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domingo, 12 de fevereiro de 2012

Caixas metálicas misteriosas aparecem na costa do estado de Oregon, EUA

Em 6 de fevereiro passado, moradores de Stonefield Beach, Oregon – EUA notaram que os cães da região estavam latindo e rosnado para uma estranha caixa de metal, que teria aparecido do nada naquela manhã, após um final de semana repleto de avistamentos de OVNIs na região.

“Estas caixas metálicas, que têm aproximadamente 50 cm de altura e são completamente quadradas (1,5 m por 1,5 m), estão afundadas na areia tanto aqui na Stonefield Beach – uma praia popular de Oregon conhecida pelos avistamentos de OVNIs – como também por toda a costa“, explicou um morador do Oregon, Errol, que vive em Bray’s Point. De acordo com Errol, as caixas não têm nenhuma abertura, sendo completamente seladas. Elas parecem ser sólidas, impossíveis de serem movidas, e “emitem um zumbido que parece vir de dentro delas e da atmosfera por sua volta.”

É como se um alarme tivesse disparado, quando um “som alto, agudo e assustador chamou nossa atenção no domingo à noite“, explicou Doris, uma senhora aposentada moradora do local. “Eu sei que coisas loucas acontecem em Stonefield, mas quando você caminha e vê aquela caixa de metal praticamente brilhando na praia, ela chama sua atenção imediatamente“, disse Doris.

Por sua vez, biólogos do Serviço de Floresta de Oregon – foram chamados para ajudar a explicar o que agora tem sido revelado como “uma série de caixas enterradas na zona de arrebentação da costa de Oregon, e possivelmente até o norte da Califórnia“.

O que se sabe é que um “algo similar à uma sirene de ambulância” acordou os moradores de Stonefield e outras áreas da costa do Oregon na noite de domingo, 5 de janeiro, começando às 04h00min aproximadamente.

No final da tarde de 8 de fevereiro passado, Bill Hanshumaker, um especialista marinho e (Ph.D) doutor em ciência marinha do Centro de Ciência Marinha de Hatfield, disse, “eu não sei o que elas são“. Ele falou que foi orientado para monitorar a zona de arrebentação à procura de estranhas caixas metálicas que apareceram nas praias em 6 de fevereiro, e agora parecem estar se multiplicando.

Vale mencionar que o governo britânico também fotografou enormes caixas metálicas similares à estas nas praias do Sri Lanka, no final da década de 1990, e no início de 2004 e 2005. O relato da descoberta das caixas está detalhado em documentos secretos do governo britânico, que falam de avistamentos de objetos voadores não identificados, tanto pelos militares, quando pela população em geral, datando desde a década de 1950.

Até agora o governo estadunidense não se manifestou para explicar o fenômeno, e algumas pessoas acreditam que estas caixas possam fazer parte de algum projeto militar.

Ficaremos atentos caso maiores informações forem liberadas.

Fonte: http://ovnihoje.com/2012/02/caixas-metalicas-misteriosas-aparecem-na-costa-do-estado-de-oregon-eua/

sábado, 11 de fevereiro de 2012

Geólogo do governo dos EUA afirmava ter encontrado uma base alienígena

Philip Schneider alegava ter sido um geólogo do governo dos EUA e ex-engenheiro, que estava envolvido na produção de explosões subterrâneas que foram necessárias para facilitar a construção de várias bases militares subterrâneas, bem como bases de submarinos para o Governo dos Estados Unidos.

Ele alegou ser uma das únicas três pessoas que sobreviveram à guerra entre extraterrestres e humanos em Dulce e Los Alamos, onde 66 agentes do governo e trabalhadores supostamente perderam suas vidas em agosto de 1979.

Nos dois últimos anos de sua vida, ele deu palestras sobre suposto informações classificadas, incluindo OVNIs para a mídia e público em geral. Philip Schneider foi encontrado morto em seu apartamento em 17 de janeiro de 1996.

Muitas pessoas afirmam que ele foi assassinado após ter intenções de publicar um livro que estava escrevendo, o mesmo desapareceu de sua casa no dia em que morreu..

No minuto 16 ele fala sobre a perfuração em Dulce e descoberta de uma base subterrânea extraterrestre e como estes seres mataram os 66 trabalhadores e soldados e de como ele matou um deles.
 

Área de terremoto de 2010 é atingida por 3 tremores no Chile

Três tremores, o maior de 5,9 graus na escala aberta Richter, foram sentidos entre a sexta-feira à noite e a manhã deste sábado nas regiões chilenas afetadas pelo terremoto de 27 de fevereiro de 2010.

O abalo mais significativo ocorreu às 23h58 de sexta-feira (0h58 deste sábado em Brasília), com epicentro no litoral de Lebu, na região do Bío-Bío, a 530 km ao sul de Santiago, informou o Serviço Sismológico da Universidade de Chile.

De acordo ao Escritório Nacional de Emergência (Onemi), o movimento atingiu nessa região intensidade entre 4 e 5 graus na escala de Mercalli, que oscila de um a 12. O terremoto foi sentido com intensidade entre 5 e 3 graus na região do Maule, entre 4 e 3 em Araucanía e de 3 em Los Rios.

Depois ocorreram mais dois tremores de menor magnitude, o primeiro de 4 graus Richter às 5h41 (6h41 de Brasília) foi percebido em Concepción, capital de Bío-Bío, mas desta vez em terra firme. O sismo foi percebido com intensidade de 4 graus em diferentes localidades dessa região. Às 7h31 (8h31 de Brasília) a terra voltou a tremer em frente ao litoral de Lebu, com magnitude de 4,3 graus.

O terremoto de 2010, com magnitude de 8,8 graus, foi o sexto mais forte registrado na história no mundo e gerou tsunami no litoral do Chile. Mais de 500 pessoas morreram e 800 mil foram atingidas pelos fenômenos.

Fonte: http://noticias.terra.com.br/mundo/noticias/0,,OI5607212-EI8140,00-Area+de+terremoto+de+e+atingida+por+tremores+no+Chile.html

Terremoto de 5,7 graus atinge as Ilhas Molucas, na Indonésia

Um terremoto de 5,7 graus de magnitude na escala Richter sacudiu neste sábado o mar das Ilhas Molucas, no norte da Indonésia, mas por enquanto as autoridades não informaram sobre vítimas nem emitiram um alerta de tsunami.

O epicentro do terremoto foi situado a 17 km de profundidade e 351 km ao sudeste de Manado, a capital das Celebes do Norte, segundo o Serviço Geológico dos Estados Unidos, que vigia a atividade sísmica no mundo todo. O Centro de Alertas por Tsunami do Pacífico não emitiu nenhum alerta sobre risco de onda gigante.

Em 26 de dezembro de 2004, um sismo em águas indonésias formou um tsunami que semeou a destruição em uma dúzia de nações banhadas pelo oceano Índico e deixou mais de 226 mil mortos.

Fonte: http://noticias.terra.com.br/mundo/noticias/0,,OI5607172-EI8143,00-Terremoto+de+graus+atinge+as+Ilhas+Molucas+na+Indonesia.html

As supostas profecias de João XXIII sobre o contato extraterrestre

Em 7 de fevereiro passado, publicamos aqui no OVNI Hoje o artigo intitulado ‘Teria o Papa João XXIII conversado com um alienígena?‘.

Buscando um pouco mais a respeito deste Papa e seu envolvimento com a questão extraterrestre, encontramos a seguinte informação publicada por Percy Taira no blog Expediente Oculto.

De acordo com Percy, o que segue é uma das profecias realizadas por parte do Papa João XXIII, publicada no livro ‘As Profecias do Papa João XXII‘, por Pier Carpi no final da década de 1980. No livro, sugere-se que ocorrerá um contato importante com extraterrestres no futuro.

O texto começa dizendo que haverá uma descoberta de alguns pergaminhos em um local que poderia ser nas ilhas Açores em Portugal, estes pergaminhos possuem informações que serão reveladoras para a humanidade.

