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sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012

Primeira viagem turística ao espaço pode ser feita em 2012


O ano de 2012 está repleto de propostas de viagens turísticas ao espaço oferecidas por companhias como a Virgin Galactic, que mesmo incertas já possuem uma longa lista de espera. Sir Richard Branson, fundador e dono da Virgin Galactic, informou que a primeira viagem com turistas a bordo - ele e sua família - poderá ser no final deste ano ou início de 2013.

A companhia selecionou um grupo reduzido de agências no mundo para oferecer as viagens, como a de Lynda Turley Garrett, presidente da Alpine Travel of Saratoga na Califórnia, e a de Bill Rubinsohn, presidente da Rubinsohn Travel na Pensilvânia, que já tem uma lista de clientes desejando experimentar novas emoções. "A data do primeiro voo ainda não foi definida, mas os testes terminaram bem e dentro do programa previsto", disse Lynda à Agência Efe, especificando que a Virgin Galactic "tem atualmente 475 reservas de clientes de todo o mundo".

Por enquanto, já há toda uma infraestrutura no deserto do Novo México, onde está sendo erguido o "Spaceport", um complexo futurista, obra do arquiteto Norman Foster, de onde está previsto que saiam as nave mãe WhiteKnightTwo (WK 2) e as SpaceShipTwo (SS2). A nave SpaceShipTwo, com o tamanho de um jato particular e capacidade para transportar seis passageiros e dois pilotos, realizou com sucesso seu primeiro voo de teste tripulado sobre o deserto do Mojave (Califórnia) em outubro de 2010.

De acordo com Lynda, há uma série de assentos reservados para personalidades de diferentes países do mundo que irão viajar convidadas pela Virgin Galactic. "Sir Richard quer que isto seja um evento global, com um primeiro viajante de cada país do mundo - dos Estados Unidos, Canadá, Espanha e Japão". O restante dos interessados, acrescentou, pode comprar uma passagem para o primeiro ano de voos por US$ 200 mil ou um bilhete para o segundo, com uma entrada de US$ 20 mil e pagamento do resto quando o voo estiver confirmado.

Além disso, as famílias aventureiras ou grupos de amigos que, entediados com os destinos convencionais na Terra, queiram fretar uma nave, terão um desconto de 10%. Este valor não inclui só a passagem, mas os três dias de treinamento no aeroporto espacial em regime de pensão completa - excluindo a viagem da cidade de procedência do turista - e a participação neste clube exclusivo.

Os pioneiros espaciais têm a oportunidade de participar de eventos organizados pela Virgin e inclusive conhecer Branson, que segundo Lynda é uma pessoa "encantadora", "inteligente" e "criativa", não só no sentido empreendedor, mas também filantrópico. O voo é suborbital, portanto não chega a sair da órbita terrestre, mas será possível experimentar a sensação de falta de gravidade e fazer algo que só poucos privilegiados podem: olhar a Terra de longe.

A SpaceShipTwo irá decolar acoplada a nave mãe e subirá por 45 min até 15 km de altura onde irão se separar. Após alguns segundos de queda livre, o motor entra em ignição e a nave é propulsada a 4 mil km/h atingindo os 110 km de altura em 90 s. Os motores serão então desligados para que os viajantes possam desfrutar da falta de gravidade por alguns minutos e observar a Terra antes de apertar os cintos para realizar a aterrissagem no "espaçoporto".

Entre os que reservaram uma passagem há famosos e empresários, "mas também há pessoas que querem realizar seu sonho de ir ao espaço ou pôr seus nomes nos livros de história", garantiu Lynda. Tanto Lynda como Rubinsohn acreditam que daqui a um prazo máximo de cinco anos as passagens irão ficar mais baratas. "Como todo novo produto, o primeiro a sair é mais caro que os seguintes. Espero que o custo diminua em dois ou três anos", disse Rubinsohn.

Na opinião de Lynda, "os custos de pesquisa e desenvolvimento são sempre mais altos em um projeto como este - mas com o passar dos anos, o preço irá diminuir". Lynda lembrou que outras empresas como a SpaceX, de Elon Musk, cofundador da PayPal; e mais recentemente o fundador da Amazon.com, Jeffrey P. Bezos; e Paul G. Allen, um dos fundadores da Microsoft; também demonstraram interesse no espaço. Seus projetos, por enquanto, "estão focados principalmente em pôr satélites em órbita e ganhar contratos da Nasa, mas já disseram que as viagens de passageiros também poderão fazer parte de um plano futuro".

