Isso É O Fim
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terça-feira, 14 de fevereiro de 2012
LHC vai aumentar a potência para achar o bosão de Higgs até ao fim do ano
Durante os últimos dois anos, os feixes de protões estavam a colidir com energias de 3,5 tera electrovolts (TeV), a energia que resultava do choque chegava aos sete TeV. Agora a energia vai ser aumentada para quatro TeV.
Múltiplas partículas podem ser produzidas durante estes choques, embora com probabilidades diferentes de serem detectadas. O bosão de Higgs é uma delas, mas até agora nunca foi encontrado - embora alguns indícios muito interessantes da sua existência tenham sido revelados recentemente.
Pode ser que o Higgs tenha um valor de massa entre entre 124 e 126 GeV/c2 - é para tentar validar esse indício que o CERN vai tentar reforçar a potência do seu acelerador durante 2012, antes da paragem programada de aproximadamente 20 meses. A pausa servirá para fazer uma actualização dos sistemas.
Só em 2014 começará a funcionar com a máxima potência prevista no desenho da máquina, de 7 TeV/feixe. Quando voltar a funcionar, o LHC irá produzir feixes na ordem dos 7 TeV, se tudo correr bem. Por isso, até à paragem é o tudo por tudo.
Desde 2008, aquando a inauguração do LHC (sigla em inglês de grande acelerador de hadrões), que os cientistas andam à procura do bosão. Ao aumentar a energia do feixe em 0,5 TeV, os cientistas vão conseguir colisões na ordem dos oito TeV, o que aumenta em 30 a 40% a probabilidade de se produzirem bosões de Higgs durante as colisões, facilitando assim a detecção destas partículas, explica a revista American Scientist.
O acelerador, um túnel circular que fica a 100 metros de profundidade debaixo da Terra, situado na região fronteiriça da França com a Suíça, vai parar a sua actividade no final de 2012. "Na altura em que o LHC fizer a sua primeira grande paragem no final deste ano, saberemos se existe um bosão de Higgs ou se excluímos o bosão de Higgs previsto pelo Modelo Padrão," disse Sergio Bertolucci, sirector de investigação do CERN, citado num comunicado.
"De qualquer forma, teremos um enorme avanço no nosso entendimento da Natureza, aproximando-nos da compreensão de como é que as partículas fundamentais adquirem a sua massa, e iniciaremos um novo capítulo da física de partículas", concluíu Bertolucci.
Fonte: http://www.publico.pt/Ciências/lhc-vai-aumentar-a-potencia-antes-de-fazer-uma-pausa-nos-trabalhos-1533555
Sismo abalou norte da Grécia
O sismo foi registado às 3.34 horas, a 243 quilómetros da capital grega, ao largo da costa norte de Athos, indicou o instituto geodinâmico grego.
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Fonte: http://www.jn.pt/PaginaInicial/Mundo/Interior.aspx?content_id=2303401
Terremoto de 6,5 graus sacode as ilhas Salomão
O Serviço Geológico dos Estados Unidos, que vigia a atividade sísmica mundial, localizou o movimento telúrico a 54,7 quilômetros de profundidade e 178 quilômetros ao sudeste de Honiara, a capital do país.
A população mais próxima do epicentro é Kirakira, capital da província de Makira-Ulawa, na antiga ilha de San Cristobal, que conta com cerca de 1 mil habitantes.
Em abril de 2007, um terremoto de 8,1 graus gerou um tsunami que causou a morte de 30 pessoas e arrasou parte da cidade de Gizo.
Situadas ao leste de Papua Nova Guiné, as Ilhas Salomão estão sobre o Anel de Fogo do Pacífico, uma área de grande atividade sísmica e vulcânica que é atingida a cada ano por cerca de 7 mil tremores, a maioria de intensidade moderada.
Fonte: http://noticias.terra.com.br/mundo/noticias/0,,OI5611792-EI17616,00-Terremoto+de+graus+sacode+as+ilhas+Salomao.html
Terremoto de 6,2 graus atinge o leste do Japão
Segundo o organismo, o tremor foi registrado às 15h22 locais (4h22 de Brasília) com epicentro a pouca profundidade no mar em frente à província de Ibaraki, no litoral oriental do arquipélago.
Na escala japonesa fechada de 7 graus, centrada mais no alcance que na intensidade do tremor, o terremoto foi sentido com grau 3 em várias cidades, entre elas Fukushima, capital da província de mesmo nome.
Por enquanto, não foram divulgadas anomalias na acidentada central de Daiichi, situada nessa região, que ficou gravemente danificada pelo terremoto de 9 graus e o posterior tsunami que assolou o nordeste do Japão em março do ano passado.
O tremor também alcançou uma intensidade 3 na escala japonesa em cidades como Iwaki, também em Fukushima, e Mito, na vizinha província de Ibaraki. Em alguns distritos de Tóquio, o sismo foi sentido com intensidade entre 1 e 2 graus na escala japonesa, segundo a Agência Meteorológica.
O Japão está situado sobre o chamado Anel de Fogo do Pacífico, uma das zonas sísmicas mais ativas do mundo, pelo que os sismos ocorrem com relativa frequência, embora na maioria dos casos sem graves consequências.
Em março do ano passado, no entanto, o forte terremoto de 9 graus na escala Richter que sacudiu o nordeste do país provocou um devastador tsunami que deixou mais de 19 mil vítimas, entre mortos e desaparecidos, e causou o pior acidente nuclear desde o de Chernobyl.
Erosão do solo eleva ameaça do aquecimento global, alerta ONU
O solo contém quantidades enormes de carbono na forma de matéria orgânica, que fornece os nutrientes para o crescimento das plantas e melhora a fertilidade da terra e o movimento da água. A faixa mais superficial do solo sozinha armazena cerca de 2,2 trilhões de t de carbono - três vezes mais que o nível atualmente contido na atmosfera, informou o Livro do Ano 2012 do Pnuma.
"O carbono do solo é facilmente perdido, mas difícil de ser reposto", diz o relatório. "Os estoques de carbono no solo são altamente vulneráveis às atividades humanas. Eles diminuem de forma significativa (e em geral rapidamente) em resposta às mudanças na cobertura do solo e no uso da terra, tais como desmatamento, desenvolvimento urbano e o aumento das culturas, e como resultado de práticas agrícolas e florestais insustentáveis.
