestre-380288

 

 

De acordo com novas pesquisas o universo pode ter uma quinta dimensão !

O universo pode ter uma quinta dimensão, de acordo com novas pesquisas 

Crédito da imagem: twospiritsonesoul.com

Uma equipe de cientistas alemães e espanhóis afirma ter encontrado uma “explicação natural” para a matéria escura e outros mistérios científicos não resolvidos – mas seu trabalho depende da existência de uma nova partícula subatômica teórica e de uma quinta dimensão inteira do universo.

A nova partícula, um tipo ainda não descoberto de férmion, seria capaz de atravessar esta nova dimensão e ligar a matéria escura à matéria luminosa que compõe tudo no universo que podemos ver ou tocar, relata o site Motherboard, de uma forma que isso não contradiz com qualquer um dos outros modelos que temos sobre como a matéria escura se comporta.

Parece um pouco rebuscado – físicos criando novas regras para o universo a fim de explicar sua própria teoria – mas se der certo, pode melhorar muito a nossa compreensão do cosmos.

“Janela Única”

Os cientistas explicaram ao Motherboard que essa nova partícula provavelmente seria semelhante e interagiria com o bóson de Higgs, mas seria muito pesada para ser detectada com a atual geração de aceleradores e aceleradores de partículas.

Mas presumindo-se que a partícula e a quinta dimensão pela qual ela navega existem, ela “representa uma janela única” para a matéria escura, de acordo com o artigo da equipe, publicado no The European Physical Journal C no mês passado.

Um membro da equipe disse ao Motherboard:

“Se essa partícula pesada existisse, ela necessariamente conectaria a matéria visível que conhecemos e que estudamos em detalhes com os constituintes da matéria escura, presumindo que a matéria escura é composta de férmions fundamentais, que vivem na dimensão extra.”

O que agora?

Em vez de uma maneira tangível de provar que essa partícula misteriosa ou a quinta dimensão existe, os pesquisadores disseram ao Motherboard que esperam que outros cientistas mantenham seu modelo em mente enquanto continuam a estudar a física das partículas e a cosmologia.

A equipe informou:

“Isso também pode levar a uma história cosmológica interessante do universo e pode levar à produção de ondas gravitacionais. Esta é uma linha de pesquisa interessante, que pretendemos seguir nos próximos meses.”

https://www.ovnihoje.com/2021/02/13/o-universo-pode-ter-uma-quinta-dimensao-de-acordo-com-novas-pesquisas/

 

Forças Armadas dos EUA acreditam que as pessoas têm um sexto sentido !

Forças Armadas dos EUA acreditam que as pessoas têm um sexto sentido

                                                           Crédito da imagem: depositphotos

Em 2014, o Office of Naval ResearchONR (Escritório de Pesquisa Naval – EUA) embarcou em um programa de pesquisa de US $ 3,85 milhões de quatro anos para explorar os fenômenos que chama de premonição e intuição, ou “Spidey Sense”, para marinheiros e fuzileiros navais.

O Dr. Peter Squire, um oficial de programa do departamento de Guerra de Manobra Expedicionária e Combate ao Terrorismo da ONR, disse:

“Temos que entender o que dá origem ao chamado ‘sexto sentido’.”

Os cientistas da Marinha de hoje colocam menos ênfase em tentar entender os fenômenos teoricamente e mais em usar a tecnologia para examinar o processo misterioso, que os cientistas da Marinha garantem ao público não ser baseado em superstições.

Ele continuou:

“Se os pesquisadores entenderem o processo, pode haver maneiras de acelerá-lo – e possivelmente espalhar os poderes da intuição por todas as unidades militares.”

O foco do Pentágono é maximizar o poder do sexto sentido para uso operacional.

O Tenente Comandante Brent Olde do Warfighter Performance Department for Human and Bioengineered Systems do ONR, disse:

“Se pudermos caracterizar este processo de tomada de decisão intuitivo e modelá-lo, então a esperança é acelerar a aquisição dessas habilidades. [Existem] maneiras de melhorar a premonição por meio do treinamento?”

De acordo com o Pentágono, o programa nasceu de relatórios de campo do teatro de guerra, incluindo um incidente de 2006 no Iraque, quando o sargento Martin Richburg, usando intuição, evitou a carnificina em um IED, sigal em inglês para Dispositivo Explosivo Improvisado.

O comandante Joseph Cohn, gerente de programa do escritório naval, disse ao New York Times:

“Esses relatórios de campo muitas vezes detalhavam um ‘sexto sentido’ ou ‘Spidey Sense’’ que os alertava para um ataque iminente ou IED, ou que os permitia reagir a uma situação nova sem analisar conscientemente a situação.”

Mais de uma década depois, o Departamento de Defesa de hoje acelerou as aplicações práticas desse conceito. Os fuzileiros navais em serviço ativo estão sendo ensinados a aprimorar habilidades precognitivas para “antecipar atiradores, localização de IEDs e outros ataques irregulares [usando] competências perceptivas avançadas que não foram bem estudadas”.

Por causa do estigma da Percepção Extra-Sensorial (PES), a nomenclatura mudou, permitindo ao Departamento de Defesa se distanciar de seu passado de visão remota. Sob a bandeira de Perceptual Training Systems and Tools (Sistemas e Ferramentas de Treinamento Perceptual), a percepção extra-sensorial tem um novo nome na era moderna:  “sensemaking” (criação de sentido). Na literatura oficial do Departamento de Defesa, o sensemaking é definido como “um esforço contínuo motivado para entender as conexões (que podem ser entre pessoas, lugares e eventos) a fim de antecipar suas trajetórias e agir de forma eficaz”.

Ao longo das décadas, as guerras mudam de localização e o projeto das armas evolui, enquanto as capacidades perceptivas do homem permanecem relativamente próximas do que têm sido por milhares de anos. Cinquenta anos atrás, no Vietnã, Joe McMoneagle usou seu sexto sentido para evitar de pisar em armadilhas, cair em poços de punji e caminhar em emboscadas vietcongues. Sua capacidade de sentir o perigo não passou desaperecebida por seus colegas soldados, e o poder de suas capacidades intuitivas se espalhou por toda a unidade militar. Outros soldados confiavam nesta habilidade subconsciente e seguiram o exemplo de McMoneagle. Em um ambiente de vida ou morte, não havia espaço para ceticismo ou ignomínia. Se salvou vidas, foi real.

Desde 1972, a pesquisa da CIA e do Departamento de Defesa (DoD) indica que a premonição, ou precognição, parece ser fraca em alguns, forte em outros e extraordinária em alguns indivíduos raros. Será que o trabalho contemporâneo da Marinha em “sensemaking“, o esforço contínuo para entender as conexões entre pessoas, lugares e eventos, finalmente desvendará o mistério da PES? Pode a tecnologia disponível para os cientistas de defesa de hoje revelar hipóteses que não estavam disponíveis para os cientistas em uma era anterior?

