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sábado, 15 de fevereiro de 2014

Vingança da mãe natureza... Tempestade no Reino Unido: dois mortos e 85 mil casas sem energia


Dois mortos, 85 mil casas sem energia elétrica, transtornos no sistema viário, dezenas de árvores derrubadas, deslizamentos de terra: a última tempestade desse inverno a castigar a Grã-Bretanha causou o caos neste sábado.

Na sexta-feira à noite, uma mulher morreu, e um homem ficou ferido no desabamento parcial de um prédio sobre seu carro.

Um octogenário morreu quando uma janela de vidro da embarcação em que ele estava foi destruída pela força das ondas, no Canal da Mancha. Várias pessoas, entre os 735 passageiros do cruzeiro "Marco Polo", britânicos em sua maioria, também ficaram feridas. Esperada no domingo, em Tilbury, no sudeste da Inglaterra, seu destino final, a embarcação voltava de um cruzeiro no Caribe.

Pelo menos 30 pessoas tiveram de ser evacuadas na sexta à noite de um restaurante à beira-mar, em Milford on Sea (sul), depois da explosão de janelas causada por pedras lançadas pela ventania. A água também invadiu o estabelecimento onde casais celebravam o Dia de São Valentim (Dia dos Namorados). Foi necessária a intervenção dos serviços de resgate e do Exército.

Neste sábado à tarde, cerca de 85 mil casas ainda estavam sem luz no Reino Unido, contra as 140 mil na parte da manhã, segundo a companhia Energy Networks Association (ENA).

Os serviços de transporte continuam fortemente alterados, devido à queda de árvores nas vias e aos deslizamentos de terra. Ainda assim, a situação melhorou ao longo do dia.

"A noite foi violenta, com a queda de mais de 120 árvores, bloqueando dezenas de vias no sul da Inglaterra", declarou um porta-voz da rede ferroviária Network Rail.

Depois de ter cancelado quase todas as viagens neste sábado de manhã, a companhia de trem South West Trains, que cobre o sudoeste inglês, anunciou a reabertura da maioria de suas linhas. Algumas continuam bloqueadas por árvores, ou inundações.

No aeroporto internacional de Heathrow, em Londres, 51 voos foram anulados, de curta distância em sua maioria, do total de 1.300 previstos neste sábado.

O primeiro-ministro britânico, David Cameron, visitou as áreas inundadas e advertiu que o nível da água continuará a subir. Em alguns pontos, espera-se que o rio Tâmisa atinja níveis recordes neste fim de semana.

No domingo, a expectativa é de alguma melhora nas condições climáticas, após as fortes chuvas registradas neste sábado, acompanhadas de rajadas de vento de até 130 km/h.

Essa tempestade é a última de uma longa série que vem castigando o Reino Unido nas últimas semanas, imerso em um dos invernos mais chuvosos já registrados. No início da semana, outras duas pessoas morreram por causa do mau tempo.


fonte:http://www.em.com.br/app/noticia/internacional/2014/02/15/interna_internacional,498754/tempestade-no-reino-unido-dois-mortos-e-85-mil-casas-sem-energia.shtml

Resolvido o mistério da rocha 'donut' que apareceu em Marte


A NASA (agência espacial norte-americana) resolveu o mistério de uma curiosa rocha de Marte - apelidada de 'donut' por causa de sua semelhança com o popular bolo - que à segunda imagem parecia ter saído do nada. Afinal, bastou um olhar mais atento aos trilhos da sonda Opportunity para tudo ficar esclarecido.

O que surpreendeu os cientistas não foi o aspecto peculiar da rocha mas o fato de não encontrarem explicação para a sua presença naquele local. Anteriormente, numa primeira passagem da Opportunity, a imagem da rocha em forma de 'donut' não tinha sido fotografada, daí o mistério.

Mas a equipa responsável pela sonda da NASA em Marte finalmente percebeu que a pequena rocha redonda teria resvalado de uma outra que tem as mesmas características. Trata-se de uma rocha com altos níveis de magnésio e enxofre.

Assim, a NASA pôs fim, esta sexta-feira, ao mistério ao explicar que o enigmático 'donut' não era mais que um pedaço de rocha que se soltou de uma rocha maior e que tinha-se deslocado com as rodas do próprio robô que examina a superfície do planeta vermelho em busca de novas descobertas, desde o dia 6 de agosto de 2012.

DN Ciência

fonte: http://www.paraiba.com.br/2014/02/15/78144-resolvido-o-misterio-da-rocha-donut-que-apareceu-misteriosamente-em-marte

Mais um apagão no Brasil... Será o fim?


Um apagão deixou quase todo o Estado de Alagoas sem energia elétrica na tarde deste sábado. De acordo com a Eletrobras, distribuidora de energia no Estado, houve um problema na subestação da Companhia Hidro Elétrica do São Francisco (Chesf), no município de Messias, na região metropolitana de Maceió. As informações são da GloboNews.

O fornecimento de energia foi prejudicado nas regiões do Baixo São Francisco, litoral sul, região metropolitana, litoral norte e parte do Agreste. Cerca de dois milhões de clientes tiveram o fornecimento de energia afetado. Técnicos da Chesf tentam identificar a causa do problema. Em algumas localidades, o abastecimento começou a ser normalizado por volta das 17h.

No início do mês, uma falha no Sistema Interligado Nacional afetou o fornecimento de energia em diversos municípios nas regiões Sul e Sudeste. Segundo o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), o problema interrompeu o fluxo de 5 mil MW para essas regiões. A falta de energia afetou 11 Estados.


fonte: http://noticias.terra.com.br/brasil/cidades/apagao-deixa-quase-todo-o-estado-de-alagoas-sem-energia,549f16a0d6734410VgnVCM4000009bcceb0aRCRD.html

Quão inteligentes são os americanos... Um quarto dos americanos ignora que a Terra gira em torno do Sol


Resultados de inquérito feito a 2200 pessoas nos Estados Unidos sobre questões básicas de ciência apresentados numa conferência. Grande maioria dos norte-americanos defende que os benefícios das ciências ultrapassam os seus perigos potenciais.Um quarto dos norte-americanos não sabe que a Terra gira à volta do Sol e mais de metade desconhece que o antepassado do homem foi um símio, revela um estudo feito pela Universidade Estadual de Michigan, nos Estados Unidos, cujos resultados foram apresentados nesta sexta-feira na reunião anual da Associação Americana para o Avanço da Ciência, em Chicago, que começou dia 12 e termina a 17 de Fevereiro.