Tais atividades podem decompor a matéria orgânica. Quando isso ocorre, parte do carbono é convertido em dióxido de carbono - gás do efeito estufa que é um dos principais responsáveis pelo aquecimento global - e ele é perdido do solo.
Cerca de 24% das terras do planeta já sofreram declínio na saúde e na produtividade ao longo dos últimos 25 anos em razão do uso insustentável do solo, disse o Pnuma. Desde o século 19, aproximadamente 60% do carbono armazenado nos solos e na vegetação foi perdido como resultado das mudanças no uso da terra, tais como limpar a terra para a agricultura e para as cidades.
À medida que a demanda global por alimentos, água e energia aumente drasticamente, como se prevê, o solo ficará sob uma pressão cada vez maior.
Fonte: http://noticias.terra.com.br/ciencia/noticias/0,,OI5610701-EI19408,00-Erosao+do+solo+eleva+ameaca+do+aquecimento+global+alerta+ONU.html
OVNIs são filmados sobre usina russa
Assista:
Fonte do vídeo: RealmLeaper
Fonte: http://ovnihoje.com/2012/02/ovnis-sao-filmados-sobre-usina-russa/
segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012
Pelo menos 264 golfinhos aparecem mortos na costa norte do Peru
Pelo menos 264 golfinhos apareceram mortos nos últimos três dias nas praias da região de Lambayeque, costa norte do Peru, informou na sexta-feira o Instituto do Mar do Peru (Imarpe), em meio a versões de que teriam morrido por contaminação de petróleo.
"Percorremos 103 km de praia arenosa e encontramos 264 golfinhos encalhados e mortos", disse à AFP Edward Barriga, funcionário da Imarpe em Lambayeque (760 km ao norte de Lima). "Estamos retirando mostras para determinar as causas da morte destes animais" disse o funcionário estatal, após destacar que também foram encontradas na região uma grande quantidade de anchovas mortas.
Carlos Yaipén, da Organização Científica para Conservação de Animais Marinhos, qualificou de "bastante grave" a grande mortalidade dos golfinhos que apareceram ao longo da costa norte do Peru. "É possível que os golfinhos tenham morrido pela contaminação ou pelo impacto do estudo hídrico de empresas petrolíferas da região" disse à AFP Yaipen.
Segundo o presidente da Associação de Maricultores de Lambayeque, Jorge Cabrejos, as anchovas supostamente ingeriram plâncton descomposto e contaminado, o que teria causado a intoxicação dos golfinhos que se alimentam desses peixes. Cabrejos descartou que os pescadores artesanais tenham causado a morte dos golfinhos.
O Peru registra 34 das 81 espécies de cetáceos do mundo, das quais 17 são golfinhos. A espécie mais comum de golfinho de águas marinhas no Peru é chamado de nariz de garrafa (Tursiops truncatus), o Mesoplodon peruvianus, de golfinho escuro.
O golfinho tropical é uma das novas espécies que emigrou para o mar peruano, ao abandonar as águas mais quentes que formavam seu hábitat comum e agora é possível observá-lo nas costas peruanas.
Terremoto de 6 graus Richter atinge a Costa Rica
O tremor foi registrado às 4h55 local (8h55 do horário de Brasília) e teve seu epicentro localizado no Pacífico central, a mais de 200 km a oeste de San José. Segundo os especialistas, o tremor ocorreu a uma profundidade de 14 km no mar.
Desde a madrugada, dezenas de pessoas reportaram em redes sociais e meios de comunicação terem sentido o tremor, embora não tenham sido relatadas vítimas, feridos nem danos materiais consideráveis.
O sismólogo do Ovsicori, Juan Segura, indicou à rede de televisão local que é descartada a possibilidade de ocorrer fortes ondas na região do Pacífico central devido ao terremoto, e que houve poucas réplicas, imperceptíveis para a população. Por sua vez, segundo o Serviço Geológico dos Estados Unidos, o tremor foi de 5,8 graus de magnitude na escala Richter.
Fonte: http://noticias.terra.com.br/mundo/noticias/0,,OI5610262-EI8140,00-Terremoto+de+graus+Richter+atinge+a+Costa+Rica.html
domingo, 12 de fevereiro de 2012
A União Europeia ameaça ruir, apesar do resgate grego
"Agora, a UE, e em particular os países muito endividados, enfrentam uma década perdida. Pode até ser mais do que uma década, porque o Japão, que teve uma situação semelhante, com o fim da bolha imobiliária e uma crise bancária, tem, até agora, 25 anos sem crescimento", disse Soros, numa entrevista ao canal de televisão CNN.
"Isso vai criar tensões dentro da UE, que podem destruir a UE. E isso é um verdadeiro perigo", acrescentou o investidor, na entrevista, que a CNN transmitirá no domingo.
Soros manifestou-se também pessimista quanto à receita de austeridade, com despedimentos na função pública e a redução de salários e de pensões, que o parlamento grego se prepara para votar, no domingo.
"Não vai necessariamente funcionar, no longo prazo. Mas vai com certeza comprar mais seis meses de paz na frente grega", afirmou.
"A Grécia é uma doença que não foi bem tratada pelas autoridades europeias e vai continuar a ser um aborrecimento e um problema para a Europa", acrescentou Soros.
Fonte: http://www.jn.pt/PaginaInicial/Economia/Interior.aspx?content_id=2299746
Sismo de magnitude 4,2 é sentido no norte da Suíça
O terramoto foi registado "nas proximidades de Zoug", segundo o serviço sismológico suíço. Não foram registados pela polícia danos materiais ou vítimas.
Os jornalistas da agência de notícias ATS confirmaram que sentiram um tremor em Zurique, na região do Bale, no noroeste do país.
Vários tremores de terra de fraca intensidade estão a ser sentidos, desde Janeiro, no cantão de Grisons (leste).
A Suíça é uma região que a actividade sísmica é qualificada de moderada. Cada ano, entre 500 a 800 tremores de terra são registados no país e, em média, 10 entre esses são suficientemente fortes e acabam por ser sentidos.
Entretanto, os especialistas consideram que se espera um forte sismo, que cause danos, de magnitude entre 6 ou superior, entre 60 e 100 anos. O último evento de importância foi nas serras de Valais (sul) em 1946.