Fonte:http://noticias.terra.com.br/ciencia/noticias/0,,OI5592735-EI301,00-Primeira+viagem+turistica+ao+espaco+pode+ser+feita+em.html

Novo planeta gigante é provavelmente o mais habitável já encontrado


Um planeta alienígena com possibilidades de ser habitável e abrigar água, e até a vida em sua superfície, foi descoberto perto de uma estrela não muito longe daqui.

O planeta está localizado na zona habitável de sua estrela principal, onde as temperaturas não são nem tão quentes nem tão frias, permitindo a presença de água líquida.

“É o santo gral da pesquisa por exoplantas encontrar um que esteja na distância certa para permitir a água líquida”, afirma Steven Vogt, astrônomo da Universidade da Califórnia. “Ele está no ponto certo da zona habitável – não há dúvidas sobre isso”.

Vogt é um dos pesquisadores do novo estudo, liderado por Guillem Anglada-Escudé e Paul Butler, do Instituto Carnegie de Ciência, uma organização privada sem fins lucrativos. “Esse novo planeta é o melhor candidato a abrigar água e, talvez, a vida como a conhecemos”, comenta Anglada-Escudé.

Os pesquisadores estimam que o planeta, chamado de GJ 667Cc, é pelo menos 4,5 vezes mais massivo do que a Terra. Ele leva apenas 28 dias para orbitar sua estrela, que está localizada a cerca de 22 anos-luz de nós, na Constelação de Escorpião.

“Basicamente, nosso vizinho mais próximo”, afirma Vogt. “É muito perto. Existem apenas cerca de 100 estrelas mais perto do que ela”.

E não bastasse o interesse, a estrela principal, GJ 667C, é membro de um sistema estelar triplo. Ela é uma estrela anã, com cerca de um terço da massa do sol, e apesar do brilho fraco, pode ser vista com telescópios da Terra.

“O planeta gira em torno de uma estrela que é parte de um sistema triplo”, explica Vogt. “As outras estrelas estão bem longe, mas seriam muito bonitas no céu”.

A descoberta de um planeta ao redor da GJ 667C foi uma surpresa para os astrônomos, já que o sistema inteiro tinha uma química diferente do nosso sol. O sistema possui menos elementos pesados, como ferro, carbono e silício.

“É bem deficiente em metais”, comenta Vogt. “Esses são os materiais que formam os planetas – os grãos que se juntam e os formam – então não esperávamos que essa estrela fosse do tipo que abrigasse planetas”.

A grande descoberta pode significar que mundos alienígenas habitáveis estejam em uma variedade de ambientes, mais diversos do que se pensava.

“As estatísticas dizem que nós não acharíamos algo assim tão rápido se não existissem muitos por aí”, afirma Vogt. “Isso nos diz que devem ter muitos planetas assim. Foi quase fácil de achar, e aconteceu muito rápido”.

Outra super Terra cuja órbita é muito próxima à GJ 667C foi detectada antes, em 2010, mas a descoberta nunca foi publicada. Esse planeta, chamado de GJ 667Cb, leva 7,2 dias para terminar sua órbita, mas sua localização o torna muito quente para a existência de água líquida na superfície.

O planeta GJ 667Cc é um candidato muito mais intrigante. “Quando um planeta cresce até cerca de 10 vezes maior do que a Terra, ocorre um processo em que ele começa a ‘comer’ todo o gás e gelo que está se formando, e rapidamente vira algo como Urano, Saturno ou Júpiter”, explica Vogt. “Quando você tem a superfície e a temperatura correta, se há água ao redor, há uma boa chance de ela ser líquida. Esse planeta está no ponto certo da zona habitável, então temos a temperatura e a massa certas”.

