Washington, 10 nov (Prensa Latina) Um fiasco quase total foi o resultado do primeiro teste do flamante Sistema Emergente de Alertas (SEA) desenhado para casos de alarmes nacionais nos Estados Unidos, reportou hoje o canal televisivo CNN.
Problemas na rede foram reportados em todas as partes do país nesta quarta-feira à noite quando se examinou o SEA, um canal especialmente preparado para que o presidente Barack Obama possa se dirigir em segundos a milhões de cidadãos.
Algumas estações de televisão -desconhece-se por quais motivos- decidiram não transmitir a mensagem de 30 segundos, outros meios apresentaram um sinal equivocado ou difundiram a indicação correta por mais tempo que o acordado com a Casa Branca.
Informações de falhas maiores chegaram de Washington, Atlanta, Nova York, e Califórnia, entre outras importantes cidades, segundo declarações da fonte.
Também se registraram problemas técnicos relacionadas ao SEJA no sistema de televisão a cabo monitorado por especialistas do Congresso instalados no Capitólio.
A Comissão Federal de Comunicações (CFC) e a Administração Nacional de Emergências, entidades que ordenaram o programa, explicaram que o procedimento foi proposto precisamente para identificar as potenciais irregularidades.
De acordo com a CFC, ao redor do 80 por cento dos centros difusores ao longo do país ao menos receberam o código especial de alerta. As próximas provas nacionais estão previstas para o início de 2012.
Fonte: http://www.prensa-latina.cu/index.php?option=com_content
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sábado, 19 de novembro de 2011
Congresso dos EUA tenta impor censura global à internet
E, por conta da maioria dos serviços de hospedagem de Internet estarem localizados nos EUA, essa lista negra poderia reprimir a web livre para todos nós.
Fonte: http://www.viomundo.com.br/
Colisão de partículas pode de fato criar buracos negros, dizem físicos
Você certamente ouviu falar da controvérsia: físicos previram que o LHC (Large Hadron Collider - Grande Colisor de Hádrons), o gigantesco colisor de partículas construído na fronteira entre a França e a Suíça, poderia criar buracos negros microscópicos.
Mas há físicos e físicos. Alguns deles - na verdade, a imensa maioria deles - afirmam que isto seria uma descoberta fantástica - mas muito improvável de acontecer.
Os outros físicos, ou os poucos físicos restantes, que não compartilham do entusiasmo dos seus colegas, temem que esses buracos negros possam devorar a Terra. Entraram na Justiça e até fizeram uma petição às Nações Unidas para parar o LHC, mas não conseguiram convencer ninguém.
Isto porque os argumentos contra esses catastrofistas são sólidos.
Segundo a maioria dos cientistas, a destruição da Terra pelos buracos negros do LHC seria impossível porque, se esses diminutos buracos negros surgirem de fato, eles decairão rapidamente em partículas ordinárias, não durando mais do que um nano-nano-nanossegundo.
Nada científico até então
O que é curioso, porém, é que ninguém até hoje jamais havia demonstrado cientificamente que uma colisão de partículas pode criar um buraco negro, por mais improvável que isto seja.
Observe que, neste ponto, a comunidade dos físicos e os físicos dissidentes concordam: os dois grupos consideram válida a suposição de que os buracos negros microscópicos podem ser criados. A diferença está em que uns acham que isto seria entusiasmante e os outros acham que seria perigoso.
Mas ninguém provara isso até agora, e tudo não passava de uma suposição.
Isso agora mudou.
Colisão de partículas pode gerar um buraco negro
Matthew Choptuik, da Universidade da Columbia Britânica, no Canadá, e Frans Pretorius, da Universidade de Princeton, nos Estados Unidos, usaram uma simulação feita em computador para mostrar conclusivamente, pela primeira vez, que uma colisão de partículas realmente pode gerar um buraco negro.
Utilizando centenas de computadores, Choptuik e Pretorius calcularam as interações gravitacionais entre as partículas que colidem (eles utilizaram sólitons) e descobriram que um buraco negro irá se formar se duas partículas colidirem com uma energia total de cerca de um terço da energia de Planck.
Esta comprovação não muda em nada a discussão sobre o eventual fim do mundo causado por buracos negros que engoliriam a Terra. Ninguém passa a ter mais razão ou menos razão porque os dois grupos já partiam do pressuposto de que havia a possibilidade de geração dos buracos negros.
Mas a descoberta tem implicações importantes para os trabalhos do LHC e abre inclusive a possibilidade de que sejam descobertas novas dimensões do Universo.
Como se forma um buraco negro
O elemento essencial para o nascimento de um buraco negro é a compressão de uma quantidade suficiente de massa ou de energia em um volume suficientemente pequeno, como acontece quando uma estrela muito grande colapsa sobre si mesma.
Segundo a Teoria da Relatividade Geral de Einstein, a massa e a energia deformam o espaço e o tempo - considerados por ele como sendo uma entidade única, o espaçotempo - para criar o efeito que percebemos como sendo a força da gravidade.
Se uma massa ou energia grandes o suficiente forem comprimidas em um espaço pequeno o suficiente, essa deformação do espaçotempo se torna descomunal, gerando uma gravidade tão forte que nem mesmo a luz consegue escapar dela.
O objeto compactado torna-se assim um buraco negro.
E os buracos negros do LHC?
O que a simulação computadorizada de Choptuik e Pretorius demonstrou é que duas partículas podem criar um minúsculo buraco negro exatamente desta mesma forma, desde que elas colidam com uma energia acima de um limite fundamental chamado energia de Planck.
Isto significa que o LHC vai produzir buracos negros?
Não necessariamente.
Isto porque, segundo os físicos, a energia de Planck é um quintilhão de vezes maior do que a energia máxima que o LHC conseguirá atingir.
Mas há possibilidades.
Alguns teóricos preveem a existência de dimensões extras no Universo. Mesmo sendo minúsculas, essas dimensões extras, se existirem, podem efetivamente baixar a energia de Planck por um fator gigantesco, tornando a criação dos buracos negros microscópicos uma possibilidade alcançável pelas colisões que acontecerão dentro do LHC.
Fonte: http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=colisao-particulas-fato-criar-buracos-negros-dizem-fisicos&id=010130100126
Mas há físicos e físicos. Alguns deles - na verdade, a imensa maioria deles - afirmam que isto seria uma descoberta fantástica - mas muito improvável de acontecer.
Os outros físicos, ou os poucos físicos restantes, que não compartilham do entusiasmo dos seus colegas, temem que esses buracos negros possam devorar a Terra. Entraram na Justiça e até fizeram uma petição às Nações Unidas para parar o LHC, mas não conseguiram convencer ninguém.
Isto porque os argumentos contra esses catastrofistas são sólidos.
Segundo a maioria dos cientistas, a destruição da Terra pelos buracos negros do LHC seria impossível porque, se esses diminutos buracos negros surgirem de fato, eles decairão rapidamente em partículas ordinárias, não durando mais do que um nano-nano-nanossegundo.
Nada científico até então
O que é curioso, porém, é que ninguém até hoje jamais havia demonstrado cientificamente que uma colisão de partículas pode criar um buraco negro, por mais improvável que isto seja.
Observe que, neste ponto, a comunidade dos físicos e os físicos dissidentes concordam: os dois grupos consideram válida a suposição de que os buracos negros microscópicos podem ser criados. A diferença está em que uns acham que isto seria entusiasmante e os outros acham que seria perigoso.
Mas ninguém provara isso até agora, e tudo não passava de uma suposição.
Isso agora mudou.
Colisão de partículas pode gerar um buraco negro
Matthew Choptuik, da Universidade da Columbia Britânica, no Canadá, e Frans Pretorius, da Universidade de Princeton, nos Estados Unidos, usaram uma simulação feita em computador para mostrar conclusivamente, pela primeira vez, que uma colisão de partículas realmente pode gerar um buraco negro.
Utilizando centenas de computadores, Choptuik e Pretorius calcularam as interações gravitacionais entre as partículas que colidem (eles utilizaram sólitons) e descobriram que um buraco negro irá se formar se duas partículas colidirem com uma energia total de cerca de um terço da energia de Planck.
Esta comprovação não muda em nada a discussão sobre o eventual fim do mundo causado por buracos negros que engoliriam a Terra. Ninguém passa a ter mais razão ou menos razão porque os dois grupos já partiam do pressuposto de que havia a possibilidade de geração dos buracos negros.
