Depois de fenômenos semelhantes verificados em junho e agosto, mais um meteoro de alta luminosidade foi registrado em vídeo ao cruzar o céu do Rio Grande do Sul na madrugada deste domingo (27).
O objeto explodiu pouco antes da 1h nas proximidades da fronteira do Estado com o Uruguai, e sua passagem foi registrada pelo Observatório Heller & Jung, localizado no município de Taquara e integrante da Brazilian Meteor Observation Network (Bramon, sigla do inglês para Rede Brasileira de Observação de Meteoros).
— Ainda não possuímos uma explicação para a quantidade de meteoros com elevada magnitude registrados esse ano no Estado. Mas parece que esse número continua aumentando — afirma o diretor-científico da Bramon, Carlos Fernando Jung.
O bólido (nome dado quando o meteoro explode na atmosfera) atingiu magnitude -9.7 — em uma escala em que quanto mais negativo é o número, maior é a luminosidade provocada por fatores como tamanho, velocidade e ângulo de entrada. A partir de -4, o fenômeno já passa a ser considerado uma “bola de fogo”.
Em 6 de junho, um fenômeno semelhante chamou a atenção no Rio Grande do Sul ao ser avistado em pelo menos 38 cidades. Estimativas da Bramon apontam que o objeto pesava pelo menos três toneladas. Na noite seguinte, dia 7, outro meteoro de porte semelhante foi visto em uma rara coincidência. Outro registro desse mesmo porte se repetiu na madrugada de 4 de agosto.
Não foi possível estimar a velocidade ou as medidas do bólido deste domingo. Jung explica que, como são meteoros ainda não identificados ou classificados, não há como associá-los à eventual passagem de um cometa ou asteroide, por exemplo.
— Esses registrados não causaram danos. Mas, obviamente, caso venham a cair em solo podem provocar estragos — sustenta o pesquisador.
O objeto explodiu pouco antes da 1h nas proximidades da fronteira do Estado com o Uruguai, e sua passagem foi registrada pelo Observatório Heller & Jung, localizado no município de Taquara e integrante da Brazilian Meteor Observation Network (Bramon, sigla do inglês para Rede Brasileira de Observação de Meteoros).
— Ainda não possuímos uma explicação para a quantidade de meteoros com elevada magnitude registrados esse ano no Estado. Mas parece que esse número continua aumentando — afirma o diretor-científico da Bramon, Carlos Fernando Jung.
O bólido (nome dado quando o meteoro explode na atmosfera) atingiu magnitude -9.7 — em uma escala em que quanto mais negativo é o número, maior é a luminosidade provocada por fatores como tamanho, velocidade e ângulo de entrada. A partir de -4, o fenômeno já passa a ser considerado uma “bola de fogo”.
Em 6 de junho, um fenômeno semelhante chamou a atenção no Rio Grande do Sul ao ser avistado em pelo menos 38 cidades. Estimativas da Bramon apontam que o objeto pesava pelo menos três toneladas. Na noite seguinte, dia 7, outro meteoro de porte semelhante foi visto em uma rara coincidência. Outro registro desse mesmo porte se repetiu na madrugada de 4 de agosto.
Não foi possível estimar a velocidade ou as medidas do bólido deste domingo. Jung explica que, como são meteoros ainda não identificados ou classificados, não há como associá-los à eventual passagem de um cometa ou asteroide, por exemplo.
— Esses registrados não causaram danos. Mas, obviamente, caso venham a cair em solo podem provocar estragos — sustenta o pesquisador.
Fonte: https://www.ovnihoje.com/2019/10/28/mais-um-meteoro-explode-no-ceu-do-rio-grande-do-sul-brasil/
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