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As condutas de ventilação das casas de banho de edifícios antigos estão conectadas entre os pisos e, em casos concretos, podem ser uma via de contágio de covid-19, revela o jornal espanhol El País.
Depois de analisar o percurso que o ar faz (e o vírus que transporta) entre diferentes casas, o El País explica que as condutas de ventilação em prédios antigos podem explicar alguns dos casos de transmissão de origem desconhecida.
Foi o que aconteceu no prédio de 97 moradores em Santander, Espanha, que, em junho, teve de ser isolado depois de serem confirmados 17 casos de infeção em quatro apartamentos diferentes – todos ligados através das condutas de ventilação das casas de banho.
De acordo com a publicação espanhola, o problema coloca-se apenas nos prédios mais antigos, construídos antes da entrada em vigor (em Espanha, em 1977) da legislação que obriga a que as casas de banho de cada apartamento tenham saídas de ar independentes, que são depois canalizadas para a conduta geral dos edifícios – em vez de estarem apenas tapadas por grelhas, sem qualquer tipo de tubagens, e com ligações diretas entre casas.
Hoje em dia, em Espanha, só 37,7% dos edifícios existentes não têm este sistema de filtragem de ar ou sistemas ainda mais eficientes, assegurados por extratores elétricos, tornados obrigatórios por lei em 2006.
É nos prédios antigos, e sobretudo em casas de banho interiores, sem janelas, que o ar (contaminado ou não) continua a poder circular livremente entre apartamentos, através de simples grelhas sem filtros.
Em apenas cinco minutos o ar colocado em movimento pela abertura de uma porta ou de uma janela, pelo funcionamento do exaustor da cozinha ou pela diferença de temperatura, pode transferir-se integralmente da casa de banho de um apartamento para a do vizinho.
No entanto, manter janelas abertas, baixar a tampa da retrete e instalar válvulas para impedir a entrada de ar através das condutas pode ajudar a reduzir os riscos, sugeriram especialistas ao jornal.
Um estudo epidemiológico feito na Coreia do Sul concluiu que os oito infetados com o SARS-CoV-2 em cinco apartamentos do mesmo edifício de Seul não tiveram “outro contacto possível” entre si se não o possibilitado pela transmissão de ar entre as casas.
Já em 2003, e segundo a Organização Mundial da Saúde, o surto de SARS provocou mais de três centenas de casos e 42 mortos no Amoy Gardens, um complexo de apartamentos em Hong Kong, que também terá sido disseminado por esta via.
https://zap.aeiou.pt/virus-transmitido-casa-casa-ventilacao-386158
Rajadas Rápidas de Rádio (de sigla em inglês FRBs) são talvez o fenômeno astrofísico mais misterioso do novo século. A pesquisa delas começou há pouco mais de uma década, quando em 2007 Duncan Lorimer e seus colegas anunciaram a descoberta da primeira rajada de rádio muito poderosa, mas curta (alguns milissegundos) que veio “do nada”.
Ou seja, como acontecia há quase meio século com as explosões de raios gama cósmicos, essa rajada não foi mais observada em nenhuma faixa do espectro e, além disso, não era possível localizar com precisão a que estava associada.
Demorou quase uma década antes que os astrofísicos pudessem confirmar a origem cosmológica de rajadas rápidas de rádio, mas agora, ouvimos notícias sobre sinais recém-detectados literalmente todos os meses. A fonte dessas FRBs permanece obscura.
Teorias mais antigas sugeriam que elas poderiam vir de estrelas de nêutrons ou de buracos negros. Em 2020, vários estudos chegaram à conclusão de que certas rajadas rápidas de rádio se originam de magnetares, mas isso pode não ser o mesmo para todos esses sinais.
Agora, uma equipe chinesa de cientistas relatou a descoberta mais incrível – três rádios rápidas dos primeiros períodos do Universo. As FRBs foram descobertas em dados do Telescópio Esférico de Abertura de Quinhentos metros (FAST) e foi comprovado que elas têm pelo menos vários bilhões de anos.
Com base nos dados obtidos pelo FAST apenas em 2020, os cientistas sugerem que, com observações mais focadas, pode haver mais de 120.000 FRBs que poderíamos interceptar todos os dias. Você pode imaginar o que os cientistas poderiam fazer com esse conhecimento e quais mistérios do universo podem ser resolvidos?