Observações preliminares também sugerem que mais planetas podem existir nesse sistema, incluindo um gigante de gás e outra super Terra que leva cerca de 75 dias para finalizar sua órbita. Mas, afirmam os cientistas, mais pesquisa é necessária para confirmar esses candidatos, assim como detalhes sobre a potencialmente habitável super Terra. [MSN]

Fonte: http://hypescience.com/novo-planeta-gigante-e-provavelmente-o-mais-habitavel-ja-encontrado/

Agência americana dá novo alerta sobre publicação de vírus mortal

Nesta terça-feira pesquisadores do Painel Consultivo sobre Biossegurança dos Estados Unidos (NSABB, na sigla em inglês) manifestaram mais uma vez a recomendação de que os dois grupos que possuem trabalhos sobre o vírus da gripe aviária H5N1 - capaz de ser transmitido entre mamíferos e, potencialmente, entre seres humanos - não publicassem detalhes da pesquisa. As informações foram publicadas nas revistas científicas Nature e Science.

Os pesquisadores de um laboratório do centro médico universitário Erasmus de Rotterdam (Holanda) que anunciaram em setembro a criação de um vírus da gripe aviária modificado e de um grupo de pesquisa situado na Universidade de Wisconsin (norte dos Estados Unidos) que conseguiu criar uma cepa do vírus capaz de gerar contágio sem o intermédio das aves são os alvos da recomendação da agência. Devido aos temores gerados pelo estudo e, consequente discussão sobre a publicação, os cientistas anunciaram a suspensão de seus trabalhos durante dois meses.

Segundo o NSABB, informações sobre os métodos e as mutações utilizadas pelos dois grupos podem ser importantes para as autoridades de saúde pública e pesquisadores que se esforçam para compreender a transmissão de vírus e de prever e prevenir a próxima pandemia. Contudo, as informações também podem, em mãos erradas, ser usadas para aprática de bioterrorismo.

No fim de dezembro, a Organização Mundial da Saúde (OMS) expressou sua profunda preocupação com estas descobertas, destacando que estes anúncios "geraram inquietações sobre os possíveis riscos e pelo uso indevido associado às pesquisas"

Fonte: http://arquivo21.com/virus%20mortal.html

Sons estranhos estão ocorrendo por todo o mundo, mas cientistas já têm uma explicação

Não deve ser novidade para alguns de nossos leitores o fato de que no mundo todomuitas pessoas estão relatando a ocorrência de sons estranhos, cuja fonte não pode ser identificada.

Muitos falam que estes sons seriam as ‘trombetas do apocalipse’ e, obviamente, muitos cidadãos que não têm nada melhor para fazer na vida aproveitaram-se disso e forjaram seus próprios vídeos com sons pré-gravados, para terem seus 15 minutos de fama no YouTube (basta acessar o YouTube para ver os inúmeros vídeos sobre o assunto). E devido a este fato, até agora não havíamos colocado nada sobre este assunto em nosso blog.

Contudo, já que nem todos os vídeos e relatos são falsos, aparentemente havendo mesmo ocorrências genuínas deste fenômeno pelo mundo todo, e também pelo fato de que alguns geofísicos alegam ter descoberto a origem do misterioso fenômeno, resolvemos colocar estas informações aqui.

Para aqueles que ainda não sabem, vale mencionar que estes sons assombrosos têm sido registrados nos últimos meses nos seguintes países: EUA, Reino Unido, Costa Rica, Rússia, Ucrânia, República Checa e Austrália, com incidências prováveis também aqui no Brasil.

Testemunhas afirmam que alguns destes zumbidos peculiares podem ser escutados como um estrondo, enquanto outros como um ‘bum’, e também há quem afirma que o som se assemelha ao berro do famoso monstro japonês ‘Godzilla’. Em todos os casos, trata-se de um som de baixa frequência, aproximadamente 20 hertz, ou 20 vibrações por segundo, que está dentro do limite auditivo humano.

Explicação Científica
Os investigadores da Agência Científica Internacional Wosco asseguram que o som poderia estar sendo provocado pelo brusco aumento da atividade solar e pela intensificação dos processos energéticos no núcleo da Terra que têm sido registrados ultimamente.

Uma das versões apresentadas pelos investigadores é que a magnetosfera perdeu sua capacidade potencial de amortecer a radiação solar, assim deixando brechas que permitem que a energia solar ingresse em nosso planeta de forma contundente, causando o ruído.

Outras explicações estão baseadas no fato de que nosso sistema solar, cuja proteção se centra na heliosfera, está sendo ‘massageado’ por algo invisível, ou uma ‘nuvem interestelar’. Esta nuvem poderia pertencer a um sistema solar próximo, que roçando contra o nosso provoca o estranho ruído, bem como uma grande quantidade de anomalias no planeta e em outros corpos de nosso sistema solar.