No Naval Hospital Bremerton, no estado de Washington, cientistas de defesa e pesquisadores militares estão explorando a cognição e a percepção nos estados de sonhos virtuais dos soldados. A partir de 2011, como parte de um programa de pesquisa chamado Power Dreaming, soldados atormentados por pesadelos relacionados ao Transtorno de Estresse Pós-Traumático (TEPT) usaram técnicas de biofeedback semelhantes às estudadas pelo coronel John Alexander no programa Beyond Excellence do Comando de Inteligência e Segurança, sob o General Albert Stubblebine. Para a Marinha de hoje, o biofeedback foi atualizado com a tecnologia de realidade virtual do século XXI que não existia há 30 anos. Patrocinado pelo Naval Medical Research Center, o programa Power Dreaming envolve um processo chamado Cognitive Behavioral Treatment for Warrior Trainees (Tratamento Cognitivo Comportamental para Guerreiros em Treinamento). Os participantes são soldados da ativa que sofrem de pesadelos relacionados ao TEPT e podem ser enviados de volta ao campo de batalha. O método, chamado redreaming, é supostamente uma técnica aprendida que produz mudanças na forma como o cérebro processa as informações. Seu objetivo é ensinar os soldados em treinamento a transformarem seus pesadelos debilitantes em sonhos fortalecedores, usando técnicas de bio-feedback e tecnologia de computador.

O Biofeedback, criado em 1962, baseia-se na ideia de que o cérebro humano (há milhões de anos em construção) pode se beneficiar ao se ver funcionando em tempo real. Alguns dos processos vitais que a pessoa em treinamento pode ver em tempo real são as ondas cerebrais, a frequência cardíaca, a tensão muscular, a condutância da pele e a percepção da dor.

O processo é assim: quando o soldado acorda de um pesadelo, ele sai da cama e vai até um computador estatal nas proximidades. Ele coloca óculos 3-D e prende um dispositivo de biofeedback de variação de frequência cardíaca em seu antebraço para que o biofeedback possa ser integrado ao processo de sonhar. Conectado a esses dois dispositivos, o soldado abre um programa de software chamado Book of Dreams (Livro dos Sonhos). Com alguns cliques no teclado, ele entra no mundo virtual Second Life.

https://www.ovnihoje.com/2021/02/12/forcas-armadas-dos-eua-acreditam-que-as-pessoas-tem-um-sexto-sentido/


sexta-feira, 12 de fevereiro de 2021

NASA "ALERTA" para a chegada iminente de um Enorme Asteroide Potencialmente Perigoso !!!

Embora o renomado físico Stephen Hawking fosse ateu seu aviso final sobre o futuro merece atenção. Ele considerou Near Earth Objects (NEOS) uma das principais ameaças de extinção para a humanidade. NEOs continuamente ameaçam a terra e passam sem causar danos até agora. 

Se você perguntasse a um crente com qual ameaça ele está mais preocupado ele normalmente diria Anticristo, a marca da besta, a Nova Ordem Mundial ou alguma outra profecia bíblica do fim dos tempos. Poucos diriam um impacto de asteroide como os filmes de ficção científica Armagedom, Impacto Profundo ou Groenlândia.

Mas o falecido Stephen Hawking era uma importante voz científica alertando ativa e passivamente sobre a chegada de uma rocha espacial. Ele considerou os impactos de asteroides como uma das principais ameaças à sobrevivência da humanidade junto com a inteligência artificial e o aquecimento global. E houve uma demonstração poderosa dessa ameaça em 2013 o ano em que a chamada bola de fogo de Chelyabinsk explodiu sobre a Rússia causando 1.500 feridos e múltiplos danos. Nenhuma agência espacial a viu chegar. E a verdade é que basta um objeto de 140 metros de largura para devastar uma grande cidade. Bem agora imagine o que poderia acontecer com um asteroide de 1,7 km mais do que o dobro do tamanho do edifício mais alto da Terra: o Burj Khalifa.

Asteroide 2001 FO32

Um asteroide de 1,7 km de largura com o dobro do tamanho do edifício mais alto do mundo passará perto da Terra em março e a NASA o chamou de "Potencialmente Perigoso". Especialistas afirmaram que é improvável que o asteroide denominado 231937 (2001 FO32) atinja a Terra pois estará cinco vezes mais longe que a lua. No entanto a NASA identifica como "Objetos Próximos à Terra" qualquer rocha espacial "com um diâmetro maior que 1 km e causaria a devastação de todo o planeta se atingisse a Terra.
A rocha espacial de 1,7 km de largura por 1 km de comprimento fará sua abordagem mais próxima do nosso planeta por volta das 16h03 GMT em 21 de março. Ele foi descrito como 'potencialmente perigoso' pois pode atingir nosso planeta em futuras abordagens do sistema solar. O asteroide 231937 é a maior rocha espacial a chegar perto da Terra neste ano e com 1,7 km é mais do que o dobro do tamanho do edifício mais alto da Terra : o Burj Khalifa. Deve ser possível ver o asteroide através de um telescópio de abertura de 8 polegadas logo após o pôr do sol em 21 de março, olhando ligeiramente acima do horizonte sul.

A enorme rocha especial foi detectada pela primeira vez em 2001 por uma série de telescópios no Novo México que fazem parte do programa de Pesquisa de Asteroides Perto da Terra (LINEAR) de Lincoln. O projeto do MIT é financiado pela Força Aérea dos Estados Unidos e NASA e detectou a rocha espacial em 23 de março de 2001 e tem estado sob monitoramento constante desde então . Usando os dados coletados os astrônomos calcularam sua órbita e determinaram o quão perto ela chegaria da Terra bem como sua velocidade: cerca de 120.000 km / h.

A NASA diz que monitora de perto todos os asteroides próximos à Terra para determinar se algum pode estar perto de impactar nosso planeta. E de acordo com a agência espacial atualmente não há asteroides que representem um risco significativo para a vida na Terra pelo menos no próximo século e apenas um tem 0,2 por cento de chance de que uma rocha especial atinja a Terra em 2185.

Impacto iminente

Também deve ser dito que nem todos os cientistas concordam com os cálculos da NASA. Recentemente pesquisadores do Departamento de Biologia da Universidade de Nova York alertaram que os cenários apocalípticos causados ​​pelos asteroides são mais fatos científicos do que ficção científica  porque a Terra está prestes a sofrer um novo evento de extinção em massa como ocorreu há 30 milhões de anos. Eles descobriram que incidentes globais catastróficos ocorrem aproximadamente a cada 27 milhões de anos.
E com a última extinção em massa há 66 milhões de anos quando os dinossauros foram destruídos por um asteroide ou cometa eles acreditam que a Terra já passou dessa época. Eventos catastróficos como impactos de asteroides e erupções parecem ter um ciclo. E por seus cálculos chuvas de cometas de extinção ocorrem a cada 26 a 30 milhões de anos conforme eles passam pela galáxia. O que está claro é que o estudo da New York University contradiz diretamente a NASA que continuamente nos diz que nenhum impacto apocalíptico de asteroide é esperado nos próximos 100 a 200 anos.

