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quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

Halo solar é registrado no céu de Minas Gerais


Internauta registrou o halo solar na tarde de terça-feira, em Divinópolis, em Minas Gerais
Foto: Rafael Santos Vieira /vc repórter

halo solar coloriu o céu de Divinópolis, localizada a aproximadamente 120 km da capital de Minas Gerais, na tarde de terça-feira. Relativamente comum, o halo lembra um arco-íris e pode ser visto em qualquer lugar ao redor do sol.

O halo se forma quando a luz do sol incide em cristais de gelo e se refrata em finas luzes que ficam nas nuvens e são rebatidas pelo sol. De acordo com a agência meteorológica Climatempo, o fenômeno dura 1h30min. Além disso, existe o halo lunar, que ocorre ao redor da lua cheia.

Entre outubro e novembro, o halo foi observado em algumas cidades do interior de São Paulo, no Rio Grande do Norte, e na região Centro-Oeste do País.

O internauta Rafael Santos Vieira, de Patos de Minas (MG), participou do vc repórter, canal de jornalismo participativo do Terra. Se você também quiser mandar fotos, textos ou vídeos, clique aqui.

Fonte: http://noticias.terra.com.br/ciencia/noticias/0,,OI5528080-EI238,00-vc+reporter+halo+solar+e+registrado+no+ceu+de+Minas+Gerais.html

Incidência de raios cresce 11% em cidades com mais de 200 mil habitantes

A incidência de raios cresceu em média 11% nas cidades com população acima de 200 mil habitantes, de acordo com os dados mais recentes do Grupo de Eletricidade Atmosférica (Elat), núcleo do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe). "Tanto essas cidades têm mais tempestades, quanto elas estão também cada vez mais intensas, e a urbanização pode ser apontada como uma das principais responsáveis", diz Osmar Pinto Junior, coordenador do Elat.

Com base em dados de satélites, o Elat informou que, no ranking mundial, o Brasil ocupa o primeiro lugar na incidência de raios, com 57,8 milhões de ocorrências por ano, seguido pela República Democrática do Congo, com 43,2 milhões, pelos Estados Unidos, com 35 milhões, pela Austrália, com 31,2 milhões, China, com 28 milhões e Índia, com 26,9 milhões.

Por meio da Rede de Monitoramento BrasilDAT, coordenada pelo Elat em conjunto com outras instituições, é possível saber a cada 24 horas se o fenômeno ocorreu em alguma parte das regiões Sudeste, Sul e Centro-Oeste. Sensores de detecção espalhados em vários pontos captam o campo eletromagnético do fenômeno e as informações são repassadas para a central de omputadores do Grupo de Monitoramento do Elat. Até o fim do ano que vem, a área de cobertura será estendida para a Região Norte.

Embora o coordenador do Elat tenha constatado a influência do aquecimento do clima e da urbanização, a cidade onde mais caíram raios proporcionalmente ao tamanho do município foi Porto Real , no Rio de Janeiro, com área de 50,8 km² e população de 16.574 pessoas. A incidência naquele local foi de 27 raios por km². A segunda colocada no ranking nacional é São Caetano do Sul, com 22,8 raios, a campeã no estado de São Paulo.

O levantamento, relativo ao biênio 2009/2010, mostra incidência superior à registrada no estado da Flórida (16 raios por km², que lidera as ocorrências nos Estados Unidos. Na cidade de São Paulo foram 14 raios por km².

Segundo o Elat, nas últimas décadas, os grandes centros urbanos apresentaram aumento expressivo na incidência de raios. Na capital paulista, o número excede em 60% o registrado há 50 anos. No último mês de novembro, foram verificadas 1.166 ocorrências, com concentração no último dia 29 (745), o que é quase o dobro do pico registrado em novembro de 2008, mês em que ocorreram 1.505 e, em um só dia (24), 379.

Comparando os meses de novembro dos últimos quatro anos, o maior número foi em 2009, com 3.385, e concentração no dia 24, com 1.172 . Em 2010, a incidência de todo o mês foi a menor desse período, com 841 raios e maior número no dia 9, com 481.

Fonte: http://noticias.terra.com.br/ciencia/noticias/0,,OI5528004-EI238,00-Incidencia+de+raios+cresce+em+cidades+com+mais+de+mil+habitantes.html

'Science' e 'Nature' avaliam publicar estudo sobre vírus mortal

Duas grandes revistas científicas, a americana Science e a britânica Nature, anunciaram nesta terça-feira que estão avaliando a forma mais adequada de publicar um estudo sobre um vírus mortal mutante da gripe das aves produzido em laboratório sem comprometer a segurança pública, nem minguar a pesquisa.

O estudo em questão é realizado no laboratório holandês chefiado pelo professor Ron Fouchier, do centro médico Erasmus de Roterdã, que anunciou em setembro a criação de um vírus mutante H5N1. Este vírus teria, pela primeira vez, a capacidade potencial de ser de fácil contágio entre mamíferos e, por fim, entre humanos.

Segundo a revista Science, o Painel Consultivo sobre Biossegurança dos Estados Unidos (NSABB, na sigla em inglês), integrado por especialistas independentes, pediu em 30 de novembro que a publicação "omitisse os detalhes sobre a metodologia científica e as mutações específicas do vírus no estudo do doutor Fouchier, antes de publicá-la".

A direção editorial da publicação informou, em um comunicado, que "leva muito a sério" a solicitação do NSABB, na qual pede para "apenas publicar uma versão resumida do relatório de pesquisa sobre um cultivo do vírus H5N1 da gripe aviária".

"O NSABB insistiu na necessidade de impedir que os detalhes desta pesquisa caíssem em mãos erradas", acrescentou a revista, que embora compreenda a posição do organismo, destacou "sua preocupação por censurar informação potencialmente importante para a saúde pública e para os estudiosos que trabalham sobre a gripe".