“… os pergaminhos serão achados nas Açores e falarão de antigas civilizações que ensinaram aos homens coisas antigas que eles ignoram. A morte se afastará e a dor será escassa. Por meio dos pergaminhos as coisas da Terra falarão aos homens sobre as coisas do céu…”
Segundo Pier Carpi, neste texto se fala de escrituras feitas por civilizações antigas e se descobrirá experiências e certa ciência desta antiga população, provavelmente vinculadas ao tema da medicina, devido à frase: “A morte se afastará e a dor será escassa.“

Contudo, o tema dos extraterrestres e dos OVNIs viria nos parágrafos seguintes. Tudo indica que logo após a descoberta dos pergaminhos virá o tempo do contato.

“…os sinais cada vez mais numerosos. As luzes do céu serão vermelhas, azuis e verdes, e velozes. Crescerão. Alguém vem de longe. Quer conhecer os homens da Terra. Já houveram encontros, mas quem viu realmente guardou segredo…“.

Segundo a profecia de João XXIII, serão vistas, cada vez com mais frequência, luzes no céu como descrito acima. Lamentavelmente, João XXIII não teria dado uma data para este tão esperado encontro. Só se sabe que será próximo à descoberta desses pergaminhos.

Não se pode confirmar se estas profecias foram mesmo ditas pelo Papa João XXIII, e mesmo se foram, se elas irão se realizar. Mas não custa ficarmos atentos às notícias para o descobrimento de pergaminhos nas ilhas Açores.

Fonte: http://ovnihoje.com/2012/02/as-supostas-profecias-de-joao-xxiii-sobre-o-contato-extraterrestre/

OVNI em forma de disco é filmado sobre Aveley, no Reino Unido

Este vídeo foi filmado há poucos dias na Inglaterra com um telefone celular, e o avistamento durou aproximadamente 5 minutos. A testemunha alega que a memória de seu telefone só dura pouco mais e um minuto e que após não poder mais filmar o objeto, ele simplesmente foi na direção do Rio Tâmisa

O OVNI estava pairando sobre uma propriedade e a pessoa que filmou, mais um amigo, testemunharam o evento, bem como sua namorada.

Veja o interessante vídeo, que neste versão mostra 3 diferentes níveis de contraste e ampliação:

   

Fonte do vídeo: ufostore1

Fonte: http://ovnihoje.com/2012/02/ovni-em-forma-de-disco-e-filmado-sobre-aveley-no-reino-unido/

sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012

Estudo mostra que rotação de Vênus é mais lenta do que se acredita

Comparando imagens captadas por duas sondas espaciais em momentos diferentes, pesquisadores europeus constataram que diversos elementos geográficos da superfície venusiana haviam mudado de posição. Apesar de estranho, os cientistas acreditam que o motivo é que Vênus gira mais devagar do que as medições anteriores mostravam.


Para chegarem a esta conclusão, os cientistas utilizaram imagens captadas recentemente pela sonda europeia Venus Express no comprimento de onda do infravermelho, que penetraram na densa atmosfera venusiana. Em seguida compararam as cenas com imagens registradas nos anos de 1990 pela nave norte-americana Magellan (Magalhães).

A comparação mostrou que algumas feições geográficas estavam deslocadas em cerca de 20 km do lugar onde deveriam estar.

Como as medições são bastante detalhadas, essa pequena discrepância deverá auxiliar os cientistas a determinar as características do núcleo planetário, principalmente se Vênus tem um núcleo sólido ou líquido.

Para os pesquisadores, se Vênus tem um núcleo sólido, a sua massa deve ser mais concentrada em direção ao centro. Neste caso, a rotação do planeta reagiria menos a forças externas.

A mais importante destas forças é a própria atmosfera do planeta, extremamente densa - mais de 90 vezes a pressão na Terra ou dos mais intensos sistemas meteorológicos de alta velocidade, que se acredita poderem alterar a taxa de rotação do planeta através de fricção com a superfície.

Na Terra

A Terra também experimenta um efeito semelhante, em grande parte causada pelos ventos e marés. Sob essa ação, o comprimento de um dia na Terra pode mudar em cerca de um milésimo de segundo e depende sazonalmente, com a mudança nos padrões de vento e temperaturas ao longo de um ano.

Em Vênus

Nos anos de 1980 e 1990, a sonda russa Venera e a norte-americana Magalhães fizeram detalhados mapas de radar da superfície de Vênus e nos forneceu a primeira visão detalhada deste mundo único e hostil.

Durante quatro anos, a Magalhães observou as características geológicas do planeta, fornecendo dados que permitiram aos cientistas a determinarem a duração do dia em Vênus, estabelecido atualmente como 243.0185 dias terrestres. .

No entanto, as feições superficiais registradas pela Venus Express 16 anos depois só podem ser alinhadas com as cenas captadas pela Magalhães se o comprimento do dia em Vênus for em média 6.5 minutos maior que o medido pela Magalhães. Esses números concordam com as mais recentes medições de longa duração feitas da Terra através de pulsos de radar.

Descartando Erros

"Quando os dois mapas não se alinharam, a primeira coisa que eu pensei é que havia um erro nos meus cálculos feitos com os dados da Magalhães, mas descartamos cada erro que poderíamos imaginar", disse Nils Müller, cientista planetário ligado ao Centro Aeroespacial da Alemanha e autor de um dos trabalhos que investigam a rotação de Vênus.

Outro pesquisador, Ozgur Karatekin, ligado ao Observatório Real da Bélgica, também levantou a possibilidade do erro ser devido à possíveis variações aleatórias de curto prazo e que pudessem ocorrer em um dia venusiano, mas concluiu que esse erro desapareceria nas análises de longo prazo, o que não ocorreu.
Outras possibilidades

Modelos atmosféricos mais recentes têm mostrado que o planeta poderia ter ciclos meteorológicos que ao longo de décadas influenciassem no período de rotação. Além disso, outros efeitos não podem ser descartados e estão sendo estudados, entre eles a troca de momento angular entre Vênus e Terra, notadamente quando os dois planetas se posicionam relativamente próximos entre si.

Fonte: http://www.apolo11.com/spacenews.php?titulo=Estudo_mostra_que_rotacao_de_Venus_e_mais_lenta_do_que_se_acredita&posic=dat_20120210-114129.inc

Clarão no céu assusta moradores de São Petersburgo, na Rússia

Em 6 de fevereiro passado, centenas de pessoas que estavam nas ruas de São Petersburgo, na Rússia, provavelmente pensaram que o apocalipse tinha começado, após presenciarem um enorme clarão no céu.

O vídeo abaixo, que foi filmado de dentro de um automóvel, causou um tumulto na Internet, fazendo com que as pessoas oferecessem suas teses para explicar o incidente, que iam desde uma visita extraterrestre, um corpo celeste que teria atingido a Terra, ou até a utilização de alguma arma de teste.

Contudo, a explicação das autoridades foi de que se tratou de uma explosão em uma estação de força local. A explosão teria deixado um distrito da cidade sem eletricidade por várias horas.

O mais estranho é que nada foi relatado sobre este evento nos veículos de mídia convencionais do mundo. Pelo menos não da forma que tal evento deveria ser relatado.

