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segunda-feira, 5 de março de 2012

Cofre do fim do mundo já passou das 740 mil amostras


Nessa semana, está agendado para o cofre do fim do mundo receber quase 25 mil amostras de sementes do mundo inteiro, incluindo grãos que crescem nas montanhas mais altas do mundo e uma planta cujo caule vai na bebida equatoriana do “Dia dos Mortos”.

Com essas adições, o cofre, que já tem quatro anos, e era antigamente conhecido como cofre global Svaldbard de sementes, atingiu um número de amostras maior do 740 mil. Em 2010, o número era de 500 mil.

“Nossa diversidade vegetal está constantemente ameaçada, por danos com incêndios, interesses políticos, guerras e tornados, até coisas mais mundanas, como falha de sistemas de refrigeração e cortes de orçamento. Mas essas sementes são o futuro de nossa fonte de alimentos, já que carregam tesouros genéticos como a resistência ao calor, tolerância a pestes e doenças”, afirma Cary Fowler, diretor de uma das entidades responsáveis pelo cofre.

A ideia do cofre é funcionar como um arquivo de sementes do mundo; como exemplo de possíveis acidentes, um incêndio em janeiro destruiu variedades únicas de bananas, batatas doces e outras frutas que estavam sendo duplicadas em um laboratório das Filipinas.

Entre as amostras que para chegar ao cofre, estão:
Grãos das montanhas Pamir, no Tajiquistão, incluindo trigo que cresce em uma grande variedade de altitudes, em verões quentes, e em invernos frios e secos. Diversidade como essa é importante para o desenvolvimento de um trigo resistente a pragas.

Uma variedade de trigo conhecida como Norin-10, que é fonte de genes que tornaram o trigo moderno mais forte, com caules resistentes que suportam mais grãos.

Amarante coletado de uma fazenda familiar do Equador, em 1979. As sementes de amarante eram usadas pelos incas e astecas, e seu caule ainda oferece um pigmento vermelho usado para a “colada morada”, bebida usada no “Dia do Mortos” do Equador.

Várias subespécies de cevada, importadas da Polônia pelos Estados Unidos. Elas deram origem a várias variações modernas, incluindo uma conhecida como “Klages”, popular entre os fabricantes de cerveja.

O cofre, que foi oficialmente aberto em 26 de fevereiro de 2008, está na montanha Platåberget, perto de Slavadbard, um grupo de ilhas ao norte da Noruega.

O gelo ártico oferece um congelamento natural para as sementes, enquanto um resfriamento adicional mantém a temperatura em menos 18 graus Celsius. O cofre tem a capacidade de armazenar 4,5 milhões de amostras – e cada uma contém cerca de 500 sementes, o que gera um total possível de 2,25 bilhões de sementes. [MSN, Foto]




Adeus, aves tropicais: até 900 espécies podem ser extintas em breve

Segundo um novo estudo, até 900 espécies de aves terrestres tropicais que vivem ao redor do mundo poderiam se extinguir até 2100.

A descoberta baseia-se nos efeitos do aumento de 3,5 graus Celsius na temperatura da superfície da Terra. As espécies podem ter dificuldades em se adaptar à perda de habitat e eventos climáticos extremos.

Espécies de montanhas, costas, faixas restritas e espécies incapazes de chegar a altitudes mais elevadas podem ser as mais afetadas.

Dependendo da perda de habitat futura, cada grau de aquecimento da superfície poderia afetar entre 100 a 500 espécies. E o maior problema é que a maioria das espécies no mundo são altamente sedentárias (essas espécies não migram quando encontram um problema climático).

As espécies de montanhas tropicais estão entre as mais vulneráveis. Algumas espécies de aves terão que ser capazes de se adaptar fisiologicamente às mudanças de temperatura e mover-se para grandes altitudes se quiserem sobreviver.

Espécies de florestas mais frias e úmidas poderiam recuar para montanhas e assentamentos humanos em altitudes mais elevadas, e o habitat da floresta seria “empurrado” para montanhas, o que criaria “uma escada rolante à extinção”.

Espécies costeiras também são vulneráveis . A floresta costeira pode ser sensível à salinidade, e pode ser afetada por furacões e tufões, eventos que devem aumentar.

Aves em extensas florestas de várzea com poucas montanhas em lugares como a Amazônia e as bacias do Congo podem ter dificuldade para se mudar, enquanto aves tropicais em habitats abertos, como cerrado, campos e deserto verão seus habitats encolhendo.

Aves tropicais em zonas áridas são consideradas resistentes às condições quentes e secas, mas poderiam sofrer se fontes de água secassem.

O melhor cenário

O estudo analisou como os tangarás, dos quais existem 45 espécies na região neotropical, iriam enfrentar as mudanças climáticas. Os resultados mostraram que tangarás limitados aos habitats de várzea da Amazônia e cerrado no Brasil seriam os mais afetados, pois poderiam perder até 80% de seu habitat, com 20% das espécies do cerrado se extinguindo.

No geral, as aves são um dos grupos de animais menos ameaçados pela mudança climática: ou seja, eles são o melhor cenário possível dessa mudança. Os resultados tendem a ser muito piores para todos os outros grupos de animais.

Sendo assim, os cientistas dizem que precisamos planejar áreas protegidas com altitudes mais elevadas e deixar espaço para espécies ameaçadas de extinção nessas áreas de maior elevação.

É preciso também monitorar o que está acontecendo com as espécies, para que possamos responder de forma adequada quando o verdadeiro problema ocorrer.[BBC]

Fonte: http://hypescience.com/adeus-aves-tropicais-ate-900-especies-podem-ser-extintas-em-breve/

Bola de fogo corta os céus do Reino Unido

Ontem, 4 de março, por grande parte do Reino Unido (Escócia e norte da Inglaterra) a polícia disse que foi inundada por telefonemas, após um grande meteoro ter sido avistado no céu.

Laura Yusuf, de Surrey, disse que viu um mete[oro enquanto dirigia. "Foi uma luz espetacular. Chamas enormes alaranjadas estavam no rastro, à medida ele se queimava".

Outra testemunha, disse? "Olhei para cima e vi estes grandes rastros de luz e pensei que era um avião pegando foto, caindo em Edinburgh. Era enorme; havia vermelho na parte de trás do objeto. Daí [apareceram] estas duas grandes caudas e pedaços azuis bem no final“.

Por algum motivo, os avistamentos de meteoros, principalmente no hemisfério norte, parecem estar se tornado mais e mais comuns.

Veja o vídeo publicado no YouTube:


Fonte do vídeo: TestTransmission1984

Fonte: http://ovnihoje.com/2012/03/bola-de-fogo-corta-os-ceus-do-reino-unido/

domingo, 4 de março de 2012

Dois OVNIs similares aparecem no Brasil em duas cidades diferentes

Dois OVNIs similares aparecem em duas cidades diferentes do Brasil, podendo os eventos terem ocorrido na mesma noite.

O primeiro, apareceu na zona norte da cidade de São Paulo, na noite de 27 de fevereiro passado, permanecendo no céu por aproximadamente 15 minutos.

Veja:

    


Fonte do vídeo: EbensR4Real

Em 28 de fevereiro, na cidade de Governador Valadares, MG, um objeto similar aparece no céu noturno. De acordo com a pessoa que postou o vídeo, este objeto apareceu às 00h40min do dia 28 e ficou até as 02h30min, vindo a desaparecer.

Assista o vídeo:

   

Fonte do vídeo: DJMARCIOGOMES

É possível que ambos os eventos tenham ocorrido na mesma noite, sendo o que ocorreu em São Paulo antes da meia-noite e o de Governador Valadares após, assim relatados em datas consecutivas. Contudo, estamos somente estimando que este tenha sido o caso.

