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sexta-feira, 10 de agosto de 2012

Filamento de 800 mil quilômetros é avistado no Sol

Evento observado no último domingo equivale a duas vezes a distância entre a Terra e a Lua.


 Imagem de Paul Andrew (Fonte da imagem: Reprodução/Universe Today)

Embora todas as atenções pareçam estar voltadas exclusivamente para Marte esta semana, existem alguns olhos — e muitos dispositivos — vigiando o nosso Sol atentamente. De acordo com o pessoal do site Universe Today, um filamento medindo incríveis 800 mil quilômetros de comprimento foi avistado no último domingo na superfície da estrela.

Esses filamentos são formados quando o campo magnético presente na atmosfera solar mantém o plasma suspenso entre a cromosfera — camada visível da superfície — e a coroa, apresentando uma coloração mais escura devido à temperatura do plasma mantido nesse estado ser mais baixa do que a temperatura da superfície do Sol.

Superfilamento

Imagem de Leonard Mercer (Fonte da imagem: Reprodução/Universe Today)

O filamento que foi avistado no último dia 5 é tão extenso que o seu comprimento equivale à distância entre a Terra e a Lua, duas vezes! A primeira imagem, a que abre esta notícia, foi registrada por Paul Andrew, consistindo em 6 imagens em alta resolução para compor o Sol e outras 5 imagens para mostrar as proeminências que você pode observar nas extremidades.

A segunda imagem, que você pode conferir logo acima, é de autoria de Leonard Mercer, consistindo em 11 imagens em alta resolução que mostram, além do superfilamento, as três principais manchas solares.

Fonte: http://tecmundo.com.br/mega-curioso/28025-filamento-de-800-mil-quilometros-e-avistado-no-sol.htm


 

quinta-feira, 9 de agosto de 2012

Cientista da Nasa: mudança climática é pior do que se pensava

O cientista da Nasa, James Hansen, diz que a mudança climática é pior do que se pensava
Foto: AP

O diretor do Instituto Goddard de Estudos Espaciais da Nasa, James Hansen, considerado um dos cientistas que mais tem alertado ao longo dos anos sobre os impactos das mudanças climática, disse nesta semana que o problema é maior do que se pensava.

"Minhas projeções sobre o aumento da temperatura global demonstraram ser verdadeiras. Mas falhei em prever a rapidez (das mudanças)", disse Hansen em um artigo publicado no jornal americano The Washington Post.

No texto "A mudança climática está aqui e é pior do que pensávamos", o cientista diz que, quando testemunhou diante do Senado americano, no verão de 1988, traçou "um panorama obscuro sobre as consequências do aumento contínuo da temperatura impulsionado pelo uso de combustíveis fósseis".

"Tenho uma confissão a fazer", disse, no artigo. "Fui muito otimista." O novo estudo teve sua publicação pela revista da Academia de Ciências dos EUA (Proceedings of the National Academy of Sciences) antecipada após o artigo de Hansen no jornal.

"Verões extremos"

Segundo Hansen, os verões de calor extremo registrados recentemente em diversos pontos do planeta provavelmente são resultado do aquecimento global.

Entre os episódios atribuídos à mudança climática, ele cita a seca do ano passado nos Estados americanos do Texas e de Oklahoma, as temperaturas extremas registradas em Moscou em 2010 e a onda de calor que atingiu a França em 2003.

As variações climáticas naturais podem ser muito amplas e a relação entre fenômenos extremos e aquecimento global é tema de intensa controvérsia.

No entanto, Hansen afirma que as recentes ondas de calor estão vinculadas à mudança climática e que a nova análise estatística realizada por ele e outros cientistas da Nasa mostra claramente esse vínculo.

Os cientistas da Nasa analisaram a temperatura média no verão desde 1951 e mostraram que em décadas recentes aumentou a probabilidade do que definem como verões "quentes", "muito quentes", e "extremamente quentes".

Os verões "extremamente quentes", dizem, se tornaram mais frequentes. Desde 2006, cerca de 10% da superfície em terra (não sobre o mar) no hemisfério norte tem registrado essas temperaturas extremas a cada verão.

Hansen disse que é necessário que o público entenda o significado do aquecimento global devido à ação humana.

"É pouco provável que as ações para reduzir as emissões de gases alcancem os resultados necessários enquanto o público não reconhecer que a mudança climática causada pela ação humana está ocorrendo", disse.

"E perceber que haverá consequências inaceitáveis se não forem tomadas ações eficazes para desacelerar este processo."

Reações

De acordo com o analista de meio ambiente da BBC, Richard Black, o estudo de Hansen foi recebido com reações diversas pela comunidade científica. Andrew Weaver, da Universidade Victoria, no Canadá, disse que o estudo é um trabalho "excelente", que requer uma pergunta diferente da feita por Hansen e seus colegas.

"Perguntar se isso se deve à mudança climática é equivocado", disse Weaver. "O que podemos perguntar é o quão provável é que isso pudesse ocorrer na ausência do aquecimento global. É tão extraordinariamente improvável que a causa tem que ser o aquecimento global."

Mules Allen, professor da Universidade de Oxford, disse que o estudo concorda em linhas gerais com análises prévias, mas observa que a interpretação vai "além do que muitos cientistas aceitariam sem problemas".

Fonte: http://noticias.terra.com.br/ciencia/noticias/0,,OI6060511-EI19408,00-Cientista+da+Nasa+mudanca+climatica+e+pior+do+que+se+pensava.html

Roswell: Duas quedas de OVNIs e não uma só, diz ex-oficial da Força Aérea dos EUA

Em uma entrevista para o The Huffington Post, o Tenente Coronel aposentado da Força Aérea dos EUA, Richard French, confirmou que realmente dois OVNIs se acidentaram.

Esta revelação é especialmente notável, considernado-se que French, no passado, trabalhou para desmentir as histórias de avistamentos de OVNIs.

“Na verdade houveram dois acidentes em Roswell, fato que a maioria das pessoas não conhece“, disse French. “O primeiro foi derrubado por uma avião experimental dos EUA que estava voando de White Sands, Novo México, e disparou efetivamente um armamento de pulso eletromagnético que desabilitou e tomou os controles do OVNI; e foi por isso que ele caiu“.

French, que foi piloto da Força Aérea daquele país em Alomagordo, NM, em 1947, foi muito específico em como os militares, alegadamente, derrubaram o que ele acredita se tratar de uma espaçonave de outro mundo.

“Quando eles o atingiram com o pulso eletromagnético — bingo! — lá se foram todos os eletrônicos e , consequentemente, o OVNI ficou descontrolado“, disse French, que voou centenas de missões de combate na Coréia e no Sudeste da Ásia, e que trabalhou para a Inteligência Militar em várias posições.

Um outro oficial aposentado duvida da história de French.

“Sem chance! Zero de chance!” disse o Coronel do Exército John Alexander, o qual tinha autorização de acesso aos documentos secretos oficiais sobre OVNIs na década de 1980. Ele criou um grupo de alto nível, composto de autoridades governamentais e cientistas, os quais determinaram que apesar dos OVNIs serem reais, não puderam encontrar evidências de um acobertamento oficial.

“Na década de 1980, eu era o cara que desenvolvida os sistemas de armamento de pulso eletromagnético. Nós não podíamos ter feito isto na época [1947]. Na década de 1960, eles tinham um sistema laser, mas o alcance era extremamente limitado, e não tínhamos armas laser operacionais naquela época“, disse Alexander, que esta trabalhando para conseguir anistia para militares que desejarem falar a respeito de suas experiências com os OVNIs.

Exceto pela manchete inicial de jornal declarando que os militares haviam capturado um disco voador próximo a Roswell, a Força Aérea fechou seus livros sobre os assunto, declarando que a verdadeira identidade do objeto era um balão de reconhecimento de grande altitude, de codenome ‘Mogul‘.

Porém, após testemunhas , (inclusive inúmeros militares) começarem a contar histórias de suas participações em um alegado acobertamento do incidente de Roswell, alguns pesquisadores insistem que o objeto que havia caído foi, na realidade, uma nave alienígena.

French diz que um outro oficial militar da Campo de Provas de White Sands, cujo nome ele não revelou, lhe contou a respeito da derrubada do OVNI. (White Sands é uma área no Deserto do Novo México onde os militares dos EUA testam muitos de seus armamentos).

De acordo com French, sua fonte lhe disse que um segundo OVNI caiu próximo a Roswell alguns dias depois do primeiro.

“Foi a somente algumas milhas de onde o primeiro o primeiro caiu“, disse French. “Nós achamos que a razão para eles estarem lá naquela época foi para tentar recuperar partes e quaisquer sobreviventes do primeiro OVNI… Eu vi fotos das partes do OVNI que tinham escritas que pareciam ser árabe…”

Esta alegação de French, coincide com o que o ex-agente da CIA, Chase Brandon, falou a respeito de uma caixa no quartel general da CIA com o rótulo Roswell, a qual teve acesso. (Artigo publicado aqui no OVNI Hoje, no seguinte link: http://ovnihoje.com/2012/07/ex-agente-da-cia-faz-declaracoes-bombasticas-sobre-o-evento-de-roswell/

French, serviu a Força Aérea por mais de 27 anos, inclusive como investigador para o famoso Projeto Blue Book, que começou em 1947.