Qualquer que seja a origem das ‘Trombetas do Apocalipse’, todos os estudiosos concordam que não se trata do presságio do aumento da frequência de cataclismos, como tsunamis, erupções vulcânicas ou fortes terremotos, os quais podem se intensificar no final de 2012.

Veja este vídeo (em inglês) que mostra a ocorrência de estranhos ruídos por todo o mundo, porém há centenas outros vídeos disponíveis no YouTube:

   

Fonte do vídeo: N0LINKNEWS

Fonte: http://ovnihoje.com/2012/02/sons-estranhos-estao-ocorrendo-por-todo-o-mundo-mas-cientistas-ja-tem-uma-explicacao/



Bólido cruza o céu de pelo menos dois estados dos EUA

Na noite de primeiro de fevereiro de 2012, uma bola de fogo espetacular cruzou os céus do Texas e de Oklahoma, nos EUA.

O evento foi capturado pela câmera de um carro de polícia na pequena cidade de Little River-Academy no Texas.

De acordo com Bill Cooke da NASA, isto teria provavelmente sido um objeto natural – um pequeno asteróide do tamanho aproximado de uma carro ou um ônibus – e não um satélite em queda ou lixo espacial.

A bola de fogo, que teria se desintegrado próxima de Dallas, foi tão brilhante que pôde ser vista pelas câmeras da NASA, localizadas no estado do Novo México, a mais de 800 quilômetros de distância.

“Ela era tão brilhante quanto a lua cheia“, estimou Cooke, que ainda está analisando os dados e relatos do avistamento, para calcular a órbita do objeto.

Vale notar que meteoros geralmente deixam um rastro de fogo ao passar, mesmo que não seja muito longo, o que não ocorreu neste caso.

Veja abaixo o vídeo da reportagem sobre o bólido:

   

Fonte do vídeo: adrinilinjunky

Fonte: http://ovnihoje.com/2012/02/bolido-cruza-o-ceu-de-pelo-menos-dois-estados-dos-eua/



Esqueça os aliens, é hora de conhecer os intraterrestres


Eles também são aliens, aparecendo em formas bizarras e intrigando os cientistas. Mas, ao invés de residirem no espaço, esses alienígenas habitam um reino subterrâneo escuro, circulando a energia do interior da Terra.

A maioria dos intraterrestres vive embaixo do fundo oceânico, em uma biosfera invisível que é um amontoado de estranhos organismos.

Muitos fazem suas casas nas dezenas de metros de lama abaixo do assoalho dos oceanos; outros vão ainda mais para baixo, em rachaduras de rochas sólidas, centenas de metros mais a fundo.

Os cientistas estão apenas começando a investigar esse mundo subaquático. No meio do Pacífico Sul, especialistas descobriram como bactérias vivem em sedimentos pobres em nutrientes e sufocantes.

Outros pesquisadores viram micróbios colonizarem um buraco a 280 metros do fundo oceânico. E perto da montanha submersa que marca o meio do oceânico Atlântico, cientistas encontraram organismos que não se parecem com nenhum residente marinho conhecido.

Esses acontecimentos estão ajudando os biólogos a criar uma imagem do ecossistema do mundo do “fundo”.

Entender como isso surgiu pode levar a uma melhor compreensão da origem da vida na Terra. Um dia, os intraterrestres podem até ensinar mais sobre os extraterrestres, já que são exemplos de vida em locais extremos.


Deserto oceânico


Considerando que os oceanos cobrem a maior parte do planeta, é insano saber tudo o que vive na lama e nas rochas deles. “É com certeza o habitat com o maior potencial do planeta”, afirma o biólogo Beth Orcutt.

Alguns estimam que pelo menos um terço da biomassa do planeta está enterrada no chão oceânico. Muitas dessas bactérias e micróbios sobrevivem de comida que vem de cima, como as sobras de plâncton.

Esses micróbios conseguem existir onde não seria possível. No meio do Pacífico Sul, por exemplo, está um vórtice onde a água circula em um turbilhão gigante, do tamanho de duas Américas do Norte.

Como esse fenômeno acontece muito longe de qualquer terra firme – onde existem nutrientes para que os plânctons cresçam – o local é um verdadeiro deserto oceânico.