As três rajadas rápidas de rádio foram interceptadas em outubro e novembro de 2018, mas como acontece com todos os dados científicos, normalmente leva anos antes que os especialistas possam estudá-las e encontrar as peças importantes.
É interessante que uma dessas FRBs foi capturada na mesma data (17 de outubro de 2018) que duas outras FRBs que já foram relatados, mas para ser distinguida, a nova descoberta recebeu seu próprio nome, FRB 181017.J0036 + 11
Com base nos dados científicos, os pesquisadores acreditam que as três rajadas rápidas de rádio não tiveram origem na Via Láctea. Os cientistas passaram várias horas em observações de acompanhamento, mas nenhuma explosão adicional foi detectada, ao contrário de outros casos em que uma FRB poderosa é seguida por vários outras mais fracos. Existe uma opção de que essas FRBs podem não ter uma origem cosmológica (meu grifo), mas com base em suas características, os cientistas acreditam que não há outra explicação.
Por enquanto, a origem dessas rajadas rápidas de rádio permanece um mistério. Os cientistas planejam pesquisar mais sinais nos dados do FAST, na esperança de que outras FRBs possam fornecer a eles as informações necessárias para localizar a fonte. Com as capacidades atuais do FAST, junto com o uso de simulações, o telescópio deve ser capaz de detectar rajadas rápidas de rádio antigas de até 10 bilhões de anos.
https://www.ovnihoje.com/2021/03/10/pesquisadores-sugerem-que-120-000-sinais-alienigenas-chegam-a-terra-a-cada-dia/
A Starship da SpaceX é movida a metano. Seu Falcon 9 funciona com querosene altamente refinado conhecido como RP-1.
Mas se um novo tuíte significar alguma coisa, o CEO da SpaceX, Elon Musk, já está de olho em um combustível de foguete de tecnologia muito mais avançada: a antimatéria.
Em uma resposta a um artigo sobre foguetes de antimatéria – espaçonaves hipotéticas que seriam alimentadas por antimatéria – Musk tuitou apenas o seguinte:
“No final, sim.”
Na ficção científica, a antimatéria é frequentemente sugerida como combustível ou mesmo uma arma para espaçonaves futuristas.
De volta à realidade, é matéria composta de antipartículas. Os físicos nunca tiveram sucesso em produzir muito dela, mas se pudessem, muitos acreditam que poderia ser um combustível incrivelmente potente.
Em 2006, por exemplo, a NASA estimou que apenas alguns miligramas de antimatéria poderiam empurrar uma espaçonave até Marte. E, mais recentemente, alguns físicos especularam que a propulsão da antimatéria poderia ser prática em dez anos.
Mas e se a SpaceX estiver secretamente trabalhando na propulsão de antimatéria? Provavelmente teremos apenas que esperar para descobrir.
https://www.ovnihoje.com/2021/03/10/em-mensagem-criptica-elon-musk-fala-de-propulsao-antimateria/
Politólogos ouvidos pelo DN temem que o Presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, possa estar a preparar uma guerra civil. “Deseja armar a população, confia em poderes paralelos e estimula a indisciplina dos escalões mais baixos da Polícia Militar”, argumentam.
A troca de acusações entre o Jair Bolsonaro e 19 dos 27 governadores estaduais do Brasil pode ser o gatilho para uma guerra civil. O Presidente brasileiro responsabiliza-os pelos caos no combate à pandemia de covid-19, enquanto estes o acusam de mentir, de matar e de desprezar o povo.
Desde o início da pandemia, o Brasil conta com mais de 11 milhões de infeções e mais de 265 mil mortes. A taxa de incidência da doença em território brasileiro é agora de 126 mortes e 5.244 casos por 100 mil habitantes. O Brasil é dos países do mundo mais afetados pela pandemia de covid-19 juntamente com os Estados Unidos da América e a Índia.
“Bolsonaro traz a novidade à política do Brasil de querer entrar sempre em conflito com tudo e com todos mas ele, nas entrelinhas, parece ter um objetivo macabro: provocar uma guerra civil no país”, diz Vinícius Vieira, professor da Fundação Getúlio Vargas e da Fundação Armando Álvares Penteado, em declarações ao Diário de Notícias.