Fonte: http://ovnihoje.com/2012/03/dois-ovnis-similares-aparecem-no-brasil-em-duas-cidades-diferentes/

Lord Martin Rees: A vida extraterrestre avançada pode estar além da compreensão humana

Nosso sistema solar de 4,5 bilhões de anos existe em um universo o qual se estima ter entre 13,5 e 14 bilhões de anos. Os estudiosos acreditam que devem existir civilizações avançadas lá fora, que devam ter existido por 1,8 bilhões de anos.

O Lord Martin Rees, um importante cosmólogo e astrofísico, presidente da Sociedade Real Britânica e astrônomo para a Rainha da Inglaterra, disse acreditar que a existência da vida extraterrestre pode estar além da compreensão humana.

Eles poderiam estar olhando diretamente na nossa cara e nós simplesmente não os reconheceríamos. O problema é que estamos procurando por algo muito similar a nós, presumindo que eles teriam pelo menos algo como a mesma matemática e tecnologia… …Eu suspeito que poderia haver vida extraterrestre lá fora em formas que não poderíamos conceber. Bem como um chimpanzé não poderia compreender a teoria quântica, isso poderia estar lá como aspectos de realidade que estão além da capacidade de nossos cérebros“.

O Lord Rees fez este comentário em janeiro de 2010, durante a primeira conferência da Sociedade Real sobre a possibilidade de vida extraterrestre.

Certamente, com tantos mistérios ainda para serem desvendados em nosso universo, não é de se duvidar que o Lord Rees esteja certo, pelo menos no que diz respeito a algumas raças de extraterrestres.

Fonte: http://ovnihoje.com/2012/03/lord-martin-rees-a-vida-extraterrestre-avancada-pode-estar-alem-da-compreensao-humana/

sábado, 3 de março de 2012

Artigo científico defende como moralmente aceitável a morte de um recém-nascido

Um artigo publicado na última semana de Fevereiro pelo Journal of Medical Ethics defende que deveria ser permitido matar um recém-nascido nos casos em que a legislação também permite o aborto. A polémica segue em crescendo. A autora do texto já recebeu ameaças de morte.

O artigo em causa (clique aqui para a versão html , ou aqui para descarregar uma versão pdf, ambas em inglês), aceite por aquela publicação científica ligada ao British Medical Journal intitula-se “After-birth abortion: why should the baby live?”, que se poderia traduzir como “Aborto pós-parto: por que deve o bebé viver?”. É assinado por Francesca Minerva, formada em Filosofia pela Universidade de Pisa (Itália) com uma dissertação sobre Bioética, que se doutorou há dois anos em Bolonha e é uma investigadora associada da Universidade de Oxford, em Inglaterra. A sua polémica tese é a de que o “aborto pós-nascimento” (matar um recém-nascido”) deve ser permitido em todos aqueles casos em que o aborto também é, incluindo nas situações em que o recém-nascido não é portador de deficiência”.

Esta ideia – entendida pelos leitores mais críticos do artigo como um apelo à legalização do infanticídio – é a conclusão de um debate moral que a autora, em conjunto com outro investigador que co-assina o artigo – Alberto Giubilini –, tentam fazer partindo de três princípios: 1) “o feto e um recém-nascido não têm o mesmo estatuto moral das pessoas”; 2) “é moralmente irrelevante o facto de feto e recém-nascido serem pessoas em potência”; 3) “a adopção nem sempre é no melhor interesse das pessoas”.

Os autores sustentam, assim, que matar um bebé nos primeiros dias não é muito diferente de fazer um aborto, concluindo (ao contrário dos movimentos pró-vida) que desse modo seria moralmente legítimo ou deveria ser aceite que se matasse um recém-nascido, mesmo que este seja saudável, desde que a mãe declare que não pode tomar conta dele.

Face à polémica que se gerou em torno desta leitura, o editor do jornal veio a público defender a publicação do texto, com o argumento de que a função do jornal é a de apresentar argumentos bem sustentados e não a de promover uma ou outra corrente de opinião. Porém, outros cientistas e pares de Francesca Minerva qualificam a tese do artigo como a “defesa desumana da destruição de crianças”.

“Como editor, quero defender a publicação deste artigo”, afirma Julian Savulescu, num texto que pode ser consultado online. “Os argumentos apresentados não são, na maioria, novos e têm sido repetidamente apresentados pela literatura científica por alguns dos mais eminentes filósofos e peritos em bioética do mundo, incluindo Peter Singer, Michael Tooley e John Harris, em defesa do infanticídio, que estes autores denominam como aborto pós-nascimento”, escreve Savulesco.

As reacções viscerais ao artigo incluem ameaças de morte endereçadas à autora, que admitiu que os dias seguintes à publicação e divulgação do artigo foram “os piores” da sua vida. Entre as mensagens que lhe foram enviadas, há quem lhe deseja que “arda no inferno”.

“O que é mais perturbador não são os argumentos deste artigo, nem a sua publicação num jornal sobre ética. O que perturba é a resposta hostil, abusiva e ameaçadora que desencadeou. Mais do que nunca a discussão académica e a liberdade de debate estão sob ameaça de fanáticos que se opõem aos valores de uma sociedade livre”, sublinha o editor.

O artigo afirma que, tal como uma criança por nascer, um recém-nascido ainda não desenvolveu esperanças, objectivos e sonhos e, por essa razão, apesar de constituir um ser humano, não é ainda uma pessoa – ou alguém com o direito moral à vida. Pelo contrário, os pais, os irmãos e a sociedade têm metas e planos que podem ser condicionados pela chegada de uma criança e os seus interesses devem vir primeiro.

Fonte: http://www.publico.pt/Ciências/artigo-cientifico-defende-como-moralmente-aceitavel-a-morte-de-um-recemnascido-1536079

Tremor de magnitude 5,5 attinge zona central do Chile

Um leve tremor de magnitude 5,5 atingiu neste sábado a zona central do Chile, informou o Serviço Geológico dos Estados Unidos (USGS).

O epicentro do tremor, ocorrido às 08h01 locais, foi situado a 46 km ao sul da cidade de Coquimbo (norte). Até o momento, não há informes sobre vítimas ou danos.

Nova série de tornados atinge os EUA e aumenta destruição

Uma segunda onda de tornados varreu o centro dos Estados Unidos nesta sexta-feira, deixando um rastro de destruição no momento em que a população se recupera de outra série de tornados, que matou 13 pessoas no início da semana. Ao menos 17 tornados foram registrados no Alabama, Tennessee e Illinois na tarde desta sexta-feira, totalizando 65 tornados durante a semana.

Um alerta para tornados "particularmente perigosos" está em vigor até às 21h locais (23h de Brasília) para Indiana, Kentucky e Ohio, e até às 18h (19h) para Illinois, Indiana e Missouri. "Esta é uma situação particularmente perigosa", advertiu o serviço meteorológico nacional. "É possível que haja tornados destrutivos, granizo de até 6,4 cm, rajadas de ventos de até 112 km/h e relâmpagos perigosos".

A maioria dos tornados desta sexta-feira ocorreu no condado de Madison, Alabama, onde casas foram destruídas, automóveis, virados, e linhas de energia e árvores, derrubadas. O serviço meteorológico informou que há "gente presa nos escombros com lesões", mas não há registro de óbitos.

Esta última onda de tornados surge quando a população se recupera dos estragos deixados em seis estados por tornados na terça e quarta-feira. A cidade de Harrisburg, em Illinois, foi a mais atingida por um grande tornado que devastou uma ampla área na quarta-feira, deixando seis mortos e mais de 100 feridos. Em 2011, os tornados mataram 545 pessoas nos Estados Unidos, no que foi a temporada mais mortífera destes fenômenos desde 1936.