Veja o vídeo:

   

Fonte do vídeo: RussiaToday

Fonte: http://ovnihoje.com/2012/02/clarao-no-ceu-assusta-moradores-de-sao-petersburgo-na-russia/

quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

Etna entra em erupção e ilumina o céu com lava na Sicília


Vulcão no Monte Etna, na ilha italiana da Sicília, emite lava e fumaça durante erupção nesta quinta-feira. Segundo o jornal italiano La Repubblica, a cratera sudeste do vulcão, o maior e mais ativo da Europa, entrou em erupção na quarta-feira


O Etna está localizado entre as cidades de Messina e Catania


Até o momento a erupção não causou transtornos aos moradores da Sicília

O Monte Etna é visto atrás de cidade na Sicília

O Monte Etna tem atualmente 3,329 m de altura, 21 m mais do que em 1981

O Etna é um dos vulcões mais ativos do mundo e está praticamente em estado constante de erupção

O Monte Etna emitiu uma densa camada de lava nesta quinta-feira

Fonte: http://noticias.terra.com.br/mundo/fotos/0,,OI187519-EI8142,00-Etna+entra+em+erupcao+e+ilumina+o+ceu+com+lava+na+Sicilia.html

Vídeo mostra como será a Terra daqui a 100 milhões de anos

Movimento natural das placas tectônicas vai resultar no surgimento de um supercontinente conhecido como Amasia.

                                        

Caso algum de nós estivesse vivo daqui a 100 milhões de anos, provavelmente nos surpreenderíamos com o formato que a Terra vai adquirir. Esqueça divisões entre a Europa, Ásia e a América: no futuro, nosso planeta será constituído por um único supercontinente batizado por cientistas com o nome Amasia.

Em um estudo publicado na revista Nature e reproduzido pela CNN, o geólogo Ross Mitchell, da Universidade de Yale, propõe uma nova teoria que explica como o novo continente será formado. O processo é um reflexo do comportamento natural das placas tectônicas que constituem o planeta, que tende a unir e separar as massas que o constituem em ciclos constantes.

Até o momento, houve pelo menos três supercontinentes que em algum momento formaram a Terra: Nuna (1,8 bilhão de anos atrás), Rodinia (1 bilhão de anos) e Pangea (300 milhões de anos). Segundo Mitchell, a Amasia terá sua forma pronta em um período que varia entre 50 a 200 milhões de anos — o pesquisador afirma que o processo já está na metade de seu ciclo de formação.

Considerando o processo de evolução dos mamíferos nos últimos 20 milhões de anos, que estabelece um período de vida médio de 2 milhões de anos para cada espécie, provavelmente não haverá qualquer pessoa vivendo no supercontinente. “Nenhum de nós estará por aqui daqui a 100 milhões de anos para comprovar a precisão dos modelos que fizemos, mas não deixa de ser interessante pensar como a humanidade se encaixa nessa grande dança tectônica”, afirma o geólogo.

Fonte: http://www.tecmundo.com.br/ciencia/19224-video-mostra-como-sera-a-terra-daqui-a-100-milhoes-de-anos.htm

Novo estudo explica luzes de buraco negro no centro da Via Láctea

Pesquisa sugere que nuvem de asteroides cause o fenômeno.
Imagens são de observatório em raios X da Nasa.


Uma pesquisa publicada pela revista “Monthly Notices of the Royal Astronomical Society” traz uma explicação para um fenômeno que acontece no centro da Via Láctea.

Lá fica um buraco negro supermassivo chamado Sagitário A*. A região é estudada pelo Observatório Chandra de Raios X, da Nasa, e pelo Telescópio Muito Grande (VLT, na sigla em inglês), que faz observações em infravermelho.

Há anos, os cientistas percebem a liberação de luzes em raios X a partir do buraco negro, mas nunca souberam explicar por que isso acontece.

O novo estudo sugere que, em volta de Sagitário A*, existe uma nuvem com trilhões de asteróides e cometas que se desprenderam de suas estrelas mães. Quando um desses corpos celestes passa perto – cerca de 150 milhões de quilômetros, mesma distância entre a Terra e o Sol – desse buraco negro, é quebrado em pequenos pedaços.

Os fragmentos seriam então vaporizados pelo atrito ao passar pela camada de gás quente. Nesse processo, segundo a teoria, são liberadas as luzes que os cientistas observavam havia anos.

Fonte: http://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2012/02/novo-estudo-explica-luzes-de-buraco-negro-no-centro-da-lactea.html

Alienígenas: estamos mais próximos de conhecê-los?

Depois da palestra de Ademar Gevaerd, foi a vez de seu colega Marco Antônio Petit (também da revista UFO) subir ao palco Astronomia & Espaço da Campus Party Brasil 2012 para comentar sobre as evidências de que há vida inteligente fora da Terra. Petit reuniu uma grande quantidade de imagens (obtidas nos próprios sites da NASA e ESA) que mostram rastros dos extraterrestres.

Segundo Petit, há pelo menos 45 anos a NASA sabe que as imagens que estão sendo divulgadas aos poucos (que mostram desde as primeiras missões Apollo) são provas contundentes de que houve ou ainda há formas de civilização em outros planetas e luas (tanto a terrestre quanto a lua Europa de Júpiter).

E depois de tantas décadas escondendo a verdade (e publicando apenas imagens em resoluções baixas e adulterações), agora a Agência Espacial Norte-Americana estaria liberando fotos em alta resolução da superfície de outros corpos celestes. Como já dissemos, todas as fotografias utilizadas por Petit estão sendo disponibilizadas pelas agências espaciais dos Estados Unidos e Europa.

A imensa quantidade de fotografias mostra possíveis fósseis, obeliscos, construções artificiais e até mesmo os famosos rostos de marte. A NASA geralmente publica imagens monocromáticas, mas a ESA utiliza as cores reais para melhor elucidação dos astrônomos, ufólogos e outros interessados. Nas fotos desse segundo grupo, há inclusive evidências de elementos vegetais em marte.

Outro elemento comum nas imagens é a presença de objetos aparementemente artificiais sendo arrastados por vários quilômetros. Obeliscos são responsáveis pela formação de grandes sombras e sempre estão ao final de rastros enormes, o que evidencia a movimentação por algum tipo de forma de vida. Os "arrastos" encontrados na Lua podem ser de milênios atrás, mas os de Marte não podem datar de mais de um ano, visto que o processo de erosão no planeta é muito veloz.

Mas por que as agências espaciais estariam interessadas em mostrar a verdade ao mundo? Foi a pergunta que fizemos a Petit, que nos respondeu com muita segurança. Segundo ele, a NASA esteve escondendo por anos a realidade,para evitar que a população mundial entrasse em pânico.

Agora, com a civilização em outro estágio de entendimento do mundo, os governos de todo o planeta estariam tentando fazer com que o conhecimento da vida alienígena passe a ser desfrutado por todos. Isso seria vital para evitar pânico generalizado e catástrofes relacionadas, caso alguma civilização extraterrestre decida fazer contato. E é exatamente esse contato que Petit acha que está próximo (para daqui alguns anos).


Fonte: http://www.tecmundo.com.br/campus-party-brasil-2012/19209-alienigenas-estamos-mais-proximos-de-conhece-los-.htm

quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

Planeta do tamanho de Mercúrio pode estar evaporando


Planeta rochoso está virando gás

Um exoplaneta (que não faz parte do sistema solar) do tamanho de Mercúrio está, aparentemente, derretendo. Se a informação for confirmada, essa será a primeira vez que um planeta rochoso é visto virando gás.

A evaporação foi observada no espaço pelo telescópio Keple, da NASA. As imagens mostravam uma estrela, chamada KIC 12557548 e ligeiramente menor do que o sol, escurecendo a cada 15 horas.

Primeiro, os observadores pensaram que um planeta poderia estar apenas passando na frente da estrela. Porém, como o escurecimento variava de intensidade de uma passagem para a outra, a explicação mais provável é que o planeta rochoso esteja sofrendo um processo de sublimação, devida à intensa radiação enviada pela estrela.

O fenómeno ainda precisa de mais alguns dias para que seja confirmado e já está sendo acompanhado de perto por uma equipa do Instituto de Tecnologia de Massachusetts. Segundo dados fornecidos pelo Instituto, o período orbital desse planeta equivale a 1% a distância da Terra ao Sol. Por isso, a temperatura que chega a ele é de cerca de 1700 °C


Sublimação de planeta é vista pela primeira vez. A descoberta pode dar uma prévia do que acontecerá com o sistema solar.