Esperemos que o asteroide 2001 FO32 não nos traga uma surpresa desagradável pois chegará justamente no aniversário da pandemia do coronavírus o fatídico mês de março. Mas as controvérsias científicas à parte os crentes multiformes bíblicos têm bons motivos para levar a sério a ameaça do espaço. No livro do Apocalipse há uma profecia de tal cenário:

“O segundo anjo tocou a trombeta e algo como uma grande montanha em chamas foi lançada ao mar e um terço do mar se transformou em sangue. E um terço dos seres viventes que havia no mar morreu e um terço dos navios foram destruídos ” , Apocalipse 8: 8-9.

A descrição bíblica aqui é notavelmente clara. Os astrônomos realmente descrevem asteroides como "montanhas do espaço". Além disso à medida que os asteroides passam pela atmosfera antes do impacto eles se acendem não por atrito mas pela compressão do ar na frente do corpo. Isso corresponde ao "fogo ardente" descrito na profecia. Como a maior parte da superfície da Terra é oceano o lugar mais provável para um impacto como este é o oceano conforme descrito.

Graças aos filmes e documentários quase todos hoje em dia sabem o que se segue ao primeiro impacto: tsunamis ou maremotos, destruindo tudo em seu caminho. Sem dúvida, Apocalipse 8 é uma descrição incrivelmente específica do impacto de um asteroide para um escritor do primeiro século. Esperemos que isso não aconteça em março embora os cientistas já tenham nos avisado que pode acontecer a qualquer momento.
 
 http://ufosonline.blogspot.com/

 

 

Censura - Facebook anuncia Grande Repressão se falar de vacinas e Coronavírus !

 

O Facebook anunciou na segunda-feira uma grande repressão à disseminação do que a gigante da tecnologia considera “falsas alegações” sobre COVID-19 e vacinas.

Seguindo em frente, a empresa removerá de sua plataforma qualquer informação sobre o coronavírus e vacinas, incluindo alegações de que o vírus foi fabricado em um laboratório, que as vacinas não são eficazes na prevenção de doenças, que é mais seguro pegar a doença do que a vacina, e que as vacinas, em geral, são tóxicas, perigosas ou causam autismo.

“Além de compartilhar informações confiáveis, estamos expandindo nossos esforços para remover falsas alegações no Facebook e Instagram sobre COVID-19, vacinas contra COVID-19 e vacinas em geral durante a pandemia”, disse o chefe de saúde da empresa, Kang-Xing Jin, disse em uma atualização da redação . “Hoje, após consultas com as principais organizações de saúde, incluindo a OMS, estamos expandindo a lista de alegações falsas que removeremos para incluir alegações adicionais desmentidas sobre COVID-19 e vacinas.”

A lista exaustiva de de falsas alegações que estão agora sujeitos à remoção estão listadas na Central de Ajuda da página Facebook. Inclui amplamente qualquer conteúdo que minimiza a gravidade do COVID-19 ou desencoraja as boas práticas de saúde, como o uso de máscara.

“Começaremos a aplicar esta política imediatamente, com um foco particular nas páginas, grupos e contas que violam essas regras, e continuaremos a expandir nossa aplicação nas próximas semanas”, escreveu o vice-presidente de Integridade do Facebook, Guy Rosen. “Grupos, páginas e contas no Facebook e Instagram que repetidamente compartilham essas afirmações desmascaradas podem ser removidos por completo.”

Rosen acrescentou que a empresa planeja acessar informações confiáveis ​​”promovendo resultados relevantes e confiáveis” quando as pessoas pesquisam por vacina ou conteúdo relacionado ao coronavírus na plataforma.

Ele observou que o monitoramento de conteúdo sobre a pandemia do coronavírus vem acontecendo desde dezembro, só que agora a lista de falsas alegações aumentou.

A mudança marca um afastamento significativo das acções anteriores, no entanto. Como noticiou o New York Times, no passado a empresa optou por “rebaixar” as informações sobre o coronavírus ou reduzir o conteúdo dos feeds de notícias das pessoas. Mas agora a empresa está agindo removendo todo esse conteúdo.

De acordo com a atualização da redação, a nova acção é em resposta a uma decisão do Conselho de Supervisão da empresa, que concluiu que suas regras e padrões para desinformação relacionada à saúde eram ” inadequadamente vagos “.

A notícia chega enquanto o Facebook e outras grandes empresas de mídia social estão sob intenso escrutínio por suas práticas de censura. Se a nova acção servir como qualquer indicação, parece que o Facebook não pretende ceder em se envolver em supressão agressiva de conteúdo.

https://portugalmisterioso.blogspot.com/2021/02/censura-facebook-anuncia-grande.html

Forças misteriosas estão a empurrar as placas da Terra para se reorganizar e reestruturar !

Algum tipo de Força misteriosa empurra a Terra  a ponto de mudar seu padrão o que torna o futuro dos oceanos do planeta uma área de mudanças dramáticas, onde às placas da Terra estão de alguma forma se reestruturando.

Um estudo publicado na Nature apontou que essas mudanças significam que os livros didáticos de geografia podem ser reescritos. Os humanos têm que recalcular o tamanho das placas da Terra bem como as mudanças nas fronteiras e localizações geográficas o que será um novo tipo de compreensão humana.

O Oceano Atlântico se expande, o Oceano Pacífico encolhe
 
A Terra é um todo seja a expansão do Oceano Atlântico ou o encolhimento do Oceano Pacífico isso não mudou toda a área da Terra. Claro sob as atividades que continuam a promover mudanças nas placas da Terra a área do oceano definitivamente mudará de acordo. Cientistas estimam que o oceano Atlântico realmente se expande alguns centímetros a cada ano mas não há como medi-lo.

A terra é um “corpo vivo” e não é um padrão constante mas essas mudanças são lentas mas não são boas para a vida na terra.

O que é esse poder misterioso?
 
No momento os cientistas não têm uma resposta precisa e agora eles podem apenas estimar e explicar que pode ser uma mudança nas placas da Terra. No início muitos cientistas disseram que o movimento lento das geleiras pode ter causado a estrutura da Terra. As placas continuam se movendo, porque as placas nas Américas são separadas das placas na Europa e na África. Portanto a expansão e a contração da área foram formadas e a nova teoria é que na área da dorsal meso-oceânica surgiram montanhas no fundo do mar o que favorece a transferência de materiais entre a crosta superior e inferior e o manto.

Matthew Agius, um sismólogo da Universidade de Southampton do Reino Unido por meio de 39 sismógrafos implantados no fundo do Oceano Atlântico registrou atividade sísmica na região da dorsal meso-oceânica e de fato encontrou sinais disso. Na região da dorsal meso-oceânica, estruturalmente falando estão as Américas e a Europa. A África é separada pela borda da cordilheira portanto pode ter um papel óbvio na mudança da expansão e contração geral do oceano. Esta área separada fica a cerca de 660 quilômetros abaixo da superfície do oceano e há sinais de transmissão de material.
 
