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segunda-feira, 22 de novembro de 2021

Descoberta suposta "Espaçonave Alienígena" com mais de 200 metros de comprimento na Antártida !

Descoberta "espaçonave alienígena" com mais de 200 m de comprimento na Antártica. Objetos estranhos podem ser vistos no Google Earth. Imagem: Google Earth. do YouTuber MrMBB333 diz que descobriu outro mistério na Antártida graças às imagens de satélite do Google Earth.
 
Em um vídeo do YouTube carregado na quarta-feira (17 de novembro), MrMBB333 compartilhou com seu meio milhão de seguidores um objeto deitado nas águas geladas da Ilha de Montagu, na costa da Antártida nas coordenadas 58 ° 28'26 "S 26 ° 14 ' 09 "W.

No passado ele afirmou ter descoberto uma "entrada para outro mundo" no gelo de um continente distante.

Neste último vídeo o objeto branco que ele descobriu tem uma forma quase retangular o YouTuber diz que tem mais de 200m de comprimento e parece ter entalhes nas laterais.

 "Para mim a metade superior parece um navio de carga. Você pode ver um corte no centro separando a metade superior da metade inferior, a metade inferior parece ser feita de um só", disse ele. Outros materiais ".
O vídeo atraiu mais de 35.000 visualizações, 3.600 curtidas e centenas de comentários, muitos dos quais concordam com sua teoria.

Um usuário disse: "Parece mesmo uma nave de carga! Será que é uma nave de carga alienígena?"

“Seu formato se parece com um navio porta-contêineres que partiu do Chile pelo menos algumas décadas atrás”, escreveu o segundo.
 
Enquanto isso muitos outros pensam que é apenas um iceberg e que os entalhes podem ser formados naturalmente.

Um observador escreveu: "Talvez um iceberg tenha caído de lado. O topo tem entalhes porque está arrastando outra camada de gelo."

Outro argumentou: "A simetria é tão comum na natureza que não precisa ser feita pelo homem".

Assista ao vídeo: Detectando uma nave espacial alienígena com mais de 200 m de comprimento na Antártida.

 http://ufosonline.blogspot.com/

 

sábado, 20 de novembro de 2021

Vulcão Cumbre Vieja sobe de categoria no índice de explosividade !

Vulcão, La Palma
O vulcão Cumbre Vieja, na ilha de La Palma, subiu de categoria no seu índice de explosividade, após ultrapassar a emissão de 10 milhões de metros cúbicos de material piroclástico desde que entrou em erupção há 61 dias.

O comité científico do Plano de Emergência Vulcânica das Ilhas Canárias (Pevolca) aumentou a categoria de 2 para 3 numa escala de 8, sendo a escala calculada pela quantidade de material piroclástico emitido. A alteração foi pela quantidade de material piroclástico emitido e não por quaisquer mudanças no mecanismo eruptivo ou explosividade, explicou a porta-voz do comité científico, Carmen López.

Nas últimas horas, as três frentes de fluxo de lava ainda estão ativas, embora a única área onde a lava ocupa novo terreno seja entre os fluxos de lava 4 e 7, onde avançou 130 metros, afetando principalmente culturas agrícolas, segundo o porta-voz do comité técnico do Pevolca, Rubén Fernández.

A alteração de categoria ocorre num dia em que o aeroporto de La Palma se encontra inoperacional devido à acumulação de cinzas do vulcão Cumbre Vieja, segundo a operadora aeroportuária AENA, embora os restantes aeroportos das ilhas Canárias permaneçam abertos.

Este encerramento do aeroporto coincide com uma deterioração da qualidade do ar na zona sul de Las Manchas, o que levou ao encerramento da estrada de acesso a Fuencaliente, de acordo com o Cabildo de La Palma.

A erupção do vulcão Cumbre Vieja já causou a devastação de 866,1 hectares e a destruição de mais de 2.000 edifícios na ilha.

https://zap.aeiou.pt/vulcao-cumbre-vieja-indice-explosividade-446039

 

Buracos negros podem estar a crescer à medida que o Universo se expande !


Os buracos negros são maiores do que se esperava e, agora, um novo estudo sugere o motivo para isso acontecer: cada um deles pode estar a crescer à medida que o Universo se expande.

Desde a primeira observação de uma fusão de buracos negros pelo LIGO, em 2015, que os astrónomos têm sido repetidamente surpreendidos pelas suas grandes massas.

Esperava-se que estes tivessem massas inferiores a cerca de 40 vezes a do Sol, mas os dados mostram que muitos têm mais de 50 massas solares e alguns até se aproximam das 100.

Já foram propostos vários cenários para explicar tais dimensões, mas nenhum foi capaz de explicar a diversidade de fusões de buracos negros observada até agora, nem há um acordo entre a comunidade científica sobre qual é a combinação de cenários de formação que é fisicamente viável.

Um estudo publicado na revista científica The Astrophysical Journal Letters, a 3 de novembro, é o primeiro a mostrar que esta mescla de grandes e pequenas massas de buracos negros pode ser o resultado da expansão do próprio Universo. Ou seja, os buracos negros crescem à medida que o Universo também se expande.

Para investigar esta hipótese, os investigadores optaram por modelar dois buracos negros que se fundem num Universo em crescimento, em vez dos universos estáticos que outras equipas construíram para simplificar as equações complexas (derivadas da Teoria da Relatividade Geral de Einstein) que fornecem as bases para os modelos de fusão de buracos negros.

“É uma suposição que simplifica as equações de Einstein porque um Universo que não cresce tem muito menos para controlar. Porém, há uma coisa a ter em conta: as previsões podem ser razoáveis apenas por um período limitado de tempo“, explicou, em comunicado, Kevin S. Croker, professor da Universidade do Havai em Mānoa e o primeiro autor do estudo.

Com isto em mente, a equipa simulou o nascimento, a vida e a morte de milhões de pares de grandes estrelas. Quaisquer pares em que ambas as estrelas morreram para formar buracos negros foram então associados ao tamanho do Universo, começando no momento da sua morte.

À medida que o Universo continuava a crescer, as massas desses buracos negros cresciam à medida que se moviam em direção ao outro. O resultado não foi apenas buracos negros mais massivos quando se fundiram, mas também muitas mais fusões.

Depois de comparar estas previsões feitas por este Universo modelo com os dados do LIGO-Virgo, os cientistas ficaram surpreendidos por ver que combinavam razoavelmente bem.

“Devo dizer que não sabia o que pensar no início. Foi uma ideia tão simples que fiquei surpreendido por ter funcionado tão bem“, disse, na mesma nota, Gregory Tarlé, professor da Universidade do Michigan e outro autor do estudo.

https://zap.aeiou.pt/buracos-negros-podem-estar-a-crescer-a-medida-que-o-universo-se-expande-444932

 

Há mais de 100 aglomerados globulares na Via Láctea que podem ser a casa de “federações de extraterrestres” !