Mas a descoberta tem implicações importantes para os trabalhos do LHC e abre inclusive a possibilidade de que sejam descobertas novas dimensões do Universo.
Como se forma um buraco negro
O elemento essencial para o nascimento de um buraco negro é a compressão de uma quantidade suficiente de massa ou de energia em um volume suficientemente pequeno, como acontece quando uma estrela muito grande colapsa sobre si mesma.
Segundo a Teoria da Relatividade Geral de Einstein, a massa e a energia deformam o espaço e o tempo - considerados por ele como sendo uma entidade única, o espaçotempo - para criar o efeito que percebemos como sendo a força da gravidade.
Se uma massa ou energia grandes o suficiente forem comprimidas em um espaço pequeno o suficiente, essa deformação do espaçotempo se torna descomunal, gerando uma gravidade tão forte que nem mesmo a luz consegue escapar dela.
O objeto compactado torna-se assim um buraco negro.
E os buracos negros do LHC?
O que a simulação computadorizada de Choptuik e Pretorius demonstrou é que duas partículas podem criar um minúsculo buraco negro exatamente desta mesma forma, desde que elas colidam com uma energia acima de um limite fundamental chamado energia de Planck.
Isto significa que o LHC vai produzir buracos negros?
Não necessariamente.
Isto porque, segundo os físicos, a energia de Planck é um quintilhão de vezes maior do que a energia máxima que o LHC conseguirá atingir.
Mas há possibilidades.
Alguns teóricos preveem a existência de dimensões extras no Universo. Mesmo sendo minúsculas, essas dimensões extras, se existirem, podem efetivamente baixar a energia de Planck por um fator gigantesco, tornando a criação dos buracos negros microscópicos uma possibilidade alcançável pelas colisões que acontecerão dentro do LHC.
Fonte: http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=colisao-particulas-fato-criar-buracos-negros-dizem-fisicos&id=010130100126
Hubble da NASA Confirma que as galáxias são a Reciclagem final
Novas observações por Hubble Space Telescope da NASA estão a expandir a compreensão dos astrónomos das maneiras em que as galáxias reciclar continuamente grandes volumes de gás hidrogênio e elementos pesados. Este processo permite que as galáxias para construir sucessivas gerações de estrelas que se estende ao longo de bilhões de anos.
Este curso de reciclagem mantém algumas galáxias de esvaziar seus "tanques de combustível" e estica sua época de formação estelar a mais de 10 bilhões de anos
Este curso de reciclagem mantém algumas galáxias de esvaziar seus "tanques de combustível" e estica sua época de formação estelar a mais de 10 bilhões de anos
Esta conclusão é baseada em uma série de observações do Telescópio Espacial Hubble que flexionou os recursos especiais de sua Espectrógrafo de Origens Cósmicas (COS) para detectar gás no halo da Via Láctea e mais de 40 outras galáxias. Dados de grandes telescópios terrestres no Havaí, Arizona e no Chile também contribuiu para os estudos de medir as propriedades das galáxias.
Esta é uma evidência de que o gás empurrado para fora de uma galáxia, mais do que puxou dentro do espaço intergaláctico, determinar o destino de uma galáxia. "Os pesquisadores também descobriram que esse gás é quase ausente de galáxias que pararam de estrelas em formação. Nestas galáxias, a "reciclagem" processo inflama uma tempestade rápida do nascimento da estrela que pode soprar o combustível restante, essencialmente desligando atividade estrela-nascimento mais.As observações COS também mostram halos de gás quente em torno vigorosa formação estelar das galáxias.
Estes halos, rica em elementos pesados, estender tanto quanto 450.000 anos-luz além da parte visível de seus discos galácticos. A quantidade de heavy-elemento de massa descoberto uma galáxia muito fora veio como uma surpresa. COS foram de 10 milhões de massas solares de oxigênio no halo de uma galáxia, o que corresponde a cerca de um bilhão de massas solares de gás - tanto quanto em todo o espaço entre as estrelas no disco de uma galáxia.As observações de estrelas distantes COS demonstrar que uma grande massa de nuvens está caindo através do halo gigante da nossa Via Láctea, alimentando a sua formação de estrelas em andamento. Estas nuvens de hidrogênio quente residem dentro de 20.000 anos-luz do disco da Via Láctea e contém material suficiente para fazer 100 milhões de sóis.
Alguns deste gás é de material reciclado que está sendo continuamente reabastecido por formação de estrelas e com a energia explosiva de novae e supernovas, que chuta de gás quimicamente enriquecido de volta para o halo.Os resultados são publicados em três artigos no 18 de novembro da revista Science. Os líderes dos três estudos são Nicolas Lehner, da Universidade de Notre Dame, em South Bend, Indiana; Jason Tumlinson do Space Telescope Science Institute em Baltimore, Maryland e Todd Tripp, da Universidade de Massachusetts em Amherst.Os astrônomos acreditam que a cor ea forma de uma galáxia é em grande parte controlada por gás fluindo através de um halo estendida em torno dele. Os três estudos investigaram diferentes aspectos do fenômeno de gás de reciclagem.
Esta é uma evidência de que o gás empurrado para fora de uma galáxia, mais do que puxou dentro do espaço intergaláctico, determinar o destino de uma galáxia. "Os pesquisadores também descobriram que esse gás é quase ausente de galáxias que pararam de estrelas em formação. Nestas galáxias, a "reciclagem" processo inflama uma tempestade rápida do nascimento da estrela que pode soprar o combustível restante, essencialmente desligando atividade estrela-nascimento mais.As observações COS também mostram halos de gás quente em torno vigorosa formação estelar das galáxias.
Estes halos, rica em elementos pesados, estender tanto quanto 450.000 anos-luz além da parte visível de seus discos galácticos. A quantidade de heavy-elemento de massa descoberto uma galáxia muito fora veio como uma surpresa. COS foram de 10 milhões de massas solares de oxigênio no halo de uma galáxia, o que corresponde a cerca de um bilhão de massas solares de gás - tanto quanto em todo o espaço entre as estrelas no disco de uma galáxia.As observações de estrelas distantes COS demonstrar que uma grande massa de nuvens está caindo através do halo gigante da nossa Via Láctea, alimentando a sua formação de estrelas em andamento. Estas nuvens de hidrogênio quente residem dentro de 20.000 anos-luz do disco da Via Láctea e contém material suficiente para fazer 100 milhões de sóis.
Alguns deste gás é de material reciclado que está sendo continuamente reabastecido por formação de estrelas e com a energia explosiva de novae e supernovas, que chuta de gás quimicamente enriquecido de volta para o halo.Os resultados são publicados em três artigos no 18 de novembro da revista Science. Os líderes dos três estudos são Nicolas Lehner, da Universidade de Notre Dame, em South Bend, Indiana; Jason Tumlinson do Space Telescope Science Institute em Baltimore, Maryland e Todd Tripp, da Universidade de Massachusetts em Amherst.Os astrônomos acreditam que a cor ea forma de uma galáxia é em grande parte controlada por gás fluindo através de um halo estendida em torno dele. Os três estudos investigaram diferentes aspectos do fenômeno de gás de reciclagem.
Novas missões da NASA para nvestigar como Marte se tornou hostil
Talvez porque ele aparece como uma mancha de sangue no céu, o planeta Marte foi nomeado após o deus romano da guerra. Do ponto de vista da vida como a conhecemos, que é apropriado. A superfície marciana é incrivelmente hostil para a vida.Fina atmosfera do planeta vermelho faz pouco para proteger o solo contra a radiação do Sol e do espaço. Produtos químicos, como o peróxido de hidrogênio,permear o solo. Água líquida, uma necessidade para a vida, não pode existir por muito tempo aqui, qualquer um que não evaporar rapidamente no ar difuso em breve congelar em temperaturas abaixo de zero comum em grande parte do planeta.
Não foi sempre assim. Há sinais de que no passado distante, há bilhões de anos, Marte era um lugar muito mais convidativo. Terreno marciano é esculpida com canais que lembram leitos secos de rios. Espaçonaves enviadas para a órbita de Marte ter identificado manchas de sais minerais que se formam apenas na presença de água líquida. Parece que em sua juventude, Marte era um lugar que poderia ter abrigado vida, com uma espessa atmosfera quente o suficiente para a chuva que se formou lagos ou mesmo mares.