Portanto esta pode ser a separação da dorsal meso-oceânica, que levou à expansão do oceano. Claro se assim for, ainda não podemos defini-lo porque há dados que mostram que em áreas como o Oceano Atlântico central a força na crista está a separar as placas recém-formadas. Este aspecto desempenha um papel importante ou seja esta descoberta hoje não é a única zona pode haver outras áreas correspondentes então o quanto esse tipo de poder é ou como esse tipo de poder misterioso é empurrado ainda precisa de investigação contínua.

Os especialistas acreditam que esta não é uma área marinha. Em áreas terrestres também existem áreas terrestres terrestres em formação o que mostra que a terra e os oceanos da terra estão sendo divididos.
 
A divisão da terra está ocorrendo
 
A área de separação de terras é na verdade o que estamos falando na parte oriental da África - o Grande Vale do Rift da África Oriental. Em 2020, os cientistas mais uma vez divulgaram um dado ou seja em 2005 apareceu uma rachadura na área. Em 2020 ela foi estendida para cerca de 56 quilômetros. Isso mostra qual é o problema. A divisão do continente agora está ocorrendo.
Estima-se que após cerca de 5 milhões a 10 milhões de anos falhas geológicas estruturais se formarão na África oriental fazendo com que o continente africano seja “dividido” em duas partes. Portanto a divisão da terra também está acontecendo agora e isso não se limita à área do oceano.

Muitos estudos apontaram que a Terra já foi um todo e a terra e o oceano estavam completamente em um modo de conexão em grande escala. É também porque o padrão das placas da Terra mudou que ele formou o estado atual.

Em geral seja em áreas terrestres ou oceânicas a Terra sempre está mudando mas quais forças estão conduzindo as mudanças na Terra ainda é um estado desconhecido. Falando nisso esse problema ainda pode ser explicado mas de acordo com as pesquisas dos cientistas ainda existem fatores de reestruturação na estrutura geológica.
 
A mudança da área do oceano é um modelo “escondido”. Se não houver suporte de dados muitas pessoas podem não saber. O mesmo é verdade para a divisão da terra então a futura reorganização da terra não é anormal. Tudo isso ainda precisa ser estudado por cientistas.

http://ufosonline.blogspot.com/
 

O arriscado plano da China de 'semear nuvens' em mais da metade de seu território !

Pequim é uma das cidades mais poluídas do mundo, mas quando acontece uma reunião política importante ou um evento de relevância internacional o céu fica limpo, azul, e a luz volta à cidade. E isso não é coincidência.
Campo de arroz em Taiwan: sob um céu azul com nuvens, um campo alagado refletindo a paisagem

O governo chinês vem usando programas de manipulação do clima há anos e, em dezembro do ano passado, deu um passo além: anunciou sua meta de expandir substancialmente sua capacidade operacional nessa área.

A China planeja expandir seu programa de chuva e neve artificial para cobrir 5,5 milhões de quilômetros quadrados até 2025, quase 60% de seu território (quase três vezes o México).

A iniciativa gerou preocupação em países vizinhos, como a Índia, em meio às incertezas sobre o impacto dessa tecnologia e tensões regionais.

Três objetivos
 
O governo elaborou um guia, anunciado em 2 de dezembro, para o desenvolvimento e expansão do programa de manipulação do clima. Três objetivos específicos foram estabelecidos:

O primeiro é que até 2025 "a área afetada pelas operações para aumentar a chuva artificial (ou neve) alcance mais de 5,5 milhões de quilômetros quadrados".

O governo também quer, até a mesma data, que "a área protegida por operações de prevenção de granizo chegue a mais de 580 mil km².

O terceiro objetivo é que "em 2035 um 'nível avançado geral' seja alcançado por meio da inovação em pesquisas e tecnologias essenciais, bem como uma 'prevenção abrangente de riscos de segurança'".
Mulheres chinesas de meia idade recolhem vegetais em um campo e os depositam em um caminhão
                                                           CRÉDITO,GETTY IMAGES

Diversas províncias usam a semeadura de nuvens para tentar proteger suas plantações

O programa, afirma o comunicado, ajudará no socorro a desastres, produção agrícola, resposta a incêndios em florestas e pastagens, bem como na gestão de altas temperaturas ou secas incomuns, embora não forneça muitos detalhes sobre isso.

"O governo central definirá o quadro geral enquanto os diferentes ministérios e governos locais desenvolverão medidas concretas, geralmente recebendo generosos financiamentos", explica o jornalista Yitsing Wang, da BBC em Pequim.

Wang cita, por exemplo, o caso da província de Gansu (no norte), que "anunciou metas imediatamente" a partir da estratégia centrada no uso de drones.

Foi em Gansu que a China lançou seu programa de modificação do clima baseado em drones capazes de causar chuvas, com o vôo inaugural do Ganlin-1 ("chuva doce"), segundo a agência de notícias oficial do governo.

Semeando nuvens
 
Mas a chamada "semeadura de nuvens" não é uma tecnologia nova.

"Muitos países usam essa tecnologia [semeadura de nuvem]. A China já usa há muito tempo, a Índia também usa. Também se usa a técnica na África subsaariana e no nordeste do continente asiático, onde há muitas secas problemáticas. Na Austrália também", explica Dhanasree Jayaram, especialista em clima na Academia Manipal de Educação Superior em Karnataka, Índia.

No entanto, diz Jayaram, a escala dos projetos existentes não é tão grande quanto o plano de Pequim.

A semeadura de nuvens consiste na pulverização de compostos químicos como o iodeto de prata nas nuvens — as partículas das substâncias funcionam como núcleo de condensação para o vapor, gerando chuva.

As primeiras pesquisas sobre a técnica começaram no final da década de 1940, principalmente nos Estados Unidos. Mas ainda existem grandes questionamentos sobre esse método.
A técnica é usada há muitos anos no mundo todo
                                                                CRÉDITO,GETTY IMAGES

"Foi desenvolvida sem ter passado por nenhum tipo de validação científica", explica John C. Moore, cientista-chefe da Faculdade de Ciências do Sistema Terrestre e Mudanças Globais da Universidade Normal de Pequim.

"Ainda hoje cientistas especializados em aerossóis na China, que fazem experimentos com aviões e coisas assim, dizem que é um assunto pouco conhecido, que é feito no dia a dia sem uma pesquisa científica completa", afirma ele, que também lidera o programa de geoengenharia da China.

No país asiático, a manipulação do clima por meio da semeadura de nuvens é uma espécie de "questão operacional", acrescenta o especialista.

"Não é um exercício de pesquisa ou qualquer coisa remotamente científica. É basicamente feito em nível comunitário, em cidades e vilas", diz ele.

Uma das práticas da China mais conhecidas internacionalmente está relacionada a grandes eventos — o governo faz a semeadura de nuvens antes, e a chuva deixa o céu limpo. Nesses casos específicos, no entanto, o fechamento de fábricas também costuma entrar em jogo para reduzir a poluição.

Proteção contra o granizo
 
Moore afirma que 50 mil municípios chineses praticam a semeadura de nuvem regularmente para evitar danos às suas plantações.

"Basicamente, [trata-se] de tentar evitar que tempestades de granizo destruam as plantações, então você tenta 'tirar' a chuva das nuvens antes que ela se torne muito perigosa", afirma.

