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domingo, 15 de janeiro de 2012

Estudo da Nasa indica 14 ações para lidar com as mudanças climáticas



 Um novo estudo da Agência Espacial Americana (Nasa) apresenta as 14 principais medidas para controlar a poluição do ar que, se implementadas, poderiam diminuir o ritmo do aquecimento global, melhorar a saúde das pessoas e ainda aumentar a produção agrícola universal. O estudo está publicado na mais recente edição da revista Science e foi baseado em um relatório ambiental das Nações Unidas, também liderado por Shindell e publicado no ano passado.

Para os estudiosos, todas as regiões do planeta serão beneficiadas com a adoção das medidas - Arquivo/AE
Arquivo/AE
Para os estudiosos, todas as regiões do planeta serão beneficiadas com a adoção das medidas
"Nós estamos mostrando que a implementação de reduções práticas de emissões específicas poderiam maximizar os benefícios do clima, da saúde humana e da agricultura", disse o líder da pesquisa, Drew Shindell, do Instituto Goddard para Estudos do Espaço (GISS, na sigla em inglês), da Nasa.

De acordo com o texto, a adoção destas medidas auxiliaria na diminuição significativa do aquecimento global, chegando a 0,9º C (0,5 º C) até 2050, além de aumentar o rendimento agrícola em até 135 milhões de toneladas por safra e evitar centenas de milhares de mortes prematuras a cada ano. Para os estudiosos, todas as regiões do planeta poderão sentir os efeitos positivos dessas mudanças.

Shindell e sua equipe consideraram cerca de 400 medidas de controle, baseados nas tecnologias avaliadas pelo Instituto Internacional para Análise Aplicada de Sistemas, em Laxenburg, na Áustria, e chegaram ao número final de 14. Todas tratam da diminuição de poluentes que agravam a mudança climática e colocam em risco a saúde humana e vegetal - seja diretamente ou por levar à formação de ozônio.

Entre os principais poluentes estão o carbono negro e o metano. O primeiro deles é produto da queima de combustíveis fósseis ou de biomassa, como madeira ou esterco, e pode agravar uma série de doenças respiratórias e cardiovasculares. Já o metano é uma substância incolor e inflamável que funciona como potente gás estufa e precursor do ozônio troposférico. Vale recordar que o ozônio é um componente chave dos nevoeiros contaminados por fumaça e dos gases de efeito estufa, que causam graves danos à saúde humana.

Embora o dióxido de carbono seja o principal condutor do aquecimento global a longo prazo, o carbono negro e o metano são ações complementares que teriam um impacto mais imediato, já que ambos circulam fora da atmosfera mais rapidamente.

Para a equipe de estudo de Shindell, as ações de controle oferecem maior proteção contra o aquecimento global para países como Rússia, Tadjiquistão e Quirguistão, em que existem grandes áreas cobertas por neve ou gelo. Irã, Paquistão e Jordânia experimentariam a melhoria na produção agrícola, enquanto os países do sul da Ásia e da região desértica do Sahel, na África, veriam mudanças benéficas nos padrões de precipitação. Já os países do sul da Ásia, como Índia, Bangladesh e Nepal, acompanhariam reduções significativas no número de mortes prematuras. Segundo o estudo, entre 700 mil e 4,7 milhões de mortes prematuras poderiam ser evitadas por ano, em todo o mundo.

"Proteger a saúde pública e o abastecimento de alimentos são ações ligadas às alterações climáticas ocorridas na maioria dos países" disse Shindell. "Sabendo disso, podemos motivar os governos a colocar em prática essas medidas", explica.

Veja mais informações, imagens e infográficos sobre o estudo no site da Nasa.

Fonte:http://www.estadao.com.br/noticias/vidae,estudo-da-nasa-indica-14-acoes-para-lidar-com-as-mudancas-climaticas,822414,0.htm

sábado, 14 de janeiro de 2012

Euro perto do colapso: Cortado rating a nove países - França e Austria perdem AAA.

A ameaça concretizou-se e abre um novo capítulo na composição dos ratings na zona euro: a agência Standard & Poor’s (S&P) fez nesta sexta-feira uma vaga de cortes que abrange nove países e retira à França e à Áustria a nota máxima de avaliação. Portugal passa a ter uma nota já considerada “lixo” financeiro. A Itália fica pela primeira vez abaixo do patamar A.


O ratings de Portugal, Itália, Espanha e Chipre baixaram em dois níveis, enquanto os de França, da Áustria – que perdem o triplo A – e de mais três países (Eslováquia, Eslovénia e Malta) foram cortados em um nível.

Portugal viu o seu rating descer em dois níveis, de BBB- para BB, ficando, assim, classificado por todas as três grandes agências de notação norte-americanas com o rating considerado nos mercados sem categoria de investimento.

A confirmação foi dada oficialmente pela S&P ao início da noite, já depois de fechar a bolsa de Nova Iorque, e de a agência Reuters ter avançado a informação durante a tarde.

