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quinta-feira, 29 de dezembro de 2011

Rio+20 vai discutir pobreza e economia sustentável, diz ministra

A ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, disse nesta quarta-feira que os principais desafios da Rio+20 vão envolver questões sobre como reduzir a pobreza e a desigualdade no mundo, a promoção do desenvolvimento com bases mais sustentáveis e como coordenar as políticas públicas do setor. A Rio+20, conferência da Organização das Nações Unidas (ONU) sobre desenvolvimento sustentável, ocorrerá no Rio de Janeiro a partir do dia 20 de junho do próximo ano.

"Há uma expectativa muito grande de que os eventos (da Rio+20) não permaneçam somente enquanto eventos, mas tenham um dia seguinte e que aconteçam em bases que melhorem a qualidade de vida, da infraestrutura urbana e da vida nas cidades e de cada cidadão brasileiro", disse a ministra.

Segundo ela, os "desafios são enormes", mas há "uma sensação internacional de que é possível sim explorar esse caminho e termos na conferência um êxito em relação ao desenvolvimento sustentável".

A ministra disse esperar que a Rio+20 traga resultados e "que o planeta inteiro assuma objetivos sobre desenvolvimento sustentável, estabelecendo metas mensuráveis". De acordo com Izabella isso está dentro da proposta que foi apresentada pelo Brasil para a Rio+20. "Esperamos ser exitosos na questão da governança e evoluirmos com a proposta de criação de um Conselho sobre Desenvolvimento Sustentável nas Nações Unidas". Segundo ela, atualmente existe apenas uma comissão, criada em 1992, que não tem a representatividade de um conselho.

Izabella afirmou ainda que as propostas que foram enviadas por vários países para uma primeira conferência, que vai ocorrer em janeiro, mostram caminhos convergentes. "É absolutamente convergente a discussão sobre inclusão social e sobre a erradicação de pobreza e da fome". Outro tema comum, que deve ser apresentado na Rio+20, é a discussão sobre geração de energia. "Certamente as energias renováveis e a inovação tecnológica são temas estratégicos".

Hoje a ministra se reuniu com João Carlos Martins, regente da Orquestra Bachianas, na casa do maestro, em São Paulo. No encontro, a ministra solicitou ao maestro para que ele componha um tema para a conferência que aborde a "riqueza do planeta e os desafios". O maestro disse que o tema está sendo criado e será inspirado na 6ª Sinfonia de Beethoven.

A ministra também convidou Martins para fazer parte da equipe brasileira que está preparando a Rio+20. "Criei uma categoria que chamei de embaixadores ou amigos da Rio+20 (da qual o maestro fará parte), que são pessoas que, por intermédio da cultura, vão ajudar o governo e a sociedade para desenvolver o maior encontro de desenvolvimento sustentável desse século". O maestro também foi convidado para fazer a contagem regressiva para a conferência, que terá início em 5 de junho, dia mundial do meio ambiente.

O encontro contou também com a participação de Denise Hamú, chefe do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma) no Brasil.

Fonte: http://noticias.terra.com.br/ciencia/noticias/0,,OI5536073-EI19408,00-Rio+vai+discutir+pobreza+e+economia+sustentavel+diz+ministra.html

Cientistas descobrem “blocos de formação da vida” em Plutão


O telescópio espacial Hubble descobriu um forte “absorvedor” de luz ultravioleta na superfície do anão Plutão, sugerindo que o planeta gelado têm hidrocarbonetos.

Esses hidrocarbonetos podem ter sido produzidos pela luz solar ou raios cósmicos que reagem com metano, monóxido de carbono e nitrogênio no gelo na superfície de Plutão.

Os cientistas acreditam que a presença desses produtos químicos explica a tonalidade vermelha do corpo.

Eles também encontraram evidências de mudanças na atmosfera de Plutão, com diferenças no espectro ultravioleta em comparação com as medições do Hubble de 1990. Isso pode ser devido a mudanças na pressão da atmosfera, ou simplesmente porque o telescópio observou diferentes terrenos.

“A descoberta que fizemos com o Hubble nos lembra que descobertas ainda mais excitantes sobre a composição e a evolução da superfície de Plutão podem estar nos esperando, quando a nave New Horizons da NASA chegar ao planeta, em 2015″, disse o pesquisador Alan Stern.[Telegraph]

Fonte: http://hypescience.com/cientistas-descobrem-blocos-de-formacao-da-vida-em-plutao/

Dois pequenos OVNIS saem de vulcão no Japão

Dois pequenos OVNIs (orbs) saem de vulcão no Japão e seguem em direção ao espaço.

Em várias outras ocasiões OVNIs têm sido relatados saindo de vulcões, assim é possível que este vídeo seja legítimo. E se for, é algo que merece uma investigação mais apurada.





Veja o vídeo:

    

Fonte do vídeo: danielofdoriaa

Fonte: http://ovnihoje.com/2011/12/dois-pequenos-ovnis-saem-de-vulcao-no-japao/



Sondas de prospecção chegarão à órbita da Lua no Ano-Novo

As duas sondas de prospecção espacial da missão Grail ("Recuperação da Gravidade e Laboratório Interior", na sigla em inglês) frearão sua trajetória e chegarão no Ano-Novo à órbita da Lua, de onde explorarão o interior do satélite, informou nesta quarta-feira a Nasa (agência espacial americana).

"Embora desde a década de 1970 tenhamos enviados mais de uma centena de missões à Lua, inclusive duas nas quais os astronautas caminharam sobre sua superfície, a verdade é que há muitas coisas que não sabemos sobre a Lua", disse em teleconferência de imprensa Maria Zuber, do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT) e pesquisadora-chefe do programa Grail.

As duas sondas estiveram viajando rumo à Lua desde seu lançamento no último mês de setembro. No dia 31, uma das sondas gêmeas acionará seus foguetes para diminuir a velocidade de modo que fique submetida à gravidade da Lua a 56 quilômetros da superfície lunar.

No dia seguinte, a outra sonda fará uma manobra similar e ambas traçarão um mapa da gravidade da Lua medindo os efeitos desta força sobre suas trajetórias orbitais. "Entre as muitas coisas que não sabemos sobre a Lua é por que o lado oculto é tão diferente do lado visível", declarou Zuber referindo-se ao hemisfério lunar que não pode ser visto da Terra.

"A resposta deve estar no interior da Lua", acrescentou a pesquisadora, explicando que a missão de estudo começará em março e deve durar 82 dias, embora os cientistas tenham pedido à Nasa que a estenda até dezembro. A missão não está restrita aos cientistas e acadêmicos: cada uma das sondas Grail, impulsionadas por energia solar, está equipada com quatro câmaras que serão operadas por grupos de estudantes de nível médio.

"Mais de 2,1 mil escolas em todo o país se registraram para este programa", comentou Zuber. A Nasa qualificou a missão Grail como "uma viagem ao centro da Lua" já que a medição da força de gravidade permitirá a construção de "mapas" de 100 a mil vezes mais precisos sobre o interior de satélite que os obtidos até agora.

Durante a missão, as sondas orbitarão a uma distância, uma da outra, de 200 km e, segundo os cientistas, as mudanças regionais na gravidade lunar farão com que diminuam ou aumentem levemente sua velocidade. Isto, por sua vez, modificará a distância que as separa e os sinais de rádio transmitidos pelas sondas medirão as variações menores. Desta forma, os pesquisadores poderão criar mapas do campo de gravidade.

Com esses dados, os cientistas poderão deduzir o que há debaixo da superfície lunar com suas montanhas e crateras, e poderiam entender melhor por que o lado oculto da Lua é mais abrupto que o lado visto desde a Terra. Outro dos mistérios que Grail poderia revelar, segundo Zuber, é se a Terra teve em outro tempo uma segunda lua menor. Há astrônomos que acreditam que algumas das marcas na superfície da Lua são resultado de uma colisão com um satélite menor.

Fonte: http://noticias.terra.com.br/ciencia/noticias/0,,OI5536275-EI301,00-Sondas+de+prospeccao+chegarao+a+orbita+da+Lua+no+AnoNovo.html

A Estrela de Belém foi uma estrela, um cometa ou um milagre?


Muitos fatores complicam a versão sobre a Estrela de Belém, incluindo a incerteza da data exata do nascimento de Cristo e a terminologia usada para descrever eventos astrológicos há cerca de 20 séculos.

Por exemplo, qualquer objeto que atraísse atenção suficiente era chamado de “estrela”. Meteoros eram “estrelas cadentes”; cometas eram “estrelas ‘cabeludas’” e os planetas eram “estrelas caminhantes”.

A Bíblia nos oferece algumas referências históricas, como o Rei Herodes. Estudos modernos sugerem que ele morreu entre os anos quatro e um antes de Cristo, pelo nosso calendário presente. Conta-se que os Magos visitaram o rei pouco antes de ele morrer, e o nascimento de Cristo e o aparecimento da famosa estrela aconteceram logo depois disso.