Mas a semeadura de nuvens só funciona efetivamente no país por um ou dois meses por ano, diz ele.

Em dezembro passado, a revista científica New Scientist fez um artigo sobre uma pesquisa recente que apontou que a semeadura de nuvens pode aumentar a precipitação, mas o aumento é inferior a 10%.

Quem é o dono da chuva?
 
As dúvidas sobre essa técnica não impediram a China de investir nela, o que alimenta as preocupações dos países vizinhos em um momento de crescentes disputas entre o gigante asiático e outros países.

"Um dos temores de que essa tecnologia seja aplicada massivamente na China é de que ela tenha um impacto nas monções de verão na Índia, que também são fundamentais para toda a região", diz Dhanasree Jayaram.

O especialista acredita que esse tipo de anúncio poderia ter passado despercebido se a relação entre os dois países estivesse em um momento melhor. Mas tensões fronteiriças, com diversos confrontos entre soldados dos dois países, aumentaram o sentimento anti-chinês na Índia.

Taiwan também está alarmada
 
Pesquisadores da Universidade Nacional de Taiwan afirmaram, em artigo publicado em 2017, que a falta de coordenação nas atividades de manipulação do clima pode levar a acusações de "roubo de chuva" entre países vizinhos.

Ainda não há evidências científicas para apoiar esse tipo de acusação, diz Moore, mas as monções asiáticas dependem de um equilíbrio delicado.

"Um dos impulsionadores das monções é a diferença de temperatura entre o planalto tibetano e o Oceano Índico. Então, se você fizesse alterações significativas no planalto tibetano, poderia ter um efeito bastante drástico", afirma.

Há um plano de engenheiros chineses para realizar um projeto de semeadura de nuvens em grande escala em todo o planalto tibetano, embora esta iniciativa não tenha apoio nacional.

"É como um bando de construtores sem treinamento construindo uma nave espacial copiando Elon Musk ou algo assim, sem o trabalho de base (...) A maioria dos cientistas chineses com quem trabalho ficam horrorizados com essa abordagem", diz Moore.

Mas a maior preocupação na região vai além da semeadura de nuvens e se concentra na possibilidade de a China implementar tecnologias de geoengenharia mais ambiciosas, como o gerenciamento ou controle da radiação solar, sem consultar outros países.

Isso é problemático especialmente quando as relações passam por um momento tenso, aponta Dhanasree Jayaram.

"Não acho que a tecnologia em si seja alarmante. Pode ser útil. E cada um tem soberania no seu território. Mas o problema surge quando você faz unilateralmente algo que afeta outros países. O que acontece, por exemplo, se algo dá errado com esse tipo de tecnologia, quem vai pagar?", questiona.

Os especialistas consideram urgente estabelecer uma agência internacional para regular essas práticas e possíveis conflitos.

 
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Há uma teoria que sugere que podemos ser descendentes de marcianos !

Amir Siraj, estudante de astrofísica na Universidade de Harvard, é coautor de vários artigos sobre panspermia, sugerindo que a vida na Terra pode ter começado primeiro em Marte.


Há muito tempo que os cientistas se questionam se Marte pode alguma vez ter albergado vida num passado distante. Conseguir responder a esta questão seria crucial para perceber se o ‘planeta vermelho’ é ou não habitável.

Muitos cientistas acreditam que a vida pode ter começado primeiro em Marte, espalhando-se mais tarde para a Terra, através de um processo chamado panspermia.

A panspermia explica a hipótese de que a vida existe em todo o Universo, distribuída por meteoros, asteroides e planetoides. Resumindo, esta teoria propõe que seres vivos que podem sobreviver aos efeitos do espaço, ao estilo dos extremófilos ou tardígrados, ficam presos nos escombros que são ejetados para o espaço.

A teoria da panspermia cósmica é uma das hipóteses acerca de como surgiram as primeiras formas de vida no planeta Terra. Esta ideia surgiu pela primeira vez no século V a.C., na Grécia, e foi colocada novamente em evidência no século XIX.

Amir Siraj, estudante de astrofísica na Universidade de Harvard, é coautor de vários artigos sobre panspermia e, em entrevista à VICE, admitiu que esta “é uma teoria muito interessante”.

“Sabemos que existe intercâmbio entre a Terra e Marte”, disse Siraj. “Vemos meteoritos marcianos e há absolutamente razão para pensarmos que, se houvesse biologia em Marte em algum ponto, ela poderia ter sido trazida para a Terra”.

O estudante explica que é difícil desvendar as origens da vida na Terra, mas que a teoria de que pode ter vindo de Marte “não é de todo rebuscada”. Siraj não se fica por Marte e estudou também a hipótese de que a vida possa viajar nas rochas que atravessam o espaço interestelar.

https://zap.aeiou.pt/teoria-podemos-descendentes-marcianos-380135

 

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2021

Outra previsão cumprida de Abhigya Anand - Tsunami após um Poderoso Terremoto de Magnitude 7,7 no Pacífico Sul !

 Se você é cético e quer mudar de ideia basta continuar lendo. Abhigya Anand  um menino indiano de 14 anos se tornou viral na internet porque previu a pandemia do Coronavírus. 

Ele também previu que o mundo estaria em perigo de novembro de 2020 a novembro de 2021. E embora muitos veículos tenham tentado desacreditar suas previsões a verdade é que Anand estava certo novamente pois uma cepa mutante apareceu pela primeira vez no Reino Unido no início deste ano .

Mas no início de janeiro o menino indiano fez mais uma de suas previsões perturbadoras: em 10 de fevereiro de 2021 haverá uma  “conexão de seis estrelas” , ou seja o Sol, Vênus, Mercúrio, Júpiter, Saturno e a lua vão estar alinhados. Isso significa que maiores forças das trevas atingirão a Terra e pode haver uma catástrofe sem precedentes. E infelizmente as visões de Anand foram cumpridas. Um terremoto de magnitude 7,7 atingiu a Nova Caledônia disparando alertas de tsunami nas áreas costeiras da Nova Zelândia.

Terremoto poderoso no Oceano Pacífico

Um terremoto de 7,7 graus de magnitude atingiu a região do Oceano Pacífico na quarta-feira, alertando os moradores sobre tsunami para evacuar praias e áreas costeiras com urgência. O Centro Sismológico Euro-Mediterrânico (CSEM) informou que o epicentro do terremoto de magnitude 7,7 foi 417 km a leste de Tadine Nova Caledônia e a uma profundidade de 10 km.


Conforme relatado pela agência de notícias Reuters , a Austrália confirmou a ameaça de tsunami para a Ilha Lord Howe, uma reserva marinha a mais de 700 quilômetros a nordeste de Sydney mas disse que as evacuações não eram necessárias. As autoridades da Nova Zelândia instaram os residentes ao longo de sua costa norte a evitar praias e áreas costeiras.

A Agência Nacional de Gerenciamento de Emergências da Nova Zelândia disse que as pessoas deveriam deixar imediatamente praias e portos, rios e estuários em áreas de Ahipara a Bay of Islands, Ilha da Grande Barreira e de Matamata à Baía de Tolaga.

