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sábado, 4 de dezembro de 2021

A Grande Mancha de Lixo do Pacífico tornou-se a casa de novas espécies marinhas — E isso é um problema !


Há cada vez mais espécies costeiras a expandirem-se para o território formado por resíduos do consumi humano. Isto traz desequilíbrios a um ecossistema já de si carente de recursos.

A Grande Mancha de Lixo do Pacífico é um mal por si só. Representa o falhanço da humanidade em reverter os seus hábitos quando a ciência apresenta provas de que esses mesmos hábitos estão a contribuir para a destruição do único planeta que até agora o Homem conheceu como seu. A Mancha é composta por 1.6 milhões de metros quadrados de lixo à tona do Oceano, cerca de 79 mil toneladas de restos de plástico.

Num estudo recente, Linsey Haram, ecologista e investigadora, apontou outra consequência inerente a este fenómeno e que tem que ver com a migração de espécies habitualmente costeiras para a Mancha, território que estão a colonizar. No artigo académico que discute os resultados da pesquisa, a autora sugere ainda que as espécies decidiram chamar a Mancha de Lixo “casa“.

A investigadora nota ainda que se está a registar uma mudança na composição das espécies oceânicas invertebradas, face ao aparecimento de mais diversidade de espécies costeiras capazes de ocupar o território formado por resíduos de plástico. Entre estas espécies estão, por exemplo, anémonas, os hidróides e os anfípodos — semelhantes aos camarões.

A equipa chama a estas novas comunidades neopelágicas, com neo a significar “novas” e “pelágicas“, referindo-se ao oceano aberto, em oposição à costa. Historicamente, as espécies invertebradas oceânicas eram, em grande parte, neustónios: pequenos organismos que se prendem à parte superior ou inferior da película se superfície do oceano. Tal como nota o Science Alert, o aparecimento destes novos organismos costeiros terão a capacidade de desequilibrar ainda mais um ecossistema que, já de si, é delicado e carece de recursos.

A introdução destas novas espécies costeiras a águas oceânicas e abertas representa uma mudança paradigmática na biogeografia marinha, por inúmeras razões. Primeiramente, as vastas extensões de águas abertas há muito que são consideradas barreiras físicas e biológicas para a dispersão de espécies, com alguns eventos climáticos esporádicos a desencadearem algumas oportunidades de expansão.

“Esta situação já não parece ser o cenário real, já que existe um habitat apropriado a elas no alto oceano e os organismos costais conseguem sobreviver no mar durante anos e reproduzir, o que origina comunidades auto-sustentáveis nos mares altos”, explica a autora. Adicionalmente, a existência de comunidades de espécies auto-sustentáveis no alto oceano pode dar a estas espécies — e a outras espécies marinhas — uma espécie de “ambiente trampolim” antes de estas se propagarem para novos habitats costeiros.

Ainda assim, a autora nota que muitas das questões que surgiram durante a pesquisa permanecem por responder, pelo que são precisas mais investigações para se ter um conhecimento aceitável sobre o que são verdadeiramente os ecossistemas neopelágicos. “Precisamos de saber até que ponto as comunidades neopelágicas se auto-sustentam ou exigem a entrada contínua de barcos, propágulos, e fluxo de genes frequentes na costa”, afirmam os autores no artigo. Perceber o conjunto de fatores abióticos que podem afetar o sucesso das comunidades costais em águas oceânicas abertas é também importante.

https://zap.aeiou.pt/grande-mancha-lixo-pacifico-casa-especies-marinhas-448208


A colaboração entre Mossad, e cientistas traidores iranianos para sabotar o programa nuclear do Irão !


Os 10 cientistas iranianos recrutados por agentes israelenses concordaram em sabotar a centrífuga subterrânea A1000 em Natanz em abril, acreditando que estavam agindo por grupos dissidentes internacionais, o Jewish Chronicle, citado pelo Daily Telegraph, revelou na quinta-feira 2 de dezembro. O Mossad atacou clandestinamente quatro vezes , três contra o local de enriquecimento central de Natanz entre julho de 2020 e abril de 2021 e uma contra o centro de produção de centrífugas do Irã. As autoridades israelenses não confirmaram as revelações das publicações britânicas. No entanto, também na quinta-feira, o novo diretor do Mossad, David Barnea, afirmou com firmeza: “O Irã não receberá uma bomba nuclear!” Ele prosseguiu, dizendo: “O Mossad mantém os olhos abertos, estamos prontos e, junto com nossos colegas do estabelecimento de segurança, faremos todo o necessário para remover a ameaça iraniana do Estado de Israel, para frustrá-la por todos os meios . ” O JC revela que alguns dos explosivos usados ​​para explodir o complexo de enriquecimento de Natanz foram descartados por um drone e coletados silenciosamente pelos cientistas empregados na planta, enquanto outros foram contrabandeados para a instalação de alta segurança escondida em caixas de comida em um bufê caminhão. A destruição que se seguiu causou caos nos mais altos escalões da liderança iraniana. Demoliu 90 por cento das centrífugas da fábrica, atrasando o progresso em direção a uma bomba e deixando o complexo principal fora de ação por até nove meses. Um ano antes, em 2019, o Mossad espionou explosivos escondidos em materiais de construção usados ​​para construir a sala de centrifugação de Natanz e os acionou remotamente em 2020. Isso também foi divulgado em uma entrevista recente pelo ex-chefe do Mossad Yossi Cohen que orquestrou as quatro partes campanha clandestina de sabotagem para retardar o progresso do Irã em direção a uma bomba nuclear. O quarto ataque, em junho deste ano, foi realizado por um quadricóptero (ver foto) contra a Iran Centrifuge Technology Company (TESA), na cidade de Karaj, 30 milhas a noroeste de Teerã. Os detalhes revelados pelas duas publicações pela primeira vez são surpreendentes. As quatro operações foram planejadas juntas ao longo de um período de 18 meses por uma equipe de 1.000 técnicos, analistas e espiões do Mossad, bem como vários agentes em campo. Pelo quarto ataque este ano, em junho. eles entraram furtivamente no Irã com um quadricóptero armado, pesando o mesmo que uma motocicleta, peça por peça, e o usaram para lançar mísseis no local da TESA em Karaj. Esta campanha clandestina para destruir a infraestrutura nuclear iraniana foi realizada pelo Mossad agindo sozinho - conhecido nos círculos de inteligência israelenses como uma 'operação azul e branco' - e não em conjunto com os Estados Unidos, apelidado de 'azul-branco-e-vermelho' . O objetivo de Natanz era chegar a uma sala de centrifugação subterrânea A1000, que abrigava até 5.000 centrífugas e era protegida de ataques aéreos por 12 metros de concreto e ferro.
Horas depois que o Irã declarou que havia começado a usar centrífugas IR-5 e IR-6 avançadas no local, em flagrante violação do acordo nuclear de 2015, as bombas foram detonadas remotamente. A explosão destruiu o sistema de energia interno independente e altamente seguro que fornecia as centrífugas. Isso causou um apagão de energia no complexo fortemente fortificado. Os cientistas iranianos recrutados para a operação foram divididos em dois grupos: um círculo interno, que sabia mais sobre a operação, e um círculo externo, com menos informações. A fonte do Jewish Chronicle continuou relatando que, após a explosão, os cientistas responsáveis ​​foram levados para um local seguro. acrescentando: “Todos eles estão muito seguros hoje.” O Irã nomeou um suspeito - Reza Karimi, de 43 anos - e afirmou ter emitido uma "notificação vermelha" da Interpol por sua prisão. Até agora, ele não foi encontrado. Fereydoon Abbasi Davani, chefe do comitê de energia do parlamento iraniano, relutantemente reconheceu à televisão estatal iraniana após o último ataque que o plano era "bastante bonito". As novas revelações no Jewish Chronicle apareceram dias depois que o Irã retomou as negociações com as potências mundiais em Viena sobre o retorno ao acordo nuclear de 2015. Na sexta-feira, as partes suspenderam as negociações e voltaram às capitais para consultas. O secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, comentou que as chances de reviver o acordo nuclear estão diminuindo. “Devo dizer que movimentos recentes, retórica recente, não nos dão muitos motivos para otimismo”, disse ele. Esta semana, o Irã confirmou oficialmente que seu programa nuclear tinha “objetivos ofensivos: e criou um sistema para desenvolver uma arma atômica. Enquanto isso, está se movendo em alta velocidade para estocar urânio enriquecido puro 60pc - não muito longe do grau de armamento. Portanto, pode-se esperar que Israel continue suas operações visando o projeto de material físsil do Irã, especialmente o enriquecimento de urânio.

https://www.debka.com

 

Petróleo em FALTA e inflação | Crise nos Estados Unidos | Drops Geoforça !


  https://undhorizontenews2.blogspot.com/

Papa alerta para “retrocesso da democracia” na Europa e no resto do mundo !