“Sou um dos autores do Projeto Blue Book, e comecei no Gabinete de Investigações Especiais da Força Aérea, em Spokane, Washington. Uma das minhas funções, em 1952, era a de desmentir histórias sobre OVNIs” disse French. “Em outras palavras, se alguém tivesse avistado um OVNI, eu e outro agente tentaríamos inventar uma explicação lógica para o estranho caso. A maioria dos relatos vinha de civis e não de militares. Fornecíamos nossa análise e tentávamos desmentir o caso, dizendo que era neblina de pântano, ou que o aquilo que haviam visto era na verdade fios pendurados. Eu podia passar por todos os canais até ao nível do presidente“.

Mas por que o French recebeu ordens para desmentir os relatos de OVNIs?“Eles nunca lhes dão uma explicação, mas eu lhes digo o que penso: Se eles aceitarem o fato de que há outras criaturas vindo até a Terra de outros universos, ou seja lá de onde forem, isto basicamente iria destruir as religiões, e o fato de nossos militares não poderem fazer nada quanto a este respeito, destruiria suas reputações“, disse French. “Estamos falando de razões militares, de defesa nacional e de religião“.

Antonio Huneeus é um repórter investigador veterano de OVNIs por 30 anos, o qual recentemente passou algum tempo com French e está tentando descobrir mais fatos sobre as informações dadas pelo ex-mililtar.

“Fizemos uma pesquisa e encontramos o seu nome em uma página oficial da Força Aérea, que confirmou o fato dele ter sido um piloto de combate, mas aquela página não tinha nada sobre OVNIs” disse Huneeus, editor da revista Open Minds.

“Tenho dúvidas a respeito de algumas das declarações que ele fez, porque na sua idade, a memória já não é tão boa quanto costumava ser. Não está claro para mim se ele realmente entende do assunto dos ONVIs, ou se ele escutou as histórias, ou conversou com pessoas. Assim, estou tentando separar exatamente o que ele vivenciou e viu diretamente, daquilo que ele escutou ou leu“.

Sessenta anos após French começar a investigar sobre OVNIs para o Projeto Blue Book, ele ainda diz haver um acobertamento.

“Está ocorrendo hoje. Não há quaisquer dúvidas sobre isto. Eu escutei suas negações muitas vezes e, na época, eu era oposto às suas posições. Na minha mente, não havia dúvida alguma de que os OVNIs eram reais“, finalizou French.

Fonte: http://ovnihoje.com/2012/08/roswell-duas-quedas-de-ovnis-e-nao-uma-so-diz-ex-oficial-da-forca-aerea-dos-eua/


quarta-feira, 8 de agosto de 2012

EUA: terremoto de 4,4 graus atinge região de Los Angeles

Um terremoto de 4,4 graus de magnitude atingiu no final da noite desta terça-feira (já madrugada de quarta no Brasil), a região metropolitana de Los Angeles, na costa oeste dos Estados Unidos, segundo informações do Serviço Geológico dos Estados Unidos (USGS, na sigla em inglês).

O epicentro do tremor ocorreu a 46 km ao sudoeste do centro da cidade, uma das cidades mais populosas do país, a uma profundidade de 8,2 km. Uma série de pequenos tremores foram registrados em sequência, o mais forte deles de 2,7 graus.

O Departamento de Bombeiros de Los Angeles afirmou que está fazendo uma vistoria sobre possíveis danos na região, mas nada foi registrado até o momento, de acordo com o jornal Los Angeles Times. Ainda não há informações sobre possíveis danos ou vítimas.

Fonte: http://noticias.terra.com.br/mundo/noticias/0,,OI6060423-EI8141,00-EUA+terremoto+de+graus+atinge+regiao+de+Los+Angeles.html

Cientista vê relação entre verões extremos e aquecimento global

O diretor do Instituto Goddard de Estudos Espaciais da Nasa, James Hansen, considerado um dos cientistas que mais tem alertado ao longo dos anos sobre os impactos das mudanças climática, disse nesta semana que o problema é maior do que se pensava.

"Minhas projeções sobre o aumento da temperatura global demonstraram ser verdadeiras. Mas falhei em prever a rapidez (das mudanças)", disse Hansen em um artigo publicado no jornal americano The Washington Post.

No texto "A mudança climática está aqui e é pior do que pensávamos", o cientista diz que, quando testemunhou diante do Senado americano, no verão de 1988, traçou "um panorama obscuro sobre as consequências do aumento contínuo da temperatura impulsionado pelo uso de combustíveis fósseis".

"Tenho uma confissão a fazer", disse, no artigo. "Fui muito otimista." O novo estudo teve sua publicação pela revista da Academia de Ciências dos EUA (Proceedings of the National Academy of Sciences) antecipada após o artigo de Hansen no jornal.

"Verões extremos"

Segundo Hansen, os verões de calor extremo registrados recentemente em diversos pontos do planeta provavelmente são resultado do aquecimento global.

Entre os episódios atribuídos à mudança climática, ele cita a seca do ano passado nos Estados americanos do Texas e de Oklahoma, as temperaturas extremas registradas em Moscou em 2010 e a onda de calor que atingiu a França em 2003.

As variações climáticas naturais podem ser muito amplas e a relação entre fenômenos extremos e aquecimento global é tema de intensa controvérsia.

No entanto, Hansen afirma que as recentes ondas de calor estão vinculadas à mudança climática e que a nova análise estatística realizada por ele e outros cientistas da Nasa mostra claramente esse vínculo.

Os cientistas da Nasa analisaram a temperatura média no verão desde 1951 e mostraram que em décadas recentes aumentou a probabilidade do que definem como verões "quentes", "muito quentes", e "extremamente quentes".

Os verões "extremamente quentes", dizem, se tornaram mais frequentes. Desde 2006, cerca de 10% da superfície em terra (não sobre o mar) no hemisfério norte tem registrado essas temperaturas extremas a cada verão.

Hansen disse que é necessário que o público entenda o significado do aquecimento global devido à ação humana.

"É pouco provável que as ações para reduzir as emissões de gases alcancem os resultados necessários enquanto o público não reconhecer que a mudança climática causada pela ação humana está ocorrendo", disse.

"E perceber que haverá consequências inaceitáveis se não forem tomadas ações eficazes para desacelerar este processo."

Reações

De acordo com o analista de meio ambiente da BBC, Richard Black, o estudo de Hansen foi recebido com reações diversas pela comunidade científica. Andrew Weaver, da Universidade Victoria, no Canadá, disse que o estudo é um trabalho "excelente", que requer uma pergunta diferente da feita por Hansen e seus colegas.

"Perguntar se isso se deve à mudança climática é equivocado", disse Weaver. "O que podemos perguntar é o quão provável é que isso pudesse ocorrer na ausência do aquecimento global. É tão extraordinariamente improvável que a causa tem que ser o aquecimento global."

Mules Allen, professor da Universidade de Oxford, disse que o estudo concorda em linhas gerais com análises prévias, mas observa que a interpretação vai "além do que muitos cientistas aceitariam sem problemas".

Fonte: http://noticias.terra.com.br/ciencia/noticias/0,,OI6060511-EI19408,00-Cientista+ve+relacao+entre+veroes+extremos+e+aquecimento+global.html

Bomba nuclear, como em 'Armageddon', não nos salvaria de asteroide

Asteroides já causaram destruição na Terra em eras anteriores
Foto: Nasa/JPL/Caltech/Divulgação

No filme Armageddon o personagem interpretado por Bruce Willis usa uma bomba nuclear para salvar a Terra do impacto de um asteroide gigante. A ideia tem muito de ficção e pouco de ciência, portanto não funcionaria na vida real, afirmaram cientistas em um estudo publicado nesta terça-feira.

A bomba de Willis teria tanto impacto na rocha quanto uma bombinha de São João e seria usada tarde demais, quando o planeta já estaria condenado, acrescentaram. "O nível da nossa tecnologia atual não é nem de perto suficiente para proteger a Terra de um asteroide como aquele usando este tipo específico de defesa de meteoros", destacaram os estudantes da Universidade de Leicester (centro da Inglaterra) no artigo intitulado "Bruce Willis poderia salvar o mundo?".

No filme campeão de bilheteria de 1998, Willis interpreta um perfurador de petróleo escalado pela Nasa para deter um asteroide do tamanho do Texas em rota de colisão com a Terra. Ele pousa no asteroide e fixa um dispositivo nuclear que, uma vez detonado, divide a rocha em dois pedaços que passam raspando de cada lado da Terra.

Os pesquisadores explicaram que explodir um asteroide daquele tamanho, com cerca de 1 mil km de diâmetro, exigiria usar uma bomba 1 bilhão de vezes mais forte do que a maior bomba já detonada na Terra, a soviética "Big Ivan", que explodiu em um campo de testes em 1961. De qualquer forma, o asteroide teria que ser detectado muito mais cedo do que no filme, escreveram os cientistas no periódico da universidade, intitulado Journal of Special Physics Topics.

Os 18 dias de prazo de Armageddon "não daria tempo para Bruce viajar ao asteroide e perfurá-lo até o núcleo, nem mesmo para partilhar momentos significativos com Ben Affleck ou Liv Tyler pelo caminho", destacou o estudo.