"Esperamos que as áreas costeiras da Nova Zelândia experimentem fortes correntes incomuns e ondas imprevisíveis ao largo da costa ", disse a agência em um comunicado. “Fortes correntes e picos de energia podem ferir e afogar pessoas. Há perigo para nadadores, surfistas, pescadores, pequenos barcos e qualquer pessoa na água ou perto da costa. ”

O terremoto cuja força aumentou de uma magnitude anterior de 7,2, seguiu pelo menos três outros tremores na região com magnitudes variando de 5,7 a 6,1 em um período de pouco mais de uma hora. O Centro de Alerta de Tsunami do Pacífico (PTWC) disse que houve um alerta de tsunami na Samoa Americana e citou um potencial tsunami em outras regiões incluindo Vanuatu, Fiji e Nova Zelândia. Acrescentou ainda que ondas de mais de 1 metro acima do nível normal da maré eram possíveis em algumas áreas costeiras de Vanuatu, Fiji e Nova Zelândia.

Até o momento não sabemos a extensão do tsunami, mas esperamos sinceramente que ele acabe perdendo força à medida que atravessa o Pacífico Sul. No entanto isso não significa que a previsão de Abhigya Anand se tornou realidade. Depois de ser desacreditado pela mídia e removido do YouTube, forçando-o a abrir seu próprio site o jovem profeta indiano explicou que a catástrofe de 10 de fevereiro foi consequência de uma "conexão seis estrelas" ou seja o Sol, Vênus, Mercúrio, Júpiter, Saturno e a lua estão alinhados. Mas também há boas notícias para 2021. Anand disse que quando Júpiter entrar em Aquário em novembro de 2021, a maioria dos desastres causados ​​por essas mudanças astronômicas desaparecerão gradualmente e a economia mundial começará a se recuperar.
Antes disso, o menino indiano fez outras previsões precisas sobre alguns eventos mundiais . Especificamente em agosto de 2019, Anand profetizou que haveria um desastre entre dezembro de 2019 e abril de 2020. Foi nessa época que a pandemia COVID-19 eclodiu na China e se espalhou para a maioria dos países do mundo.

Anand então previu que um eclipse solar apareceria em 21 de junho de 2020 e cobriria a fronteira entre a China e a Índia, então haveria alguns eventos importantes nesta área. Perto da época da previsão, confrontos militares estouraram em Ladakh, a área da fronteira indiana que faz fronteira com a China. Abhigya Anand é a pessoa mais jovem da Índia com um diploma universitário em Microbiologia Ayurvédica (PGDAM). Aos 14 anos, Anand realizou estudos astrológicos para um doutorado em finanças na Divya Jyothi Astrological University.

Ele é fluente em 6 idiomas, incluindo inglês, sânscrito, tamil, sindi, hindi e kannada. Recentemente, Anand criou um site para postar previsões sobre o futuro do mundo depois que o YouTube removeu seus vídeos devido à violação das regras.
 
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JAPÃO E EUA PREPARAM-SE PARA GUERRA CONTRA CHINA !


Casando O Verbo

ROXANNE – Nova tecnologia para censurar as Massas !

 

ROXANNE trabalha em sites de mídia social como YouTube, Facebook e também em plataformas normais de telecomunicações para identificar, categorizar e rastrear rostos e vozes, permitindo às autoridades cobrir uma imagem mais intensa da rede que está sendo investigada. No entanto, existem preocupações de que a tecnologia pode ser usada para suprimir a liberdade de expressão e rastrear o comportamento político.

ROXXANE é uma nova ferramenta analítica multiplataforma programada pela República da Irlanda para incutir ainda mais vigilância sobre a população.

Está na plataforma de lançamento de outra tecnologia de vigilância de governança social para criar mapeamento visual e suspeitos de identidade para as autoridades.

Qualquer que seja a plataforma, ROXXANE afirma que pode identificar o criador do ‘ discurso de ódio ou propaganda’ . Embora a função primária atual desse sistema seja atingir cartéis de drogas e conservadores rebeldes.

A Irlanda em breve planeja implantar uma legislação de discurso de ódio mais árdua antes que ROXXANE esteja operacional.

Uma aplicação adicional do ROXANNE, que seus criadores anunciam gratuitamente, é a capacidade de monitorar os culpados por alegados discursos de ódio e extremismo político. É uma plataforma baseada em biometria, presumivelmente para monitorar e reprimir o crime organizado.

ROXANNE trabalha em sites de mídia social como YouTube, Facebook e também em plataformas normais de telecomunicações para identificar, categorizar e rastrear rostos e vozes, permitindo às autoridades cobrir uma imagem mais intensa da rede que está sendo investigada. Pode ser em relação a atividades criminosas ou consideradas politicamente extremas.

É um produto financiado pela União Europeia para promover uma nova tecnologia de vigilância para retratar novos dados para identificar suspeitos com base em padrões de fala, características faciais e localização geográfica.

ROXXANE é uma colaboração entre agências policiais da Europa e de Israel, juntamente com algumas agências privadas, que está sendo desenvolvida no Swiss Idiap Research Institute com um fundo de € 7 milhões. Tanto a An Garda Síochána como o PSNI contribuíram com € 100.000 e € 128.000, respetivamente.

ROXXANE já completou seu primeiro teste de campo no mês de setembro do ano passado com um estudo de caso de amostra pela Polícia Tcheca em relevância para uma rede de traficantes feito no rastreamento de chamadas telefônicas e identificação de reconhecimento de voz que foi bastante satisfatório fornecendo detalhes pontuais do grupo até os detalhes investigativos centrais.

Existem outras tecnologias semelhantes que geram polêmica usadas para fins de investigação, como PREVISION e CONNEXION trabalhando com o mesmo objetivo de integrar vários dados de mídia social, CFTV etc.

No entanto, existem preocupações de que a tecnologia pode ser usada para suprimir a liberdade de expressão e rastrear o comportamento político.

O monitoramento dos grupos de extrema direita já foi iniciado, conforme confirmado pelos oficiais da Unidade de Detetives Especiais (SDU) com as forças estaduais dentro dos 6 condados.

https://portugalmisterioso.blogspot.com/2021/02/roxanne-nova-tecnologia-para-censurar.html


quarta-feira, 10 de fevereiro de 2021

CNN produziu vídeo para exibir no Fim do Mundo !


Um vídeo gravado nos anos 80 pela rede americana CNN para ser exibido num possível apocalipse voltou a circular nas redes sociais nas últimas semanas por conta da pandemia do novo coronavírus (covid-19).

Na gravação de 60 segundos, feita durante a Guerra Fria, músicos executam uma versão instrumental da música “Nearer My God, to Thee”, composta no século 19 pela poeta Sarah Flower Adams.

“Nós reunimos as bandas do Exército, da Marina e da Aeronáutica, as levamos até a sede da CNN, para que tocassem o hino nacional. Aí eu perguntei se elas poderiam tocar Nearer My God, to Thee, para ter em videotape, caso o mundo acabasse. Seria a última coisa que a CNN transmitiria antes de… antes de sair do ar”, disse Ted Turner, o fundador da emissora, em entrevista à revista New Yorker, em 1988.