Uma sondagem feita a cerca de 2200 pessoas mostrou que apenas 74% sabia que a Terra gira em torno do Sol, e 52% ignora que o homem descende de símios. O questionário tinha nove perguntas elementares sobre física e biologia. Em média, o número de respostas certas foi de 6,5.

Apesar dos resultados, 90% dos norte-americanos questionados declararam-se “muito interessados” ou “moderadamente interessados” nas novas descobertas na medicina. Cerca de 60% dos norte-americanos já foram a um jardim zoológico, a um aquário, a um museu de história natural ou de ciências e tecnologia.

Por outro lado, perto de 90% dos participantes deste questionário defende que os benefícios das ciências ultrapassam os perigos potenciais do desenvolvimento científico. Por fim, um terço das pessoas considera que a ciência e a tecnologia deveriam ser mais financiadas.

Segundo o inquérito, mais de 90% dos norte-americanos estimam que os cientistas “ajudam a resolver problemas difíceis” e que “trabalham para o bem da humanidade”, sublinha John Besley, professor-adjunto de relações públicas da Universidade Estadual do Michigan, que analisou os resultados da sondagem e apresentou-os na conferência.

Este inquérito é realizado de dois em dois anos e faz parte de um relatório sobre ciência e engenharia do conselho nacional americano da ciência que é enviado para o Presidente e para o Congresso dos Estados Unidos.

fonte:http://www.publico.pt/ciencia/noticia/um-quarto-dos-americanos-ignora-que-a-terra-gira-em-torno-do-sol-1623863

O fim está próximo: casal nomeia filho de "Facebook", simples assim



Talvez o calendário Maia estivesse certo, mas tenha apenas trocado a data do nosso apocalipse. É isso mesmo: um casal mexicano batizou seu bebê recém-nascido de "Facebook"



A sanidade mental de cada ser humano pode ser medida a partir de uma situação desesperadora ou, em más línguas, apocalíptica, se é que existe uma forma de mensurá-la. Exageros à parte, um casal do México batizou seu bebê recém-nascido de “Facebook” e já está com processos judiciais nas costas por isso.



A dupla é agora alvo de uma nova lei federal em vigor no México: proibir pais de usarem qualquer nome de um total de 61 diferentes opções, entre elas “Rambo”, “Facebook”, “Lady Di” e outras. A lei entrou em vigor na última segunda-feira, dia 10, após as autoridades mexicanas do órgão regulatório responsável terem detectado registros de nomes cujo gosto é, digamos, “duvidoso”.

O objetivo dessa lei seria proteger as crianças contra bullying e outras situações de natureza constrangedora. “A lei é muito clara porque proíbe os pais de darem nomes que possam denegrir a criança ou não tenham qualquer significado a ela, podendo conduzir ao bullying”, explicou Cristina Ramirez, diretora do Registro Civil do estado mexicano de Sonora, onde a lei foi promulgada.

Nomes como “Marciana” e “Marciano” também estão na relação. Talvez uma invasão alienígena seja mesmo o método mais viável para o negócio aqui começar tudo de novo



Leia mais em: http://www.tecmundo.com.br/facebook/51369-o-fim-esta-proximo-casal-nomeia-filho-de-facebook-simples-assim.htm#ixzz2tOQu1L47

sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014

Fukushima: técnicos detectam nível excessivo de césio em poços de água perto do oceano

Água contaminada foi detectada em poços situados entre os reatores afetados e o Pacífico

A empresa que opera a central nuclear acidentada de Fukushima anunciou que detectou na quinta-feira (13) um nível até então inédito de césio radioativo em poços situados entre os reatores afetados e o Oceano Pacífico.

As quantidades de césio 134 de 37 mil becquerels por litro de água e a de 93 mil Bq também por cada litro de césio 137 foram registradas, o que significa níveis muito superiores aos da véspera, segundo a Tepco (Tokyo Electric Power).

A água fica a 16 metros de profundidade, em um local de forte contaminação, provocada em boa parte pelo acúmulo de líquido altamente radioativo procedente dos reatores acidentados em 11 de março de 2011, após um terremoto e um tsunami.

O problema da água contaminada é um dos mais complexos que a empresa tem que administrar há quase três anos.

fonte:http://noticias.r7.com/internacional/fukushima-tecnicos-detectam-nivel-excessivo-de-cesio-em-pocos-de-agua-perto-do-oceano-14022014

Unicef horrorizada com crueldade contra crianças na República Centro Africana


"Pelo menos 133 crianças foram mortas ou mutiladas, algumas de modo horrível, em dois meses", alertam responsáveis da Unicef na África Ocidental, que assumem estar "horrorizados com a crueldade e impunidade" da violência contra crianças na República Centro Africana."As crianças são cada vez mais visadas devido à sua religião ou comunidade", disse o diretor regional para a África Central e Ocidental da Unicef, Manuel Fontaine, citado num comunicado do Fundo das Nações Unidas para a Infância, divulgado na quinta-feira.


A República Centro Africana mergulhou no caos desde que, em março de 2013, a coligação Séléka, de maioria muçulmana, derrubou o governo do país maioritariamente cristão, desencadeando uma espiral de violência sectária, que já causou milhares de mortos e centenas de milhares de deslocados.

No comunicado divulgado na página da Internet da agência da ONU, Fontaine adianta que "a violência sectária na República Centro Africana RCA se tem intensificado, quer na capital Bangui, quer no centro e na zona oeste do país".

Os ataques retaliatórios das milícias "anti-balaka" (de maioria cristã) e dos ex-combatentes Séléka das últimas semanas têm revelado "níveis sem precedentes de violência contra crianças", indica.

"Pelo menos 133 crianças foram mortas ou mutiladas, algumas de modo horrível, em dois meses", revela a Unicef, adiantando ter verificado casos de crianças "intencionalmente decapitadas" e ter tido conhecimento de outros em que as crianças, feridas em tiroteios, ficaram bloqueadas e quando conseguiram chegar ao hospital tiveram que ser amputadas.

