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terça-feira, 24 de janeiro de 2012

Há vida em Vênus, segundo cientista russo


Um cientista russo afirma ter encontrado vida em Vênus, o segundo planeta na escala do Sistema Solar e o mais quente entre aqueles que orbitam o Sol. Leonid Ksanfomaliti, do Instituto de Pesquisas Espaciais da Academia de Ciências da Rússia, reanalisou fotos tiradas em 1982 pela sonda Venus-13 para fazer essa constatação.

Ksanfomaliti disse que as imagens mostraram um corpo com formato de escorpião, composto por um disco e uma “borda negra”, que, segundo ele, moveu-se, como mostram as imagens registradas pela sonda. As informações foram publicadas no jornal russo Solar System Research e reportadas pela versão online do jornal britânico Daily Mail.

Segundo o cientista, autor de diversos livros publicados na área, os supostos seres registrados pela Venus-13 “emergem, flutuam e desaparecem” e contam com características morfológicas que permite dizer que eles estão vivos.

Dois planetas, dois destinos

Até agora não há registros de vida em Vênus. A superfície do planeta pode chegar a uma temperatura de 464 graus célsius, o que elimina boa parte das chances de isso acontecer. Apesar de sua similaridade com a Terra em tamanho e estrutura, o planeta conta com uma atmosfera tóxica que retém o calor em um efeito estufa constante.

Os cientistas não descartam a possibilidade de existir vida em Vênus, mas a maioria das pesquisas sobre o planeta se concentra nessa hipótese apenas em um passado distante, antes do efeito estufa criado pelas altas temperaturas que existem hoje.

De acordo com o professor Andrew Ingersoll, do Instituto de Tecnologia da Califórnia, Terra e Vênus podem ter começado da mesma forma há milhares de anos atrás. Ele não rejeita a possibilidade da Terra ter possuído a atmosfera igual a de Vênus, com dióxido de carbono, e nem de Vênus ter possuído água.

Missão americana

A Agência Espacial Americana enviou a sonda Magalhães em 1989, sete anos depois de a sonda russa ter visitado o planeta. A NASA conseguiu imagens muito mais detalhadas da superfície, e não encontrou seres vivos nos registros enviados pela sonda.

A Magalhães mapeou 84% da superfície de Vênus com resolução 10 vezes melhor do que a da missão russa, valor que subiu para 98% do rastreamento em 1992.


Fonte: http://www.tecmundo.com.br/ciencia/18315-ha-vida-em-venus-segundo-cientista-russo.htm

Novo telescópio fará a primeira imagem de um buraco negro

Um grupo de astrônomos está planejando algo ambicioso e sem precedentes – capturar a primeira imagem de um buraco negro.

Os pesquisadores querem construir um instrumento virtual do tamanho da Terra, o Telescópio “Event Horizon”. Ele será uma rede mundial de telescópios de rádio poderosos o suficiente para fazer a primeira imagem de um buraco negro massivo no centro da Via Láctea.

“Ninguém até hoje tirou uma foto de um buraco negro”, comenta Dimitrios Psaltis, da Universidade do Arizona. Psaltis foi um dos organizadores de uma conferência para organizar esse projeto.

Os buracos negros são estruturas exóticas com um campo gravitacional tão poderoso que nada escapa – pelo menos é o que diz a opinião comum entre os cientistas.

Sobre a ideia de fotografar um buraco negro, Sheperd Doeleman, o principal cientista do projeto, afirma que “mesmo há cinco anos esse propósito não seria credível. Agora temos tecnologia para isso”.

Doeleman e sua equipe querem criar uma rede com até 50 telescópios de rádio, espalhados pelo mundo, que vão trabalhar em conjunto para conseguir o desejado.

“Na realidade, estamos fazendo um telescópio virtual com um espelho do tamanho da Terra”, comenta Doeleman. “Cada telescópio de rádio vai funcionar como uma pequena porção de um grande espelho. Com pedaços de prata suficientes, podemos ter uma imagem”.

A equipe planeja apontar o super telescópio para o buraco negro no centro da nossa galáxia, que está a cerca de 26 mil anos-luz e tem a massa de quatro milhões de sóis.

Isso é muito grande, claro. Mas, de acordo com os pesquisadores, focalizar esse objeto, a tanta distância, é equivalente a localizar uma fruta na superfície da lua.

“Para ver algo tão pequeno e tão longe, você precisa de um telescópio muito grande, e o maior que você pode ter é transformando a Terra em um”, comenta Dan Marrone, do Observatório Steward.