A maior proximidade dos planetas habitáveis nestes aglomerados tornaria muito mais fácil e rápida a comunicação entre os extraterrestres, mas também poderia ditar a sua extinção.

Algures na Via Láctea, existem grupos de populações antigas de estrelas agrupadas em aglomerados globulares onde não há novas estrelas ou supernovas a colapsar — mas podem existir planetas.

Segundo o Interesting Engineering, caso existam civilizações extraterrestres avançadas nestes hipotéticos planetas, seria muito mais fácil para eles comunicarem e viajar entre si, já que as distâncias entre as estrelas nestes aglomerados são muito mais pequenas do que no resto do espaço da nossa galáxia. Assim, seria fácil criar-se uma “federação extraterrestre” avançada.

No entanto, nem tudo são notícias promissoras, visto que a proximidade dos sistemas solares também poderia ditar o fim de qualquer civilização extraterrestre que habitasse um planeta dentro de um aglomerado globular.

Estes aglomerados contém alguns dos sistemas solares mais antigos conhecidos pelos cientistas e podem contem entre 100 mil e 1 milhão de estrelas dentro destas regiões em forma de esfera e que são incrivelmente densas. Há cerca de 150 aglomerados na Via Láctea que podem ter no mínimo 10 mil milhões de anos, de acordo com um estudo. A investigação ponderou a possibilidade destes sistemas antigos poderem ter planetas capazes de acolher não só vida inteligente, mas também civilizações avançadas.

“Estas civilizações poderiam ser imersas em ambientes estelares tão densos que as distâncias entre as estrelas poderiam ser tão pequenas como centenas ou milhares de unidades astronómicas (unidade equivalente à distância entre a Terra e o Sol): milhares de centenas de vezes mais pequenas do que as distâncias interestelares típicas no disco da Via Láctea, que acolhe o sol”, escreveram os autores do estudo.

O nosso vizinho estelar mais próximo é sistema Alpha Centauri, que está a cerca de quatro anos-luz de distância, o que significa que seriam precisos quatro anos para a sua luz chegar à Terra. No caso de aglomerado globular, a distância entre duas estrelas vizinhas seria muito mais curta, sendo que a comunicação poderia ser tão rápida que seriam apenas precisos 1600 minutos para se obter uma resposta, o que equivale a cerca de 27 horas.

Este é o cenário mais optimista. Segundo o estudo, o mais provável é que a comunicação dentro dos aglomerados demorasse semanas ou meses, mas mesmo assim seria bastante mais rápida do que noutras circunstâncias. A maior proximidade pode é ser decisiva em casos catástrofes que ameaçassem a existência das comunidades de extraterrestres, já que seria mais fácil o transporte para outros planetas.

Mas nem tudo são vantagens. Apesar da probabilidade de toda a federação alienígena desaparecer ser muito pequena, o risco de cada sistema solar individual colapsar e se destruir seria muito maior devido às anomalias gravitacionais causadas pela proximidade dos vizinhos. Colisões com asteróides com potencial apocalíptico, choques entre planetas e as estrelas ou outros cenários dignos de filme seriam muito mais prováveis nestes casos.

https://zap.aeiou.pt/aglomerados-via-lactea-extraterrestres-443603

 

Fim dos Tempos? "Um pequeno guia para o Fim do Mundo" !

Qual poderia ser a causa da destruição do Mundo? Essa pergunta foi feita por diferentes pessoas ao longo da história, mas um cientista com base em seus cálculos revelou as 8 formas mais prováveis. 
Fim dos Tempos: Um Breve Guia Para o Fim do Mundo

Bryan Walsh um jornalista científico fez uma série de cálculos tirando informações de simulações e investigando as diferentes causas da destruição da humanidade ao longo dos anos.

Finalmente chegou à conclusão de seu trabalho as causas mais prováveis são 8 no total e as publicou em seu livro «Fim dos tempos: um breve guia para o fim do mundo».

Biotecnologia
A ameaça mais provável e preocupante do mundo. O extremismo científico continuará a aumentar e a experimentação de doenças pode gerar um "supervírus" incapaz de ser combatido com a medicina atual. Implementar a engenharia genética nas doenças pode salvar ou destruí-la. E ambas as opções são igualmente prováveis de acordo
com Walsh. Exemplo disso é o ISIS: que nos últimos anos, já é do conhecimento geral tentou criar uma arma contra a varíola. Armas biológicas desse tipo podem significar o fim da humanidade.

Inteligência Artificial
Mais uma vez partindo do avanço tecnológico encontramos outra ameaça a Inteligência Artificial. O progresso nesta área atingiu limites insuspeitados durante a última década, satisfazendo a demanda de clientes poderosos, facilitando e automatizando os processos de produção em massa. A ameaça é iminente pois os computadores começam a aprender substituindo cada vez mais os humanos em tarefas que por enquanto são simples. Se a isso a capacidade de armazenamento desses computadores for adicionada ...  

Quanto essas máquinas serão capazes de aprender? Em que ponto elas perceberiam que são autossuficientes e que nossa presença se tornou um perigo porque somos os únicos que podem detê-las?

Guerra Nuclear
Uma guerra nuclear é talvez a mais conhecida. O arsenal que se criou na Segunda Guerra Mundial e que continua a crescer até hoje e não só nas potências é bastante preocupante.
A tensão entre países como Estados Unidos, Rússia, China, Israel, Irã ou Coréia do Norte, todos com armas nucleares sob seus cintos é uma grande preocupação e talvez a mais palpável no momento.

Supervulcões
Muito poucas pessoas prestam atenção a isso mas a natureza é possivelmente nossa maior ameaça. Os supervulcões existem desde sempre e de acordo com Walsh, há uma boa chance de que um ou vários nos exterminem.

Eles são literalmente uma bomba-relógio que pode ser ativada a qualquer momento. Em Wyoming por exemplo existe o supervulcão Yellowstone mais famoso do planeta que está ativo hoje e entrou em erupção três vezes nos últimos 2,1 milhões de anos.

Se explodisse agora se transformaria em um inferno de lava em chamas, cinzas e gases tóxicos com cerca de 45 quilômetros de diâmetro. O terreno que destruiu 640.000 anos atrás. Mas sua lava não é a única preocupação. Um supervulcão poderia causar terremotos que destruiriam cidades inteiras a emissão de gases tóxicos eliminaria ecossistemas inteiros, incluindo nós. E isso seria apenas um.

Invasão Alienígena
Nesse ponto Walsh separa as ameaças "Reais" das "Prováveis" garantindo que embora ainda não haja indícios de que possam acontecer ainda são uma causa provável da destruição do Mundo.

Você está começando com uma invasão alienígena; Com o número de galáxias, planetas, estrelas e formações rochosas que existem no universo a probabilidade de que outra civilização inteligente não tenha se desenvolvido é baixa.

Portanto essa possibilidade também leva a pensar que existe uma raça superior aos humanos, capaz de destruir o Mundo, assim como as nações que conquistaram outras no passado.