A Unicef apela ao governo, à comunidade e os líderes religiosos e civis da RCA para ajudarem a acabar com a violência e trabalharem no sentido da reconciliação, assinalando ainda que os crimes graves contra as crianças têm de ser investigados e os seus responsáveis punidos.

"Não há futuro para um país onde os adultos podem atacar violentamente crianças inocentes com impunidade", disse Fontaine.

fonte:http://www.jn.pt/PaginaInicial/Mundo/Interior.aspx?content_id=3686470&page=-1

Erupção de vulcão deixa mais de 200 mil pessoas desabrigadas na Indonésia

Erupção de vulcão deixa mais de 200 mil pessoas desabrigadas na Indonésia thumbnailDe acordo com a imprensa local, pelo menos duas pessoas morreram em acidente, sendo que ambas tinham mais de 70 anos.

Pelo menos duas pessoas morreram e outras 200 mil tiveram que deixar suas casas após a erupção do vulcão Kelud, nesta sexta-feira, dia 14. Os aeroportos internacionais da ilha de Java (Indonésia), onde o fato aconteceu, foram fechados por causa do incidente.

As vítimas seriam dois moradores, ambos com de mais de 70 anos, informa o jornal local, Jakarta Globe. Um deles morreu quando o teto de sua casa desabou; o outro, por problemas respiratórios.

As autoridades elevaram ao nível máximo o alerta do vulcão, que lançou a 15 quilômetros de altura uma nuvem de cinzas, areia e pedras. O presidente do país, Susilo Bambang Yudhoyono, disse que visitará a região assim que as operações de contenção permitam, o que deve acontecer em até três dias.

A maior catástrofe causada por uma erupção do Kelud aconteceu em 1568. Na ocasião, os rios de lava e as nuvens de cinza e rochas mataram em torno de 10 mil pessoas. O monte Kelud é um dos quase 130 vulcões ativos na Indonésia. O país está situado obre o chamado “Anel de Fogo do Pacífico”, local em que há uma grande atividade sísmica e vulcânica.Lá existtem mais de 400 vulcões, sendo que pelo menos 129 continuam ativos e 65 são considerados como perigosos.

fonte:http://novohamburgo.org/site/noticias/pelo-mundo/2014/02/14/erupcao-de-vulcao-deixa-mais-de-200-mil-pessoas-desabrigadas-na-indonesia/

Tempestade de neve mata 21 e deixa 550 mil sem luz no nordeste e sul dos EUA


No inverno mais gelado em anos, mistura de neve com chuva congelante cancela mais de 6,5 mil voos e fecha escolas e lojas


Mais uma tormenta paralisou o noroeste com neve pesada e chuva gelada na quinta-feira, enquanto centenas de milhares no sul incrustrado de gelo esperavam no frio pelo retorno na luz.

Ao menos 21 mortes são consequência do clima, incluindo de uma grávida atingida por uma máquina de limpeza de neve em um estacionamento de Nova York quando guardava as compras do supermercado em seu carro. Seu bebê nasceu por cesárea e está em situação crítica.

A mistura de neve com chuva congelante manteve em terra na quinta-feira mais de 6,5 mil voos e fechou escolas e lojas enquanto se dirigia para o corredor superpovoado da rodovia interestadual 95. Nesta sexta-feira, o número de voos cancelados caiu para cerca de 1.110 em todo o país.

Cerca de 1,2 milhão de casas e comércios perderam a luz à medida em que a tempestade se movia do sul em direção ao nordeste. Até a noite de quinta, cerca de 550 mil consumidores continuavam no escuro, em sua maioria na Carolina do Sul e na Geórgia.

fonte:http://ultimosegundo.ig.com.br/mundo/2014-02-14/tempestade-de-neve-continua-afetando-nordeste-e-sul-dos-eua.html

Como sobreviver a um inverno nuclear



Ninguém gostaria de ter de enfrentar uma guerra nuclear. Nos anos 1960, a Crise dos Mísseis Cubanos levou o mundo à beira de uma, mas a humanidade até agora conseguiu evitar um evento potencial de extinção.


O inverno nuclear é um conceito teórico. Os cientistas acreditam que caso ocorra uma guerra nuclear, quantias imensas de cinzas serão lançadas à estratosfera, que por sua vez serão espalhadas pelo planeta pelos ventos, bloqueando o sol e fazendo a temperatura cair.


As colheitas vão morrer, e em seguida os animais. O colapso na cadeia alimentar poderá levar á extinção da raça humana.


O inverno nuclear poderá durar anos, ou mesmo décadas, e, enquanto ele existir, qualquer humano que tenha sobrevivido à guerra nuclear não vai poder restabelecer a civilização. A única maneira de garantir a sobrevivência da raça humana é ter um manual de sobrevivência a um inverno nuclear. Confira:


1 – Mude-se para o campo






Quem vai sobreviver às explosões iniciais de um inverno nuclear é algo decidido pela localização geográfica.


Estimativas feitas durante os anos 1960 indicaram que se a Rússia lançasse um ataque total aos Estados Unidos, entre 100 e 150 milhões de pessoas morreriam nas primeiras explosões – mais de dois terços da população norte-americana na época.


As principais cidades ficariam totalmente inacessíveis, tanto pela explosão quanto pela radioatividade que a acompanharia. Ou seja, se você vivesse em uma cidade, provavelmente estaria condenado. Mas se vivesse no campo, teria pelo menos uma chance moderada de sobreviver ao início do inverno nuclear.


2 – Abandone suas crenças religiosas






Esta dica (e a imagem) podem ser controversas, mas existem várias razões bem sólidas pelas quais as crenças religiosas podem vir a atrapalhar os esforços de um potencial sobrevivente de uma guerra nuclear.


Primeiro, ir para a igreja todo domingo não vai ser a prioridade número um depois de um holocausto nuclear. E, falando mais sério, para sobreviver, podem ser necessários atos que muitas pessoas religiosas (e morais) poderão considerar impensáveis.


A mentalidade do sobrevivente terá que ser definitivamente maquiavélica: o mundo vai ser de quem pegar primeiro, e qualquer problema moral ficará em segundo plano, em relação a sobreviver a qualquer custo.