Os pesquisadores esperam capturar a imagem do contorno do buraco negro, ou sua “sombra”.

“Como poeira e gás ficam circulando em volta do buraco negro, antes de serem sugados, uma espécie de trânsito cósmico acontece”, afirma Doeleman. “Isso circula em volta do buraco negro como água em uma banheira, então a matéria é comprimida e a fricção resultante se torna plasma aquecido a bilhões de graus – que é energia que radia e pode ser detectada na Terra”.

A relatividade geral prevê que a sombra desse corpo celeste deve ser um círculo perfeito. Por isso, o projeto poderia ser um teste da venerada teoria de Einstein.

“Se encontrarmos a sombra do buraco negro oval, ao invés de circular, isso quer dizer a que a teoria geral da relatividade de Einstein é furada”, afirma Psaltis. “Mas mesmo que nós não encontremos nenhum desvio da teoria, todos esses processos vão nos ajudar a entender muito melhor os aspectos fundamentais dela”.

A equipe espera conseguir adicionar mais instrumentos com o tempo, o que iria oferecer uma imagem maior ainda do buraco central.

Cada telescópio vai gravar suas observações em discos rígidos, que serão enviados para uma central no Instituto de Tecnologia de Massachusetts.

Os telescópios de rádio, e não os ópticos, são as ferramentas certas para esse trabalho, porque as ondas de rádio conseguem penetrar na escuridão das estrelas, poeira e gás entre a Terra e o centro galáctico. [LiveScience]

Fonte:http://hypescience.com/novo-telescopio-fara-a-primeira-imagem-de-um-buraco-negro/

Maior tempestade de radiação solar em 7 anos ocorrerá nesta terça-feira

Hoje ocorrerá um evento astronômico relativamente raro. Por volta das 11 da manhã, no horário de Brasília uma forte carga de partículas eletromagnéticas atingirá a Terra, depois de ter sido liberada pela erupção solar mais forte que os cientistas registraram desde 2005. Esta radiação intensa, além de tornar mais fortes as luzes das auroras, pode prejudicar o funcionamento de satélites e outros equipamentos em órbita.

Os astrônomos chamam eventos solares como esse de Massa de Ejeção Coronal (CME, na sigla em inglês). Eles ocorrem quando alguma perturbação magnética muito forte causa um feixe de explosões da superfície do Sol, e o material liberado vai além da Coroa Solar (que seria algo como a atmosfera de nosso astro), atingindo o que orbita em volta.

A região solar 1402, onde os cientistas da Nasa localizaram a explosão, já vinha apresentando atividade acima do normal há algumas semanas. Até que, às 13 horas de Brasília no último domingo, dia 22, a sonda não tripulada “Observatório da Dinâmica Solar” (SDO, na sigla em inglês) detectou um grande flash em ultravioleta da região em questão. Era o indicativo do fenômeno cuja radiação chegará à Terra menos de 24 horas depois de emitida.

A atividade radioativa do Sol funciona em ciclos de altos e baixos com onze anos de duração. Estamos nos aproximando do auge cíclico da atividade solar, que deve alcançar o pico novamente no ano de 2013. Até lá, é possível que eventos dessa magnitude se repitam.

Tempestades solares podem causar problemas em satélites de telecomunicações e afetar redes elétricas na Terra. [MSN]


Fonte:http://hypescience.com/quando-ocorrera-maior-tempestade-solar/

segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

Lagarde alerta para perigo de a economia global cair numa grande depressão

A economia mundial enfrenta um momento decisivo e requer da Europa mais empenho dos seus líderes para superar a crise das dívidas, considera a directora-geral do Fundo Monetário Internacional (FMI), alertando para o perigo de a economia global resvalar para uma grande espiral recessiva.

Lagarde, que falava em Berlim na véspera de o FMI revelar as suas previsões para a economia mundial, diz que serem necessárias “três coisas para restaurar por completo a confiança dos investidores: um crescimento mais forte, barreiras protectoras contra o risco sistémico mais altas e uma integração mais profunda”.

Se não forem tomadas medidas, insistiu, retomando o alerta que fez em Dezembro, a economia global pode “deslizar facilmente para uma situação como a de 1930, em que a confiança e a cooperação colapsaram e os países se viraram para si mesmos”.