Asteroides
De acordo com a NASA Walsh menciona que as chances de um asteroide colidir com a Terra não são tão baixas quanto pensamos mas também não levaria à extinção ... pelo menos não ao impacto em si. Por exemplo com os dinossauros o que causou sua extinção não
foi o impacto, mas o que aconteceu depois disso; grandes quantidades de enxofre que saíram da Terra e subiram para a atmosfera, refletindo o Sol e fazendo com que sua luz não atingisse o planeta como de costume isso não apenas mudou todo o clima do planeta, mas também mudou os recursos alimentares.

Mudança Climática
A mudança climática é uma questão um tanto sensível hoje. Há pessoas que levam muito a sério outras apenas se lembram disso. Embora seja uma ameaça que pode mudar muitas coisas no mundo Walsh acredita que ao contrário da biotecnologia as mudanças climáticas não vão causar mudanças catastróficas no planeta. O cientista garante que o ser humano como espécie se preocupa em estar um passo à frente dos desastres gerados por si
mesmo. 

Doença Infecciosa
As chances de uma infecção mortal causar a destruição do Mundo pelo menos por si só são baixas.Trabalhando em Hong Kong em 2003, Walsh diz que testemunhou a Síndrome Respiratória Aguda Grave uma doença mortal e desconhecida aparecer do nada. Mas como aconteceu ao longo da história humana isso parecia ter uma espécie de limite de tempo.

Portanto não são apenas os teóricos da conspiração os únicos a falar sobre a destruição do planeta e o fim da humanidade. A comunidade científica também e muito mais prevalente do que todos acreditam. O que você acha dessas declarações? Estamos à beira do colapso como civilização? Assista ao vídeo a seguir e deixe seu comentário.

 
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Três possíveis Agendas Alienígenas - Atualize-nos, colonize a Terra ou avise-nos !

COAST TO COAST AM - novembro de 2021. Jon Sumple da j3FILMS é o diretor e um dos produtores do novo documentário Extraordinary: The Revelations. Na primeira hora ele discuti a abordagem que fez do assunto do significado histórico da presença extraterrestre. 
 
O filme é direcionado para muitas pessoas que não conhecem o assunto.

Sumple explicou, acrescentando que fornece contexto para fenômenos que foram documentados já em 40.000 anos atrás em pinturas rupestres. 

De acordo com Sumple, existem três paradigmas que definem a agenda alienígena: ascensão (os ETs estão aqui para nos atualizar), colonização (os ETs estão aqui para assumir o controle) e bíblica (os ETs estão na Bíblia e estão repetindo o que aconteceu no passado).

"Qual é a certa, não sabemos", observou ele, sugerindo que pode haver componentes de cada visão que estão corretos.
 
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quinta-feira, 18 de novembro de 2021

O computador da NASA calculou a data da morte de "Toda a vida na Terra" !

Simulações de computador em grande escala realizadas pela NASA mostraram quanto tempo resta para a humanidade encontrar um novo planeta para habitar.
 
Os cientistas acreditam que a humanidade não pode se sentir completamente segura e em um tempo relativamente curto teremos que agir radicalmente para salvar a civilização inteira da destruição. Caso contrário o Sol destruirá tudo.
Os cientistas tentaram descobrir quando a radiação solar destruirá a atmosfera do Mundo.

Ao mesmo tempo muitos fatores diferentes podem alterar a data, então os cientistas recorrem a simulações de computador para maximizar a cobertura de todos os cenários possíveis.

Algumas suposições podem não ter nada a ver com a realidade, eles observam, mas é importante para a ciência que mesmo as versões mais selvagens sejam consideradas.

O modelo do computador foi executado mais de 400 vezes então os especialistas podem falar sobre medições precisas. A atividade solar certamente levará à desoxigenação. Esse processo terminará em 1.000.002.021 anos.

Com o decorrer da existência humana esses termos definitivamente mudarão porque o impacto sobre o meio ambiente só está aumentando.

Os especialistas têm certeza: precisamos urgentemente buscar um novo planeta para a existência, para isso temos um bilhão de anos. Os cientistas acreditam que uma solução será encontrada.
 
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Como a maior inflação dos últimos 30 anos nos EUA vai afetar a sua vida !


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Há uma misteriosa barreira na Via Láctea a bloquear os raios cósmicos !


O centro da Via Láctea é um poderoso acelerador de partículas. Uma nova investigação revela agora que há também um misterioso mecanismo a impedir os raios cósmicos de penetrarem na zona molecular central da nossa galáxia.

Restos de supernovas, nebulosas de vento pulsar e o buraco supermassivo no coração da Via Láctea, Sagitário A* – são três importantes componentes da nossa galáxia que poderiam desempenhar um importante papel como aceleradores de raios cósmicos.

Os raios cósmicos emergem dos aceleradores e propagam-se no campo magnético galáctico, onde são provavelmente abrandados e reacelerados para resultar no que os astrónomos chamam de “mar de raios cósmicos”.

Quando interagem com o Espaço interestelar, produzem fotões de raios gama de alta energia, com cerca de 10% da energia das partículas originais.

Recentemente, uma equipa de cientistas analisou essa radiação na nuvem molecular central da Via Láctea, usando dados do Telescópio de Grande Área Fermi, e entrou algo desconcertante.

Além de confirmarem que o centro galáctico é um acelerador de partículas de alta energia, os cientistas concluíram que a densidade dos raios cósmicos na nuvem molecular central é inferior à que seria de esperar.

Esta descoberta sugere a presença de algum tipo de barreira que impede que os raios cósmicos penetrem na densa nuvem molecular central.

Para já, os cientistas não sabem no que consiste esta barreira, mas há já algumas explicações plausíveis.

O colapso de partes mais densas da nuvem, por exemplo, poderia resultar na compressão de campos magnéticos, que podem ser uma barreira para as partículas energizadas. Outra possibilidade colocada em cima da mesa pela equipa está relacionada com os ventos galácticos.

No futuro, simulações tridimensionais mais detalhadas do centro da Via Láctea podem ajudar a encontrar a origem e os meios de transporte dos raios cósmicos, assim como a natureza da barreira que os impede de atravessar a nuvem molecular central.

https://zap.aeiou.pt/misteriosa-barreira-bloquear-raios-443793

 

O genoma dos europeus mudou drasticamente nos últimos 3 mil anos e não se sabe porquê !


Com o passar do tempo o mundo vai mudando e os organismos que têm uma maior capacidade adaptação têm mais probabilidades de se reproduzirem. Os humanos não são exceção e um novo estudo dá novos detalhes sobre a forma como este processo acontece.

O novo estudo, publicado na revista Nature Human Behavior, traz uma nova perspetiva que permite compreender melhor a evolução humana. Durante a pesquisa, os investigadores tiveram como objetivo entender como a seleção natural de várias caraterísticas complexas se desdobrou.