A Nature compartilha esta preocupação, afirmou seu porta-voz, confirmando em um comunicado que a revista "avalia a possibilidade" de publicar o estudo. "Um grande número de cientistas precisa conhecer os detalhes desta pesquisa para poder proteger a população", argumentou a Science, assegurando que seus "responsáveis editoriais avaliam a melhor forma de agir".

A publicação do estudo "dependerá, em grande medida, do que decidirão as autoridades federais americanas (...) para garantir que toda a informação omitida no estudo publicado seja passada a todos os cientistas que o pedirem no âmbito de seus esforços legítimos de melhorar a saúde e a segurança pública", informou a Science.

Um porta-voz da Associação americana para o Avanço da Ciência (AAAS, na sigla em inglês), que publica a revista Science, informou à AFP que uma decisão final da revista científica poderá ser anunciada em duas semanas. O NSABB informou nesta terça-feira, em comunicado, que o "governo americano trabalha para estabelecer um mecanismo que permita um acesso seguro à informação àqueles que precisem consultá-la de forma legítima, com o objetivo de cumprir suas importantes missões perante a saúde pública".

Segundo o doutor Jean-Claude Manuguerra, do renomado Instituto Pasteur francês, a possibilidade de que terroristas possam reproduzir em laboratório o vírus mortal, com base no estudo do professor Fouchier, é mínima, devido à complexidade técnica que demanda e ao pequeno número de laboratórios no mundo que contam com as instalações necessárias.

Fonte: http://noticias.terra.com.br/ciencia/noticias/0,,OI5527574-EI8147,00-Science+e+Nature+avaliam+publicar+estudo+sobre+virus+mortal.html

Muro entre EUA e México ameaça fauna e flora; veja imagens


Grupos de defesa do meio ambiente afirmam que o muro afeta muitas espécies, que ficam impedidas de chegar às suas fontes d'água e às suas rotas migratórias naturais
Foto: Krista Schlyer/BBC Brasil

A fotógrafa americana Krista Schlyer capta com sua câmera os efeitos causados pelo muro criado na fronteira entre os Estados Unidos e México sobre a fauna e a flora da região. De acordo com a entidade ambientalista Sky Island Alliance, as montanhas e desertos que ficam na divisa entre os Estados do Arizona e do Novo México abrigam grande diversidade de animais e vegetação, e a criação do muro teria criado um desequilíbrio ecológico na região.

A criação de barreiras nesta área, segundo a organização, afeta a reprodução das espécies, interfere na população de presas, impede o acesso a fontes d'água e modifica as rotas migratórias naturais da fauna local. Em seu livro "Continental Divide: Wildlife, People and the Border Wall" ("Divisa Continental: Vida Selvagem, Povo e o Muro da Fronteira", em tradução livre do inglês), Krista Schlyer denuncia os efeitos ambientais e sociais da barreira criada pelos EUA.

Em 2006, ambientalistas conseguiram na Justiça a interrupção da construção do muro na Área de Conservação de San Pedro Riparian, no Arizona. No entanto, o governo dos EUA recorreu à lei de segurança nacional para retomar a obra. Segundo especialistas, os efeitos da construção do muro sobre os animais e as plantas foram intensificados devido ao aquecimento global.

O muro que separa os EUA do México se estende por cerca de 3.100 km, passando por áreas urbanas, litorâneas e desertos. Defensores do muro afirmam que ele é necessário para evitar a entrada de imigrantes ilegais.

Fonte: http://noticias.terra.com.br/ciencia/noticias/0,,OI5526498-EI8145,00-Muro+entre+EUA+e+Mexico+ameaca+fauna+e+flora+veja+imagens.html

Meteoritos causam avalanches na superfície de Marte


Segundo um novo estudo, conforme os meteoritos viajam em direção à superfície de Marte, eles podem provocar avalanches antes mesmo de atingir o chão.

Rochas espaciais voando em direção a superfície de Marte podem viajar a várias vezes a velocidade do som, criando ondas de choque no ar. Estas ondas de choque agridem o chão, levantando poeira que rola sobre encostas.

“Nós achávamos que algumas das faixas de poeira que víamos em encostas eram causadas por tremores sísmicos durante o impacto com meteoritos”, disse Kaylan Burleigh, que liderou o projeto de pesquisa. “Ficamos surpresos ao descobrir que eram as ondas de choque no ar que impulsionavam as avalanches, mesmo antes do impacto”.

A equipe analisou as faixas de poeira vistas nas imagens de uma sonda da NASA, e descobriu que muitas não se encaixavam no padrão esperado, se fossem causadas pela agitação sísmica produzida pelo impacto de uma rocha espacial.

Em vez disso, essas faixas de poeira eram assinaturas de ondas de choque que teriam sido criadas antes de qualquer impacto.

Na verdade, quando os cientistas usaram um modelo computacional para simular as características geológicas esperadas de ondas de choque, eles descobriram marcas curvas características, chamadas cimitarras, correspondendo exatamente às observadas na superfície de Marte.

“Aquelas cimitarras nos deram a dica de que algo diferente de agitação sísmica deveria estar causando as avalanches de poeira”, disse Burleigh.

Marte é regularmente bombardeado com impactos de meteoritos. A fina atmosfera do planeta é 100 vezes menos densa do que a da Terra, e não pode proteger a superfície de rochas.