A ameaça de cortar o rating à Alemanha, a maior potência da zona euro, e um dos seis países que até agora tinham a nota AAA, não se confirmou. Mas o grupo de países da zona euro avaliados com nota máxima fica reduzido a quatro: sem a França e a Áustria, restam a Alemanha, a Holanda, a Finlândia e o Luxemburgo com o triplo A. Todos tinham sido avisados, a 5 de Dezembro, de que as suas dívidas estavam em processo de revisão.

Nesta vaga de cortes, Itália passa de A para BBB+, Espanha de AA para A, o Chipre de BBB para BB+, França e Áustria de AAA para AA+, Eslováquia de A+ para A, Eslovénia de AA- para A+ e Malta de A para A-. A escala da S&P tem quatro grandes patamares de avaliação (de A a D), cada um dividido por níveis.

Para a agência, o último Conselho Europeu não tomou uma posição forte para resolver a crise da dívida soberana e esse é um dos motivos principais elencados pela S&P para justificar estes cortes. As revisões em baixa são motivadas principalmente porque as decisões dos líderes – que em Dezembro acordaram avançar com um pacto para reforçar a disciplina orçamental – “podem ser insuficientes para enfrentar as pressões sistémicas actuais na zona euro”.

O Governo português reagiu ao anúncio da S&P minutos depois, considerando a decisão infundada por baixar a nota de Portugal partindo de uma avaliação à zona euro e esquecendo as medidas de consolidação orçamental.

“A S&P parece ter substituído a sua análise individualizada por país por uma análise sistémica baseada na área do euro, da qual decorrem avaliações que não reflectem adequadamente as realidades nacionais”, lê-se num comunicado do Ministério das Finanças.

A S&P enumera alguns riscos a que a zona euro está exposta: o “aumento dos prémios de risco exigidos a um cada vez maior grupo de países da zona euro”, “o enfraquecimento das perspectivas de crescimento” e “a discussão pública e prolongada dos responsáveis políticos europeus acerca da melhor maneira de enfrentar os desafios”.

As reacções políticas em França ouviram-se ainda antes de a S&P se pronunciar, logo que o ministro das Finanças, François Baroin, confirmou que o Governo fora notificado da decisão.

O Governo francês já estava avisado para uma possível perda do triplo A. Mas a confirmação de que a segunda maior economia da moeda única deixa de estar classificada com a nota máxima traz inevitavelmente mais incertezas sobre o futuro da moeda única, com as implicações que esta decisão acarreta para o fundo de socorro do euro (que é financiado pelos países da moeda única).

Para França, o corte traz ainda outro sabor amargo: o país estava avaliado com a nota AAA desde 1975; e para o Presidente Nicolas Sarkozy, a descida acontece num momento preciso – a 100 dias da eleição presidencial, segundo contabilizou a AFP.

A Comissão Europeia reagiu com o comissário dos Assuntos Económicos e Financeiros, Olli Rehn, a falar numa “decisão aberrante” numa altura em que a Europa está a responder “de forma decisiva sobre todas as frentes” para resolver a crise.

Embora a Alemanha mantenha o seu triplo A, o ministro alemão das Finanças desvalorizou as decisões das agências de notação. Ainda antes de ser anunciada oficialmente qualquer decisão da S&P, Wolfgang Schäuble mostrava-se solidário com França e lembrava que o clima de incerteza quanto ao futuro da moeda única “não é uma novidade”.

Fonte: http://economia.publico.pt/Noticia/sp-corta-rating-a-nove-paises-franca-perde-aaa-e-portugal-fica-em-lixo-1529018

Avistamentos de OVNIS nos EUA estão aumentando

De acordo com a fonte da notícia, WOFL FOX 35, o National UFO Reporting Center (NUFORC) diz que mais de 1.000 novos relatos de avistamentos de OVNIs foram recebidos desde 25 de outubro de 2011.

Além disso, um grande número de relatos inundaram o NUFORC somente este ano, com uma aumento de avistamentos em 36 dos 50 estados dos EUA. Mais de 1oo relatos foram logados pela organização na Véspera de Ano Novo.

Em 11 de dezembro de 2011, em Eureka Springs, estado do Arkansas, três pessoas viram 8 esferas de cor laranja passarem do sul para o norte no céu noturno, cobrindo aproximadamente 60 gráus de arco em cinco minutos. Duas outras luzes apareceram logo após o primeiro grupo desaparecer, e seguiram aproximadamente o mesmo trajeto do primeiro grupo.

Quase um mês antes, em Berlin, estado de Wisconsin, uma mulher dirigia para casa do trabalho, quando encontrou um carro parado em uma estrada rural. Ela passou pelo outro veículo vagarosamente, fez a primeira curva, e então testemunhou uma bizarra fila em curva de luzes quadriláteras à sua frente. As luzes pareciam estar se distanciando dela, e repentinamente desapareceram de vista, como se uma cortina tivesse baixado em sua frente.

Membros da equipe do NUFORC têm postado centenas de relatos similares à esses sem seu site.