Fonte: http://www.jn.pt/PaginaInicial/Mundo/Interior.aspx?content_id=2299981
Caixas metálicas misteriosas aparecem na costa do estado de Oregon, EUA
“Estas caixas metálicas, que têm aproximadamente 50 cm de altura e são completamente quadradas (1,5 m por 1,5 m), estão afundadas na areia tanto aqui na Stonefield Beach – uma praia popular de Oregon conhecida pelos avistamentos de OVNIs – como também por toda a costa“, explicou um morador do Oregon, Errol, que vive em Bray’s Point. De acordo com Errol, as caixas não têm nenhuma abertura, sendo completamente seladas. Elas parecem ser sólidas, impossíveis de serem movidas, e “emitem um zumbido que parece vir de dentro delas e da atmosfera por sua volta.”
É como se um alarme tivesse disparado, quando um “som alto, agudo e assustador chamou nossa atenção no domingo à noite“, explicou Doris, uma senhora aposentada moradora do local. “Eu sei que coisas loucas acontecem em Stonefield, mas quando você caminha e vê aquela caixa de metal praticamente brilhando na praia, ela chama sua atenção imediatamente“, disse Doris.
Por sua vez, biólogos do Serviço de Floresta de Oregon – foram chamados para ajudar a explicar o que agora tem sido revelado como “uma série de caixas enterradas na zona de arrebentação da costa de Oregon, e possivelmente até o norte da Califórnia“.
O que se sabe é que um “algo similar à uma sirene de ambulância” acordou os moradores de Stonefield e outras áreas da costa do Oregon na noite de domingo, 5 de janeiro, começando às 04h00min aproximadamente.
No final da tarde de 8 de fevereiro passado, Bill Hanshumaker, um especialista marinho e (Ph.D) doutor em ciência marinha do Centro de Ciência Marinha de Hatfield, disse, “eu não sei o que elas são“. Ele falou que foi orientado para monitorar a zona de arrebentação à procura de estranhas caixas metálicas que apareceram nas praias em 6 de fevereiro, e agora parecem estar se multiplicando.
Vale mencionar que o governo britânico também fotografou enormes caixas metálicas similares à estas nas praias do Sri Lanka, no final da década de 1990, e no início de 2004 e 2005. O relato da descoberta das caixas está detalhado em documentos secretos do governo britânico, que falam de avistamentos de objetos voadores não identificados, tanto pelos militares, quando pela população em geral, datando desde a década de 1950.
Até agora o governo estadunidense não se manifestou para explicar o fenômeno, e algumas pessoas acreditam que estas caixas possam fazer parte de algum projeto militar.
Ficaremos atentos caso maiores informações forem liberadas.
Fonte: http://ovnihoje.com/2012/02/caixas-metalicas-misteriosas-aparecem-na-costa-do-estado-de-oregon-eua/
sábado, 11 de fevereiro de 2012
Geólogo do governo dos EUA afirmava ter encontrado uma base alienígena
Área de terremoto de 2010 é atingida por 3 tremores no Chile
O abalo mais significativo ocorreu às 23h58 de sexta-feira (0h58 deste sábado em Brasília), com epicentro no litoral de Lebu, na região do Bío-Bío, a 530 km ao sul de Santiago, informou o Serviço Sismológico da Universidade de Chile.
De acordo ao Escritório Nacional de Emergência (Onemi), o movimento atingiu nessa região intensidade entre 4 e 5 graus na escala de Mercalli, que oscila de um a 12. O terremoto foi sentido com intensidade entre 5 e 3 graus na região do Maule, entre 4 e 3 em Araucanía e de 3 em Los Rios.
Depois ocorreram mais dois tremores de menor magnitude, o primeiro de 4 graus Richter às 5h41 (6h41 de Brasília) foi percebido em Concepción, capital de Bío-Bío, mas desta vez em terra firme. O sismo foi percebido com intensidade de 4 graus em diferentes localidades dessa região. Às 7h31 (8h31 de Brasília) a terra voltou a tremer em frente ao litoral de Lebu, com magnitude de 4,3 graus.
O terremoto de 2010, com magnitude de 8,8 graus, foi o sexto mais forte registrado na história no mundo e gerou tsunami no litoral do Chile. Mais de 500 pessoas morreram e 800 mil foram atingidas pelos fenômenos.
Fonte: http://noticias.terra.com.br/mundo/noticias/0,,OI5607212-EI8140,00-Area+de+terremoto+de+e+atingida+por+tremores+no+Chile.html
Terremoto de 5,7 graus atinge as Ilhas Molucas, na Indonésia
O epicentro do terremoto foi situado a 17 km de profundidade e 351 km ao sudeste de Manado, a capital das Celebes do Norte, segundo o Serviço Geológico dos Estados Unidos, que vigia a atividade sísmica no mundo todo. O Centro de Alertas por Tsunami do Pacífico não emitiu nenhum alerta sobre risco de onda gigante.
Em 26 de dezembro de 2004, um sismo em águas indonésias formou um tsunami que semeou a destruição em uma dúzia de nações banhadas pelo oceano Índico e deixou mais de 226 mil mortos.
Fonte: http://noticias.terra.com.br/mundo/noticias/0,,OI5607172-EI8143,00-Terremoto+de+graus+atinge+as+Ilhas+Molucas+na+Indonesia.html
As supostas profecias de João XXIII sobre o contato extraterrestre
Buscando um pouco mais a respeito deste Papa e seu envolvimento com a questão extraterrestre, encontramos a seguinte informação publicada por Percy Taira no blog Expediente Oculto.
De acordo com Percy, o que segue é uma das profecias realizadas por parte do Papa João XXIII, publicada no livro ‘As Profecias do Papa João XXII‘, por Pier Carpi no final da década de 1980. No livro, sugere-se que ocorrerá um contato importante com extraterrestres no futuro.
O texto começa dizendo que haverá uma descoberta de alguns pergaminhos em um local que poderia ser nas ilhas Açores em Portugal, estes pergaminhos possuem informações que serão reveladoras para a humanidade.
“… os pergaminhos serão achados nas Açores e falarão de antigas civilizações que ensinaram aos homens coisas antigas que eles ignoram. A morte se afastará e a dor será escassa. Por meio dos pergaminhos as coisas da Terra falarão aos homens sobre as coisas do céu…”
Segundo Pier Carpi, neste texto se fala de escrituras feitas por civilizações antigas e se descobrirá experiências e certa ciência desta antiga população, provavelmente vinculadas ao tema da medicina, devido à frase: “A morte se afastará e a dor será escassa.“
Contudo, o tema dos extraterrestres e dos OVNIs viria nos parágrafos seguintes. Tudo indica que logo após a descoberta dos pergaminhos virá o tempo do contato.