Em média, cientistas descobrem em Marte cerca de 20 crateras de impacto entre um e 50 metros de largura cada ano. “Esta é parte de uma história maior sobre a atividade da superfície de Marte. O que estamos percebendo é muito diferente do que se acreditava anteriormente”, disse Alfred McEwen, um dos coautores do novo estudo. “Precisamos entender como funciona Marte hoje, antes de interpretar corretamente o que pode ter acontecido lá quando o clima era diferente, e antes de estabelecer comparações com a Terra”, explica.[Space]

Fonte: http://hypescience.com/meteoritos-causam-avalanches-na-superficie-de-marte/

Foto: chuva de meteoros Gemínidas sobre Irã


Algumas das coisas bonitas do mundo começam com simples grãos de areia. Por exemplo, um grão trancado em uma ostra se torna uma pérola brilhante e linda de se ver.

E não só o mar, mas o espaço também pode transformar grãos de areia em coisas maravilhosas de se assistir. Enquanto viaja através da atmosfera a 35 quilômetros por segundo, um grão de areia cósmica torna-se um meteoro inspirador, que se exibe para qualquer um que quiser vê-lo.

Na semana passada, a chuva de meteoros Gemínidas atingiu seu pico, com observadores do céu contando até 150 meteoros por hora, apesar da lua brilhante atrapalhar um pouco essa visão.

Na foto acima, é possível ver um meteoro brilhante acima do vulcão Taftan no sudeste do Irã, com a estrela Sirius na extrema esquerda e a constelação de Órion ao centro da imagem.

Nos próximos anos, Gemínidas deve atingir seu pico durante uma lua nova, com uma visão muito melhor e ainda mais encantadora.[NASA]

Fonte: http://hypescience.com/foto-chuva-de-meteoros-geminidas-sobre-ira/

NASA cria “arpão” para coletar amostras de cometas


Desde a pré história, há registros de caças feitas com arpão, um aparelho capaz de atirar uma lança que penetra no objeto. A NASA, agência espacial dos EUA, vai aplicar esse primitivo conceito em uma moderna tecnologia: uma nave espacial que terá a missão de “atirar arpões” para coletar amostras de cometas.

Esse tipo de operação sempre foi um problema para as agências espaciais. Não é fácil fazer uma sonda pousar em um cometa para colher material de análise. Então, por que não, pensaram os engenheiros da NASA, desenvolver um dispositivo que possa ser atirado, coletar a amostra e ser recolhido depois?

E assim surgiu a ideia do arpão espacial. Feita de aço, a lança tem 1,83 metros de comprimento, e pode alcançar distâncias superiores a 1,6 quilômetros da sonda de onde é atirada. Penetrando no cometa, o arpão abre uma cápsula interna na qual entra certa quantidade da matéria que compõe o corpo celeste.

Terminado o serviço, o arpão é puxado novamente à sonda, e o material é levado para análise. Os cientistas da NASA já fizeram testes em laboratório de como o arpão pode funcionar, e garantem que se trata de um procedimento seguro. E a experiência serve a um objetivo que mais parece ficção científica, mas está na pauta de preocupações da agência: destruir cometas.

Se um belo dia, hipoteticamente, um cometa estivesse em rota de colisão com a Terra, os cientistas não saberiam a melhor forma de destrui-lo no espaço, justamente por não conhecer a fundo o material que o compõe. A compreensão da “geologia” de cada cometa serviu até para desenvolver os próprios arpões. [BBC]

Fonte: http://hypescience.com/nasa-cria-arpao-para-coletar-amostras-de-cometas/

Cientistas descobrem local exato de onde vem certas pedras de Stonehenge


Os cientistas sabem há muito tempo que os monólitos de pedra que compõem o misterioso local Stonehenge, no Reino Unido, viajaram uma grande distância para chegar lá. Porém, até hoje, a origem exata das pedras era desconhecida.

Agora, uma equipe de geólogos britânicos encontrou o local exato de onde o círculo mais interno de rochas foi extraído.

Stonehenge é um antigo local de sepultamento/templo da lua/terra alienígena que foi formado pelos antigos dinamarqueses/um gigante/uma raça alienígena inteligente.

Os pesquisadores calculam que suas pedras maiores vieram aproximadamente de um local a apenas 32 quilômetros de distância, mas os tipos de pedras que compõem o círculo interno – que teriam sido colocadas cerca de 5.000 anos atrás – não são encontradas em centenas de quilômetros.

Usando petrografia (que é basicamente a ciência de detalhar rochas), uma equipe de cientistas pegou amostras da composição mineral de vários afloramentos de rocha em Pembrokeshire, País de Gales.

Em seguida, cruzaram as amostras com as de Stonehenge. Eles descobriram que uma rocha no norte de Pembrokeshire, a 257 quilômetros de Stonehenge, correspondia com a amostra do local.

Ainda há muito mistério em torno de Stonehenge, como a maneira e os motivos pelos quais uma cultura antiga moveu tais grandes pedaços de pedra por tantos quilômetros.

Uma teoria afirma que as geleiras é que movimentaram as rochas durante a última idade do gelo, enquanto outros pensam a pedra era explorada em Pembrokeshire e de alguma forma transportada de Gales para Stonehenge (tarefa mais facilmente realizada por uma nave espacial, daí as teorias loucas que circundam o local).

Ao identificar exatamente de onde a pedra veio, os pesquisadores esperam responder alguns desses mistérios.[POPSCI]

Fonte: http://hypescience.com/cientistas-descobrem-local-exato-de-onde-vem-certas-pedras-de-stonehenge/

terça-feira, 20 de dezembro de 2011

"Zona euro é uma jangada prestes a afundar"

O antigo director-geral do FMI regressa à cena económica para lançar críticas aos líderes europeus e dizer que o euro está "muito vulnerável".

"Nós vemos os países europeus a passarem de um plano de resgate para outro, de uma cimeira decisiva para outra, sem nunca admitirem as perdas, sem nunca conseguirem uma retoma do crescimento e sempre falhando na restauração da confiança", disse hoje Dominique Strauss-Kahn numa conferência em Pequim, citado pelo Le Monde.