O vídeo abaixo, que infelizmente é em inglês, mostra uma reportagem do FOX 35 com o Diretor da NUFORC, Peter Davenport, a respeito do aumento em avistamentos de OVNIs que está ocorrendo naquele país.

Vale lembrar que o OVNI Hoje tem notado também que este aumento estã ocorrendo no mundo todo,e não só nos EUA.

Cientistas conseguem identificar partícula capaz de resfriar a Terra

Estudos seriam importantes para encontrar uma maneira de enfrentar o aquecimento global.

Pesquisadores das universidades de Manchester e Bristol, em conjunto com o Sandia National Laboratories, acreditam ter encontrado um conjunto de compostos químicos que conseguem manter a Terra “resfriada”.

Os intermediários de Criegee, ou Bi-radicais de Criegee são poderosos oxidantes que enfrentam poluentes pesados, como o dióxido de nitrogênio e o dióxido de enxofre, ambos produzidos por combustão. Por conseguir combater esses gases eles são considerados como importantíssimos agentes com capacidade de limpar a atmosfera de forma natural.
Como o experimento foi feito

Para detectar os Intermediários de Criegee os cientistas utilizaram um equipamento desenvolvido especialmente para o projeto que funciona com uma luz de síncroton de terceira geração.

Utilizando a capacidade de ajuste de níveis e intensidades de luz da aparelhagem, foi possível aos pesquisadores detectar a formação de moléculas que continham os mesmos átomos, mas em combinações diferentes.


Com isso, eles perceberam que os Intermediários de Criegee reagem muito rapidamente, acelerando a formação de nitratos e sulfatos na atmosfera – que culminam na formação de aerossóis e nuvens, capazes de resfriar o planeta.

Segundo declarou um dos cientistas pesquisadores, estas recentes descobertas trazem grande impacto no entendimento da velocidade e também da capacidade de trabalho de oxidação da atmosfera.

Apesar de a teoria dos Intermediários de Criegee ser conhecida desde a década de 1950, somente agora os estudiosos conseguiram detectá-los de forma experimental. Dessa forma, o trabalho traz muitas esperanças no sentido de se encontrar uma solução para o aquecimento global e o combate à poluição em todo o planeta.

Fonte: http://www.tecmundo.com.br/ciencia/17902-cientistas-conseguem-identificar-particula-capaz-de-resfriar-a-terra.htm

Universo surgiu do nada e por acaso, diz astrofísico Lawrence Krauss

Em entrevista exclusiva ao Terra, astrofísico Lawrence Krauss defende que universo surgiu do nada e por acaso e sem ajuda divina

Foto: Ligia Hougland/Especial para Terra.

Um dos mais badalados cientistas da atualidade, devido, principalmente, aos esforços em popularizar a ciência, fazendo com que as pessoas deixem a religião de lado e aprendam sobre as belezas de um universo acidental e sem propósito, o astrofísico americano-canadense Lawrence Krauss causou polêmica com o lançamento do livro A Universe From Nothing (Um Universo do Nada, em tradução livre). Segundo o autor, o universo aconteceu por acaso e veio do nada - algo instável e que sempre acaba reagindo, sem precisar de interferência divina.

Krauss, quem tem algumas obras publicadas no Brasil, como A física de Jornada nas Estrelas, já havia enfurecido grupos religiosos americanos quando realizou uma apresentação sobre a origem do universo - o material, que parou no youtube (http://www.youtube.com/watch?v=7ImvlS8PLIo), já foi assistido por mais de um milhão de pessoas. Comentários acusando o astrofísico de querer acabar com Deus se multiplicaram na internet. Mas o autointitulado antiteista garante: essa era a intenção.

Em entrevista exclusiva ao Terra, em Washington, Krauss defende que um universo aleatório e uma vida sem supervisão divina proporcionam mais significado à existência. Confira a seguir a conversa com o cientista, que aborda a possibilidade de diversos universos serem resultantes de um nada com leis distintas da física.

Terra - De acordo com sua teoria, o universo é apenas um acidente que aconteceu sem a supervisão de um ser superior. A ideia de que estamos aqui por acaso não implica que a vida não tem um sentido maior?
Lawrence Krauss - Não há propósito evidente para o universo. A vida no nosso universo pode ser apenas um acidente. Podemos tentar entender como o universo foi criado, mas não temos como identificar um objetivo evidente. Mas isso não deve nos desolar. É motivo para sermos mais felizes. O propósito e o significado da nossa vida são criados por nós. Isso nos dá mais poder. Em vez de sermos governados por um ditador universal, como meu amigo Christopher Hitchens (famoso ateísta autor do best-seller Deus não é grande (Ediouro), que recente morreu de câncer) diria, criamos nosso próprio significado. Isso deve nos empolgar, pois dá mais sentindo a tudo que fazemos.