Assim, os investigadores analisaram 870 características humanas criadas por diferentes genes, descobrindo que 755 delas foram alteradas devido à seleção natural dos últimos 2.000 a 3.000 anos.

A equipa, liderada por Weichen Song, usou dados genéticos humanos modernos do UK Biobank and Psychiatric Genomics Consortium e comparou esses dados com o ADN antigo da Europa e Oriente próximo, conseguindo captar informações sobre as mudanças no genoma humano nos últimos 45.000 anos.

Uma das descobertas mais intrigantes mostrou que a pigmentação da pele, as medidas corporais e as características dietéticas estavam “continuamente sob intensa pressão de seleção” ao longo das escalas de tempo investigadas. 

Por exemplo, a pressão sobre a cor da pele deve-se a um ato de equilíbrio de redução dos danos ultravioleta, necessidades importantes de vitamina D e regulação do calor. Na verdade, um dos primeiros britânicos, The Cheddar Man, tinha pele escura, refere o IFL Science.

Segundo o estudo, a medida corporal e as características dietéticas também foram alteradas por fatores genéticos, o que foi consequência de várias pressões externas como a ecologia, clima e migração.

Por outro lado, os especialistas também descobriram que certas doenças não foram eliminadas com a eficiência esperada. Os fatores genéticos associados a condições como a anorexia nervosa e doença inflamatória intestinal foram suprimidos, mas os casos persistiram.

Embora as descobertas sejam reveladoras, a equipa considera que são apenas uma etapa preliminar para iniciar um trabalho mais detalhado. O estudo é limitado pelo uso de genomas do Reino Unido, que incluem predominantemente pessoas de ascendência europeia. Também se restringe aos genomas antigos analisados.

https://zap.aeiou.pt/genoma-mudou-ultimos-3-mil-anos-444919

 

Número 2 militar dos EUA teme ataque nuclear e diz que míssil supersónico chinês “deu a volta ao mundo” !

John Hyten, vice-presidente do Estado-Maior das Forças Armadas norte-americanas
As autoridades dos EUA receiam que a China tenha capacidade de conduzir um ataque nuclear contra os EUA em breve. John Hyten descreve o avanço tecnológico chinês como “impressionante”.

Numa entrevista exclusiva com a CBS, o número 2 das forças norte-americanas, revelou mais detalhes sobre um míssil hipersónico alegadamente com potencialidades nucleares que foi lançado em Agosto. Os EUA acreditam que o míssil era chinês, mas a China negou que o lançamento tinha capacidades nucleares e disse que era apenas um teste de rotina.

Quando o lançamento foi revelado, os Estados Unidos teriam ficado muito preocupados e alarmados com o desenvolvimento tecnológico da China, que seria muito mais avançado do que antecipavam, não tendo o país forma de se defender caso um ataque dessa natureza acontecesse.

Agora, o general John Hyten revelou que o míssil era de “longo alcance” e que “deu a volta ao mundo e caiu de um planador hipersónico que deslizou de volta para China”, tendo ficado muito perto de atingir o alvo definido no país asiático.

Ao contrário de mísseis balísticos intercontinentais que se deslocam num arco previsível e podem ser facilmente localizados por radares, uma arma hipersónica desloca-se bastante mais perto do solo, o que a torna muito mais difícil de detectar.

Hyten acredita que o desenvolvimento “impressionante” da China vai levar a que eventualmente o país tenha capacidade de lançar um ataque nuclear surpresa em território norte-americano. “Porque é que eles estão a preparar toda esta capacidade?”, questiona.

O vice-presidente do Estado-Maior das Forças Armadas dos EUA também afirmou que a China já levou a cabo centenas de testes hipersónicos enquanto que os EUA fizeram apenas nove. Os chineses também já terão criado uma arma hipersónica de médio alcance, faltando ainda alguns anos para os EUA fazerem o mesmo, revela Hyten.

O alegado teste hipersónico chinês terá decorrido a 27 de Julho e suscitou comparações com o lançamento do satélite Sputnik da União Soviética em 1957, que apanhou os Estados Unidos de surpresa na corrida espacial.

Estas afirmações surgem numa altura em que a tensão entre a China e Taiwan tem subido de tom. Os EUA têm tentado mediar a situação sem se envolverem directamente, mas perante os receios da ilha, Joe Biden já afirmo que as tropas norte-americanas vão proteger Taiwan caso a China avance com uma intervenção militar.

https://zap.aeiou.pt/numero-2-militar-eua-missil-supersonico-445370

 

Bitcoin poderá colocar em risco a estabilidade financeira, avisa vice-governador do Banco de Inglaterra !


Os ativos criptográficos como a Bitcoin estão a evoluir tão rapidamente que se estão a tornar mais uma ameaça potencial para o sistema financeiro global, advertiu o vice-governador do Banco de Inglaterra, Jon Cunliffe.

“Sobre a questão da Bitcoin, e outros ativos criptográficos, e do seu valor, a minha opinião é que não são neste momento um risco para a estabilidade financeira“, disse Jon Cunliffe, em declarações à BBC Radio 4, esta segunda-feira.

“Mas [as criptomoedas] estão a crescer muito rapidamente e estão a tornar-se mais integradas no (…) sistema financeiro tradicional”, acrescentou.

“Portanto, o ponto em que representam um risco está a aproximar-se e penso que os reguladores e legisladores precisam de pensar muito bem sobre o assunto“, advertiu ainda.

De acordo com dados da CoinGecko, escreve o Markets Insider, os ativos criptográficos explodiram em popularidade e a sua capitalização total de mercado aumentou de 463,4 mil milhões de dólares, há um ano, para 2,8 triliões de dólares hoje em dia. Mas os reguladores ainda estão a trabalhar no desenvolvimento de regras para supervisionar o espaço em evolução.

Cunliffe já tinha alertado para o que poderia acontecer se a volatilidade tipicamente elevada das criptomoedas se repercutisse nos mercados tradicionais e, em outubro, disse ser plausível uma queda nos mercados criptográficos. No mesmo mês, o Fundo Monetário Internacional advertiu também sobre os perigos da especulação excessiva sobre ativos aparentemente estáveis.

Segundo o vice-governador do Banco de Inglaterra (BoE, na sigla em inglês), o banco central do Reino Unido começou a encontrar formas de gerir riscos em finanças descentralizadas, onde as transações entre pares na cadeia de bloqueio prestam serviços financeiros sem um intermediário entre banco ou corretor.

O BoE começou a falar com a indústria financeira e empresas de tecnologia para descobrir se deve emitir a sua própria moeda criptográfica, uma libra digital apelidada de “Britcoin”. Mas é pouco provável que a moeda digital do banco central seja lançada até 2025.

De qualquer forma, Cunliffe considera que a moeda digital do banco central poderia “ancorar e manter unido o nosso sistema monetário”.

“A forma como vivemos e a forma como fazemos as nossas transações está sempre a mudar. As nossas vidas estão a tornar-se mais digitais. E, à medida que isso acontece, a forma como utilizamos o dinheiro e o dinheiro que mantemos muda”, disse.