Sonda Cassini detecta oxigênio em lua de Saturno

A sonda espacial Cassini detectou oxigênio em uma baixa concentração em Dione, uma das luas de Saturno, o que indica que o planeta teria uma tênue atmosfera, embora muito menos densa que a da Terra.

"A sonda Cassini encontrou pela primeira vez íons de oxigênio molecular na gelada lua de Saturno de Dione", anuncia um comunicado emitido nesta sexta-feira pela equipe encarregada da missão.

No entanto, os íons de oxigênio estão muito dispersos - um por cada 11 centímetros cúbicos -, o que faz esta concentração equivalente à da atmosfera da Terra a uma altura de 480 quilômetros.

"Agora sabemos que Dione, da mesma forma que os anéis de Saturno e sua lua Rhea, é uma fonte de moléculas de oxigênio", indicou Robert Tokar, um membro da missão Cassini no Laboratório Nacional de Los Álamos (EUA).

Em sua opinião, esta descoberta confirma que o oxigênio é comum no sistema de luas de Saturno e que pode surgir em processos que não implicam formas de vida.

O oxigênio, elemento básico para a vida na Terra - onde sua concentração na atmosfera chega a cerca de 21% -, poderia se originar nas luas de Saturno devido a fótons solares ou partículas de energia que impactam contra a superfície de água gelada do satélite.

Os cientistas não pensavam que Dione, devido a seu pequeno tamanho, pudesse abrigar uma atmosfera. A nova descoberta faz deste pequeno satélite um objeto de estudo muito mais interessante.

A sonda Cassini, lançada em 1997, é uma missão que conta com a participação da Nasa, da Agência Espacial Europeia (ESA) e da Agência Espacial Italiana, cujo objetivo é estudar as mudanças climáticas em Saturno e em suas luas.

Fonte: http://noticias.terra.com.br/ciencia/noticias/0,,OI5644734-EI301,00-Sonda+Cassini+detecta+oxigenio+em+lua+de+Saturno.html

Estudo sugere que Terra se formou de um “mix” de meteoritos

Um novo estudo afirma que os famosos blocos de construção da Terra, que formaram tudo que existe, são mais ecléticos do que se pensava. Isso sugere que o nosso planeta pode ter se formado a partir de colisões de muitos tipos diferentes de meteoritos.

Nosso planeta provavelmente se formou em torno de 4,5 bilhões de anos atrás, a partir de um disco de poeira que sobrou do material que construiu o nosso sol.

Estes grãos de poeira se agruparam lentamente, desenhados pela gravidade, até formarem embriões planetários.
Eventualmente, massa suficiente se uniu para formar o planeta Terra.

Os cientistas pensavam que a maioria dos corpos que se fundiu para fazer a Terra se formou a partir de uma zona estreita no espaço e eram semelhantes um ao outro, pertencentes a uma subclasse de meteoritos chamados condritos enstatite.

Essa ideia foi baseada em medições de numerosas semelhanças entre os diferentes tipos de átomos (chamados isótopos) de elementos como o níquel, oxigênio e cromo na Terra e em condritos enstatite.

Mas um novo estudo da assinatura isotópica do silício que veio de amostras de rochas terrestres e meteoritos sugere que a Terra é feita de um mix mais diversificado de meteoritos.

Geoquímicos franceses analisaram os isótopos de silício em amostras de rochas terrestres coletadas de diversos tipos de rochas do manto, além de amostras de rochas lunares.

Eles compararam as amostrar a de meteoritos condritos, particularmente do tipo enstatite e outro tipo chamado acondritos enstatite.

Usando modelos de computador da formação da Terra, os pesquisadores calcularam que uma mistura de três tipos de ingredientes de meteoritos poderiam ter produzido a combinação certa de isótopos de oxigênio, níquel e cromo previamente medidos em amostras da Terra.

Os resultados sugerem que uma mistura de condritos, em vez de apenas condritos enstatite, provavelmente se combinou para criar a Terra.

O fato de que as composições isotópicas de silício medidas foram semelhantes tanto na Terra quanto nas amostras de rochas lunares sugere que o material que formou a lua deve ter se misturado com o manto da Terra de modo que ambos os corpos mantiveram a mesma assinatura.

A teoria da formação da lua é que ela é resultado de um asteroide gigante que atingiu a Terra não muito tempo após o nascimento do nosso próprio planeta. Mas os detalhes precisos do processo ainda não são bem compreendidos.[Space]

Fonte: http://hypescience.com/estudo-sugere-que-terra-se-formou-de-um-mix-de-meteoritos/

Durante gravação do programa “Enigma” no Paraguai, OVNI é fotografado


Veja este segmento de vídeo do programa de TV Enigmas, de Ricardo González no Paraguai (2006/2007), onde um OVNI foi fotografado acidentalmente durante a gravação de um dos episódios do programa.

Veja o vídeo:
   

Fonte do vídeo: legadocosmico

Fonte: http://ovnihoje.com/2012/03/durante-gravacao-do-programa-enigma-no-paraguai-ovni-e-fotografado/

sexta-feira, 2 de março de 2012

Acidez dos oceanos aumenta a um ritmo sem precedentes desde há 300 milhões de anos

As emissões de dióxido de carbono estão a elevar a acidez dos mares e oceanos a um ritmo sem precedentes desde há 300 milhões de anos, que, a manter-se, impedirá a vida marinha em poucas décadas, revela um estudo.

A investigação, que a revista científica Science publica na sexta-feira, refere que a química marinha sofreu “profundas alterações” nos últimos 300 milhões de anos, embora nenhuma “tão rápida, grande e global” como a de hoje.

A acidez marinha produz-se à medida que o dióxido de carbono emitido pela actividade humana - originada fundamentalmente pela queima de combustíveis fósseis - é absorvido pelos mares e oceanos.

Um terço das emissões vai directamente para os oceanos e mares, que se tornam progressivamente tanto mais ácidos quanto mais frias são as suas águas.

A acidez, que prejudica muitas formas de vida marinha, interfere, sobretudo, com o desenvolvimento das espécies com carapaça ou esqueleto de carbonato cálcico, como corais e moluscos.

Uma equipa de cientistas dos Estados Unidos, Reino Unido, Espanha, Alemanha e Holanda examinou, para a investigação, centenas de estudos paleoceanográficos, incluindo de fósseis de sedimentos marinhos.

Em declarações à agência Efe, Carles Pelejero, investigador do Instituto de Ciências do Mar espanhol, advertiu que a acidez dos oceanos já está a afectar algumas espécies de fitoplâncton próprias de altas latitudes, que são a base principal da dieta dos salmões e das baleias.

De acordo com o investigador, “as águas de altas latitudes, como as do Oceano Glacial Árctico e Antárctico, que são muito frias e, por isso, muito ácidas e ricas em dióxido de carbono, atingirão, numa ou duas décadas, condições químicas que impedirão que os organismos com carapaça sobrevivam”.

Actualmente, a zona mais afectada, segundo Carles Pelejero, é a costa oeste do Pacífico, onde os criadores de ostras observaram que a fertilidade e o crescimento dos moluscos estão cada vez piores.
 

Magnata russo deseja implantar cérebros humanos em robôs

Dmitry Itskov, magnata russo da área de tecnologia, apresentou recentemente um projeto que mais se parece com um daqueles livros de ficção científica: batizado de “Avatar”, a ideia é desenvolver robôs capazes de hospedar cérebros humanos e manter sua consciência ativa para sempre.