Depois de sete meses afastado, o antigo director do FMI recusou responder às perguntas dos jornalistas sobre o processo judicial que o obrigou a abandonar a liderança do Fundo, e optou por uma conferência na capital chinesa, organizada pelo grupo NetEase, um dos gigantes da Internet na China, para regressar à vida pública com o seu estatuto de especialista em macro-economia.

"Com a recente tempestade, o barco parece já não ser suficientemente resistente", disse ele, referindo-se à zona euro. "O facto de a união orçamental ainda não estar concretizada torna-o muito muito vulnerável e a jangada parece estar prestes a afundar", apontou Strauss-Kahn.

Na mesma ocasião, o antigo líder do FMI disse não estar convencido de que o presidente francês Nicolas Sarkozy e a chanceler alemã, Angela Merkel, "se entendam bem um com o outro", considerando que "essa é provavelmente uma das razões pelas quais a Europa tem dificuldades em avançar" com soluções para a crise de dívida do euro.

Fonte: http://economico.sapo.pt/noticias/zona-euro-e-uma-jangada-prestes-a-afundar_134062.html

Segredos maia para ser revelado pelo Governo mexicano no Doc '2012 '

EXCLUSIVO

O governo mexicano está liberando segredos em poder do Estado sobre o fim do calendário maia para os produtores de um documentário, "Revelations dos Maias 2012 and Beyond", TheWrap aprendeu. O Governo mexicano está offline Libertando Segredos los Poder do Estado Sobre o Fim do Calendário maia parágrafo OS Produtores de hum documentário, "Revelations dos Maias 2012 and Beyond", TheWrap aprendeu.

As informações - protegidos por 80 anos - é esperado para revelar crenças maias em catástrofes futuras e sabedoria caracterizada como "chocante", produtor Raul Julia-Levy, filho do ator Raul Julia, disse TheWrap. Como Informações - Por 80 Anos protegidos - e esperado parágrafo Revelar crenças maias los catástrofes Futuras e sabedoria caracterizada Como "chocante", Produtor Raul Julia-Levy, Filho do Ator Raul Julia, Disse TheWrap.

O fim do calendário maia em dezembro de 2012 há muito tem dado origem a teorias e especulações sobre o fim do mundo. O fim do Calendário maia los dezembro de 2012 HÁ Muito temperatura dado uma Origem Teorias e especulações Sobre o Fim do Mundo.

O acordo permitirá que Julia-Levy para filmar em locais nunca antes vistos. O acordo permitirá Que Julia Levy-los par filmar os antes LOCAIS Nunca Vistos.

"Os Maias usados ​​para construir uma pirâmide em detrimento de outro", ministro do Turismo para o estado mexicano de Campeche Luis Augusto Garcia Rosado disse TheWrap. "Os Maias Usados ​​parágrafo Construir UMA Pirâmide los detrimento de outro", Ministro do Turismo parágrafo O Estado mexicano de Campeche Luis Augusto Garcia Rosado Disse TheWrap. "No local em Calakmul (foto abaixo à direita), trabalhadores para INAH [Instituto Nacional de Antropologia e História] descobriram quartos no interior da pirâmide, que nunca foram vistos ou explorado antes." Nenhum locais los Calakmul (foto abaixo à Direita) , parágrafo Trabalhadores INAH [Instituto Nacional de Antropologia e História] descobriram edições in quarto no interior da Pirâmide, Que Nunca Vistos foram os antes UO explorado.

"E estamos deixando este documentário lá, para ver o que foi descoberto no interior da pirâmide." "E estamos deixando Este documentário Lá, par ver o Que FOI Descoberto no interior da Pirâmide".

Julia-Levy (acima) disse que tinha tido conhecimento da informação secreta maia pelo ex-presidente mexicano Vicente Fox - um amigo de sua família - e que levou quatro anos de telefonemas para finalmente obter o OK da atual presidente Felipe Calderon. Julia-Levy (acima) Disse Que tinha Tido Conhecimento da Informação secreta maia Pelo ex-Presidente mexicano Vicente Fox - hum amigo de SUA Família - Que Levou e Quatro Anos de telefonemas par finalmente obter o OK da Atual Presidente Felipe Calderon.

"Isso é muito importante para a humanidade, não apenas para o México", disse Julia-Levy. "Muito Importante de Isso e um par humanidade, nao apenas par o México", Disse-Julia Levy. "Esta informação tem sido protegida por 80 anos, e agora é importante para as pessoas entenderem a série de eventos que estão chegando, e as consequências para todos nós." "This Informação temperatura Sido Protegida Por 80 Anos, e ágora e parágrafo Importante Pessoas como entenderem uma série de Eventos Que estao Chegando, e com os n.os Conseqüências para Todos".

O documentário Inglês de língua será dirigido por Juan Carlos Ruflo (cujos outros filmes incluem o vencedor do Sundance 2006 "No Pit"), e vai começar a filmar ainda este ano. O documentário de Inglês Língua soros dirigido Por Juan Carlos Ruflo (cujos filmes incluem Outros o Vencedor do Sundance 2006 "No Pit"), e vai começar um filmar ainda Este Ano. Elbert disse que os cineastas estão conversando com investidores e esperar pelo governo para lhes dar a primeira olhada no material e no site. Elbert Disse Que OS cineastas estao Conversando com Investidores e Esperar Pelo Governo par dar uma olhada lhes Primeira e sem nenhum material do site.

Uma condição grande do governo mexicano foi que o filme começa um lançamento inicial, que está prevista para o próximo outono, disse Ed Elbert, que está co-produzindo junto com Julia-Levy e M. Sheila McCarthy e produtor executivo Eduardo Vertiz. Uma grande Condição do Governo mexicano FOI Que o filme começa hum Lançamento inicial, Que está offline Prevista parágrafo o Próximo outono, Disse Ed Elbert, Que está online co-Produzindo Junto com Julia-Levy e M. Sheila McCarthy e Produtor Executivo Eduardo Vertiz.