No filme, Liv Tyler interpreta a filha de Willis, e Affleck, seu namorado. Na verdade, o asteroide teria que ser detectado e explodido a 13 bilhões de km da Terra, ou seja, nos limites do Sistema Solar, para dar às duas metades tempo suficiente para alterar o curso e não caírem no planeta.

No entanto, nem tudo é negativo neste estudo. Se o fim do mundo está previsto para 12 de dezembro de 2012, data supostamente indicada no calendário maia, teríamos alguns meses de vantagem para fazer algo a respeito.

"Um método alternativo possível seria mover o asteroide com dispositivos de propulsão presos a ele", explicou Ben Hall, 22 anos, coautor do estudo. "O que é certo é que a maior parte dos métodos exigiriam uma detecção muito precoce de um asteroide deste tipo e um planejamento muito cuidadoso para se chegar à solução", concluiu.

Fonte: http://noticias.terra.com.br/ciencia/noticias/0,,OI6058550-EI301,00-Bomba+nuclear+como+em+Armageddon+nao+nos+salvaria+de+asteroide.html

terça-feira, 7 de agosto de 2012

Vulcão Tongariro, na Nova Zelândia, desperta após 115 anos

Cinzas do vulcão cobriram casas, carros e plantações ao seu redor
Foto: Reuters

O vulcão Tongariro, situado na região central da ilha do norte da Nova Zelândia, despertou na noite desta segunda-feira com uma erupção que lançou rochas a até um quilômetro de altura e espalhou cinzas acima dos seis mil metros após permanecer inativo durante 115 anos.

As autoridades mantiveram nesta terça-feira o nível de alerta em grau 2 (risco baixo), sem informar sobre feridos ou mortos após a erupção.

Foi recomendado aos residentes das zonas próximas que permaneçam em suas casas com janelas e portas fechadas para evitar a nuvem de pó lançada pelo vulcão. A Defesa Civil, no entanto, descartou emitir uma ordem de evacuação.

Por outro lado, o tráfego aéreo na ilha do norte foi fechado nas zonas próximas ao vulcão devido à nuvem de cinzas que ainda permanece no ar.

"Esperamos que a atividade vulcânica possa continuar por várias semanas", indicou o organismo neozelandês encarregado de medir a atividade vulcânica, a GeoNet. A última erupção significativa do vulcão Tongariro acontecera em 1897.

Fonte: http://noticias.terra.com.br/mundo/noticias/0,,OI6057020-EI17616,00-Vulcao+Tongariro+na+Nova+Zelandia+desperta+apos+anos.html

Estaria o governo mexicano prestes a liberar informações secretas sobre os maias ?

Em uma conferência recente, cujo vídeo havia sido publicado aqui no OVNI Hoje em 15 de dezembro de 2011, e agora foi retirado do YouTube, o Dr. Nassim Haramein mostrou uma apresentação sobre artefatos feitos pelos maias, os quais teriam sido guardados pelo governo mexicano a sete chaves.

Agora, de acordo com o site reinep.wordpress.com, o governo mexicano liberou algumas das informações para a humanidade, concluindo que os eventos mostrados nestes artefatos, ou poderiam ser um evento do passado, ou poderão ser um evento que ainda irá ocorrer. A informação teria sido omitida e protegida por 80 anos, e espera-se que ela revele as crenças maias sobre futuras catástrofes. Também informações sobre o contato maia com extraterrestres tem sido esperadas.

Antes da liberação da nova informação, Raul Julia-Levy, produtor de um documentário que está para ser lançado, chamado de ‘Revelações dos Maias 2012 e Além’, teria comentado: “Eu acredito que isto seja muito importante para a humanidade, não somente para o México. E considerando que esta informação tem sido protegida por 80 anos, é realmente importante para as pessoas compreenderem a série de eventos que estão por vir, e as consequências para todos nós

Ainda de acordo com o site de origem, quando perguntado se as informações envolvem alienígenas, elementos místicos, ou cenários do dia do juízo final, a declaração foi: “Não tenho autorização para falar sobre isso. Tudo será liberado no seu tempo, mas eu não posso comentar sobre alienígenas ou 2012. Eu só posso dizer que o governo mexicano está se preparando para contar à humanidade e ao mundo as coisas que são críticas para nós, para a maneira como vivemos, e pela forma que estamos tratando o planeta“.

Veja abaixo fotos de dois dos alegados artefatos, o quais mostram objetos similares a naves espaciais e até mesmo um astronauta:





 Agora, só nos resta esperar para ver se o documentário que será liberado em breve realmente confirmará a legitimidade dos artefatos, respaldada pelo governo mexicano. Se este for o caso, realmente deverá causar um grande impacto para aqueles que conseguem compreender as implicações de tais revelações.

Fonte: http://ovnihoje.com/2012/08/estaria-o-governo-mexicano-prestes-a-liberar-informacoes-secretas-sobre-os-maias/

segunda-feira, 6 de agosto de 2012

Série de tremores de terra atinge o Chile

Uma série de tremores de terra atingiu o Centro e o Norte do Chile na manhã deste domingo. A magnitude dos tremores variou de 3,6 a 4,1 graus na escala Richter. Desde sábado, o país sofre com tremores de terra. A Universidade do Chile e o Escritório de Emergência do Governo do Chile (cuja sigla em espanhol é Onemi) identificam os tremores como suaves.

Não há informações sobre vítimas e danos. O Chile é atingido com frequência por tremores de terra devido à sua localização. O país é preparado para esses casos, pois há orientações específicas para as construções de casas, prédios públicos e privados, seguindo à risca normas de estrutura física das edificações.

No entanto, em fevereiro de 2011 o Chile foi surpreendido com o pior terremoto da sua história recente. Um terremoto de 8,8 graus na escala Richter, seguido de várias réplicas, atingiu o Sul e o Centro do país.

Nem a capital, Santiago, escapou. A sede do governo também foi afetada. Na ocasião, a presidenta Michelle Bachelet declarou estado de emergência. A estimativa é que mais de 700 pessoas tenham morrido. Várias desapareceram e muitas tiveram de deixar suas casas. O então presidente brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva foi ao país prestar solidariedade e apoio.

Fonte: http://noticias.terra.com.br/mundo/noticias/0,,OI6051950-EI8140,00-Serie+de+tremores+de+terra+atinge+o+Chile.html

Supertempestade solar pode matar milhões

WASHINGTON, 3 Ago (Reuters) – Uma gigantesca liberação de partículas geomagnéticas vindas do Sol poderia destruir mais de 300 dos 2.100 transformadores de alta voltagem que são a espinha dorsal da rede elétrica dos EUA, segundo a Academia Nacional de Ciências norte-americana.

O Sol está entrando em um período de atividade intensa, conhecido como “máximo solar”, que deve atingir seu auge em 2013. Por isso, há um ímpeto por parte de um grupo de agências federais para buscar maneiras de preparar os EUA para uma grande tempestade solar nesse ano.

Especialistas dos EUA estimam em até 7 por cento o risco de uma grande tempestade em 2013. Pode parecer pouco, mas os efeitos seriam tão amplos – semelhantes à colisão com um grande meteorito – que o fato tem atraído a atenção das autoridades.

Apagões isolados podem causar caos, como ocorreu em julho, na Índia, quando mais de 600 milhões de pessoas ficaram sem energia durante várias horas em dois dias consecutivos. Já um blecaute de longa duração, como o que poderia acontecer no caso de uma enorme tempestade solar, teria efeitos mais profundos e custosos.

Há discordâncias sobre o custo, mas especialistas do governo dos EUA e da iniciativa privada admitem que se trata de um problema complexo, que exige uma solução coordenada.

Um relatório da Academia Nacional de Ciências estimou que cerca de 365 transformadores de alta voltagem no território continental dos EUA poderiam sofrer falhas ou danos permanentes, que exigiriam a substituição do equipamento.

A troca poderia levar mais de um ano, e o custo dos danos no primeiro ano após a tempestade poderia chegar a 2 trilhões, disse o relatório. As áreas mais vulneráveis ficam no terço leste dos EUA, do Meio-Oeste à costa atlântica, e no Noroeste do país.

A rede elétrica nacional foi construída ao longo de décadas para transportar a eletricidade ao preço mais baixo entre os locais de geração e consumo. Uma grande tempestade solar tem a capacidade de derrubar a rede, segundo o relatório dos cientistas.

De acordo com estimativas do relatório, mais de 130 milhões de pessoas nos EUA poderiam ser afetadas. Andres disse que no pior cenário a cifra de mortos poderia chegar a milhões.

Outros países também sentiriam o impacto se uma supertempestade solar atingisse seu sistema de energia, mas o dos EUA é tão amplo e interconectado que qualquer grande impacto teria resultados catastróficos no país.