E é muito difícil que Jesus tenha nascido no fim de dezembro. Uma passagem bíblica, de São Lucas, diz: “Naquela região havia pastores que estavam passando a noite nos campos, tomando conta dos rebanhos de ovelhas”. Isso indica que era primavera, época em que os pastores da Judeia cuidavam dos novos animais.

Em tempos antigos, 25 de dezembro era a data do famoso festival romano de Saturnália. Presentes eram trocados; casas, ruas e prédios decorados; pessoas iam para casa e todos ficavam em clima de festa.

Já foi dito que os primeiros cristãos escolheram a época desse festival para evitar atenção e escapar das perseguições. Quando o imperador romano Constantino adotou oficialmente o Cristianismo, no século quatro, a data do Natal permaneceu no dia 25.

E é quase certeza que o nascimento de Cristo não aconteceu há 2011 anos. Nossa atual cronologia, com anos a.C e d.C, foi adotada pelo abade romano Dionysius Exiguus em 523 d.C. Infelizmente, ele fez dois erros grandes nos cálculos.

O primeiro foi colocar o ano “um” depois de Cristo imediatamente depois do ano “um” antes de Cristo, esquecendo completamente do zero. Na época, o “zero” não era considerado um número. Então, o ano três, por exemplo, matematicamente falando é o dois.

O segundo foi aceitar a declaração de Clemente de Alexandria de que Jesus nasceu no ano 28 do reinado do imperador romano César Augusto. Mas Dionysius não levou em conta que durante os quatro primeiros anos desse reinado, o imperador era conhecido pelo seu nome original, Otaviano, até que o senado o proclamasse “Augusto”.

Então apenas aqui já temos um erro de quatro anos, mas agora nossa cronologia está muito avançada para ser modificada.

Para os anos do aparecimento da Estrela, muitos astrônomos e estudiosos da Bíblia acreditam que deve ter ocorrido entre os anos sete e dois a.C. Então esse é o período que devemos explorar para determinar se algo estranho aconteceu no céu.

O que foi a Estrela?

Pelo menos quatro teorias já foram divulgadas, de um ponto de vista astronômico.

A primeira diz que a Estrela foi um incomum meteoro de fogo avistado no horizonte. Mas como sabemos, um objeto como esse passa pelo céu em uma questão de segundo – muito pouco para guiar os Magos até a cidade de Belém. Então podemos deixar essa para trás.

Não tão simples assim é a possibilidade de que a Estrela era um cometa brilhante. Objetos como esse ficam visíveis a olho nu por semanas, a partir do anoitecer.

O famoso cometa Halley, que passou pela última vez no começo de 1986, ficou brilhando no céu entre agosto e setembro do ano 11 a.C. Mas muitas autoridades não concordam com essa teoria, devido às falhas de tempo. E parece estranho que outro cometa com tamanha duração tenha passado despercebido.

Além disso, comentas eram vistos como presságios ruins, indicando fome e enchentes, assim como a morte – não o nascimento – dos reis e monarcas. Os romanos, para marcar a morte do General Agrippa, por exemplo, usaram a aparição do cometa Halley como marco. Com esse ponto de visão, a aparição de um cometa não seria um aviso do nascimento de um novo rei.

Talvez a reposta mais simples seja uma nova, ou supernova. As primeiras são estrelas que aumentam muito seu brilho por um período curto de tempo, e acontecem mais frequentemente. Já as supernovas, mais raras, são as famosas explosões estelares.

Esse tipo pode ser avistado mesmo durante o dia. Em nossa galáxia, no último milênio, quatro supernovas brilhantes ocorreram: em 1006, 1054, 1572 e 1604.

Apesar de essa ser a explicação mais satisfatória para a Estrela de Belém, há um grande problema: de que não há nenhum registo de uma nova brilhante durante o período apontado para a viagem dos Reis Magos. Apenas um registro aparece para uma nova, no ano 5 a.C. Mas os chineses, que a notaram, não afirmam ter sido um grande evento, com muito brilho.

Peregrinações planetárias?

A última possibilidade é de outros planetas visíveis a olho nu. É pouco provável que os Magos tenham confundido um ou mais planetas familiares com uma estrela. Entretanto, algumas conjunções às vezes acontecem.

Talvez um agrupamento de dois ou três planetas tenha criado uma figura geométrica atraente, entre os anos sete e dois a.C. Vale dizer que tal evento seria bem raro.

Um evento parecido que temos conhecimento é o agrupamento de Marte, Júpiter e Saturno, na constelação de Peixes, no ano seis a.C.

Outra explicação possível para a Estrela de Belém é a conjunção tripla de Júpiter e Saturno, entre maio e dezembro no ano sete a.C.

Não há dúvida da visibilidade desses eventos, geralmente opostos ao sol durante a noite. Com certeza os Magos teriam notado que os planetas são se separaram muito durante as três conjunções. De fato, por oito meses consecutivos – o tempo estimado para uma viagem de 800 quilômetros entre a Babilônia e a Judeia – Júpiter e Saturno ficaram com três graus de separação, entre o fim de abril do ano sete a.C. e começo de janeiro do ano seis.

Mas talvez nenhum agrupamento planetário se iguale ao dos dois planetas mais brilhantes, Vênus e Júpiter. E se levarmos em conta o único comentário sobre a Estrela, em São Mateus, a aparência era de duas estrelas.

Talvez o sinal dos Magos veio da constelação de Leão.

Para os antigos israelitas, essa constelação era considerada significativa e sagrada. Uma conjunção muito próxima entre Vênus e Júpiter teria sido visível no céu do Oriente Médio em 12 de agosto do ano três a.C.

E esse evento teria sido avistado tanto no leste, pelos persas, quanto no oeste, explicando a frase ambígua de São Mateus.

Vênus acabou sumindo com o sol, mas Júpiter e Leão continuaram no céu noturno durante dez meses. Nesse tempo, outras conjunções planetárias ocorreram, todas de grande importância para a época.

Durante algum tempo, na primavera do ano dois a.C., os Magos tiveram sua audiência com o Rei Herodes, que os questionou sobre o que haviam visto. É claro que nem ele nem seus conselheiros viram algo, já que ela apareceu entre quatro e cinco da manhã, hora em que estavam dormindo. Assim, o Rei enviou os Magos em sua busca por Cristo.

Então, durante o mês de julho do ano dois a.C., Vênus retornou para a mesma região do céu, com ainda mais brilho. Os Magos com certeza perceberam isso, e no dia 17, Júpiter e Vênus pareceram ainda mais juntos do que em agosto passado.

A astronomia pode nos dizer se essas conjunções ocorreram. Mas se alguém as observou, e se os Magos realmente fizeram sua jornada, já é outra questão.

Uma ocorrência sobrenatural?

E finalmente, a Estrela de Belém foi um milagre?

Hubert J. Bernhard, que por muitos anos foi professor no Planetário Morrison, em São Francisco, EUA, fez uma série de quatro álbuns em 1967 para educar e popularizar a astronomia. Eles receberam o nome de “Série de Aulas do Planetário”, e um dos tópicos falava sobre a famosa Estrela. No final desse trecho, Bernhard dizia o seguinte:

“Se você aceita a história contada na Bíblia como verdade literal, então a Estrela do Natal talvez não tenha sido uma aparição natural. Seu movimento pelo céu e habilidade de se manter e marcar um local indica que não foi um fenômeno natural, mas um sinal sobrenatural. Algo que a ciência nunca vai conseguir explicar”.

De fato, esse é um mistério que a ciência moderna nunca conseguiu desvendar. A astronomia já nos levou o mais longe possível. A decisão final é sua. No que você acredita? [MSN]

Traços alienígenas na Lua?

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Será que a Lua já foi palco de explorações alienígenas? Para pesquisadores da Universidade Estadual do Arizona, a resposta é sim. E mais do que isso: tal especulação rendeu um artigo científico sobre a importância da busca por supostos artefatos alienígenas na superfície lunar.

De acordo com Paul Davies, físico teórico e cosmólogo, e Robert Wagner, estudioso da Escola da Exploração da Terra e do Espaço, é hora de ampliar a procura por inteligência extraterrestre. Ao invés de olhar apenas para as mensagens de rádio, a ciência deve procurar por vestígios de explorações alienígenas em corpos celestes do nosso sistema solar – a começar pelo nosso satélite natural.

No estudo, é dito que as civilizações alienígenas podem ter enviado sondas para a nossa região da galáxia e que essas missões teriam ocorrido há muito tempo. Para os pesquisadores, o ambiente lunar poderia ter preservado os artefatos durante milhões de anos, já que não há muita atividade por lá. Eles até indicam o uso do banco de dados do Lunar Reconnaissance Orbiter (LRO), da Nasa, para encontrar fotografias sobre os traços alienígenas.

Segundo Davis e Wagner, há uma grande probabilidade dos aliens terem deixado um recado, do tipo ‘Estivemos aqui!’, em uma cratera ou uma das cavernas de lava que existem na superfície lunar.