O calor excessivo é mais do que necessário para vaporizar piroxénio e olivina, minerais que formam os planetas rochosos. Como resultado da sublimação, vapor e poeira estão sendo jogados no espaço, formando uma grande nuvem ao redor do planeta e bloqueando a luz.

Mercúrio, que possui constituição e tamanho semelhante ao desse exoplaneta rochoso, pode estar destinado a ter o mesmo fim. Cientistas afirmaram que, se estiverem certos e o planeta realmente for do tamanho de Mercúrio, deve evaporar completamente em 200 milhões de anos.

A descoberta pode dar uma prévia do que está por vir em nosso sistema solar. Como a tendência do Sol é aumentar de tamanho, Mercúrio poderá ser engolido por ele, mas, antes disso, pode começar a se tornar poeira. Mas, isso é história para daqui a alguns milhões de anos.

Irã ameça atacar alvos americanos em todo o mundo

Embaixador diz que retaliações podem se estender pelo planeta se Irã for atacado

O embaixador iraniano em Moscou, Seyed Mahmoud-Reza Sajjadi, disse nesta quarta-feira que seu país pode decidir atacar alvos americanas por todo mundo se o Irã sofrer uma investida militar do Ocidente. Sajjadi acrescentou que os EUA estariam “cometendo um grande erro”, comparado a “suicidio”, ao atacar o segundo maior exportador da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep).

- Os americanos sabem o tipo de país que o Irã é. Eles foram avisados da união de nosso povo. E é por isso que somos capazes de estender a retaliação por todo o mundo. Mesmo se eles (EUA) atacarem, nós temos uma lista de ações a serem tomadas. Eles (EUA) ficarão desapontados por terem cometido um grande erro – disse o embaixador.

Os EUA têm tentado forçar Teerã de desistir de seu polêmico programa nuclear de enriquecimento de urânio. Os americanos e aliados têm concentrando esforços em sanções econômicas, como o congelamento de recursos iranianos em bancos e a proibição da compra de petróleo da república islâmica. Nenhuma medida que envolvesse ação militar foi tomada até o momento tanto pelo Irã quanto pelos EUA.

O Ocidente acusa Teerã de estar tentando desenvolver pesquisas para a criação de armas nucleares. Já o Irã argumenta que os objetivos do programa nuclear são pacíficos e têm como meta a geração o desenvolvimento de energia nuclear. Nas últimas semanas, a tensão entre os lados têm aumentado. Em resposta às sanções, o Irã ameaçou fechar o Estreito de Ormuz, uma das principais rotas de exportação de petróleo no mundo.

Fonte: http://fun.ly/1gh5m

Transumanismo: melhorar o homem ou substituí-lo por ciborgues ?

Quase imortalidade, futuro de ciborgue: o homem está condenado a receber 'nanochips' em seu cérebro para não se tornar obsoleto? Desejosos de melhorar a espécie, os transumanistas hesitam entre promessas de futuros que consideram melhores e o temor de um apocalipse.

Nascido de uma faixa da cibercultura californiana, o movimento transumanista acompanha a evolução rápida do progresso da informática, da bio e da nanotecnologia e do conhecimento do cérebro.

Com as novas técnicas, trata-se não apenas de aumentar as capacidades do homem (daí o nome "Humanity +" escolhido para o movimento em escala internacional), mas também preparar a transição para os "pós-humanos", espécies de ciborgues (organismos cibernéticos) que sucederiam a nossa espécie.

O cientista americano Ray Kurzweil, apóstolo do transumanismo, prevê que, a partir de 2029, a inteligência artificial vai igualar a do homem.

Para o autor do livro "When Humans Transcend Biology ou The Age of Spiritual Machines", entre outros, a partir de 2045, o homem deverá estar ligado a uma inteligência artificial, o que permitirá a ele aumentar sua capacidade intelectual um bilião de vezes, um destino de ciborgue.

No extremo, Hugo de Garis, especialista australiano em inteligência artificial, promete um futuro mais negro.

Antes do final do século, uma "guerra exterminadora" deverá opor os "seres humanos" às máquinas inteligentes e aos "grupos que querem construir esses deuses", alertou, durante uma conferência realizada domingo passado em Paris pela Associação francesa transumanista (AFT Technoprog).

Em mais alguns anos, um aparelho condensado pela nanotecnologia, do tamanho de um grão de areia, colocado no cérebro poderá ser suficiente para fazer de uma pessoa humana um ciborgue com capacidade mental biliões de vezes superior, assegura Hugo de Garis que realizou estudos num laboratório da Universidade de Xiamen (China).Paraíso ou inferno ?

Ele imagina que em 2070, uma jovem mãe poderá enfrentar um dilema : transformar ou não seu bebé em ciborgue. Fazê-lo poderá significar "matar seu filho" uma vez que ele se tornará "completamente diferente", advertiu.

Em algumas décadas, a humanidade deverá, segundo ele, escolher se "manterá a posição de espécie dominante", fixando um limite para a inteligência artificial ou se construirá supercérebros.

Sem compartilhar o extremismo de Hugo de Garis, o presidente da Associação Francesa Transhumanista AFT Marc Roux destaca que, "ao contrário de boa parte da corrente transumanista", na França "o questionamento sobre os riscos" é colocado em primeiro lugar. Daí o tema da conferência: "O futuro do transumanismo: paraíso ou inferno ?"

Marc Roux, licenciado em História, acha que "a perspectiva histórica de Kurzweil é falsa", porque as referências escolhidas são "arbitrárias".

"Dizer que a emergência da inteligência artificial ou da consciência artificial vá se tornar 'forte', em 20 ou 30 anos, parece o limite do razoável", disse.

O destaque será o "prolongamento da duração da vida com boa saúde", um tema mais adequado para seduzir o público.

Didier Coeurnelle, vice-presidente da AFT, concorda com esse ponto de vista.

Segundo ele, daqui a algumas décadas, o envelhecimento poderá ter um recuo de 30 anos, podendo, no final, chegar a uma quase imortalidade.
 

Terremoto de 5,6 graus atinge província litorânea do Equador

Um terremoto de 5,6 graus de magnitude na escala Richter atingiu nesta quarta-feira a província litorânea de Esmeraldas, na fronteira com a Colômbia, informou o Instituto Geofísico da Escola Politécnica Nacional, cuja versão preliminar apontou que o tremor era de 5,3 graus.

Segundo o instituto, o abalo ocorreu às 5h54 (8h54 de Brasília), com profundidade de 45 quilômetros.

O terremoto foi sentido com intensidade nas províncias de Esmeraldas, Imbabura, Santo Domingo, Pichincha e levemente em Manabí e Guayas.

Embora o instituto não tenha recebido informações sobre vítimas, nem tenha comentado se houve danos materiais por conta do tremor, que teve réplicas de menor magnitude, o jornal "El Comercio" publicou em seu site que uma casa desabou na cidade de Quinindé.

Imagem detalhada revela 'segredos' da Nebulosa Carina


A imagem mais detalhada já obtida da Nebulosa de Carina foi divulgada nesta quarta-feira

Foto: ESO/Divulgação

O Observatório Europeu do Sul (ESO, na sigla em inglês) conseguiu captar a imagem no infravermelho mais detalhada conseguida até agora da Nebulosa Carina, um berçário de estrelas. A imagem, divulgada nesta quarta-feira, foi conseguida por meio do Very Large Telescope (VLT).

Nebulosa, supernova e aglomerado: confira no Astronomia de A a Z

Muitas estruturas que estavam escondidas e espalhadas pela paisagem celeste de gás, poeira e estrelas jovens, são agora visíveis. Esta é uma das imagens mais extraordinárias obtidas pelo VLT, de acordo com o observatório.