Se a religião proíbe certos alimentos, será necessário abandonar estas restrições de dieta e comer o que estiver disponível.


3 – Execute ou solte seus bichos de estimação






Você sobreviveu ao impacto inicial e agora é um ateu vagando pelos campos. E agora? Sabe o seu bichinho de estimação? Ele precisa de comida, água e cuidados, e não vai ter muito amor por aí durante um inverno nuclear. Você não vai viver muito se cada naco de comida tiver que ser dividido com o Rex.


Quem tiver sangue-frio pode pensar em executar e devorar seus bichos de estimação, já que os alimentos vão ser bastante escassos. A maioria das pessoas, entretanto (eu espero), vão achar isto revoltante, então simplesmente deixe seu bichinho ir por aí no mundo, uma opção menos sociopata.


Pensando seriamente, novamente, quem sobreviver ao inverno nuclear terá que abandonar qualquer esperança de salvar seu peixinho dourado. Para os pequenos animais, a melhor opção talvez seja livrar-se deles, em vez de consumi-los – isto vai poupá-los de morrer lentamente de fome no futuro.


4 – Proteja-se






Hora de um pouco de ciência: caso ocorram múltiplas explosões nucleares em grandes cidades, quantias enormes de cinzas e fumaça densa resultante dos incêndios serão jogadas na estratosfera, impedindo que a luz solar atinja a superfície do planeta por anos ou mesmo décadas.


As temperaturas irão cair drasticamente, e condições glaciais se manterão indefinidamente. Em outras palavras, a necessidade de roupas aquecidas não poderá ser subestimada. Se você não tiver nenhum casaco apropriado, terá que procurar.


Infelizmente, as condições perpétuas de congelamento não são as únicas preocupações. Os cientistas acreditam que a camada de ozônio vai ser destruída, o que significa que quantias imensas de radiação ultravioleta vão atingir a superfície do planeta, causando mortes por câncer de pele.


Para minimizar estes problemas, evite dormir ao relento, e sempre use algum tipo de capuz para proteger o rosto do frio e dos raios UV.


5 – Arme-se






Se você vive em um país onde armas são facilmente obtidas e sua posse é legal, não deve ser difícil se armar contra ladrões ou possíveis canibais. Em condições de desespero, muitos sobreviventes vão roubar comida de outros sobreviventes, para evitar a fome.


Saquear a loja de armas locais pode ser uma opção viável para quem estiver nos Estados Unidos (ou outro país com controle de armas significativo), mas cuidado com o dono da loja armado.


Caso contrário, use algum tipo de faca para se proteger. Nos meses seguintes às detonações iniciais, a caça ainda será possível, por que os animais ainda não terão morrido de fome. Estoque o que puder de carne nos primeiros dias.


6 – Aprenda a reconhecer canibais






À medida que os animais grandes forem extintos, é inevitável que os humanos recorram ao canibalismo para sobreviver. Provavelmente todo mundo vivo vai ter que considerar o canibalismo em algum ponto, se estiver faminto e encontrar um “cadáver saudável”.


Se você topar com outros sobreviventes, talvez eles tentem te ajudar ou te devorar, o que torna indispensável saber como diferenciá-los.


Pessoas que comem carne humana tendem a sofrer dos sintomas de Kuru, uma contaminação do cérebro que pode causar alguns sintomas facilmente discerníveis.


Por exemplo, se a pessoa caminha balançando de um lado para o outro e com dificuldade de caminhar em linha reta, provavelmente é uma boa ideia fugir, por que ela está bêbada ou tem Kuru.


Outros sintomas incluem tremores incontroláveis, e explosões de riso em ocasiões não apropriadas. O Kuru não pode ser tratado e a morte ocorre cerca de um ano depois de contrair a doença. Então não coma carne humana, com ou sem inverno nuclear.


7 – Viaje sozinho






Os introvertidos estarão em vantagem em um ambiente pós-apocalíptico, pelo menos comparados com os que vão direto no celular sempre que se encontram sozinhos.


Ter uma família, especialmente com crianças, não é uma boa ideia, considerando a dificuldade para encontrar comida.


Ignore o clichê de gangues de bandidos viajando por aí, como as que Hollywood apresenta em filmes como “A Estrada” e “O Livro de Eli”; estes grupos não conseguiriam encontrar alimento suficiente para se manter a longo prazo.


Isto não quer dizer que você deva abandonar (ou canibalizar) sua família, mas encontrar um grupo grande para se juntar não é uma opção realista para quem quer evitar morrer de fome.


8 – Coma insetos






A diminuição drástica de luminosidade e chuva durante um inverno nuclear deve tornar impossível plantar alimentos, o que por sua vez deve tornar extintos muitos animais pela falta de comida.


Em consequência, insetos como formigas, grilos, vespas, gafanhotos e besouros são as criaturas com mais chance de sobreviver a longo prazo.


Eles também são fontes fantasticamente densas de proteínas para ajudar a manter os músculos: um gafanhoto tem a maior porcentagem, com 20g de proteína a cada 100g de inseto. Grilos por outro lado são ricos em zinco, e formigas são fontes fantásticas de cálcio.


Mesmo que os insetos possam não ser tão saborosos quanto uma porção de galinha frita, pelo menos é melhor que morrer de fome.


9 – Saqueie






Talvez esta seja uma das poucas diversões em um ambiente pós-apocalíptico: entrar em um shopping center e pegar tudo que te agradar sem receio de sofrer qualquer castigo.


Mas não fique muito alegre; esvaziar a caixa registradora vai ser algo inútil, com o colapso da civilização. Em vez disso, foque-se em quebrar as máquinas de refrigerante e de lanches.


Você também pode examinar as caixas de lixo se estiver muito faminto, ou então recolher os enlatados se estiver em boa saúde.


Além disso, é importante pegar roupas que ajudem a manter o calor. Em países sem restrições à venda de armas, pode ser que você também encontre armas para se defender.


10 – Evite as áreas de impacto






A imagem acima mostra a cidade fantasma de Prypiat, cidade que foi evacuada devida a contaminação radioativa no desastre de Chernobyl em 1986.


A catástrofe causou 31 mortes imediatas por envenenamento radioativo e centenas de casos de câncer devido à exposição. Até hoje, a cidade não é habitável: os níveis de radiação são altos demais para alguém passar por lá sem correr perigo.