Fonte: http://blogs.estadao.com.br/radar-cientifico/2011/12/26/cientistas-dizem-que-devemos-pesquisar-a-lua-a-partir-de-tracos-alienigenas/

quarta-feira, 28 de dezembro de 2011

Tempestade solar: sinais de rádio podem ser afetados nos próximos dias


Segundo o site Daily Mail, sinais de rádio podem sofrer com interferências nos próximos três dias devido a uma tempestade solar que deve atingir a Terra a partir de hoje. De acordo com o informativo, o nosso planeta está prestes a receber uma onda de partículas ocasionada por um aumento da atividade do Sol, o qual ocorre em ciclos de 11 anos e deve ter o seu pico atingido em 2013.

O Space Weather Prediction Center, da National Oceanic and Atmospheric Administration, escreveu que “tempestades geomagnéticas de categoria G1 são esperadas entre os dias 28 e 29 de dezembro devido à chegada e à ejeção de múltiplas massas coronais. Quedas no sinal de rádio são esperadas até 31 de Dezembro".

Em contrapartida a esse possível incômodo, a incidências dessas massas de gases repletas de radiação ultravioleta (que podem alcançar velocidades de até 8 milhões de km/h e atingir 100 milhões de °C) na atmosfera terrestre pode ocasionar belíssimos fenômenos nos céus, como as auroras boreais.


Fonte: http://www.tecmundo.com.br/curiosidade/17068-tempestade-solar-sinais-de-radio-podem-ser-afetados-nos-proximos-dias.htm

Primeiras estrelas do universo não eram tão grandes assim


As primeiras estrelas do universo podem ter tido menos da metade do tamanho que os cientistas acreditavam. O novo limite de tamanho proposto por novos estudos resolveria um dos mais antigos mistérios da astronomia: o motivo pelo qual alguns elementos são mais abundantes no universo do que prevê a teoria.

Nas primeiras centenas de milhões de anos depois do Big Bang, as estrelas primordiais se formaram a partir de hidrogênio atômico, hélio e pequenas quantidades de outros elementos. Cálculos iniciais mostraram que essas estrelas primitivas teriam entre 100 e 200 vezes a massa do nosso sol.

Agora, uma equipe de pesquisadores da NASA usou simulações de computador para demonstrar que as nuvens de gás que originaram as estrelas teriam sido muito mais quentes do que se pensava.

Esse gás quente se expande e não agrega o disco que eventualmente forma as estrelas. Consequentemente, as primeiras estrelas devem ter tido massas aproximadamente 40 vezes maiores do que nosso sol, apenas.

Estrelas desse porte ajudariam a explicar a distribuição dos elementos que vemos hoje. Quando as primeiras estrelas explodiram como supernovas, elas expeliram novos elementos em proporções que dependiam da massa da explosão.

As explosivas mortes de estrelas com cerca de 100 vezes a massa do sol ou mais não poderiam ter produzido elementos nas proporções que os astrônomos veem. [NewScientist]

Fonte: http://hypescience.com/primeiras-estrelas-do-universo-nao-eram-tao-grandes-assim/

Site da Casa Branca fica fora do ar impedindo petição para desacobertamento de ET`S alcacançasse meta - Nova petição será enviada

Em apoio ao Paradigm Research Group – PRG, o OVNI Hoje tem acompanhado e divulgado aqui as ações tomadas por este grupo, a fim de que o governo dos Estados Unidos revele informações sobre a realidade extraterrestre. (Ver link: http://ovnihoje.com/2011/12/nova-peticao-para-o-liberacao-de-informacoes-sobre-a-realidade-extraterrestre-e-colocada-no-site-da-casa-branca-eua/ ).

Acabamos de receber um novo e-mail do PRG, no qual nos foi informado que o site “We the People” da Casa Branca (propositalmente?) teve problemas técnicos no mês de dezembro, impedindo que a petição para o desacobertamento alcançasse as 25.000 assinaturas necessárias para uma resposta formal do governo dos EUA. Lembrando que quando foi lançado, o site somente exigia 5.000 assinaturas.

Leia o e-mail que recebemos do PRG:

O site “We the People” da Casa Branca, onde foi colocada mais uma petição para a divulgação da realidade extraterrestre (Disclosure Petition II – the Rockefeller Initiative), funcionou intermitentemente durante o mês de dezembro. Milhares de pessoas tiveram problemas com seus cadastramentos, ou mesmo para logar no sistema e assinar a petição. O PRG recebeu inúmeros e-mails de pessoas que queriam assinar a petição, mas ficaram impossibilitadas devido aos problemas técnicos. Além disso, a seção “We the People” estava frequentemente fora do ar para manutenção. Consequentemente, todas as petições submetidas em dezembro tiveram pouca chance de alcançar as requeridas 25.000 assinaturas para que fosse obtida uma resposta formal da Casa Branca.

O PRG confirmou a existência destes problemas com a equipe da Casa Branca e foi informado que os mesmos estão sendo consertados.

Assim, a “Disclosure Petition II – the Rockefeller Initiative” será resubmetida à Casa Branca em janeiro, acompanhada por uma considerável quantidade de promoções de imprensa e da web. Lembramos que a re-submissão terá um link novo.

Esta petição foi especificamente formulada para desafiar a declaração oficial da Casa Branca em 4 de novembro de 2011, de que “O governo dos EUA não possui evidência da existência de vida fora de nosso planeta, ou de que uma presença extraterrestre tenha contatado ou engajado qualquer membro da raça humana. Além disso, não há informação acreditável que sugira que evidências estejam sendo escondidas da população.“

A primeira petição e a resposta da Casa Branca gerou uma maior cobertura da imprensa do que todas as outras petições submetidas juntas. Se a segunda petição tivesse alcançado rapidamente as 25.000 assinaturas necessárias, o impacto sobre o processo de Desacobertamento poderia ser dramático. Mas isto depende de você.

Se você já tiver cadastrado no “We the People“, se prepare para assinar novamente em janeiro. Se você ainda não se cadastrou, entre no link www.whitehouse.gov/petitions e faça seu registro. Qualquer pessoa, de qualquer país pode se registrar e assinar as petições.

A atual petição permanecerá no ar até 31 de dezembro. Se quiser assiná-la só para praticar, sinta-se à vontade. -PRG

Fonte: http://ovnihoje.com/2011/12/site-da-casa-branca-fica-fora-do-ar-impedindo-que-peticao-para-desacobertamento-de-ets-alcancasse-meta-nova-peticao-sera-enviada/

Imagem da SOHO mostra objectos anómalos

Esta imagem interessante nos foi enviada pelo leitor Rogério, e mostra vários objetos anômalos cortando o espaço diante da lente da câmera do satélite SOHO, cuja função é a de monitorar o Sol. Como pode ser visto pela data estampada na foto, isso ocorreu em 22 de dezembro passado.

Pode não ser nada de mais, mas não deixa de ser uma imagem muito interessante que merece uma explicação.

Já pudemos ver algo quase similar após uma ejeção da corona solar, mas as trajetórias das partículas não eram tão retilíneas quanto às desta foto.

Até já sei duas das possíveis explicações da NASA para tal anomalia: 1) Blocos de gelo “passando em altíssima velocidade”, ou 2) defeitos ou artefatos na imagem digital.

Você consegue pensar em mais alguma?

Fonte: http://ovnihoje.com/2011/12/imagem-da-soho-mostra-objetos-anomalos/



A Casa Branca estaria mentindo sobre a realidade Extraterrestre ?

Em enquete realizada na Internet a maioria das pessoas pesquisadas acreditam que a Casa Branca esteja mentindo quando diz que o governo dos Estados Unidos não tem evidência da existência de seres extraterrestre.

De acordo com os participantes da enquete, 99% acreditam que OVNIs de origem extraterrestre têm visitado a Terra agora, ou no passado.

E aproximadamente 98% acreditam que o governo dos EUA sabe mais do que está falando sobre os OVNIs e extraterrestres, assim desafiando a recente declaração da Casa Branca de que o governo/cientistas/CIA/militares não tenham informações que apoiem a existência de ETs.

“Quando perguntada, a maioria das pessoas acha que o governo sabe mais e possui mais informações do que está dizendo… que suporta a existência de extraterrestres,” disse o Dr. Simeon Hein, diretor do The Mount Baldy Institute for Resonant Viewing em Boulder, Colorado (http://us.lrd.yahoo.com/SIG=11eau1lm0/EXP=1325865362/**http%3A//www.mountbaldy.com/), o qual conduziu a enquete, que contou com a participação de 300 pessoas.

Mas o que algumas pessoas podem achar surpreendente é que mais da metade daqueles entrevistados admitiram ter avistado OVNIs por todo os EUA e até mesmo em Israel, e descreveram seus avistamentos em grande detalhe.