“A questão é se o público em geral — empresas, famílias — deveria realmente ter a opção de utilizar e ter o dinheiro mais seguro, que é o dinheiro do Banco de Inglaterra, na sua vida quotidiana”, continuou.

Cunliffe salientou ainda que os projetos de dinheiro digital de empresas como o Facebook, cuja libra estável é agora conhecida como Diem, ainda não são uma preocupação para os reguladores dos Estados Unidos.

“Há propostas de novos atores que não são bancos, incluindo algumas das grandes plataformas tecnológicas, para virem ao mundo e emitirem o seu próprio dinheiro”, disse.

“Mas penso que essas propostas ainda não existem em grande escala. Por isso, penso que não estamos aqui atrás da curva no que diz respeito à regulação e gestão dos ativos criptográficos”, concluiu.

https://zap.aeiou.pt/bitcoin-podera-colocar-em-risco-a-estabilidade-financeira-avisa-vice-governador-do-banco-de-inglaterra-445046

 

Exercícios para algo maior: PREPARE-SE PARA A GUERRA - ESTE NÃO É UM EXERCÍCIO !


A CIA Enlouqueceu D - Destruição M - Mutuamente A - assegurada Usando o pano de fundo de: 6 - b UILD 6 - b ACK 6 - b ETTER DESTRUIR TOTALMENTE E DAS CINZAS RECONSTRUIR UMA NOVA ORDEM MUNDIAL A Fênix - um pássaro mítico que pega fogo e eclode de novo Estes são os maçons e cavaleiros templários Eles são suicidamente insanos 

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'Viajante do Tempo' diz: A terra será invadida em 2022 por alienígenas disfarçados de chuva de meteoros !

O 'viajante do tempo' tem feito previsões horríveis sobre o nosso futuro e diz que os alienígenas vão nos invadir em breve, acrescentando que eles estarão disfarçados de uma chuva de Meteoros.

Um 'viajante do tempo' do futuro disse que em breve a Terra será invadida por alienígenas que se disfarçam como uma chuva de meteoros.

A estrela do TikTok , @aesthetictimewarper , vem compartilhando profecias horríveis há alguns meses e acumulou mais de um bilhão de visualizações na plataforma de mídia social.

Seus fãs ouvem cada palavra sua, e agora ele está de volta com outro segredo do futuro - desta vez nos avisando sobre uma invasão alienígena que acontecerá no próximo ano.

Ele disse que os alienígenas invadirão a Terra em 2022 e passarão despercebidos, disfarçados em uma chuva de meteoros, e que o incidente marcará o início de uma guerra alienígena.

Ele disse que os alienígenas serão disfarçados em uma chuva de meteoros 
( Imagem: Getty Images / iStockphoto)

No clipe, o viajante do tempo disse: “Haverá uma chuva de meteoros muito grande que durará duas semanas, será vista no hemisfério Norte, contendo a Mensagem Nozic.

“Um dos meteoros parecerá diferente de todos os outros, isso porque é uma nave pousando na Terra, iniciando os preparativos para a primeira Guerra Nozic.”

Muitos foram rápidos em expressar sua opinião sobre a teoria, com um usuário até mesmo chamando o TikToker cuja conta tem mais de 3,9 milhões de curtidas e 611.000 seguidores, escrevendo: "A primeira coisa que eu faria como um viajante no tempo: criar um TikTok."

Um segundo usuário brincou que "aconteceria bem quando eles ligassem o 5G", com outra pessoa acrescentando "Nada do que ele disse se tornou realidade. Conte-nos algo legítimo".

Não é a primeira vez que o homem por trás do relato, conhecido como o "verdadeiro viajante do tempo ", afirma estar ajudando a humanidade.

O relato maluco já fez muitas outras previsões sobre a Terra.

Em julho, eles nos pediram para anotar cinco datas e eventos no final de 2021 e 2022.

O viajante do tempo acredita que três adolescentes abrirão um portal para um universo alternativo usando um ovo de dinossauro T. Rex em dezembro.

Eles também dizem que a mítica cidade submersa de Atlântida será encontrada no Oceano Atlântico em 2022, abrigando espécies de peixes humanos.

O relato barmy também dizia que a NASA encontraria uma Terra espelhada em agosto e que oito humanos receberiam superpotências da energia extrema do Sol em outubro.

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Reino Unido - Misteriosa "ANOMALIA MAGNÉTICA" descoberta no CÍRCULO DE PEDRA de Callanish !

Monumentos criados há milhares de anos no que agora é conhecido como Hébridas Exteriores surpreenderam pesquisadores e fãs de história por décadas. Traços de uma misteriosa anomalia magnética em forma de estrela no centro do Círculo de Pedra no Reino Unido podem fornecer aos cientistas uma pista das origens desta criação enigmática.

Uma equipe de pesquisadores da University of St Andrews e da Bradford University constatou a presença de uma enorme anomalia magnética em um dos principais círculos de pedra das Hébridas Exteriores, conhecido como Tursachan Callanish , localizado na Ilha de Lewis. (REINO UNIDO).

Enquanto estudavam o sítio pré-histórico graças às imagens de satélite os cientistas notaram a anomalia perto do sítio XI, ou Airigh na Beinne Bige, com uma pedra solitária na frente do sítio principal. Eles sugeriram que isso é o resultado de um enorme relâmpago ou vários outros pequenos relâmpagos, conforme relatado pelo site científico Phys.org.

“Evidência tão clara de quedas de raios é extremamente rara no Reino Unido e a associação com este círculo de pedra é improvável que seja uma coincidência. Se os raios no local XI se concentraram em uma árvore ou rocha que não está mais lá, ou se o próprio monumento atraiu os raios, não é seguro ”, disse o líder do projeto, Dr. Richard Bates da Universidade de St Andrews. De acordo com o pesquisador, essa "evidência sugere que as forças da natureza podem estar intimamente relacionadas à vida diária e às crenças das primeiras comunidades agrícolas da ilha". Segundo seu colega, essas descobertas são muito raras.

"A evidência de tais quedas de raios em estudos arqueológicos é muito rara e nosso trabalho no Sítio XI mostra que sem um estudo científico detalhado nunca poderíamos identificar tais eventos", disse o Dr. Chris Gaffney, da Bradford University. Os satélites também revelaram um magnético anômalo, uma espécie de portal magnético em forma de estrela, por onde se atraem relâmpagos que antes se concentravam no local XI.

Na imagem obtida pelo satélite, uma anomalia magnética em forma de estrela pode ser observada no centro do círculo de pedra.

Em sua busca pelos monumentos perdidos, os pesquisadores conseguiram recriar virtualmente os círculos de pedra na Escola de Ciência da Computação da Universidade de St. Andrews e ver como era essa área há 4.000 anos.