Lançado há um ano, o projeto emprega 30 pesquisadores, que Itskov financia com o dinheiro do próprio bolso. Depois da recente apresentação realizada em Moscou, o magnata espera atrair cientistas de todo o mundo que desejem colaborar com as pesquisas.

De acordo com Itskov, “este projeto estará indicando o caminho para a imortalidade”, e ele acredita que “esta é uma nova estratégia para o futuro, para a humanidade”.

Projetos semelhantes

A DARPA, agência norte-americana que trabalha com projetos de pesquisa avançada de defesa, já havia surpreendido ao apresentar um sistema, também batizado de “Avatar”, que utilizará robôs bípedes e semiautônomos para substituir soldados nos campos de batalha. Entretanto, os planos de Itskov, que precedem as pesquisas norte-americanas, parecem ir mais além.

O projeto é ambicioso e está dividido em fases:

Primeira fase: deve ocorrer dentro de poucos anos e prevê o desenvolvimento de robôs capazes de ser operados pela mente humana. Essa tecnologia já se encontra em desenvolvimento, e um estudo realizado em pacientes humanos do hospital John Hopkins já está utilizando implantes cerebrais para controlar membros artificiais, por exemplo.

Segunda Fase: deve ocorrer dentro de 10 anos e prevê o transplante da mente humana para uma mente robótica. Após essa etapa, seria realizada uma espécie de “upload” de informações, que transferiria o conteúdo do cérebro humano a um cérebro robótico novinho em folha.

Última fase: deve ocorrer dentro de 30 anos e prevê o desenvolvimento de corpos holográficos, que seriam capazes de hospedar a consciência humana.

Até o momento, não existe nenhuma tecnologia que permita a criação de consciências humanas holográficas, nem podemos afirmar que algum dia será possível criá-las. Mas, como o próprio Itskov afirmou, “se você empregar toda a sua energia em algo, poderá fazer com que se torne realidade”. Será?

Fonte: http://www.tecmundo.com.br/mega-curioso/20085-magnata-russo-deseja-implantar-cerebros-humanos-em-robos.htm

Anti-matéria: novo mistério intriga cientistas

Embora surjam cada vez mais dados sobre como a anti-matéria existe e se manifesta no ambiente, ainda não ficou claro para os físicos o seguinte: se a anti-matéria existe na mesma proporção que a matéria propriamente dita, por que a matéria é que predomina no universo?

Cientistas americanos parecem estar mais próximos da resposta.

Os pesquisadores executaram um experimento feito no Fermilab (segundo maior acelerador de partículas do mundo, localizado em Chicago, nos EUA), como parte do projeto “Detector de Colisões do Fermilab” (CDF, na sigla em inglês). Na ocasião, os cientistas verificaram que o decaimento (divisão em porções menores) em partículas de matéria ocorre de maneira diferente da anti-matéria.

De acordo com a teoria mais recente, a matéria predomina no universo sobre a anti-matéria justamente devido a uma diferença no decaimento que vem desde o Big Bang. De acordo com o chamado Modelo Padrão, que descreve as propriedades de todas as partículas subatômicas, foi possível fazer uma estimativa de como o decaimento de cada uma deveria transcorrer.

Para o experimento em questão, foram observadas as partículas D-meson, que podem decair em kaons e pions. Há até pouco tempo, os cientistas consideravam que a diferença no índice deste decaimento, entre matéria e anti-matéria, era praticamente nula (menos de 0,1%), ou seja: a matéria e a anti-matéria deveriam ter se comportado mais ou menos da mesma forma desde o Big Bang.

Nos testes mais recentes, no entanto, os aceleradores de partículas apuraram que esta diferença é maior do que se imaginava (o Fermilab chegou ao valor de 0,62%, e o famoso LHC registrou 0,8%), o que indica um novo conceito.

Aparentemente, as partículas subatômicas da matéria e da anti-matéria tenderam naturalmente, desde os primórdios, a se comportar de maneiras distintas. Isso explicaria a diferença no papel de cada uma na física do universo. [BBC]

Fonte: http://hypescience.com/anti-materia-novo-misterio-intriga-cientistas/

quinta-feira, 1 de março de 2012

Tornados deixam rasto de destruição e matam 11 pessoas nos EUA


Pelo menos 11 pessoas morreram, nos EUA, depois da passagem de vários tornados

Pelo menos 20 tornados foram registados nos estado do Missouri, Illinois, Kentucky, Indiana e Tennessee


Milhares de casas foram destruídas e os prejuízos estimam-se na casa dos milhões de euros


O estado do Illinois foi um dos mais afetados


Neste estado, seis pessoas morreram quando uma casa foi levantada pelo tornado e lhes caiu em cima


No Missouri morreram três pessoas e mais duas no Tennessee


O governador do Illinois declarou o estado de calamidade no sul do estado


Em 2011, 550 pessoas morreram, nos EUA, vítimas de tornados


As autoridades temem que o numero recorde de mortes se repita este ano


As autoridades temem que o numero recorde de mortes se repita este ano


O tornado mais destruidor desta quarta-feira esteve um ponto abaixo do nível mais forte

A velocidade do vento terá chegado a cerca de 320 quilómetros por hora

Astrônomos descobrem nova técnica para detectar vida no Universo


Astrônomos encontraram evidências de vida no planeta Terra ao observar a Lua com o Very Large Telescope, utilizando uma técnica inovadora

Astrônomos encontraram evidências de vida no planeta Terra ao observar a Lua com o Very Large Telescope (VLT), do Observatório Europeu do Sul (ESO, na sigla em inglês). A informação não é nova e parece óbvia, mas a técnica utilizada por uma equipe internacional para detectar a vida terrestre pode levar a descobertas de vida em outros locais do Universo. O trabalho será publicado amanhã na revista Nature.

"Usamos uma técnica chamada observação da luz cinérea para observar a Terra como se esta fosse um exoplaneta", diz Michael Sterzik, autor principal do artigo científico que descreve estes resultados. "O Sol ilumina a Terra e essa radiação é refletida para a superfície da Lua. A superfície lunar atua como um espelho gigante e reflete a radiação terrestre de volta à Terra - é essa radiação que observamos com o VLT."

Os astrônomos analisaram a fraca luz cinérea procurando indicadores, tais como algumas combinações de gases existentes na atmosfera terrestre, que são marcadores de vida orgânica. Este método estabelece a Terra como um marco na futura procura de vida em outros planetas.

As impressões digitais da vida, ou assinaturas biológicas, são difíceis de encontrar por métodos convencionais, mas a equipe foi pioneira de uma nova metodologia, que é bastante sensível. Em vez de procurar apenas quão brilhante é a radiação refletida em diferentes cores, observa-se também a polarização da radiação. Ao aplicar esta técnica à luz cinérea observada com o VLT, as assinaturas biológicas na radiação refletida da Terra aparecem sem margem para dúvidas.

O pesquisador Stefano Bagnulo explica as vantagens. "A radiação emitida por um exoplaneta distante é muito fraca em relação ao brilho da sua estrela hospedeira, por isso é muito difícil de analisar - é um pouco como estudar um grão de poeira que se encontre ao lado de uma lâmpada muito brilhante. Mas a radiação refletida pelo planeta é polarizada enquanto que a radiação emitida pela estrela hospedeira não é. Por isso, as técnicas de polarimetria ajudam-nos a isolar a fraca radiação refletida de um exoplaneta."

A equipe estudou tanto a cor como o grau de ionização da radiação emitida pela Terra após a sua reflexão pela Lua, tal como se a luz viesse de um exoplaneta. Por meio dos resultados, conseguiu deduzir que a atmosfera terrestre é parcialmente nublada, que parte da superfície se encontra coberta por oceanos e - mais importante ainda - que existe vegetação. A equipe conseguiu inclusive detectar variações na cobertura de nuvens e na quantidade de vegetação em épocas diferentes, correspondentes às diferentes partes da Terra que refletiam radiação na direção da Lua.