Em alguns locais desse ponto, o assoalho oceânico cresce oito centímetros por milhão de anos. Isso significa que se você quiser plantar algo com uma raiz de 16 centímetros, estará cavando em uma lama com dois milhões de anos.

Essas zonas de baixa produtividade, nos centros dos oceanos, são muito mais comuns do que as ricas em nutrientes, nas costas, mas os cientistas não costumam visitá-las por que são de difícil acesso.

Em 2010, D’Hondt liderou um grupo até o vórtice e coletou amostras do fundo. “Nós queríamos ver como era a vida sedimentar da parte mais morta do oceano”, afirma.

Entre outras coisas, os cientistas descobriram como os micróbios da lama “se viram”. Em outras áreas do oceano, onde mais nutrientes caem no assoalho, o oxigênio está presente até um ou dois centímetros para dentro da lama.

Mas no vórtice, a equipe de D’Hondt percebeu que o oxigênio penetrava até 80 metros nos sedimentos. Para os cientistas, isso sugere que os micróbios respiram muito devagar, usando pouco oxigênio.

“Isso quebra algumas expectativas padrões, mas até estarmos lá e perfurarmos, ninguém sabia”, disse.

Outra possibilidade é que os micróbios tenham outra fonte separada de energia: radioatividade natural. Alguns elementos, presentes na lama e em rochas, liberam radioatividade que quebra o H2O em hidrogênio e oxigênio.

Os microrganismos podem então consumir esses elementos, um fonte quase inesgotável. “Essa é a interpretação mais exótica, que temos um ecossistema vivendo de radioatividade natural que quebra as moléculas de água”, comenta.


Acesso fácil


A milhares de quilômetros do vórtice, outros cientistas estão explorando um local muito diferente, na cordilheira de Juan de Fuca – uma montanha submersa que se encontra na convergência de muitas placas tectônicas.

Juan de Fuca fica perto da costa do estado americano de Washington, recebendo muitos nutrientes e sendo de fácil acesso.

Como resultado, essa área é uma das mais analisadas. Uma rede de observatórios monitora quase todo o assoalho do oceano.

“Nós podemos fazer experimentos ativos lá que não são possíveis em nenhum outro local”, afirma Andrew Fisher, que ajudou a montar grande parte dos instrumentos.

Muitas dessas estações são observatórios conhecidos como CORKs, que são essencialmente buracos bem fundos no chão oceânico fechados no topo.

Os pesquisadores colocam instrumentos de observação dentro dessas crateras, e retornam alguns anos depois para retirá-los. Os dados coletados podem revelar organismos, modos de vida e mudanças populacionais.

Os CORKs são tecnicamente complicados de serem instalados, mas as descobertas podem ser fantásticas. Em um local de Juan de Fuca, em 2004, os pesquisadores encontraram rochas com caules tortos que pareciam uma cobertura de ferrugem.

Acontece que o CORK não havia sido fechado corretamente, e bactérias oxidantes entraram junto com a água.

Essas bactérias inicialmente colonizaram o buraco e fizeram seus caules, se alimentando das condições boas. Mas com o tempo, o buraco foi esquentando devido ao calor vulcânico do fundo. O fluxo de água foi revertido, jorrando para fora do buraco.

A bactéria “do ferro” morreu, dando lugar a outros tipos de organismos: bactérias conhecidas como fermicutes, encontrando em ambientes similares, como o fundo do oceano Ártico.

As pesquisas em Juan de Fuca também ajudam a entender como a água flui no oceano, indicando os melhores lugares para encontrar micróbios.

As pessoas costumam pensar que a água fica inerte no fundo do mar, mas na verdade ela se move entre as rochas subaquáticas – circulando o equivalente a todo o volume oceânico a cada 500 mil anos.

Em Juan de Fuca, Fisher e seus colegas encontraram dois vulcões subaquáticos, a uma distância de 50 quilômetros entre um e outro, o que ajuda a explicar como esse grande movimento acontece.

“Esse é o primeiro lugar no assoalho oceânico onde os pesquisadores conseguiram apontar o dedo no mapa e dizer ‘a água entra aqui e sai aqui’”, comenta Fisher.

