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quarta-feira, 17 de janeiro de 2018

Conexão Cósmica - Uma experiência real !

conexão cósmica
Estou enviando um capitulo de meu livro “Conexão Cósmica”…

Publiquei -o em 1995 e, após esgotar a primeira edição, não dei continuidade, pois na época, as pequenas distribuidoras estavam fechando ou sendo compradas pelas grandes editoras.

No final do ano de 2017, varias coincidências totalmente improváveis, fizeram com que eu o re-escrevesse, anexasse mais um capitulo e o disponibilizasse de novo para venda. Essas “coincidências” estão me fazendo crer que este ano de 2018 vai ser um ano importante para a ufologia, com algumas ocorrências bem impactantes…

As naves e seres na visão de um contatado.

(capitulo do livro “Conexão cósmica”)

Eu já me questionei muito sobre a materialidade desses seres e de suas naves. Não é difícil chegar a uma conclusão, se eles existem ou não. O difícil, é entender um fenômeno, que ocorre em uma dimensão paralela, baseando-se em parâmetros e padrões, desta nossa dimensão.

A primeira ideia que nos vem, sobre fenômenos ou seres de outra dimensão, ou, podemos dizer; invisíveis na nossa dimensão, é que estariam em um plano espiritual e, portanto, sutil e, não físico ou material, como nós.

Este conceito é muito cômodo, pois podemos absorver facilmente, sem nos causar muita estranheza. Que o digam, a maioria de cientistas e estudiosos, que só conseguem raciocinar até onde suas vistas e seus dedos alcançam.

A mim não satisfaz.

Se esses seres são astrais ou sutis, porque motivo usariam botas e capacetes? Um espírito precisaria proteger sua cabeça? Contra o que?

O fato de não os vermos, não quer dizer, que não existam fisicamente, mas, sim, que nossos olhos não alcançam suas frequências.

Um fato que nós notamos é que, na maioria das vezes que “eles” se fazem presentes em nossa casa, minutos antes de percebermos suas manifestações, os cachorros da vizinhança, fazem o maior alarido. Todos nós sabemos, que os cães, tem os sentidos que alcançam uma frequência superior à nossa.

À noite, quando estamos em nossas camas, naquele estágio de sonolência, e “eles” nos visitam, sempre sua chegada, é acompanhada por barulho de passos e de vozes incompreensíveis. “Eles” usam roupas, um tipo de botas e fazem barulho quando andam. Portanto, para mim, são físicos, e suas naves também.

A minha experiência visual e consciente, em um contato, se resume em uns poucos segundos, onde seres de luz que antecedem a abdução se fazem visíveis e, acredito eu, nos fazem passar para o outro plano, onde não temos mais acesso à nossa consciência e não conseguimos mais raciocinar. Este é outro fato que complica a nossa compreensão.

No começo, pelo fato de eu não perceber, no momento que acontecia, o que estava ocorrendo, imaginava que eu ia com meu corpo sutil e o meu físico ficava aqui. Com o tempo, comecei a duvidar, pois houveram várias ocasiões em que me vi deitado em uma mesa tipo cirúrgica, onde me aplicavam algum tipo de injeção, ou coisa parecida. No dia seguinte ao acordar, haviam marcas características em minhas nádegas.

Nunca tive medo dessas situações, pois eu sempre pensei que, se “eles” fossem fazer algum mal, não teriam tanto trabalho assim.

Lembro-me de que, em uma das vezes, eu experienciei uma projeção astral dentro da nave, com meu corpo deitado em uma dessas mesas e eu, ao lado de Harbaj, nome do ser que me acompanhava, observava e recebia explicações do que estavam fazendo. Na época, eles estavam fazendo uma série de desmaterializações parciais para que meu corpo se acostumasse com o processo de idas e vindas.