O Papa Francisco considerou hoje que há “um retrocesso da democracia” na Europa e no resto do mundo, sobretudo por causa dos populismos e da “distância das instituições”.

Francisco falava perante a Presidente e o primeiro-ministro da Grécia, Katerina Sakelaropul e Kyriakos Mitsotakis, à sua chegada ao país onde nasceu a democracia, como realçou o Papa na mesma intervenção.

“Não se pode deixar de constatar com preocupação como hoje, não apenas no continente europeu, se regista um retrocesso na democracia”, disse o Papa, citado pela agência de notícias EFE.

Francisco considerou que “o autoritarismo é expedito e as promessas fáceis propostas pelos populismos mostram-se atraentes”.

“Em diversas sociedades, preocupadas com a segurança e anestesiadas pelo consumismo, o cansaço e o mal-estar levam a uma espécie de ceticismo democrático”, afirmou o líder da Igreja Católica e chefe de Estado do Vaticano, que iniciou hoje uma visita à Grécia depois de ter estado em Chipre.

Para o Papa, este ceticismo em relação à democracia “é provocado pela distância das instituições, pelo temor à perda de identidade e pela burocracia” e o remédio é “a boa política”.

Francisco instou a que se passe “do partidarismo à participação, do mero compromisso para apoiar uma fação a um envolvimento ativo na promoção de todos”.

Perante desafios “como a defesa do clima, a pandemia, o mercado comum e as pobrezas generalizadas”, o Papa insistiu na necessidade de defender o multilateralismo das “excessivas pretensões nacionalistas” e para que as “exigências comuns” se sobreponham “aos interesses privados”.

O Papa disse esperar que a resposta “às seduções do autoritarismo” seja “a democracia”, que “à indiferença individualista se oponha o cuidado com o outro”, para que haja “um humanismo renovado”.

“Que é aquilo de precisam os nossos tempos e a nossa Europa”, afirmou.

Perante as autoridades gregas, Francisco lembrou os incêndios que atingiram a Grécia nos últimos anos e insistiu em que “os compromissos assumidos na luta contra as alterações climáticas sejam cada vez mais partilhados e que não sejam uma fachada, que sejam encarados com seriedade, que às palavras se sigam atos, para que os filhos não paguem mais uma vez a hipocrisia dos pais”.

https://zap.aeiou.pt/papa-retrocesso-democracia-mundo-448542

 

Ómicron já está em 38 países, mas ainda não causou mortes - Risco de reinfeção é três vezes maior do que na Delta !


A OMS lembra que o mundo se deve preparar, mas que não há razão para pânico. A maioria dos casos no Reino Unido é entre pessoas que tinham as duas doses da vacina.

A variante Ómicron já chegou a 38 países, segundo os dados da Organização Mundial de Saúde, mas ainda não foi registada nenhuma morte. Ainda assim, ainda há certezas sobre a real gravidade desta nova variante e se é mais transmissível ou resistente às vacinas.

A Austrália e os EUA são os mais recentes países a juntar-se à lista. No Reino Unido há já mais de 100 casos, sendo que a maioria surgiu entre pessoas que já estavam totalmente vacinadas.

Um estudo de cientistas sul-africanos concluiu também que esta nova variante tem uma capacidade de reinfetar pessoas que já tiveram covid-19 ou que se vacinaram três vezes maior à das variantes Delta ou Beta.

O último relatório do Instituto nacional de Saúde Ricardo Jorge sobre as linhas vermelhas da pandemia revelou que há já 34 casos da variante Ómicron em Portugal. Recorde-se que o primeiro surto surgiu na Belenenses SAD e há ainda mais quatro casos sob suspeita.

Portugal pode ultrapassar os 480 casos de infeção do vírus SARS-CoV-2 por 100 mil habitantes a 14 dias em menos de duas semanas e regista uma “tendência fortemente crescente” de internados em cuidados intensivos.

Segundo a análise de risco semanal da pandemia, o número de novas infeções por 100 mil habitantes, acumulado nos últimos 14 dias, foi de 386 casos, com tendência fortemente crescente a nível nacional.

“A manter esta taxa de crescimento, a nível nacional, estima-se que o limiar de 480 casos em 14 dias por 100 mil habitantes possa ser ultrapassado em menos de 15 dias”, adiantam “as linhas vermelhas” da Direção-Geral da Saúde (DGS) e do Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge (INSA).

O grupo etário com incidência cumulativa a 14 dias mais elevada corresponde ao das crianças com menos de 10 anos – 597 casos por 100 mil habitantes -, que não são elegíveis para vacinação contra a covid-19.

De acordo com o documento, o número de doentes de covid-19 internados em Unidades de Cuidados Intensivos (UCI) no continente revelou também uma tendência fortemente crescente, correspondendo agora a 50% do valor crítico definido de 255 camas ocupadas, quando na semana anterior era de 40%.

O grupo etário com maior número de casos de covid-19 internados em UCI é o dos 60 aos 79 anos, registando-se uma tendência crescente a partir das primeiras semanas de outubro, mas, nos últimos dias, a faixa dos 40 aos 59 anos apresenta também tendência crescente.

Segundo esta análise de risco, a pressão nos serviços de saúde e o impacto na mortalidade são moderados, mas com tendência crescente e há a “necessidade de reforçar a vigilância epidemiológica, virológica e do controlo de fronteiras“.

Mundo não deve entrar em pânico, avisa OMS

Numa conferência de imprensa na sexta-feira, a cientista da OMS Soumya Swaminathan lembrou que a situação atual é diferente da registada há um ano. A especialista avisa que o mundo não deve entrar em pânico, mas que se deve preparar para a nova variante.

Swaminathan afirma que a Ómicron é “altamente transmissível“, citando dados da África do Sul, e que pode tornar-se a variante dominante a nível mundial. Atualmente, a Delta é responsável por 99% dos casos globais, sublinha.

“Quão preocupados devemos estar? Devemos estar preparados e cautelosos, mas não entrar em pânico porque estamos numa situação diferente de há um ano”, referiu.

Já o diretor de emergências da Organização Mundial de Saúde, Mike Ryan, lembra que o mundo tem “vacinas altamente eficazes” contra a covid-19 e que o foco deve estar em distribuí-las mais justamente.

Apesar dos anúncios das farmacêuticas que já estão a trabalhar em novas vacinas contra esta variante, ainda não há provas de que isso é preciso, afirma.

https://zap.aeiou.pt/omicron-38-paises-nao-causou-mortes-448549

 

Os aborígenes não estão a vacinar-se – E a culpa é de supremacistas brancos dos EUA, acusa político australiano !


As populações nativas da Austrália têm taxas de vacinação mais baixas do que o resto da população e o líder da região Ocidental do país culpa as informações falsas espalhadas por supremacistas brancos norte-americanos na internet.

O líder político da Austrália Ocidental culpou supremacistas brancos norte-americanos de espalharem informações erradas online sobre as vacinas contra a covid-19 nas comunidades aborígenes no seu estado.

Mark McGowan acusa estes grupos de não defenderem os interesses das populações nativas da Austrália e que de “não ficarem infelizes caso haja más consequências” para os aborígenes.

O responsável deixou também um apelo às comunidades para ouvirem os especialistas sobre as vacinas, escreve o Washington Post. McGowan revelou que foram líderes locais que o avisaram das mentiras que estavam a ser espalhadas.

Wanita Bartholomeusz, que coordena assuntos ligados aos aborígenes, avançou que as informações são oriundas de grupos no Facebook, incluindo de um que tinha uma foto de Donald Trump como imagem de capa, e que os grupos que tinham como alvo os nativos australianos eram baseados nos Estados Unidos.

Apesar de quase 88% dos australianos a partir dos 16 anos já estão totalmente vacinados, mas a taxa é muito mais baixa entre os indígenas, ficando-se pelos 63%. Na cidade de Leonora, apenas 13% dos aborígenes estão imunizados.

Além das baixas taxas de vacinação, há comunidades remotas que têm também mais dificuldades no acesso aos cuidados de saúde, como em Walgett – uma vila onde vivem muitos aborígenes e cujo hospital não têm uma unidade de cuidados intensivos, tendo os doentes graves de ser levados de helicóptero para outras cidades.

Já desde o início da pandemia que os peritos avisaram que o coronavírus podia afectar ainda mais as comunidades indígenas, especialmente visto que estas sofrem mais com problemas de saúde crónicos e têm uma esperança média de vida mais baixa do que o resto da população australiana, especialmente em zonas isoladas.