Os dois vulcões estão arranjados em uma linha norte-sul que tende a controlar a maior parte da atividade subaquática em Juan de Fuca.

Grande parte das rachaduras na crosta também vai do norte para o sul, fazendo dessa a direção provável dos micróbios.

Essas falhas servem como uma espécie de estrada para os microrganismos, carregados pela água. Cientistas que procuram por seres microscópicos no fundo do oceano devem focar essas áreas.


Nadando em lagos


Muito além de ser monolítico, o solo oceânico apresenta uma série de ambientes diferentes. Um ponto novo, muito diferente de Juan de Fuca ou o vórtice do Pacífico, fica no meio do Atlântico: o Lago Norte. Geólogos vêm estudando esse local desde os anos 70, mas agora os microbiólogos também estão lá.

O “lago” é uma pilha de lama subaquática, isolada no meio de altas montanhas. Ele fica a cerca de cinco quilômetros de onde a crosta oceânica está nascendo; toda essa atividade geológica violenta força a água por entre a lama e as rochas até o oceano superior.

Comparada a de Juan de Fuca, a água no Lago Norte é muito mais fria – cerca de 10 graus Celsius, mas flui muito mais rápido. “A natureza encontra um equilíbrio entre temperatura e movimento”, comenta Fisher.

Ele e a equipe, liderados por Katrina Edwards, passaram 10 semanas no lago. Eles instalaram dois novos CORKs, até 330 metros no fundo, e conseguiram analisar possíveis micróbios.

Eles também colocaram pedaços de rocha dento dos buracos para analisá-los alguns anos depois.

Por enquanto, o trabalho é dos microbiólogos de estudar o que já foi pego. Eles estão apenas começando as análises, mas já suspeitam de muitas surpresas.

No todo, estudos em diferentes locais revelam que os micróbios do fundo do oceano são muito mais diversos do que se pensava há uma década.

Muito além de poucas espécies, os pesquisadores encontraram uma rica diversidade de bactérias, fungos, vírus e outros. “Ficamos chocados de serem tão complexos.

Pensávamos que iam ter umas 15 espécies, mas há uma diversidade enorme”, afirma a microbióloga Jennifer Biddle.

Ao comparar os micróbios de diferentes locais suboceânicos, Biddle encontrou quantidades maiores de arqueas – organismos unicelulares com uma história evolutiva ainda mais antiga –, em alguns lugares, do que bactérias. Ela pensa que os arqueas prosperam melhor na matéria orgânica do solo oceânico.

Um novo projeto, chamado de Censo da Vida do Fundo, vai ajudar Biddle e outros cientistas a analisar e comparar os micróbios do oceano. O projeto pode levar até uma década; o objetivo é encontrar regras gerais – se é que elas existem – que expliquem onde e como os organismos se mantêm no fundo dos oceanos.

“Por enquanto você consegue ter uma ideia ao olhar para os pontos energéticos presentes embaixo da superfície”, afirma o líder do projeto, Rick Colwell. “Mas será que as rachaduras nos mais diversos ambientes subaquáticos contêm certos tipos de microrganismos?”.

Muitos dados ainda vão chegar. “Nós não estamos sofrendo de falta do que fazer”, afirma Orcutt. Edwards e sua equipe planejam voltar ao Lago Norte em abril, para recuperar os instrumentos.

Fisher vai para Juan de Fuca novamente no próximo verão, e já conhece outro ponto de estudo, na Costa Rica, onde a água flui milhares de vezes mais rápido do que em Juan de Fuca.

Um dia, as análises da biosfera do fundo talvez possam ajudar a NASA e outras agências espaciais em suas caças por vida no sistema solar, e então os intraterrestres vão ajudar os cientistas a encontrar os extraterrestres.

Fonte:http://hypescience.com/esqueca-os-aliens-e-hora-de-conhecer-os-intraterrestres/

quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

Como o Sol vai ficar quando morrer?


Você já parou para pensar em como vai ser o dia em que o Sol se transformar em uma estrela morta? A NASA capturou imagens da explosão da NGC 7293, uma nebulosa de gás hélio (composição química similar à presente no Sol) que está distante 700 anos-luz da Terra. A fotografia – que é muito bela – mostra a "expansão final" da estrela. Segundo os astrônomos, o resultado da explosão do Sol seria muito similar.