“No Brasil sempre tivemos uma dependência dos poderes regionais face ao poder nacional e vice-versa, num equilíbrio muito delicado, mas não me lembro de haver um precedente na história de uma rebelião de governadores estaduais tão alargada”, acrescenta o cientista político.
Vinícius Vieira não garante que vá acontecer uma guerra civil, mas sugere que seja “uma conclusão inevitável”, visto que Bolsonaro “deseja armar a população, confia em poderes paralelos, como as milícias, e estimula a indisciplina dos escalões mais baixos da Polícia Militar”.
Em janeiro, aliados do Governo apresentaram no Congresso Nacional um projeto que restringe o poder de governadores sobre a Polícia Militar.
“Talvez ele ambicione gerar, não algo organizado, longe disso, mas uma grande confusão, esticando a instabilidade gerada pela pandemia ao limite, para depois surgir como salvador da pátria, apoiado por Milícias, no sentido estrito e também no sentido de cidadãos comuns armados”, disse ainda o politólogo ouvido pelo DN.
Fernando Abrucio, coordenador da área de Educação do Centro de Estudos de Administração Pública e Governo da Faculdade Getúlio Vargas, salienta que “desde o início do governo, o presidente já havia pensado num novo tipo de federalismo”.
“Na cabeça do Bolsonaro, entretanto, o modelo sempre foi o da polarização e não o do compartilhamento (…) um modelo muito parecido com o do (ex-presidente norte-americano Donald) Trump, que parte de uma ideia de dar mais autonomia aos estados para, na verdade, desresponsabilizar o governo central”, disse Abrucio. “O Brasil, desse jeito, vai para o modelo de guerra civil federativa”.
https://zap.aeiou.pt/bolsonaro-preparar-guerra-civil-385831
A ACRO, uma organização-não governamental francesa, detetou uma nuvem de poeira radioativa, com origem em França, que está a voltar para o país.
A poeira do deserto do Sahara alcançou França e trouxe com ela níveis anormais de radiação, cuja origem é o próprio país europeu. A ACRO avança que os níveis observados não são considerados perigosos para a saúde humana, mas o facto não deixa de ser uma grande ironia. No fundo, França está a colher o que plantou.
De acordo com o Interesting Engineering, a radiação é o resultado de testes nucleares realizados pela França no deserto da Argélia no início da década de 1960, quando o país do Norte de África era território ultramarino francês.
Na poeira trazida pelo vento foi detetada a presença de césio-137, um produto da fissão nuclear criada em explosões nucleares. A organização não-governamental chegou a esta conclusão depois de ter realizado testes com a poeira do Sahara que recolheu, no dia 6 de fevereiro, na área de Jura, perto da fronteira francesa com a Suíça.
“Esta contaminação radioativa, que vem de longe, 60 anos depois das explosões nucleares, lembra-nos a contaminação radioativa perene no Sahara, pela qual França é responsável”, referiu a ONG, em comunicado.
Pedro Salazar Carballo, cientista da Universidade de Laguna, em Tenerife, disse à Euronews que os níveis detetados são seguros e não representam qualquer perigo. Aliás, o especialista afirmou nunca ter encontrado níveis alarmantes trazidos por tempestades – mesmo tendo analisado os incidentes de Chernobyl e Fukushima.
A 13 de fevereiro de 1960, França realizou o seu primeiro teste nuclear no Sahara, na região de Reggane, Argélia, quando explodiu a bomba nuclear Gerboise Bleue, expondo os seus próprios soldados e a população local à radiação.
https://zap.aeiou.pt/poeira-sahara-radiacao-franca-385857
Hong Qin, do Laboratório de Física de Plasma de Princeton (PPPL) do Departamento de Energia dos EUA, criou um algoritmo de Inteligência Artificial que pode provar que a realidade é, na verdade, uma simulação.
O algoritmo recorre ao chamado machine learning, ou aprendizagem de máquina, que é o campo de estudo que dá aos computadores a habilidade de aprender sem serem explicitamente programados para tal.