Tal como noutros países, os aborígenes australianos também têm um historial de sofrer com doenças infeciosas.

https://zap.aeiou.pt/aborigenes-vacina-supremacistas-brancos-448409

 

Teoria sugere que a Atlântida está escondida debaixo do deserto africano !

Chott el Djerid, na Tunísia.
Embora muitos acreditem que a Atlântida não passa de um mito, há quem sugira que possa ter existido naquilo que é hoje a Tunísia, debaixo do deserto africano.

Atlântida é uma lendária ilha ou continente cuja primeira menção conhecida remonta às obras literárias de Platão.

Os contos de Platão contam que a Atlântida era uma potência naval localizada “para lá das Colunas de Hércules”, que conquistou muitas partes da Europa Ocidental e África. Após uma tentativa fracassada de invadir Atenas, Atlântida afundou no oceano “num único dia e noite de infortúnio”.

Sem provas concretas da sua existência, o mito de Atlântida permanece exatamente isso… um mito.

Ainda assim, investigadores foram descobrindo ao longo dos anos vários locais, muitos deles estranhamente semelhantes às descrições da Atlântida. Um deles fica naquilo que é hoje a Tunísia.  

O maior lago salgado da Tunísia, o Chott el Djerid, perto do Mediterrâneo, é considerado o local mais promissor para a Atlântida tunisina, escreve o Ancient-Origins.

O próprio Platão mencionou um local específico na antiga Tunísia numa tentativa de resolver o mistério da Atlântida, há 2.400 anos. Aliás, escavações arqueológicas sugerem que a Tunísia era habitada por humanos há cerca de 100.000 anos.

É aqui que entra o Chott el Djerid. Um chott é a terminologia usada no Norte de África para designar um deserto de sal ou lago salgado situado em regiões áridas.

Traduzido para português, Chott el Djerid significa “Lagoa da Terra das Palmeiras”. Esta pode ser mesmo a primeira evidência da existência de Atlântida. Poderá o nome sugerir que existia uma lagoa ou oásis neste local?

Vários investigadores acreditam que este enorme lago salgado tão perto do Mediterrâneo guarda os segredos da Atlântida tunisina.

Na década de 1920, Albert Herrmann sugeriu que o Chott el Djerid seria a localização da mítica Atlântida. O investigador associou o Chott el Djerid ao lago Tritonis, mencionado por Platão.

O filósofo grego descreveu o lago Tritonis como um grande corpo de água doce localizado algures no norte de África. Outros antigos autores gregos também referiram-se ao lago, localizando-o naquilo que é hoje o sul da Tunísia.

Sabe-se que este lago teria barragens de barro construídas à sua volta para evitar que secasse. No entanto, um desastre natural acabou por derrubá-las, pondo um ponto final a qualquer forma de vida que existisse no local.

O teósofo Paul Borchardt não tinha dúvidas que a Tunísia é a localização da antiga Atlântida. Na sua pesquisa, Borchardt encontrou outro lago salgado seco, que poderia ser uma extensão do Chott el Djerid e deduziu que este lago já foi chamado de Lago dos Atlantes, antigo lago Tritonis.

Além disso, registou que o nome local de Chott el Djarid era “Bahr Atala”, que significa “o mar de Atlas”.

https://zap.aeiou.pt/atlantida-escondida-deserto-africano-448161

 

Orbán acusa UE de o querer substituir para poder interferir na Hungria e fala em “chantagem” por parte de Bruxelas !


O primeiro-ministro da Hungria, Viktor Orbán, acusou hoje a União Europeia (UE) de querer interferir nas eleições húngaras de 2022, para conseguir a eleição de um Governo favorável aos seus interesses.

“Eles querem interferir, porque nos próximos quatro anos querem impor as suas intenções em matéria de imigração, preços de energia ou de como criar os nossos filhos”, acusou Orbán numa entrevista à rádio pública Kossuth, depois de questionado sobre uma suposta interferência da UE nas eleições de 2022.

O primeiro-ministro húngaro – que beneficia de uma maioria absoluta há 10 anos – afirmou que os cidadãos têm um Governo que defende os seus interesses e que “resiste” às tentativas de interferência e de “chantagem” por parte de Bruxelas.

Orbán reagiu desta forma ao apoio dado na quinta-feira pelo conselheiro-geral do Tribunal de Justiça da União Europeia (TJEU), Manuel Campos Sánchez-Bordona, ao mecanismo que condiciona o pagamento dos fundos comunitários ao cumprimento dos valores europeus, contra o qual a Hungria e a Polónia apresentaram recursos judiciais, que agora foram indeferidos.

Orbán disse que esta conexão entre os fundos e o respeito dos valores europeus não passa de uma “chantagem” para que a Hungria retire a lei de defesa de menores, que vincula a pedofilia à homossexualidade.

“Vamos defender a nossa posição nestas questões”, concluiu Orbán, sublinhando que é ilegal a interdição do pagamento de fundos comunitários, dos quais a Hungria é um dos grandes beneficiários.

Por outro lado, a Hungria exerceu o seu direito de veto para bloquear a participação conjunta dos Estados-membros da União Europeia na Cimeira para a Democracia promovida pelo Presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, que decorrerá na próxima semana, por videoconferência, escreve o Público.

Orbán recusou dar o seu acordo para que os líderes das instituições comunitárias apresentassem uma comunicação em nome dos 27, argumentando que a Hungria não foi convidada para o evento, que reúne cerca de uma centena de países.

https://zap.aeiou.pt/orban-ue-interferir-hungria-448449

 

Vídeo mostra robô com expressões faciais assustadoramente realistas !

Uma empresa de robótica com sede no Reino Unido chamada Engineered Arts exibiu um novo robô humanoide impressionante que pode apresentar algumas expressões faciais assustadoramente realistas.

Vídeo mostra robô com expressões faciais assustadoramente realistas
Crédito: Engineering Arts – captura de tela.

Um vídeo mostra o robô de rosto cinza acordando, distorcendo seu rosto em uma careta chocante e, em seguida, examina suas mãos em descrença.

O robô termina sua rotina com um sorriso – como se estivesse tentando nos fazer pensar que estava ganhando autoconsciência.

É uma ilusão inteligente – a sequência foi provavelmente programada com antecedência – mas trata-se de um exemplo impressionante de quão longe a robótica avançou.

Vídeo mostra robô com expressões faciais assustadoramente realistas
Crédito: Engineering Arts – captura de tela.

A Engineered Arts vê a plataforma, chamada Ameca, como uma “plataforma para o desenvolvimento de futuras tecnologias de robótica”, de acordo com seu site.

O objetivo do robô é permitir que estudemos a interação humano-robô – e pistas faciais críveis tornam isso muito mais fácil.

A empresa está disponibilizando o robô para compra e aluguel de eventos, mas ainda não divulgou um preço.

E uma advertência importante dada pela empresa: embora o Ameca seja impressionante em transmitir emoções por meio de expressões faciais, ele ainda é incapaz de andar.

O site da empresa diz:

“No entanto, o Ameca é um robô modular, planejamos atualizar [suas] habilidades ao longo do tempo para que um dia o Ameca caminhe.”

https://www.ovnihoje.com/2021/12/04/video-robo-expressoes-faciais-assustadoramente-realistas/
 

 

 

 

Vênus vive ! Fosfina na atmosfera foi confirmada !

Um ano após a descoberta do gás fosfina na atmosfera de Vênus, um sinal que muitos acreditam ser indícios de vida microscópica, a equipe de pesquisa por trás da controversa descoberta reexaminou os dados. E, dizem eles, essa reanálise apenas reafirma suas conclusões originais.

Vênus vive! Fosfina na atmosfera foi confirmada

Na Terra, a maioria dos seres vivos expele dióxido de carbono ou oxigênio para a atmosfera. No entanto, certos tipos de organismos que vivem em ambientes extremos, chamados de “extremófilos”, podem expelir um tipo de gás fósforo conhecido como fosfina. Em 2020, pesquisadores estudando dados de um par de grandes telescópios encontraram a assinatura reveladora desse gás na atmosfera venusiana, e em concentrações que pareciam indicar a presença de tal vida de arroto de fosfina.

Um artigo da NASA explica:

“A fosfina química (PH3) é considerada um biomarcador porque parece muito difícil de ser criada a partir de processos químicos rotineiros que ocorrem em ou ao redor de um mundo rochoso como Vênus.”

Essa descoberta desencadeou uma onda de reações, desde o entusiasmo absoluto por sinais de vida extraterrestre terem sido encontrados, até as dúvidas de que o sinal da fosfina foi detectado em primeiro lugar.

Na tentativa de resolver o problema, pelo menos tanto quanto possível antes que medições no local por sondas futuras possam responder à pergunta de uma vez por todas, a equipe de pesquisa original por trás dos resultados controversos deu uma nova olhada nos dados. E o que eles descobriram parece apoiar sua conclusão original.