“Isto não é surpreendente de forma alguma“, disse o Dr. Hein. De acordo com ele, “A declaração da Casa Branca foi feita por um membro da equipa de baixo escalão (Phil Larson), em resposta às duas petições no site de Obama…“. Uma das petições alcançou mais de 6.000 assinaturas e a outra 12.000. “Eu acho que a declaração é contrária às evidências que temos acumulado pelos últimos 60 anos,” adicionou Hein.

O Dr. Hein ainda alega que o ex-presidente Bill Cinton também foi desviado de sua tentativa de obter a verdade enquanto era presidente. Hein aponta para a declaração que Clinton fizera em 2005 na cidade de Hong Kong após deixar seu cargo, quanto foi perguntado sobre o conhecimento do governo a respeito dos seres alienígenas.

“Tentei descobrir se haviam quaisquer documentos governamentais secretos que revelassem coisas e se eles existem, foram escondidos de mim também,” disse o ex-presidente. “Eu não seria o primeiro presidente para o qual os subalternos teriam mentido, ou que os burocratas de carreira tivessem enrolado.”

“Mas deve haver algum membro de carreira em algum lugar escondendo estes segredos obscuros, mesmo de Presidentes eleitos,“Clinton disse na época. “Mas se for verdade, eles conseguiram me enganar, e estou quase envergonhado de dizer a vocês que eu tentei descobrir a verdade.”

Hein diz que há centenas de ex-engenheiros aeronáuticos e ex-oficiais da NASA, forças armadas e serviços de inteligência que possuem evidências contrárias à declaração da Casa Branca.

Larson também deixou a porta aberta quando declarou no site da Casa Branca que muitos cientistas e matemáticos acreditam que, estatísticamente falando, as probabilidades são altas de que haja vida em algum lugar entre os “trilhões e trilhões de estrelas no universo” — embora as probabilidades de contato com não humanos sejam remotas. – Gail Horowitz

Fonte: http://ovnihoje.com/2011/12/a-casa-branca-estaria-mentindo-sobre-a-realidade-extraterrestre/

Homem milagrosamente salva sua vida quando pedaço de satélite cai em sua casa

Andrei Krivorukov recebeu um presente de Natal: sua própria vida. Isto ocorreu quando uma bola de titânio de um satélite de comunicações russo caiu sobre sua casa. Ele teria escapado da morte por somente alguns metros.

O satélite russo, Meridian, que seria usado para comunicação civil e militar foi destruído quando o foguete Soyuz-2 explodiu no ar, somente alguns minutos depois de seu lançamento de Plesetsk, um porto espacial localizado a 800 km de Moscou.

O acidente enviou vários pedaços sobre a Sibéria, perto da cidade de Tobolsk.

Um desses pedaços era uma bola de titânio, de aproximadamente 5 Kg que atravessou o teto de Krivorukov, caindo exatamente onde ele estava minutos antes. Ele havia decidido ir até seu quintal para catar lenha para sua lareira.

Mas este não foi o único presente que ele ganhou. A Câmara de sua cidade disse que irá pagar pelos reparos.

Vale notar que as bolas de fogo que foram vistas na Alemanha, Polônia e Holanda, (publicado aqui no OVNI Hoje anteontem (25/12)), foram justificadas como sendo restos deste mesmo foguete.

Parece que ultimamente cada vez mais objetos começam a despencar do céu.

Vamos ficar atentos.

Fonte: http://ovnihoje.com/2011/12/homem-milagrosamente-salva-sua-vidaa-quando-pedaco-de-satelite-cai-em-sua-casa/

Cientistas dizem que deveria ser feita uma varredura na superficie da Lua para procurarmos por sinais de ET`S

Centenas de milhares de fotos da Lua serão examinadas a fim de encontrar sinais de que alienígenas uma vez visitaram nosso vizinho cósmico, se os planos sugeridos por cientistas forem levados à frente.

Extraterrestres poderiam ter deixado mensagens, instrumentos científicos, pilhas de lixo, ou evidência de mineração na superfície lunar, que poderiam ser avistados por nossos telescópios ou sondas que orbitam a Lua.

Embora as chances de encontrar o produto de alienígenas que possivelmente passaram por lá há milhares de anos são excepcionalmente remotas, os cientistas argumentam que uma procura computarizada de imagens lunares, ou uma análise feita por um mutirão de entusiastas amadores, seria monetariamente razoável para justificar a importância de uma descoberta em potencial.

O Professor Paul Davies e Robert Wagner da Arizona State University argumentam que as imagens da Lua e outras informações coletadas pelos cientistas deveria ser examinadas minuciosamente por sinais de intervenção alienígena. A proposta almeja complementar outros projetos de procura por vida alienígena, tal como o do SETI, que utiliza radio telescópios para monitorar o céu por possíveis mensagens enviadas do espaço por uma civilização de ETs.

“Embora haja somente uma pequena possibilidade de que tecnologia alienígena tenha deixado seus traços na Lua, na forma de artefatos, ou modificação das características da superfície lunar, este local [a Lua] tem a virtude de estar próxima de nós, e também a de preservar traços por uma duração muito grande”, os cientistas escreveram em um artigo publicado online na publicação Acta Astronautica.
Os cientistas focam suas atenções no Lunar Reconnaissance Orbiter (LRO) da NASA, o qual já mapeou um quarto de toda a superfície da Lua em alta resolução desde meados de 2009. Entre estas imagens os cientistas já encontraram as áreas onde os módulos lunares Apollo e todas as sondas não tripuladas da NASA e da União Soviética desceram .

A NASA possui mais de 340.000 fotos públicas do LRO, mas espera-se que este número alcance um milhão quando a sonda terminar seu trabalho de mapeamento. “A partir deste número, fica óbvio que uma busca manual por uma pequena equipe é fútil,” escreveram os cientistas.

Uma forma de examinar todas as imagens envolveria o desenvolvimento de software para pesquisar por sinais estranhos, tais como linhas de paineis solares, ou contornos cobertos por poeira de pedreiras ou prédios abandonados. Estes podem ser visíveis por milhões de anos após terem sido construídos, porque a superfície da Lua é geologicamente inativa e as mudanças são muito lentas.

Uma abordagem alternativa seria a de enviar dezenas de milhares de fotos aos entusiastas amadores pela Internet, para que sejam examinadas.

O artefato mais fácil de se encontrar provavelmente seria uma mensagem deixada para trás intencionalmente. Ela poderia ter sido mantida em uma cápsula e deixada em uma grande cratera como a de Tycho nos planaltos do sul da Lua.

A vida alienígena poderia uma vez ter montado uma base lunar nas redes subterrâneas de tubos de lava abaixo do solo lunar basáltico, e talvez deixado lixo para trás quando partiram.

OVNI parece explodir no céu de Tijuana - México

Publicamos ontem, aqui no OVNI Hoje, sobre uma esfera que teria sido avistada por controladores de tráfego aéreo da Cidade do México.

A atividade de OVNIs no México do dia 25 não parece ter sido limitada por aquele avistamento.

O vídeo abaixo, que foi publicado no YouTube, mostra um objeto muito luminoso no céu de Tijuana, o qual pode se ver explodindo aos 2 minutos e 11 segundos. Após a explosão, uma luz verde menor sai do objeto e segundos depois outros objetos começam a sair da luz principal.

O interessante é que na hora da suposta explosão, o objeto se parece muito com o do avistamento na Rússia, que também foi publicado aqui no OVNI Hoje.

Veja o vídeo:

      

Fonte do vídeo: jmhz71

Fonte: http://ovnihoje.com/2011/12/ovni-parece-explodir-no-ceu-de-tijuana-mexico/



200 fotos mostrando anómalias em Marte

Muitos de nossos leitores já ouviram falar das anomalias encontradas nas fotos tiradas pelas sondas que orbitam ou orbitaram Marte. É muito fácil encontrar na Internet algumas dessas fotos aqui e ali.

Assim, quando encontramos este vídeo que contem 200 dessas fotos, não pudemos deixar de apresentá-lo aqui. Nele pode-se ver objetos que se parecem com pirâmides e ruínas, bem como imagens que parecem mostrar a presença de água, vida vegetal, etc.




Estariam estas fotos nos mostrando provas irrefutáveis de que há muito mais sobre Marte do que se pensa?

    

Fonte do vídeo: Kimindigo

Fonte: http://ovnihoje.com/2011/12/200-fotos-mostrando-anomalias-em-marte/



Urgente: Avistamento de OVNI é relatado por controlador de voo no México

A princípio achamos que este avistamento se tratava meramente de uma ‘piada’ natalina, mas após maiores investigações, parece se tratar de algo sério.

De acordo com o site yohanandiaz.blogspot.com, às02h30min (horário da Cidade do México) deste domingo, 25 de dezembro, foi reportado pelo controlador de tráfego aéreo do Aeroporto Internacional da Cidade do México (AICM), Enrique Kolbeck, um enorme objeto de aparência esférica que sobrevoou praticamente todo o Distrito Federal mexicano. De acordo com Kolbeck, era um objeto vermelho enorme que teria passado por cima do aeroporto. Ele afirma que todos os que estavam em serviço viram o objeto, mas que “o radar não detectou a presença do estranho objeto voador“.