Duas novas missões da NASA, que irá percorrer a superfície e outra que irá orbitar o planeta e mergulhe rapidamente em sua atmosfera superior, vai tentar descobrir o que transformou Marte. "O driver final para estas missões é a pergunta, será que Marte já teve vida?" diz Paul Mahaffy da NASA Goddard Space Flight Center em Greenbelt, Md. "Será que já deu origem a vida microbiana em Marte, e que aconteceu a ele como o planeta mudou? Será que ele só se extinguir, ou o fez entrar na clandestinidade, onde ele estaria protegido da radiação do espaço e as temperaturas podem ser quente o suficiente para água líquida? "
Isótopos são versões mais pesadas de um elemento. Por exemplo, deutério é uma versão pesada do hidrogênio.Normalmente, dois átomos de hidrogênio se unem para um átomo de oxigênio para fazer uma molécula de água, mas às vezes o deutério (e raro) heavy ocorre um átomo de hidrogênio.
Quando a água fica lofted na atmosfera superior de Marte, a radiação solar pode quebrá-lo fora em hidrogênio (ou deutério) e oxigênio.Hidrogênio escapa mais rápido porque é mais leve que o deutério. Desde a versão mais leve escapa com mais freqüência, ao longo do tempo, a atmosfera de Marte tem de hidrogênio cada vez menos em comparação com a quantidade de deutério restantes. A atmosfera marciana, portanto, torna-se cada vez mais rica em deutério. Atmosfera de Marte e Evolução Volátil (PERITO) O Mars Science Laboratory (MSL) missão Curiosity características, o rover maior e mais avançado de sempre enviadas ao Planeta Vermelho. O rover Curiosity cerdas com múltiplas câmeras e instrumentos, incluindo a análise da amostra de Goddard em Marte suíte de instrumento (SAM).
Medição de isótopos na atmosfera irá revelar seu estado atual. Para descobrir o que a atmosfera marciana era como no passado, os cientistas vão usar o que eles descobrem com o Maven sobre as várias maneiras a atmosfera está sendo removido. Com esses dados, eles vão construir simulações de computador, ou modelos, para estimar a condição de milhares de milhões do Planeta Vermelho atmosfera de anos atrás.PERITO é esperado para chegar a Marte em 2014.
Até então, o SAM a bordo do rover Curiosity terá feito medições similares de cratera Gale, que vai ajudar a orientar a interpretação de medições superiores Maven atmosfera.Comparando o presente eo início D / H índices permitirá que a equipe para calcular quanto de hidrogênio (e, portanto, de água) foi perdido ao longo da vida de Marte. PERITO também irá determinar o quanto atmosfera marciana se perdeu ao longo do tempo, medindo as proporções de isótopos de outros elementos na atmosfera muito alto, como nitrogênio, oxigênio, carbono e gases nobres como argônio.
A equipe PERITO vai medir a quantidade de deutério em comparação com a quantidade de hidrogênio na atmosfera superior de Marte, que é o deutério do planeta hoje em dia a relação hidrogénio (D / H). Eles vão compará-lo com a razão de Marte tinha quando era jovem, a relação D / H cedo. (A relação precoce pode ser medido a partir da razão D / H nas antigas Martian minerais e estimada a partir de observações da relação D / H em cometas e asteróides, que são acreditados para ser pura, "fósseis" remanescentes da formação do nosso sistema solar.)
Os cientistas estimam Gale cratera pode ter formado mais de três bilhões de anos atrás. Curiosidade vai triturar minerais Gale cratera e entregá-los a SAM para as razões isotópicas podem ser medidas, dando um vislumbre na atmosfera marciana de há muito tempo, talvez quando ela poderia ter abrigado vida. "Inputs SAM é a partir da superfície da história marciana passado irá ajudar a equipe PERITO trabalhar para trás para descobrir como evoluiu a atmosfera de Marte", disse Joseph Grebowsky da NASA Goddard, PERITO cientista do projecto.
No entanto, se as medições das relações antigas de SAM não combinam , isso sugere que podemos ter de olhar para outras formas da atmosfera poderia ter sido perdido, tais como impactos de asteróides gigantes ", diz Mahaffy, que é investigador principal para a SAM e chumbo Instrumento para o gás neutro e instrumento Ion Espectrômetro de Massa na PERITO . Alguns cientistas acreditam que os impactos gigantes poderia ter explodido quantidades significativas da atmosfera marciana para o espaço.
PERITO é parte do escuteiro de Marte da Nasa programa, financiado pela sede da NASA, Washington, DC O projeto é levado para fora da Universidade de Colorado e gerido pela NASA Goddard.O Mars Science Laboratory é gerenciado para a Ciência da NASA Mission Directorate, Washington, DC, pelo Jet Propulsion Laboratory da NASA, uma divisão do Instituto de Tecnologia da Califórnia em Pasadena
"A curiosidade incidirá sobre a geologia e minerais para determinar se o ambiente em Marte no passado distante tinha o potencial de suporte de vida", disse Mahaffy. "Será cavando na sujeira tentando entender a questão de habitabilidade em um lugar onde a água pode ter corrido, onde não poderia ter sido um lago Habitabilidade. Também é o tema básico do Maven-será tentar entender de cima para baixo como a atmosfera evoluiu ao longo do tempo e como foi perdida, que remete à forma como clement foi logo no início. "Além disso, a curiosidade vai levar uma estação meteorológica, o que ajudará a equipe PERITO entender como as mudanças na atmosfera superior estão relacionadas às mudanças na superfície.
"Por exemplo, se o rover detecta uma tempestade de poeira, ele pode ter um efeito maior por causa dos ventos e as ondas de gravidade (o subindo e descendo de uma parcela de ar) que configura", diz Grebowsky."Por exemplo, PERITO incidirá principalmente sobre como a atividade solar corrói a atmosfera marciana", acrescenta Mahaffy. Coisas como o vento solar, um fluxo tênue de condutores de eletricidade gás soprado a partir da superfície do Sol, e as explosões na atmosfera do Sol é chamado de erupções solares e erupções de material solar chamado de ejeções de massa coronal podem despir a atmosfera superior de Marte em várias maneiras. "Se nós descobrir o quanto atmosfera é removido por mudanças na atividade solar, podemos extrapolar volta para estimar o que os rácios de isótopos deveria ter sido há bilhões de anos.
"Tanto Maven e Curiosidades / SAM irão determinar a história do clima e da atmosfera marciana utilizando múltiplas abordagens", disse o investigador principal PERITO Bruce Jakosky, da Universidade de Colorado Laboratório para Física Atmosférica e Espacial. "Medidas de razões isotópicas são uma abordagem partilhada por ambas as missões."
A missão, programada para lançamento no final de 2013, irá orbitar Marte e é dedicado à compreensão da atmosfera superior do planeta vermelho. Ele vai ajudar a determinar o que causou a atmosfera marciana e água a ser perdida para o espaço, tornando o clima cada vez mais inóspito para a vida.
Procurando por evidências de água, carbono e outros blocos de construção importantes da vida no solo marciano ea atmosfera, SAM vai ajudar a descobrir se Marte já teve o potencial de suporte de vida. Programado para ser lançado no final de novembro ou dezembro de 2011, Curiosity será entregue a cratera Gale, uma cratera de 96 quilômetros de extensão que contém um registro de mudanças ambientais em suas rochas sedimentares, em agosto de 2012.
Fonte: http://www.nasa.gov/topics/solarsystem/features/hostile_mars.html
O natal e os illuminatis
Quando alguém pronuncia a palavra natal, o que vem à sua cabeça?
Presentes, Papai Noel, ávore de natal, panetone?
Natal significa nascimento, e nesse caso o nascimento de Jesus Cristo...
Agora tente relacionar uma coisa a outra... Existia papai noel na época de Jesus Cristo? Existia árvore de natal? E enquanto aos panetones?
Os presentes foram inventados para desviar o principal propósito do dia de natal (a comemoração da data do nascimento do salvador). Isso afeta principalmente crianças que crescerão pensando que natal é dia de dar e receber presentes...
Eu dou parabéns aos que criaram o natal de Papai Noel, panetone, arvore de natal... Pois conseguiram transformar uma data de honra em uma data de valorização de bens materiais e apego a seres imaginários...