"Encontrar vida fora do Sistema Solar depende de duas coisas: se essa vida existe efetivamente e se temos capacidade técnica para detectá-la", acrescenta o também autor Enric Palle. "Este trabalho dá um passo importante na direção de atingirmos tal capacidade".

Segundo os cientistas do ESO, a nova geração de telescópios, tais como o E-ELT (o European Extremely Large Telescope), pode nos trazer a notícia extraordinária de que a Terra não é o único planeta portador de vida na imensidão do espaço.

Fonte: http://noticias.terra.com.br/ciencia/noticias/0,,OI5639629-EI301,00-Astronomos+descobrem+nova+tecnica+para+detectar+vida+no+Universo.html

quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

Asteroide de 130 metros pode atingir a Terra

Descoberto no ano passado, o asteroide pode chegar ao nosso planeta em 28 anos e está assustando cientistas.


No ano passado, astrônomos descobriram que o asteroide 2011 AG5 estava com a rota traçada em direção à Terra. Existem pequenas chances (mas existem) de ele atingir o nosso planeta em fevereiro de 2040, mas ainda não se sabe exatamente em que local ele cairia. Dizem que as chances são remotas, mas segundo o ABC News, o problema é que os cientistas só observaram metade da rota até agora – o que amplia a margem de erro dos cálculos.

De acordo com o programa de identificação de objetos próximos à Terra, da NASA, as chances de ocorrer o impacto são de 1 em 625. O asteroide, que possui 137 metros, poderá ser observado com maior clareza no ano que vem, e também em 2016. Somente com essas observações é que serão realizados cálculos mais precisos sobre as chances de um desastre.

Fonte: http://www.tecmundo.com.br/astronomia/20009-asteroide-de-130-metros-pode-atingir-a-terra-em-2040.htm

Raios ascendentes são registrados pela primeira vez no Brasil

Pesquisadores do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais, INPE, conseguiram registrar pela primeira vez no Brasil um tipo bastante raro de relâmpago, que parte da superfície em direção às nuvens. O evento é bastante difícil de ser observado e poucos países têm imagens semelhantes.

O registro foi feito com ajuda de câmeras especiais de alta velocidade, capazes de gravar imagens a 4 mil frames por segundo. Nessa velocidade, eventos ultrarrápidos como raios ou explosões podem ser observados com grande riqueza de detalhes, permitindo aos pesquisadores acompanhar toda a dinâmica envolvida no processo.

Durante uma das sessões de observação quatro raios desse tipo foram detectados partindo de uma das torres localizadas sobre o Pico do Jaraguá, na cidade de São Paulo. Os quatro eventos ocorreram em apenas 20 minutos, o que chamou a atenção dos cientistas por ser considerado um número muito alto para um intervalo de tempo tão pequeno.

Para se ter uma noção comparativa, o topo do Empire State Building, o edifício mais alto de Nova York, se localiza a 440 metros de altura. Ali, ocorrem em média 26 raios ascendentes por ano.

Tipo Raro

Cerca de 99% dos raios é do tipo nuvem-solo, ou seja, raios que se originam nas nuvens e chegam ao chão. Apenas 1% dos raios é ascendente, que parte de algo na superfície. Esses percentuais apenas se alteram em locais específicos, como construções muito altas, onde o número de raios ascendentes pode superar os raios nuvem-solo.

Segundo o pesquisador Marcelo Saba, ligado ao Grupo de Eletricidade Atmosférica, ELAT, e um dos autores do estudo, os raios ascendentes são em geral artificiais, no sentido de responder às alterações ambientais produzidas pela atividade humana. Eles se originam devido a construções elevadas, como torres de telecomunicação ou para-raios de edifícios altos.

Os pesquisadores afirmam que o estudo desse tipo de raio poderá ajudar a estimar qual a frequência e quais as condições necessárias para que ocorra. A pesquisa também poderá aprimorar os sistemas de detecção de descargas atmosféricas que monitoram a incidência de raios no Brasil.

Em alguns países, como o Japão, os raios ascendentes têm trazido grandes prejuízos quando atingem turbinas de geração eólica. Como esse tipo de geração de energia tem grandes chances de expansão no Brasil, torna-se relevante intensificar os estudos uma vez que nosso país apresenta a maior incidência de raios do mundo.

Poucos países possuem imagens deste fenômeno, entre eles os Estados Unidos, o Canadá, o Japão e a Áustria. Ainda assim, há pouco conhecimento sobre a física e as características dos raios ascendentes, o que torna este registro ainda mais importante para as pesquisas.

Fonte: http://www.apolo11.com/spacenews.php?titulo=Raios_ascendentes_sao_registrados_pela_primeira_vez_no_Brasil&posic=dat_20120229-103942.inc

Israel não avisará EUA antes de ataque ao Irã

Autoridades israelenses dizem que não vai avisar os EUA se decidir lançar um ataque preventivo contra as instalações nucleares iranianas, segundo um oficial de inteligência dos EUA familiarizada com as discussões. O pronunciamento, feito em uma série de particulares, de nível superior conversas, dá um tom tenso antes das reuniões nos próximos dias na Casa Branca e do Capitólio.

Autoridades israelenses disseram que, se eventualmente decidir uma greve é necessário, eles iriam manter os americanos no escuro para diminuir a probabilidade de que os EUA iriam ser responsabilizada por não ter impedido o ataque em potencial de Israel. Os EUA tem vindo a trabalhar com os israelenses durante meses para convencê-los de que um ataque seria apenas um revés temporário para o programa nuclear iraniano.


O Primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu eo ministro da Defesa Ehud Barak entregou a mensagem a uma série de visitas de alto nível dos EUA para o país, incluindo o presidente do Joint Chiefs of Staff, a Casa Branca, conselheiro de segurança nacional e do diretor de inteligência nacional, e Os legisladores norte-americanos de topo, todos tentamção para fechar a lacuna de confiança entre Israel e os EUA sobre como lidar com as ambições nucleares iranianas.

Netanyahu entregou a mesma mensagem para todos os americanos que viajaram a Israel para conversas, o funcionário dos EUA disse. O funcionário falou sob condição de anonimato para discutir sensíveis negociações estratégicas.

A Casa Branca não respondeu aos pedidos de comentário, eo Pentágono eo Gabinete do Diretor de Inteligência Nacional se recusou a comentar, assim como a Embaixada de Israel.Irã afirma que seu programa nuclear é para fins pacíficos, mas a Agência Internacional de Energia Atômica levantou alarmes que seu programa de enriquecimento de urânio pode ser um precursor para a construção de armas nucleares.

Os EUA disse que não sabe se o governo decidiu armar o seu material nuclear e colocá-la em um míssil ou um dispositivo de entrega aos outros. O aviso segredo é provável que se preocupar autoridades norte-americanas e começar as reuniões de alto nível com Israel e os EUA distantes sobre como lidar com o Irã.

Fonte: http://arquivo21.com/israel%20nao%20avirsara%20a%20eua.html

Possibilidades de impacto do Asteróide 2012 DA14 em 15 de Fevereiro de 2013 com a Terra

Uma nota no site hainanwel.com informa que há poucos dias especialistas da NASA anunciaram que o Asteróide 2012 DA14 passará à uma distância muito próxima da Terra, 27.000 quilômetros.

Este asteróide teria aproximadamente 100 metros de diâmetro, e caso atingisse a Terra, poderia liberar a energia equivalente à de uma bomba de hidrogênio.