“Normalmente, na Física, fazemos observações, criamos uma teoria com base nessas observações e, de seguida, usamos essa teoria para prever novas observações. O que eu estou a fazer é substituir este processo por um tipo de caixa negra que pode produzir previsões precisas sem usar uma teoria ou lei tradicional”, disse em comunicado Hong Qin, autor do artigo publicado na revista Scientific Reports.
“Essencialmente, ignorei todos os ingredientes fundamentais da Física. Vou diretamente de dados em dados. Não há lei da Física no meio”, acrescentou, citado pelo EurekAlert.
Qin desenvolveu este algoritmo para prever as órbitas dos planetas no Sistema Solar, treinando-o com os dados das órbitas de Mercúrio, Vénus, Terra, Marte, Ceres e Júpiter. O investigador está agora a adaptar o algoritmo para prever e até mesmo controlar outros comportamentos.
O autor inspirou-se no trabalho do filósofo sueco Nick Bostrom, que argumentou que o mundo em que vivemos pode ser uma simulação. Com o seu novo algoritmo, Qin acredita ter conseguido oferecer um exemplo de trabalho de uma tecnologia subjacente que poderia suportar a simulação.
Se realmente vivêssemos numa simulação, então as leis fundamentais da Física deveriam revelar que o Universo consiste em pedaços de espaço-tempo, como pixeis num videojogo.
A resultante visão pixelizada do mundo, semelhante à que é retratada no filme Matrix, é conhecida como uma teoria de campo discreto, que vê o Universo como composto de bits individuais e difere das teorias que as pessoas normalmente criam.
“Qual é o algoritmo em execução no computador do Universo? Se tal algoritmo existe, eu diria que deveria ser simples, definido na rede discreta do espaço-tempo. A complexidade e a riqueza do Universo vêm do enorme tamanho da memória e do poder da CPU do computador, mas o algoritmo em si pode ser simples”, explicou Qin em declarações ao portal Big Think.
Contudo, um algoritmo que deriva previsões significativas de eventos naturais a partir de dados ainda não significa que nós mesmos tenhamos a capacidade de simular toda existência. Qin acredita que estamos provavelmente “muitas gerações” longe de sermos capazes de realizar tal feito.
As teorias de campo discretas vão contra o método mais popular de estudar física hoje em dia, que vê o espaço-tempo como um contínuo.
https://zap.aeiou.pt/algoritmo-provar-realidade-simulacao-384948
O ciclone tropical Niran ganhou muita força ao avançar sobre as águas quentes do mar de Coral, na costa leste da Austrália e chegou a Nova Caledônia no fim de semana produzindo ventos equivalentes a um furacão categoria 4.
Niran foi considerada uma das tempestades mais fortes dos últimos anos a atingira o arquipélago da Nova Caledônia, que poucos dias antes também recebeu alerta de tsunami após o terremoto de 8.1 registrado no Pacífico sul.
A Nova Caledônia enfrentou chuva forte e ventos destrutivos com rajadas de até 220 km/h no sábado, dia 6. A vegetação sofreu grandes danos, cerca de 20 mil pessoas ficaram sem energia elétrica e estruturas foram arrancadas pela força dos ventos nos arredores da capital Noumea. Várias embarcações foram forçadas a encalhar na costa para não serem arrastadas.
Apesar dos estragos, foi relatado pela imprensa local que somente uma criança ficou ferida e não houve mais vítimas.
Os voluntários da Cruz Vermelha tiveram um papel importante e ajudaram as comunidades a se prepararem e se protegerem diante do deslocamento da grande tempestade. Ontem, cerca de 400 pessoas permaneciam em abrigos de evacuação em Noumea.
https://www.painelglobal.com.br/noticias.php?t=Poderoso_ciclone_Niran_impacta_a_Nova_Caledonia_com_ventos_de_220_km/h&id=20210308-145315
Uma simples investigação pela internet e você descobre varias contradições no quesito Ovni - sigla para Objecto Voador Não Indentificado.
Uma das mais estranhas é que com o passar dos anos os Ovnis parecem avançar assim como nós humanos avançamos em nossa tecnologia o que me leva a perguntar porque não vemos mais os ovnis avançados de forma de chapéu? Exatamente se são mais avançados porque seus ovnis 1970 não não os mesmos de hoje?