Um artigo dos pesquisadores explica:

“Uma reanálise dos dados legados coletados pelo Espectrômetro de Massa de Gás Neutro Venus Pioneer da NASA (LNMS) (13) na altitude de 51,3 km mostra evidências de PH3 nas nuvens de Vênus.”

Além disso, eles observam”

“PH3 (fosfina) é a única molécula contendo P que se ajusta aos dados e está na forma de gás a 51,3 km de altitude de Vênus.”

Isso é bastante dispositivo, observam os pesquisadores, porque “+P não se sobrepõe a nenhum outro fragmento de massa de gás neutro esperado da atmosfera de Vênus, dando ao +P uma detecção única e robusta”.

Sentindo-se confiante em sua conclusão, o resultado foi então submetido a uma confirmação adicional, incluindo a eliminação de um possível sinal falso de um processo que ocorre naturalmente.

Os pesquisadores postularam:

“Pode-se argumentar que pode haver uma quantidade muito pequena de, por exemplo, vapor de ácido fosfórico que poderia ter se fragmentado em +P, mas os íons de fragmentação de ácido corroborantes não foram detectados e deveriam ter sido.”

No final, a equipe de pesquisa concluiu:

“Defendemos a existência da fosfina atmosférica de Vênus, embora reconheçamos que o debate pode nunca ser resolvido até um retorno às medições in situ na atmosfera de Vênus.”

Em junho de 2021, a NASA anunciou um par de missões futuras ao mundo ígneo, com ambas carregando instrumentos que podem encerrar o debate sobre a fosfina de uma vez por todas. Chamadas de “DAVINCI +” (Investigação de Vênus na Atmosfera Profunda de Gases Nobres, Química e Imagem) e “VERITAS” (Emissividade de Vênus, Rádio Ciência, InSAR, Topografia e Espectroscopia), as duas missões anunciadas fazem parte do programa Discovery da NASA.

O administrador associado da NASA para ciência, Thomas Zurbuchen, disse em um comunicado sobre as duas novas missões:

“Usando tecnologias de ponta que a NASA desenvolveu e refinou ao longo de muitos anos de missões e programas de tecnologia, estamos inaugurando uma nova década de Vênus para entender como um planeta semelhante à Terra pode se tornar uma estufa. Nossos objetivos são profundos. Não é apenas compreender a evolução dos planetas e a habitabilidade em nosso próprio sistema solar, mas estender além dessas fronteiras aos exoplanetas, uma área emergente e empolgante de pesquisa para a NASA.”

O lançamento das missões DAVINCI + e VERITAS está previsto para o final desta década, portanto pode demorar um pouco até que a pergunta seja definitivamente respondida. No entanto, dada a reanálise detalhada do sinal original pela equipe de pesquisa original, e as tentativas desses mesmos pesquisadores de abordar diretamente cada uma das críticas anteriores de sua descoberta inicial, as opções parecem estar se estreitando cada vez mais em direção à descoberta original sendo muito válida.

https://www.ovnihoje.com/2021/12/04/venus-vive-fosfina-na-atmosfera-foi-confirmada/

 

 

 

 

 

As alterações climáticas estão a levar os albatrozes ao “divórcio” !


O aumento da temperatura da água do mar, causado pelas alterações climáticas, está a levar a um aumento nas taxas de “divórcio” dos albatrozes.

Nem todos os relacionamentos terminam em “felizes para sempre”, e os pássaros não são exceção. Embora mais de 90% das espécies de pássaros formem casais monogâmicos, muitos deles acabam em divórcio.

As razões para a separação são tão variadas em pássaros quanto em humanos, e frequentemente têm a ver com coisas como falta de compatibilidade ou negligência de um dos parceiros. No entanto, um novo estudo descobriu uma causa surpreendente para o divórcio: as alterações climáticas.

Como muitas aves marinhas, os albatrozes-de-sobrancelha (Thalassarche melanophris) formam pares monogâmicos que podem durar a sua vida de 70 anos inteira.

No entanto, pouco menos de 4% desses casais separa-se a cada ano. Usando dados de 18 anos de extensas observações, uma equipa nas Ilhas Malvinas investigou as razões do divórcio em pássaros desta espécie.

As condições ambientais afetam profundamente a sobrevivência dos animais e a capacidade de procriar com sucesso. Como o divórcio geralmente ocorre após a falha de um casal de pássaros em criar filhotes, os investigadores imaginaram que em ambientes mais hostis — o que poderia levar a um menor sucesso reprodutivo — o divórcio pode ser mais comum.

A equipa de investigadores conta com três investigadores de universidades portuguesas: Paulo Catry, do Centro de Ciências do Mar e do Ambiente do Instituto Universitário de Ciências Psicológicas, Sociais e da Vida; e Francesco Ventura e José Pedro Granadeiro, do Centro de Estudos do Ambiente e do Mar da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa.

A equipa concentrou-se em duas medições ambientais. Primeiro, analisaram as anomalias da temperatura da superfície do mar.

Mais anomalias indicam temperaturas de superfície mais altas do que o normal. Esses aumentos de temperatura dificultam o crescimento de organismos na parte inferior da cadeia alimentar, como o fitoplâncton, o que significa que há menos comida disponível para os animais mais acima na cadeia alimentar, como as aves marinhas.

Em segundo lugar, a equipa examinou a velocidade do vento. Com a sua envergadura extraordinariamente longa que pode chegar até 2,5 metros, os albatrozes precisam de ventos fortes para levantar voo e fazer as suas migrações recordes sobre o oceano. Como resultado, correntes de vento mais fortes beneficiam os albatrozes, permitindo-lhes voar longas distâncias com relativa facilidade.

Embora os investigadores não tenham encontrado nenhum efeito causado pelo vento nos casais, descobriram que, à medida que as anomalias de temperatura aumentam, também aumenta a taxa de divórcio. Por outras palavras, quanto mais quente o oceano, menos provável que os albatrozes fiquem com o seu companheiro.
As razões do divórcio

Muitos animais que falham em reproduzir-se ao longo do ano, divorciam-se dos seus parceiros no próximo. A lógica deles é estratégica: “Vou ficar contigo se tivermos sucesso em ter filhos, senão, vou tentar outra pessoa”.

Os albatrozes parecem usar esta abordagem ao decidir se devem separar-se. As fêmeas cujos ovos não eclodiram eram cinco vezes mais propensas a divorciar-se do seu parceiro do que aquelas que criaram um filhote até ao nascimento aos quatro meses de idade, ou cujas crias morreram mais tarde.

Isto faz sentido. Ovos que não eclodem provavelmente indicam infertilidade ou incompatibilidade entre os parceiros.

No entanto, este estudo —publicado recentemente na revista Proceedings of The Royal Society — descobriu que aumentos nas anomalias de temperatura levaram a taxas de divórcio mais altas.

Isto significa que uma fêmea num relacionamento anteriormente bem-sucedido, de quem, portanto, se esperava que ficasse com o seu parceiro, tinha muito mais probabilidade de se divorciar dele quando as temperaturas da superfície do mar estavam mais altas do que o normal.

Existem muitos motivos pelos quais as condições ambientais podem levar ao divórcio. Fora da época de reprodução, os animais normalmente migram para regiões onde há mais comida disponível. Lá, podem descansar e alimentar-se em preparação para a reprodução.

Quando as condições ambientais são más, os animais podem demorar mais para encontrar comida e acabam por regressar tarde para a colónia. Isto pode fazer com que os parceiros voltem para casa em momentos diferentes, o que pode levar ao divórcio.

Por exemplo, se a parceira de um macho chega à colónia muito antes dele, ela pode acabar por ser levada por outro macho.

Além disso, as condições do oceano quente podem fazer com que o processo de tomada de decisão do divórcio funcione mal.

Em anos com oceanos quentes, os albatrozes têm de trabalhar mais para encontrar comida e podem acabar feridos ou com problemas de saúde. Os pássaros podem erroneamente culpar o seu parceiro pelas suas próprias dificuldades — presumindo que estão a sofrer porque o seu parceiro não se está a esforçar para cuidar do seu filhote.

https://zap.aeiou.pt/alteracoes-climaticas-albatrozes-divorcio-448116


O zika, a malária ou a dengue podem ter os dias contados ! Nova super-vacina promete combater doenças transmitidas por mosquitos !


A vacina actua ao imitar certas proteínas na saliva dos mosquitos que nos deixam mais susceptíveis a ficar doentes. O método está também a ser usado para o combate à doença de Lyme ou à leishmaniose.