Trabalhando com a hipótese de conseguirmos passar fisicamente para o outro plano, fica o paradigma do tempo. O tempo linear, é uma característica da matéria, ele começa a existir somente quando a matéria começa a existir. Portanto, onde tem matéria, tem tempo.

E vem a pergunta: Como podemos ir materialmente para outro plano, fazer algumas ações, e voltar no mesmo tempo que fomos? Impossível de responder, com nossa lógica, moldada nos conceitos físicos e tridimensionais que vivemos.

As abduções, são difíceis de serem detectadas, pois os abduzidos, imaginam que nada aconteceu e, se outra pessoa, em estado normal de consciência o estiver olhando, ela não notará nada de anormal. Mas, bastaria esse observador entrar em estado alterado de consciência, para não ver mais a pessoa que estava à sua frente.

Outro fato que observamos é que, durante a abdução, a pessoa é acometida por uma sonolência e, na maioria das vezes, acaba por dormir. Caso ela permaneça acordada, ela fica parecendo que está meio “fora do ar”, ou de sintonia, até que a abdução se consuma. Essa é a razão principal para que a maioria das abduções, aconteçam durante o período de sono do abduzido.

Existem abduções (eu próprio já experienciei), em que somos levados para uma nave, no momento em que estamos dirigindo em uma rodovia, ou mesmo dentro da cidade, e levados instantaneamente para outros locais.

Por tudo isso, eu acredito que nesse outro plano não exista tempo e distância pois somos capazes de, aqui e agora, irmos para uma nave, passarmos por um determinado período de ocorrências, em qualquer local do planeta, e voltarmos, no mesmo instante que saímos. Um contatado, contando essa história a um pesquisador, dificilmente, isso será encarado como um fato real.

Outro conceito discutível, que muitas pessoas têm, é de que a nave, ou o disco voador, fica girando em volta de si mesmo enquanto voa. Vamos fazer uma analogia, para podermos entender um pouco melhor essas visões de naves.

Como podemos concluir, essas naves viajam em outras dimensões, sem tempo e espaço, para poder vencer milhares de anos luz e chegar até aqui. Suas naves e seus ocupantes tem desenvolvimento suficiente para isso.

Imaginemos que nós humanos também fôssemos desenvolvidos, psíquica ou fisicamente, para podermos transitar em outros ambientes, tranquilamente. Vamos pegar, por exemplo, dois ambientes aqui da Terra. O ar e a agua. Nós, com a nossa capacidade física, poderíamos andar e respirar submersos na água. E como isso se daria? Nós entraríamos na agua, levando um campo de ar à nossa volta (o nosso ambiente), para podermos respirar. Um peixe, que estivesse nadando despreocupadamente, e nos visse, provavelmente nos veria como uma bolha de ar redonda, transparente, com alguma coisa que se movimenta dentro e, totalmente desfocada, assim como nós enxergamos dentro da agua.

E vem a pergunta:

Para o peixe, estamos dentro d´água? Sim.

Para nós, estamos na água? Não.

Nós abrimos um campo com o nosso ambiente, dentro do ambiente do peixe e o peixe tirou suas conclusões, segundo a realidade dele.

Assim somos nós e as naves. Quando elas ficam visíveis aos nossos olhos, na verdade elas estão abrindo um campo dentro da nossa dimensão, porém, elas continuam dentro da dimensão delas. É esse campo de energia desfocado que enxergamos, muitas vezes, em forma de luz.

Eu não tenho a intenção nem a pretensão de ser o dono da verdade ou de explicar se tudo isso é possível ou não. É apenas a opinião de um leigo curioso que teve a oportunidade de observar e tirar suas próprias conclusões, pessoalmente.

José Luiz L. Martins é engenheiro civil e empresário.

Autor dos livros: “Conexão cósmica” e “Conspiração cósmica”, onde conta sua preparação, o processo de aproximação, e o contato com seres extraterrestres, e seus planos.

Fonte: http://ovnihoje.com/2018/01/17/conexao-cosmica/

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