“…os sinais cada vez mais numerosos. As luzes do céu serão vermelhas, azuis e verdes, e velozes. Crescerão. Alguém vem de longe. Quer conhecer os homens da Terra. Já houveram encontros, mas quem viu realmente guardou segredo…“.
Segundo a profecia de João XXIII, serão vistas, cada vez com mais frequência, luzes no céu como descrito acima. Lamentavelmente, João XXIII não teria dado uma data para este tão esperado encontro. Só se sabe que será próximo à descoberta desses pergaminhos.
Não se pode confirmar se estas profecias foram mesmo ditas pelo Papa João XXIII, e mesmo se foram, se elas irão se realizar. Mas não custa ficarmos atentos às notícias para o descobrimento de pergaminhos nas ilhas Açores.
Fonte: http://ovnihoje.com/2012/02/as-supostas-profecias-de-joao-xxiii-sobre-o-contato-extraterrestre/
OVNI em forma de disco é filmado sobre Aveley, no Reino Unido
O OVNI estava pairando sobre uma propriedade e a pessoa que filmou, mais um amigo, testemunharam o evento, bem como sua namorada.
Veja o interessante vídeo, que neste versão mostra 3 diferentes níveis de contraste e ampliação:
Fonte do vídeo: ufostore1
Fonte: http://ovnihoje.com/2012/02/ovni-em-forma-de-disco-e-filmado-sobre-aveley-no-reino-unido/
sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012
Estudo mostra que rotação de Vênus é mais lenta do que se acredita
Para chegarem a esta conclusão, os cientistas utilizaram imagens captadas recentemente pela sonda europeia Venus Express no comprimento de onda do infravermelho, que penetraram na densa atmosfera venusiana. Em seguida compararam as cenas com imagens registradas nos anos de 1990 pela nave norte-americana Magellan (Magalhães).
A comparação mostrou que algumas feições geográficas estavam deslocadas em cerca de 20 km do lugar onde deveriam estar.
Como as medições são bastante detalhadas, essa pequena discrepância deverá auxiliar os cientistas a determinar as características do núcleo planetário, principalmente se Vênus tem um núcleo sólido ou líquido.
Para os pesquisadores, se Vênus tem um núcleo sólido, a sua massa deve ser mais concentrada em direção ao centro. Neste caso, a rotação do planeta reagiria menos a forças externas.
A mais importante destas forças é a própria atmosfera do planeta, extremamente densa - mais de 90 vezes a pressão na Terra ou dos mais intensos sistemas meteorológicos de alta velocidade, que se acredita poderem alterar a taxa de rotação do planeta através de fricção com a superfície.
Na Terra
A Terra também experimenta um efeito semelhante, em grande parte causada pelos ventos e marés. Sob essa ação, o comprimento de um dia na Terra pode mudar em cerca de um milésimo de segundo e depende sazonalmente, com a mudança nos padrões de vento e temperaturas ao longo de um ano.
Em Vênus
Nos anos de 1980 e 1990, a sonda russa Venera e a norte-americana Magalhães fizeram detalhados mapas de radar da superfície de Vênus e nos forneceu a primeira visão detalhada deste mundo único e hostil.
Durante quatro anos, a Magalhães observou as características geológicas do planeta, fornecendo dados que permitiram aos cientistas a determinarem a duração do dia em Vênus, estabelecido atualmente como 243.0185 dias terrestres. .
No entanto, as feições superficiais registradas pela Venus Express 16 anos depois só podem ser alinhadas com as cenas captadas pela Magalhães se o comprimento do dia em Vênus for em média 6.5 minutos maior que o medido pela Magalhães. Esses números concordam com as mais recentes medições de longa duração feitas da Terra através de pulsos de radar.
Descartando Erros
"Quando os dois mapas não se alinharam, a primeira coisa que eu pensei é que havia um erro nos meus cálculos feitos com os dados da Magalhães, mas descartamos cada erro que poderíamos imaginar", disse Nils Müller, cientista planetário ligado ao Centro Aeroespacial da Alemanha e autor de um dos trabalhos que investigam a rotação de Vênus.
Outro pesquisador, Ozgur Karatekin, ligado ao Observatório Real da Bélgica, também levantou a possibilidade do erro ser devido à possíveis variações aleatórias de curto prazo e que pudessem ocorrer em um dia venusiano, mas concluiu que esse erro desapareceria nas análises de longo prazo, o que não ocorreu.
Outras possibilidades
Modelos atmosféricos mais recentes têm mostrado que o planeta poderia ter ciclos meteorológicos que ao longo de décadas influenciassem no período de rotação. Além disso, outros efeitos não podem ser descartados e estão sendo estudados, entre eles a troca de momento angular entre Vênus e Terra, notadamente quando os dois planetas se posicionam relativamente próximos entre si.
Fonte: http://www.apolo11.com/spacenews.php?titulo=Estudo_mostra_que_rotacao_de_Venus_e_mais_lenta_do_que_se_acredita&posic=dat_20120210-114129.inc
Clarão no céu assusta moradores de São Petersburgo, na Rússia
O vídeo abaixo, que foi filmado de dentro de um automóvel, causou um tumulto na Internet, fazendo com que as pessoas oferecessem suas teses para explicar o incidente, que iam desde uma visita extraterrestre, um corpo celeste que teria atingido a Terra, ou até a utilização de alguma arma de teste.
Contudo, a explicação das autoridades foi de que se tratou de uma explosão em uma estação de força local. A explosão teria deixado um distrito da cidade sem eletricidade por várias horas.
O mais estranho é que nada foi relatado sobre este evento nos veículos de mídia convencionais do mundo. Pelo menos não da forma que tal evento deveria ser relatado.