Terra - Você não acha que sua mensagem pode fazer com que muitas pessoas percam a vontade de viver, se acreditarem que não existe nada além desta vida, que não há um ser superior que se importa com elas e que não passamos de um acidente?
Krauss - Ao contrário, temos que tirar o máximo de proveito deste incrível acaso. Temos muita sorte de estarmos aqui, de termos a capacidade de pensar, experimentar o universo em toda a sua glória, poder entender até os seus primeiros momentos. Somos incrivelmente sortudos. Devemos explorar tudo que for possível, todas as aventuras que encontrarmos, intelectuais e de outras naturezas.

Terra - No seu novo livro, você fala em multiversos, ou seja, na existência de diversos universos passados, presentes e futuros, teorizando que talvez não existam leis universais da física e que as leis da física podem ser diferentes de acordo com cada universo. Como que o nada pode produzir resultados diferentes?
Krauss - Talvez não exista mesmo um conjunto universal de leis da física. No caso de multiversos, é muito possível que cada universo tenha leis diferentes. O fato de o nada poder produzir universos diferentes é, na verdade, bem simples. A mecânica quântica nos mostra que tudo está acontecendo ao mesmo tempo e que todas as possibilidades são realizadas. Mesmo em um espaço vazio, há partículas saindo do nada, constantemente. Não apenas isso acontece, como é vital. Na verdade, a maior parte da massa corporal de uma pessoa é determinada pelas partículas que saltam, constantemente, para dentro e para fora do espaço, neste exato momento. A mecânica quântica nos diz que o nada vai, eventualmente, produzir algo. O nada é instável.

Terra - Qual é a probabilidade de estes multiversos estarem interagindo com o nosso universo?
Krauss - Há diversos tipos de multiversos. Uma possibilidade é que existem muitos universos tão desconectados de nós que nunca interagirão com o nosso universo. Nesse caso, nunca os conheceremos empiricamente, eles sempre estarão separados de nós. No caso da teoria das cordas (string theory, o termo em inglês mais usado), há a possibilidade da existência de outros universos literalmente a um milímetro do meu nariz, em outra dimensão. Nesse caso, é possível que algo que acontece em um universo pode impactar outro universo. Portanto, algumas coisas que vemos no nosso universo podem ser fatores aleatórios que estão acontecendo em outro universo.

Terra - Então, você não acredita mesmo em Deus?
Krauss - Considero presunçoso se dizer ateísta, pois não posso garantir que o universo não foi criado com um objetivo, apesar de não haver nenhuma evidência disso. Mas posso dizer que não gostaria de viver em um universo onde existe um Deus, um universo onde eu não passaria de um cordeiro, sem controle sobre a minha existência. Um universo no qual, no caso de algumas religiões, se você faz algo errado, você fica condenado pela eternidade. É um conceito ridículo e horrível. Prefiro viver em um universo onde eu conquisto um significado para a minha vida e uso minha cabeça para agir, em vez de ser mandado por um Deus que, por vezes, é muito vingativo.

Fonte: http://noticias.terra.com.br/ciencia/noticias/0,,OI5553762-EI238,00-Universo+surgiu+do+nada+e+por+acaso+diz+astrofisico+Lawrence+Krauss.html

Estação interplanetária russa cairá perto do litoral do Chile

Os fragmentos da estação interplanetária russa Fobos-Grunt, que por uma falha ainda não esclarecida ficou na órbita terrestre ao invés de seguir para Marte, cairão neste domingo no Oceano Pacífico perto do litoral do Chile, informou neste sábado a Roscosmos, a agência espacial russa.

"O momento mais provável da queda dos restos do aparelho espacial Fobos-Grunt será às 21h51 no horário de Moscou (15h51 de Brasília) de 15 de janeiro", diz o comunicado.

Na sexta-feira, Roscosmos previa a queda dos fragmentos da estação no Oceano Atlântico e dias antes também cogitou o Oceano Índico.

Pelos dados deste sábado, o equipamento está em órbita a uma altura máxima de 174,2 quilômetros e mínima de 149,7 quilômetros.

"Uma equipe operacional acompanha constantemente a descida do aparelho", indicou a agência espacial russa.

Anteriormente, a agência aeroespacial russa Roscosmos havia informado que o peso total dos 20 a 30 fragmentos da estação Fobos-Grunt que chocarão contra a Terra chegaria a 200 quilos.

Lançada em 9 de novembro, a Fobos-Grunt devia completar uma missão de 34 meses que incluía o voo a Fobos, uma das duas luas de Marte, a descida até a superfície e, finalmente, o retorno à Terra de uma cápsula com mostras do solo do satélite marciano.

O projeto, com custo de US$ 170 milhões, tinha como objetivo estudar a matéria inicial do sistema solar e ajudar a explicar a origem de Fobos e Deimos, a segunda lua marciana, assim como dos demais satélites naturais no sistema solar.

Neste sábado em Moscou foi anunciada a prorrogação por mais algumas semanas das investigações sobre as causas da falha que impediu o cumprimento da missão.

