A longa série de reveses econômicos, geopolíticos e sociais que enfrentam os EUA desde o início deste século, levou a nação americana a um ponto crítico em que seja provável sua desintegração ao "estilo soviético", diz um analista geopolítico influente brasileiro.
Em seu artigo publicado no site "Carta Maior", o professor da Fundação Getúlio Vargas em São Paulo, Antonio Gelis-Filho, disse que apesar dos EUA enfrentar uma ameaça nuclear do Estado islâmico, sua desintegração não será propiciada pelo grupo islâmico.
"O país parece ter chegado a um impasse em seu declínio", disse Gelis-Filho, citando como exemplos os "fracassos geopolíticos" sofridas na Ucrânia, onde a Rússia tem sido capaz de lidar com Washington para defender os seus interesses estratégicos, e no Sudeste da Ásia, onde a China está construindo ilhas artificiais em territórios que estão em disputa com vários aliados dos Estados Unidos, que por sua vez, "lançou várias advertências, que são ignoradas por Pequim como se fosse o zumbido irritante de um mosquito. "
De acordo com o analista de geopolítica, o panorama para Washington, a parte dos reveses internacionais, se agravou por problemas econômicos e sociais dentro do país. "A recuperação econômica prometida nunca chegou e, em vez disso, encolheu a uma taxa anual de 0,7% no primeiro trimestre de 2015", recorda-Gelis Filho.
"Depois de todos esses fracassos, além da desintegração visível do tecido social americano, com tumultos cada vez mais frequentes, brutalidade policial e crescente desigualdade", o professor considera provável o colapso dos EUA ao estilo soviético. O analista deixa claro que essa não é a desintegração iminente. No entanto, ele adverte que o mundo deve estar preparado para esse cenário porque iria ter consequências graves.
Em seu artigo publicado no site "Carta Maior", o professor da Fundação Getúlio Vargas em São Paulo, Antonio Gelis-Filho, disse que apesar dos EUA enfrentar uma ameaça nuclear do Estado islâmico, sua desintegração não será propiciada pelo grupo islâmico.
"O país parece ter chegado a um impasse em seu declínio", disse Gelis-Filho, citando como exemplos os "fracassos geopolíticos" sofridas na Ucrânia, onde a Rússia tem sido capaz de lidar com Washington para defender os seus interesses estratégicos, e no Sudeste da Ásia, onde a China está construindo ilhas artificiais em territórios que estão em disputa com vários aliados dos Estados Unidos, que por sua vez, "lançou várias advertências, que são ignoradas por Pequim como se fosse o zumbido irritante de um mosquito. "
De acordo com o analista de geopolítica, o panorama para Washington, a parte dos reveses internacionais, se agravou por problemas econômicos e sociais dentro do país. "A recuperação econômica prometida nunca chegou e, em vez disso, encolheu a uma taxa anual de 0,7% no primeiro trimestre de 2015", recorda-Gelis Filho.
"Depois de todos esses fracassos, além da desintegração visível do tecido social americano, com tumultos cada vez mais frequentes, brutalidade policial e crescente desigualdade", o professor considera provável o colapso dos EUA ao estilo soviético. O analista deixa claro que essa não é a desintegração iminente. No entanto, ele adverte que o mundo deve estar preparado para esse cenário porque iria ter consequências graves.
Fonte: http://www.ultimosacontecimentos.com.br/ultimas-noticias/quoto-mundo-deve-se-preparar-para-o-colapso-dos-euaquot.html
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