Veja o vídeo:
Fonte do vídeo: RussiaToday
Fonte: http://ovnihoje.com/2012/02/clarao-no-ceu-assusta-moradores-de-sao-petersburgo-na-russia/
quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012
Etna entra em erupção e ilumina o céu com lava na Sicília
Vulcão no Monte Etna, na ilha italiana da Sicília, emite lava e fumaça durante erupção nesta quinta-feira. Segundo o jornal italiano La Repubblica, a cratera sudeste do vulcão, o maior e mais ativo da Europa, entrou em erupção na quarta-feira
Fonte: http://noticias.terra.com.br/mundo/fotos/0,,OI187519-EI8142,00-Etna+entra+em+erupcao+e+ilumina+o+ceu+com+lava+na+Sicilia.html
Vídeo mostra como será a Terra daqui a 100 milhões de anos
Em um estudo publicado na revista Nature e reproduzido pela CNN, o geólogo Ross Mitchell, da Universidade de Yale, propõe uma nova teoria que explica como o novo continente será formado. O processo é um reflexo do comportamento natural das placas tectônicas que constituem o planeta, que tende a unir e separar as massas que o constituem em ciclos constantes.
Até o momento, houve pelo menos três supercontinentes que em algum momento formaram a Terra: Nuna (1,8 bilhão de anos atrás), Rodinia (1 bilhão de anos) e Pangea (300 milhões de anos). Segundo Mitchell, a Amasia terá sua forma pronta em um período que varia entre 50 a 200 milhões de anos — o pesquisador afirma que o processo já está na metade de seu ciclo de formação.
Considerando o processo de evolução dos mamíferos nos últimos 20 milhões de anos, que estabelece um período de vida médio de 2 milhões de anos para cada espécie, provavelmente não haverá qualquer pessoa vivendo no supercontinente. “Nenhum de nós estará por aqui daqui a 100 milhões de anos para comprovar a precisão dos modelos que fizemos, mas não deixa de ser interessante pensar como a humanidade se encaixa nessa grande dança tectônica”, afirma o geólogo.
Fonte: http://www.tecmundo.com.br/ciencia/19224-video-mostra-como-sera-a-terra-daqui-a-100-milhoes-de-anos.htm
Novo estudo explica luzes de buraco negro no centro da Via Láctea
Uma pesquisa publicada pela revista “Monthly Notices of the Royal Astronomical Society” traz uma explicação para um fenômeno que acontece no centro da Via Láctea.
Lá fica um buraco negro supermassivo chamado Sagitário A*. A região é estudada pelo Observatório Chandra de Raios X, da Nasa, e pelo Telescópio Muito Grande (VLT, na sigla em inglês), que faz observações em infravermelho.
Há anos, os cientistas percebem a liberação de luzes em raios X a partir do buraco negro, mas nunca souberam explicar por que isso acontece.
O novo estudo sugere que, em volta de Sagitário A*, existe uma nuvem com trilhões de asteróides e cometas que se desprenderam de suas estrelas mães. Quando um desses corpos celestes passa perto – cerca de 150 milhões de quilômetros, mesma distância entre a Terra e o Sol – desse buraco negro, é quebrado em pequenos pedaços.
Os fragmentos seriam então vaporizados pelo atrito ao passar pela camada de gás quente. Nesse processo, segundo a teoria, são liberadas as luzes que os cientistas observavam havia anos.
Fonte: http://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2012/02/novo-estudo-explica-luzes-de-buraco-negro-no-centro-da-lactea.html
Alienígenas: estamos mais próximos de conhecê-los?
Depois da palestra de Ademar Gevaerd, foi a vez de seu colega Marco Antônio Petit (também da revista UFO) subir ao palco Astronomia & Espaço da Campus Party Brasil 2012 para comentar sobre as evidências de que há vida inteligente fora da Terra. Petit reuniu uma grande quantidade de imagens (obtidas nos próprios sites da NASA e ESA) que mostram rastros dos extraterrestres.
Segundo Petit, há pelo menos 45 anos a NASA sabe que as imagens que estão sendo divulgadas aos poucos (que mostram desde as primeiras missões Apollo) são provas contundentes de que houve ou ainda há formas de civilização em outros planetas e luas (tanto a terrestre quanto a lua Europa de Júpiter).
E depois de tantas décadas escondendo a verdade (e publicando apenas imagens em resoluções baixas e adulterações), agora a Agência Espacial Norte-Americana estaria liberando fotos em alta resolução da superfície de outros corpos celestes. Como já dissemos, todas as fotografias utilizadas por Petit estão sendo disponibilizadas pelas agências espaciais dos Estados Unidos e Europa.
A imensa quantidade de fotografias mostra possíveis fósseis, obeliscos, construções artificiais e até mesmo os famosos rostos de marte. A NASA geralmente publica imagens monocromáticas, mas a ESA utiliza as cores reais para melhor elucidação dos astrônomos, ufólogos e outros interessados. Nas fotos desse segundo grupo, há inclusive evidências de elementos vegetais em marte.
Outro elemento comum nas imagens é a presença de objetos aparementemente artificiais sendo arrastados por vários quilômetros. Obeliscos são responsáveis pela formação de grandes sombras e sempre estão ao final de rastros enormes, o que evidencia a movimentação por algum tipo de forma de vida. Os "arrastos" encontrados na Lua podem ser de milênios atrás, mas os de Marte não podem datar de mais de um ano, visto que o processo de erosão no planeta é muito veloz.
Mas por que as agências espaciais estariam interessadas em mostrar a verdade ao mundo? Foi a pergunta que fizemos a Petit, que nos respondeu com muita segurança. Segundo ele, a NASA esteve escondendo por anos a realidade,para evitar que a população mundial entrasse em pânico.
Agora, com a civilização em outro estágio de entendimento do mundo, os governos de todo o planeta estariam tentando fazer com que o conhecimento da vida alienígena passe a ser desfrutado por todos. Isso seria vital para evitar pânico generalizado e catástrofes relacionadas, caso alguma civilização extraterrestre decida fazer contato. E é exatamente esse contato que Petit acha que está próximo (para daqui alguns anos).
Fonte: http://www.tecmundo.com.br/campus-party-brasil-2012/19209-alienigenas-estamos-mais-proximos-de-conhece-los-.htm
quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012
Planeta do tamanho de Mercúrio pode estar evaporando
Sublimação de planeta é vista pela primeira vez. A descoberta pode dar uma prévia do que acontecerá com o sistema solar.