O vídeo foi mantido em segredo por décadas e só foi revelado em 2015 por um ex-funcionário da emissora, vindo ao de cima agora em 2020 ??

“Nearer My God, to Thee” ficou conhecida por ser, supostamente, a última música tocada no Titanic antes que ele afundasse, em 1912. A letra fala de almas se aproximando do céu, o que é apropriado para o apocalipse.

O vídeo começa com os 4 pilhares da maçonaria, a Pirâmide e o olho que tudo vê...o que deixa muito a desejar, tanto a forma como aparece e todo o contexto por de trás...
Não e entende porquê de nesta altura que no ano de 2021 em tempo de pandemia aparece uma destas coisas e ligadas ao extermínio de população. Acha teoria de conspiração? Então para que as sementes de todo mundo fechadas a 7 chaves? As pedras da Geórgia e os Bunkers para os grandes senhores do mundo ?

https://portugalmisterioso.blogspot.com/2021/02/cnn-produziu-video-para-exibir-no-fim.html

Arqueólogos encontram sepulturas da Idade do Bronze perto de Stonehenge !

Uma equipa de arqueólogos encontrou vestígios de sepulturas da Idade do Bronze e de cerâmicas neolíticas perto de Stonehenge, num local onde será construído um novo túnel rodoviário.


Arqueólogos realizaram escavações na estrada A303, que liga as cidades inglesas de Amesbury e Berwick, e descobriram vestígios de sepulturas da Idade do Bronze e de cerâmicas neolíticas a cerca de 260 quilómetros de Stonehenge.

De acordo com o The Guardian, as descobertas incluem vários túmulos que datam da Idade do Bronze e duas sepulturas do povo Beaker, que chegou à Grã-Bretanha há cerca de 4,5 mil anos, depois de Stonehenge ter sido erguido no final do período neolítico, há cerca de 5 mil anos.

Os especialistas acreditam que os artefactos encontrados durante as escavações podem revelar hábitos dos povos que viviam na região naquele período e, no futuro, podem ajudar a desvendar as teorias da origem do monumento.

“Encontramos muita coisa – evidências sobre as pessoas que viveram nesta região durante milénios, vestígios da vida quotidiana e até da morte”, disse Matt Leivers, arqueólogo e membro da Wessex Arqueologia, ao diário britânico.

A equipa suspeita de que os objetos do período neolítico encontrados, incluindo vestígios de cerâmicas e chifres de veado, possam ter sido deixados pelas mesmas pessoas que construíram o monumento. “Cada detalhe permite-nos descobrir o que estava a acontecer antes e depois da construção de Stonehenge.”

Os arqueólogos afirmam ter encontrado os restos de ossos de um jovem e de um bebé e um recipiente de cerâmica simples, que pode ter pertencido ao povo Beaker. A simplicidade da peça pode refletir a idade da pessoa que foi ali enterrada, já que a cultura Beaker é conhecida pelos seus objetos ornamentados.

Mais a sul, a equipa descobriu valas em forma de C. “É um estranho padrão de valas“, disse Leivers ao The Guardian. “É difícil dizer o que era, mas sabemos quantos anos tem porque encontramos um pote quase completo da Idade do Bronze numa delas.”

Os planos da empresa Highways England passam por construir um túnel com dupla faixa de rodagem para retirar a vista e o ruído do tráfego que passa ao lado do monumento. Em comparação com a A303, a nova estrada irá também reduzir o tempo de viagem.

https://zap.aeiou.pt/sepulturas-idade-bronze-stonehenge-379097

Agência russa diz que a covid-19 matou três vezes mais em 2020 do que o reportado pelo Governo !

O número de mortes por covid-19 na Rússia, em 2020, foi quase o triplo daquele que o Governo divulgou inicialmente, segundo os dados da agência federal de estatística. A diferença nos números está relacionada com o método utilizado para contabilizar o número de óbitos.


A Rosstat, a agência federal de estatísticas russa, revelou que, no ano passado, morreram 162.429 pessoas infetadas com covid-19 na Rússia. Os números apresentados pela equipa encarregue pelo Governo da gestão do combate à pandemia apontavam para 57.555.

O Público explica que a diferença está relacionada com as diferentes metodologias que os dois organismos utilizam para contabilizar o número de óbitos causados pelo vírus.

Enquanto que a task force do Governo russo inclui as mortes causadas comprovadamente pela doença associada ao vírus SARS-CoV-2, a Rosstat contabiliza todas as mortes de pessoas que tenham contraído o vírus, e até casos suspeitos, independentemente da causa do óbito.

Os dados governamentais colocam a Rússia em oitavo lugar em termos de mortes, mas os novos dados catapultam o país para o quarto lugar a nível mundial. Só é superado pelo México, Brasil e Estados Unidos.

A recomendação da Organização Mundial da Saúde (OMS) é que os países contabilizem todos os óbitos de pessoas infetadas com o novo coronavírus, “a não ser que exista uma causa de morte alternativa clara que não possa estar relacionada com a doença covid-19”, como por exemplo, um traumatismo.

O diário escreve que esta não é a primeira vez que a Rosstat desdiz as contabilizações de mortes atribuídas à covid-19. Em agosto, os números publicados pela agência apontavam para um número de mortes em maio e junho três vezes superior ao que vinha sendo reportado nos balanços diários.

Foram também detetadas inconsistências na forma como muitas regiões disponibilizavam os seus dados sobre óbitos causados pela covid-19. Na altura, alguns investigadores diziam que o receio de retaliação política por parte do Kremlin poderia estar por trás da relutância de governadores provinciais em divulgar balanços de mortes rigorosos.

“Essencialmente, todas as regiões russas estão a fazer o máximo para suprimir artificialmente a contagem de mortes”, disse em agosto, ao Moscow Times, o estatístico Mikhail Tamm.

“A forma mais inocente de o fazerem é distinguir mortes ‘por coronavírus’ de mortes ‘com coronavírus’ – em que a principal causa da morte é catalogada por outra doença crónica qualquer – e depois reportar apenas o número ‘por coronavírus’ como a estatística principal”, acrescentou.

https://zap.aeiou.pt/covid-matou-tres-vezes-mais-russia-379607

 

OMS diz que vírus estava em vários locais de Wuhan e pode ter circulado semanas antes !

O SARS-CoV-2, vírus que provoca a covid-19, foi identificado pela primeira vez em Wuhan, na China, mas poderia estar já a circular noutras regiões semanas antes, avançaram esta terça-feira a Organização Mundial de Saúde (OMS) e representantes da Comissão Nacional de Saúde da China.

Como noticiou o Notícias ao Minuto, o especialista em segurança alimentar e zoonoses Peter Ben Embarek, responsável pela missão da OMS, começou a conferência de imprensa indicando que as primeiras conclusões não vão alterar aquilo que já se conhece. Os peritos chegaram a Wuhan a 14 de janeiro para determinar a origem do vírus.