“Pela primeira vez em mais de 4.000 anos agora você pode ver as pedras e andar 'virtualmente'. Todos poderão visitar este local remoto e ter uma ideia real de como era logo após sua construção ”, disse Richard. O trabalho da equipe não para por aí, pois planejam retornar à ilha para fazer mais pesquisas sobre a terra e as águas que agora escondem a paisagem antiga devido à elevação do nível do mar.
 
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segunda-feira, 15 de novembro de 2021

A INVERSÃO dos POLOS já COMEÇOU - A TERRA está a ficar DESPROTEGIDA !!!


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Planeta X pode ter sido encontrado na periferia distante do sistema solar !

Mais recentemente, acreditava-se que as pessoas conheciam todos os nove planetas do sistema solar. No entanto, em 2006 Plutão foi riscado da lista da “elite” da nossa galáxia. No entanto, alguns cientistas não ficaram convencidos de que ainda deveria haver somente oito planetas perto de nossa estrela. Agora, graças às antigas imagens do espaço sideral, os astrônomos podem ter conseguido encontrar o planeta que faltava.

O especialista britânico Michael Rowan-Robinson assumiu uma tarefa muito difícil. Ele usou imagens de arquivo do telescópio IRAS, que foi lançado na década de 80. Em várias imagens, havia um objeto R20593 + 6413, que tem uma órbita fortemente inclinada e está localizado literalmente nos arredores de nossa galáxia.

Os cientistas chamam o Planeta X de hipotético nono planeta do sistema solar. Cinco anos atrás, os cientistas planetários americanos Konstantin Batygin e Michael Brown anunciaram que encontraram provas de sua existência. De acordo com seus cálculos, o Planeta X deveria estar a pelo menos 100 bilhões de quilômetros do Sol e deveria ser semelhante em tamanho a Netuno ou Urano.

No entanto, a busca pelo planeta ainda não trouxe sucesso. Os pesquisadores só conseguiram estreitar a zona onde ele poderia estar e também encontrar novos indícios de sua existência. Por causa disso, muitos astrônomos questionaram essa hipótese, e outros cientistas planetários começaram a procurar opções alternativas para a localização e aparência do Planeta X.

Segundo o autor do novo artigo, professor do Imperial College London, Michael Rowan-Robinson, as falhas nessa busca podem ser devido ao fato dos cientistas estarem tentando encontrar o planeta X não onde ele realmente está. Orientado por essa ideia, ele estudou imagens do observatório orbital infravermelho IRAS.

Um novo local para o Planeta X

Para analisar essas imagens, Rowan-Robinson criou um algoritmo que pode filtrar todas as fontes “desnecessárias” de radiação infravermelha que estão fora do sistema solar – estrelas, galáxias e outros grandes aglomerados de matéria.

Durante seu trabalho de dez meses, ele registrou mais de um quarto de milhão desses objetos. O professor prestou atenção especial aos pontos remanescentes, até então desconhecidos dos cientistas, que se moviam lentamente pelo céu. Sua velocidade mostrou que eles não eram fontes de luz distantes (como galáxias), nem asteroides e cometas rápidos.

Entre eles, não havia um único que satisfizesse os cálculos de Brown e Batygin. No entanto, havia várias centenas de candidatos para o papel de versões alternativas do Planeta X, localizadas muito mais perto da Terra.

De acordo com os dados disponíveis, apenas um deles, o objeto R20593 + 6413, atendeu a todos os critérios. Ele está localizado dentro da constelação de Cepheus, é várias vezes maior que a Terra e 225 vezes mais distante do Sol que nosso planeta.

Por que esse objeto foi ignorado por tanto tempo? Rowan-Robinson sugeriu que a órbita incomum do planeta é a culpada.

Isto, de acordo com Rowan-Robinson, pode explicar porque o planeta X ainda não foi encontrado, já que os cientistas anteriormente não admitiam que o nono planeta do sistema solar pudesse girar em uma órbita semelhante.

Agora tudo o que resta é esperar que os cientistas empreendam a confirmação do título do planeta para um novo objeto espacial. Afinal, agora as conclusões do astrônomo são apenas teóricas. E muito trabalho terá que ser feito para prová-la.

https://www.ovnihoje.com/2021/11/15/planeta-x-pode-ter-sido-encontrado-na-periferia-distante-do-sistema-solar/

 

O GIGANTE YELLOWSTONE PODE EXPLODIR EM 2021 - QUAL O PLANO ?


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Os confinamentos estão de regresso à Europa - Como e que regras estão a ser implementadas ?

Três pessoas – duas mulheres e um homem – a passear na rua com máscara
A Europa é novamente o epicentro da pandemia, depois de nas últimas semanas ter registado aumentos tanto no número de infeções como no de óbitos, sendo o único continente em que tal aconteceu.

Perante o aumento de casos de covid-19, a Europa prepara-se para enfrentar o final de 2021 de uma forma que dificilmente imaginaria no início do ano ou quando a distribuição e administração de vacinas começou a acelerar. Em muitos países, as máscaras — que tinham caído por altura do verão — voltaram a assumir um papel de destaque nas caras dos cidadãos e as liberdades são novamente restringidas, de forma a limitar a circulação dos cidadãos e, com eles, do vírus.

No sábado, os Países Baixos iniciaram um novo confinamento, ainda que de forma mais subtil face aos anteriores. As lojas não essenciais e os restaurantes encerrarão mais cedo e estão de volta os limites aos ajuntamentos em casa.

A Alemanha, que nos últimos dias tem registado de forma sucessiva recordes diários de infeções, prepara o regresso ao teletrabalho quando os responsáveis dos serviços de saúde mais afetados apelam a que se volte a controlar os grandes ajuntamentos. Para já, em Berlim, apenas as pessoas vacinadas serão permitidas em restaurantes, cinemas e cabeleireiros. Jens Spahn, ministro federal da saúde, já admitiu a possibilidade de regras semelhantes serem adotadas em eventos públicos.

No país, as pessoas não vacinadas ficarão impedidas de aceder a determinados espaços ou eventos, com as autoridades de saúde do país a “aconselhar vivamente” os empregadores a pedirem ou testes ou vacinas a quem não quer continuar em teletrabalho — modalidade que neste momento é a defendida pelas autoridades. 

O diário alemão Bild escreve na sua edição de hoje, citando o primeiro-ministro do Estado Federal da Saxónia, Micharl Krestschmer, que “a vaga que aí vem vai eclipsar todas as vagas anteriores“.

Na Áustria, um dos países que mais cedo acabou com os confinamentos face ao diminuto número de casos mas que apresenta atualmente uma das mais baixas taxas de vacinação da Europa (62.8%), os não vacinados ficarão também sujeitos a um confinamento.

Tal como escreve o Expresso, as medidas impostas pelos Países Baixos podem ser uma antevisão daquilo que pode acontecer nos restantes países europeus ao longo das próximas semanas — as mesmas que antecederão o Natal e que no território europeu são marcadas por compras, mercados e ajuntamentos.