Porém, Kolbeck mencionou que desde as 14h30min do sábado (24/12), houve também relatos dos controladores de tráfego aéreo desse turno, bem como telefonemas de cidadãos que “disseram estar vendo um objeto de várias cores no céu, e que mudava de forma“.

Yohanan Diaz pede que, devido a qualidade e credibilidade das testemunhas neste caso, se alguém mais tiver algum vídeo, fotos, ou algum material que possa fortalecer ao relato, que envie ao e-mail volibolo@gmail.com.

Assim, pedimos a nossos amigos do México que, caso tenham avistado o dito objeto, entrem em contato com Yohanan, e é claro, também conosco aqui do OVNI Hoje ao e-mail n3m3@ovnihoje.com.

Assim que tivermos maiores informações, publicaremos aqui no OVNI Hoje, mesmo se descobrirmos que se tratava de uma piada de Natal.

Fonte: http://ovnihoje.com/2011/12/avistamentos-de-ovni-no-mexic/

Voz da Rússia: A principal para o exército Russo virá do Espaço

Vejam a nota publicada na página web da Voz da Rússia em português, sábado passado (24/12):

“Os meios de defesa que podem travar uma ameaça vinda do espaço começarão a entrar ao serviço das Forças antiaéreas e Exército da Rússia depois de 2012, anunciou o comandante do exército, major-general Aleksandr Leonov.

A ameaça principal vem do inimigo aéreo, e no futuro – do inimigo espacial, declarou o general. Para travar a ameaça estão sendo criados novos modelos de armas que serão aperfeiçoados durante 2012, devendo depois entrar ao serviço das Forças Armadas nacionais.”

Fonte: http://ovnihoje.com/2011/12/a-voz-da-russia-a-principal-ameaca-para-o-exercito-russo-vira-do-espaco/



Objecto anómalo é filmado na Rússia por 5 testemunhas diferentes

Este vídeo mostra 5 diferente filmagens de um objeto anômalo que teria passado pelo céu da Rússia no dia 23 de dezembro passado.

Não há maiores informações quanto a este avistamento, e tampouco em qual cidade ele ocorreu. Mesmo assim, vale a pena assistir.







Veja:



Fonte do vídeo: EriGIA007

Fonte: http://ovnihoje.com/2011/12/objeto-anomalo-e-filmado-no-ceu-da-russia-por-5-testemunhas-diferentes/


Objecto é filmado ao lado do Sol no País de Gales

Um de nossos leitores, agnaldo2012, apresentou o seguinte vídeo em nossa área de comentários. Nele pode-se ver uma ‘pequena esfera’ ao lado do Sol e o vídeo teria sido filmado em 14 de setembro passado.

A princípio, parece se tratar de um reflexo na lente da câmera, mas após melhor análise, pode-se ver que não se trata disso, pois os reflexos se movimentam quando a câmera se desloca mas o objeto permanece ao lado do Sol.

Vale lembrar que recentemente muitas pessoas têm relatado o avistamento de um objeto ao lado do Sol.


Veja o vídeo:

    

Fonte do vídeo: illdivvies47

Fonte: http://ovnihoje.com/2011/12/objeto-e-filmado-ao-lado-do-sol-no-pais-de-gales/

Prometheus: Eles foram procurar por nossa origem,e o que encontraram poderá ser o nosso fim

Em 5 de dezembro passado publicamos aqui no OVNI Hoje sobre Prometheus, um novo filme de ficção científica.

Hoje, publicamos aqui o trailer oficial recém liberado deste tão esperado épico, que deverá estrear no dia 8 de junho de 2012.




Assista o trailer:

    

Fonte do vídeo: joblomovienetwork

Fonte: http://ovnihoje.com/2011/12/prometheus-eles-foram-procurar-por-nossa-origem-e-o-que-encontraram-podera-ser-o-nosso-fim/

Inatingível, Kepler-22b carrega esperança de vida extraterrestre


Um dos grandes anúncios da comunidade científica no ano, a descoberta do planeta Kepler-22b mexeu com a imaginação popular. Localizado em uma região habitável de outro sistema solar, ele renova a esperança do homem de encontrar alguma forma de vida fora da Terra. O problema é que ele está tão distante de nós - cerca de 600 anos-luz - que seriam necessárias algumas gerações de aventureiros espaciais até que alguém consiga chegar lá. Ou seja, pelo menos com a tecnologia atual, é impossível explorar esse corpo celeste.

Para Thais Russomano, PhD em fisiologia espacial e Coordenadora do Centro de Microgravidade da PUCRS, percorrer essa distância com a tecnologia existente é "algo inconcebível". "Uma nave espacial orbitando a Terra viaja a 27 mil km/h e, para romper a força gravitacional terrestre, precisa-se de 40 mil km/h. Apesar de parecer muito, não é nada se comparado à velocidade da luz, que é de 300 mil km/s. É impraticável chegarmos ao Kepler-22b com a tecnologia existente nesse início de terceiro milênio", lamenta.

Astrônomo e professor do Instituto de Física da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Kepler Oliveira concorda: "Não há nada que tenha massa que possa viajar na velocidade da luz. Muito menos numa velocidade maior", afirma o cientista.

Algumas teorias especulam uma possibilidade: o uso de dobras espaciais, também chamadas de "buracos de minhoca" (wormhole, em inglês), que serviriam como atalhos para viagens espaciais. A ideia se baseia na Teoria da Relatividade de Albert Einstein, que diz que grandes massas de gravidade aglomeradas criariam fendas no espaço-tempo, formando curvas imperceptíveis. Assim, seriam quatro dimensões: três relativas ao espaço (altura, largura e espessura) e mais uma, o tempo.

"Nesse sentido, o espaço seria dobrado, curvado, aproximando dois pontos distantes e diminuindo o tempo de passagem entre um e outro. Seria uma ponte entre duas partes distantes no espaço sideral. De forma simples, seria como pegar dois pontos de uma folha de 50 cm de comprimento e aproximá-los. Uma formiga teria de percorrer toda a superfície para passar de um ponto ao outro. Mas outro inseto poderia voar alguns milímetros e rapidamente cruzar os 50 cm do papel", explica Russomano.

Contudo, segundo Oliveira, isso é apenas teoria. "Não há qualquer esperança em atravessá-los, pois a matéria que entra neles perde qualquer informação sobre sua constituição", afirma.

Mesmo com todas as dificuldades, a descoberta de Kepler-22b estimula a imaginação dos cientistas. "Acredito que há outras formas de vida e também de vida inteligente em nossa galáxia ou em galáxias vizinhas e até nas mais distantes. Não creio ser a Terra o único planeta habitado. Então, descobrir novos mundos aptos para o desenvolvimento da vida é fundamental para o entendimento da própria vida humana, de nossa missão no Universo, do papel cósmico que temos. Uma era muito diferente surgirá no dia em que tivermos a prova de que não estamos sós. O descobrimento do Kepler-22b carrega, assim, um enorme simbolismo, mesmo que ainda inatingível", finaliza Russomano.

Fonte: http://noticias.terra.com.br/ciencia/noticias/0,,OI5528898-EI301,00-Inatingivel+Keplerb+carrega+esperanca+de+vida+extraterrestre.html

Medição mais precisa piorou sensação sobre mudanças climáticas

Chuva no início do dia, sol forte no meio da tarde e frio no começo da noite. Variações de temperatura são cada vez mais comuns e podem causar enchentes e queimadas espontâneas no cerrado. O uso do sistema de posicionamento global (GPS) e a instalação de estações pluviométricas em 98% das grandes cidades mundiais têm contribuído para a percepção da alteração nas temperaturas. A evolução na medição também pode ter influência na sensação de que a situação é pior hoje.

"As mudanças climáticas se devem, não única, mas principalmente à ação do homem", afirma Saulo Rodrigues Pereira Filho, professor e coordenador de Ensino do Centro de Desenvolvimento Sustentável da Universidade de Brasília (UnB). Segundo o especialista, desde a primeira Revolução Industrial, no século XVIII, houve o crescimento da temperatura média do planeta, o que já causou o derretimento de 25% do polo norte. A grande questão é a emissão dos gases de efeito estufa (GEE) dióxido de carbono (CO2), o metano (CH4), o óxido nitroso (N2O) e os perfluorcarbonetos (PFC's) na atmosfera terrestre. Das emissões globais, três quartos têm origem na queima de combustíveis fósseis para usos variados, e a fração restante é originada pelo desmatamento.