Presentes, Papai Noel, ávore de natal, panetone?
Natal significa nascimento, e nesse caso o nascimento de Jesus Cristo...
Agora tente relacionar uma coisa a outra... Existia papai noel na época de Jesus Cristo? Existia árvore de natal? E enquanto aos panetones?
Os presentes foram inventados para desviar o principal propósito do dia de natal (a comemoração da data do nascimento do salvador). Isso afeta principalmente crianças que crescerão pensando que natal é dia de dar e receber presentes...
Eu dou parabéns aos que criaram o natal de Papai Noel, panetone, arvore de natal... Pois conseguiram transformar uma data de honra em uma data de valorização de bens materiais e apego a seres imaginários...
sexta-feira, 18 de novembro de 2011
A Via Láctea está enfrentando uma crise de meia idade ?
A nossa galáxia e sua vizinha, a Andrômeda, parecem estar passando por uma crise de meia idade.
Uma nova pesquisa revela que ambas estão no meio do processo de transição entre ser uma jovem galáxia, formadora de estrelas, para uma estagnada. O processo é revelado pela cor das galáxias.
Geralmente, essa mudança de coloração acontece após duas galáxias se chocarem, mas o par parece estar fazendo por conta própria.
Nas galáxias, os níveis de formação de estrelas e a cor estão relacionados. Mas as relações da nossa galáxia são supreendentemente raras.
Uma equipe de astrônomos australianos determinou a cor da Via Láctea e da galáxia espiral vizinha, Andrômeda. Eles concluíram que as duas não estavam nas cores azul e rosa típicas, mas em alguma entre o verde.
Nesse sentido, a nossa galáxia não está no padrão comum. “Galáxias verdes são geralmente as que estão ficando velhas, letárgicas, caminhando para o vermelho”, comenta Mutch. “Em comparação com o ser humano, essa fase é a da meia idade”.
Os astrônomos não conseguem definir a cor da Via Láctea de uma perspectiva interna, já que a posição do sol interfere. “Determinar o estado da nossa galáxia enquanto estamos dentro dela é muito difícil, por culpa do gás e da poeira”.
Para conseguir enxergar a verdade, Mutch e sua equipe estudaram a massa, a quantidade formada, o brilho e a cor das estrelas entre as duas galáxias. Esses dados evolucionários forneceram uma foto do par galáctico, e a sua cor verdadeira.
Estrelas em formação são comuns em galáxias azuis, onde o brilho das “crianças” dá a cor ao redor. Quando elas morrem, explodindo em supernovas, distribuem gás pela galáxia, que é depois reciclado em novas formações.
Mas as galáxias não estão quietas: estão em constante movimento pelo universo em expansão. Quando elas colidem, o gás vaza até o buraco negro no centro recém-formado.
O núcleo galáctico resultante está entre os sinais mais brilhantes do universo, e pode ser visto a grandes distâncias. Já que ele consome o gás que as estrelas bebê necessitam, a galáxia aos poucos perde a cor azul e vai tornando-se vermelha.
Mas a Via Láctea e a Andrômeda estão mudando do azul para vermelho sem uma colisão, o que pode ser uma descoberta surpreendente.
Já que elas já estão desacelerando, quando colidirem, no futuro, provavelmente não vai surgir um núcleo poderoso.
“A descoberta de que ambas são verdes sugere que vai haver pouco gás sobrando quando elas se fundirem, daqui uns 5 bilhões de anos”, comenta Mutch. “Elas provavelmente não vão formar um núcleo galáctico ativo”.
Mas então porque nossa galáxia está envelhecendo? Mutch não sabe exatamente.
Às vezes, buracos negros injetam grandes quantidades de energia nas áreas ao redor. Isso faz com que pouco gás novo seja gerado. “Mas sabemos por observações que o buraco negro no centro de nossa galáxia não é particularmente ativo”, comenta Mutch.
A nova cor nos dá uma nova e interessante pergunta: o que exatamente está fazendo com que a Via Láctea e a Andrômeda estejam ficando sem combustível para produzir novas estrelas? O mistério permanece[Space]
Fonte: http://hypescience.com/a-via-lactea-esta-enfrentando-uma-crise-de-meia-idade/
Notícias » Notícias ONU: aquecimento global é a principal causa de eventos climáticos extremos
As mudanças climáticas provocadas pelo homem já causam ondas de calor e chuvas torrenciais que causam inundações e provavelmente contribuirão para futuros desastres naturais, alertou a ONU em um relatório publicado esta sexta-feira. Mas as perdas e danos provocados por estes eventos extremos dependerão muito das medidas tomadas para proteger as populações e a propriedade quando a violência da natureza aflorar, acrescentou.
O relatório, divulgado dez dias antes das negociações climáticas em Durban, na África do Sul, é a primeira revisão abrangente das Nações Unidas sobre o impacto do aquecimento global em eventos climáticos extremos e a melhor forma de lidar com eles. "Na verdade, podemos atribuir o aumento de dias quentes nos últimos anos a uma concentração maior de gases de efeito estufa", afirmou Thomas Stocker, co-presidente do Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas (IPCC, na sigla em inglês), que aprovou um resumo do relatório durante reunião em Kampala, capital de Uganda.
"E é virtualmente certo que a intensificação da frequência e da magnitude dos extremos diários de calor e frio ocorram no século XXI", disse a jornalistas durante entrevista à imprensa. "Temporais serão mais frequentes em muitas regiões do planeta", continuou.
O relatório revisou extremos de calor e chuva com base em três projeções ou cenários: uma forte redução nas emissões de carbono, uma redução modesta, e níveis inalterados (cenário "business as usual"). Os três cenários demonstraram uma trajetória similar de aumento dos extremos até meados do século. Porém, por volta do fim do século, os caminhos divergem dramaticamente, com ondas de calor e picos de chuva mais intensos e frequentes no pior cenário, que considera um mundo saturado de gases-estufa.
No cenário que prevê emissões elevadas - a caminho do qual estamos agora -, picos de calor que aconteciam a cada 20 anos vão ocorrer a cada cinco anos por volta de 2050, e todo ano ou a cada dois anos ao final do século. A incidência de chuvas intensas aumentará da mesma forma, acrescentou o documento.
Qin Dahe, outro co-presidente do IPCC, afirmou que o painel também está "mais confiante" de que as mudanças climáticas são a causa do recuo das geleiras, uma grande preocupação para países da Ásia e da América do Sul, que dependem das geleiras para ter água. Há alguns anos, a imagem do painel saiu arranhada após equívocos no Quarto Relatório de Avaliação, publicado em 2007. Entre estes erros estava uma estimativa grosseiramente imprecisa sobre o ritmo de derretimento das geleiras do Himalaia.
No documento atual, no que diz respeito aos outros eventos climáticos, como ciclones, os cientistas ainda se disseram incapazes de dimensionar o impacto das mudanças climáticas, devido à falta de dados e a "mutabilidade e variações inerentes ao sistema climático", explicou Stocker. "A incerteza aqui vai nas duas direções. Os eventos podem ser mais severos e mais frequentes do que as projeções sugerem ou vice-versa", disse. Alguns estudos sugeriram que a temperatura do ar e da superfície marítima mais quentes, combinadas com uma maior umidade do ar intensificarão as tempestades tropicais.
O documento de 20 páginas publicado nesta sexta-feira resume as conclusões de um relatório de 800 páginas, que levou três anos para ser feito, e que revisa milhares de artigos científicos. Ele foi escrito por cerca de 200 cientistas e aprovado esta semana pelo IPCC, formado por 194 países-membros, e que reúne representantes de governos e especialistas.
Segundo o documento, extremos climáticos atingirão o globo de forma desigual: a onda de calor que matou 70 mil pessoas na Europa em 2003 pode ser um padrão para futuros picos no sul da Europa e no norte da África. Regiões da África onde milhões já vivem no limite da fome enfrentarão mais secas. Pequenos estados insulares poderão ficar inabitáveis devido a temporais agravados pelos mares com níveis mais elevados. "A mensagem chave é a forma de interação dos extremos, a exposição e a vulnerabilidade criam um risco de catástrofe", explicou Chris Field, co-presidente do Grupo de Trabalho II do IPCC, que se concentra na adaptação às mudanças climáticas.