Já foi testada em humanos e ficou comprovado que é segura. Uma nova super-vacina criada com o objectivo de nos proteger contra todas as doenças transmitidas por mosquitos está a mostrar resultados promissores.

A vacina muda a forma como o nosso sistema imunitário responde às picadas e tudo indica que pode reduzir as infecções pelo vírus zika. Concluiu-se também que os mosquitos que picam pessoas vacinadas põem menos ovos.

“Os resultados são muito positivos“, afirma Olga Pleguezuelas, investigadora de uma das empresas que está a trabalhar no desenvolvimento na vacina, que conta com financiamento público dos governos do Reino Unido e dos Estados Unidos.

Quando um mosquito nos pica, segrega saliva que contém uma mistura de proteínas complexa que não só impede a coagulação sanguínea, mas também muda a nossa resposta imunitária de forma a tornar-nos mais susceptíveis às doenças, escreve a New Scientist.

Juntamente com investigadores do Instituto Nacional de Saúde dos EUA, Pleguezuelos desenvolveu uma vacina que contém proteínas sintéticas equivalentes a certas partes das proteínas presentes na saliva dos mosquitos.

Além do zika, a dengue, a febre amarela, a malária, a febre do Nilo Ocidental e o vírus chikungunya estão também na mira da vacina, que pode ser mais eficaz quando combinada com outras vacinas dirigidas especificamente a cada uma destas doenças, apesar de algumas destas ainda não terem uma imunização própria.

Uma versão da vacina com quatro proteínas tinha sido testada em humanos este ano, mas além de comprovar que era segura, mais nada mostrou. No entanto, a equipa avançou com novos testes, desta vez com uma proteína extra.

Além disto, desta vez os mosquitos puderam picar alguns dos voluntários semanas depois de terem sido vacinados. Os investigadores descobriram depois que os mosquitos que picaram as pessoas vacinadas morreram mais rápido e puseram menos ovos.

A equipa tentou depois recriar em laboratório o processo que estava a acontecer durante a picada ao expor amostras dos voluntários ao vírus zika. Nas amostras dos vacinados, houve uma redução no número de células que o vírus infectou.

“Apesar de não estarmos a atacar o patogénio directamente, o nosso sistema imunitário reconhece a saliva na forma como o estamos a treinar para fazer e isso cria um ambiente hostil para o vírus“, afirma Pleguezuelos.

Ainda não há certezas sobre se este método vai reduzir significativamente as infecções fora de laboratório, sendo o próximo passo avançar com mais testes em que os voluntários são deliberadamente infectados com mosquitos que transmitem as doenças.

O foco na saliva dos animais que picam os humanos não está a ser só estudado nos mosquitos. Há também já investigações semelhantes debruçadas sobre o carrapato que transmite a doença de Lyme ou sobre os flebotomíneos que carregam a leishmaniose.

https://zap.aeiou.pt/super-vacina-contra-doencas-mosquitos-447857


Inteligência Artificial pode identificar moléculas de exoplanetas (e descobrir novas leis da física !


Investigadores vão utilizar a Inteligência Artificial para identificar as molécula na atmosfera de exoplanetas. No entanto, a IA tem um potencial maior por desvendar.

Sabe do que é feita a atmosfera da Terra? Provavelmente lembra-se que é oxigénio e talvez azoto. E com um pouco de ajuda do Google pode facilmente chegar a uma resposta mais precisa: 78% azoto, 21% oxigénio e 1% árgon.

No entanto, quando se trata da composição de exoatmosferas — as atmosferas de planetas fora do nosso sistema solar — a resposta não é conhecida. Isto é pena, uma vez que as atmosferas podem indicar a natureza dos planetas e se eles podem hospedar vida.

Como os exoplanetas estão tão distantes, é extremamente difícil sondar a sua atmosfera. Estudos sugerem que a Inteligência Artificial (IA) pode ser a nossa melhor aposta para explorá-los — mas apenas se pudermos mostrar que esses algoritmos pensam de maneira confiável e científica, em vez de enganar o sistema.

Agora, um novo artigo, publicado no Astrophysical Journal, fornece uma visão reconfortante da sua lógica misteriosa.

Os astrónomos normalmente exploram o método de trânsito para investigar exoplanetas, que envolve medir as quedas de luz de uma estrela quando um planeta passa à frente dela.

Se houver uma atmosfera no planeta, também poderá absorver uma pequena quantidade de luz. Ao observar este evento em diferentes comprimentos de onda, as impressões digitais das moléculas podem ser vistas na luz das estrelas absorvida, formando padrões reconhecíveis no que chamamos de espectro.

Um sinal típico produzido pela atmosfera de um planeta do tamanho de Júpiter apenas reduz a luz estelar em ~0,01% se a estrela for semelhante ao Sol. Planetas do tamanho da Terra produzem sinais 10-100 vezes mais baixos. É quase como, de um avião, tentar ver qual é a cor dos olhos de um gato.

No futuro, o Telescópio Espacial James Webb (JWST) e a Missão Espacial Ariel, ambas as sondas que vão investigar exoplanetas da sua órbita no Espaço, vão ajudar ao fornecer espectros de alta qualidade para milhares de exoatmosferas.

Mas, embora os cientistas estejam entusiasmados com isto, estudos recentes sugerem que pode ser complicado. Devido à natureza complexa das atmosferas, a análise de um único planeta em trânsito pode levar dias ou até semanas para ser concluída.

Naturalmente, os investigadores começaram a procurar ferramentas alternativas. A IA é conhecida pela sua capacidade de assimilar e aprender com uma grande quantidade de dados e pelo seu excelente desempenho em diferentes tarefas, uma vez treinada.

Os cientistas, portanto, tentaram treinar a IA para prever a abundância de várias espécies químicas na atmosfera.

A atual pesquisa estabeleceu que as IAs são adequadas para esta tarefa. No entanto, os cientistas são meticulosos e céticos e, para provar que é realmente assim, querem entender como é que as IAs pensam.

Espreitar para dentro da caixa negra

Na ciência, uma teoria ou ferramenta não pode ser adotada se não for compreendida. Afinal, não queremos passar pela emoção de descobrir a vida num exoplaneta, apenas para perceber que é simplesmente uma “falha” na IA.

A má notícia é que as IAs são terríveis para explicar as suas próprias descobertas. Mesmo os especialistas em IA têm dificuldade em identificar o que faz com que a rede forneça uma determinada explicação. Essa desvantagem frequentemente impede a adoção de técnicas de IA na astronomia e em outros campos científicos.

Os investigadores desenvolveram um método que permite um vislumbre do processo de tomada de decisão da IA. A abordagem é bastante intuitiva.

Suponhamos que uma IA tenha que confirmar se uma imagem contém um gato. Ela provavelmente faria isso identificando certas características, como pelo ou formato do focinho. Para entender quais características se está a referir, e em que ordem, desfocaram partes da imagem do gato e viram se a IA ainda mostrava que era um gato.

Observando como é que as previsões da IA sobre a abundância de moléculas de exoplanetas (por exemplo, água na atmosfera) mudaram quando cada região foi adulterada, os autores começaram a construir uma “imagem” de como é que a IA pensava, como quais regiões do espectro eram usadas para decidir o nível de água na atmosfera.

Para alegria dos investigadores, descobriram que uma IA bem treinada depende muito de fenómenos físicos — exatamente como um astrónomo faria.

Esta descoberta forneceu o primeiro método para espreitar nas chamadas “caixas negras da IA”, permitindo avaliar o que as IAs aprenderam. Com estas ferramentas, os investigadores podem agora não apenas usar IAs para acelerar a sua análise de exoatmosferas, mas também podem verificar se a sua IA usa leis da natureza bem conhecidas.

Dito isto, é muito cedo para afirmar que entendemos totalmente as IAs. A próxima etapa é descobrir precisamente a importância de cada conceito e como é que ele é processado nas decisões.

A perspetiva é empolgante para os especialistas em IA, mas ainda mais para os cientistas. O incrível poder de aprendizagem da IA vem da sua capacidade de aprender uma “representação”, ou padrão, a partir dos dados — uma técnica semelhante a como os físicos descobriram as leis da natureza para compreender melhor o nosso mundo.

Ter acesso às mentes da IA pode, portanto, nos conceder a oportunidade de aprender novas leis da física ainda não descobertas.

https://zap.aeiou.pt/inteligencia-artificial-novas-leis-da-fisica-448217

 

sexta-feira, 3 de dezembro de 2021

Cientistas encontram buracos negros “perto” da Terra e em rota de colisão !

A 1,6 mil anos-luz de distância um do outro, dois buracos negros supermassivos devem colidir em cerca de 250 milhões de anos. Eles são o par mais próximo da Terra, e a distância entre eles é a menor já encontrada entre dois buracos negros supermassivos.