Fonte: http://noticias.terra.com.br/ciencia/noticias/0,,OI5558135-EI301,00-Estacao+interplanetaria+russa+caira+perto+do+litoral+do+Chile.html

sexta-feira, 13 de janeiro de 2012

Branca como a neve: os astrónomos identificaram a cor da Via Láctea

Branca, como as neves da Primavera que acabam de cair, quando bate a luz da primeira hora da manhã ou da última hora do dia. É assim que os astrónomos que identificaram as verdadeiras cores da Via Láctea a descrevem.

Olhar para um objecto quando se faz parte desse objecto é um exercício que apresenta uma série de dificuldades. Quando se quer identificar as cores da galáxia onde se vive, a barreira é enorme.

“Não só estamos a olhar para a Via Láctea a partir de dentro, mas a nossa visão é bloqueada pelo pó. Só podemos ver cerca de dois milhares de anos-luz em qualquer direcção”, explicou Jeffrey Newman, durante uma apresentação feita durante o 219ª encontro da Sociedade Americana de Astronomia, citado pela BBC News.

Há galáxias de várias cores. Algumas têm cores azuis, indicando que existem milhões de estrelas a formarem-se neste instante. Outras são vermelhas, e estão envelhecidas, sem estrelas a nascer.

“Para os astrónomos, um dos parâmetros mais importantes é a cor de uma galáxia”, disse Newman à BBC News. “Isso diz-nos basicamente a idade das estrelas da galáxia e até quando é que a galáxia esteve a formar novas estrelas – ainda estão a ser produzidas agora ou nasceram há milhares de milhões de anos?”

Para conseguir identificar a cor da Via Láctea, Jeffrey Newman e o seu estudante Timothy Licquia utilizaram os dados obtidos no projecto Sloan Digital Sky Survey (SDSS). O SDSS rastreou milhões de galáxias com a ajuda do telescópio do observatório Apache Point, instalado no Novo México, EUA.

Com esta informação, analisaram a propriedade de milhões de galáxias e identificaram as que tinham semelhanças com a Via Láctea em relação ao número de estrelas e ao rácio com que novas estrelas estão a ser formadas. O resultado ofereceu um retrato que valida o nome Via Láctea.

“A melhor descrição que posso dar [da cor da Via Láctea] é se olharmos para a neve acabada de cair na Primavera, que tem grãos finos, cerca de uma hora depois do amanhecer ou uma hora antes de o anoitecer, iria ver-se o mesmo espectro de luz que um astrónomo alienígena de outra galáxia veria, se olhasse para a Via Láctea”, explicou Newman à BBC News.

E em termos astronómicos, que significado tem uma galáxia já ter uma cor parecida com o leite? É uma galáxia que ainda produz estrelas mas está “a terminar esse processo”, explicou o cientista. “Daqui a uns milhares de milhões de anos irá ser um local aborrecido, cheio de estrelas de meia-idade a usar o seu combustível e a morrer, mas sem novas estrelas a serem formadas.”

Fonte: http://www.publico.pt/Ciências/branca-como-a-neve-os-astronomos-identificaram-a-cor-da-via-lactea-1528794

OVNI sobre o Monte Hermon (Israel)

Vários visitantes do Monte Hermon viram, na semana passado, um OVNI sobre o cume, em Israel, a uns 5 quilômetros da fronteira com a Síria e o Líbano.

Ele se deslocava lentamente, à uma altitude de aproximadamente 2000 metros. Depois de um curto espaço de tempo, ele desapareceu.

De acordo com a fonte da notícia, o assunto está sendo analisado com grande seriedade pelos estudiosos, os quais estão revisando as gravações e dados dos radares registrados durante o ocorrido.

O Hermon está coberto de neve e muitos israelenses aproveitam para esquiar nesta época. Um perito do observatório meteorológico de Givatayim disse, com prudência, que poderia ter sido um reflexo da neve. (É claro, todos nós sabemos como reflexos de neve aparecem no céu e se deslocam, imitando um disco-voador – n3m3).

Infelizmente, não conseguimos registros fotográficos do evento e tampouco vídeos, mas pensamos se tratar de um evento de grande significância, pois muitas testemunhas relataram o ocorrido.

Fonte: http://ovnihoje.com/2012/01/ovni-sobre-o-monte-hermon-israel/


Via Láctea pode ter bilhões de planetas habitáveis

Astrônomos afirmam que muitos planetas possuem condições para garantir a sobrevivência de seres vivos.


Ao contrário do que muita gente pensa, a Terra não é o único planeta que possui condições de abrigar seres vivos. Pelo menos é isso que muitos astrônomos estão afirmando após analisar uma região da Via Láctea conhecida como Goldilocks. Segundo os estudos, há pelo menos 10 bilhões de estrelas que poderiam ter planetas orbitando em sua volta – todas indo muito além dos limites do Sistema Solar.