Fonte: http://ovnihoje.com/2012/08/relatorio-dos-eua-supertempestade-solar-pode-matar-milhoes/



sexta-feira, 3 de agosto de 2012

Perfurações revelam que Antártida já teve floresta tropical


Perfurações no leito marinho da costa da Antártida revelaram que uma floresta tropical existiu no continente há 52 milhões de anos, afirmaram cientistas nesta quinta-feira, alertando que a região poderá voltar a perder sua camada de gelo em questão de décadas. Segundo informações da AFP, a análise do núcleo de sedimentos coletados na costa leste da região revelou polens fossilizados provenientes de uma floresta "quase tropical" que cobriu o continente no período Eoceno, de 34 a 56 milhões de anos atrás.

Kevin Welsh, cientista australiano que viajou na expedição de 2010, explicou que a análise de moléculas sensíveis à temperatura nos núcleos demonstraram que era "muito quente" 52 milhões de anos atrás, com temperaturas de cerca de 20ºC. "Havia florestas em terra, não haveria gelo algum e seria muito quente", afirmou Welsh à AFP a respeito do estudo, publicado na revista científica Nature. "É surpreendente porque, obviamente, a imagem que temos da Antártida é que é muito fria e cheia de gelo", acrescentou ele, que é paleoclimatologista na Universidade de Queensland.

Welsh disse que se acreditava que níveis mais elevados de dióxido de carbono na atmosfera fossem a principal causa do calor e da ausência de gelo na Antártida, com estimativas de CO2 entre 990 e 2 mil partes por milhão (ppm).

A concentração de CO2 atualmente é calculada em cerca de 395 ppm, e Welsh afirmou que as previsões mais extremas, feitas pelo Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas (IPCC) veria o gelo recuado novamente na Antártida "no fim do século". "É difícil dizer, porque realmente isto é controlado pelas ações de pessoas e governos", explicou Welsh.

Welsh descreveu as descobertas como "muito significativas" para compreender o futuro das mudanças climáticas, particularmente em face da importância da Antártida para o planeta inteiro, bem como do "imenso" volume d'água armazenado em sua superfície.

O estudo "demonstra que se atravessarmos períodos de mais CO2 na atmosfera, é muito provável que haja mudanças dramáticas nestas áreas onde o gelo atualmente existe", afirmou. "Se perdermos muito gelo na Antártida, vamos ver uma mudança dramática no nível do mar em todo o planeta", acrescentou. Até mesmo a elevação do nível do mar em alguns poucos metros inundaria "grandes porções de terra habitável ao longo da costa de muitos grandes países e regiões de terras baixas", disse.

O gelo no leste da Antártida tem de 3 a 4 km de espessura e acredita-se que tenha se formado cerca de 34 milhões de anos atrás. Welsh disse que também haverá grandes impactos nas temperaturas globais se o gelo recuar porque se trata de um mecanismo de resfriamento integral do planeta, que regula as temperaturas, ao refletir para o espaço a energia do sol.

"Há duas maneiras de observarmos para onde iremos no futuro", afirmou em entrevista à BBC o coautor do estudo, James Bendle, da Universidade de Glasgow. "Uma das maneiras é usar modelos baseados na física, mas cada vez mais estamos usando este procedimento 'de volta para o futuro' no qual observamos períodos geológicos do passado que podem ser similares ao caminho que estamos propensos a seguir dentro de 10, vinte ou cem anos", disse Bendle.

Segundo informações da BBC Brasil, o Programa Integrado de Perfuração Oceânica Integrada (IODP, na sigla em inglês) a sonda perfurou através de 1 km de sedimento para trazer as amostras da época do eoceno. Juntamente com o sedimento, vieram grãos de pólen de palmeiras que eram parentes das baobá e macadâmia da atualidade. A matéria vegetal encontrada também trazia resquícios de organismos unicelulares chamados archaea. As planícies costeiras teriam abrigado palmeiras, e áreas mais para o interior contavam com faias e coníferos.

Os dados sugerem que até mesmo nos períodos mais sombrios do inverno antártico, a temperatura nunca caiu abaixo de 10ºC, e que no verão as temperaturas diurnas ficavam na faixa dos 20ºC.

Fonte: http://noticias.terra.com.br/ciencia/noticias/0,,OI6044014-EI19408,00-Perfuracoes+revelam+que+Antartida+ja+teve+floresta+tropical.html

Absorção de CO2 por vegetais e oceanos dobrou nos últimos 50 anos

Nossas emissões de CO2 crescem a cada ano, mas a vegetação e os oceanos também estocam uma quantidade maior de dióxido de carbono atualmente do que no passado, segundo trabalhos publicados na edição desta quarta-feira da revista científica Nature. "A absorção global em sorvedouros de carbono oceânicos e terrestres quase dobrou nos últimos 50 anos", segundo relatório elaborado por cinco cientistas da Universidade do Colorado, em Boulder (Estados Unidos).

Os sorvedouros de carbono definem os processos naturais que contribuem para retirar o CO2 da atmosfera. Eles se referem principalmente aos oceanos, que estocam o carbono nas profundezas, aos vegetais e às florestas. A metade das emissões de dióxido de carbono é absorvida por estes sorvedouros.

O potencial e a evolução destes processos são tema de debate, e estudos recentes sugerem uma diminuição de sua capacidade de absorção, indicaram os cientistas, que insistem na importância de quantificar adequadamente estes fenômenos para prever melhor as evoluções do clima. Ao analisar as medidas de concentração de carbono na atmosfera ao longo dos anos e levando em conta as emissões de origem humana, eles calcularam a absorção líquida anual mundial em terra e nos oceanos. Segundo os pesquisadores, a absorção passou de 2,4 bilhões de toneladas anuais de carbono em 1960 a 5 bilhões em 2010.

"A taxa de aumento do CO2 atmosférico continua crescendo porque as emissões de origem fóssil se aceleraram, não porque os sorvedouros de carbono falharam", disseram. A absorção de CO2 por vegetais e oceanos é amplamente vinculada à pressão do dióxido de carbono na atmosfera, e é lógico, até certo limite, que o aumento das emissões de CO2 provoque um aumento da absorção destes sorvedouros, destacam o cientistas.

Fonte: http://noticias.terra.com.br/ciencia/noticias/0,,OI6040930-EI19408,00-Absorcao+de+CO+por+vegetais+e+oceanos+dobrou+nos+ultimos+anos.html

O que são raios cósmicos ?


Os raios cósmicos são núcleos atômicos que viajam por milhões de anos a velocidades próximas da velocidade da luz até chegarem na Terra. No início de agosto, os cientistas comemoram os 100 anos da sua descoberta, mas a história desses raios cósmicos começa bem antes.

Em 1780, um dos heróis da ciência, o físico francês Charles-Augustin de Coulomb, percebeu que uma esfera eletricamente carregada perdia espontaneamente sua carga. Isto era estranho por que até então se pensava que o ar fosse um isolante, não um condutor.

Em 1860, Henri Becquerel descobriu a radioatividade, e que os raios-X podiam ionizar o ar. O ar ionizado tornava-se então condutor. Em seguida, surgiu outro mistério: mesmo que você protegesse um condutor eletrificado com chumbo, ele continuava perdendo a carga. Como isto acontecia, quando se sabia que o chumbo barrava as radiações conhecidas?

O cientista austríaco Victor Hess descobriu que a ionização do ar era três vezes maior em grandes altitudes que ao nível do mar. Em 7 de agosto de 1912, viajando de balão de ar quente a 5.000 metros de altitude, ele fez medidas da ionização e descobriu que ela crescia com a altitude, descoberta que lhe rendeu um prêmio Nobel em 1936. Hess concluiu que devia haver uma fonte radioativa extremamente poderosa penetrando a atmosfera, vinda de fora.

Nos anos seguintes, os cientistas descobriram que os raios cósmicos, como Robert Millikan os chamava, não eram raios, mas sim partículas com carga elétrica e muita energia. Na maioria prótons, elas atingiam a atmosfera e criavam uma cascata de subprodutos: fótons, elétrons e múons.

Origem Misteriosa

Se a natureza da radiação cósmica era conhecida, o mesmo não se podia dizer da origem destas partículas, ainda um mistério. Que fenômeno natural era este que arremessava uma partícula a velocidade muito próxima da velocidade da luz, e com até 100 bilhões de vezes mais energia que os nossos mais poderosos aceleradores de partículas?

Uma teoria proposta dizia que estas partículas eram aceleradas por explosões de supernovas, e também pelo vento estelar de estrelas supermassivas. Tudo que se precisava fazer para provar isso era encontrar uma galáxia que tivesse muitas estrelas em formação, como a galáxia M82, ou Galáxia Cigarro, que tem uma atividade de geração de novas estrelas muito intensa. Em 2009, vinte anos depois da teoria ser proposta, o telescópio VERITAS (Very Energetic Radiation Imaging Telescope Array System) conseguiu confirmá-la.

Apesar da descoberta do VERITAS, ainda estão sendo feitos estudos para identificar a origem dos raios cósmicos mais poderosos que chegam ao nosso planeta, para confirmar a hipótese da origem das partículas. O Obsrvatório Pierre Auger é um dos que está investigando esta origem. Ele é composto de 1.600 detectores Cherenkov espalhados em uma área de 3.000 km² na Argentina.