O maior deles tem uma massa 154 milhões de vezes maior do que a do Sol, enquanto o menor corresponde a 6,3 milhões de vezes a massa solar.

Eles foram encontrados pela pesquisadora Karina Voggel e seus colegas da Université de Strasbourg, na França. Os cientistas utilizaram o conjunto de telescópios do observatório Very Large Telescope, localizado no Chile. As descobertas foram publicadas no jornal acadêmico Astronomy & Astrophysics.

Os buracos negros estão em uma gakáxia chamada NGC 7727, que está a aproximadamente 89 milhões de anos-luz da Terra. O maior deles está no centro da galáxia. O menor, a cerca de 1,6 mil anos-luz do primeiro — ele provavelmente pertencia a uma galáxia menor, que foi engolida pela NGC 7727 há bilhões de anos.

Os pesquisadores acreditam que, em 250 milhões de anos, os buracos negros vão colidir e se fundir, tornando-se um único buraco negro colossal. Os cientistas conseguiram encontrá-los agora porque os buracos estão mais de cinco vezes mais próximos da Terra do que qualquer outro par supermassivo.

Segundo Voggel, os cientistas não costumam ser capazes de observar essa fase de fusão de buracos negros. “Esses processos astronômicos levam bilhões de anos, então, não podemos acompanhá-los no momento em que acontecem, mas nós apanhamos este durante o processo de fusão”, afirma.

De acordo com a pesquisa, foi possível identificar os buracos negros a partir dos movimentos rápidos das estrelas próximas a eles — e não pelo método mais comum, observando a luz que alguns buracos negros emitem quando a matéria ao redor é sugada para dentro deles. “Neste caso, os buracos negros são silenciosos”, afirma Voggel. “É por isso que estes foram ignorados.”

A cientista acredita que pode haver muitos outros buracos negros “escondidos” fora dos centros das galáxias. Ela estima que, se contarmos os buracos negros secundários (fora dos centros, como este menor), o número de buracos negros supermassivos conhecidos no universo aumentaria em até 30%.

https://www.ovnihoje.com/2021/12/03/cientistas-encontram-buracos-negros-perto-da-terra-e-em-rota-de-colisao/

 

 

 

Região misteriosa no espaço faz com que espaçonaves reduzam a velocidade !

Uma estranha anomalia na atmosfera terrestre foi detectada. Encontrada a 400 quilômetros acima do Pólo Norte, um “buraco em forma de funil” que se abre no campo magnético da Terra aparece apenas uma vez por dia. E só pode ser visualizado ao meio-dia, hora local, quando o Sol está em seu ponto mais alto no céu.

Região misteriosa no espaço faz com que espaçonaves reduzam a velocidade
Imagem meramente ilustrativa. Crédito: NASA

Embora possa não parecer muito preocupante, o campo magnético sobre o Pólo Norte impede que as partículas do Sol cheguem à Terra, mas essa lacuna recém-descoberta pode causar um problema para satélites e espaçonaves.

Os cientistas da NASA que o avistaram também notaram que ele está interferindo nos sinais de rádio e GPS da região. 

E, estranhamente, qualquer aeronave que passa pela área parece diminuir a velocidade quando o buraco se abre.

A NASA disse que está tentando descobrir porque o buraco aparece, mas ainda não foi capaz de fazê-lo.

Um teste será realizado lançando um foguete de sondagem da Noruega.

Mark Conder, principal investigador e físico da University of Alaska Fairbanks, disse:

“A cerca de 400 quilômetros acima da Terra, as espaçonaves sentem mais resistência, como se tivessem atingido uma lombada.
Você não pode simplesmente aumentar a massa em uma região por um fator de 1,5 e não fazer mais nada, ou o céu vai cair.”

De acordo com a NASA, uma possibilidade para o buraco envolve efeitos elétricos e magnéticos na ionosfera, a camada da alta atmosfera da Terra que é ionizada pelo Sol, o que significa que contém partículas eletricamente carregadas.

A eletrodinâmica pode sustentar o ar mais denso indiretamente ou pode causar aquecimento que gera ventos verticais para manter o ar denso no alto. O foguete CREX-2 possui uma série de instrumentos projetados para medir esses efeitos.

Agora que o Sol está mais ativo, a NASA espera iniciar seu estudo da cúspide polar o mais rápido possível.

 

 

 

Lua de Marte é o grande barco salva-vidas de milhões de marcianos - E não é por acaso que existe uma história bíblica semelhante !

Até agora, o satélite de Marte, Fobos, é um dos objetos mais misteriosos e “inexplicáveis” do sistema solar.

Lua de Marte é o grande barco salva-vidas de milhões de marcianos. E não é por acaso que existe uma história bíblica semelhante
Fobos, uma das duas luas de Marte.

“A Agência Espacial Europeia, usando um radar especial (MARSIS) instalado na espaçonave Mars Express, estudou o interior de Fobos em 2015. Cientistas disseram ao mundo que o interior de Fobos parece estar preenchido com impressionantes vazios geometricamente regulares!”

Antes de continuar a considerar a suposição de que Fobos poderia muito bem ser uma espécie de barco salva-vidas para os marcianos, vale a pena lidar com o problema dos desastres espaciais globais, nos quais raramente pensamos em nossas vidas diárias, embora haja um enredo bíblico correspondente, e não apenas isso .

Afinal, acredita-se que a maior cratera de meteorito da Terra tem um diâmetro de cerca de 500 km, e o mesmo em Marte. Supõe-se que, muito provavelmente, as civilizações antigas da Terra tinham informações sobre como a civilização do planeta vermelho realmente pereceu.

Em geral, não há dúvida de que mais cedo ou mais tarde nossa civilização enfrentará uma ameaça de destruição, causada, em particular, pela queda de um gigantesco corpo cósmico na Terra e, muito possivelmente, nessa época, a humanidade não será capaz de encontrar os meios adequados para prevenir tais ameaças. Portanto, vale a pena pensar no que será discutido a seguir, ainda que apenas como uma suposição.

Portanto, não se deve rejeitar de forma inequívoca a suposição de que a civilização supostamente perdida do planeta vermelho conseguiu sobreviver durante a catástrofe mencionada. Sua sobrevivência com a ajuda de Fobos, que em grego significa “Medo”, poderia ocorrer usando-o como uma espécie de barco salva-vidas.

Agora, por falar nisso, acredita-se que mais cedo ou mais tarde Fobos cairá em Marte. Este fato é bem conhecido dos astrônomos, mas não é divulgado para não causar pânico na Terra. De acordo com as observações, Fobos está se aproximando lenta mas seguramente da superfície de Marte. A velocidade de aproximação entre os dois corpos cósmicos é de cerca de dois metros a cada cem anos e aumenta gradualmente. Claro, do ponto de vista da vida humana, o tempo antes da queda de seu segundo satélite em Marte é a eternidade, mas nas realidades cósmicas, é um momento.

De acordo com cálculos científicos, a explosão de Fobos na órbita de Marte ocorrerá em cerca de 20-40 milhões de anos. Quando isso acontecer, anéis semelhantes aos possuídos por Saturno aparecerão ao redor do planeta.

Assim, é possível que às vésperas da citada e prevista catástrofe, Fobos tenha sido lançado ao espaço pelos próprios marcianos, que o construíram com urgência para sobreviver a esta catástrofe a uma distância segura dela.

É bem possível que neste barco quase toda a civilização marciana tenha existido por muito tempo, sem ousar voltar.

Tudo isso poderia acontecer, por exemplo, da seguinte forma:

Se recebêssemos informações sobre a suposta catástrofe em Marte, poderíamos lidar urgentemente com todas as opções de resgate possíveis, entre as quais, a melhor opção disponível não seria evacuar para algum lugar no espaço profundo usando um grande número de foguetes. O mesmo se aplica à versão de Elon Musk da colonização de Marte.

É possível que os marcianos, tendo compreendido devidamente as propriedades do hidrogênio, tenham decidido construir urgentemente uma gigantesca aeronave a hidrogênio feita de folha de metal, muito mais resistente do que a folha de metal mais resistente que estamos usando agora.

Na verdade, estamos falando de uma estrutura de paredes finas de quase 25 quilômetros com uma concha de força de 60 milímetros, como alguns imaginaram na década de 1960. Mas, neste caso, estamos falando de um “veículo voador” quase dez vezes mais leve que o “ar da Terra”, mas mais pesado que o marciano. Foi isso que permitiu a Fobos decolar da superfície de Marte e se tornar o próprio satélite de Marte, que, por suposto, não se trata de um satélite natural.

Em outras palavras, Fobos não é um satélite natural, nem um “asteroide capturado”. É supostamente “oco”; um naufrágio gigante de Marte.