Segundo relatado pelo Daily Mail, grande parte desses planetas pode ter temperaturas razoáveis – não muito altas nem muito baixas – para permitir a presença de água líquida e abrigar seres vivos. Mesmo assim, pesquisadores britânicos na Universidade de Saint Andrews dizem que ainda não é possível afirmar qual a densidade ou o tamanho desses planetas, devido à distância da Terra.

Mas é necessário deixar muito claro: mesmo com condições climáticas e possibilidade de água líquida, são remotas as chances de existir vida com a evolução similar à presente na Terra. Por essa razão, dificilmente seriam encontradas formas de vida humana nos planetas que estão além do Sistema Solar.

Fonte: http://www.tecmundo.com.br/astronomia/17809-via-lactea-pode-ter-bilhoes-de-planetas-habitaveis.htm

Irã: supremo aiatolá pede vingança em funeral de cientista


Multidão acompanha o funeral do cientista nuclear Mostafa Ahmadi-Roshan, em Teerã
Foto: AFP

O guia supremo da revolução iraniana, aiatolá Ali Khamenei, prometeu castigar os autores do assassinato do cientista nuclear Mustafá Ahmadi Roshan, cujo funeral oficial foi realizado nesta sexta-feira em Teerã.

Uma grande multidão participou do funeral de Roshan ao término da oração semanal. Os restos do cientista foram sepultados em um cemitério ao norte de Teerã.

Os manifestantes gritavam slogans como "Morra Estados Unidos", "Morra Israel" e "Morra Grã-Bretanha". Alguns carregavam retratos do presidente americano Barack Obama sobre os quais estava escrita a palavra "terrorista" em inglês.

O cientista e seu motorista morreram na quarta-feira após a explosão de uma bomba magnética colocada em seu automóvel em pleno centro da capital, em um atentado que Teerã responsabilizou Estados Unidos e Israel.

Desde janeiro de 2010, outros três cientistas, dois dos quais envolvidos no programa nuclear, foram assassinados em ações similares no Irã.

O aiatolá Ali Khamenei, guia supremo da República Islâmica, acusou os serviços secretos americanos e israelenses, "a CIA e o Mossad", de estarem por trás do atentado, prometendo "castigar os que cometeram este crime".

O presidente iraniano, Mahmud Ahmadinejad, que acaba de terminar um giro na América Latina, prometeu que seu país "resistirá" às pressões e aos "insultos" do Ocidente em relação ao seu programa nuclear.

"O tema nuclear é uma desculpa política. Todos sabem que o Irã não tenta fabricar bombas atômicas o problema do Irã não é seu programa nuclear. O problema é (seu) progresso e independência", declarou.

Diante da determinação do Irã de continuar com seu controverso programa nuclear, os Estados Unidos e os países da União Europeia tentam adotar novas sanções petroleiras e financeiras.

No entanto, a Rússia denunciou estas sanções unilaterais enquanto o Japão voltou atrás, expressando suas reservas em relação a estas medidas, que podem fazer com que os preços do petróleo disparem, afetando a economia mundial.

Neste contexto de tensões crescentes entre o Irã e o Ocidente, Moscou considerou que "novas sanções contra o Irã, assim como uma operação militar potencial, seriam sem dúvida apreciadas pela comunidade internacional como uma tentativa de mudar o regime de Teerã".

O vice-ministro russo das Relações Exteriores, Guennadi Gatilov, acrescentou que estas sanções que atingem "a população e a economia iraniana" corroem "o esforço da comunidade internacional para solucionar o programa nuclear iraniano".

A União Europeia se orienta em direção a um embargo sobre o petróleo iraniano, mas com um período de transição de seis meses para permitir aos seus membros encontrar outros provedores, indicaram nesta quinta-feira diplomatas europeus.

Rússia prevê que destroços de sonda cairão até segunda-feira

A Rússia previu na quinta-feira que os destroços de uma sonda que deveria ter viajado a Marte cairão na Terra no domingo ou na segunda-feira, mas acrescentou que é impossível apontar com exatidão o local da queda. A sonda de US$ 165 milhões, que deveria recolher poeira de Fobos, uma lua de Marte, teve um problema após o lançamento, em novembro, e virou lixo espacial na órbita terrestre.

A Roscosmos, agência espacial russa, disse na quinta-feira que o empuxo atmosférico e a atividade solar ainda podem alterar a trajetória da sonda Fobos-Grunt. Um mapa divulgado pela agência mostra uma ampla faixa do globo onde o material pode cair, entre as latitudes 51,4 norte e sul (o que inclui, por exemplo, de Londres ao sul da Argentina). Mas o mapa destaca um ponto na costa de Madagascar, no Índico, como sendo o ponto central.

"A janela prevista para a queda dos destroços da Fobos-Grunt na Terra é entre 15 e 16 de janeiro." O fracasso da missão Fobos-Grunt é um dos vários tropeços que marcam o momento atual da agência espacial russa. O chefe da Roscosmos, Vladimir Popovkin, insinuou em entrevista publicada na terça-feira pelo jornal Izvestia que a missão foi sabotada por estrangeiros ao passar fora do alcance dos radares russos.
"Não está claro por que falhas frequentes das nossas naves ocorrem quando elas estão voando no que para a Rússia é o lado oculto da Terra. Não quero culpar ninguém, mas há meios muito poderosos de interferir com naves espaciais hoje em dia, cujo uso não pode ser descartado."