Para Lagarde, em última análise, uma situação semelhante poderia “levar a uma espiral recessiva” de grandes proporções ao ponto de “engolir todo o mundo”.

A zona euro, diz Lagarde, deve dotar-se de um “poder de fogo mais vasto”, o que implicaria um aumento dos recursos disponíveis do Mecanismo Europeu de Estabilidade Financeira (MEEF) para empréstimos em países em dificuldade.

Para combater a crise, Lagarde diz ser preciso cerca de 500 mil milhões de dólares “em recursos adicionais de empréstimo” por parte do FMI.

Lagarde, que foi até ao ano passado ministra das Finanças de Nicolas Sarkozy, os planos para um pacto orçamental na zona euro – aberto a outros países da EU – deverão ser acrescidos por uma acção comum dos países membros face aos riscos financeiros, nomeadamente através da emissão de obrigações europeias.

A líder do FMI defendeu ainda uma maior flexibilidade temporária da política monetária do Banco Central Europeu (BCE), para ajudar os países do euro com dificuldades de acesso aos mercados financeiros, ou que só se conseguem refinanciar pagando altos juros.

Fonte: http://economia.publico.pt/Noticia/lagarde-alerta-para-perigo-de-a-economia-global-cair-numa-grande-depressao-1530324

A última entrevista com o Coronel Uyrangê Hollanda Lima sobre a Operação Prato

Para os que ainda não ouviram falar da Operação Prato, ela foi uma ação realizada pela Força Aérea Brasileira de 1977 a 1978, com o objetivo de observar e registrar estranhas manifestações relatadas pelos habitantes do município de Colares.

O Coronel Uyrangê Hollanda Lima, que na época da Operação Prato era Capitão, dizia que, apesar de crer na possibilidade de vida extraterrestre não acreditava ser esse o caso dos registros visuais em Colares.

Contudo mudou radicalmente a sua opinião durante o tempo em que esteve na região, pois teria visto, filmado e fotografado OVNIS sobrevoando a cidade, próximos aos locais onde sua equipe estava instalada.

O comando da Aeronáutica oficializou o término da operação após quatro meses e ordenou o regresso da equipe. Porém o capitão disse que tentaria investigar ainda por conta própria.

As luzes continuaram a ser vistas em Colares por algum tempo mas não com a mesma intensidade e casos de vítimas das queimaduras não foram mais registrados.

Uyrangê Bolívar Hollanda Lima foi encontrado morto em sua casa na Região dos Lagos no Rio de Janeiro dois meses após a entrevista ser dada. Ovniólogos/ufólogos que ficaram amigos do militar afirmam não acreditar que ele tenha realmente se suicidado, lançando suspeitas sobre uma conspiração de assassinato.

Todo o material registrado pela sua equipe durante a Operação Prato ficou em posse da FAB, que só começou a liberar os arquivos ao público em 2008.

Veja o vídeo da entrevista:

   

Fonte do vídeo e informações: juniorXFX

Fonte: http://ovnihoje.com/2012/01/a-ultima-entrevista-com-o-coronel-uyrange-hollanda-lima-sobre-a-operacao-prato/

Grande sismo em Tóquio é mais provável do que diz governo

A ocorrência de um grande terremoto em Tóquio nos próximos anos é muito mais provável do que prevê o governo, disseram pesquisadores da Universidade de Tóquio nesta segunda-feira, alertando empresas e indivíduos para que se preparem para tal evento.

Há um risco de 70% de que um tremor de magnitude 7 sacuda a parte sul da três décadas. Um terremoto de magnitude 9, o mais forte da história do Japão, e um subsequente tsunami devastaram a costa área metropolitana da capital japonesa nos próximos quatro anos, afirmou o Instituto de Pesquisas de Terremotos da universidade.

Já o governo estima uma probabilidade de 70% de um evento assim nas próximas nordeste do país em março passado. O desastre deixou 23 mil mortos ou desaparecidos e danificou a usina nuclear de Fukushima Daiichi, desencadeando cortes de energia e vazamentos de radioatividade que causaram remoções em massa e contaminação em larga escala.

Um estudo do governo afirma que um tremor de magnitude 7,3% da Baía de Tóquio causaria cerca de 11 mil baixas e destruiria aproximadamente 850 mil edifícios, embora um pesquisador da Universidade de Tóquio tenha dito ser difícil prever o impacto de um grande terremoto na cidade.

"O risco de um terremoto de magnitude 7 acontecer (na área) aumentou desde o tremor de março", disse Shinichi Sakai, um professor associado do instituto. "No momento, governo, indivíduos e empresas devem se preparar para isso".