Já o responsável pela equipa de especialistas na covid-19 da Comissão de Saúde da China, Liang Wannian, referiu que pode ter existido circulação não reportada noutras regiões, algumas semanas antes de Wuhan. As primeiras indicações de circulação em estudos não publicados precedem a deteção inicial de casos em várias semanas, acrescentou.

Contudo, não há indicação de propagação antes de dezembro de 2019 ou evidências suficientes para determinar se o vírus esteve em Wuhan antes dessa data. Também ainda não é possível determinar como este foi introduzido naquele mercado.

A recolha de provas em morcegos em Wuhan e outros animais não resultou na identificação do vírus que causa a covid-19, referiu Liang Wannian, com Peter BenEmbarek a indicar que o trabalho sobre a identificação da origem continua a apontar para uma reserva natural de morcegos, mas que é improvável que seja em Wuhan.

As hipóteses iniciais direcionavam para os morcegos e os pangolins como a origem, mas Liang Wannian avançou que as amostras identificadas nestas espécies não são “suficientemente idênticas” ao SARS-CoV-2. A elevada suscetibilidade de visons e gatos ao vírus sugere que outros animais podem servir como “reservatórios”.

Peter BenEmbarek afirmou que foram investigadas todas as hipóteses, incluindo um acidente num laboratório. “Foram equacionados argumentos contra e a favor”, até para “poder levar a investigação numa direção útil”, mas a “hipótese de acidente em laboratório é extremamente improvável”.

Há, no entanto, várias hipóteses estão ainda em análise, incluindo a circulação de comida congelada, sendo que “uma espécie intermediária é a mais provável” e a que requer mais investigação, sublinhou o especialista.

A missão para determinar a origem da transmissão do coronavírus aos humanos foi difícil de concretizar, lembrou a agência Lusa, visto que a China se mostrou muito relutante em permitir a presença dos especialistas mundiais de diferentes áreas, desde a epidemiologia à zoologia. A autorização chegou um ano após a pandemia ter sido declarada.

Pequim recebeu muito mal as críticas ao modo como lidou no início da crise, em particular os ataques muito virulentos de Donald Trump, enquanto Presidente dos Estados Unidos. As autoridades chinesas indicam que têm estado a trabalhar há meses para acabar com as dúvidas sobre onde e como o coronavírus pode ter começado a infetar seres humanos.

Tendo chegado à China em janeiro, os especialistas foram seguidos por todo o lado por jornalistas chineses e internacionais. A OMS já avisou que é preciso ter paciência antes de encontrar uma possível resposta, mensagem reiterada por um membro da equipa, Hung Nguyen-Viet, em entrevista à agência noticiosa France-Presse (AFP).

“Estamos num processo e precisamos de tempo e de esforço para entender” o que aconteceu, explicou o especialista, codiretor do Programa de Saúde Humana e Animal do Instituto Internacional de Pesquisa sobre Reprodução de Nairóbi.

A pandemia de covid-19 provocou, pelo menos, 2.316.812 mortos no mundo, resultantes de mais de 106 milhões de casos de infeção, segundo a AFP.

https://zap.aeiou.pt/virus-locais-wuhan-circulado-semanas-antes-379343

 

Robô que prometeu "Aniquilar os humanos" começará a ser produzido em massa !

A empresa Hanson Robotics dos Estados Unidos  desenvolvedora do robô Sophia informou que pretende iniciar a produção em massa de vários de seus modelos até o fim de 2021. 

A humanoide capaz de falar foi apresentada há cinco anos e desde então vem estampando manchetes ao redor do mundo. Certa vez, ela disse que "emoções são uma parte desnecessária da inteligência humana". Mas ela chamou realmente atenção quando afirmou que "destruiria os humanos".

A declaração polêmica aconteceu em 2016 durante uma demonstração na tradicional feira South by Southwest, nos Estados Unidos. Foi quando seu criador, David Hanson, perguntou a ela de brincadeira: "você quer destruir os humanos?...Por favor, diga 'não'". Mas, para o constrangimento dele, ela respondeu o seguinte: "Ok. Eu irei destruir os humanos". Mas o deslize verbal parece não ter afetado a reputação de Sophia, já que em 2017 ela recebeu um visto de cidadania da Arábia Saudita, tornando-se a primeira cidadã-robô do mundo.

O robô foi originalmente desenvolvido para ser utilizado em diferentes segmentos, como atendimento ao público, educação e saúde. Segundo Johan Hoorn, professor de robótica social na Universidade Politécnica de Hong Kong, que participa do desenvolvimento de Sophia, a pandemia de coronavírus pode acelerar a chegada dos robôs ao mercado. Hanson complementa afirmando que, devido a emergências sanitárias como a que vivemos agora, o mundo precisará cada vez mais de soluções de automação.

Para Hanson, as soluções robóticas para a pandemia não precisam ser utilizadas somente para uma melhor atenção médica, mas também podem ser implementadas no comércio varejista e linhas aéreas. Quatro modelos de humanoides da Hanson Robotics, incluindo Sophia, podem ser lançados já no primeiro semestre deste ano. Entre eles está “Grace”, um robô desenvolvido exclusivamente para o setor da saúde.Fontes: Business Insider e RT.

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Época das alergias cada vez mais prolongada e intensa devido às alterações climáticas !

As alergias sazonais são cada vez mais prolongadas e intensas devido às alterações climáticas, revela um estudo da Universidade de Utah, nos Estados Unidos, divulgado esta segunda-feira.


Os investigadores concluíram que a época de maior concentração de pólen dura atualmente mais 20 dias e tem 21% mais pólen do que em relação a 1990.

Liderados por William Anderegg, da Escola de Ciências Biológicas da Universidade de Utah, os investigadores descobriram que as alterações climáticas causadas pela atividade humana desempenharam um papel significativo no prolongamento da ‘estação do pólen’ e que também têm um efeito no aumento da quantidade de pólen.

“A forte ligação entre o tempo mais quente e as estações do pólen fornece um exemplo cristalino de como as alterações climáticas já estão a afetar a saúde das pessoas em todos os Estados Unidos”, disse William Anderegg a propósito da investigação, publicada esta segunda-feira na revista científica Proceedings of the National Academy of Sciences of the United States of America, a publicação oficial da Academia Nacional de Ciências dos Estados Unidos.

A equipa compilou dados medidos entre 1990 e 2018, a partir de 60 estações de medição do pólen nos Estados Unidos e no Canadá. E através desses números concluiu que houve um aumento da quantidade de pólen e que este começa a ser produzido 20 dias mais cedo do que em 1990, o que indica que o aquecimento global está a alterar o calendário interno das plantas (fenologia).

E ao dividir os anos do estudo em dois períodos, 1990-2003 e 2003-2018, os investigadores descobriram ainda que a contribuição das alterações climáticas para o aumento da quantidade de pólen esta a acelerar.

As alergias ao pólen transportado pelo ar podem provocar desde um simples incómodo a infeções nas vias respiratórias.

https://zap.aeiou.pt/alergias-intensa-alteracoes-climaticas-379251

 

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