Quanto à suposição de que poderia ter sido construído pelos próprios marcianos, até agora ninguém expressou tal teoria. Além disso, ninguém o comparou a um enorme dirigível a hidrogênio.

Quando este tipo de estrutura artificial, como Fobos, é preenchida com hidrogênio sob uma pressão de cerca de 0,01 atm., As propriedades de transporte do hidrogênio (mesmo quando preenchido com apenas 30% do volume), podem desenvolver uma força de elevação ao nível de 16.000.000.000 kg, sem contar a força centrífuga, que também é desenvolvida devido à rotação de Marte.

Isso significa que, em princípio, dezenas de milhões de humanoides marcianos poderiam ser transportados com o conforto adequado para uma órbita estacionária (a uma altitude de 20.392 km) diretamente de sua superfície por uma espaçonave ultraleve desse tipo.

Assim, após a conclusão da construção de Fobos às vésperas da catástrofe prevista, toda a população de Marte (ou uma parte significativa dela) poderia pousar nele e, com todo o mesmo conforto, entrar em órbita estacionária.

Com o tempo, substituindo todo o hidrogênio pela atmosfera usual para os marcianos, Fobos poderia ter descido à sua órbita atual, respectivamente, e com o aparecimento parcial de gravidade zero. Os marcianos que partiram para lá para residência temporária jamais teriam ousado retornar a Marte, depois de se acostumar a viver em órbita.

É possível que num futuro muito próximo, tendo garantido que Fobos foi outrora usado como um barco salva-vidas, a nossa exploração do espaço sideral, finalmente, comece a ser realizada sem, por assim dizer, foguetes pré-históricos.

Em princípio, seria mais razoável supor que uma enorme estrutura artificial não seria usada como um “barco salva-vidas”, mas, por assim dizer, um objeto natural modernizado como a sua própria lua. Ao criar cavidades revestidas de metal, preenchidas com hidrogênio dentro desta lua, ele desenvolve a mesma força reativa que, em particular, o objeto interestelar Oumuamua.

A este respeito, é possível imaginar a chegada de nossos predecessores a nós, mesmo de Faeton e da Lua atual.

https://www.ovnihoje.com/2021/12/03/lua-de-marte-e-o-grande-barco-salva-vidas-de-milhoes-de-marcianos-e-nao-e-por-acaso-que-existe-uma-historia-biblica-semelhante/

 

 

 

 

 

 

Os pilotos militares não são os únicos que vêem coisas no céu !

Os pilotos militares não são os únicos que vêem coisas no céu

Há uma infinidade de razões pelas quais a Emenda Gillibrand-Rubio (Emenda G-R) ao NDAA 2022 deve ser aprovada para que o movimento de transparência OVNI possa ir a todo vapor.

Do lado de fora, parece que a Marinha dos EUA assumiu a liderança no compartilhamento de dados sobre OVNIs dentro da comunidade de inteligência. Faria sentido, já que cada Naval Carrier Strike Group (CSG – Grupo de Ataque de Porta Aviões) tem a infraestrutura de apoio para rastrear, categorizar e interceptar naves aéreas, de superfície e de subsuperfície que estão dentro de seu espaço controlado.

Como todos nós aguardamos ansiosamente as contribuições da Força Aérea e da recém-criada Força Espacial, isso deve ser observado: o Corpo de Fuzileiros Navais e o Exército têm suas próprias capacidades e provavelmente estão fazendo observações de coisas desconhecidas nos céus.

A Emenda G-R fornece linguagem para garantir que o Corpo de Fuzileiros Navais e o Exército tenham um mecanismo para que suas observações sejam relatadas e incluídas na análise geral dos OVNIs.

Potenciais observações não relatadas

Em agosto, eu estava lendo meu feed de mídia social quando me deparei com um artigo da Pop Smoke, “Paranormal Military Stories: Tales from the Gridsquare”.

Pop Smoke é um site para veteranos militares com a missão declarada de “entreter, defender e reunir militares, veteranos e pessoas com interesses semelhantes”. Como muitos de nós, rolei os comentários em busca de comentários engraçados e espertos para me entreter ainda mais.

Em minha busca por entretenimento, algo bastante surpreendente chamou minha atenção: observações potenciais de OVNIs não relatadas por nossas forças terrestres então ativamente implantadas. Um relato foi a seguinte:

“As luzes continuaram retas e, de repente, fizeram uma curva acentuada de 45 graus para cima (rápido) em direção ao céu até que desapareceram.”

Fiz uma pausa quando as implicações do que estava lendo se estabeleceram: nossas forças terrestres estão fazendo observações e, até onde sei, seus pontos de dados não estão sendo coletados.

Dê uma olhada nas imagens capturadas abaixo.

Sim, as luzes no céu podem ser drones dos EUA ou adversários, aeronaves civis ou talvez plataformas de dirigíveis de reconhecimento de vigilância de inteligência (ISR), como o Aerostat.

Como um ex-fuzileiro naval da ativa que teve o doloroso privilégio de ter entrado em ação, tentarei colocar os relatos acima em contexto, enquanto abordarei as possíveis explicações prosaicas.

Sistema de radar Aerostat

Contexto de observações não relatadas

Se você nunca esteve no exército ou em uma missão, por favor, me dê sua atenção por um momento antes de eu continuar. Quando você desembarca em uma área avançada, geralmente leva de seis meses a um ano na região. Durante todo o tempo de seu desdobramento, você está de guarda, conduzindo sua especialidade ocupacional militar primária, em patrulha, no posto, etc.

Agora imagine por um momento que você, leitor, está implantando em sua própria casa. Todas as noites, quero que você saia e vigie sua caixa de correio por quatro a oito horas, entre meia-noite e 8h.

Após os primeiros dias, você aprenderá as rotinas da flora e fauna local. Você saberia quem corre, quem leva seus cachorros para passear e quem liga o carro no calor de sua casa. Provavelmente, você aprenderá até mesmo os nomes dos funcionários do correio e entregadores de pacotes.

Depois de um mês, você saberia as trajetórias de voo das aeronaves, de que forma as estrelas cadentes cruzam o céu, localizaria vários satélites todas as noites, saberia os nomes dos corredores, dos passeadores de cachorros e dos cachorros. Talvez até os nomes da família do entregador. Você também conheceria os gatos, guaxinins, esquilos locais, seus padrões e como eles interagem uns com os outros.

Em termos básicos, existe o comum e, em seguida, existe o fora do comum. Nossos veteranos que fizeram esses comentários estavam falando sobre experiências fora do comum a partir de suas observações normais e rotineiras feitas em seus postos.

Isso significa que todas ou algumas de suas observações são absolutamente algo sem uma explicação mundana? Não, mas elas merecem um exame mais aprofundado e podem ser uma peça do quebra-cabeça para corroborar observações feitas por outros sistemas de sensores, plataformas ou pilotos.

Um comentário se destacou, pois pode-se inferir que não existem apenas observações visuais de fuzileiros navais e soldados, mas dados coletados por sistemas de sensores associados: 

“As equipes da ADA lhes dirão que há todos os tipos de merdas estranhas acontecendo no céu noturno”

O que é Artilharia de Defesa Aérea (ADA)?

O Exército implanta vários sistemas ADA, incluindo Sistemas de Mísseis Patriot, Terminal de Defesa de Área de Alta Altitude (THAAD) e o sistema de Defesa Aérea Avenger. Em 2020, o Corpo de Fuzileiros Navais começou a atualizar seus sistemas ADA e agora está em processo de implantação do Sistema Integrado de Defesa Aérea dos Fuzileiros Navais (MADIS).

De acordo com o Army Times, nossas forças ADA são uma de suas unidades militares mais frequentemente implantadas. Se nossos membros de serviço forem destacados para a frente, haverá um elemento ADA no teatro de ação com eles para fornecer segurança contra ameaças aéreas. Cada sistema de armas ADA tem um complemento de sistemas de sensores de suporte projetados especificamente para garantir que possam localizar, rastrear e potencialmente interromper ou matar ameaças que se aproximam.

O sistema Terminal High Altitude Area Defense (THAAD) foi projetado e construído pela Lockheed Martin Space Systems, com subcontratos indo para Raytheon, Boeing, Aerojet, Rocketdyne, Honeywell, BAE Systems, MiltonCAT e Oliver Capital Consortium.

Com o sistema de radar de suporte para nosso THAAD sendo o AN/TPY-2, ele ganhou o apelido de “Aegis ashore”. Você pode reconhecer a palavra Aegis como o sistema que tem detectado os OVNIs observados por nossas forças navais. O THAAD tem recursos semelhantes e muitos dos mesmos sistemas do Aegis.