De acordo com a Organização Mundial da Saúde, a Europa é, de novo, o epicentro da pandemia. Ao longo da última semana, as infeções aumentaram 7% e as mortes 10% — o que faz da Europa o único continente onde há aumentos nestes dois indicadores. Num contexto mundial, dois terços das infeções registadas também aconteceram na Europa.

Mesmo assim, convém notar, o grosso dos novos casos registaram-se nos países de leste da Europa (Bulgária, Servia ou Roménia), os quais têm taxas de vacinação muito baixas, sobretudo quando comparadas com as de países como Portugal, Espanha e Malta. Nestes, os casos, os internamentos e as mortes apresentam uma clara tendência de subida, ainda que de forma lenta e gradual.

Para alguns dos governantes dos países de leste — os quais são acusados pelos especialistas de não publicitarem devidamente a campanha de vacinação—, o regresso aos confinamentos é um cenário que não se coloca verdadeiramente face à oferta de vacinas, mesmo que as populações insistam em recusá-las.

https://zap.aeiou.pt/confinamentos-regresso-europa-regras-444515

 

A inflação global seguirá avançando e causando problemas !

Por Mark Cudmore, macro estrategista e editor administrativo global da equipe Markets Live da Bloomberg Angústia da inflação: não vimos nada ainda. Em menos de 24 horas, as três maiores economias do mundo - EUA, China e Japão - divulgaram dados de inflação que quebraram as previsões de consenso e mostraram preços subindo no ritmo mais ralucinante desde pelo menos o início dos anos 1990. Na verdade, a maior impressão em mais de 40 anos no Japão. 


A quarta maior economia, um estado da UE à Alemanha, também confirmou a inflação no ritmo mais rápido desde o início dos anos 90, mas esse lançamento não surpreendeu os economistas, pois foi a impressão final e a batida veio com a estimativa preliminar. A Alemanha não está deixando o lado cair - ela confirmou recentemente a maior inflação de preços ao produtor em registros que remontam a 1977. Isso vem de um país onde os legisladores temem a inflação mais do que a maioria! E, no entanto, os mercados realmente não parecem se importar muito. Claro, os rendimentos dos EUA e o dólar subiram, enquanto as ações despencaram. Mas não há pânico sobre a enormidade do que estamos vendo. Quase ninguém se incomodou em comentar sobre o PPI japonês chegando a 8% y / y esta manhã, contra 7% estimado. E as revisões também aumentaram. A metáfora das rãs em uma panela de água nunca foi uma analogia mais apropriada. Para quem não conhece, a ideia é que um sapo colocado repentinamente em água fervente salta instantaneamente, mas um sapo colocado em água morna que é gradualmente levada à fervura não perceberá o perigo e, portanto, será cozido até a morte. Um ano atrás, se você tivesse contado a qualquer investidor as impressões da inflação que eles veriam hoje, teria havido descrença e tumulto. A estimativa mediana para a inflação do ano inteiro nos EUA em 2021 foi de 1,9%. Mesmo antes dos dados de quarta-feira, esse consenso subiu para 4,4% - uma mudança quase inacreditável. Em vez disso, com o indicador da inflação gradualmente ficando mais alto durante todo o ano, a mudança marginal agora não consegue chocar e não estamos registrando todas as ramificações de um retorno a um regime de inflação não visto há décadas. Ainda estamos nos concentrando na taxa de mudança quando finalmente alcançamos um ponto em que os níveis são importantes. O que é bizarro é que ouvimos economistas sobre esse assunto. Hoje marcou o 11º mês consecutivo em que o PPI do Japão superou as previsões de consenso! Foi o nono consecutivo para o PPI da China. Eles subestimaram sete das últimas oito impressões do IPC dos EUA, embora NENHUM dos 70 economistas pesquisados ​​pela Bloomberg antecipou o aumento de 0,9% m / m no IPC na quarta-feira - a previsão mais alta foi de 0,7%. E, no entanto, sua “experiência” ainda está guiando muitas pessoas nos mercados. Você quase não conseguia inventar. É como se os sapos confiassem no chef que os colocou na panela para saber se eles ficarão bem. O que isso significa para os mercados? Volatilidade, para começar. Temos um deslocamento entre a realidade econômica e a estrutura econômica que é precificada pelos ativos. O problema é que você não pode simplesmente sentar-se nas jogadas da inflação porque há uma negação coletiva por parte de economistas, legisladores e muitos dos mercados. Os títulos vão sofrer, mas vamos oscilar de ataques de achatamento de curva a achatamento. A relação risco-recompensa de ações com valor excessivo agora tem apelo negativo, mas alguns outros setores de ações ainda podem ter um bom desempenho. Os mercados de câmbio verão alguns deslocamentos extraordinários, já que o câmbio será uma saída chave para os desequilíbrios econômicos. E eu não estou convencido de que a criptografia é a maravilhosa proteção para todos os fins que muitos querem que você acredite. O que acontecerá se os rendimentos reais subirem, os limites de risco forem cortados em meio a uma maior volatilidade, a renda disponível do consumidor for reduzida e as ações de meme / momentum estiverem sofrendo? O gênio da inflação saiu da garrafa. O caminho imediato para os mercados é difícil porque a função de mudança de reação dos grandes bancos centrais ainda está em jogo. Não vai ficar mais fácil de repente: o próximo ano verá enormes deslocamentos nos preços dos ativos.

https://www.zerohedge.com

 

Canadiana é a primeira paciente do mundo diagnosticada com “alterações climáticas” !


Uma mulher foi diagnosticada com “alterações climáticas” no Canadá. É a primeira paciente do mundo com este diagnóstico.

Depois de enfrentar sérios problemas respiratórios, uma canadiana foi diagnosticada com “alterações climáticas”. Segundo os médicos, as ondas de calor e a má qualidade do ar eram os responsáveis pelo seu estado de saúde.

O médico Kyle Merritt, responsável pelo diagnóstico, disse que a paciente, de 70 anos, entrou no departamento de urgências do Kootenay Lake Hospital em junho, numa altura em que o Noroeste do Pacífico estava a ser assolado por uma onda de calor sem precedentes.

Enquanto o calor abrasador que se fazia sentir no Canadá causava exaustão e desidratação, o fumo dos incêndios provocados por tempestades relâmpago causou um aumento de problemas respiratórios. 

No caso da canadiana, os sintomas estavam a ser agravados pelas condições ambientais que se estavam a desenrolar à sua volta.

A paciente “tem diabetes, alguma insuficiência cardíaca, vive numa caravana sem ar condicionado”, disse Merritt, à Glacier Media. “Todos os seus problemas de saúde foram agravados.”

Foi assim que Merritt tomou a decisão de escrever “alterações climáticas” nas suas notas de diagnóstico, acreditando ser imperativo identificar diretamente a causa da doença de um ponto de vista prático.

“Se não estamos a olhar para a causa subjacente e estamos apenas a tratar os sintomas, vamos continuar a ficar cada vez mais para trás”, justificou o profissional.