E a ultima questão, em caso de abdução porque eles têm tanto medo do nome de Jesus?
Enfim essas perguntas deixo para você pesquisar e responder a si mesmo ou em baixo nos comentários.
No meu ver Portugal pode ter sido o primeiro país a testemunhar um holograma nos céus com " Famosa aparição de Fátima" e os rodopios "solares" ...
Nos dias actuais já se podem ver pelo youtube essa tecnologia emergente em vários vídeos, inclusive religiões á parte entenda a parte cientifica por trás do videoque deixo a baixo...
veja o video:
https://portugalmisterioso.blogspot.com/2021/03/a-verdade-atras-dos-ovnis-dragoes-e.html
No Brasil, o número diário de mortes já ultrapassou o dos Estados Unidos. Alemanha, Suíça e Polónia estão a disponibilizar os seus hospitais para receber casos graves de covid-19 da República Checa.
Em relação a número de novos casos e de óbitos, o Brasil continua a bater recordes. Os hospitais e as unidades de cuidados intensivos estão a entrar em sobrelotação e, segundo especialistas e funcionários do Ministério da Saúde citados pelo Expresso, as mortes podem mesmo disparar para 3 mil diárias nas próximas semanas.
Recentemente, o Presidente brasileiro voltou a fazer comentários infelizes que desencadearam uma onda de indignação no estado de Goiás, onde mais de 9 mil pessoas já morreram devido à infeção.
“Parem de reclamar e de fazer esta agitação toda. Por quanto tempo vão continuar a choramingar?”, questionou Jair Bolsonaro aos apoiantes em Goiás, na quinta-feira. Devido a estes comentários, o Presidente foi chamado de “coveiro do Brasil” por Ciro Gomes, seu rival de esquerda.
No Twitter publicou: “Impeachment e cadeia para este criminoso!”.
Na mesma rede social, o compositor Zeca Baleiro também fez saber que “um Presidente que diz ‘pare de choramingar’ no momento mais crítico, doloroso e comovente que o povo brasileiro tem enfrentado desde o início da pandemia não é apenas um político desastrado, é um homem mau e um idiota. Ele é um sociopata incurável”.
Esta sexta-feira, o diretor-geral da Organização Mundial da Saúde (OMS), Tedros Adhanom Ghebreyesus, afirmou que a situação no Brasil é “muito preocupante” e instou o Governo a tomar medidas “agressivas”. “O Brasil deve levar esta luta muito a sério”, disse.
Numa conferência de imprensa a partir de Genebra e na resposta a uma pergunta sobre o aumento no Brasil de internamentos em cuidados intensivos de pessoas jovens, vários responsáveis da OMS afirmaram-se preocupados com a situação no país e o diretor-geral eferiu que está também preocupado com os estados vizinhos.
“Se o Brasil não agir de forma forte vai afetar todos os vizinhos e além da América Latina. Medidas de saúde sérias são muito importantes”, disse, referindo o “aumento contínuo” de casos em fevereiro, mas também do número de mortes. ,“Muitos países baixaram [o número de casos] mas o Brasil piorou”, salientou.
Maria Van Kerkhove, infeciologista chefe da OMS, disse que o aumento de pessoas jovens em unidades de cuidados intensivos acontece noutros países, nomeadamente quando os mais jovens começam a sair para, por exemplo, ir trabalhar, e que tal acontece quando há aumento do número de casos de transmissão.
Michael Ryan, do programa de Emergências em Saúde da OMS, assinalou que o aparecimento das vacinas poderá ter levado as pessoas a ficarem mais tranquilas e a adotar outros comportamentos, mas a avisou que este “não é o momento de baixar a guarda” porque o vírus continua a espalhar-se.
“É preciso apoiar as comunidades, não criticá-las”, disse também o responsável, afirmando que tal se aplica a todos os continentes.
Soumya Swaminathan, cientista chefe da OMS, acrescentou ainda que a obesidade é um dos principais fatores de risco para a covid-19, para dizer depois que a América Latina tem uma percentagem considerável de população obesa.
https://zap.aeiou.pt/brasil-republica-checa-385656
Desde que a vida humana ganhou um pé na Terra somos obcecados com as previsões do fim do mundo. Cenários apocalípticos têm surgido e desaparecido suas datas foram adiadas e seus cenários revisados.