Depois de um holocausto nuclear, os níveis de radiação nos locais de impacto serão bem altos. Qualquer um que se aventure nas grandes cidades que foram bombardeadas irá sofrer envenenamento radioativo e perecer rapidamente.


fonte:http://hypescience.com/10-dicas-fundamentais-para-sobreviver-a-um-inverno-nuclear/

Mesmo com chuva, nível de reservatório em SP cai mais uma vez




Reservatórios da Grande São Paulo apresentam queda no nível de água nos últimos meses Foto: Denny Cesare / Futura Press
A forte chuva que atingiu a região da Grande São Paulo nesta quinta-feira não foi suficiente para amenizar o nível dos reservatórios do Sistema Cantareira, que vem sofrendo coma estiagem desde o final de 2013. Segundo a companhia de saneamento de São Paulo, a Sabesp, nesta sexta o nível registrado no sistema era de 18,7%, o que significa uma queda de 0,1% em relação à medição feita ontem.

Com a nova medição, o Sistema Cantareira registra mais um recorde de menor volume armazenado em sua história. Segundo a Sabesp, uma série de fatores climáticos fez com que o principal sistema de abastecimento da Grande São Paulo registrasse esse nível preocupante. Para se ter uma ideia, no final de janeiro de 2011, o nível era de 94,3%; em 2012 era de 74,8% e em 2013, 52,3%. A falta de chuvas afeta principalmente o Cantareira, mas ocorre também nos outros sistemas que estocam água para a Grande São Paulo.

Racionamento
O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, negou no último final de semana que um racionamento de água esteja sendo avaliado, apesar do baixo nível dos reservatórios. "Neste momento não haverá racionamento", afirmou o governador.

Mas, segundo alguns veículos da imprensa, várias cidades do interior do Estado sofrem há vários dias uma política de racionamento de água por causa dos poucos recursos provocado pela estiagem.

Pouca chuva
O ano de 2013 registrou apenas 1.090 milímetros de chuva nas quatro represas que formam o Sistema Cantareira. A média histórica anual é de 1.566 milímetros. Ou seja, não choveu nem 70% do esperado. Em nove dos 12 meses a precipitação foi inferior ao que deveria, segundo a Sabesp.

A escassez no mês de dezembro complicou ainda mais a situação, já que o mês teve 62 milímetros de chuva, quando a média histórica é de 226 milímetros. Foi o pior mês de dezembro desde que a medição começou a ser feita, há 84 anos. O problema prosseguiu em janeiro, que acumulou pouca chuva em seus 31 dias.

Outro fator preocupante é o fato de as temperaturas estarem 5% acima da média histórica e, como não chove, o consumo de água acaba se mantendo em nível elevado o dia todo.

Incentivo econômico
Para reduzir o consumo de água, a Sabesp adotou um incentivo econômico com grande impacto na conta. Terá direito ao bônus o cliente que reduzir em pelo menos 20% o consumo médio de um período de 12 meses: de fevereiro de 2013 a janeiro de 2014. Para esses consumidores, haverá desconto de 30% na conta.

A medida vale para residências, comércios e indústrias abastecidos pelo Sistema Cantareira: toda a zona norte e o centro de São Paulo, parte das zonas leste e oeste da capital, Barueri, Caieiras, Carapicuíba, Francisco Morato, Franco da Rocha, Itapevi, Jandira, Osasco e Santana de Parnaíba. Em Guarulhos e São Caetano do Sul, também atendidos pelo Cantareira, a distribuição é responsabilidade das prefeituras, que compram água da Sabesp.

fonte:http://noticias.terra.com.br/brasil/cidades/mesmo-com-chuva-nivel-de-reservatorio-em-sp-cai-mais-uma-vez,48d1c14a27034410VgnVCM3000009af154d0RCRD.html

Buraco gigante engole carros em museu do Corvette nos EUA

Oito veículos clássicos foram engolidos como se fossem brinquedos, em cena que faria um amante de carros chorar

Foi uma visão que faria qualquer amante de carros clássicos chorar: um buracão abriu sob o Museu Nacional do Corvette, em Kentucky, e engoliu oito carros estimados como se fossem brinquedos, empilhando-os em meio à poeira e fragmentos de concreto.



O incidente aconteceu às 5h40 locais de quarta-feira enquanto a atração dedicada ao clássico carro esportivo americano estava fechada para os visitantes. "Todos estavam mais ou menos com a parte da frente mergulhada no fundo do buraco", disse Matt Dettman, professor de engenharia da Universidade Ocidental de Kentucky que faz parte de uma equipe levada ao local para analisar os danos e a estabilidade da área vizinha.

Seis dos carros eram de propriedade do museu e os outros dois — um ZR-1 Spyder de 1993 e um ZR1 Blue Devil de 2009 —haviam sido emprestados pela General Motors, disse a porta-voz do museu, Katie Frassinelli.

Os outros carros danificados eram um Corvette preto de 1962, um PPG Pace de 1984, um White 1 Millionth Corvette de 1992, um Ruby Red 40th Anniversary Corvette de 1993, um Mallett Hammer Z06 Corvette de 2001 e um 1.5 MillionthCorvette de 2009.

"Todos eles tinham uma história única atrás de si", disse o diretor-executivo do museu, Wendell Strode. "Eles eram especiais."

Um homem de Indiana doou o Corvette de 1962 antes de morrer. Ele cuidava tão bem do carro que não o dirigia na chuva. "Era um carro imaculado", disse Strode, acrescentando que o museu tem cobertura de seguro para os danos aos carros e à infraestrutura. O museu atrai cerca de 150 mil visitantes por ano.

fonte: http://ultimosegundo.ig.com.br/mundo/mundo-insolito/2014-02-13/buraco-gigante-engole-carros-em-museu-do-corvette-nos-eua.html

quarta-feira, 12 de fevereiro de 2014

Brasil não está preparado para a copa: Apagão deixa 45 mil moradores sem energia elétrica em Pouso Alegre, MG


Pelo menos 45 mil moradores de Pouso Alegre (MG) ficaram sem energia elétrica entre a madrugada e o início da manhã desta quarta-feira (5). A cidade foi afetada por uma apagão que durou 6 horas, mas segundo a Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig), o caso não está ligado ao problema na rede de distribuição que deixou 27 municípios do Sul de Minas sem eletricidade na tarde de terça-feira (4). O problema começou na madrugada por volta de 5h. Pelo menos 15 mil ligações em casas e comércios ficaram sem o fornecimento de energia.