No Brasil, no entanto, essa relação se inverte. "Aqui, 75% dos gases vêm do desmatamento e apenas 25% do uso dos combustíveis fósseis", afirma Pereira. A grande vilã brasileira é a fronteira de ocupação agrícola, que se estende em direção à Amazônia. A floresta e o cerrado dão lugar à soja, à cana de açúcar, à pecuária e, assim, ao aquecimento global. Essa inversão também ocorre na Indonésia, na Malásia e nos países africanos, que têm sua economia dependente da produção de bens primários. A seu favor, o Brasil também tem o fato de poupar petróleo e carvão ao optar por fontes mais limpas de energia, como hidrelétricas, e o incentivo ao uso de etanol nos carros.

Medição eficiente dos impactos é recente
É fácil apontar os erros cometidos pelos homens, mas ainda não se pode quantificar exatamente a parcela dessas ações no processo de variação do clima. Para Modesto Guedes Ferreira Júnior, professor do curso de engenharia ambiental da Universidade Estácio de Sá. "Além de os registros não serem feitos com tanta eficiência no passado, hoje existe consciência muito maior do que está ocorrendo. O terremoto no Japão, por exemplo, foi acompanhado pelo mundo todo quase em tempo real", explica.

O registro das temperaturas, explica Mozar de Araújo Salvador, meteorologista da Coordenação Geral de Desenvolvimento e Pesquisa do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), é feito por meio de termômetros nas estações meteorológicas em todo o mundo, e suas leituras são feitas sempre nos mesmos horários padronizados pela Organização Mundial de Meteorologia (OMM). Como há várias décadas o tipo de instrumento e a metodologia de coleta de dados são as mesmas nos países associados a OMM, não seria correto dizer que as alterações climáticas registradas hoje devem-se a novas tecnologias. "As variações climáticas são naturais, com anos mais quentes e outros mais amenos. Especificamente no Sul do Brasil, temos observado ao longo dos anos que há uma forte flutuação ano a ano", afirma Salvador. Para o meteorologista, para se afirmar com precisão se existe uma tendência de elevação nas temperaturas e quantificá-la, seria necessária uma investigação específica com os dados dessa região.

A avaliação, afirma o pesquisador da UnB, deve ser feita tomando-se como base milhares de anos. "Não basta olhar os últimos cinco, 10 nem 100 anos. Trata-se de um exame rigoroso das eras geológicas da Terra, desde o começo dela, o que chamamos de estudos paleoclimáticos", afirma. Para se analisar o clima, deve-se levar em conta o passado histórico, para conseguir enxergar um padrão e poder afirmar o que seja uma anomalia climática ou não.

Reforço na educação
Embora a discussão ainda esteja quente no meio científico, o professor de geografia e mestre em educação Francisco Djacyr Silva de Souza, autor do livro Preservação do ambiente: uma ação de cidadania, acredita que os alertas ecológicos foram dados, mas acabaram ignorados pelos governantes. Para ele, o sistema acaba promovendo o uso excessivo dos recursos naturais que desencadeiam poluição, destruição de ecossistemas, desaparecimentos de mananciais, retirada da cobertura vegetal e diminuição da área verde. "É preciso mudar urgentemente nossa mentalidade em relação ao planeta. É preciso ouvir as mensagens que o próprio planeta nos está dando e que muitos não ouvem ou fingem que não ouvem", avalia.

Por outro lado, para Pereira, o caminho passa por uma repensada de atitude de todos os indivíduos, não só do poder público: "economia verde não basta, temos também que rever nossos padrões de consumo". Paralelamente ao desenvolvimento de novas tecnologias que permitam a maior eficiência no uso de energia, segundo o pesquisador, a sociedade precisa reavaliar suas atitudes. Uma vez que o consumo é muito impactante para o equilíbrio climático, o conselho é priorizar bens imateriais como opções aos produtos poluentes. Prefira investir na sua educação a comprar um carro, e faça bem para o planeta, afirma o pesquisador.

Fonte: http://noticias.terra.com.br/ciencia/noticias/0,,OI5530613-EI19408,00-Medicao+mais+precisa+piorou+sensacao+sobre+mudancas+climaticas.html

terça-feira, 27 de dezembro de 2011

Provável menor buraco negro conhecido é identificado


Cientistas talvez tenham encontrado o menor buraco negro da história escutando seus “batimentos cardíacos”, através de raios-X.

O corpo, se é que existe mesmo, pesa menos do que três vezes a massa do sol, o que é próximo da massa teórica mínima exigida para que um buraco negro seja estável.

Os pesquisadores ainda não o observaram diretamente, mas mediram as variações nos raios-X vindos de um sistema estelar binário da Via Láctea. Para eles, os sinais indicam um buraco negro.

Até agora, o padrão dos raios, que é similar ao batimento cardíaco em um eletrocardiograma, só foi visto em outro buraco negro. O sistema está na constelação do Escorpião, a uma distância entre 16 e 65 mil anos-luz da Terra.

Os pesquisadores pensam que a descoberta, chamada de IGR J17091-3624, inclui uma estrela normal acompanhada de um buraco negro. A massa vaza da estrela em direção ao buraco negro, formando um fino disco ao redor dele. Conforme a pressão no disco esquenta o gás em milhões de graus, ocorre a emissão de raios-X.

Muitas mudanças acontecem no interior do disco, gerando alterações cíclicas nos pulsos coletados – como o batimento cardíaco.

“Nós imaginamos que a maior parte desse padrão representa ciclos de acumulação e ejeção em um disco instável”, comenta um participante do estudo, Tomaso Belloni. “Identificar isso em um segundo buraco negro é muito excitante”.

Os astrônomos reconheceram os sinais desse sistema devido a similaridade com outro buraco negro, chamado GRS 1915+105, que pulsa da mesma maneira. Esse outro sistema contém um buraco negro com cerca de 14 vezes a massa solar, enviando raios-X em padrões que duram segundos e horas.

Em comparação, a nova observação tem um batimento que pulsa 20 vezes mais fraco do que o GRS 1915. “Assim como a média cardíaca de um rato é menor do que de um elefante, o dos buracos negros funciona de acordo com a massa”, afirma o líder do estudo, Diego Altamirano.[LiveScience]

Fonte: http://hypescience.com/provavel-menor-buraco-negro-do-mundo-e-identificado-com-raios-x/

10 mistérios que envolvem as estrelas

Para aqueles que não conhecem muito sobre o espaço, admirar o céu a noite pode não ser tão emocionante. Mal sabem essas pessoas que os bilhões de estrelas que preenchem o universo são extremamente variadas, e repletas de segredos tentadores. Das estrelas cadentes às explosões supernova, passando pelos buracos negros, os astrônomos estão gradualmente entendo essa grande experiência que é conhecer mais sobre as estrelas.

10 – Diamantes no céu


Quando uma estrela com a massa do sol usa seu combustível nuclear, ela expele a maior parte das suas camadas externas, sobrando apenas um núcleo quente, chamado de anão branco. Os cientistas já especularam que, no fundo de uma anã branca, com 50 quilômetros de diâmetro, há oxigênio e carbono cristalizado, similar a um diamante. E, em 2004, eles descobriram que uma estrela anã branca, perto da constelação de Centauro, era formada por carbono cristalizado, pesando 2,5 milhões de trilhões de trilhões de quilogramas. Não tem nem ideia de quanto isso significa? Nem eu… Mas, se convertermos para quilates, a pedrinha teria 10 bilhões de trilhões de trilhões de quilates. O suficiente para ficar rica.

9 – Corpos estelares


Magnestrelas são estrelas densas de nêutrons – um tipo de corpo estelar – com campos magnéticos bilhões de vezes mais fortes do que qualquer um na Terra. Elas liberam flashes de raios-X a cada 10 segundos, e ocasionais raios gama. Elas não eram classificadas com um tipo específico até 1998, quase duas décadas depois da primeira observação de sua luz: em março de 1979, uma nave observou radiação equivalente à energia liberada pelo sol em 1.000 anos, vindo da localização de uma supernova, a N49.

8 – Agrupamentos estelares


Os agrupamentos são compostos de muitas estrelas que se desenvolvem ao mesmo tempo. Uns contém dúzias, outros milhões de estrelas. Alguns deles podem ser vistos a olho nu, como a Plêiades, na constelação de Touro. Estrelas costumam se formar em uma mesma região, mas porque algumas continuam juntas, é um mistério.

7 – Estouros estelares


Pensa-se que um terremoto estelar é a fissura da superfície de uma estrela de nêutrons, parecido com um terremoto terrestre. Em 1999, astrônomos identificaram esses eventos como a causa de raios-X e gama vindos de estrelas desse tipo. A previsão desse tipo de acontecimento continua sem solução.

6 – Super estrelas


Uma estrela de nêutrons nasce após uma supernova, que comprime o núcleo da estrela (com uma massa maior do que a solar) moribunda até virar uma bola com o diâmetro de uma pequena cidade. A um passo de virar buraco negro, as estrelas de nêutrons são um dos objetos mais densos do universo. Uma colher de chá dela pesaria alguns bilhões de toneladas aqui na Terra.