"Não é preciso dizer que este relatório é um novo alerta", afirmou a comissária europeia de ação climática, Connie Hedegaard, em um comunicado em Bruxelas. "Com todo o conhecimento e argumentos racionais a favor de uma ação climática urgente, é frustrante ver alguns governos não demonstrarem a vontade política para agir", afirmou. "Este relatório deveria acabar com as dúvidas dos governos sobre o que são as mudanças climáticas, sobre seus impactos sobre os eventos climáticos extremos, que já afetam as vidas e o sustento de milhões de pessoas", criticou Bob Ward, do Instituto de Pesquisas Grantham sobre Mudanças Climáticas e Meio Ambiente da London School of Economics.
Fonte: http://noticias.terra.com.br/ciencia/noticias/0,,OI5476818-EI238,00-ONU+aquecimento+global+e+a+principal+causa+de+eventos+climaticos+extremos.html
O relatório, divulgado dez dias antes das negociações climáticas em Durban, na África do Sul, é a primeira revisão abrangente das Nações Unidas sobre o impacto do aquecimento global em eventos climáticos extremos e a melhor forma de lidar com eles. "Na verdade, podemos atribuir o aumento de dias quentes nos últimos anos a uma concentração maior de gases de efeito estufa", afirmou Thomas Stocker, co-presidente do Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas (IPCC, na sigla em inglês), que aprovou um resumo do relatório durante reunião em Kampala, capital de Uganda.
"E é virtualmente certo que a intensificação da frequência e da magnitude dos extremos diários de calor e frio ocorram no século XXI", disse a jornalistas durante entrevista à imprensa. "Temporais serão mais frequentes em muitas regiões do planeta", continuou.
O relatório revisou extremos de calor e chuva com base em três projeções ou cenários: uma forte redução nas emissões de carbono, uma redução modesta, e níveis inalterados (cenário "business as usual"). Os três cenários demonstraram uma trajetória similar de aumento dos extremos até meados do século. Porém, por volta do fim do século, os caminhos divergem dramaticamente, com ondas de calor e picos de chuva mais intensos e frequentes no pior cenário, que considera um mundo saturado de gases-estufa.
No cenário que prevê emissões elevadas - a caminho do qual estamos agora -, picos de calor que aconteciam a cada 20 anos vão ocorrer a cada cinco anos por volta de 2050, e todo ano ou a cada dois anos ao final do século. A incidência de chuvas intensas aumentará da mesma forma, acrescentou o documento.
Qin Dahe, outro co-presidente do IPCC, afirmou que o painel também está "mais confiante" de que as mudanças climáticas são a causa do recuo das geleiras, uma grande preocupação para países da Ásia e da América do Sul, que dependem das geleiras para ter água. Há alguns anos, a imagem do painel saiu arranhada após equívocos no Quarto Relatório de Avaliação, publicado em 2007. Entre estes erros estava uma estimativa grosseiramente imprecisa sobre o ritmo de derretimento das geleiras do Himalaia.
No documento atual, no que diz respeito aos outros eventos climáticos, como ciclones, os cientistas ainda se disseram incapazes de dimensionar o impacto das mudanças climáticas, devido à falta de dados e a "mutabilidade e variações inerentes ao sistema climático", explicou Stocker. "A incerteza aqui vai nas duas direções. Os eventos podem ser mais severos e mais frequentes do que as projeções sugerem ou vice-versa", disse. Alguns estudos sugeriram que a temperatura do ar e da superfície marítima mais quentes, combinadas com uma maior umidade do ar intensificarão as tempestades tropicais.
O documento de 20 páginas publicado nesta sexta-feira resume as conclusões de um relatório de 800 páginas, que levou três anos para ser feito, e que revisa milhares de artigos científicos. Ele foi escrito por cerca de 200 cientistas e aprovado esta semana pelo IPCC, formado por 194 países-membros, e que reúne representantes de governos e especialistas.
Segundo o documento, extremos climáticos atingirão o globo de forma desigual: a onda de calor que matou 70 mil pessoas na Europa em 2003 pode ser um padrão para futuros picos no sul da Europa e no norte da África. Regiões da África onde milhões já vivem no limite da fome enfrentarão mais secas. Pequenos estados insulares poderão ficar inabitáveis devido a temporais agravados pelos mares com níveis mais elevados. "A mensagem chave é a forma de interação dos extremos, a exposição e a vulnerabilidade criam um risco de catástrofe", explicou Chris Field, co-presidente do Grupo de Trabalho II do IPCC, que se concentra na adaptação às mudanças climáticas.
"Não é preciso dizer que este relatório é um novo alerta", afirmou a comissária europeia de ação climática, Connie Hedegaard, em um comunicado em Bruxelas. "Com todo o conhecimento e argumentos racionais a favor de uma ação climática urgente, é frustrante ver alguns governos não demonstrarem a vontade política para agir", afirmou. "Este relatório deveria acabar com as dúvidas dos governos sobre o que são as mudanças climáticas, sobre seus impactos sobre os eventos climáticos extremos, que já afetam as vidas e o sustento de milhões de pessoas", criticou Bob Ward, do Instituto de Pesquisas Grantham sobre Mudanças Climáticas e Meio Ambiente da London School of Economics.
Fonte: http://noticias.terra.com.br/ciencia/noticias/0,,OI5476818-EI238,00-ONU+aquecimento+global+e+a+principal+causa+de+eventos+climaticos+extremos.html
quinta-feira, 17 de novembro de 2011
Tremor faz prédio da Justiça Federal ser evacuado e isolado em Canoas (RS)
Um tremor fez cerca de cem pessoas evacuarem um prédio de 14 andares no centro de Canoas (9 km de Porto Alegre), na região metropolitana. No local funcionam Justiça Federal, Ministério Público Federal e Procuradoria da Fazenda.
A suspeita é de que a movimentação da estrutura, verificada com mais evidência a partir do sétimo andar, é decorrente de uma obra subterrânea no mesmo quarteirão. O tremor foi sentido por volta das 16h e durou cerca de 15 segundos. Testemunhas relatam que copos e monitores balançaram sobre as mesas. Houve correria, mas ninguém ficou ferido.
Conforme os bombeiros, não se trata de um tremor de terra, mas do reflexo da movimentação na obra de um estacionamento subterrâneo da faculdade Uni La Salle, a poucos metros do local.
“Os órgãos municipais, a Defesa Civil e um engenheiro da obra inspecionaram o local e não visualizaram nenhum dano aparente que comprovasse um provável colapso iminente da estrutura”, informou o comandante do Corpo de Bombeiros de Canoas, capitação Julimar Fortes.
Apesar de não terem sido encontradas fissuras, rachaduras e vidros quebrados, o prédio, com cerca de dois anos, localizado na rua 15 de Janeiro, permanecerá isolado pelos bombeiros até a apresentação de um laudo técnico feito por profissionais.
“Não há risco de desabamento nem de problemas maiores. Esse isolamento é uma medida cautelar”, disse o capitão.
Fonte: http://noticias.uol.com.br/cotidiano/2011/11/17/tremor-faz-predio-da-justica-federal-ser-evacuado-e-isolado-em-canoas-rs.jhtm?utm_medium=twitter&utm_source=twitterfeed
Imagem misteriosa na China... Será um código a ser desvendado?
Descobertas novas FASTSAT - Imagem de visão detalhada de região próxima da Terra
Auroras são apenas uma parte de um sistema complexo de campos magnéticos e partículas carregadas que rodeia a Terra. Instrumentos em FASTSAT estão começando a pintar um retrato de como os diferentes componentes agem em conjunto.
Auroras são apenas uma parte de um sistema complexo de campos magnéticos e partículas carregadas que rodeia a Terra. Instrumentos em FASTSAT estão começando a pintar um retrato de como os diferentes componentes agem em conjunto. Imagem cedida por Bud KuenzliEspaço ao redor da Terra é tudo menos um vácuo estéril. A área ferve de campos elétricos e magnéticos que mudam constantemente. Cobrados fluxo de partículas através, movendo-se de energia ao redor, criando correntes elétricas, e produzindo a aurora.Muitas destas partículas no fluxo do vento solar, começando 93.000 mil milhas de distância sobre a superfície do sol. Mas algumas áreas são dominadas por partículas de uma fonte mais local: atmosfera da Terra.