Segundo a Cemig, o apagão aconteceu por causa de um problema em duas linhas de distribuição que são interligadas. Ainda conforme a concessionária, mais de 70% da energia foi restabelecida em pouco mais de uma hora e o restante no final da manhã.


Durante o tempo em que alguns bairros da cidade ficaram sem energia, moradores e comerciantes preocuparam-se. Em uma lanchonete no bairro São João, a preocupação foi com os refrigeradores. “Temos sorvetes, produtos de laticínio, bolos gelados e produtos que nossos clientes compram com frequência. Foi complicado ter esse apagão”, disse o comerciante Assis Padilha.


A oficial de apoio judicial, Mauricéia Luzia Santos também teve que mudar toda a rotina em casa por causa do apagão. “Estamos acostumados com a energia elétrica, como a internet, serviços de banco, microondas, geladeira”, comentou.


Questionado, o representante da Cemig na cidade, Alexandre Ribeiro de Almeida explicou que houve uma falha na rede de alimentação. “Tivemos uma falha em um equipamento e isso provocou um curto-circuito em toda rede, mas o sistema já foi reestabelecido e estamos trabalhando para evitar que outras interrupções aconteçam”, destacou.


O apagão na região

Pelo menos 27 cidades do Sul de Minas ficaram sem energia elétrica por cerca de 50 minutos na tarde desta terça-feira (4). Segundo a assessoria de imprensa da Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig), um distúrbio que teve origem no Sistema Interligado Nacional provocou a perda de carga e consequentemente a interrupção da energia elétrica por um período máximo de 56 minutos. Ao todo, foram 230 mil consumidores da empresa prejudicados

fonte:http://g1.globo.com/mg/sul-de-minas/noticia/2014/02/apagao-deixa-45-mil-moradores-sem-energia-eletrica-em-pouso-alegre-mg.html

Brasil não está preparado para a copa: ONS atribui 'apagão' no ES a incidentes em Furnas

Apagão atinge várias cidades do Espírito Santo na noite de ontem; ConfiraAs causas do blecaute que atingiu o Norte do Espírito Santo, parte da Grande Vitória e áreas pontuais do Sul do Estado ainda estão sendo apuradas pelo Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), segundo o Informativo Preliminar Diário da Operação (IPDO) divulgado há pouco. No documento, o operador afirmou que, às 20h21, houve desligamento automático de um transformador da subestação Vitória e dos circuitos 1,2,3 e 4 da linha de transmissão de 138 kV Vitória - Pitanga, ambos ativos administrados por Furnas.

A perda do transformador e da linha de transmissão levou ao corte de uma carga de 1 mil MW médios na área de concessão da Escelsa, distribuidora que opera no Espírito Santo, além da interrupção de 24 MW médios de carga da Cemig suprida pela subestação Conselheiro Pena. "Houve ainda o desligamento da hidrelétrica Mascarenhas (Escelsa), da hidrelétrica Aimorés (Escelsa), da termelétrica Viana (Tevisa) e da termelétrica Luiz O.R.Melo (Linhares Energia)", detalhou o operador no documento.

O processo de recomposição das cargas na área de concessão da Escelsa teve início às 20h50, sendo concluído às 21h33. Na Cemig, as cargas foram recompostas às 21h42. O transformador da subestação ficou indisponível para operação aguardando intervenção de Furnas, controlada da Eletrobras.    

fonte:http://www.em.com.br/app/noticia/economia/2014/02/12/internas_economia,497649/ons-atribui-apagao-no-es-a-incidentes-em-furnas.shtml

F.E.M.A: EUA compraram mais caixões no ano passado!

A Fema (Agência Federal de Gerenciamento de Emergências) vem preparando lotes com milhares de caixões(parece que esse número vem aumentando a cada dia), que estão localizados no Estado da Georgia, nos EUA, numa cidade próximo a Atlanta.

O interessante é que cada um deles cabe pelo menos três cadáveres de pessoas adultas. É claro que as pessoas já ficaram preocupadas. Alguns sugerem que o governo dos EUA estaria preparando outro evento catastrófico. Ainda mais com todos esse rumores que temos visto.
E como se não se ja não bastasse a TV de Porto Rico anuncia a compra de mais caixões da Fema para Outubro.



fonte:http://www.verdademundial.org/2013/12/estados-unidos-compra-mais-caixoes-da.html

terça-feira, 11 de fevereiro de 2014

Calor extremo, aquecimento global: pesquisadores afirmam que vai piorar e se tornar mais frequente...

Filme: Ice Um Dia Depois do Amanhã

Sinopse:Em 2020, os efeitos destrutivos da mudança climática causam edvastação inimaginável e pânico mundial à medida que a humanidade se vê à beira de uma nova era do gelo. O cientista ambiental Thom Archer (Roxburg) sugere que a companhia de energia Halo esteja causando um degelo sem precendentes. Ele é ignorado e tenta achar evidências no Ártico. As geleiras colapsam com consequências devastadoras, ameaçando toda a humanidade.

segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014

Homem brinca de ser Deus... Após 5 tentativas de 'fazer chover', nível no Sistema Cantareira cai a 19,6%



Principal fornecedor de água para a cidade de São Paulo, reservatório do Sistema Cantareira é visto com baixo nível de água nesta terça-feira (05). Com 19,6% da capacidade total, o reservatório atingiu o nível mais crítico dos últimos 39 anos devido a falta de chuvas (Luis Moura/Folhapress)

Com os reservatórios no nível mais baixo desde 1974, a Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp) contratou, na semana passada, a empresa ModClima para fazer chover em reservatórios do Sistema Cantareira. Após cinco tentativas, porém, foram registradas apenas duas precipitações - insuficientes para elevar o nível dos reservatórios do sistema, cujo volume caiu, nesta segunda-feira, a um patamar inferior aos já preocupantes 20% - 19,6%, informa a Sabesp. Só na represa de Jaguari, que integra o Sistema Canteira, o nível de armazenamento chegou a 15,32%. Apesar dos níveis preocupantes, a Sabesp afirma que, no momento, não há risco de racionamento na capital paulista.