Com potência imensa, os gases expandidos absorveram outros corpos menores que estavam nas proximidades da NGC 7293. No centro do fenômeno, é possível perceber que a energia gerada foi responsável pela fluorescência do gás hélio. A NASA afirma que ainda não conhece a origem dos gases que formam os nós nas extremidades internas da explosão.

Para a captura, os astrônomos utilizaram a tecnologia presente no telescópio VISTA (Visible and Infrared Survey Telescope for Astronomy), que está localizado no deserto do Atacama (Chile). O equipamento possui um espelho de 4,1 metros e trabalha com ondas infravermelhas para as capturas. Se quiser baixar a fotografia em alta resolução, clique aqui.

Fonte: http://www.tecmundo.com.br/nasa/18836-como-o-sol-vai-ficar-quando-morrer-imagem-.htm

Tremor de 6,9 graus atinge Vanuatu

Um tremor de magnitude 6,9 na escala Richter foi registrado nesta quinta-feira a 122 km da capital da ilha de Vanuatu, no Pacífico sul, sem que fosse emitidio um alerta de tsunami. Segundo o Instituto Geológico americano, o tremor ocorreu 122 km a oeste de Port Vila. O centro de alerta antitsunamis, con sede no Havaí, afirmou que não existe risco de um tsunami. Vanuatu, um arquipélago vulcânico, está situado no "cinturão de fogo do Pacífico", onde a colisão de placas tectônicas gera uma forte atividade sísmica.

Fonte: http://noticias.terra.com.br/mundo/noticias/0,,OI5591093-EI17616,00-Tremor+de+graus+atinge+Vanuatu+nao+ha+risco+de+tsunami.html

Máquina de telepatia se torna realidade

Algo em comum entre as muitas pessoas que alegam terem sido abduzidas por extraterrestres é o fato de dizerem que estes seres se comunicavam com eles por intermédio do pensamento, e não da fala – a chamada telepatia.

Essas alegações têm sido motivo de chacota e zombaria, inclusive com muitas pessoas dizendo que ‘essa conversa’ prova que as pessoas estariam mentindo sobre suas abduções.

Porém, numa virada de mesa extraordinária, neurocientistas da Universidade da Califórnia, em Berkely, demonstraram que realmente é possível escutar aos pensamentos das pessoas, usando-se ondas cerebrais para reconstruir as palavras.

“Isto é algo muito grandioso para pacientes que tiveram seus mecanismos de fala danificados devido a um AVC, ou ao Mal de Lou Gehrig…“, diz Robert Knight, professor de psicologia e neurociência.

“Se você pudesse finalmente reconstruir conversações imaginadas a partir das atividade cerebrais, milhares de pessoas poderiam ser beneficiadas.”

O experimento envolveu 15 voluntários que estavam se submetendo à cirurgia cerebral. Até 256 eletodos foram colocados no lobo temporal de cada paciente, assim gravando a atividade cerebral à medida que eles escutavam uma conversação de 5 a 10 minutos.

Então, Brian Pasley, um pesquisador pós-doutorado, usou estes dados para reconstruir e tocar os sons que os pacientes haviam ouvido. Foi reproduzido aos pacientes uma única palavra, e Pasley testou dois modelos diferentes para prever a palavra, baseado nas gravações dos eletrodos.

“Estávamos olhando para quais locais do córtex estavam aumentando as atividades em certas frequências acústicas, e a partir dali, mapeamos os sons“, disse ele.

O melhor dos dois métodos foi capaz de reproduzir um som parecido o suficiente à palavra original, que Parsley e seus colegas pesquisadores corretamente a adivinharam.

A equipe está confiante que o método poderia ser usado para uma verdadeira telepatia eletrônica – identificando as palavras em verbalizações inteiramente imaginadas – porque os estudos têm indicado que ao se imaginar que está falando uma palavra as mesmas regiões do cérebro são ativadas como se a pessoa estivesse realmente falando.

“Se você suficientemente compreender a relação entre as gravações do cérebro e do som, você poderá, ou sintetizar o som real que uma pessoa esteja pensando, ou simplesmente escrever as palavras com um tipo de aparelho de interface“, diz Pasley.

Pois é: é a ficção científica novamente se tornando realidade

Fonte: http://ovnihoje.com/2012/02/maquina-de-telepatia-se-torna-realidade/


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