A Nebulosa Carina situa-se a cerca de 7,5 mil anos-luz de distância da Terra na constelação Carina. Esta nuvem de gás e poeira brilhante é uma das incubadoras de estrelas de grande massa mais próximas da Terra, incluindo várias das estrelas mais brilhantes e de maior massa que se conhecem. Uma delas, a misteriosa e altamente instável Eta Carinae, foi a segunda estrela mais brilhante no céu durante vários anos, por volta de 1840, e irá provavelmente explodir como uma supernova num futuro próximo, em termos astronômicos.

Esta nebulosa é considerada pelos astrônomos um laboratório perfeito para se estudar os nascimentos violentos e as vidas iniciais das estrelas. Embora a Carina seja espetacular em imagens no visível, muitos dos seus segredos se encontram escondidos atrás de espessas nuvens de poeira. Assim, para conseguir penetrar este véu, uma equipe de astrônomos europeus utilizou o VLT e a sua câmara infravermelha HAWK-I para conhecer mais esta nebulosa.

Centenas de imagens individuais foram combinadas para criar esta imagem, que é o mosaico infravermelho mais detalhado já obtido para Carina, e também uma das melhores imagens jamais criadas pelo VLT. O registro mostra não apenas as estrelas brilhantes de grande massa, mas também centenas de milhares de estrelas muito mais tênues, as quais não se conseguiam observar anteriormente.

A ofuscante estrela Eta Carinae aparece na parte inferior esquerda da nova imagem. Encontra-se rodeada por nuvens de gás que brilham devido à intensa radiação ultravioleta. Por toda a imagem aparecem também muitos nós compactos escuros, que permanecem opacos mesmo no infravermelho. São casulos de poeira onde novas estrelas se encontram em formação.

Durante os últimos milhões de anos, esta região do céu formou um grande número de estrelas, tanto individuais como em aglomerados. O brilhante aglomerado de estrelas próximo do centro da imagem chama-se Trumpler 14. Embora este objeto possa ser observado perfeitamente sem infravermelho, nesta imagem é possível observar estrelas muito mais tênues.

Do lado esquerdo da imagem, pode-se ver uma pequena concentração de estrelas amareladas. Este grupo foi visto pela primeira vez nestes novos dados do VLT e não podem ser observadas na luz visível. Segundo o ESO, este é apenas um dos muitos objetos novos revelados pela primeira vez por meio deste panorama.

Fonte: http://noticias.terra.com.br/ciencia/noticias/0,,OI5601042-EI301,00-Imagem+detalhada+revela+segredos+da+Nebulosa+Carina.html

terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

Russos levam 20 anos para atingir lago abaixo de 4 km de gelo


Uma equipe de cientistas russos conseguiu atingir o misterioso lago Vostok, situado debaixo de uma camada de gelo de 4 km na Antártida, um trabalho que consumiu duas décadas de perfurações, anunciou nesta segunda-feira uma fonte do meio científico à agência Ria Novosti.

"Ontem (domingo), nossos cientistas terminaram os trabalhos de perfuração e atingiram a superfície do lago, a 3.768 m de profundidade", sob a calota polar do Pólo Sul, declarou a fonte, sem dar maiores detalhes. Contatado pela AFP, um porta-voz do Instituto russo de Pesquisas Científicas para o Ártico e a Antártida informou que só o governo russo poderia confirmar esta informação.

O fim dos trabalhos iniciados há mais de 20 anos permitirão fazer "um estudo científico fundamental" sobre as mudanças climáticas, acrescentou o porta-voz do Instituto, Serguei Lesenkov. Isolado da superfície há centenas de milhares de anos, este lago de água doce com 250 km de extensão e 50 km de largura (12,5 mil km2) poderia conter formas de vida até agora desconhecidas.

"Os trabalhos de perfuração começaram em 1989 com o objetivo de fazer investigações sobre paleoclimatologia", explicou Lesenkov. Foi somente depois que "se descobriu que havia um lago logo abaixo do local onde se realizavam as buscas", acrescentou. Mas no começo dos anos 90, "os trabalhos foram suspensos pela falta de financiamento, (pois) a situação econômica era complicada após a queda da URSS", em 1991, continuou Lesenkov.

As operações foram retomadas em 1996 e foram interrompidas em 1998, depois dos apelos da comunidade internacional, inquieta por uma possível catástrofe ecológica devido ao uso de tecnologia pouco adaptada a estes trabalhos delicados.

"Finalmente, os especialistas do Instituto de Minas de São Petersburgo desenvolveram novas tecnologias de perfuração e os trabalhos foram retomados em 2006", acrescentou Lesenkov. No ano passado, o ministro russo de Recursos Naturais e Ecologia, Yuri Trutnev, havia declarado que em 2012 "um acontecimento de alcance mundial nos espera".

"Ninguém chegou a tal profundidade na Terra", afirmou. O estudo da camada de gelo e da água do lago permitirá aos especialistas estabelecer um cenário de mudanças climáticas naturais para os próximos milênios.

Fonte: http://noticias.terra.com.br/ciencia/noticias/0,,OI5598430-EI8147,00-Russos+levam+anos+para+atingir+lago+abaixo+de+km+de+gelo.html

Pesquisadores retomam busca por inteligência extraterrestre

O E.T. pode estar nos telefonando, mas será que nós nos importamos o suficiente para atender a ligação?

Operando com dinheiro e equipamentos doados pelo público e por milionários do Vale do Silício, além da vontade de perseguirem seus sonhos, um grupo de astrônomos recentemente reiniciou uma das aventuras mais icônicas da ciência moderna, a busca por inteligência extraterrestre – ou SETI (sigla em inglês para Search For Extra-Terrestrial Intelligence, Busca Por Inteligência Extra-terrestre) - que havia sido interrompida no ano passado por falta de financiamento.

No início de dezembro, um conjunto de 42 radiotelescópios mais conhecidos como o Grupo de Telescópios Allen, situados embaixo do Pico Lassen, começou a funcionar e já realizou pesquisas na constelação de Cisne, buscando transmissões de rádio de civilizações alienígenas.

O programa voltou à ativa, mas como sempre tem problemas com financiamento não se sabe muito bem por quanto tempo continuará ativo.

Esta pode ser a melhor época para aqueles que procuram inteligência extra-terrestre, ou pelo menos um sinal de rádio alienígena.

Os astrônomos já sabem que a galáxia tem tantos planetas - onde supostamente por ter haver vida extraterrestre – quanto estrelas.

Sinais de vida e tecnologia alienígena podem ser raros no cosmos, disse Geoffrey W. Marcy, um perito na busca por inteligência extra-terrestre e professor na Universidade da Califórnia, em Berkeley, "mas com certeza eles estão lá fora, pois existem muitos planetas parecidos com a Terra na Via Láctea."

Um simples "olá", um grito, um barulho ou um fluxo de números incompreensíveis captados por uma das antenas do Observatório de Hat Creek, localizado na Universidade da Califórnia, seria o suficiente para acabar com nossa solidão cósmica e mudar a história, sem contar a ciência.

Qualquer sinal de vida ajudaria a responder uma das questões mais pertinentes que os seres humanos se perguntam constantemente: será que estamos sozinhos no universo?

Apesar de décadas de sondas espaciais e bilhões de dólares investidos pela NASA na procura por vida extraterrestre, ainda existe apenas um exemplo de vida no universo: a rede de biologia baseada no DNA da vida da Terra.

"Neste campo", disse Jill Tarter, astrônomo do Instituto SETI de Mountain View, na Califórnia, o número "dois é o número mais importante. Contamos um, dois e infinito. Todos nós estamos à procura do número dois".

Mas a história do SETI é a história de um sonho adiado pela política, pela falta de financiamento e pelos desafios tecnológicos de pesquisar o que os astrônomos chamam de "um palheiro cósmico": 100 bilhões de estrelas na galáxia e 9.000 milhões de frequências de rádio que os alienígenas, caso existam, podem estar tentando usar para se comunicar conosco.

A política e a recessão têm feito com que o orçamento dos astronômos diminua e deixou os cientistas do instituto sempre em alerta.