"Tem que ser liberado antes do fim do calendário maia, que é 21 de dezembro de 2012", disse Julia-Levy. "Tem Que pingos serviços liberado do Fim do Calendário Maia, Que É 21 de dezembro de 2012", Disse-Julia Levy.

Essa é a data em que o calendário maia - que alguns acreditam que prevê um cataclismo mundial - chega ao fim de um ciclo de 5.126 anos, e redefine para outro ciclo. ESSA e uma base de dados in Que o Calendário maia - Que alguns acreditam Que Preve hum cataclismo Mundial - Chega AO FIM de hum Ciclo de 5,126 Anos, e redefinir parágrafo Outro Ciclo.

Julia-Levy tem sido especificamente ordenado para não falar sobre qualquer uma das possibilidades mais místico que de credulidade como o México se prepara para lançar o alcance (e indutores de turismo) 2012 Programa Mundial Maia. Julia-Levy temperatura Sido especificamente Ordenado parágrafo nao Falar Sobre QUALQUÉR UMA das possibilidades Mais místico Opaco de credulidade Como o México SE LANÇAR preparação par o Alcance (e indutores de turismo) 2012 Programa Mundial Maia.

Em um ponto, Rosado foi citado em um comunicado à imprensa falando sobre o contato entre os maias e os extraterrestres. Em hum Ponto, Rosado FOI citado los hum Comunicado à Imprensa Falando Sobre o Contato Entre Os Maias e OS extraterrestres. Esta declaração foi recordado, e agora pinta Rosado isso como uma mais simples, mais documentário arqueológico-oriented. ESTA FOI recordado declaração, e ágora pinta Rosado ISSO Como simples UMA Mais, Mais documentário arqueológico-oriented.

"No momento, falar dos Maias é uma grande coisa", disse Rosado. "No Momento, Falar dos Maias e UMA grande Coisa", Disse Rosado. "Temos contado com mais de 3 milhões de sites falando sobre o fim do calendário maia, e temos sido contactados por um monte de produtores que querem vir e filme nos nossos sites." "Temos contado com Mais de 3 milhoes de sites de Falando Sobre o Fim do Calendário Maia, e temos Sido contactados Por hum monte de Produtores Que querem vir e sites de filme nn NOSSOS".

O projeto é similar em algumas maneiras de um romance de Julia-Levy estava escrevendo, diversamente, intitulado "Crônicas do túnel Maias" e "Secrets of the Time Machine maia." O Projeto e similares los ALGUMAS Maneiras de hum o romance de Julia-Levy estava escrevendo, diversamente, intitulado "Crônicas do Maias túnel" e "Secrets of the maia Time Machine". Ele e co-produtor Elbert também vai fazer um filme em 3D a partir desse romance estrelado por ele e Wesley Snipes, disse ele, no verão de 2010. Elementos e co-Produtor Elbert also vai Fazer hum filme 3D los um romance de Partir Desse estrelado Por elementos e Wesley Snipes, Disse elementos, não de Verão 2010.

Vários relatos da época disse que o romance estava sendo escrito com a ajuda de "informações secretas" nunca antes lançado pelo governo mexicano. Vários relatos da Época Disse Que o romance o estava Sendo Escrito com um de Ajuda "Informações Secretas" Nunca os antes Lançado Pelo Governo mexicano. Mas, em suas conversas com TheWrap, Julia-Levy e Elbert negou provimento a esse projeto como um "Harry Potter" em estilo peça de ficção sem ligação com o documentário atual. Mas, EM SUAS Conversas com TheWrap, Julia-Levy e negou provimento Elbert uma ESSE Projeto Como hum "Harry Potter" em Estilo Peça de Ficção SEM LigAção com o documentário Atual.

Esse filme tem sido posta de lado, eles disseram, porque Snipes está cumprindo uma sentença de prisão por sonegação de impostos. ESSE filme temperatura Sido posta de Lado, enguias disseram, porqué Snipes está offline cumprindo UMA Sentença de Prisão Por sonegação de Impostos. "Colocamos esse filme em espera", disse Elbert. "Colocamos ESSE filme los espera", Disse Elbert. "Dólar-wise, este documentário pode ser menor, mas é baseado no lançamento de novos conhecimentos e importantes do que os maias". "Dólar-sábio, Este documentário PoDE serviços menor, e baseado Mas não Lançamento de Novos conhecimentos e fazer IMPORTANTES Opaco Os Maias".

Questionado sobre se o filme irá envolver alienígenas, elementos místicos ou cenários apocalípticos que têm alimentado a imaginação popular, Julia-Levy se recusou a falar. Questionado Sobre si o filme ira envolver alienígenas, Elementos místicos UO Cenários apocalípticos Que temperatura alimentado um popular Imaginação, Julia recusou-Levy si uma Falar.

"Eu não estou autorizado a falar sobre isso", disse ele. "Eu nao estou Autorizado uma Falar Sobre ISSO", Disse elementos. "Tudo vai sair a tempo, mas não posso comentar sobre aliens ou em 2012." Tudo vai Sair um tempo, Mas nao Posso aliens Comentar Sobre OU EM 2012.

"Posso apenas dizer que o governo mexicano está se preparando para contar a humanidade e o mundo as coisas que são fundamentais para nós, para a maneira como vivemos, pois o caminho que temos vindo a movimentação do planeta"."Posso apenas dizer Que o Governo mexicano está offline si Preparando parágrafo Contar uma humanidade EO Mundo como Coisas Que São fundamentais parágrafo nsa, parágrafo uma MANEIRA Como vivemos, env O Caminho Que temos vindo um Movimentação do planeta".