Irã ameça atacar alvos americanos em todo o mundo
O embaixador iraniano em Moscou, Seyed Mahmoud-Reza Sajjadi, disse nesta quarta-feira que seu país pode decidir atacar alvos americanas por todo mundo se o Irã sofrer uma investida militar do Ocidente. Sajjadi acrescentou que os EUA estariam “cometendo um grande erro”, comparado a “suicidio”, ao atacar o segundo maior exportador da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep).
- Os americanos sabem o tipo de país que o Irã é. Eles foram avisados da união de nosso povo. E é por isso que somos capazes de estender a retaliação por todo o mundo. Mesmo se eles (EUA) atacarem, nós temos uma lista de ações a serem tomadas. Eles (EUA) ficarão desapontados por terem cometido um grande erro – disse o embaixador.
Os EUA têm tentado forçar Teerã de desistir de seu polêmico programa nuclear de enriquecimento de urânio. Os americanos e aliados têm concentrando esforços em sanções econômicas, como o congelamento de recursos iranianos em bancos e a proibição da compra de petróleo da república islâmica. Nenhuma medida que envolvesse ação militar foi tomada até o momento tanto pelo Irã quanto pelos EUA.
O Ocidente acusa Teerã de estar tentando desenvolver pesquisas para a criação de armas nucleares. Já o Irã argumenta que os objetivos do programa nuclear são pacíficos e têm como meta a geração o desenvolvimento de energia nuclear. Nas últimas semanas, a tensão entre os lados têm aumentado. Em resposta às sanções, o Irã ameaçou fechar o Estreito de Ormuz, uma das principais rotas de exportação de petróleo no mundo.
Fonte: http://fun.ly/1gh5m
Transumanismo: melhorar o homem ou substituí-lo por ciborgues ?
Terremoto de 5,6 graus atinge província litorânea do Equador
Segundo o instituto, o abalo ocorreu às 5h54 (8h54 de Brasília), com profundidade de 45 quilômetros.
O terremoto foi sentido com intensidade nas províncias de Esmeraldas, Imbabura, Santo Domingo, Pichincha e levemente em Manabí e Guayas.
Embora o instituto não tenha recebido informações sobre vítimas, nem tenha comentado se houve danos materiais por conta do tremor, que teve réplicas de menor magnitude, o jornal "El Comercio" publicou em seu site que uma casa desabou na cidade de Quinindé.
Imagem detalhada revela 'segredos' da Nebulosa Carina
A imagem mais detalhada já obtida da Nebulosa de Carina foi divulgada nesta quarta-feira
Foto: ESO/Divulgação
O Observatório Europeu do Sul (ESO, na sigla em inglês) conseguiu captar a imagem no infravermelho mais detalhada conseguida até agora da Nebulosa Carina, um berçário de estrelas. A imagem, divulgada nesta quarta-feira, foi conseguida por meio do Very Large Telescope (VLT).
Nebulosa, supernova e aglomerado: confira no Astronomia de A a Z
Muitas estruturas que estavam escondidas e espalhadas pela paisagem celeste de gás, poeira e estrelas jovens, são agora visíveis. Esta é uma das imagens mais extraordinárias obtidas pelo VLT, de acordo com o observatório.
A Nebulosa Carina situa-se a cerca de 7,5 mil anos-luz de distância da Terra na constelação Carina. Esta nuvem de gás e poeira brilhante é uma das incubadoras de estrelas de grande massa mais próximas da Terra, incluindo várias das estrelas mais brilhantes e de maior massa que se conhecem. Uma delas, a misteriosa e altamente instável Eta Carinae, foi a segunda estrela mais brilhante no céu durante vários anos, por volta de 1840, e irá provavelmente explodir como uma supernova num futuro próximo, em termos astronômicos.
Esta nebulosa é considerada pelos astrônomos um laboratório perfeito para se estudar os nascimentos violentos e as vidas iniciais das estrelas. Embora a Carina seja espetacular em imagens no visível, muitos dos seus segredos se encontram escondidos atrás de espessas nuvens de poeira. Assim, para conseguir penetrar este véu, uma equipe de astrônomos europeus utilizou o VLT e a sua câmara infravermelha HAWK-I para conhecer mais esta nebulosa.
Centenas de imagens individuais foram combinadas para criar esta imagem, que é o mosaico infravermelho mais detalhado já obtido para Carina, e também uma das melhores imagens jamais criadas pelo VLT. O registro mostra não apenas as estrelas brilhantes de grande massa, mas também centenas de milhares de estrelas muito mais tênues, as quais não se conseguiam observar anteriormente.
A ofuscante estrela Eta Carinae aparece na parte inferior esquerda da nova imagem. Encontra-se rodeada por nuvens de gás que brilham devido à intensa radiação ultravioleta. Por toda a imagem aparecem também muitos nós compactos escuros, que permanecem opacos mesmo no infravermelho. São casulos de poeira onde novas estrelas se encontram em formação.
Durante os últimos milhões de anos, esta região do céu formou um grande número de estrelas, tanto individuais como em aglomerados. O brilhante aglomerado de estrelas próximo do centro da imagem chama-se Trumpler 14. Embora este objeto possa ser observado perfeitamente sem infravermelho, nesta imagem é possível observar estrelas muito mais tênues.
Do lado esquerdo da imagem, pode-se ver uma pequena concentração de estrelas amareladas. Este grupo foi visto pela primeira vez nestes novos dados do VLT e não podem ser observadas na luz visível. Segundo o ESO, este é apenas um dos muitos objetos novos revelados pela primeira vez por meio deste panorama.
Fonte: http://noticias.terra.com.br/ciencia/noticias/0,,OI5601042-EI301,00-Imagem+detalhada+revela+segredos+da+Nebulosa+Carina.html
terça-feira, 7 de fevereiro de 2012
Russos levam 20 anos para atingir lago abaixo de 4 km de gelo
Uma equipe de cientistas russos conseguiu atingir o misterioso lago Vostok, situado debaixo de uma camada de gelo de 4 km na Antártida, um trabalho que consumiu duas décadas de perfurações, anunciou nesta segunda-feira uma fonte do meio científico à agência Ria Novosti.
"Ontem (domingo), nossos cientistas terminaram os trabalhos de perfuração e atingiram a superfície do lago, a 3.768 m de profundidade", sob a calota polar do Pólo Sul, declarou a fonte, sem dar maiores detalhes. Contatado pela AFP, um porta-voz do Instituto russo de Pesquisas Científicas para o Ártico e a Antártida informou que só o governo russo poderia confirmar esta informação.