Na primavera passada, a Universidade da Califórnia, ficou sem dinheiro para administrar e manter o Observatório de Hat Creek, fazendo com que os grupo de telescópios Allen entrasse em uma espécie de hibernação.



A continuidade da busca hoje depende de um acordo delicado de se compartilhar os telescópios com a Força Aérea, que quer usá-los para rastrear satélites e lixo cósmico. Nenhum dinheiro do governo federal tem sido gasto em busca de sinais de rádio extra-terrestre desde 1993.

Uma visita recente aos escritórios do Instituto SETI em Mountain View revelou muito cubículos vazios e corredores extremamente silenciosos.

Ao longo do verão, quando os telescópios Allen não foram utilizados, as ervas daninhas cresceram ao seu redor.


Faltam 998.000 estrelas


Essa história começou com um jovem rádio-astrônomo chamado Frank Drake, que apontou uma antena do Rádio Observatório Nacional de Astronomia em Green Bank, na Virgínia, para um grupo de estrelas, em 1960, se perguntando se conseguiria fazer contato com alguma coisa ou alguém.

Tudo que ouviu foi estática.

Em 1971, a NASA realizou um workshop liderado por Barney Oliver, chefe de pesquisa da Hewlett-Packard, que concluiu que a melhor maneira de encontrar extraterrestre seria gastando US$10 bilhões em radiotelescópios gigantes chamados de Cyclops. O preço - assim como o assunto – chamou a atenção do grande público.

Em 1978, o senador William Proxmire, de Wisconsin, que criticou o programa como um gasto desnecessário para o governo, concedeu um de seus infames prêmios "Golden Fleece" para a busca por inteligência extraterrestre e, em 1993, uma pesquisa patrocinada pela Nasa para verificar os sinais de 1.000 estrelas próximas à Terra foi cancelada pelo Congresso.

Com a ajuda de amigos como Oliver, do Vale do Silício, Tarter e seus colegas decidiram continuar com a pesquisa.

Como o diretor de pesquisa do SETI, Tarter, 67, se tornou a face pública dessa causa e até a atriz Jodie Foster chegou a pedir sua ajuda quando interpretou Ellie Arroway, uma rádio-astrônoma que acaba encontrando um sinal no filme "Contato".

Tarter foi recrutada em 1976, enquanto ainda era uma estudante de pós-doutorado em Berkeley e leu o relatório Cyclops, um rito de passagem para a maioria dos astrônomos que pretendem estudar a vida extraterrestre.

"Você não tem que perguntar a um sacerdote ou a um filósofo sobre a vida no universo", disse Tarter.

Mas ela percebeu que fazia parte da primeira geração que poderia começar a fazer experimentos sobre o assunto. Meio século e cerca de 2.000 estrelas depois, a humanidade ainda está oficialmente sozinha.

Drake é mais destemido, e aponta que existem 100 bilhões de estrelas na galáxia. Sua estimativa pessoal, com base em uma equação que ele criou em 1961, é que existem 10.000 civilizações tecnológicas na galáxia, uma para cada milhão de estrelas.

"Eu sempre soube que teria que observar um milhão de estrelas", disse ele. Hoje com 81 anos, Drake é professor da Universidade da Califórnia, em Santa Cruz, e ex-presidente do Instituto SETI.

O grupo de telescópios Allen, que foi projetado para encontrar as milhões de estrelas de Drake, foi batizado em homenagem a Paul G. Allen, um dos fundadores da Microsoft e filantropo ativo, que ajudou com US$ 25 milhões para a consolidação do projeto.

Co-pertencente e operado pela Universidade da Califórnia, Berkeley, e pelo Instituto SETI, ele é composto por 350 antenas, tem 6 metros de diâmetro, e deveria ter sido produzido em massa da mesma maneira que antenas parabólicas.

O conjunto completo seria capaz de mapear uma faixa do céu de lua cheia em apenas 10 minutos, ou todo o céu em uma noite – algo que é de grande interesse para os astrônomos e, consequentemente, para os militares.

Mas a contribuição de Allen foi apenas o suficiente para construir 42 antenas, que começaram a operar em 2007.

Os astrônomos dizem que US$55 milhões de dólares poderiam finalizar o telescópio, mas ainda não houve ninguém que se voluntariasse para doar essa quantia.

A recessão e os cortes orçamentários fizeram com que a universidade não conseguisse mais administrar o , bem quando haviam iniciado a pesquisa sobre os planetas descobertos pela nave espacial Kepler da Nasa. Os telescópios Allen foram deixados de lado e a equipe de astrônomos foi embora.

Um apelo por financiamento foi publicado no site do instituto, que eventualmente arrecadou cerca de US$220.000 – um valor que deu para pagar o equivalente a dois meses de despesas operacionais. Enquanto isso, a Força Aérea se mostrou interessada em usar os rádio-telescópios.

O conjunto, explicou Tarter, pode ser utilizado também para rastrear satélites e lixo espacial, uma possibilidade que foi identificada pela primeira vez em 2004 em um memorando escrito por seu marido, William Welch, um rádio-astrônomo da Universidade da Califórnia, Berkeley, que é conhecido apenas como Jack. "Há uma longa tradição de parceria entre a radioastronomia e os militares", disse Tarter.

Sob os termos de um acordo que ainda está em negociação, a Força Aérea vai pagar uma parte das operações em Hat Creek, que custam cerca de US$ 1,5 milhões (além de pagar US$ 1 milhão por ano pelos salários dos astrônomos). O dinheiro arrecadado até agora deve comprar alguns meses de pesquisa na melhor das hipóteses.


Todas as espécies são bem-vindas


Os astrônomos começaram a trazer seus equipamentos de volta para Hat Creek em setembro. Antes disso, o lugar parecia abandonado.

"Ninguém tinha cortado as ervas daninhas", disse Tarter. "O lugar estava com um aspecto tão triste.”

No começo de dezembro, quando Tarter e Welch voltaram a Hat Creek, eles cortaram as ervas daninhas e as antenas foram majestosamente sintonizadas numa música que apenas eles conseguiam ouvir. As antenas espalhadas por um campo se assemelhavam a uma floresta de antenas parabólicas.

Perto dali, em uma chácara modesta, prateleiras de equipamentos eletrônicos e computadores emitiam um som. O capacho da porta da frente dizia: "Todas as espécies são bem-vindas.”

Dentro da casa, Tarter estava sentada na frente de um computador observando com um olhar desconfiado enquanto a tela demonstrava que uma fileira de números que indicavam um sinal de banda estreito – uma indicação de uma fonte artificial - tinha sido detectada.

Ela se orgulha de nunca ter publicado um alarme falso e ela assentiu com aprovação à medida que o telescópio e os computadores realizavam o processo de desconsiderar o novo sinal.



Muitas vezes, por exemplo, o movimento da Terra faz com que a frequência de um sinal que vem do céu mude. A lista de alarmes falsos tem crescido ao decorrer dos anos, segundo ela.

Em poucos minutos eles voltaram a varrer uma nova parte dos céus. Os computadores verificam um sinal persistente cinco vezes, mexendo o telescópio para dentro e fora dele, antes de chamar alguém para discutir o assunto - "a pessoa que estiver na mesa", disse Tarter.

O próximo passo seria ligar para o diretor de um observatório que fica no oeste do país (já que é nesse sentido que o céu gira) e pedir para que continue a análise do sinal.

"Uma vez nós ficamos analisando um sinal durante seis horas", disse Tarter. Um momento dramático aconteceu, em 1998, quando Tarter e seus colegas estavam trabalhando no observatório de Green Bank e houve um sinal que eles não conseguiam eliminar Finalmente, eles descobriram que estavam apenas recebendo transmissões do satélite europeu SOHO.

"Nós acabamos indo dormir", disse Tarter.

"Foram seis horas repletas de adrenalina", acrescentou. "Eu não consigo imaginar como irei me sentir quando acontecer algo de verdade."