O processo de "fazer chover" é relativamente simples: um avião solta gotículas de água na base das nuvens. As gotas ganham volume e, quando estão pesadas o suficiente, a chuva localizada acontece. Segundo a empresa, o processo faz chover de 5 a 40 milímetros. O tempo de abastecimento das nuvens dura entre 20 e 40 minutos. A ação é uma tentativa de amenizar a estiagem - desde que tiveram início as medições oficiais, nunca choveu tão pouco no Estado de São Paulo. O período de chuvas responsável por encher as represas se estende entre outubro e março.

De outubro de 2013 até agora, porém, o total de precipitações ficou muito abaixo do esperado - para se ter uma ideia, os meses de dezembro e janeiro quebraram recordes de falta de chuva. Em dezembro, choveu o equivalente a 62 milímetros, quando a média histórica para o mês é de 226 milímetros. No mês passado foi registrado o pior índice em 84 anos: 87,8 milímetros, ante uma média histórica de 260 milímetros. Já em fevereiro, o total acumulado de chuva chega aos míseros 2 milímetros em todo o sistema. Apenas 1.090 milímetros de chuvas foram registrados nas quatro represas do Sistema Cantareira – Jaguari, Cachoeira, Atibainha e Paiva Castro – em 2013. A média histórica anual é de 1.566 milímetros.

Desconto - Para incentivar a redução do consumo de água, a Sabesp anunciou que vai conceder um desconto de 30% na conta de água para quem reduzir o consumo. O benefício será oferecido apenas às pessoas que tiverem uma diminuição do gasto de pelo menos 20% em relação à média do ano anterior. O incentivo valerá para as contas dos meses de referência de fevereiro a agosto deste ano – essas faturas chegarão aos consumidores entre março e setembro

Com o incentivo, portanto, a conta de água diminuirá em mais de 30%, já que o desconto será aplicado em um valor de conta menor do que a média, uma vez que a redução no consumo resultará em uma fatura mais barata.

O desconto valerá para todas as residências, comércios e indústrias abastecidos por esse sistema – o que inclui toda a Zona Norte e o Centro de São Paulo, partes das zonas Leste e Oeste da capital, Barueri, Caieiras, Carapicuíba, Francisco Morato, Franco da Rocha, Itapevi, Jandira, Osasco e Santana de Parnaíba.

fonte: http://veja.abril.com.br/noticia/brasil/apos-cinco-tentativas-de-fazer-chover-sabesp-nao-consegue-elevar-nivel-de-reservatorios-do-sistema-cantareira

Quanto tempo a humanidade durará? O que uma espécie extra terrestre mais avançada pensaria de nós?


domingo, 9 de fevereiro de 2014

É possível manipular o clima sim




Estudos sobre alegada teoria da conspiração relacionada com técnicas de manipulação do clima alertam para "efeitos secundários não intencionais"


Quando a tempestade tropical Katrina ganhou força e se transformou num furacão que varreu o Sul dos Estados Unidos, com ventos de mais de 280 quilómetros por hora, em 2005, os crentes na conspiração desdobraram-se em análises de como o furacão foi artificialmente criado para atingir Nova Orleães.

Thomas Bearden, tenente-coronel na reforma, acusou a Rússia e os seus "métodos à KGB" de estar por trás do plano maquiavélico; segundo o americano, os russos têm estado, desde 1976, a usar uma arma secreta da era soviética para controlar o clima e destronar os inimigos em perigosos jogos de geoestratégia.

Outros acusaram a máfia japonesa, a Yakuza, que em 1989, dizem, terá pedido emprestada essa arma à Rússia para destruir plataformas de exploração petrolífera nas costas dos EUA. Outros defenderam que foi um "efeito secundário" de planos da própria administração americana para controlar o tempo e assim controlar as mentes dos seus cidadãos.

Terá sido portanto com alguma surpresa que os assíduos críticos de teorias da conspiração como estas receberam há alguns meses a notícia de que a geoengenharia está agora a ser investigada com fundos da CIA.

Em Julho, a "Mother Jones" anunciou que a agência secreta norte-americana acabava de dar 630 mil dólares à Academia Nacional de Ciências (NAS) para financiar um projecto de 21 meses sobre o uso da engenharia do clima para alterar o ambiente no planeta e reduzir o aquecimento global.

O estudo foi anunciado no site da NAS como "o primeiro a ser financiado pela comunidade de serviços secretos dos EUA". À revista, William Kearney, porta-voz da academia, confirmou que a expressão fazia referência à CIA. A agência, contudo, não confirmou nem desmentiu a notícia, nem uma outra a dar conta de que, em 2012, terá encerrado o seu centro de estudos sobre alterações climáticas após sofrer pressões dos republicanos no Congresso que dizem que a CIA não deve intrometer-se no assunto.

"É natural que a agência trabalhe com cientistas para melhor entender um tema como as alterações climáticas, o fenómeno e as suas implicações na segurança nacional [dos EUA]", foi a única declaração feita à revista sobre o assunto por Edward Price, porta-voz da secreta.

O aparente interesse de grandes potências em alterar o clima na Terra não é novo. Durante a guerra do Vietname, a Força Aérea americana terá usado pela primeira vez técnicas de manipulação climática como instrumento de táctica militar, libertando nas nuvens partículas químicas para criar chuvas artificiais que transformassem o trilho de Ho Chi Minh num lamaçal, para assim obter uma vantagem estratégica.

Entre 1962 e 1983, terá havido engenheiros com pretensões semelhantes no Projecto Fúria da Tempestade, liderado pela Marinha norte-americana e pelo Departamento do Comércio para enfraquecer ciclones tropicais. Mais recentemente, o Gabinete de Modificação da Meteorologia da China foi acusado de aplicar este processo de "sementeira em nuvens" para assegurar que só choveria longe dos estádios onde os Jogos Olímpicos de 2008 tiveram lugar.

"ACTORES SOLITÁRIOS" Apesar de no passado as tentativas de manipular o clima terem sido recebidas em tom jocoso pela comunidade científica, o facto de técnicas como a sementeira em nuvens estarem a ser aplicadas tem gerado questões sérias entre os cientistas.