Estas são as partículas sendo vigiado por Imager Miniature FASTSAT para Neutral Atoms ionosférica e Elétrons Magnetospheric (MINI-ME) instrumento. Para um evento bem definido, os cientistas compararam MINI-ME de observações às de dois outros instrumentos. O evento mostra um retrato detalhado da região dinâmica, com uma série de fenômenos inter-relacionados - como a corrente elétrica e partículas outflowing - ocorrendo juntos."Estamos vendo estruturas que são bastante consistentes ao longo de um punhado de instrumentos", diz Michael Collier da NASA Goddard Space Flight Center em Greenbelt, Maryland, que é o investigador principal para MINI-ME. "Nós colocamos todas essas observações em conjunto e que conta uma história maior que a soma de suas partes."
Ao contrário do hidrogênio mais quente que vem do sol, a atmosfera superior da Terra, geralmente suprimentos íons de oxigênio fresco que o curso para fora ao longo das linhas de campo magnético da Terra. Esta "saída de íons" ocorre continuamente, mas é especialmente forte durante períodos em que há mais atividade solar, tais como erupções solares e ejeções de massa coronal que estourou fora do sol e se mover em direção à Terra. Essa atividade leva íons de oxigênio da atmosfera superior do planeta, particularmente em regiões onde exibe aurora são fortes.
"Estes eventos saída de íons são importantes porque nos ajudam a entender o ambiente do clima espacial em torno da Terra", diz Doug Rowland Goddard, que é o principal pesquisador do Spectrum Analyzer FASTSAT Impedância Plasma, ou instrumento PISA. "Os íons pesados fluindo de distância da Terra pode agir como um freio, ou abafador, na entrada de energia do vento solar O fluxo também indica maneiras em que os planetas podem perder suas atmosferas -. Algo que acontece devagar na Terra, mas mais rapidamente no menor planetas com campos magnéticos mais fracos, como Marte. "
MINI-ME foi sucesso spotting saídas desse tipo desde o primeiro instrumento começou a coletar dados no inverno de 2010. O instrumento conta com íons como ele se move através de uma parte da atmosfera da Terra é chamada de ionosfera. Esta é a região onde as partículas ganhar velocidade e energia suficientes para vencer a gravidade da Terra, por isso é um lugar ideal para estudar o primeiro passo no processo de escoamento
Auroras são apenas uma parte de um sistema complexo de campos magnéticos e partículas carregadas que rodeia a Terra. Instrumentos em FASTSAT estão começando a pintar um retrato de como os diferentes componentes agem em conjunto. Imagem cedida por Bud KuenzliEspaço ao redor da Terra é tudo menos um vácuo estéril. A área ferve de campos elétricos e magnéticos que mudam constantemente. Cobrados fluxo de partículas através, movendo-se de energia ao redor, criando correntes elétricas, e produzindo a aurora.Muitas destas partículas no fluxo do vento solar, começando 93.000 mil milhas de distância sobre a superfície do sol. Mas algumas áreas são dominadas por partículas de uma fonte mais local: atmosfera da Terra.
Estas são as partículas sendo vigiado por Imager Miniature FASTSAT para Neutral Atoms ionosférica e Elétrons Magnetospheric (MINI-ME) instrumento. Para um evento bem definido, os cientistas compararam MINI-ME de observações às de dois outros instrumentos. O evento mostra um retrato detalhado da região dinâmica, com uma série de fenômenos inter-relacionados - como a corrente elétrica e partículas outflowing - ocorrendo juntos."Estamos vendo estruturas que são bastante consistentes ao longo de um punhado de instrumentos", diz Michael Collier da NASA Goddard Space Flight Center em Greenbelt, Maryland, que é o investigador principal para MINI-ME. "Nós colocamos todas essas observações em conjunto e que conta uma história maior que a soma de suas partes."
Ao contrário do hidrogênio mais quente que vem do sol, a atmosfera superior da Terra, geralmente suprimentos íons de oxigênio fresco que o curso para fora ao longo das linhas de campo magnético da Terra. Esta "saída de íons" ocorre continuamente, mas é especialmente forte durante períodos em que há mais atividade solar, tais como erupções solares e ejeções de massa coronal que estourou fora do sol e se mover em direção à Terra. Essa atividade leva íons de oxigênio da atmosfera superior do planeta, particularmente em regiões onde exibe aurora são fortes.
"Estes eventos saída de íons são importantes porque nos ajudam a entender o ambiente do clima espacial em torno da Terra", diz Doug Rowland Goddard, que é o principal pesquisador do Spectrum Analyzer FASTSAT Impedância Plasma, ou instrumento PISA. "Os íons pesados fluindo de distância da Terra pode agir como um freio, ou abafador, na entrada de energia do vento solar O fluxo também indica maneiras em que os planetas podem perder suas atmosferas -. Algo que acontece devagar na Terra, mas mais rapidamente no menor planetas com campos magnéticos mais fracos, como Marte. "
MINI-ME foi sucesso spotting saídas desse tipo desde o primeiro instrumento começou a coletar dados no inverno de 2010. O instrumento conta com íons como ele se move através de uma parte da atmosfera da Terra é chamada de ionosfera. Esta é a região onde as partículas ganhar velocidade e energia suficientes para vencer a gravidade da Terra, por isso é um lugar ideal para estudar o primeiro passo no processo de escoamento
Desenho desse artista mostra o conceito de satélites mais rápida, Ciência e Tecnologia Acessível (FASTSAT) - microssatélites primeira da NASA, que foi lançado em 19 de novembro de 2010 e tem vindo a recolher dados sobre a atmosfera dinâmica em torno da Terra. Crédito: NASA
Desenho desse artista mostra o conceito de satélites mais rápida, Ciência e Tecnologia Acessível (FASTSAT) - microssatélites primeira da NASA, que foi lançado em 19 de novembro de 2010 e tem vindo a recolher dados sobre a atmosfera dinâmica em torno da Terra. Crédito: NASANa noite de 31 de marco de 2011, a sonda FASTSAT voou através de uma saída de íons com áreas bem definidas de aumento de movimento rápido, ou "energia", partículas.
Observações simultâneas do PISA, que mede a densidade do material na atmosfera, também mostrou que esta era uma zona altamente estruturado auroral. Além disso, os cientistas passaram a experimentar a National Science Foundation de Resposta Magnetosfera e Planetário Eletrodinâmica Active (AMPERE), uma missão gerenciada pela Johns Hopkins Applied Physics Laboratory, que mede o fluxo atual e características magnéticas através de uma rede de instrumentos colocados em satélites comerciais de propriedade por comunicações Iridium. AMPERE dados mostraram que as actuais estruturas também foram consistentes com o que está previsto para uma zona auroral.
"Este é apenas um evento", diz Collier. "Mas isso ajuda a confirmar a idéia de que o atual e iões de saídas estão todos conectados. À medida que continuamos a passar por os dados, haverá muito mais eventos a seguir. Gostaríamos de ser capazes de definir a origem de todos os estes mecanismos na ionosfera ".Ao longo do tempo, dados como este permitirá aos cientistas determinar onde estes íons vêm, o que os leva, e como sua intensidade varia de acordo com a atividade solar recebida.
LHC revela indícios de uma nova física
Nova física
Violação de carga-paridade
O LHCb é um experimento particularmente adequado para examinar o que é chamado de "violação de carga-paridade" - pequenas diferenças de comportamento se uma dada partícula é trocada por sua equivalente de antimatéria (mudando sua carga) e girada em torno de um dos seus eixos (mudando sua paridade).
Nossa melhor compreensão da física até agora, o chamado Modelo Padrão, sugere que as complicadas cascatas de decaimento dos mésons-D em outras partículas deve ser quase a mesma - com uma variação menor do que 0,1% - apresentada por uma cadeia similar de decaimento de antimatéria.
Mas a equipe do LHCb encontrou uma diferença de cerca de 0,8% - uma diferença significativa que, se for verdade, poderá anunciar a primeira "nova física" encontrada no LHC.
Identificar tal diferença no comportamento das partículas de matéria e antimatéria também pode finalmente ajudar a explicar porque o nosso Universo é esmagadoramente feito de matéria.
"Certamente este tipo de efeito, uma nova fonte de violação de CP, pode ser uma manifestação da física que estabelece a assimetria matéria-antimatéria," explicou o Dr. Matthew Charles, que apresentou os resultados.