Fonte:http://ultimosegundo.ig.com.br/ciencia/pesquisadores-querem-retomar-busca-por-inteligencia-extraterrest/n1597616552255.html

O que encobre o ventre onde se formam estrelas


O que encobre um local de formação de estrelas? No caso da Nebulosa de Órion, poeira. Localizada a 1.600 anos-luz de distância da Terra, Órion é inundada com intrigantes e pitorescos filamentos de poeira. A poeira é opaca para a luz visível e é criada na atmosfera externa de estrelas frias e massivas, sendo expelida por um forte vento externo de partículas.

O Trapézio e outros aglomerados de formação de estrelas estão mergulhados na nebulosa. Os intrigantes filamentos de poeira ao redor da M42 e M43 aparecem em marrom na imagem acima, enquanto o gás brilhante central é destacado em vermelho.

Ao longo dos próximos milhões de anos, boa parte da poeira de Órion será lentamente destruída por estrelas que estão sendo formadas, ou será dispersa no interior da galáxia. [NASA]

Fonte: http://hypescience.com/foto-o-que-encobre-o-ventre-onde-se-formam-estrelas/

6 sistemas planetários esquisitos que você precisa conhecer

O Universo é repleto de elementos e esquisitices que ainda precisam ser muito estudados para que o ser humano possa compreendê-los, mesmo que parcialmente. Porém, às vezes entender esses fenômenos faz com que eles se tornem ainda mais peculiares. Dois sóis, uma estrela orbitando outra e planetas anões vermelhos são apenas alguns exemplos do que o espaço pode abrigar.

E se você acha que o Sistema Solar é algo comum, saiba que ele também entra em uma das excentricidades da imensidão que está à nossa volta. Conheça agora alguns desses fenômenos espetaculares que intrigam e maravilham profissionais ou amadores da Astronomia.

Os fenômenos abaixo estão listados de forma totalmente aleatória, sem qualquer preferência de estilo ou esquisitice.

Quatro estrelas e poeira

O HD 98800 é um sistema estelar que abriga quatro estrelas anãs laranjas (também conhecidas como T Tauri). Os quatro astros formam dois sistemas binários, nos quais uma estrela orbita outra. O HD 98800 por si só já é bem peculiar, mas a nuvem de poeira que envolve um dos pares é o que mais intriga os astrônomos.


O chamado disco protoplanetário foi descoberto com a ajuda do Telescópio Espacial Spitzer e está presente em apenas um dos sistemas binários. Existe a especulação de que um planeta extrassolar seja responsável pela formação dessa nuvem de poeira, mas os cientistas acreditam que apenas a força gravitacional das estrelas seja suficiente para garantir a existência dos “anéis” de HD 98800.

Sistema de três planetas

A estrela Kepler-18 é semelhante ao nosso Sol, diferindo apenas no tamanho (cerca de 10% maior) e na massa (3% menor que a estrela do Sistema Solar). Recentemente, uma equipe de astrônomos da Universidade do Texas, com a ajuda de dados coletados pela sonda Kepler, descobriu que existem três planetas orbitando Kepler-18. O sistema contém uma “super-Terra” (chamada de Kepler-18b) e dois astros com o tamanho de Netuno (Kepler-18c e -18d).

Os planetas do sistema orbitam muito mais próximos de Kepler-18 do que Mercúrio do Sol. O astro “b” completa uma volta em torno da estrela em apenas 3.5 dias, enquanto os dois Netunos, “c” e “d”, levam 7.6 e 14.9 dias terrestres, respectivamente. Acredita-se que existam outros planetas em volta dessa estrela, mas ainda não foi possível detectar sua existência.

Ampliar (Fonte da imagem: Tim Jones/McDonald Obs./UT-Austin)

Planetas “caroneiros”

No Universo, não é incomum encontrar objetos pegando “carona” na órbita de planetas, luas e outros objetos. Batizados de Trojans, esses astros “caroneiros” podem ter os mais variados tamanhos e aspectos. A Terra, por exemplo, possui um asteroide Trojan, chamado 2010 TK7.

Janus, uma das luas de Saturno, é considerada um Trojan, pois sua órbita é tão próxima à de Epimethus (outra lua do planeta dos anéis)que por muitos anos pensou-se se tratar do mesmo objeto.

O que fez com que os cientistas percebessem o equívoco é que ninguém chegava a um acordo em relação ao período orbital do objeto, já que cada um observava a lua em épocas diferentes. Para você ter uma ideia de quão próximas são as órbitas das luas, Janus e Epimetheus chegam a trocar de lugar quando se aproximam.

De trás para frente

Não é incomum pensarmos que todos os objetos de um sistema planetário girem no mesmo sentido e direção em relação à sua estrela principal. Esse pensamento não está errado, já que a maioria dos objetos segue a mesma regra. Porém, sempre há um rebelde sem causa que faz tudo ao contrário.

No Sistema Solar, Vênus é o único planeta que roda no sentido horário (se fosse olhado de cima no polo Norte do Sol). Um habitante em Vênus veria o nascer e o pôr do Sol uma vez a cada 116 dias terrestres.

Urano também possui uma peculiaridade que faz com que o dia dure mais em algumas regiões do planeta. Por causa de sua inclinação exagerada, um dia pode levar até 42 anos para passar no polo norte do astro. Nas demais áreas, são necessárias apenas 17 horas para que o Sol se ponha (ou nasça) novamente. E você achou que o Sistema Solar era o padrão de normalidade.

Nosso sistema

A formação de um sistema planetário como o nosso é bem raro. Ter vários planetas (um deles capaz de sustentar vida na forma que conhecemos) orbitando uma mesma estrela é um fenômeno bem incomum, que depende da ocorrência de centenas de fatores.

Um grupo de cientistas dos Estados Unidos e Canadá construiu um simulador que permite mostrar de forma mais concreta as dificuldades enfrentadas para o surgimento de outro Sistema Solar como o nosso. Segundo o que foi publicado na Science Journal, as simulações feitas pelo grupo mostraram que, na maioria das situações, ou os planetas não eram criados, ou adquiriam órbitas extremamente elípticas, criando um sistema planetário bem diferente.

Quase um Tatooine

A sonda Kepler também foi a responsável pela descoberta de um sistema planetário que até então só tinha sido visto na saga Star Wars: um planeta com dois sóis. Kepler-16 agitou os cientistas ao mostrar se tratar de um sistema planetário circumbinário, ou seja, um único planeta orbita duas estrelas diferentes.

Diferente do que a série de ficção mostra, o planeta com o tamanho de Saturno é frio e gasoso, sendo impossível a existência de vida nele. As estrelas mãe do sistema são menores do que o nosso Sol e giram uma ao redor da outra a cada 41 dias. A órbita do planeta em torno de seus sóis é de 229 dias terrestres.


Fonte: http://www.tecmundo.com.br/astronomia/19081-6-sistemas-planetarios-esquisitos-que-voce-precisa-conhecer.htm

Novas provas sobre existência de oceano em Marte são reveladas

De acordo com o site estadao.com.br a Agência Europeia do Espaço (ESA) informou nesta segunda-feira, 6, que seu satélite Mars Express apresentou provas que um oceano cobriu parte da superfície de Marte, algo que já se suspeitava, mas que ainda continua sendo objeto de controvérsia.

Os dados, que foram gerados durante mais de dois anos, foram adquiridos pelo radar Marsis, que entrou na órbita do planeta vermelho em 2005. Por intermédio desse dados foi determinado que as planícies do hemisfério norte estão cobertas por um material de baixa densidade.

Jéremie Mouginot, do Instituto de Astronomia Planetária e Astrofísica de Grenoble (IPAG), diz que esses compostos parecem ser depósitos sedimentários, o que pode ser “uma nova e sólida prova de que em outros tempos houve um oceano nessa área“.

O fato de que Marte já foi parcialmente coberto por um oceano era uma hipótese já trabalhada pela comunidade científica, mas essa descoberta apresenta melhores indícios para confirmá-la.