Popovkin não entrou em detalhes, e sua porta-voz recusou na quarta-feira a prestar esclarecimentos. Não está claro quanto da enorme Fobos-Grunt poderá sobreviver ao calor intenso do mergulho na atmosfera. A sonda leva uma carga de combustível tóxico, que especialistas preveem que será queimada antes da queda, e um pequeno volume de cobalto-57, um isótopo radiativo.

Em 23 de dezembro, pequenos pedaços de um satélite de comunicações russo caíram em cidades siberianas depois de um lançamento fracassado, atingindo inclusive o telhado de uma casa. Em agosto, destroços de uma missão que levaria suprimentos à Estação Espacial Internacional caíram em um bosque do sul da Sibéria.

Fonte: http://noticias.terra.com.br/ciencia/noticias/0,,OI5555903-EI301,00-Russia+preve+que+destrocos+de+sonda+cairao+ate+segundafeira.html

Foto: Estrela brilhante e galáxia anã


A estrela na parte superior da foto é tão brilhante que pode ser difícil perceber que existe uma galáxia anã ao fundo. A bela estrela é chamada de Régulo, a mais brilhante da constelação de Leão, e a galáxia anã é a Leo I.

Régulo faz parte de um sistema de estrelas múltiplas, com uma estrela companheira visível no canto inferior esquerdo da jovem estrela principal. Leo I é uma galáxia anã esferoidal que fica no chamado Grupo Local de galáxias, que também inclui nossa Via Láctea e M31.

Régulo está localizado a cerca de 75 anos-luz de distância, em contraste com a galáxia Leo 1, que fica a cerca de 800 mil anos-luz de distância. [APOD]

Fonte: http://hypescience.com/foto-estrela-brilhante-e-galaxia-ana/

Como ter um universo inteiro, do nada


O físico teórico Lawrence Krauss já tomou parte em muitos tópicos complicados, da evolução até o estado das políticas científicas, passando pela física quântica e até a ciência em Star Trek. Mas em um de seus livros, ele talvez fale sobre o assunto limite: como nosso universo surgiu do nada sem uma intervenção divina.

O argumento de que Deus foi o responsável pelo toque inicial, dando vida ao cosmos, vem desde Aristóteles e Tomás de Aquino. Em debates com teólogos, “a questão ‘porque existe algo ao invés de nada’ sempre aparece como ‘inexplicável’ e implica a existência de um criador”, afirma Krauss. “Nós já fomos tão longe, que responder essa pergunta – ou fazer questões similares – virou parte da ciência”.

Ele comentou essa intrigante questão em uma palestra gravada, em uma conferência da Aliança Ateísta Internacional, em 2009. O vídeo já teve mais de um milhão de visualizações, e incitou Krauss a publicar seu mais novo livro, “A Universe From Nothing”.

Porque existe algo ao invés de nada? O cientista afirma que essa questão implica uma pesquisa que não está realmente no propósito científico. “O ‘porque’ nunca é realmente um ‘porque’… de verdade, quando dizemos ‘porque’, estamos querendo saber ‘como’”.

Ok, mas então como temos um universo do nada? Krauss traça uma série de descobertas, desde a teoria geral da relatividade de Einstein até os últimos estudos da energia escura, exemplificando como os cientistas determinaram que os espaços vazios estão preenchidos com energia, na forma de partículas virtuais. Da perspectiva da física quântica, as partículas entram e saem da existência a todo o tempo. Pra Krauss e muitos outros teóricos, o nada é tão instável que ele tem que criado algo: em nosso caso, o universo.

E ainda mais. Krauss e seus colegas tem a visão de que pode haver uma sucessão infindável de big bangs, criando muitos universos com diferentes parâmetros e leis físicas. Alguns desses volta ao nada imediatamente, enquanto outros – como o nosso – ficam por aí tempo suficiente para dar origem às galáxias, estrelas, planetas e vida. Os cientistas ainda não têm uma forma de testar essa hipótese, mas isso explicaria como temos sorte de estar vivos: ganhamos na loteria cósmica.

“Alguns dizem ‘Bom, isso é só uma escapatória’”, comenta Krauss. “Mas é uma desculpa menor do que Deus”.

Positivos e negativos

O livro de Krauss não é o primeiro a colocar que Deus é desnecessário para a criação do universo.

Stephen Hawking apresentou um ponto parecido em seu livro “The Grand Design”. O argumento chave é que a energia positiva da matéria é balanceada pela energia negativa do campo gravitacional. Da perspectiva quântica, a energia total do universo é zero e a evidência matemática disso seria o fato do universo ser plano e não esférico. Portanto, a energia do “nada” é conservada, mesmo que “algo” entre na história.