Em novembro de 2011 o Asteróide 2005 YU55 passou ‘raspando’ pela Terra à uma distância de 325.000 quilômetros, ou seja, mais de 10 vezes a distância que o Asteróide DA14 passará em fevereiro do ano que vem, fazendo com que alguns cientistas não descartem a possibilidade de colisão com a Terra, pois 27.ooo quilômetros de distância pode estar dentro da margem de erro dos cálculos astronômicos… pelo menos é isso que o site de origem da nota alega.

Veja a tabela de cálculos de distâncias orbitais publicada pela NASA abaixo:


OVNI sobre Uberlândia MG

Weslem Andrade, capturou um objeto anômalo à grande altitude sobre a cidade de Uberlândia, estado de Minas Gerais – Brasil.

Escreveu em seu artigo:

“No último dia 18 filmei um OVNI sobre Uberlândia MG, durante o dia. O OVNI pode ser apenas um balão, pois não fez nenhum movimento que parecesse controlado por inteligência. Ele estava muito alto e tive a impressão que adentrou nuvens. Logo que perdi o objeto de vista, surgiram 3 aviões liberando o possível chemtrails, ou seria apena contrails?"

Fonte: http://ovnihoje.com/2012/02/ovni-sobre-uberlandia-mg/

terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

Um asteróide de grande dimensão passará junto da Terra em fevereiro de 2013


Um asteróide com diâmetro de 40 a 90 metros poderá passar junto da Terra em fevereiro do próximo ano. Trata-se do corpo celeste denominado de 2012 D-A14, descoberto a 23 de fevereiro pelos astrônomos do observatório La Sagra, na província espanhola de Granada .

O exame da trajetória do voo indica que o asteróide seguirá o seu caminho à distância de 27 mil km da Terra, no dia 15 de fevereiro de 2013, pelas 23h25, hora de Moscou, ou seja, passará abaixo da órbita que se utiliza por satélites geo-estacionários. No entanto, cientistas afastam hipótese de eventual colisão do asteróide com a superfície terrestre.

Fonte: http://portuguese.ruvr.ru/2012_02_27/67017944/

Cientistas temem que extinção das sardinhas no Pacífico esteja próxima

Queda da população dos peixes é drástica na costa da América do Norte.
Estudo sobre a redução foi divulgado na publicação científica 'PNAS'.

As sardinhas que vivem nas águas do Oceano Pacífico próximas à América do Norte correm grande risco de extinção, alertam cientistas em artigo na revista da Academia Americana de Ciências (PNAS).

Os pesquisadores não sabem explicar o que causou a redução drástica na população dos peixes na região, mas sugerem que condições climaticas desfavoráveis e práticas pesqueiras podem ter provocado a queda.

A recuperação da população de sardinhas vai depender de um clima ameno, que favorece o desenvolvimento desses peixes, da ausência de competição com outras espécies marinhas como as cavalas, e da adoção de estratégias de pesca diferentes no local.

Os especialistas temem que o colapso das sardinhas nas águas do norte do Pacífico tenha ligação com o desaparecimento dos peixes das costas japonesa e chilena. Desde 2006, os cientistas notam uma redução na biomassa das sardinhas no oceano.

Fonte: http://g1.globo.com/natureza/noticia/2012/02/cientistas-temem-que-extincao-das-sardinhas-no-pacifico-esta-proxima.html

Japoneses divulgam análise de grãos colhidos no asteroide Itokawa


Cientistas japoneses analisaram cinco grãos de poeira coletados no asteroide Itokawa durante uma missão da agência espacial japonesa (Jaxa) que retornou à Terra em junho de 2010. O grupo encontrou indícios do impacto de partículas minúsculas, que deixaram marcas na superfície dos grãos.

Os pesquisadores verificaram o tamanho, o formato, a mineralogia e a geoquímica dos cinco grãos. Um dos objetivos era saber como um ambiente de baixa gravidade afeta a superfície dos asteroides que habitam o Sistema Solar.

A análise revelou que o asteroide sofreu inúmeros bombardeios de partículas com, no máximo, 1 micrômetro de tamanho -- um metro dividido em um milhão de partes. O impacto gerou crateras minúsculas e a aderência de partículas à superfície dos grãos. Ao todo, os pesquisadores estudaram 914 dessas irregularidades no material coletado no asteroide.

A missão japonesa Hayabusa, que estudou de perto o asteroide Itokawa durante 24 meses, retornou à Terra em junho de 2010, após passar sete anos no espaço.

Fonte: http://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2012/02/japoneses-divulgam-analise-de-graos-colhidos-no-asteroide-itokawa.html

Segredos de majestosa nebulosa...


A imagem mais detalhada até agora da conhecida nebulosa Carina foi tirada por um telescópio europeu, revelando características incríveis.

A paisagem cósmica de gás, poeira e estrelas jovens da nebulosa está localizada a 7.500 anos-luz da Terra.

A dinâmica de formação de estrelas da nebulosa dá aos astrônomos um importante campo para o estudo do desenvolvimento das estrelas massivas.

A nebulosa Carina foi a peça central de muitas fotos incríveis do espaço no passado, mas a maioria delas foi tirada com alcances muito pequenos do espectro de luz.

Dessa vez, ao usar capacidades infravermelhas do telescópio, a equipe conseguiu revelar alguns dos segredos da nebulosa.

Essa nebulosa contém algumas das mais brilhantes e massivas estrelas. Uma dessas gigantes é a Eta Carinae, que além de misteriosa, é muito instável. Ela era a segunda estrela mais brilhante no céu por muitos anos, no século 19, e os astrônomos acreditam que ela irá se destruir em uma violenta supernova em um curto período de tempo.

O grupo de estrelas brilhantes no centro da figura é um agrupamento chamado de Trumpler 14. Nos últimos milhões de anos, essa região do espaço formou muitas estrelas individuais e agrupamentos.

O Trumpler 14 pode ser facilmente visualizado em imagens comuns, mas nessa, com infravermelho, muitas estrelas mais fracas podem ser detectadas. No lado esquerdo da imagem, uma pequena concentração de estrelas amarelas pode ser vista. Esse grupo, que não pode ser visto sem infravermelho, foi encontrado agora pela primeira vez.

O novo panorama da Carina foi montado com centenas de imagens individuais, criando um intrigante mosaico da nebulosa. Aproveite! [Space]

Fonte: http://hypescience.com/segredos-de-majestosa-nebulosa-sao-revelados-em-nova-foto/

Nova descoberta abre caminhos para o bóson de Higgs


Os físicos do Fermilab, em Chicago, melhoraram a medição de uma partícula subatômica chamada bóson W. Seu resultado não vai apenas ajudar os físicos a compreender melhor as partículas exóticas, mas também restringirá o leque de energias possíveis do impressionante bóson de Higgs, apelidado de “partícula de Deus”.
Para obter o novo e melhorado valor da massa do bóson W, físicos analisaram dados de centenas de trilhões de colisões de partículas no interior do Tevatron, um acelerador de partículas do Fermilab. O Tevatron já não joga ping-pong com partículas – encerrou seus trabalhos no ano passado -, mas este tesouro de dados foi recolhido nos quatro anos antes de sua aposentadoria.

O bóson W tem uma energia (também equivalente à massa) de 80.387 bilhões de elétron-volts ou giga-elétron-volts (GeV), mais ou menos 19 milhões de elétron-volts. Com objetivos de comparação, um próton tem uma massa de cerca de 0,938 GeV. O novo nível de segurança reduz os limites superiores da massa do Higgs de 161 GeV para 145 GeV.

O porta-voz Rob Roser explicou como sua equipe traduziu as colisões de partículas em números concretos.