O sistema que controla todos estes detectores acabou também sendo usado em outra aplicação inusitada: controlar via rádio as sinalizações de uma linha de trem nas terras altas da Escócia. A segurança da linha de 700 quilômetros é um resultado indireto dos voos de balão de ar quente de Hess, 100 anos atrás.[Science Daily, Science Daily 2]

Fonte: http://hypescience.com/o-que-sao-raios-cosmicos/

Matéria escura: bóson de Higgs pode revelar mistérios do universo


A descoberta do bóson de Higgs foi largamente celebrada pela comunidade científica como “a última peça do Modelo Padrão da Física”. Além disso, de acordo com o físico teórico Sean Carroll, a apelidada “partícula de Deus” pode ser fundamental para um dos grandes mistérios da astronomia: a busca pela matéria escura.

Esse tipo de matéria seria responsável pela maior parte (84%) da massa do universo. Curiosamente, porém, suas partículas praticamente não absorvem nem emitem luz (ou outros tipos de radiação eletromagnética) e, assim, não podem ser vistas. O que se percebe são os efeitos gravitacionais que elas exercem sobre a matéria que nós conhecemos, mas ainda assim é extremamente difícil detectá-las.

Uma cidade, duas populações e um tradutor

A interação da matéria escura com as partículas da matéria comum é mínima. “É possível que milhões delas passem pelo seu corpo a cada segundo”, aponta Carroll. “É como uma cidade com duas populações, cada uma com uma linguagem diferente, e sem tradutores. Os dois grupos de pessoas vivem suas vidas sem jamais conversar um com o outro”.

O bóson de Higgs, sugere o físico, pode ser uma “partícula bilíngue” capaz de interagir com os dois tipos de matéria. Isso pode ajudar cientistas de várias partes do mundo que realizam experimentos a detectar matéria escura, que supostamente passa despercebida e sem qualquer interação com átomos comuns.

“Uma vez que entendermos o [bóson de] Higgs e a partícula na qual ele se degenera, poderemos, talvez, inferir a presença de matéria escura apenas por um processo de eliminação”, destaca. Usando o LHC (o famoso colisor de partículas que permitiu a descoberta do bóson de Higgs), será possível observar colisões em que houve “sumiço” de energia – um sinal de interação com matéria escura.[CNN]

Fonte: http://hypescience.com/materia-escura-boson-de-higgs-pode-revelar-misterios-do-universo/

Estrondos misteriosos também são escutados no estado de Goiás, Brasil

Estes ruídos vêm ocorrendo há cerca de um ano, e segundo os moradores eles seriam como trovões vindos do subsolo. Na madrugada de segunda-feira (30), os estrondos voltaram a ocorrer.

“É um estrondo de grande impacto que se espalhou. Então, não deu para localizar o local exato, mas a impressão é de que é uma batida de grande porte. Deu para assustar”, disse um dos moradores.

Segundo os moradores, o estrondo é tão grande que é possível sentir algumas estruturas tremendo. Devido ao ocorrido o Corpo de Bombeiros da cidade recebeu mais de 30 ligações na segunda-feira.

Os barulhos podem ser ouvidos e sentidos dentro e fora de casa.

“Era um barulho contínuo, uma hora mais fraco outra hora mais forte e durou uns 40 minutos”, relatou Israel Marques, comerciante. “Você sente um impacto, uma coisa que parece muito funda, mas muito estrondosa”, descreveu o outro comerciante Raimundo Marques.

Os tremores foram no Jardim Goiás, próximo ao Parque Agropecuário, mas já foram sentidos em outro ponto da cidade.

Os geólogos que foram contratados para investigar o caso há um ano, descartaram todos os possível fenômenos naturais conhecidos.

Contudo, a empresa contratada ainda não concluiu o laudo.

Para assistir o vídeo da reportagem sobre o caso, favor clicar no link do site de origem: Portal G1

Fonte: http://ovnihoje.com/2012/08/estrondos-misteriosos-tambem-sao-escutados-no-estado-de-goias-brasil/


quarta-feira, 1 de agosto de 2012

Crítico admite que ação humana é causa das mudanças climáticas

Um conhecido cético das causas humanas das mudanças climáticas, o americano Richard Muller, mudou de postura e afirmou nesta segunda-feira que agora acredita que os gases causadores de efeito estufa são responsáveis pelo aquecimento global.

"Não esperava isto, mas como cientista, acho que é meu dever permitir que a evidência mude minha opinião", declarou Muller, professor de física na Universidade da Califórnia em Berkeley, em um comunicado. Muller integra uma equipe de cientistas em Berkeley que estuda como as mudanças de temperatura podem estar relacionadas com a atividade humana, ou com fenômenos naturais como a atividade solar e vulcânica.

A temperatura média da superfície terrestre aumentou 1,5°C nos últimos 250 anos, e "a explicação mais simples deste aquecimento são as emissões humanas de gases de efeito estufa", disse a equipe em um relatório publicado online nesta segunda-feira.

A análise remonta a 100 anos mais do que a pesquisa prévia e assume uma postura ainda mais forte do que o Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas da ONU, que em 2007 informou que "a maior parte" do aquecimento dos últimos 50 anos se pode atribuir à atividade humana e que uma maior atividade solar antes de 1956 poderia ter contribuído em parte para o aquecimento da Terra.

A análise da equipe de Berkeley disse que "a contribuição da atividade solar ao aquecimento global é insignificante". Sua conclusão, esclareceu, não se baseia em modelos climáticos, que segundo os cientistas podem conter erros.

Ao contrário, se baseia "simplesmente na concordância entre a forma observada em que subiu a temperatura e o aumento de gases de efeito estufa conhecido".

A pesquisa futura levará em conta a temperatura dos oceanos, não incluída no informe recente, destacou este grupo de especialistas. Em um artigo opinativo no The New York Times, publicado neste fim de semana, Muller se definiu como "um cético convertido" e explicou como passou de ser um cientista que questionava a "própria existência do aquecimento global" a um que apóia a maioria da comunidade científica e acredita que o aquecimento atmosférico é "real".

"Agora vou um passo além: os seres humanos são quase totalmente a causa", acrescentou. A equipe de Berkeley inclui o prêmio Nobel Saul Perlmutter e a climatologista Judith Curry, do Instituto de Tecnologia da Geórgia (sudeste).

Fonte: http://noticias.terra.com.br/ciencia/noticias/0,,OI6033265-EI19408,00-Critico+admite+que+acao+humana+e+causa+das+mudancas+climaticas.html

Estrondos no subsolo de Wisconsin retornam, e ainda são um mistério


Em 21 de março passado, publicamos aqui no OVNI Hoje sobre os estranhos estrondos e vibrações que estavam abalando os moradores da cidade de Clintonville, estado de Wisconsin, nos EUA.

De acordo com o site www.infowars.com, o misterioso fenômeno retornou.

O Serviço de Pesquisas Geológicas dos Estados Unidos (US Geological Survey – USGS), chegou a ser chamado para investigar os estrondos, descritos como vindo do subsolo. O fenômeno não só atingiu a cidade de Clintonville, mas também as cidades de Baraboo e Montello.

O USGS eventualmente concluiu que os estrondos estavam sendo causados por terremotos anormais que atingiram a região, mas não foram detectados por sua atividade sísmica. Porém, um estudo separado, conduzido quando os estrondos brevemente retornaram após a conclusão do USGS, descobriu que os sons não estavam sendo causados por terremotos.

Apesar de um número de moradores terem rejeitado a explicação do USGS, todos pararam de falar a respeito disso quando os estrondos cessaram.

Porém, o fenômeno parece ter retornado e um morador de Wisconsin disse que tiveram uma série de estrondos na noite do de 23 de julho passada, por um período de meia hora.

“Eu moro a aproximadamente 100 quilômetros de Baraboo e minha família e eu escutamos alguns estrondos na noite passado, pouco após à 01h00“, escreveu Shawn McConaghy.

“Os sons e tremores não pareciam vir do mesmo ponto central… foi estranho! Ficou ocorrendo por 30 minutos aproximadamente e escutamos uns 20 estrondos. Para mim, soava como se alguém estivesse batendo o solo com uma grande máquina“, adicionou McConaghy, também dizendo que os estrondos pareciam ser um gigante caminhando.

“Moramos no campo e não estou ciente se alguém mais ouviu isso“, adicionou.

No ano passado, houve um grande número de relatos sobre ruídos estranhos tanto no subsolo, quanto no céu. Os relatos falavam de sons parecidos com trombetas, mas muitos podem ser descartados como sendo forjados, ou como fonte da imaginação vivida das pessoas, devido a ampla discussão que tem havido sobre os cenários do fim do mundo e o calendário Maia.

Contudo, os estrondos escutados em Wisconsin não são parte da imaginação das pessoas. Eles tem sido mensurados e documentados por engenheiros de áudio.

As teorias sobre o que poderia estar causando o fenômeno são inúmeras. Muitos pensam que os estrondos estão sendo causados por máquinas que estão escavando o subsolo para construção de bases militares, enquanto outros acham que o culpado seja o projeto conhecido como High Frequency Active Auroral Research Program (HAARP), que muitas vezes é acusado de causar eventos sísmicos e padrões climáticos estranhos, devido ao sua natureza secreta.

Também há os que culpam os programas de geoengenharia que atualmente estão sendo conduzidos por todos os Estados Unidos, como uma possível explicação.