O fim dos trabalhos iniciados há mais de 20 anos permitirão fazer "um estudo científico fundamental" sobre as mudanças climáticas, acrescentou o porta-voz do Instituto, Serguei Lesenkov. Isolado da superfície há centenas de milhares de anos, este lago de água doce com 250 km de extensão e 50 km de largura (12,5 mil km2) poderia conter formas de vida até agora desconhecidas.
"Os trabalhos de perfuração começaram em 1989 com o objetivo de fazer investigações sobre paleoclimatologia", explicou Lesenkov. Foi somente depois que "se descobriu que havia um lago logo abaixo do local onde se realizavam as buscas", acrescentou. Mas no começo dos anos 90, "os trabalhos foram suspensos pela falta de financiamento, (pois) a situação econômica era complicada após a queda da URSS", em 1991, continuou Lesenkov.
As operações foram retomadas em 1996 e foram interrompidas em 1998, depois dos apelos da comunidade internacional, inquieta por uma possível catástrofe ecológica devido ao uso de tecnologia pouco adaptada a estes trabalhos delicados.
"Finalmente, os especialistas do Instituto de Minas de São Petersburgo desenvolveram novas tecnologias de perfuração e os trabalhos foram retomados em 2006", acrescentou Lesenkov. No ano passado, o ministro russo de Recursos Naturais e Ecologia, Yuri Trutnev, havia declarado que em 2012 "um acontecimento de alcance mundial nos espera".
"Ninguém chegou a tal profundidade na Terra", afirmou. O estudo da camada de gelo e da água do lago permitirá aos especialistas estabelecer um cenário de mudanças climáticas naturais para os próximos milênios.
Fonte: http://noticias.terra.com.br/ciencia/noticias/0,,OI5598430-EI8147,00-Russos+levam+anos+para+atingir+lago+abaixo+de+km+de+gelo.html
Pesquisadores retomam busca por inteligência extraterrestre
O E.T. pode estar nos telefonando, mas será que nós nos importamos o suficiente para atender a ligação?
Operando com dinheiro e equipamentos doados pelo público e por milionários do Vale do Silício, além da vontade de perseguirem seus sonhos, um grupo de astrônomos recentemente reiniciou uma das aventuras mais icônicas da ciência moderna, a busca por inteligência extraterrestre – ou SETI (sigla em inglês para Search For Extra-Terrestrial Intelligence, Busca Por Inteligência Extra-terrestre) - que havia sido interrompida no ano passado por falta de financiamento.
No início de dezembro, um conjunto de 42 radiotelescópios mais conhecidos como o Grupo de Telescópios Allen, situados embaixo do Pico Lassen, começou a funcionar e já realizou pesquisas na constelação de Cisne, buscando transmissões de rádio de civilizações alienígenas.
O programa voltou à ativa, mas como sempre tem problemas com financiamento não se sabe muito bem por quanto tempo continuará ativo.
Os astrônomos já sabem que a galáxia tem tantos planetas - onde supostamente por ter haver vida extraterrestre – quanto estrelas.
Sinais de vida e tecnologia alienígena podem ser raros no cosmos, disse Geoffrey W. Marcy, um perito na busca por inteligência extra-terrestre e professor na Universidade da Califórnia, em Berkeley, "mas com certeza eles estão lá fora, pois existem muitos planetas parecidos com a Terra na Via Láctea."
Um simples "olá", um grito, um barulho ou um fluxo de números incompreensíveis captados por uma das antenas do Observatório de Hat Creek, localizado na Universidade da Califórnia, seria o suficiente para acabar com nossa solidão cósmica e mudar a história, sem contar a ciência.
Qualquer sinal de vida ajudaria a responder uma das questões mais pertinentes que os seres humanos se perguntam constantemente: será que estamos sozinhos no universo?
Apesar de décadas de sondas espaciais e bilhões de dólares investidos pela NASA na procura por vida extraterrestre, ainda existe apenas um exemplo de vida no universo: a rede de biologia baseada no DNA da vida da Terra.
"Neste campo", disse Jill Tarter, astrônomo do Instituto SETI de Mountain View, na Califórnia, o número "dois é o número mais importante. Contamos um, dois e infinito. Todos nós estamos à procura do número dois".
Mas a história do SETI é a história de um sonho adiado pela política, pela falta de financiamento e pelos desafios tecnológicos de pesquisar o que os astrônomos chamam de "um palheiro cósmico": 100 bilhões de estrelas na galáxia e 9.000 milhões de frequências de rádio que os alienígenas, caso existam, podem estar tentando usar para se comunicar conosco.
A política e a recessão têm feito com que o orçamento dos astronômos diminua e deixou os cientistas do instituto sempre em alerta.
Na primavera passada, a Universidade da Califórnia, ficou sem dinheiro para administrar e manter o Observatório de Hat Creek, fazendo com que os grupo de telescópios Allen entrasse em uma espécie de hibernação.
A continuidade da busca hoje depende de um acordo delicado de se compartilhar os telescópios com a Força Aérea, que quer usá-los para rastrear satélites e lixo cósmico. Nenhum dinheiro do governo federal tem sido gasto em busca de sinais de rádio extra-terrestre desde 1993.
Uma visita recente aos escritórios do Instituto SETI em Mountain View revelou muito cubículos vazios e corredores extremamente silenciosos.
Ao longo do verão, quando os telescópios Allen não foram utilizados, as ervas daninhas cresceram ao seu redor.
Faltam 998.000 estrelas
Essa história começou com um jovem rádio-astrônomo chamado Frank Drake, que apontou uma antena do Rádio Observatório Nacional de Astronomia em Green Bank, na Virgínia, para um grupo de estrelas, em 1960, se perguntando se conseguiria fazer contato com alguma coisa ou alguém.
Tudo que ouviu foi estática.
Em 1971, a NASA realizou um workshop liderado por Barney Oliver, chefe de pesquisa da Hewlett-Packard, que concluiu que a melhor maneira de encontrar extraterrestre seria gastando US$10 bilhões em radiotelescópios gigantes chamados de Cyclops. O preço - assim como o assunto – chamou a atenção do grande público.