“No nosso mundo, prótons e antiprótons colidem, o que significa que estamos colidindo três quarks dentro dos prótons com três anti-quarks [dentro dos antiprótons], e, às vezes, isso cria um bóson W”, diz Roser. Quarks são os blocos de prótons e anti-quarks são seus equivalentes de antimatéria.

No entanto, quando os três quarks se chocam com os três anti-quarks, apenas duas das partículas – as da frente, por assim dizer – batem juntas, e por isso os cientistas não sabem inteiramente como a energia foi distribuída na colisão. Para contornar este problema, Roser diz que ele e seus colegas analisaram, em média, os resultados de trilhões bombordeios de prótons e antiprótons, e escolheram os melhores eventos de produção bóson W. Eles, então, compararam esses eventos com um modelo de simulador para computador do que a massa W poderia ser. “Então, vemos qual combina melhor”.

Roser diz que a massa do bóson W é um número importante no modelo padrão – o corpo de leis que descreve a dinâmica entre as partículas subatômicas. “Ele é usado em todos os lugares em termos de cálculos”, aponta Roser. Quando os físicos tentam compreender a natureza da supersimetria, provar a existência de uma partícula chamada bóson Z, ou calcular interações entre partículas, a Comissão apela à massa de W.

A supersimetria sugere que, em adição a todas as partículas conhecidas, as partículas de parceiros supersimétricos existem. Chamado “sparticles”, estes diferem de seus parceiros “normais” por meia unidade de spin, uma das características fundamentais das partículas elementares.

Também conhecida como a “partícula de Deus”, o bóson de Higgs deve gerar um campo que permeia o espaço e impregna toda a matéria no universo com a massa. Os físicos possuem uma pista quente sobre ele no Laboratório CERN, na Suíça, mas a partícula ainda não foi positivamente identificada. [LiveScience]

Fonte: http://hypescience.com/nova-descoberta-abre-caminhos-para-o-boson-de-higgs/

Misteriosas explosões na Sibéria - Alerta ponto de rápida inversão dos Polos

Um relatório inquietante preparado por Viktor Seleznyov, diretor do Instituto Geofísico no ramo siberiana da Academia Russa de Ciências (SB RAS), sobre o terramoto de magnitude 6,8 que atingiu a República Tyva no leste da Rússia, Sibéria hoje cedo adverte que a atividade mais sísmica deve de se esperar nas próximas semanas e que este evento é parte de um corpo crescente de evidências que apontam para uma "rápida" mudança em nossa pólos magnéticos da Terra.

O Diretor Seleznyov, e outros cientistas SB RAS, têm sido cada vez mais preocupado com a quinzena passada sobre a região após o 09 de fevereiro e 12 de Fevereiro "explosões misteriosas" na região de Kemerovo lembra do 30 de junho evento de Tunguska 1908 que continua a ser a maior explosão de sua tipo nos tempos modernos que há mais de um século ainda não foi totalmente explicado.

O "vínculo comum" entre essas explosões misteriosas e crescentes eventos sísmicos na Sibéria, este relatório diz, é devido à mudança rápida do Pólo nossa Terra Norte magnético que dobrou nos últimos 50 anos, e na década de 1990 "pegou velocidade na um grande caminho ", trancando norte-noroeste no Oceano Ártico em mais de 55 quilômetros por ano.
Para o efeito mais imediato sobre a nossa Terra, devido a esta "anomalia pólo magnético," este relatório continua, tem sido a "perturbação estranha" da corrente de jato sobre o Hemisfério Norte que no lado norte-americano produziu o inverno mais seco e mais quente registrada na história, mas do lado europeu causou recorde de frio e neve que já custou mais de 650 vidas.


Embora as notas Diretor Seleznyov neste relatório que a evidência para uma "escala total" inversão geomagnética das posições do sul ao norte magnético e magnético ainda estão sendo debatidas, a nossa Terra é, "sem dúvida", actualmente a atravessar uma geomagnético Laschamp-Type " evento ", conhecida como uma excursão geomagnética.

A excursão geomagnética, como uma inversão geomagnética, é uma mudança significativa no campo magnético da Terra. Ao contrário de reversões no entanto, uma excursão não altera permanentemente a orientação em larga escala do campo, mas representa uma diminuição dramática, normalmente de curta duração na intensidade do campo, com uma variação na orientação pólo de até 45 graus em relação à posição anterior.

O Laschamp Geomagnetic "Evento", observou neste relatório é interessante em vários níveis, devido à sua tendo ocorrido entre 7,000-17,000 anos caindo dentro do prazo de trabalho:. 1) O congelamento do flash da Sibéria onde ainda hoje mamutes ainda são descoberto em bom estado perto, e 2). A 11 de agosto 3114 aC data de início do calendário maia prevê que, aparentemente, o ano de 2012 será, de fato, experimentar um outro tal evento cataclísmico.

Importante notar é que no nosso 07 de janeiro de 2011 relatório "Shift Pólo Responsabilizado For Disaster Aérea Russa, o encerramento do EUA aeroporto" que havia declarado as preocupações crescentes da Rússia, UE e autoridades norte-americanas devido ao rápido deslocamento dos pólos magnéticos da nossa terra que tinham levou o Kremlin a pedir um adicional de 5.000 abrigos de sobrevivência construídas em Moscou sozinho, e os europeus a construir o que é chamado de "Seed Vault Doomsday".

O mais curioso notar em todos esses eventos, especialmente depois de 2011 experimentado um custo recorde de 265.000 milhões dólares americanos em desastres naturais (um recorde estabelecido no ano anterior, de 2010, que custou 218.000 milhões dólares), são de que as nações ocidentais, principalmente Estados Unidos Estados, continua a convencer suas populações em complacência em relação aos eventos que ocorrem agora sem precedentes, e mostrando toda a probabilidade a piorar.

Para como funcionários dos EUA são abomináveis ​​aos seus cidadãos que se preparam para desastres naturais ou emergências outro tipo, os seus órgãos de propaganda de mídia no mês passado lançou uma série de reportagens, artigos de revistas e programas de televisão retratando essas pessoas como "Preppers Doomsday" que são doentes mentais , na melhor das hipóteses, ou demente, na pior das hipóteses.

Esta representação por os EUA de pessoas que se preparam para o pior dos tempos como "malucos" está em nítido contraste com a totalidade da civilização humana, onde era uma prática valorizada para estocar comida e suprimentos em preparação para qualquer eventualidade. E para a "eventualidade" deve-se, de fato, preparar, conforme observado no relatório do Diretor Seleznyov, está o crescente caos global que poderia muito bem acontecer deve suas previsões se confirmarem.

Para a validade das previsões Diretor Seleznyov, deve vêm terrivelmente verdadeiro este ano, não será preciso ir mais longe do que as conversas mantidas entre duas letras discutíveis das maiores mentes do século 20, Albert Einstein (1879-1955) o teórico alemão-nascido físico que desenvolveu a teoria da relatividade geral, e Immanuel Velikovsky (1895-1975) o russo-nascido estudioso americano independente de origens judaicas.

Onde de um lado Einstein representaram a comunidade científica moderna sobre a possibilidade de "súbita" mudanças na Terra, Velikovsky deu voz à de todos os povos antigos que já viveu na Terra, que afirmou que testemunharam esses "súbita" mudanças na Terra em primeira mão, com a "batalha" entre eles descansando sobre o que ia ser o "resultado final" e, talvez, o melhor articulado por Einstein em sua 22 de maio de 1954 carta para Velikovsky que, em parte, disse:

"A prova de" súbita "mudança é bastante convincente e meritório. Se você tivesse feito nada além de reunir e apresentar de forma clara essa massa de provas, você já teria um mérito considerável. "

Embora Einstein morreu antes que ele e Velikovsky foram capazes de completar o seu "debate", suposições críticas feitas por Einstein em apoio a sua posição foram posteriormente provou ser falso, e como Velikovsky completamente documentado em seu manuscrito "Antes As quebras dia".