Em 2005, cientistas da NASA descobriram a fonte de raios gama, que emite luz igual a 100 mil trilhões de sóis, e resolveram um mistério de 35 anos. Quando duas estrelas de nêutrons colidem, a uma velocidade de dezenas de milhares de quilômetros por segundo, elas emitem os raios.

5 – Raios estelares


Uma nova classe de estrelas, batizadas de rotating radio transients (RRATs), são muito volúveis. São estrelas de nêutrons muito comprimidas que emitem ondas de rádio que duram muito pouco tempo, em torno de dois milissegundos, com intervalos que podem chegar a três horas.

Para dificultar o estudo, elas não apenas têm vida curta, mas também os cientistas têm que separar as emissões delas das da Terra. Mas objetos não faltam: podem existir centenas de milhares delas, só na Via Láctea.

4 – Grupos estelares


As estrelas não são solitárias, como já deve ter pensado. Hoje, astrônomos afirmam que 85% das estrelas da nossa galáxia residem em grupos. Mais da metade de todas elas são binárias, ou estão atraídas pelo mesmo campo gravitacional. Quando três ou mais se unem, é dado o nome de sistema estelar múltiplo. Em 2005, astrônomos apresentaram evidências do primeiro planeta orbitando um sistema binário.

3 – Explosões enigmáticas


A catastrófica explosão de uma estrela emana ondas de choque que irradiam a 35 milhões de quilômetros por hora. A morte de algumas estrelas pode ser um evento espetacular. Quando a estrela tem mais do que oito vezes a massa do sol, sua explosão de matéria e luz tem o nome de supernova. Desde a supernova de Johannes Kepler, em 1604, os astrônomos nunca testemunharam uma em nossa galáxia.

2 – Raios solares


A atmosfera solar, ou coroa, pode atingir espantosos dois milhões de graus Celsius, e pode disparar partículas altamente energizadas a quase a velocidade da luz. Esses grupos de partículas aceleram através dos campos magnéticos que circundam a Terra, podendo interromper comunicações, tecnologias de satélite, sistemas eletrônicos e até celulares. Algumas “tempestades solares” podem liberar milhões de bombas de hidrogênio em energia, o suficiente para iluminar os Estados Unidos por 100 mil anos. Os cientistas estão apenas começando a entender o funcionamento interno do Sol, e talvez no futuro vão conseguir prever essas “chamas”.

1 – Anjos da morte


Buracos negros são tão densos que nada escapa de seus campos gravitacionais. Uma vez que você entre no horizonte desse corpo, nem a luz consegue escapar. Agora, os astrônomos têm boas evidências para a existência de buracos negros estelares, formados após a morte de estrelas massivas, assim como buracos negros super massivos, com massas de cair o queixo, superiores a milhõesde sóis.[Space]

Fonte: http://hypescience.com/10-misterios-que-envolvem-as-estrelas/

Bola de fogo no céu alemão no Natal é confundida com estrela de Belém



No início da noite de Natal, no sábado (24), alemães ficaram intrigados ao olhar para o céu e ver uma "estrela cadente" brilhante demais para ser um avião e devagar demais para ser um meteoro.

Seria a estrela de Belém? O trenó de Papai Noel? Na verdade, era o último pedaço do foguete russo Soyuz que transportou a última leva de astronautas à Estação Espacial Internacional.

A "bola de fogo" foi notícia nos jornais alemães neste domingo e foi confundida com um meteoro e com o cometa Lovejoy (que passou no dia 22, mas que não foi visível a olho nu).

Horas depois da passagem do suposto "meteoro", no entanto, o departamento do governo dos Estados Unidos responsável por "rastrear" os objetos com risco de cair da órbita da Terra informou a reentrada do terceiro e último estágio do foguete russo no mesmo horário em que as imagens foram vistas na Alemanha.

Fonte:http://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2011/12/bola-de-fogo-no-ceu-alemao-no-natal-e-confundida-com-estrela-de-belem.html

Plutão pode ter moléculas orgânicas complexas

A superfície de Plutão pode conter moléculas orgânicas complexas -espécie de "tijolos" que são fundamentais para a construção da vida como a conhecemos-, afirma um novo estudo.

A descoberta é do Telescópio Espacial Hubble, que detectou que algumas substâncias na superfície do planeta-anão estão absorvendo mais luz ultravioleta do a quantidade que era esperada.

Isso, segundo especialistas da Nasa, dá pistas importantes sobre a composição química do astro.

De acordo com os astrônomos, esses compostos possivelmente são hidrocarbonetos complexos ou moléculas que contêm nitrogênio.

Já se sabe que a superfície de Plutão tem metano, dióxido de carbono e nitrogênio congelados.

É possível que os compostos que estão "chupando" a luz ultravioleta tenham sido produzidos pela interação das substâncias com luz solar ou raios cósmicos -partículas subatômicas muito velozes.

Em nota, Alan Stern, líder do trabalho, destacou a importância das novas pistas químicas encontradas.

"Os hidrocarbonetos complexos plutonianos e as outras moléculas que podem ser responsáveis pelas propriedades espectrais ultravioleta que nós encontramos podem, entre outras coisas, dar aquela cor avermelhada de Plutão", disse.

Além disso, a equipe de Stern encontrou evidências de que o terreno de Plutão tenha mudado.

Ao comparar imagens da superfície de Plutão feitas na década de 1990 e agora, os astrônomos verificaram que o espectro ultravioleta do ex-planeta se modificou.

É possível que mudanças na pressão atmosférica do planeta-anão tenham causado essa alteração.

Além de Plutão, outros astros do chamado Cinturão Kuiper também têm "cor de ferrugem". Estudos anteriores já haviam relacionado o avermelhado a possíveis moléculas orgânicas.

A grande distância entre a Terra e Plutão ainda impõe muitas dificuldades ao estudo do planeta-anão. Os mistérios sobre esse corpo celeste devem começar a ser desvendados com a chegada da sonda New Horizons, programada para 2015.

Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/ciencia/1026539-plutao-pode-ter-moleculas-organicas-complexas.shtml

Satélite militar russo cai na Sibéria por falha no lançamento

O satélite russo de comunicações militares e civis Meridian caiu na Sibéria nesta sexta-feira devido a uma falha no lançamento com um foguete Soyuz, informaram as agências russas.

"Segundo as primeiras informações disponíveis, ocorreu uma avaria no terceiro andar do foguete. Sabendo disso, podemos dizer que o satélite caiu em território siberiano", afirmou uma fonte espacial citada pela agência Interfax.

A agência Ria Novosti, citando uma fonte militar, afirmou que o aparelho caiu na região de Tiumen, na Sibéria ocidental, perto da cidade de Tobolsk. Não há nenhuma informação sobre eventuais danos materiais ou vítimas.

A Rússia lançou o satélite nesta sexta-feira a bordo de um foguete Soyuz, do cosmódromo militar de Plesetsk (800 km ao norte de Moscou).

O satélite Meridian seria usado com fins militares e civis, entre outras coisas, para garantir a comunicação entre navios, aviões e infraestruturas terrestres no Ártico.

Com este, são cinco os lançamentos sem sucesso deste ano na Rússia, de um total de 33, segundo a agência Interfax.

O fiasco anterior ocorreu em novembro, quando a sonda Phobos-Grunt, que devia dirigir-se a um satélite de Marte, ficou em órbita ao redor da Terra.

Pior ainda foi o lançamento sem sucesso em agosto de uma nave de abastecimento dirigida à Estação Espacial Internacional, que paralisou durante três meses as partidas à ISS.

Este ano a Rússia lembrou o envio há 50 anos do primeiro homem ao espaço, o soviético Yuri Gagarin.

Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/ciencia/1025449-satelite-militar-russo-cai-na-siberia-por-falha-no-lancamento.shtml

Nasa fotografa galáxia espiral com formato de olho

A imagem da Nasa (agência espacial norte-americana) tirada e divulgada nesta terça-feira (27) é da galáxia espiral NGC 4151.


A área em vermelho que lembra um anel é uma mistura de hidrogênio com matéria que cai em direção à região central da galáxia, em azul.

Já os pontos amarelos indicam regiões onde nasceram estrelas recentemente.

Essa galáxia espiral está localizada a aproximadamente 43 milhões de anos-luz da Terra e também é uma das mais próximas que contém um buraco negro em atividade.

Por causa de sua localização, fornece uma das melhores oportunidades para que os astrônomos possam estudar a interação entre os buracos negros em atividade e os gases que circundam a galáxia que o abriga.

Turistas viram 'caçadores' de aurora boreal em países no Ártico

Enquanto que nos Estados Unidos os chamados "caçadores de tempestades" tentam perseguir tornados e furacões, na região do Polo Norte existem grupos que "caçam" auroras boreais, ou luzes do Norte.

Estes grupos percorrem regiões da Finlândia e da Noruega atrás das melhores chances de registros do fenômeno de luzes. Muitos contam com a ajuda de empresas de turismo especializadas em aurora boreal.