Em 1978, o senador William Proxmire, de Wisconsin, que criticou o programa como um gasto desnecessário para o governo, concedeu um de seus infames prêmios "Golden Fleece" para a busca por inteligência extraterrestre e, em 1993, uma pesquisa patrocinada pela Nasa para verificar os sinais de 1.000 estrelas próximas à Terra foi cancelada pelo Congresso.
Com a ajuda de amigos como Oliver, do Vale do Silício, Tarter e seus colegas decidiram continuar com a pesquisa.
Como o diretor de pesquisa do SETI, Tarter, 67, se tornou a face pública dessa causa e até a atriz Jodie Foster chegou a pedir sua ajuda quando interpretou Ellie Arroway, uma rádio-astrônoma que acaba encontrando um sinal no filme "Contato".
Tarter foi recrutada em 1976, enquanto ainda era uma estudante de pós-doutorado em Berkeley e leu o relatório Cyclops, um rito de passagem para a maioria dos astrônomos que pretendem estudar a vida extraterrestre.
"Você não tem que perguntar a um sacerdote ou a um filósofo sobre a vida no universo", disse Tarter.
Mas ela percebeu que fazia parte da primeira geração que poderia começar a fazer experimentos sobre o assunto. Meio século e cerca de 2.000 estrelas depois, a humanidade ainda está oficialmente sozinha.
Drake é mais destemido, e aponta que existem 100 bilhões de estrelas na galáxia. Sua estimativa pessoal, com base em uma equação que ele criou em 1961, é que existem 10.000 civilizações tecnológicas na galáxia, uma para cada milhão de estrelas.
"Eu sempre soube que teria que observar um milhão de estrelas", disse ele. Hoje com 81 anos, Drake é professor da Universidade da Califórnia, em Santa Cruz, e ex-presidente do Instituto SETI.
O grupo de telescópios Allen, que foi projetado para encontrar as milhões de estrelas de Drake, foi batizado em homenagem a Paul G. Allen, um dos fundadores da Microsoft e filantropo ativo, que ajudou com US$ 25 milhões para a consolidação do projeto.
Co-pertencente e operado pela Universidade da Califórnia, Berkeley, e pelo Instituto SETI, ele é composto por 350 antenas, tem 6 metros de diâmetro, e deveria ter sido produzido em massa da mesma maneira que antenas parabólicas.
O conjunto completo seria capaz de mapear uma faixa do céu de lua cheia em apenas 10 minutos, ou todo o céu em uma noite – algo que é de grande interesse para os astrônomos e, consequentemente, para os militares.
Mas a contribuição de Allen foi apenas o suficiente para construir 42 antenas, que começaram a operar em 2007.
Os astrônomos dizem que US$55 milhões de dólares poderiam finalizar o telescópio, mas ainda não houve ninguém que se voluntariasse para doar essa quantia.
A recessão e os cortes orçamentários fizeram com que a universidade não conseguisse mais administrar o , bem quando haviam iniciado a pesquisa sobre os planetas descobertos pela nave espacial Kepler da Nasa. Os telescópios Allen foram deixados de lado e a equipe de astrônomos foi embora.
Um apelo por financiamento foi publicado no site do instituto, que eventualmente arrecadou cerca de US$220.000 – um valor que deu para pagar o equivalente a dois meses de despesas operacionais. Enquanto isso, a Força Aérea se mostrou interessada em usar os rádio-telescópios.
O conjunto, explicou Tarter, pode ser utilizado também para rastrear satélites e lixo espacial, uma possibilidade que foi identificada pela primeira vez em 2004 em um memorando escrito por seu marido, William Welch, um rádio-astrônomo da Universidade da Califórnia, Berkeley, que é conhecido apenas como Jack. "Há uma longa tradição de parceria entre a radioastronomia e os militares", disse Tarter.
Sob os termos de um acordo que ainda está em negociação, a Força Aérea vai pagar uma parte das operações em Hat Creek, que custam cerca de US$ 1,5 milhões (além de pagar US$ 1 milhão por ano pelos salários dos astrônomos). O dinheiro arrecadado até agora deve comprar alguns meses de pesquisa na melhor das hipóteses.
Todas as espécies são bem-vindas
Os astrônomos começaram a trazer seus equipamentos de volta para Hat Creek em setembro. Antes disso, o lugar parecia abandonado.
"Ninguém tinha cortado as ervas daninhas", disse Tarter. "O lugar estava com um aspecto tão triste.”
No começo de dezembro, quando Tarter e Welch voltaram a Hat Creek, eles cortaram as ervas daninhas e as antenas foram majestosamente sintonizadas numa música que apenas eles conseguiam ouvir. As antenas espalhadas por um campo se assemelhavam a uma floresta de antenas parabólicas.
Perto dali, em uma chácara modesta, prateleiras de equipamentos eletrônicos e computadores emitiam um som. O capacho da porta da frente dizia: "Todas as espécies são bem-vindas.”
Dentro da casa, Tarter estava sentada na frente de um computador observando com um olhar desconfiado enquanto a tela demonstrava que uma fileira de números que indicavam um sinal de banda estreito – uma indicação de uma fonte artificial - tinha sido detectada.
Ela se orgulha de nunca ter publicado um alarme falso e ela assentiu com aprovação à medida que o telescópio e os computadores realizavam o processo de desconsiderar o novo sinal.
Muitas vezes, por exemplo, o movimento da Terra faz com que a frequência de um sinal que vem do céu mude. A lista de alarmes falsos tem crescido ao decorrer dos anos, segundo ela.
Em poucos minutos eles voltaram a varrer uma nova parte dos céus. Os computadores verificam um sinal persistente cinco vezes, mexendo o telescópio para dentro e fora dele, antes de chamar alguém para discutir o assunto - "a pessoa que estiver na mesa", disse Tarter.
O próximo passo seria ligar para o diretor de um observatório que fica no oeste do país (já que é nesse sentido que o céu gira) e pedir para que continue a análise do sinal.
"Uma vez nós ficamos analisando um sinal durante seis horas", disse Tarter. Um momento dramático aconteceu, em 1998, quando Tarter e seus colegas estavam trabalhando no observatório de Green Bank e houve um sinal que eles não conseguiam eliminar Finalmente, eles descobriram que estavam apenas recebendo transmissões do satélite europeu SOHO.
"Nós acabamos indo dormir", disse Tarter.
"Foram seis horas repletas de adrenalina", acrescentou. "Eu não consigo imaginar como irei me sentir quando acontecer algo de verdade."