No entanto, ele salientou que existem "muitos passos na cadeia" entre confirmar o resultado experimental e resolver a teoria para acomodá-lo.
"Este resultado é uma dica de algo interessante, e, se ele se confirmar, isso significará que, no mínimo, a nossa atual compreensão teórica precisa melhorar," afirmou. "É exatamente o tipo de coisa para a qual o LHC foi construído."
Sobre outras expectativas com relação às pesquisas do LHC, veja as reportagens:
Fonte: http://www.noticiashoje.com.br/v/1267622/
Cientistas do LHC (Large Hadron Collider) apresentaram nesta segunda-feira o que pode ser o primeiro indício de uma "nova física" - fenômenos além da nossa compreensão atual do Universo, o que exigirá a elaboração de novas teorias da física.
Partículas chamadas mésons-D parecem decair de uma forma ligeiramente diferente de suas antipartículas, segundo relatou o físico Matthew Charles, do experimento LHCb, um dos grandes detectores do LHC.
O resultado pode ajudar a explicar porque vemos muito mais matéria do que antimatéria no Universo.
A equipe salienta que uma análise mais aprofundada será necessária para sustentar o resultado - os dados para isso já foram em grande parte coletados, mas ainda não deu tempo para analisá-los.
No momento, eles estão reivindicando uma certeza estatística de "3,5 sigmas" - sugerindo que há uma chance menor do que 0,05% de que o resultado que eles observaram deve-se ao acaso. É necessário chegar a 5 sigmas para que o resultado seja aceito como uma descoberta.
Violação de carga-paridade
O LHCb é um experimento particularmente adequado para examinar o que é chamado de "violação de carga-paridade" - pequenas diferenças de comportamento se uma dada partícula é trocada por sua equivalente de antimatéria (mudando sua carga) e girada em torno de um dos seus eixos (mudando sua paridade).
Nossa melhor compreensão da física até agora, o chamado Modelo Padrão, sugere que as complicadas cascatas de decaimento dos mésons-D em outras partículas deve ser quase a mesma - com uma variação menor do que 0,1% - apresentada por uma cadeia similar de decaimento de antimatéria.
Mas a equipe do LHCb encontrou uma diferença de cerca de 0,8% - uma diferença significativa que, se for verdade, poderá anunciar a primeira "nova física" encontrada no LHC.
Identificar tal diferença no comportamento das partículas de matéria e antimatéria também pode finalmente ajudar a explicar porque o nosso Universo é esmagadoramente feito de matéria.
"Certamente este tipo de efeito, uma nova fonte de violação de CP, pode ser uma manifestação da física que estabelece a assimetria matéria-antimatéria," explicou o Dr. Matthew Charles, que apresentou os resultados.
No entanto, ele salientou que existem "muitos passos na cadeia" entre confirmar o resultado experimental e resolver a teoria para acomodá-lo.
"Este resultado é uma dica de algo interessante, e, se ele se confirmar, isso significará que, no mínimo, a nossa atual compreensão teórica precisa melhorar," afirmou. "É exatamente o tipo de coisa para a qual o LHC foi construído."
Sobre outras expectativas com relação às pesquisas do LHC, veja as reportagens:
Fonte: http://www.noticiashoje.com.br/v/1267622/
Química galáctica revela composição e idade das estrelas
As nebulosas, conhecidas como berços de estrelas, têm também fenômenos ainda não totalmente elucidados, como uma estranha erupção de raios gama detectada na Nebulosa do Caranguejo.[Imagem: NASA
Química das galáxias
Assim como o vento sopra a poeira na Terra, os ventos estelares sopram matéria para fora das estrelas ao longo da vida desses astros.
O vento estelar interessa aos astrônomos porque é um fenômeno preliminar do que vai ocorrer no fim da vida da estrela.
Esse vai-e-vem dos elementos no meio interestelar compõe uma área de estudos conhecida como evolução química das galáxias.
Esse estudo, de como os elementos químicos mudam com o tempo e com a posição dentro das galáxias, é o tema de interesse de um grupo de pesquisadores brasileiros, coordenado pelo professor Walter Maciel, do Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas (IAG) da USP.
O foco do projeto são as estrelas centrais das nebulosas planetárias.
"As mudanças vão depender da evolução com o tempo. Então, precisamos saber qual é a idade delas. Estamos calculando as variações da composição química, mas precisamos saber a que época da vida da galáxia elas se aplicam", disse Maciel.
"A composição química atual da Via Láctea é diferente de 5 bilhões ou de 10 bilhões de anos atrás. Precisamos estudar objetos que tenham idades correspondentes a cada uma das fases da vida da galáxia e, para isso, é preciso calcular as idades de cada objeto em estudo", explicou.
Ventos estelares
As estrelas centrais de nebulosas planetárias estudadas pelo grupo do IAG são fases muito evoluídas da vida de estrelas como o Sol.
Ao observar essas estrelas, os pesquisadores obtêm informações que ajudam a testar e aperfeiçoar modelos de evolução e de estrutura de estrelas já descritos pela ciência.
"Elas já perderam todo o 'envelope', isto é, a nebulosa planetária que estava ao redor delas. O que mostram agora em sua superfície é a composição química que antes ficava dentro da estrela, algo que não conseguimos enxergar", explica Graziela Keller.
O trabalho de Graziela consiste em descobrir a composição química dos ventos estelares e qual a influência dessa composição no processo de perda de material estelar.
A perda de material por meio dos ventos estelares se relaciona com a luminosidade das estrelas e, basicamente, é a decomposição da luz, por meio de espectroscopia, que conta do que uma estrela é feita.
Com isso, os cientistas calculam a metalicidade, ou seja, quais os elementos químicos a formam e em que quantidade. Esses dados podem ser usados para estimar a idade das estrelas.
Uma hipótese científica para explicar os ventos é a pressão de radiação: a luz gera uma pressão, empurrando o material das camadas mais externas da estrela.
"Dependendo do elemento químico que estiver naquele material, a luz vai empurrar menos ou mais vento. Se soubermos quais são os elementos químicos presentes, podemos dizer se um modelo é capaz de gerar ou não a perda de massa que a gente observa", disse Graziela.
Modelos de estrelas
Para estudar os ventos, Graziela utilizou códigos de atmosferas estelares desenvolvidos por outros cientistas durante vários anos de estudo.
Ela passou um ano na Universidade Johns Hopkins, nos Estados Unidos, para aprender a usar um programa computacional chamado CMFGEN, que a ajudou a fazer cálculos e determinar as características físicas de estrelas centrais de nebulosas planetárias.
"Esses códigos simulam o que estamos observando. Damos todas as características da estrela e o código nos devolve o espectro da estrela, ou seja, a divisão da luz nas diversas cores", explicou Graziela.
Comparando os espectros devolvidos pelos códigos com o espectro observado, é possível determinar a massa da estrela, sua gravidade superficial, temperatura, luminosidade, taxa de perda de massa, a velocidade do vento e a composição química.
"Se pudermos saber quais são os elementos químicos presentes na superfície dessas estrelas, poderemos determinar quais mecanismos de perda de massa são capazes de acelerar o que a gente observa", disse.
Para estudar esse aspecto dos ventos estelares, Graziela utilizou outro tipo de código computacional, o H-DUST, desenvolvido pelo pesquisador Alex Carciofi, também do IAG-USP. Ele serve para simular o que ocorre com a luz da estrela quando ela passa pela atmosfera da estrela, mas é tridimensional.
Esses dados poderão ser comparados com os gerados pelo código CMFGEN usado por ela nos Estados Unidos, mostrando se o que ela adotou como inomogeneidade dos ventos na primeira parte de seu doutorado está próximo da previsão mostrada pelo sistema tridimensional do código de Carciofi.
Idade das estrelas
O projeto coordenado pelo professor Maciel desenvolveu também dois novos modelos para calcular a idade de estrelas localizadas no centro de nebulosas. A equipe já havia desenvolvido três métodos, cujos resultados foram publicados no início de 2010 na revista Astronomy and Astrophysics.
Inicialmente, eles analisaram uma amostra de 230 nebulosas entre as cerca de 2 mil nebulosas planetárias existentes na Via Láctea.