OVNI aparece em cartão de Natal oficial da Casa Branca

Brown, uma moradora da cidade de Pine Ridge, no estado de Dakota do Sul -EUA, alega que recebeu um cartão de Natal oficial da Casa Branca, mais especificamente da primeira dama Michelle Obama, o qual mostra um OVNI. (Ver imagem abaixo).

O OVNI aparece em uma paisagem externa da Casa Branca e pode ser visto com o céu azul de fundo.

De acordo com a fonte da notícia, nem todas as cópias desta versão dos cartões que foram enviados incluem o OVNI, o que leva alguns pesquisadores a especular que funcionários da Casa Branca poderiam ter notado que o fotógrafo sem querer capturou o OVNI e o mesmo, após ter sido descoberto, teria sido eliminado da impressão de cartões posteriores.

Outros sugerem que o OVNI foi colocado no cartão deliberadamente numa tentativa de dar início ao processo de ‘desacobertamento’ dos OVNIs pela Casa Branca.

É claro, oficialmente, a Casa Branca nega que esteja acobertando o conhecimento da existência de visitações de ETs à Terra.

Obviamente, o dito OVNI no cartão pode ser nada mais do que um defeito na impressão, mas vale a pena comentar aqui, pois o fato está causando polêmica nos círculos ovniológicos dos EUA.

Veja a parte frontal do cartão abaixo:


The Disclosored Project legendado - Para os que aínda duvidam dos OVNIS e seus tripulantes

Já havíamos publicado aqui no OVNI Hoje algumas matérias sobre o Disclosure Project, mas nunca divulgamos o vídeo completo da conferência que deu início a esta importante campanha. Graças ao nosso leitor Guinho, a quem somos muito gratos, publicamos hoje o vídeo, em 12 partes, de toda a conferência.

Para os que ainda não conhecem o Disclosure Project, abaixo um breve histórico desta campanha, que apesar de ter perdido seu fôlego, foi provavelmente um dos eventos que mais contribuiu para validar o fato de que estamos mesmo sendo visitados por inteligências externas.

Em 9 de maio de 2001, uma quarta-feira, mais de 20 testemunhas que trabalhavam para os serviços de inteligência e militar, governo e corporações norte americanos, se manifestaram no National Press Club em Washington,
DC, para estabelecer como verdadeira a realidade dos veículos e das formas de vida extraterrestres e suas avançadas tecnologias de propulsão e geração de energia. O peso destes testemunhos, junto com a documentação feita pelo próprio governos dos EUA e outras evidências estabelecem, sem dúvida alguma, a realidade deste fenômeno.

O evento, liderado pelo Dr. Steven Greer, foi transmitido pela Internet ao vivo causando uma linha de espera de 250.000 pessoas, de acordo com a empresa ConnectLive, responsável pela transmissão web dos eventos do National Press Club.

Mas apesar de todos os depoimentos das ilustres e acreditáveis testemunhas, algo ocorreu que fez com que todo o fôlego gerado pela iniciativa do Dr. Greer se dissipasse. Coincidentemente, naquele mesmo ano, no dia 11 de setembro, as Torres Gêmeas em Nova Iorque foram destruídas, no que foi o maior ataque terrorista já registrado na história da humanidade. Assim, o foco do mundo se voltou para este horror. Por anos, tudo que a mídia sabia comentar era sobre onde estaria Osama bin Laden, o alegado mandante do atentado. E assim, o importante fato que beneficiaria toda a raça humana (com a exceção dos que estão no poder) aos poucos foi sendo esquecido.

Hoje, o site do Disclosure Project ainda publica sobre palestras ministradas pelo Dr. Greer e algumas testemunhas, mas toda aquela energia que foi liberada no dia 9 de maio parece não ter atingido o alvo.
Assista agora o vídeo desta importantíssima conferência, legendado em português:

    
    
    
    
    
    
    
    
    
    
    
    

Fonte dos vídeos: deusmihifortis

Quem tem olhos, que enxergue!

Fonte: http://ovnihoje.com/2011/12/the-disclosure-project-legendado-para-os-que-ainda-duvidam-da-realidade-dos-ovnis-e-seus-tripulantes/

Astrônomos descobrem dois exoplanetas do tamanho da Terra


Astrônomos anunciaram nesta terça-feira ter encontrado dois mundos do tamanho da Terra em órbita de uma estrela similar ao nosso Sol, em outro grande avanço na busca pelos chamados exoplanetas. Um dos planetas é apenas 3% maior do que a Terra e o outro, 13% menor, de proporção um pouco inferior à de Vênus, informaram em artigo publicado na edição online da revista científica britânica Nature.

Pressupõe-se que os planetas tenham uma composição rochosa similar à da Terra, mas eles orbitam tão perto de sua estrela, a Kepler-20, que a temperatura provavelmente seria alta demais para possibilitar a vida. O planeta maior, Kepler-20f, completa um ano em 19,5 dias e deve ter uma atmosfera espessa de vapor d'água, enquanto o menor, Kepler-20e, dá uma volta completa na estrela em apenas 6,1 dias.

A descoberta dos dois foi uma façanha técnica. Eles são os menores exoplanetas encontrados desde que o primeiro mundo além do nosso Sistema Solar foi detectado oficialmente, em 1995. Sua distância também é enorme: a Kepler-20 fica a 3,9 mil anos-luz da Terra. Até agora, 708 planetas foram detectados em 534 sistemas solares, segundo um cálculo compilado pela Enciclopédia de Planetas Extra-solares.