E, obviamente, os militares ainda não se manifestaram quanto ao que poderia estar causando os estrondos no subsolo do estado de Wisconsin e tampouco as autoridades governamentais.

Fonte: http://ovnihoje.com/2012/08/estrondos-no-subsolo-de-wisconsin-retornam-e-ainda-sao-um-misterio/

NASA mostra órbita de asteróides que podem ameaçar a Terra

A imagem divulgada pela NASA compara as órbitas de de um típico asteroide próximo da Terra (em azul) e um asteroide potencialmente perigoso (em vermelho), com a da Terra (em verde)
Foto: Nasa/Divulgação

De acordo com o site noticias.terra.com.br, a NASA divulgou nesta segunda-feira um diagrama que ilustra as diferenças entre as órbitas de um típico asteroide próximo da Terra (em azul) e um asteroide potencialmente perigoso (PHA, na sigla em inglês, em vermelho). PHAs são um subconjunto de asteroides próximos da Terra (NEAs) e têm órbitas próximas à do nosso planeta, chegando a cerca de 8 milhões de km. Eles também são grandes o suficiente para sobreviver à passagem pela atmosfera terrestre e causar danos regionalmente – ou em maior escala.

O Sol fica no centro da “multidão”, enquanto as órbitas de Mercúrio, Vênus e Marte estão em cinza na imagem divulgada. A órbita terrestre está destacada em verde entre Vênus e Marte. Como indica o diagrama, os PHAs tendem a ter órbitas mais semelhantes à órbita terrestre do que os asteroides próximos. As órbitas do asteroide são simulações de como pode ser o caminho de um objeto em torno do sol.

Os pontos ao fundo são baseados em dados do Neowise, o “caçador de asteroides” da NASA na missão Wide-field Infrared Survey Explorer, que varreu o sol duas vezes com luz infravermelha, antes de entrar em modo de hibernação em 2011. Os pontos azuis e laranjas representam uma simulação da população de asteroides próximos da Terra e PHAs, respectivamente, que têm mais de 100 m.

O Neowise forneceu a melhor noção geral até o momento dos PHAs, refinando as estimativas de seu número, tamanhos, tipos, órbitas e riscos potenciais. A equipe do Neowise estima que de 20 a 30% dos PHAs que se pensou existir foram efetivamente descobertos em maio de 2012.

Fonte: http://ovnihoje.com/2012/08/nasa-mostra-orbita-de-asteroides-que-podem-ameacar-a-terra/

segunda-feira, 30 de julho de 2012

Sismo de 5,6 registado na Galiza

Um terremoto de magnitude 5,6 na escala Richter, registado na passada madrugada, com epicentro no oceano Atlântico, fez-se sentir em várias localidades da Galiza, especialmente na franja atlântica, informou o Instituto Geográfico Nacional espanhol.

O sismo registou-se às 03.35 horas desta segunda-feira e foi localizado nas coordenadas latitude 43,85 graus norte e longitude 15,00 graus oeste, e a 30 quilómetros de profundidade.

Segundo os dados avançados pelo Instituto Geográfico Nacional espanhol, o terremoto fez-se sentir nas localidades de Lalín, Pontevedra, Ferrol e Palas de Rei. Também as localidades de Lugo, Dodro, Arteixo, Culleredo, Cee, Santiago e A Pobra do Caramiñal sentiram o abalo.
 
Fonte: http://www.jn.pt/PaginaInicial/Mundo/Interior.aspx?content_id=2694501

Estrelas-vampiras são mais comuns do que se pensava

Boa parte das estrelas grandes do nosso universo possui uma companheira ao lado, que suga sua massa aos poucos.


Cerca de três quartos das estrelas da classe O — ou seja, aquelas que, além de serem muito quentes e luminosas, também apresentam uma coloração azulada — possuem uma estrela-vampira ao lado, que sugam aos poucos a massa de sua “hospedeira”. Os dados foram revelados por astrônomos que analisaram essas estrelas usando o Very Large Telescope (VLT), do Observatório Europeu Sul (ESO).

Os pesquisadores também acreditam que pelo menos um terço dessas duplas acabarão sendo fundidas em uma só. “Essas estrelas são gigantescas. Elas possuem 15 vezes ou mais massa do que o nosso Sol e podem ser milhões de vezes mais brilhantes. Como se não bastasse, elas são tão quentes que brilham de maneira branco-azulada e têm em sua superfície a temperatura estimada de 30 mil ºC”, disse Hugues Sana, da Universidade de Amsterdã.

Os astrônomos estudaram uma amostra de 71 estrelas dessas em seis aglomerados próximos à Via Láctea. Ao analisar o brilho que elas emanam, os cientistas perceberam que 75% delas fazem parte de um sistema binário, ou seja, possuem uma estrela vizinha com a qual interagem. Essa é uma frequência muito maior do que se pensava.

Estrela-vampira vive mais do que as demais

Esse tipo de estrela é muito raro e causa um impacto enorme no que está ao seu redor, originando ventos e choques que podem tanto despertar quanto interromper o nascimento de outras estrelas. Além disso, suas supernovas são capazes de enriquecer o universo com elementos cruciais para a formação de vida.

Ainda, o novo estudo acerca desse sistema de estrelas-vampiras demonstram que elas se comportam de maneira diferente de suas contrapartes solitárias. A estrela menor, ao sugar hidrogênio novo do astro com maior massa, acaba sendo rejuvenescida e pode existir por um tempo muito maior do que uma estrela da mesma classificação e que não faça dupla com alguma outra.

Já a estrela que está tendo sua massa sugada acaba se extinguindo muito antes de se tornar uma gigante vermelha. Em vez disso, o seu núcleo acaba sendo exposto e ela aparenta ser muito mais jovem do que realmente é.

Fonte: http://tecmundo.com.br/astronomia/27431-estrelas-vampiras-sao-mais-comuns-do-que-se-pensava.htm




Especialistas alertam para ameaças de mudanças climáticas extremas


Uma rodovia em Cary, na Carolina do Norte, cedeu com o calor e teve que passar por reparos de emergência
Foto: Reprodução

De autoestradas no Texas a centrais nucleares em Illinois, o concreto, o aço e a engenharia sofisticada que sustentam a infraestrutura dos Estados Unidos estão em risco por causa da seca, do calor e das tempestades que atingem o País. Em um único dia de julho, um avião da US Airways ficou preso no asfalto - que amoleceu com as temperaturas próximas a 40ºC - e um trem do metrô descarrilou, após os trilhos terem se dobrado com o calor, criando um ângulo agudo em um trecho que deveria ser reto. As informações são do site do jornal New York Times.

No leste do Texas, o calor e a seca tiveram um efeito surpreendente nos solos das rodovias. Segundo o engenheiro Tom Scullion, da Texas A&M University, nos Estados do nordeste e do centro-oeste o calor anormal está fazendo com que grandes trechos rodoviários se expandam além do previsto em seus projetos. "Com as mudanças nos padrões climáticos, nós podemos ter falhas dramáticas nos sistemas de estradas", afirmou.

Em Chicago, Illinois, uma usina nuclear precisou de permissão especial para continuar operando em julho, pois o lago de onde sai a água utilizada para refrigeração chegou a uma média de 38,8ºC, e a licença para operar permite que se chegue a aproximadamente 37ºC. Segundo o Sistema Operador Independente do Centro-Oeste, outra usina teve que fechar porque o local de onde extraía a água de resfriamento secou.

O clima extremo tem sido uma ameaça frequente nos últimos anos, e as pessoas que lidam com infraestrutura acreditam que isso vai continuar. Modelos climáticos sugerem que as partes das estruturas suscetíveis ao clima vão enfrentar situações semelhantes às citadas anteriormente, causadas pelas mudanças nos padrões climáticos, com temperaturas extremamente elevadas - e mínimas também.

"Nós temos a 'tempestade do século' todos os anos", afirma Bill Gausman, vice-presidente sênior da Companhia de Energia Elétrica Potomac, que levou oito dias para se recuperar da tempestade de 29 de junho, que deixou sem energia 4,3 bilhões de pessoas em 10 Estados.

Afora as tempestades, as ondas de calor também estão mudando o padrão de uso da eletricidade, aumentando o horário de pico da demanda. Isso implica em investimento em usinas geradoras, linhas de transmissão de distribuição que serão usadas na capacidade máxima por apenas algumas centenas de horas por ano.

Diretor do programa climático da Comissão de Serviços Públicos de São Francisco, David Behar afirma que tempestades violentas e incêndios florestais também podem afetar a qualidade e o uso da água. O escoamento de grandes chuvas e de cinzas, por exemplo, podem fechar reservatórios.

Esforços para se adaptar têm sido feitos em todo o País. Alguns chegam a ser multibilionários, como o que busca aumentar a altura dos diques em Nova Orleans, em razão das projeções de aumento do nível do mar e da previsão de fortes tempestades.

Fonte: http://noticias.terra.com.br/ciencia/noticias/0,,OI6023009-EI19408,00-Especialistas+alertam+para+ameacas+de+mudancas+climaticas+extremas.html

Metade das florestas tropicais estão perdendo biodiversidade

A biodiversidade está declinando em metade das florestas tropicais do mundo. O alerta foi feito em um estudo publicado na edição desta semana da revista Nature. Um grupo de pesquisadores, sob a coordenação do pesquisador William Laurance, uma das maiores autoridades científicas em florestas tropicais, analisou um conjunto de dados sobre as mudanças ocorridas ao longo das últimas décadas em 60 reservas tropicais.