“Estamos na emergência, cuidamos de todos, dos mais privilegiados aos mais vulneráveis, do berço à sepultura. É difícil ver as pessoas, especialmente as pessoas mais vulneráveis da nossa sociedade, serem afetadas. É frustrante”, acrescentou.

O diagnóstico de Merritt levou outros médicos da região a lançar uma iniciativa chamada “Médicos e Enfermeiros para a Saúde Planetária“. Segundo a The Week, os profissionais de saúde estão a utilizar o grupo melhorar a saúde humana, protegendo o ambiente.

“Estamos profundamente preocupados com a crise climática e o seu impacto na saúde”, lê-se no site. “Este verão, os nossos pacientes sofreram fenómenos climáticos extremos de ondas de calor, seca e incêndios florestais graves.”

Em outubro, mais de 100 médicos e peritos de saúde alertaram, num relatório publicado na The Lancet, que as alterações climáticas estavam a representar o maior risco global para a saúde humana neste século.

O estudo também indica, no entanto, que as alterações climáticas representam “a maior oportunidade para redefinir os determinantes sociais e ambientais da saúde”.

https://zap.aeiou.pt/diagnosticada-alteracoes-climaticas-444446

 

sábado, 13 de novembro de 2021

Tempestades solares “canibais” estão a caminho da Terra e põem em risco satélites, sistemas de energia e de Internet, alertam cientistas !


Tempestades solares “canibais” estão a caminho da Terra, devendo acontecer nos próximos quatro anos, à medida que o Sol exibe atividades mais extremas, estimam cientistas internacionais.

Segundo o ‘Independent’, na semana passada, uma série de tempestades geomagnéticas (CME) atingiu a Terra quando o Sol iniciou o seu novo ciclo solar, que ocorre a cada 11 anos e atinge o seu pico em 2025.

Uma série de ejeções de massa coronal – que envolvem a emissão de matéria eletricamente carregada e o campo magnético que o acompanha no espaço – atingiram a Terra na última semana, após uma grande explosão solar no Halloween.

“Aquela primeira CME percorre milhões de quilómetros e abre caminho para que outras venham atrás”, disse Bill Murtagh, coordenador do programa do Centro de Previsão do Clima Espacial (SWPC), do National Oceanic and Atmospheric Administração (NOAA).

A equipa da NOAA usa uma espaçonave chamada ‘Deep Space Climate Observatory’ (Dscovr), que está a um milhão de quilómetros de distância da Terra na direção do sol. Quando uma CME atinge a nave, os cientistas sabem que vai demorar entre 20 ou 30 minutos para a tempestade alcançar o planeta.

As CMEs ameaçam as redes de energia e os satélites, mas geralmente são administráveis. “Este tipo de tempestade já deu centenas de exemplos, por isso temos uma noção do que pode acontecer”, disse Murtagh.

No entanto, com este tipo específico de CME ‘canibal’, os resultados podem ser muito mais graves. “Determinamos, para todos os fins práticos, que o nosso pior cenário de um evento de tempestade geomagnética extrema será realmente este”, afirmou.

Na pior das hipóteses, uma tempestade solar pode ser calamitosa o suficiente para colocar o mundo inteiro num “apocalipse da Internet”. Nesse caso, linhas de energia, cabos e satélites que suportam GPS podem ser destruídos.

“Como os CMEs geralmente se originam em regiões magneticamente ativas próximas às manchas solares, um número maior de manchas solares aumenta a probabilidade de um CME poderoso”, referem os especialistas.

Se essa estimativa for precisa, “também vai aumentar significativamente a probabilidade de um evento em grande escala nesta década ”, acrescentam.

https://multinews.sapo.pt/noticias/tempestades-solares-canibais-estao-a-caminho-da-terra-e-poem-em-risco-satelites-sistemas-de-energia-e-de-internet-alertam-cientistas/?fbclid=IwAR1QG46hFYU2zbHwz5uGWSVxuoiTD5xz2UzSmEkzzEHGbP5jVxPdURfPLZA

 

sexta-feira, 12 de novembro de 2021

A próxima super erupção pode chegar em pezinhos de lã, mas devastar catastroficamente o clima global !


Alguns dos principais sinais de aviso de uma super erupção vulcânica podem não estar presentes no próximo evento geológico deste tipo.

Sob as águas calmas do Lago Toba, na ilha indonésia de Sumatra, está à espreita um enorme super vulcão, que entrou em erupção há cerca de 840.000 e 75.000 anos.

Uma nova pesquisa concluiu que a segunda grande erupção precisou de menos de metade do tempo para o magma se acumular do que a primeira – 600.000 anos em vez de 1,4 milhões de anos – devido ao aumento gradual da temperatura da crosta continental em torno do reservatório de magma.

Mas porque é que o tempo de acumulação do magma foi reduzido para metade se as duas super erupções tiveram o mesmo tamanho? A resposta está relacionada com o aumento progressivo da temperatura da crosta continental.

“É um ‘círculo vicioso’ de erupções“, explicou o geólogo Ping-Ping Liu da Universidade de Pequim, na China. “Quanto mais o magma aquece a crosta, mais lentamente o magma arrefece e mais rapidamente a taxa de acumulação de magma acontece.”
 
Taxa de acumulação de magma

Os cientistas da Universidade de Pequim e da Universidade de Genebra estudaram o vulcão Toba por não existirem registos históricos de respostas humanas a uma super erupção da dimensão da que este vulcão produziu no passado.

Ao medirem a quantidade de urânio e chumbo em zircónio, os cientistas podem não só determinar a idade deste último, como também estimar a taxa de acumulação de magma.

De acordo com o estudo, os investigadores estimam que cerca de 320 quilómetros cúbicos de magma poderiam estar prontos para entrar em erupção dentro do reservatório do vulcão Toba, uma caldeira criada por erupções anteriores e, desde então, preenchida pela neve e chuva.

Segundo o Science Alert, a comunidade científica estima que existem cerca de 5 a 10 vulcões em todo o mundo capazes de uma super erupção deste calibre, com potencial para afetar catastroficamente o clima global. O vulcão Toba poderia ser um deles.

Se acontecesse agora, seria um evento tão catastrófico que afetaria fortemente não só a ilha de Sumatra, como também o ambiente global.
 
A próxima super erupção

Se as más notícias é que a próxima super erupção do Toba chegará sem aviso, sendo lenta e silenciosa, a boa é que a equipa está convicta de que o evento está ainda a 600.000 anos de distância.

Tendo em conta que 320 quilómetros cúbicos de magma podem estar prontos a entrar em erupção e que a cada 1000 anos se acumulam mais 4 quilómetros cúbicos de magma em Toba, a próxima super erupção ocorreria dentro de 600.000 anos.

A Cosmos salienta que um evento geológico deste tipo precisa de ser superior a 1000 quilómetros cúbicos para ser considerado uma super erupção.

https://zap.aeiou.pt/proxima-super-erupcao-chegar-sem-aviso-443627

 

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