Agora, no estudo Kinematic Ages of The Central Stars of Planetary Nebulae, publicado na edição impressa de outubro da Revista Mexicana de Astronomía y Astrofísica, o grupo apresenta os resultados da aplicação dos métodos cinemáticos que desenvolveram para calcular a idade das estrelas.
"Pelo método cinemático, podemos calcular as idades com base em seus movimentos. As estrelas jovens em nossa galáxia giram em torno do centro da galáxia, mas não se movem muito na direção perpendicular. Com as estrelas mais velhas é o contrário: a velocidade maior se dá na direção perpendicular e menor na direção da rotação. Além disso, as velocidades das estrelas variam com o tempo de uma maneira conhecida", explicou Maciel.
Os pesquisadores calcularam as idades para duas amostras, uma com 230 estrelas, montada pela própria equipe do IAG-USP, e outra de 900 estrelas de um catálogo internacional. Além de desenvolver os novos métodos, o objetivo dessa fase do estudo foi ampliar a amostra em relação ao trabalho já feito para comprovar a robustez do método desenvolvido pelos pesquisadores.
Assim como no primeiro estudo publicado em 2010, nesse segundo, usando amostras e métodos diferentes, os cientistas chegaram à conclusão de que a maior parte das estrelas centrais das nebulosas planetárias estudadas têm idades abaixo de 3 bilhões de anos. O Sol tem cerca de 4,5 bilhões de anos.
Fonte: http://www.noticiashoje.com.br/v/1267624/
Química das galáxias
Assim como o vento sopra a poeira na Terra, os ventos estelares sopram matéria para fora das estrelas ao longo da vida desses astros.
O vento estelar interessa aos astrônomos porque é um fenômeno preliminar do que vai ocorrer no fim da vida da estrela.
Esse vai-e-vem dos elementos no meio interestelar compõe uma área de estudos conhecida como evolução química das galáxias.
Esse estudo, de como os elementos químicos mudam com o tempo e com a posição dentro das galáxias, é o tema de interesse de um grupo de pesquisadores brasileiros, coordenado pelo professor Walter Maciel, do Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas (IAG) da USP.
O foco do projeto são as estrelas centrais das nebulosas planetárias.
"As mudanças vão depender da evolução com o tempo. Então, precisamos saber qual é a idade delas. Estamos calculando as variações da composição química, mas precisamos saber a que época da vida da galáxia elas se aplicam", disse Maciel.
"A composição química atual da Via Láctea é diferente de 5 bilhões ou de 10 bilhões de anos atrás. Precisamos estudar objetos que tenham idades correspondentes a cada uma das fases da vida da galáxia e, para isso, é preciso calcular as idades de cada objeto em estudo", explicou.
Ventos estelares
As estrelas centrais de nebulosas planetárias estudadas pelo grupo do IAG são fases muito evoluídas da vida de estrelas como o Sol.
Ao observar essas estrelas, os pesquisadores obtêm informações que ajudam a testar e aperfeiçoar modelos de evolução e de estrutura de estrelas já descritos pela ciência.
"Elas já perderam todo o 'envelope', isto é, a nebulosa planetária que estava ao redor delas. O que mostram agora em sua superfície é a composição química que antes ficava dentro da estrela, algo que não conseguimos enxergar", explica Graziela Keller.
O trabalho de Graziela consiste em descobrir a composição química dos ventos estelares e qual a influência dessa composição no processo de perda de material estelar.
A perda de material por meio dos ventos estelares se relaciona com a luminosidade das estrelas e, basicamente, é a decomposição da luz, por meio de espectroscopia, que conta do que uma estrela é feita.
Com isso, os cientistas calculam a metalicidade, ou seja, quais os elementos químicos a formam e em que quantidade. Esses dados podem ser usados para estimar a idade das estrelas.
Uma hipótese científica para explicar os ventos é a pressão de radiação: a luz gera uma pressão, empurrando o material das camadas mais externas da estrela.
"Dependendo do elemento químico que estiver naquele material, a luz vai empurrar menos ou mais vento. Se soubermos quais são os elementos químicos presentes, podemos dizer se um modelo é capaz de gerar ou não a perda de massa que a gente observa", disse Graziela.
Modelos de estrelas
Para estudar os ventos, Graziela utilizou códigos de atmosferas estelares desenvolvidos por outros cientistas durante vários anos de estudo.
Ela passou um ano na Universidade Johns Hopkins, nos Estados Unidos, para aprender a usar um programa computacional chamado CMFGEN, que a ajudou a fazer cálculos e determinar as características físicas de estrelas centrais de nebulosas planetárias.
"Esses códigos simulam o que estamos observando. Damos todas as características da estrela e o código nos devolve o espectro da estrela, ou seja, a divisão da luz nas diversas cores", explicou Graziela.
Comparando os espectros devolvidos pelos códigos com o espectro observado, é possível determinar a massa da estrela, sua gravidade superficial, temperatura, luminosidade, taxa de perda de massa, a velocidade do vento e a composição química.
"Se pudermos saber quais são os elementos químicos presentes na superfície dessas estrelas, poderemos determinar quais mecanismos de perda de massa são capazes de acelerar o que a gente observa", disse.
A estrela de maior massa que se conhece chamada pelos cientistas, na falta de hiperlativos, de "estrela hipergigante", está no meio de uma nebulosa. [Imagem: ESO/M. Kornmesser]
Aceleração do vento
Graziela estudou também as instabilidades causadas pelo mecanismo de aceleração do vento. A força que empurra o vento é proporcional à aceleração desse vento. Quanto mais rápido o vento, maior a força que o empurra e vice-versa.
Esse processo aumenta a velocidade até criar choques no vento, o que provoca as chamadas inomogeneidades - característica de um corpo que não tem as mesmas propriedades em todos os pontos. No caso do vento, a movimentação gera regiões mais rarefeitas intercaladas com regiões mais densas. Essas inomogeneidades impactam no que se observa da estrela.
Para estudar esse aspecto dos ventos estelares, Graziela utilizou outro tipo de código computacional, o H-DUST, desenvolvido pelo pesquisador Alex Carciofi, também do IAG-USP. Ele serve para simular o que ocorre com a luz da estrela quando ela passa pela atmosfera da estrela, mas é tridimensional.
Esses dados poderão ser comparados com os gerados pelo código CMFGEN usado por ela nos Estados Unidos, mostrando se o que ela adotou como inomogeneidade dos ventos na primeira parte de seu doutorado está próximo da previsão mostrada pelo sistema tridimensional do código de Carciofi.
Idade das estrelas
O projeto coordenado pelo professor Maciel desenvolveu também dois novos modelos para calcular a idade de estrelas localizadas no centro de nebulosas. A equipe já havia desenvolvido três métodos, cujos resultados foram publicados no início de 2010 na revista Astronomy and Astrophysics.
Inicialmente, eles analisaram uma amostra de 230 nebulosas entre as cerca de 2 mil nebulosas planetárias existentes na Via Láctea.
Agora, no estudo Kinematic Ages of The Central Stars of Planetary Nebulae, publicado na edição impressa de outubro da Revista Mexicana de Astronomía y Astrofísica, o grupo apresenta os resultados da aplicação dos métodos cinemáticos que desenvolveram para calcular a idade das estrelas.
"Pelo método cinemático, podemos calcular as idades com base em seus movimentos. As estrelas jovens em nossa galáxia giram em torno do centro da galáxia, mas não se movem muito na direção perpendicular. Com as estrelas mais velhas é o contrário: a velocidade maior se dá na direção perpendicular e menor na direção da rotação. Além disso, as velocidades das estrelas variam com o tempo de uma maneira conhecida", explicou Maciel.
Os pesquisadores calcularam as idades para duas amostras, uma com 230 estrelas, montada pela própria equipe do IAG-USP, e outra de 900 estrelas de um catálogo internacional. Além de desenvolver os novos métodos, o objetivo dessa fase do estudo foi ampliar a amostra em relação ao trabalho já feito para comprovar a robustez do método desenvolvido pelos pesquisadores.
Assim como no primeiro estudo publicado em 2010, nesse segundo, usando amostras e métodos diferentes, os cientistas chegaram à conclusão de que a maior parte das estrelas centrais das nebulosas planetárias estudadas têm idades abaixo de 3 bilhões de anos. O Sol tem cerca de 4,5 bilhões de anos.
Fonte: http://www.noticiashoje.com.br/v/1267624/
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