O estudo constatou uma grande variação no estado dessas reservas, sendo que metade delas vivenciam perdas substanciais na variedade de animais e plantas. Os principais fatores do declínio, segundo os pesquisadores, são a perturbação do habitat natural, caça e exploração das florestas, que ocorrem mesmo com a proteção oficial.

As reservas tropicais - refúgios de espécies ameaçadas e processos naturais dos ecossistemas - estão ecologicamente ligadas aos habitats ao redor. Deste modo, o destino dessas florestas é determinado tanto por mudanças ambientais internas quanto externas. Assim, de acordo com os cientistas, os esforços para manter a biodiversidade não devem se limitar às reservas, mas também devem tentar reduzir os problemas fora dessas áreas.

Em setembro passado, uma outra pesquisa publicada na revista revelou que as florestas tropicais com pouca ou nenhuma intervenção humana estão diminuindo devido à conversão e a degradação de atividades antrópicas. O estudo afirmou que as florestas tropicais primárias, em muitas regiões, têm sido substituídas por plantações, pastos ou florestas secundárias.

Fonte: http://noticias.terra.com.br/ciencia/noticias/0,,OI6022401-EI19408,00-Metade+das+florestas+tropicais+estao+perdendo+biodiversidade.html

Derretimento de geleiras: precisamos nos preocupar ?


Um iceberg gigante, de 120 quilômetros quadrados, acaba de se desprender da geleira Petermann, que fica no mar ao longo da costa noroeste da Groelândia, e termina numa gigantesca língua de gelo flutuante. Em 2010, a mesma geleira desprendeu um iceberg com o dobro desse tamanho (250 km²).

Como outras geleiras que terminam no oceano, a Petermann produz icebergs regularmente. Até por conta disso, milhares de “desprendimentos” que liberam icebergs para o mar acontecem todos os anos na Groelândia, dos mais banais a outros muito impressionantes.

Então como podemos saber se os eventos recentes que tanto nos chocam são causa do aquecimento global – e portanto de preocupação – ou são normais?

Segundo os cientistas, é importante ter em mente que esses processos são naturais e periódicos, ou seja, vêm acontecendo desde muito antes de nós, humanos, os observarmos com nossas fotos de satélite.

Porém, não é preciso ser um gênio para notar que, com o aquecimento global, a Terra fica mais quente, e mais gelo derrete. Então, a questão principal é se a frequência desses eventos está mudando ou não, e por quê.
Fatos, suposições e tendências preocupantes

O que é fato é que esses processos naturais acontecem periodicamente mesmo. Também é fato que a estabilidade das camadas de gelo em ambos os polos terrestres depende de vários fatores, como temperatura atmosférica, temperatura da superfície do mar, grau de cobertura do gelo no mar, entre outros.

Outro fato – que gera uma tendência preocupante – é que as margens da geleira Petermann recuaram para um ponto nunca visto nos últimos 150 anos. Ou seja, estão mais “derretidas” do que nunca.

Com isso, vêm as suposições: alguns cientistas acreditam a plataforma de gelo da Groelândia está derretendo, ou diluindo extensivamente por causa das temperaturas quentes; só que nenhum evento deste tipo pode ser atribuído sem dúvidas a alterações no clima.

Podemos dizer com certeza que, nas duas últimas décadas, a Groelândia experimentou um aquecimento significativamente maior do que a média atmosférica global. No mesmo período, o sul da região perdeu cada vez mais “massa” (tanto o tipo de desprendimento como o visto em Petermann quanto simples fusões do gelo de superfície) ano a ano, e os níveis de cobertura de gelo do mar Ártico estão prestes a se tornar um dos mais baixos já registrados.

Só que, a partir daí, acabam-se as conclusões. Não se pode dizer definitivamente as causas de tais fenômenos, e se eles são normais, ou preocupantes. A verdade é que o acúmulo e rompimento das geleiras podem mudar ao longo de períodos que variam de meses a milênios, e os cientistas simplesmente não têm dados suficientes para estabelecer um padrão, porque não observam atentamente esse processo há muito tempo.

A resposta? Como tantas vezes acontece na ciência, o que é necessário são mais observações.

“Se começarmos a ver padrões de desprendimentos em um certo intervalo, em um bom número de geleiras, em um mesmo setor no norte da Groenlândia, então isso seria muito preocupante, e um forte indicador de que há uma mudança ocorrendo, relacionada ou não com o aquecimento da atmosfera ou do oceano”, sugere Jonathan Bamber, diretor do Centro de Glaciologia da Universidade de Bristol (Reino Unido).

Ainda assim, ver o gelo derretendo mais e mais a cada ano é um evento dramático e perturbador de se assistir (imagem abaixo). Para qualquer pessoa consciente da nossa dependência da natureza, a impressão de que estamos fazendo algo errado fica.[BBC 1 e 2, Cientec, Band]



Fonte: http://hypescience.com/derretimento-de-geleiras-precisamos-nos-preocupar/

OVNI das Olimpíadas de Londres: real, forjado, ou erro de identidade?

Logo após a abertura dos Jogos Olímpicos de 2012, em Londres, um vídeo apareceu no YouTube, alegando mostrar um OVNI que teria aparecido justamente na cerimônia de abertura, por detrás dos fogos de artifícios, como pode ser visto nos vídeos mais abaixo.

O OVNI Hoje poderia ter publicado tal vídeo assim aqui que foi publicado na Internet, mas sinceramente achamos que era muito bom para ser verdade, especialmente pelo fato do ex-funcionário do Ministério da Defesa do Reino Unido, Nick Pope, ter previamente declarado que as Olimpíadas seriam um evento ideal para a manifestação dos ETs, como pode ser visto no seguinte link: http://ovnihoje.com/2012/06/fique-de-olho-nos-ceus-durante-os-jogos-olimpicos-de-londres-alerta-ex-funcionario-do-ministerio-da-defesa-britanico/.

A declaração de Pope em junho passado teria dado tempo suficiente para algum espertinho bolar algo para o dia da abertura. Mas não foi só por isto que o vídeo não foi publicado imediatamente aqui. Se os alienígenas realmente quisessem aproveitar deste evento para aparecerem ao mundo, será que eles não enviariam mais naves, ao invés de só uma?

Vale notar também que naquela noite em Londres, haviam inúmeras aeronaves sobrevoando o local, e certamente se um disco voador passasse por lá, teríamos mais relatos sobre o ocorrido dos pilotos que sobrevoavam o local.

Foram inúmeros os e-mails que recebemos para publicar este vídeo e até agora não o fizemos, pois estávamos esperando que mais testemunhas se manifestassem a seu respeito. E até agora, pelo que nos consta, nada mais veio à tona.

Mesmo assim, agora postamos dois vídeos para sua avaliação, seguidos de uma enquete, a qual ficaríamos gratos com sua participação:

Fonte do vídeo: MrScipher


Fonte do vídeo: StephenHannardADGUK


Fonte:  http://ovnihoje.com/2012/07/ovni-das-olimpiadas-de-londres-real-forjado-ou-erro-de-identidade/



sexta-feira, 27 de julho de 2012

Em quantos anos o Universo acabará ?


Felizmente, nós já conseguimos sobreviver a vários hipotéticos fins do mundo, inclusive a teoria do fim do mundo prevista pelo calendário maia (bom, melhor não falar isso tão cedo, afinal 2012 ainda não acabou. Pra ajudar, Nostradamus, famoso profeta francês popular por suas previsões certeiras, também disse que não passaríamos de 2012).

Mas não adianta ter a falsa ideia de imortalidade, porque, como um dos grandes físicos e cosmólogos de todos os tempos já disse, o universo teve um começo (Big Bang), então também terá um fim. Só pra constar, esse cara é Stephen Hawking. E não só ele, mas muitos outros cientistas, apesar de não poderem dizer exatamente como o Universo vai terminar, acreditam que um Universo infinito é impossível, porque as leis da física não o permitem.

Como será seu fim, então? Tirando da jogada teorias religiosas, filosóficas e outras (poderíamos, por exemplo, destruir toda a Terra com uma guerra nuclear), o que a ciência tem a dizer?

De uns anos para cá, descobrimos que o Universo está se expandindo (e essa expansão está acelerada). Porém, não só esse, mas vários outros fenômenos do Universo fogem da nossa compreensão, porque cada vez mais nós percebemos que não conhecemos nem o que conhecemos. Por exemplo, as misteriosas energia escura e matéria escura parecem formar a maioria do Universo, entre 90 e 95% dele, enquanto a matéria, que é o que conhecemos, é só o “resto”.

Pode ser que, daqui a trilhões de anos, o universo esteja tão expandido que a matéria e a energia vão estar tão rarefeitas que vão deixar de existir.