Para nós que vivemos hoje, e como detalhado no relatório do Diretor Seleznyov, de quem acreditar ... Einstein ou Velikovsky ... vai determinar os bilhões destino ... e se os antigos estão a ser acreditado, o "fim" virá muito, muito mais cedo do que tarde.

Fonte: http://arquivo21.com/Cientista%20alerta%20para%20rapida%20inversao%20dos%20Polos%20Magneticos%20da%20Terra.html

EUA injetou secretamente plutônio em cidadãos sem que eles soubessem




Os horrores da era nuclear, em termos de reatores e explosões, já são bem conhecidos por todos nós. Por trás da ameaça bem divulgada de morte em massa, encontra-se uma história secreta de projetos nucleares sendo usadas para destruir pessoas.

No final de 1940, cidadãos americanos foram usados como ‘cobaias’ sem que elas soubessem, na qual o governo teria mandado injetar plutônio nas pessoas. No início de 1945, Ebb Cade, um trabalhador do Centro Nuclear de Oak Ridge, se envolveu em um grave acidente de carro. Ele sobreviveu, mas foi obrigado a ficar de repouso com um braço e uma perna quebrada. Quando os médicos o analisaram, verificaram que se tratava de um homem de 53 anos, afro-americano, perfeitamente saudável, que conseguia comer e beber normalmente e não tinha nenhum histórico de doença grave. No dia 10 de Abril do mesmo ano, os médicos teriam injetado 4,7 microgramas de plutônio em sua veia. Os relatos não informam quem teria dado a ordem e qual o motivo específico para que Ebb Cade fosse escolhido. Neste ponto alguns dados soam como contraditórios.

Embora o Rádio (elemento radioativo) estivesse sendo elogiado na época por empresas inescrupulosas como algo bom, como um tônico para a saúde, muitas pessoas já tinham desenvolvido câncer e os médicos sabiam que a radiação não era nada saudável. Desde o início do projeto Manhattan, testes foram feitos para ver como o isótopo do Plutônio afetaria os seres vivos. Animais foram alimentados e levaram injeções com o mesmo elemento radioativo, sendo observados posteriormente para constatação de efeitos maléficos.


Nos próximos 5 dias após a injeção, os médicos recolhiam absolutamente qualquer excreção do corpo de Ebb Cade para ver quanto de Plutônio existia em seu corpo. Outros testes eram mais invasivos. Seus ossos não foram colocados no lugar até o dia 15 de abril, tendo várias amostras retiradas de seu osso para detectar quanto de material radioativo teria aderido ao tecido ósseo. Ebb teve 15 de seus dentes arrancados, com o mesmo objetivo.

Ebb Cade nunca foi informado sobre a razão pela qual estava passando por tantos “exames”. De acordo com um relato, em uma manhã, uma enfermeira abriu a porta para encontrar Ebb, mas ele havia fugido durante a noite. Ele morreu em 1953, de insuficiência cardíaca. Este homem foi a primeira pessoa na história a ter Plutônio injetado em seu corpo nos Estados Unidos, mas não o último.

As próximas 3 cobaias eram pacientes que sofriam de câncer, que teriam dado entrada em Billings Hospital em Chicago, para começar o tratamento. Em abril a dezembro, um homem com 60 anos que sofria de câncer de pulmão e uma mulher com câncer de mama e fortes dores por um linfoma de Hodgkin, tiveram Plutônio injetados em seus corpos. Existiu um terceiro paciente, mas os relatórios não falam muito sobre ele. Em vários documentos oficiais que vazaram, não existem muitos detalhes sobre a experiência feita com ele, nem ao menos sobre quando teria morrido. Apenas existem registros de que os médicos teriam injetado 95 microgramas de Plutônio, uma dose 15 vezes mais alta do que já havia sido injetada em alguém.

Alguns relatos mostram que a Universidade de Rochester também iniciou experiências com injeções de Plutônio e Urânio. O diretor do programa, escreveu que quase todos os pacientes apresentavam diagnósticos que significava que eles não eram susceptíveis a viverem mais do que 5 anos. Embora seja verdade que muitos dos pacientes usados como cobaias tivessem a saúde bastante debilidade, a grande maioria viveu além dos 10 anos após as experiências. Quando as investigações comeram sobre este caso absurdo, em 1974, ainda existiam 3 pacientes vivos.

Pesquisadores da Universidade da Califórnia também participaram desses experimentos. Em maio de 1945, Albert Stevens deu entrada para tratar um câncer de estômago. Ele recebeu injeções de Plutônio e logo após o início das experiências, os médicos perceberam que não existia câncer algum, apenas uma úlcera. Quando Stevens pensou em se afastar da universidade por achar que algo estranho estava ocorrendo, a instituição ofereceu uma bolsa para que permanecesse na área, de modo que o laboratório pudesse continuar testar o material radioativo em seu corpo, mas nunca o informaram sobre que tipo de injeção ele tomava.

Em abril de 1946, Simeão Shaw, um menino de apenas 4 anos que sofria de câncer nos ossos, foi a nova cobaia a ser usada. Seus pais, que lhe haviam trazido da Austrália para o tratamento nos Estados Unidos, foram informados de que a injeção, e posterior remoção de tecido ósseo faziam parte do tratamento contra o câncer. Quando ele ficou com a saúde ainda mais debilitada, seus pais o levaram novamente a Austrália, onde logo em seguida morreu. Seus pais só souberam que seu filho havia sido vítima de experiências não autorizadas 30 anos depois.

Em dezembro de 1946, o Projeto Manhattan ordenou a suspensão da injeção em seres humanos com materiais radioativos. Neste momento a Comissão de Energia Atômica assumiu o erro. Em abril de 1947, possivelmente em resposta aos julgamentos de Nuremberg sobre as experiências, os responsáveis pelo projeto assumiram que orientavam os executores a dizerem que as injeções era uma “nova substância” que poderia inibir o crescimento do câncer, mesmo assim os ensaios continuram. Um homem de 36 anos chamado Elmer Allen recebeu uma injeção em sua perna esquerda, sendo amputada poucos dias depois.

Embora oficialmente as injeções tenham sido proibidas de serem administradas no final de 1947, várias outras foram aplicadas em 1950, incluindo remoção de tecido ósseo, coleta de excrementos e fluidos. Alguns dos 18 pacientes que receberam a injeção radioativa morreram e tiveram seus corpos exumados para realizar novos testes. O relato dado às famílias foi de que as injeções eram misturas de isótopos para fins puramente médicos. Na verdade, uma investigação séria e concisa só foi realizada por volta do ano de 1970. Os pacientes que ainda estavam vivos foram informados, as famílias dos falecidos foram acionadas e interrogas.

Apenas um paciente sobreviveu sem saber o que havia acontecido. Os médicos concluíram que ele estava em um estado emocional muito frágil para ser informado sobre o que de fato continha nas injeções. O último sobrevivente dos experimentos com Plutônio foi justamente o senhor Elmer Allen, o homem cuja perna foi amputada. Quando os médicos olharam para seu estado na época, julgavam que ele encontrava-se em bom estado de saúde, informando que, aos 36 anos na época, teria no máximo mais 10 anos de vida. Elmer Allen morreu em 1991, apesar de todo o horror ao qual foi submetido, de forma completamente velada.

O relatório original e completo com 233 páginas pode ser conferidoclicando aqui!
 

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