Uma autoridade do governo disse que a estimativa da Universidade de Tóquio se baseou em um modelo diferente. Os cálculos da universidade levam em conta o aumento da atividade sísmica desde março, enquanto o governo utiliza dados mais antigos.

Quintuplicou o número de tremores na área metropolitana de Tóquio desde o desastre de março, afirmou a equipe de pesquisadores, baseando seus cálculos em dados da Agência Meteorológica do Japão.

O Japão, situado no "Anel de Fogo" - um arco de vulcões e valas oceânicas que circundam em parte a Bacia do Pacífico - responde por cerco de 20 por cento dos terremotos de magnitude 6 ou mais em todo o mundo.

Um tremor de magnitude 7.3 atingiu o centro do Japão em 1995, devastando a cidade portuária de Kobe, matando mais de 6.400 pessoas e causando prejuízos estimados em 100 bilhões de dólares.

O Grande Terremoto de Kanto, em 1923, teve magnitude 7,9 e matou mais de 140 mil pessoas na região de Tóquio. Sismólogos já disseram que outro tremor deste tipo pode atingir a cidade a qualquer momento.

Fonte: http://noticias.terra.com.br/mundo/noticias/0,,OI5572174-EI8143,00-Grande+sismo+em+Toquio+e+mais+provavel+do+que+diz+governo.html

Mais de 90 baleias-piloto encalham na Nova Zelândia

Mais de 90 baleias-piloto foram encontradas encalhadas na Nova Zelândia, o terceiro fato do tipo durante este verão, informam as autoridades locais. Os cetáceos foram descobertos na manhã desta segunda-feira por um avião que sobrevoava uma remota praia de Golden Bay, ao norte das ilhas do Sul.

O dispositivo de resgate tentou que as baleias retornassem para águas mais profundas, embora a "confusão" dos mamíferos e a maré baixa tenham impedido o resgate, disse John Mason, diretor do Departamento de Conservação (DOC) da Nova Zelândia.

Cerca de 50 pessoas, dez trabalhadores do DOC e 40 voluntários, foram para a região para manter os animais com vida, enquanto se espera à alta da maré para retomar as operações de resgate. O diretor do organismo conservacionista explicou que é "incomum" que aconteçam três eventos do mesmo tipo durante um mesmo verão.

Fonte: http://noticias.terra.com.br/mundo/noticias/0,,OI5571880-EI17616,00-Mais+de+baleiaspiloto+encalham+na+Nova+Zelandia.html

Grande piscina de água doce se expande no Ártico, diz pesquisa

Uma enorme piscina de água doce no Oceano Ártico está se expandindo e pode baixar a temperatura da Europa, ao diminuir a velocidade da corrente oceânica, disseram cientistas britânicos neste domingo.

Usando satélites para medir a altura da superfície do mar de 1995 a 2010, cientistas da Universidade College of London e do Centro Oceanográfico Nacional descobriram que a superfície oeste do Ártico subiu cerca de 15 cm desde 2002. O volume de água doce aumentou em pelo menos 8 mil km³, ou cerca de 10% de toda a água doce do Oceano Ártico.

O aumento pode ser devido aos fortes ventos do Ártico que fazem com que uma corrente oceânica chamada Beaufort Gyre aumente, fazendo o nível do mar se elevar. O Giro Beaufort é uma das correntes oceânicas menos compreendidas do planeta. Alguns cientistas acreditam que os ritmos naturais do Giro podem ser afetados pelo aquecimento global e isso pode trazer graves complicações para a circulação do oceano e no aumento dos níveis do mar.

Modelos climáticos sugerem que o vento soprando na superfície do mar formou uma cúpula no meio do Giro Beaufort, mas existem poucos estudos para confirmar isso. De acordo com a pesquisa, se o vento mudar de direção, o que aconteceu entre meados da década de 1980 e meados da seguinte, a piscina de água doce poderá vazar para o resto do Oceano Ártico e até mesmo para o norte do Atlântico.

Isso poderá esfriar a Europa ao diminuir uma corrente oceânica vinda da Corrente do Golfo, que mantém o clima da Europa relativamente moderado, comparado a países com latitudes semelhantes. "Nossas descobertas sugerem que uma inversão do vento poderá resultar na liberação dessa água doce para o resto do Oceano Ártico e além", disse a principal autora do estudo publicado no Nature Geoscience Journal, Katharine Giles.