Mas não parece que sequer vamos chegar a tanto. Outra teoria, proposta por um grupo do Instituto de Física Teórica da
Academia Chinesa de Ciências, diz que a energia escura pode acabar com o Universo da mesma forma que o Big Bang e a inflação o iniciou. Usando cálculos que nem me atrevo a mencionar aqui, os cientistas chegaram, com um nível de confiança de 95,4%, a conclusão de que o Big Fim acontecerá em 16,7 bilhões de anos. Espera! “16,7 bilhões, ou milhões?”, pensa você. Bilhões, confirmo eu. “Ufa!”, o leitor respira aliviado.

Bom, na verdade esse tempo tem tudo pra ser menor ainda. Isso porque temos um problema chamado Sol. Ele também é finito. E nenhum cientista sugere que ele vai durar tanto quanto 16,7 bilhões de anos. Algumas estimativas apontam que a vida do Sol vai acabar em seis bilhões de anos. Mas, apesar de já termos observado outras mortes estrelares (“supernovas”), não podemos ter certeza absoluta de quanto tempo nossa estrela tem.

Pior notícia do que essa, só a de que um outro modelo do Universo mostra que há uma chance de 50% de que o tempo acabe nos próximos 3,7 bilhões de anos – sim, o tempo mesmo, as horas, minutos e segundos.
Para finalizar o mais pessimista possível, é bem provável que nós tenhamos ainda menos tempo que isso, pelo jeito que cuidamos da nossa casa, a mãe Terra. Se as pessoas não se importam nem o suficiente para não jogar um papel no chão ou andar um quarteirão a pé e não de carro, quem dirá os governos dos países em preservar o meio-ambiente, e, numa dessa, o aquecimento global, defendido por inúmeras teses e com resultados que podem ser comprovados, pode assolar o planeta com vários males; com o aumento da temperatura, a qualidade do ar é prejudicada, os alimentos se tornam escassos e as terras podem se tornar desertas. Sem comida e suscetíveis a diversas doenças, essa morte lenta e dolorosa parece a pior de todos os cenários possíveis.[Science20, Abril, TecMundo, Abril2]

Fonte: http://hypescience.com/em-quantos-anos-o-universo-acabara/

Cientistas planejam usar nuvem artificial para bloquear o sol

Uma ideia curiosa para reduzir o aquecimento global se tornou alvo de polêmicas nos Estados Unidos e na Europa: uma nuvem artificial de partículas de sulfatos, capazes de refletir luz solar e, assim, reduzir a temperatura do planeta.

O projeto é um exemplo de geoengenharia (ciência que estuda como combater mudanças climáticas com base em intervenções físicas, químicas e biológicas) e, segundo seus autores, pode ser uma alternativa acessível para desacelerar o aquecimento global.

Para testar a viabilidade da “nuvem artificial”, eles pretendem fazer um teste em microescala, usando um balão para liberar dezenas ou centenas de quilogramas de partículas em uma área da camada de ozônio, partindo da cidade de Fort Summer, Novo México (EUA), a uma altitude de aproximadamente 25 kilômetros.

Apesar do otimismo da dupla de engenheiros, ambientalistas temem que intervenções desse tipo tenham consequências drásticas se forem feitas em larga escala, como danos à camada de ozônio e alterações no regime de chuvas em várias regiões. Outra preocupação é a de que, se a ideia se tornar uma alternativa contra o aquecimento global, os esforços para reduzir emissões de carbono fiquem em segundo plano.

A previsão é de que o experimento comece dentro de um ano.[The Guardian]

Fonte: http://hypescience.com/cientistas-planejam-usar-nuvem-de-sulfatos-para-combater-mudancas-climaticas/

Seca reduz nível do rio Mississippi e pressiona Congresso

A grave seca no Meio-Oeste dos Estados Unidos continua causando transtornos nesta quinta-feira, quando barcaças tiveram de se desfazer de cargas no rio Mississippi para evitar encalhamentos, em meio a crescentes preocupações de que a situação provoque aumentos da gasolina e dos alimentos.

Essa é a mais grave seca no país em cinco décadas, e o Congresso, em ano eleitoral, se viu forçado a avançar na tramitação de uma generosa lei agrícola que aliviaria os problemas dos produtores rurais.

"Quando os tempos são duros para os agricultores, eles tendem a ficar politicamente mais ativos", disse o senador Charles Grassley, de Iowa, pedindo a seus colegas republicanos que aprovem a lei agrícola sob pena de serem punidos nas urnas em novembro.

O presidente da Câmara dos Deputados, John Boehner, disse nesta quinta-feira que os líderes republicanos estavam trabalhando junto ao Comitê de Agricultura para discutir um caminho apropriado para a questão.

As chuvas ocorridas durante a noite no norte do Meio-Oeste melhoraram as perspectivas para os produtores de milho e soja, e os preços dos grãos recuaram após atingirem níveis quase recordes.

Mas os meteorologistas dizem que o calor e a seca no sul do Meio-Oeste norte-americano vão continuar castigando as lavouras nos próximos dias.

"Deve haver alguma melhora em áreas como as Dakotas e Minnesota", disse Andy Karst, meteorologista agrícola da empresa World Weather.

Mas Nebraska, Kansas, Missouri e Iowa tiveram apenas chuvas leves durante a noite, que dificilmente resolverão a situação nas lavouras, segundo Karst.

Fonte: http://noticias.terra.com.br/mundo/noticias/0,,OI6023766-EI8141,00-Seca+reduz+nivel+do+rio+Mississippi+e+pressiona+Congresso.html

Detector de partículas tentará encontrar 'universo negro invisível'


O detector AMS está instalado na Estação Espacial Internacional, sendo visível no centro da armação
Foto: Nasa/Divulgação

Um detector de partículas pesando 7 t instalado há mais de um ano na Estação Espacial Internacional (ISS, na sigla em inglês) tentará estabelecer se existe um "universo negro" invisível entretecido no cosmos, disse nesta quarta-feira um cientista do projeto.

O detector, chamado Espectrômetro Magnético Alfa (AMS, na sigla em inglês), já quebrou todos os recordes ao registrar cerca de 17 bilhões de raios cósmicos, armazenando seus dados para análises, disse o físico Samuel Ting, ganhador do Prêmio Nobel, em entrevista coletiva. "A questão é: onde o universo é feito de antimatéria? Ela pode estar por aí, num lugar bem longe, produzindo partículas que poderíamos detectar com o AMS", afirmou.

Físicos dizem que o "Big Bang", explosão primordial que originou o universo há cerca de 13,7 bilhões de anos, deve ter criado quantidades iguais de matéria e de antimatéria. Mas então a antimatéria teria, praticamente, sumido. A razão disso é um dos grandes segredos do cosmos, investigado por meio do AMS e de estudos feitos no Centro Europeu de Pesquisas Nucleares (Cern), onde Ting falou.

Alguns pesquisadores acreditam que a "matéria invisível", uma forma que ocupa até 25% do universo conhecido, estaria ligada à antimatéria. Mas outros dizem que isso é altamente improvável. Esses cientistas argumentam que a antimatéria não poderia sobreviver muito perto de partes visíveis do cosmo onde, segundo as observações mais recentes, são ocupadas pela matéria escura, o que às vezes gera um "véu" entre planetas e estrelas.

A matéria e a antimatéria são quase idênticas, com a mesma massa, mas "spin" (rotação) e cargas energéticas opostas. Elas podem formar partes diferentes de algumas partículas elementares, mas, caso se misturem, se destroem instantaneamente.

Ting concedeu a entrevista coletiva junto a uma equipe de astronautas dos Estados Unidos que levou o detector - desenvolvido e construído pelo Cern - até a ISS em maio do ano passado, na última missão do ônibus espacial Endeavour.

Ele disse que até agora o detector de U$ 2 bilhões, com seus poderosos ímãs que distorcem as partículas com cargas negativas e positivas em direções diferentes, está funcionando perfeitamente e que nenhum dos sistemas reservas precisou ser acionado.

Fonte: http://noticias.terra.com.br/ciencia/noticias/0,,OI6020101-EI301,00-Detector+de+particulas+tentara+encontrar+universo+negro+invisivel.html

quinta-feira, 26 de julho de 2012

Nova anomalia aparece em fotografia do Sol

Já não é novidade para nossos leitores que muitas fotos que são tiradas do Sol por satélites, mostram anomalias. Algumas dessas anomalias até mesmo se parecem com naves espaciais.

Obviamente, grande parte dessas anomalias são descartadas pelos cientistas como sendo ‘artefatos’ gerados pelo sensor digital das câmeras empregadas.

Sejam o que for, aqui está mais uma que foi capturada em 22 de julho passado pelo observatório NASA SDO.

Veja as ampliações da foto abaixo, ou acesse a foto original clicando no seguinte link: Helioviewer.org





Fonte: http://ovnihoje.com/2012/07/nova-anomalia-aparece-em-fotografia-do-sol/

Michio Kaku fala sobre ‘Universos Paralelos’

Abaixo, a interessante entrevista com o Físico Teórico, Michio Kaku, no programa Hard Talk, legendada em português, onde ele fala a respeito da existência de universos em nosso hiperespaço.

Michio Kaku é professor da Universidade de Nova York.


Assista:




Fonte do vídeo: Consciência Cósmica

Fonte: http://ovnihoje.com/2012/07/michio-kaku-fala-sobre-universos-paralelos/










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