Desde o início do ano, algumas revistas especializadas e jornais como o "The Guardian" têm dado uma atenção sem precedentes à ideia controversa da geoengenharia, citando vários riscos inerentes ao processo. Para David Keith, investigador da Universidade de Harvard e defensor assertivo dos métodos para controlar o aquecimento global, "[a geoengenharia] é fundamentalmente exequível, relativamente barata e parece reduzir os riscos de alterações climáticas de forma significativa". Mas esse optimismo vem com ressalvas. "Isto acarreta riscos, entre eles efeitos secundários não intencionais imprevisíveis", diz Keith.

"E toda esta questão dos actores solitários?", questiona Ken Caldeira, cientista da NAS. "Devemos preocupar-nos com o facto de a China agir unilateralmente? É só conversa fiada ou o governo dos EUA deve preparar-se para isso?"

A dita "questão dos actores solitários" não envolve só países. Pelo menos um indivíduo, Russ George, terá já tentado modificar o clima. O ex-director da Planktos, empresa americana que de-senvolve tecnologias para combater o aquecimento global, terá fertilizado com ferro o oceano Pacífico, na costa canadiana, para forçar um aumento de plâncton que absorva mais dióxido de carbono - libertado na atmosfera a um ritmo e em quantidades cada vez maiores.

Em 2010, a BBC entrevistou um militar russo que diz fazer uso destas técnicas há anos para impedir que chova em importantes feriados nacionais. "Usamos uma máquina especial que cospe iodeto de prata, gelo seco ou cimento para as nuvens ou então abrimos uma escotilha [no avião] e um homem atira sementes para as nuvens manualmente", explicou então Alexander Akimenkov, piloto da Força Aérea russa.

De acordo com o artigo, não é só o governo russo que semeia nuvens para não colher tempestades. Há já empresas privadas no país que, por 6 mil dólares à hora, garantem que o casamento de um cliente, ou outro evento privado, é soalheiro até ao fim.

"O RISCO NÃO É SÓ COMEÇAR" Os cientistas avisam agora que os riscos vêm não só desta falta de controlo de como, quem e onde são usadas técnicas de geoengenharia, mas também do simples facto de estarem a ser aplicadas.

Segundo um estudo publicado pela revista científica "Environmental Research Letters" a 8 de Janeiro, os trópicos vão ser afectados por secas graves se a geoengenharia continuar a ser aplicada como penso rápido no combate às alterações climáticas.

"Há muitas questões de governação - quem controla o termóstato da Terra - porque o impacto da geoengenharia não vai ser uniforme em todo o planeta", diz Andrew Charlton-Perez, cientista da Universidade de Reading e membro da equipa de investigação.

Através de modelos recriados em computador, os cientistas confirmaram que a aplicação da técnica de injectar sulfatos em grande escala nas nuvens consegue reduzir o aumento da temperatura, mas que tal poderá provocar, em situações extremas, uma quebra de um terço da pluviosidade na América do Sul, na Ásia e em África. As consequentes secas, dizem os investigadores, afectarão milhares de milhões de pessoas e as já frágeis florestas tropicais, que funcionam como filtros imensos de carbono.

"Os investigadores escolheram um cenário climático grave, portanto não devemos ficar surpreendidos por qualquer técnica de geoengenharia ou para reverter os efeitos [da anterior] tenha impacto sério e desigual", diz Matthew Watson, da Universidade de Bristol e defensor de mais investigação antes de se aplicarem medidas destas. "Continua a ser verdade que a única via garantida [para salvar o planeta] é reduzir os níveis recorde de gases com efeito de estufa que continuamos a injectar na atmosfera. É vital que os cientistas continuem a investigar a geoengenharia, mas nenhum governo sério em relação às alterações climáticas deve olhar para ela como um penso rápido."

O cenário "grave" estudado prevê que, se os níveis de dióxido de carbono quadruplicarem na atmosfera e não houver intervenção, as temperaturas globais vão subir em média 4 graus Celsius, acima dos 2 considerados perigosos pelos governos mundiais. Já se esse aumento da temperatura for combatido pela geoengenharia, será possível desacelerar e até reduzir para níveis nulos o aquecimento global.

Na simulação computorizada, os cientistas injectaram 60 toneladas de dióxido de enxofre por ano na estratosfera, o equivalente a cinco erupções vulcânicas, cada uma medida pela escala da erupção do monte Pinatubo, nas Filipinas, que em 1991 reduziu 0,5 graus a temperatura global nos dois anos seguintes.

Através desta libertação de dióxido de enxofre, similar à dos vulcões quando entram em erupção, os cientistas apuraram que as partículas na estratosfera não só absorvem parte do calor vindo do Sol mas também a energia térmica libertada pela superfície terrestre.

"O aquecimento funciona como estabilizador da parte da atmosfera em que vivemos, reduzindo a ressurgência de ar. Nos trópicos a maior parte da chuva vem da movimentação rápida do ar, portanto [o método de geoengenharia] funciona como redutor de precipitação", explica Charlton-Perez.

Se a hipótese se confirmar, a queda na precipitação nos trópicos pode chegar aos 30%, com impacto adverso e significativo sobre as populações e o ambiente. "Iríamos assistir a mudanças tão bruscas que as pessoas teriam muito pouco tempo para se adaptar", diz o co-autor do estudo. "Mostrámos que uma das principais técnicas da geoengenharia pode causar efeitos secundários não intencionais numa larga faixa do planeta", efeitos até agora ignorados nas investigações, sublinha.

Um outro estudo, divulgado anteontem pelo site Science 2.0, mostra que, em geral, os cidadãos norte-americanos condenam os métodos de geoengenharia para controlar o ambiente. "Foi um resultado surpreendente num padrão muito claro", explica Malcolm Wright, professor da Universidade de Massey e autor do estudo. "Intervenções como pôr espelhos no espaço ou partículas na estratosfera não são bem recebidas. Processos mais naturais como a iluminação de nuvens acolhem menos objecções, mas ao que o público reage melhor é à criação de biochar (carvão vegetal para bloquear o CO 2) ou à captura directa de carbono do ar."

fonte:http://www.ionline.pt/artigos/mundo/possivel-manipular-clima-cia-ja-esta-estudar/pag/-1

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