Quase todos são gigantes gasosos ou estão situados perto ou longe demais de sua estrela para permitir que haja água - substância que permite a existência de vida - em estado líquido. Apenas três foram confirmados como rochosos e orbitam a "zona Goldlocks", onde a temperatura é agradável. Dois deles, Gliese 581d e HD 85512b, orbitam estrelas mais frias e menores que o Sol. O terceiro é o Kepler-22b, anunciado em 5 de dezembro, que tem 2,4 vezes o tamanho da Terra e orbita uma estrela similar ao Sol a cada 290 dias.

As duas novas descobertas foram encontradas por uma equipe chefiada por François Fressin, do Centro Harvard-Smithsonian de Astrofísica, usando o telescópio espacial orbital Kepler, da Nasa. Lançada em março de 2009, a missão Kepler, avaliada em US$ 600 milhões, monitora mais de 150 mil estrelas a partir de minúsculas variações de luz.

Este pode ser o sinal de um planeta que está passando em frente a uma estrela e, quando o faz, provoca oscilações na luz que chega ao telescópio. Até agora, o Kepler conseguiu identificar 2.326 "candidatos a planetas", descobertas que podem se revelar exoplanetas se forem confirmados em futuras observações.

Os astrônomos da Nasa atribuem o nome Kepler e um número à estrela onde o telescópio detectou exoplanetas. Estes são, então, identificados em letras de caixa baixa, na ordem da descoberta. Por exemplo, o Kepler-12b foi o segundo exoplaneta encontrado na órbita da estrela Kepler-12.

Fonte: http://noticias.terra.com.br/ciencia/noticias/0,,OI5527030-EI301,00-Astronomos+descobrem+dois+exoplanetas+do+tamanho+da+Terra.html

Foto: Eclipse lunar sobre um Pagode da Paz na Índia


Na semana passada, dia 10, a lua ficou vermelha em várias partes do mundo depois um eclipse lunar total. A foto acima é um mosaico com fotos sobrepostas digitalmente que mostra o nosso satélite natural diversas vezes durante esse eclipse, desde seu aparecimento no céu até sua saída dele.

A sequência de imagens foi feita no Pagode da Paz Shanti Stupa, que fica perto do centro de Nova Deli, na Índia.

O tom avermelhado da lua eclipsada foi criado pela passagem da luz solar através da atmosfera da Terra. Ela normalmente espalha luz azul (tornando o céu azul), mas passa e refrata luz vermelha antes de ser refletida de volta pela lua.

Diferentes quantidades de nuvens e poeira vulcânica na atmosfera da Terra fazem com que cada eclipse lunar tenha um aspecto diferente. O próximo eclipse total da lua ocorrerá somente em 2014. [NASA]

Fonte: http://hypescience.com/foto-eclipse-lunar-sobre-um-pagode-da-paz-na-india/

Novo tipo de explosão estelar é observada


Astrônomos encontraram a primeira evidência direta de que algumas explosões estelares são causadas por estrelas compactas, conhecidas como anãs brancas.

Cientistas que estavam estudando o tipo mais novo de supernova, retornando até o tempo de sua explosão, confirmaram que uma anã branca causou o fenômeno. Isso está gerando impactos na maneira como enxergamos as companheiras estelares.

A descoberta ocorreu em agosto, quando o astrônomo Peter Nugent viu um objeto surpreendente enquanto analisava dados do telescópio do Observatório Palomar, na Califórnia, EUA. Observações em alta resolução foram feitas poucas horas depois pelo telescópio Keck, em Mauna Kea, no Havaí, para identificar os elementos que causaram a explosão.

A reposta rápida deu chance a Nugent e sua equipe acompanhar a evolução da supernova, chamada de SN 2011fe.

A luz da explosão atingiu um brilho máximo equivalente a 2,5 bilhões de sóis, e aos poucos foi diminuindo. A equipe trabalhou para determinar quando exatamente a supernova ocorreu.

Localizada a 21 milhões de anos-luz da Terra, na Galáxia do Cata-Vento, a supernova é a mais próxima do nosso planeta (um ano-luz é a distância que a luz viaja em um ano, cerca de 10 trilhões de quilômetros).

“Nós conseguimos identificar o momento da explosão com boa precisão, com um nível de incerteza de apenas vinte minutos”, comenta Nugent.

Saber quanta energia a supernova liberou é importante para entender como o processo começou. Quantidades de elementos como o níquel auxiliam essa descoberta. Os astrônomos também encontraram grandes quantidades de carbono e oxigênio em alta velocidade, que desapareceram em poucas horas.

Com os resultados, a equipe conseguiu concluir que a causa da supernova foi uma estrela muito compacta, conhecida como anã branca.

Elas são estrelas densas e pequenas, com raio semelhante ao da Terra, mas massa como a do sol. O núcleo de uma anã branca é muito frio para fundir, então sua energia é aos poucos dissipada no espaço.

Astrônomos vêm suspeitando a muito tempo de que esses restos de estrelas mortas eram a fonte de supernovas do tipo Ia, mas a SN 2011fe deu a primeira evidência direta.

Uma primeira examinada na luz da supernova também revelou informações sobre o corpo celeste que orbitava a estrela anã.

Em uma supernova do tipo Ia, material que voa de uma segunda estrela para a anã branca provoca a explosão. A companheira pode ser desde uma estrela gigante vermelha até outra anã branca.

Quando estrelas explodem, uma onda de choque acontece. Colisões com materiais próximos provocam um brilho intenso na região. Ao estudar a luz da SN 2011fe, a equipe de Nugent conseguiu definir tipos específicos de estrelas companheiras.

A estrela vizinha não podia ser uma gigante vermelha, de acordo com Nugent, porque colisões como essa seriam muito óbvias. A luz gerada seria de magnitude muito maior do que a detectada.

Similarmente, uma anã branca como companheira teria causado um impacto diferente. “A única coisa que nos restou foi uma estrela não muito diferente do nosso sol”, comenta Nugent.