O ano de 2012 chegou e passou e conseguimos evitar a destruição principalmente porque a profecia maia foi interpretada como factual apesar de ser vaga. Vamos examinar algumas das previsões do juízo final existentes que o futuro pode nos trazer.
Enormes explosões solares
A magnetosfera da Terra é uma estrutura que devemos agradecer todos os dias. Ele nos protege de partículas carregadas nos ventos solares, também desviando os raios cósmicos que destruiriam a atmosfera do nosso planeta em um curto período de tempo. É preciso dizer que todas as formas de vida, exceto alguns microorganismos resistentes, morreriam.
Recentemente, houve um aumento na magnitude e na frequência das explosões solares. Durante uma explosão solar, o Sol lança grandes quantidades de raios gama e raios-X em nossa direção, mas felizmente nossa atmosfera absorve a maioria desses rios de alta energia.
Mas outro evento solar chamado de ejeção de massa coronal (CME) tem o potencial de infligir danos mais sérios. Durante os CMEs, o campo magnético do Sol flutua e faz com que uma grande parte da superfície de nossa estrela se expanda rapidamente e ejete bilhões de toneladas de partículas.
Essas partículas passam por uma onda de choque magnética que tem o potencial de interromper o campo magnético do próprio planeta. Nesse cenário todos os grandes condutores da Terra poderiam ser carregados com eletricidade. Isso significaria essencialmente uma abundância de curtos-circuitos que fritariam as redes elétricas em todo o mundo.
Embora pequenos aparelhos eletrônicos possam sobreviver, eles seriam inúteis sem energia. As redes elétricas operam quase com capacidade total na maioria dos países desenvolvidos e não seria necessário muito para incapacitá-las. No caso de um CME atingir a Terra levaria meses para fazer uma tentativa de recuperação e os danos estimados seriam da ordem de trilhões de dólares apenas nos Estados Unidos.
Sem comunicações, sem energia, sem transporte e um sistema médico com equipamento medieval por meses. Tudo isso e muito mais acontecendo em uma sociedade onde os seres humanos se atropelam na Black Friday.
Se isso parece assustador, deveria. Se parece improvável, bem já aconteceu antes ainda em 1859. As luzes do norte podiam ser vistas tão ao sul quanto no Caribe e faíscas caíam dos postes telegráficos, causando vários incêndios. Comparando a dependência tecnológica atual com a de 1800 pode-se supor com segurança que se o sol nos lançar uma bola curva, estaremos ferrados.
O Armagedon
Não vamos entrar em detalhes dessa guerra bíblica do fim dos tempos porque ela foi interpretada de todas as maneiras possíveis. Desnecessário dizer que, se isso acontecer, todos nós passaremos por maus momentos. Mesmo que as sete últimas pragas sejam apenas metafóricas, não consigo imaginar um único cenário em que gafanhotos pungentes e cavaleiros sobrenaturais assassinos em massa sejam agradáveis.
Apesar do livro do Apocalipse afirmar que ninguém sabe quando esse dia chegará, as pessoas têm adicionado os números ao longo da história e, até agora, o Apocalipse tem nos levantado repetidamente.
O Papa Silvestre II previu que ocorreria no primeiro dia do ano 1000 Martinho Lutero disse que o fim do mundo viria o mais tardar no ano 1600. De acordo com Nostradamus, o “Rei dos Terrores” desceria dos céus em “1999 e sete meses.” O Y2K veio e foi junto com todos os seus laços com a anarquia e o Anticristo.
A próxima data amplamente aceita para o Armagedom é 2239, de acordo com uma opinião sobre o Talmud no Judaísmo Ortodoxo. Afirma que quando 6000 anos desde a criação de Adão se passaram estamos em grandes apuros. Visto que as Escrituras dizem que este dia viria “como um ladrão”, podemos também descartar essas datas e ficar apavorados todos os dias, como seres humanos normais.
O Apocalipse do Robô
Saímos do reino das crenças pseudo-religiosas e entramos no reino pseudo-científico. A revolução cibernética ou levante de robôs é um cenário envolvendo inteligência artificial senciente que um dia decidirá que os humanos estão no caminho de sua evolução.