Em 14 de setembro de 2020, Tyler Rogoway e Joseph Trevithick do site The Drive escreveram um artigo sobre incursões de drones em sistemas THAAD em Guam. Um dos incidentes relatados ocorreu em 6 de março de 2019, onde um documento FOIA (Lei de Liberdade de Informação) editado dizia:

“Torre # 2 transmitida por rádio para relatar que uma luz branca brilhante foi vista de LOCALIZAÇÃO pairando sobre um campo e desapareceu rapidamente.”

Os Estados Unidos têm atualmente vários sistemas de bateria de mísseis THAAD transportáveis ​​em seu estoque, que podem ser realocados em qualquer teatro de guerra que necessite de requisitos de defesa antimísseis. A Raytheon está programada para concluir o oitavo AN / TPY-2 transportável em dezembro de 2024.

Por que a Emenda Gillibrand-Rubio é importante

A Emenda G-R é vital para fornecer uma abordagem abrangente de coleta de dados em todas as nossas forças armadas. E a linguagem usada tem força suficiente para garantir que mudanças significativas sejam implementadas.

O texto da emenda afirma:

“Pessoal militar e civil empregado por ou sob contrato com o Departamento de um elemento da comunidade de inteligência DEVERÁ ter acesso aos procedimentos pelos quais DEVERÃO relatar incidentes ou informações, incluindo efeitos fisiológicos adversos, envolvendo ou associados a fenômenos aéreos não identificados diretamente para o Escritório.”

Tomei a liberdade de adicionar ênfase à palavra “deverá/ão” no projeto de lei. Em termos legais, quando você vê “deverá/ão”, significa que não há espaço de manobra para contornar isso. Você deve fazer isso ou não está obedecendo ao regulamento.

Se aprovada, esta legislação determinará que todos os membros do Departamento de Defesa (DoD), civis, militares e da Comunidade de Inteligência terão procedimentos de relato e devem relatar incidentes. Em essência, os incidentes mencionados nos comentários do Facebook acima terão relatórios associados a eles. Esses dados podem ajudar a alimentar análises futuras. No momento, todos esses dados não estão sendo armazenados ou processados.

É fundamental que esses dados sejam armazenados e estudados. Sem especular muito, pode haver várias origens para os OVNIs, incluindo adversários estrangeiros, como a China, que está acelerando rapidamente suas próprias capacidades tecnológicas. Se tais avistamentos estão simplesmente sendo deixados de lado e não coletados, isso nos deixa vulneráveis.

Sem a Emenda G-R, uma de nossas seções militares mais amplamente implantadas, nossas unidades de Artilharia de Defesa Aérea, com seus sistemas de sensores associados, podem não ter um mecanismo para contribuir com relatórios de OVNIs – e esse é um problema que não deve ser enterrado pelo DoD .

Sobre o autor – Bob Plissken

Bob serviu como Analista de Inteligência no Corpo de Fuzileiros Navais. Como um fuzileiro naval, Bob participou de duas operações que o levaram dos corredores do Aeroporto Internacional de Mosul, no Iraque, para a costa da Libéria e muitos lugares entre eles. Com seu treinamento e experiência no mundo real, ele aprendeu habilidades analíticas para processar informações confusas e apresentá-las de uma maneira compreensível e útil.

Além da experiência no mundo real de Bob, ele teve o privilégio de receber treinamento de inteligência formalizado, incluindo treinamento de Especialista em Inteligência, Contra Narcóticos, Imagens de Detecção Remota/Sistemas de Informação Geográfica, Análise de Inteligência de Guerra Assimétrica e Análise de Contraterrorismo, para citar alguns.

Bob obteve seu Bacharelado em Criminologia pela State University e seu diploma de Juris Doctor pela Suffolk University Law School. Depois de passar no exame da ordem dos advogados, ele deve tomar posse como advogado em meados de dezembro de 2021.

Bob optou por não revelar seu nome verdadeiro neste momento e o Liberation Times respeita sua privacidade.

https://www.ovnihoje.com/2021/12/03/pilotos-militares-veem-coisas-no-ceu/

 

 

 

 

 

 

Quatro fatos que podem mudar tudo !

O governo dos EUA finalmente revelou a verdade sobre uma presença desconhecida em nosso espaço aéreo, os chamados objetos voadores não identificados, OVNIs ou UAPs, sigla para fenômenos aéreos não identificados em inglês. Eles são inteligentes e aparentemente gostam de brincar com os humanos no céu, dançando em torno de nossos aviões a jato mais avançados.

Quatro fatos que podem mudar tudo!

Este pode muito bem ser o fato mais interessante descoberto na história da humanidade. Como nenhum outro, está repleto de implicações enormes. Ela compete com a Covid-19, a iminente catástrofe climática e a ascensão do fascismo [na Europa e na Austrália].

A presença alienígena não está indo embora. Há mais alguma coisa que possamos dizer que sabemos sobre essa presença alienígena? Sabemos que desde a década de 1940 ela se interessa por nossa indústria de armas nucleares. Robert L. Hastings documenta em detalhes essa conexão perturbadora em “UFOs and Nukes: Extraordinary Encounters at Nuclear Weapons Sites” (2008). A Inteligência não identificada está observando nossas instalações de armas nucleares. Pode parecer aos alienígenas que corremos perigo extremo.

Uma pergunta. Eles estão preparados para intervir em caso de crise nuclear?

Então, algo não identificado está presente conosco na Terra; tecnologicamente muito além de nós. Em segundo lugar, essa inteligência desconhecida está preocupada com nosso arsenal atômico destruidor de mundos.

Há também um terceiro fato de grande significado, especialmente claro nos estudos de abdução de John Mack. As aparências – a suposta nave e pessoal humanoide – mudam e assumem formas adequadas ao tempo, cultura e personalidade das testemunhas a quem aparecem. Em suma, a Entidade que assombra nosso planeta é um metamorfo por excelência. Sua substância parece ser luz, que pode ser ligada ou desligada em um flash; remodela-se; pode se materializar em todos os tipos de “naves” e humanoide – ou deus, anjo ou demônio.

Há um quarto fato implícito na natureza mutante da entidade. A presença ativa de inteligência extraterrestre na Terra permite novas maneiras de interpretar eventos famosos na história da religião. Dois exemplos vêm à mente.

No livro do Êxodo, somos informados de uma voz de Deus que falou a Moisés de uma sarça ardente, instruindo-o a conduzir os israelitas da escravidão à liberdade. A voz e a luz de uma sarça “em chamas” é um motivo de avanço espiritual encontrado em muitas formas e credos, e aparece com bastante frequência entre os OVNIs.

Para o meu segundo exemplo, avance rapidamente para Fátima, Portugal, 1917, e 70.000 pessoas reunidas na Cova da Iria esperando por um milagre predito por crianças que afirmavam ter comunhão com a Virgem Maria.

Bem, as 70.000 testemunharam o Sol na forma de um disco luminoso mergulhar na Terra e então disparar de volta para o céu em zigue-zague. O “Milagre do Sol”, pensava-se. O que as 70.000 testemunhas espantadas viram foi um disco de luz não identificado descer e subir no típico padrão de OVNI em zigue-zague. Os céticos e anti-religiosos comunistas ficaram espantados, especialmente quando todos os relatos de cura chegaram. E se o Judaísmo e o Cristianismo, porque não outros em qualquer crise ou transição espiritual?

O grande ponto: agora parece haver um corpo extraordinário de fatos sobre os quais podemos ter poucas dúvidas. Listei apenas quatro deles, mas existem outros. Os quatro fatos, mais uma vez, devem concentrar nossas mentes:

1. Existe uma entidade inteligente e supertécnica em nosso espaço aéreo que não pode ser superada ou controlada. A tecnologia parece superfísica; quase como se a energia central fosse psicocinética.

2. A entidade surgiu à vista quase em conjunto com o surgimento e uso de armamento nuclear (meados do século XX). Os OVNIs parecem curiosos e preocupados.

3. A entidade é um metamorfo. Possui o poder mágico de aparecer em diferentes formas, adaptando-se às necessidades culturais e existenciais específicas, e de desaparecer à vontade.

4. O que precede nos força a perguntar que papel esta entidade inteligente desempenhou na história das religiões.

Desde que Jacques Vallee e John Keel comentaram sobre as características OVNI dos fenômenos de Fátima, eu me perguntei: Estaria alguma entidade evoluída ou clube cósmico orquestrando experiências visionárias que apóiam a vida de certas religiões? Eu me pergunto como os leitores se sentem ao registrarem esses fatos estranhos, seja com uma sensação de admiração ou de angústia? Ou, . . . ?

https://www.ovnihoje.com/2021/12/03/quatro-fatos-que-podem-mudar-tudo/

 

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