A ideia de um balanço entre a energia positiva e negativa tem gerado críticas por parte do criacionismo, mas Krauss afirma que o conceito bate com as teorias cosmológicas atuais.

“Soa como uma fraude, mas não é. Uma vez com a gravidade, o incrível é que você pode começar com zero energia e acabar com diversas coisas, e essas podem ter energia positiva, contanto que você faça o efeito contrário com energia negativa. A gravidade permite que a energia seja negativa”, afirma o cientista.

Daqui a muito tempo, quando todas as galáxias tiverem expandindo até o fim, e todas as estrelas morrido, os positivos e negativos vão se cancelar, levando nosso universo a voltar à uniformidade do espaço vazio. “O ‘algo’ talvez esteja aqui por um pequeno período de tempo”, afirma Krauss.

Acentuar o positivo

Para muitos isso pode soar um tanto suicida. O famoso evolucionista (e um dos ateus mais famosos do mundo) Richard Dawkins afirma o seguinte: “Se você acha que isso é sombrio e pouco entusiasmante, que pena. Realmente não traz conforto”. Mas Krauss não pretende ser um depressor.

“Meu objetivo não é destruir a religião, apesar de isso ser um efeito colateral interessante. Meu objetivo não é diferente do que o de Charles Darwin com seu livro “A Origem das Espécies”. Meu objetivo é usar essa fascinante questão, que todos fazem, e motivar as pessoas a aprender sobre o universo real”.

Krauss afirma que a perspectiva científica sobre as origens e o destino do universo oferece uma alternativa válida para o tradicional “consolo” que a religião propõe.

“Aqui estão estas marcantes leis da natureza que surgiram e produziram tudo que você conhece, algo muito mais interessante do que qualquer conto de fadas”, comenta Krauss. “Nós somos os beneficiários sortudos disso, e deveríamos aproveitar o fato de termos consciência para apreciar o universo. É um acidente fantástico, como temos sorte de ser parte disso! E você pode criar uma ‘teologia’ ao redor disso, se quiser”.

É claro que Krauss não se refere à teologia no sentido literal, do estudo de Deus, mas em um sentido de atitude com a vida e seus significados (ou falta de). Qual é a sua atitude? Sinta-se livre para expressar sua opinião, mas com respeito.

Confira a palestra do físico Lawrence Krauss com legendas, em três partes: Parte I, Parte II e a Parte III ou a versão original abaixo.

[MSN]



Fonte: http://hypescience.com/como-ter-um-universo-inteiro-do-nada/

Foto: encarando uma galáxia em espiral


Do nosso ponto de vista, da Via Láctea, nós vemos uma face da NGC 6946. A grande – e maravilhosa – galáxia espiral está localizada a apenas 10 milhões de anos luz, atrás de muita poeira e estrelas, na constelação de Cepheus.

A coloração da galáxia muda do amarelo das estrelas antigas no centro, para o azul das jovens nos braços da espiral. A NGC 6946 também é brilhante em luz infravermelha e rica em gás e poeira, o que demonstra uma boa média de nascimentos e mortes de estrelas.

De fato, desde o começo do século 20, pelo menos nove supernovas foram descobertas nessa galáxia. [APOD]

Fonte: http://hypescience.com/foto-encarando-uma-galaxia-espiral/

Relógio do fim do mundo mais próximo da hora final


O Relógio do Apocalipse é um relógio simbólico que alerta sobre perigo nuclear, utilizando uma analogia de que as pessoas estariam a “minutos para a meia-noite”, que seria a guerra nuclear. O Boletim de Cientistas Atômicos criou esse relógio do fim do mundo em 1947.

Ele foi movido um minuto mais perto da meia-noite na última terça-feira por causa do progresso insuficiente nas questões nucleares e do clima – deixando o relógio a cinco minutos antes da meia-noite. A última vez que o relógio tinha sido movido foi em 2010, quando ele foi atrasado em um minuto.

O fracasso de várias nações em controlar a disseminação de armas nucleares foi a causa da preocupação que motivou o adiantamento do relógio.

Jayantha Dhanapala, ex-subsecretário geral para Assuntos de Desarmamento, disse que enquanto a Rússia e os EUA estavam tentando melhorar as relações nucleares, outros países deixaram muito a desejar.

Para o Boletim de Cientistas Atômicos, o potencial de utilização de armas nucleares em conflitos regionais no Oriente Médio, nordeste e sul da Ásia é alarmante.

A mudança climática global também é uma questão levada em consideração. O Boletim apelou pela adoção de acordos de mudanças climáticas para reduzir as emissões de dióxido de carbono e por um investimento maior em fontes de energia renováveis.

O grupo também disse que o desastre na usina nuclear Fukushima, causada pelo terremoto de 11 de março de 2011 e o tsunami levantaram questões importantes sobre o projeto do reator nuclear e sua supervisão. [BBC]

Fonte: http://hypescience.com/relogio-do-fim-do-mundo-mais-proximo-da-hora-final/

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