A raça robótica então começaria a exterminar a vida humana já que não seríamos nada mais do que sacos de carne inferiores para eles. Neste super-caso de criação se revoltando contra o criador, acabaríamos na ponta estranguladora de um aperto robótico e frio.
Este fenômeno deu origem a alguns bons livros e filmes, mas é realmente possível? Em um passado não tão distante os robôs mais avançados podiam ser eliminados com um simples empurrão lateral ou introduzindo-os em escadas.
Momentos como esses logo se tornarão memórias distantes porque a indústria da robótica está crescendo continuamente. A Agência de Projetos de Pesquisa Avançada de Defesa (DARPA) tem projetado e testado constantemente robôs que parecem cada vez mais ameaçadores.
Nos anos seguintes, a comunidade científica espera um avanço no poder da computação, como redes neurais artificiais avançadas ou computadores quânticos. Há pesquisas constantes na área de metamateriais e não há dúvida de que na (s) década (s) seguinte (s) a tecnologia poderá desenvolver novas gerações de inteligência robótica avançada.
Em algum ponto essa tecnologia pode se tornar comum o suficiente para ter os recursos para uma aquisição. Se os futuros engenheiros descobrirem uma maneira de replicar a mente humana e aprimorá-la com todos os benefícios da inteligência artificial ela pode se tornar senciente e nos ultrapassar instantaneamente. Tecnicamente isso pode se tornar uma possibilidade no próximo século desde que não nos eliminemos nesse ínterim.
Portanto os robôs maiores e mais inteligentes podem nos superar. Excelente. Mas e quanto aos pequeninos com impulsos sexuais violentos?
A hipótese do Grey Goo
A nanotecnologia também está evoluindo portanto no futuro poderemos ver os nanobots fazendo mágica. Do lado de fora com certeza pareceria mágica de qualquer maneira. Dispositivos que funcionam em níveis tão pequenos podem erradicar doenças bacterianas. Eles poderiam reparar o tecido. Eles poderiam reorganizar os átomos.
Eles poderiam ser projetados para se auto-replicar, já que não consigo imaginar que fabricá-los seria um passeio no parque. E se essa replicação sair do controle, poderemos ter problemas. Se o número de nanorrobôs se replicando incontrolavelmente fosse grande o suficiente mesmo em uma velocidade lenta seu número aumentaria em uma progressão geométrica.
Seu número dependeria da disponibilidade de recursos mas se eles tivessem o poder de manipular átomos individuais, eles poderiam consumir o planeta inteiro. Caramba, por que parar aí? Todo o sistema solar pode estar em jogo. Dada a chance de evoluir, as pequenas criaturas podem, um dia inumeráveis a partir de agora consumir todo o universo. É tão louco que pode funcionar.
Nosso Próprio Sol se Volta Contra Nós
Nada dura para sempre. Em cerca de 3,5 milhões de anos nosso Sol se tornará 40% mais brilhante do que hoje. As calotas polares derreterão os oceanos ferverão e nosso planeta perderá umidade tornando-se uma Vênus seca e quente.
Dois bilhões e meio de anos depois, o núcleo do Sol gastou seu combustível de hidrogênio e o hélio resultante começou a entrar em colapso sobre si mesmo. Este processo fará com que ele aqueça e fique mais denso.
O sol vai inchar 150 vezes o seu diâmetro, o que significa que pode consumir o que resta da Terra nessa altura. Isso não é uma especulação, é uma certeza científica. Mas esperamos ter tempo suficiente para colonizar outros sistemas solares até lá.
Calor Morte do Universo
Este é o cenário do juízo final e tem a ver com o equilíbrio termodinâmico. Em algum ponto o universo terá se esgotado.
Os limites infinitos do espaço às vezes eram atravessados por fótons e léptons perdidos. O menor dos pequenos e raro também.
Isso significa que não haverá mais troca de calor e o universo e eventualmente tudo irá paralisar. Bem para que algo assim ocorra teríamos que esperar uns googol anos ou 10100 anos se você preferir. Se você tiver problemas para imaginar isso talvez isso ajude
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