Veja galeria de imagens da aurora boreal tiradas pelos "Aurorahunters"

Este foi o caso de Andy Keen, que há cinco anos deixou o emprego na Grã-Bretanha, onde dirigia uma instituição de caridade, e se mudou para Ivalo, um vilarejo remoto no norte da Lapônia, Finlândia, a 68 graus de latitude, dois graus acima da linha do Círculo Ártico.


"Vi um documentário na televisão a respeito das luzes do Norte. Então fui até lá para ver. Agora, estou viciado", disse.

Keen fundou a Aurorahunters ("Caçadores de Aurora", em tradução livre), que leva sete turistas por semana para viagens em partes mais remotas da região, em busca de auroras boreais.

"A razão de eu ter escolhido este lugar é que a população é muito baixa, há pouca luz ou poluição sonora e é um território perfeito para a aurora", disse.

"DAMA ASTUTA"

O grande problema da "caça" à aurora é a dificuldade em prever onde ela vai aparecer.

Em seu site, a agência oficial de turismo da Noruega chega a comparar a aurora boreal a uma "dama astuta". "Você nunca sabe quando ela vai aparecer. Esta diva vai te deixar esperando", diz o site.

Por isso, empresas como a de Keen estudam informações meteorológicas para tentar encontrar o melhor lugar para ver as luzes.

"Estamos checando relatórios sobre as nuvens. Observamos o movimento, a densidade das nuvens. Estamos apontando para um lugar onde sentimos que, em um momento específico, vai haver um buraco nas nuvens", afirma Keen.

As excursões para os locais escolhidos são realizadas em micro-ônibus ou trenós puxados por cães, especialmente para chegar em áreas de difícil acesso.

VENTO SOLAR

"O processo que causa a aurora é parecido com a física das luzes de neon", afirma Joseph M. Kunches, cientista espacial no Centro Espacial de Previsão do Tempo dos Estados Unidos, parte da Associação Nacional Oceânica e Atmosférica (NOAA, na sigla em inglês).

"Um elétron interage com átomos neutros e emite luzes de várias cores. O que acontece quando a aurora brilha é que as partículas vindas do Sol --a maioria delas são elétrons-- são trazidas pelos ventos solares na direção da Terra e guiadas pelos polos magnéticos do planeta."

"Quando as partículas interagem com a atmosfera da Terra, elas estimulam moléculas que já estão aqui, e estas emitem luzes", acrescentou.

Kunches afirma que a cor das luzes depende dos gases na atmosfera terrestre (oxigênio, nitrogênio ou outros). "E, quando os ventos solares são mais fortes (...), as auroras serão mais brilhantes".

O cientista avisa que, nas temporadas de 2012 e 2013, a previsão é de muita atividade solar, portanto as auroras boreais serão mais frequentes.

Kunches afirma que o Polo Sul é afetado da mesma forma pela atividade solar. Mas, existe a diferença sazonal: no norte, a aurora é vista no inverno, quando tudo fica escuro.

No sul, as regiões são iluminadas 24 horas por dia, então não é possível ver as luzes.

No norte, a aurora boreal pode ser vista nos países escandinavos (Noruega, Suécia e Dinamarca), Finlândia, Rússia, América do Norte e norte da Escócia.

CÉUS LIMPOS

Assim como Joseph Kunches, Andy Keen espera boas oportunidades para ver a aurora boreal em 2012.

"Nos primeiros meses do ano, particularmente em janeiro, fevereiro e até o meio de março, temos céus limpos", disse.

Neste período a maior parte da neve já caiu e há menos nuvens no céu.

No entanto, no verão, quando as noites são curtas ou sequer ocorrem, é o período ruim para os caçadores destas luzes. Eles voltarão a ter mais atividade a partir do outono no hemisfério norte, que começa em outubro.

O fotógrafo finlandês Martti Rikkonen, um dos mais famosos fotógrafos de natureza do país, ganhou um prêmio nacional em 1995, com uma imagem da aurora boreal. Ele afirma que muitos finlandeses não dão tanta importância para as luzes.

"Para muitas pessoas, não é nada especial, pois temos elas com muita frequência. Você pode ver (as luzes) com tempo limpo talvez 200 noites por ano. Mas quando elas estão boas, todo mundo se interessa, pois há tanta cor e elas são fantásticas", disse.

Terremoto de magnitude 6,6 na Sibéria (Serviço Geológico dos EUA)

Um terremoto de 6,6 graus na escala de magnitude sacudiu o sudoeste da Sibéria nesta terça-feira, a cerca de 94 km a leste da cidade russa de Kyzyl, informou o Serviço de Vigilância Geológica dos Estados Unidos (USGS).

O temor ocorreu às 10H21 locais (15H21 GMT) a uma profundidade de 6 km, disse o USGS em um comunicado.

Até o momento, nenhuma vítima ou danos materiais na região foram registrados, afirmou o ministério de Emergência da Rússia, segundo a agência de notícias Interfax.

O tremor afetou três regiões: Krasnoyarsk, Irkutsk e a República de Tuva, de acordo com a agência.

Forte: http://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/afp/2011/12/27/terremoto-de-magnitude-66-na-siberia-servico-geologico-dos-eua.jhtm?utm_medium=twitter&utm_source=twitterfeed

Núcleo do planeta Júpiter está se dissolvendo

Até os grandes podem perder o coração. Novos cálculos sugerem que o núcleo rochoso de Júpiter está se dissolvendo. O trabalho pode ajudar a explicar porque o seu núcleo parece menor e sua atmosfera está mais rica em elementos pesados.

Imagina-se que planetas gigantes como Júpiter e Saturno começaram sua vida como corpos sólidos de rocha e gelo. Quando chegaram a uma massa dez vezes maior do que a da Terra, suas gravidades puxaram gás que resultaram em atmosferas grossas formadas principalmente por hidrogênio.

Curiosamente, alguns estudos sugerem que o núcleo de Júpiter pesa menos do que dez Terras, enquanto o de Saturno, que é menor, tem entre 15 e 30 Terras. No ano passado, pesquisadores chineses ofereceram uma explicação sinistra: um planeta rochoso maior do que a Terra bateu em Júpiter há muito tempo, vaporizando a maior parte de seu núcleo.

Esse cenário pode também explicar outro mistério: porque a atmosfera de Júpiter contém uma fração de elementos pesados maior do que o sol, cuja composição é considerada um reflexo da que compunha a nebulosa que deu origem aos planetas do sistema solar.

Agora, os cientistas Hugh Wilson e Burkhard Militzer sugerem outra teoria, não menos macabra: o núcleo de Júpiter vem gradualmente se dissolvendo desde sua formação, há 4,5 bilhões de anos.

Cálculos quânticos

Outros pesquisadores propõe que a intensa pressão e temperatura no coração do gigante talvez faça seu núcleo dissolver na atmosfera interna, que está sob tanta pressão que faz com que ele se comporte, de alguma maneira, como um líquido.

Os especialistas usaram equações da mecânica quântica para ver como o óxido de magnésio – um constituinte do núcleo de Júpiter – reage em pressões e temperaturas similares as do planeta (40 milhões de atmosferas terrestres e 20 mil graus Celsius). Essas condições não podem ser recriadas em laboratórios terrestres.

Eles descobriram que nessas condições, o mineral realmente se dissolve nos fluidos à volta. “É como um pouco de sal no fundo de um copo. Coloque água morna e ele vai começar a se dissolver, ficando com água mais salgada no fundo e menos salgada no topo”, explica Wilson.

Ele suspeita que a rocha dissolvida talvez se misture com o resto da atmosfera, com o tempo. “Isso poderia pelo menos explicar parcialmente o enriquecimento de elementos pesados na atmosfera externa, e o fato do núcleo estar menor do que nas previsões”, afirma.

Os cálculos também sugerem porque Saturno – que possui cerca de um terço da massa de Júpiter – parece ter um núcleo mais robusto. As condições no planeta dos anéis não são tão extremas quando em Júpiter, então se o núcleo está se dissolvendo, está fazendoisso de uma “maneira muito mais lenta”, afirma Wilson.

A equipe acredita que o processo provavelmente acontece muito mais rápido em planetas mais massivos do que Júpiter. Dave Stevenson, do Instituto de Tecnologia da Califórnia, concorda. “A erosão do núcleo deve ser maior conforme a massa cresce”, afirma.

“Eu suspeito que em ‘super Júpiteres’ não há nenhum núcleo”, afirma Wilson. Se for esse o caso, a concentração de elementos pesados na atmosfera será maior, o que pode ser detectado por telescópios, no futuro.

O fato do coração de Júpiter estar se dissolvendo é ruim? Wilson diz que é o oposto. “É como um sinal de que o planeta ainda está se formando – não atingiu um estado estável”.[NewScientist]

Fonte: http://hypescience.com/nucleo-do-planeta-jupiter-esta-se-dissolvendo/

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