Acredita-se que o oceano pode ter sido originado há 4 bilhões de anos, quando esse planeta apresentava condições meteorológicas mais amenas, ou há 3 bilhões, quando a camada de gelo da superfície se fundiu após um grande impacto.

Wlodek Kofman, chefe da equipe da IPAG, explica que a Marsis penetrou aproximadamente entre 60 e 80 metros sob a superfície desse planeta, onde recolheu provas de material sedimentário e de gelo.

No momento os cientistas descartam que esse provável oceano tenha tido tempo suficiente para permitir o desenvolvimento de vida, e asseguram que para encontrar provas da mesma terão que partir para épocas anteriores da história desse planeta.

Este novo estudo marca um ponto de inflexão porque até o momento os dados anteriores do Mars Express sobre a existência de água em Marte procediam do estudo de imagens ou de informação mineralógica e atmosférica, mas não de uma visão tão próxima com as referências obtidas pelo radar.

Ao mesmo tempo, suas conclusões abrem novas dúvidas sobre o paradeiro de toda essa quantidade de água e, por isso, esse satélite continuará atividades.

Fonte: http://ovnihoje.com/2012/02/novas-provas-sobre-existencia-de-oceano-em-marte-sao-reveladas/

segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

Terremoto atinge centro das Filipinas e mata ao menos 43

Moradores da cidade de Cebu saíram às ruas assustados após o tremor de 6,8 graus que atingiu as Filipinas

Foto: AFP

Ao menos 43 pessoas morreram após um potente terremoto provocar deslizamentos, derrubar casas e destruir pontes no centro das Filipinas nesta segunda-feira, informaram autoridades. O tremor de 6,8 graus de magnitude atingiu um estreito entre as províncias densamente povoadas de Negros e Cebu na hora do almoço, com réplicas quase tão fortes, que causaram mais pânico durante todo o dia.

A área mais afetada parece ser Guihulngan, uma cidade costeira em Negros perto do epicentro do terremoto, com 39 mortes confirmadas, de acordo com o comandante militar local, Coronel Francisco Patrimonio. Ele e a polícia local afirmaram que a maioria das vítimas morreu após os deslizamentos atingirem suas casas, enquanto outras na cidade de 100 mil habitantes faleceram depois que suas casas desabaram pela pressão do terremoto.

"Algumas residências desabaram junto com nosso tribunal e com partes do mercado público. Tiramos as pessoas dos prédios, mas não conseguimos evacuar as casas", disse o chefe de polícia, Inspetor Senior Alvin Futalan, à AFP.

Quatro outras pessoas foram confirmadas mortas em outras partes de Negros, onde quedas de energia ocorriam por toda a região e as pontes, assim como outras infraestruturas vitais, foram danificadas, segundo Patrimonio. Ele e outras autoridades governamentais alertaram que o número de mortos deve subir, com informações sobre dezenas de outras pessoas feridas ou desaparecidas em Guihulngan e em áreas próximas.
No entanto, eles afirmaram que era impossível determinar o número exato de desaparecidos, num momento em que energia elétrica e as linhas de telefone da região estavam cortadas e as estradas para as áreas montanhosas estavam bloqueadas devido aos deslizamentos de terra.

Patrimonio afirmou que as autoridades precisavam lidar com os saques, assim como com os esforços de resgate imediatos, num momento em que as pessoas tiravam vantagem do caos. "Os saques estão agora excessivos em Guihulngan, o que nos forçou a mobilizar (mais tropas) com a Polícia Nacional das Filipinas", disse.

Em Cebu, um popular destino turístico e a segunda maior cidade do país, com 2,3 milhões de habitantes, turistas subiram aos andares mais altos dos hotéis depois que rumores infundados espalhados por mensagens de texto informavam sobre a chegada iminente de um grande tsunami. "Há notícias sobre ondas de tsunami, mas estamos fazendo o melhor para manter todos calmos", disse Barbi Patino, uma porta-voz para o Parklane International Hotel, à AFP após o tremor.

O chefe da Defesa Civil, Benito Ramos, afirmou que os violentos tremores em Cebu - a 50 quilômetros do epicentro - deixaram janelas quebradas e paredes desabadas em alguns edifícios do local. No entanto, nenhum arranha-céu sofreu grandes danos e não foram reportadas mortes na cidade.

Pedro Baldomino, um estudante de Cebu, disse ter visto muitos funcionários de escritórios deixando seus edifícios depois que um anúncio público em uma rádio alertou os moradores sobre a iminência de réplicas. "Eu estava almoçando quando o chão tremeu. A água foi derramada dos copos e os pratos quebraram. Alguns dos clientes correram para fora, alguns de nós ficaram embaixo das mesas", afirmou.

Quase duas horas após o terremoto, uma forte réplica de 6,2 graus atingiu o centro das Filipinas, e logo depois outra de 6 graus, causando mais pânico. Cerca de 200 réplicas menos potentes foram detectadas durante o dia, informou o diretor-executivo do centro de monitoramento de desastres da província, Angelo Tiongson.

Sismólogos do governo filipino inicialmente lançaram um alerta de precaução para tsunamis devido ao terremoto, mas o retiraram duas horas depois.

O Centro de Monitoramento de Tsunamis do Pacífico, baseado no Havaí, afirmou que não havia perigo de um tsunami destrutivo generalizado.

As Filipinas se localizam no "Círculo de Fogo" do Pacífico - um cinturão no Oceano Pacífico no qual a fricção entre as placas tectônicas causam terremotos frequestes e atividade vulcânica.

Fonte: http://noticias.terra.com.br/mundo/noticias/0,,OI5596597-EI8143,00-Terremoto+atinge+centro+das+Filipinas+e+mata+ao+menos.html

Estranho objeto voador é fotografado no estado de Oregon, EUA

Este avistamento ocorreu em 16 de setembro de 2011, sobre a cidade de Sisters, no estado de Oregon -EUA

Veja o que foi descrito pela testemunha, cujo nome não foi publicado:

“Uma nave laranja, similar a um dardo, passou bem próximo à nossa aeronave.

Eu sou um piloto de cargo com mais de 14.000 horas de vôo em aeronaves exclusivas, como o HU16b, na qual estou pilotando nestas fotos.

Tenho voado por 40 anos. Eu também sou um mecânico certificado A&P e um inspetor com mais de 25 anos de experiência em manutenção de aeronaves como essas.

NOssa aeronave Albatross é usada para teste de Internet de banda larga via satélite. Somos umas das poucas empresas no mundo com sistemas via satélite a bordo para Internet de alta velocidade.

A aeronave é cheia de equipamentos sofisticados para este propósito…

A minha visão é perfeita (melhor do que 20/20, e eu geralmente posso avistar qualquer balão de hélio de 35 cm de diâmetro à uma grande distância e sou treinado para isso. Eu os vejo o tempo todo.

Isto posto, o objeto era literalmente um borrão e eu não o vi à medida que se movia na mesma direção que a aeronave. A ordem das fotos aqui é de uma série de 3 que eu tirei com meu iphone quanto tentava tirar uma foto de Sisters e o Monte Jefferson…

Quanto as fotos, isso não poderia ser um grupo de balões, pois esta coisa passou por nós!

Nós estávamos voando a 11.500 pés, a aproximadamente 320 km/h.

Balões não seriam tão rápidos! Aquela coisa parecia somente um risco e nos passou como um borrão.

Somente a sorte de estar tirando a foto naquele momento para me dizer que era algum tipo de objeto de certo tamanho…

Eu estimo que ele era aproximadamente do tamanho de nosso avião, ou maior, o que seria de 21 ou 24 metros.

Também estimo que estava a aproximadamente 300 metros de nós lateralmente. O objeto não fez barulho algum que eu pudesse discernir, e nem deixou qualquer rastro no ar.“

Veja as fotos que foram tiradas:




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