Fonte: http://noticias.terra.com.br/ciencia/noticias/0,,OI5571520-EI19408,00-Grande+piscina+de+agua+doce+se+expande+no+Artico+diz+pesquisa.html

Degelo no Ártico ameaça vida de ursos polares, alertam russos

O crescente degelo do Ártico, provocado pelo aquecimento global, ameaça a sobrevivência dos ursos polares, advertiu neste domingo o Centro Hidrometeorológico da Rússia (CHR). Segundo os dados recolhidos pelas estações científicas, a massa total dos gelos árticos sofreu uma redução de 55% em comparação com a média registrada nos anos 80 e 90. "Este processo afeta, inclusive, as camadas de gelo mais antigas e mais grossas", apontam os especialistas russos.

"Além de problemas evidentes, como o aumento do nível dos oceanos, o crescente degelo traz consigo outro perigo: a redução da população de ursos polares", afirma o CHR. Atualmente, a população desta espécie está estimada entre 20 mil e 25 mil.

Em sua nota, o CHR também destaca que os cientistas possuem opiniões diferentes sobre as perspectivas de sobrevivência do urso polar. Para alguns especialistas, se o homem não assumir o controle da situação, o degelo do Ártico deverá desencadear a extinção do urso branco em pouco tempo.

No entanto, outros preveem que a formação de uma espécie de "oásis de gelo" próximo da Groenlândia evitará a extinção dos ursos brancos.

Em ambos os casos, acrescenta o CHR, as consequências da mudança climática nas regiões polares devem superar qualquer previsão e desencadear impactantes transformações globais, incluindo nas espécies animais.

Fonte: http://noticias.terra.com.br/ciencia/noticias/0,,OI5571103-EI8145,00-Degelo+no+Artico+ameaca+vida+de+ursos+polares+alertam+russos.html

Fenômeno: cometa sendo engolido pelo sol é flagrado pela primeira vez


Na astronomia, existe um grupo de cometas suicidas que mergulham em direção ao sol: são os chamados “Kreutz sungrazer” (literalmente, arranha-sol de Kreutz). Em dezembro, foi registrado pela primeira vez que um desses cometas passou pela coroa solar e sobreviveu para contar a história.

Agora, câmeras da NASA captaram um desses corpos celestes sendo destruído, passo a passo, devido à proximidade do sol.

Eles recebem esse nome em homenagem a um astrônomo alemão do século XIX, Heinrich Kreutz, que verificou que a órbita de tais cometas os levava a ingressar na coroa solar, que seria uma espécie de atmosfera do nosso astro.

O cometa protagonista da vez chama-se “Cometa Kreutz C/2011 N3”. Na verdade, ele foi observado no dia 4 de julho do ano passado e despedaçado pela proximidade com a nossa estrela apenas dois dias depois, mas só nesta quinta-feira os cientistas da NASA anunciaram sua observação e relataram os resultados.

Quando o cometa foi localizado a caminho do sol, media cerca de 50 metros de comprimento e pesava cerca de 60 mil toneladas métricas. Sua cauda luminosa, que se estendia por 10 mil quilômetros, explica como os astrônomos conseguiram encontrar um corpo relativamente pequeno diante da imensidão do sol. O cometa viajava a 2,1 milhões de quilômetros por hora.

Todo o trajeto fatal foi acompanhado durante os dois dias, até dez minutos antes de sua desintegração. Nesse ponto, os astrônomos viram que o cometa perdeu rapidamente algo entre 700 mil e 70 milhões de quilos, e acabaria se desfazendo em pedaços que vaporizaram. O Kreutz C/2011 N3 morreu completamente quando estava a cerca de 100 mil quilômetros da superfície do sol – o que é relativamente perto, segundo os cientistas.

A principal importância de estudar a fragmentação dos cometas, conforme explica a NASA, é descobrir mais sobre a composição material destes corpos celestes. Nos últimos 15 anos, calcula-se que cerca de 1.400 cometas mergulharam em direção ao sol, mas ainda não havia recursos suficientes para analisá-los.

Agora, um estudo mais avançado pode revelar respostas não apenas sobre os cometas, mas também sobre como se comporta a superfície solar e se há algo nesse quesito que possa influenciar a Terra. [MSN]

Fonte: http://hypescience.com/fenomeno-cometa-sendo-engolido-pelo-sol-e-flagrado-pela-primeira-vez/

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