Em outro estudo do mesmo assunto, Widong Li, da Universidade da Califórnia, também conseguiu informações sobre a companheira. “Havia muitas imagens interessantes do telescópio Hubble anteriores a descoberta dessa supernova”, afirma.

Li e sua equipe examinaram mais de uma década de dados do telescópio, na busca pela segunda estrela do par. Mas nenhuma foi detectada, levando-os a definir um limite para o tamanho da companheira. Uma gigante vermelha, por exemplo, seria visível nas imagens.

No final, Li concluiu que deveria ser uma estrela subgigante ou até uma anã branca. Combinado com o estudo de Nugente, isso restringe as possibilidades da estrela companheira. “Uma estrela anã com massa menor é o objeto com mais chances”, afirma Nugent. [LiveScience]

Fonte: http://hypescience.com/autopsia-cosmica-revela-origem-do-tipo-mais-novo-de-supernova/

Japoneses matam baleias com dinheiro destinado a ajudar pessoas


No começo do mês, navios japoneses se dirigiram ao sul para caçar baleias na Antártida. Os caçadores de baleia desse ano tiveram que adotar várias medidas extra de segurança com medo da reação de ecologistas, contrários à prática.

Os barcos partiram do sudoeste do Japão com a finalidade de caçar baleias rorqual-comum (Balaenoptera physalus). Esse tipo de operação pesqueira é organizada todos os anos na região em nome da Investigação Científica, uma prática que tolera a caça de baleias, mas proíbe toda a pesca com fins comerciais.

No entanto, as autoridades nipônicas não escondem que os animais mortos são comercializados no país.

Agora, como agravante, a ONG Greenpeace está acusando o governo japonês de usar fundos destinados à recuperação de áreas atingidas pelo terremoto e tsunami desse ano para subsidiar o programa anual de caça às baleias.

O comércio de carne de baleia e outros produtos derivados do animal é banido há cerca de 25 anos, mas o Japão continua matando e transformando em hambúrger e outros derivados aproximadamente mil baleias a cada ano em um programa que, segundo o país, tem o intuito de promover pesquisas científicas.

De acordo com a ONG, cerca de 55 milhões de reais que deveriam ir para a população estão sendo gastos com medidas extras de segurança para a frota baleeira. As autoridades japonesas se defenderam dizendo que a atividade ajuda na recuperação das comunidades costeiras.

Segundo a Avaaz, uma rede de campanhas globais online, a caça de baleias é uma atividade cara, que depende de tais subsídios do governo. É por isso que eles criaram uma petição contra a atitude, que visa impedir a caça baleeira e destinar esse dinheiro às vítimas do desastre natural. Para assinar, clique aqui.

Fonte: http://hypescience.com/navios-japoneses-cacam-baleias-na-antartida-com-dinheiro-destinado-a-pos-tsnunami/

Rússia: Dargavs, a Cidade dos Mortos


Um lugar chamado Cidade dos Mortos realmente existe no norte da Rússia, na Ossétia, escondido em um dos cinco cumes de montanhas que atravessam a região.

Nem preciso dizer que vários mitos e lendas circundam a “cidade”, com os habitantes locais afirmando que ninguém volta vivo de lá.

O local dificilmente recebe turistas, embora isto possa ser devido simplesmente à dificuldade de chegar em Dargavs, a
Cidade dos Mortos, que implica uma viagem de três horas através de sinuosas estradas estreitas e várias colinas.


O clima de montanha certamente também não ajuda. Uma vez lá, você verá que a cidade é na verdade outra colina coberta de pequenos edifícios brancos. É a partir destes edifícios que o lugar ganhou seu nome.

As inúmeras estruturas brancas são de pedra cripta onde os moradores enterraram seus entes queridos. A própria cidade é um cemitério antigo da Ossétia. Cada família da área tem uma cripta, e quanto maior a estrutura, maior o número de pessoas soterradas na mesma. A mais antiga das criptas remonta ao século 16.

A área é de pouco interesse, exceto para arqueólogos que têm feito algumas descobertas incomuns lá. Por exemplo, os cientistas encontraram corpos dentro das criptas que foram enterrados em estruturas de madeira que se parecem com barcos. Mas como barcos foram parar nesse lugar sem rios navegáveis?


Uma explicação é que as almas dos mortos tinham que atravessar um rio a fim de chegar ao céu, e daí o barco. Outra presença interessante é a de um poço em frente de cada cripta. Diz-se que, uma vez que os ossétios enterravam seus mortos, jogavam uma moeda no poço. Se ela batesse em uma pedra no fundo do poço, significava que a alma do morto tinha alcançado o céu.

Alguns edifícios ficam afastados, que são as criptas dos criminosos do local. Também é dito que quando pragas dizimavam famílias inteiras, pessoas que não tinham ninguém para enterrá-las vinham a cripta da família e esperavam pela sua morte. Sinistro, não?[OddityCentral]

Fonte: http://hypescience.com/russia-dargavs-a-cidade-dos-mortos/

Primeiras fotos revelam gigantesca cauda do cometa Lovejoy

Atualização: 19 dez 2011 - 11h12

Três dias depois de dar um verdadeiro show no espaço ao resistir a milhões de graus durante encontro com o Sol, o cometa C/2011 W3 Lovejoy já apresenta sinais de visibilidade e as primeiras fotos por astrônomos amadores mostram uma exuberante cauda ionizada ainda próxima ao disco solar.


Lovejoy é um cometa periódico com período orbital de 314 anos, descoberto em 27 de novembro de 2011 pelo astrônomo amador australiano Terry Lovejoy. Seu núcleo de gelo foi inicialmente estimado em 200 metros de diâmetro, mas alguns observadores acreditam que possa ser maior, com cerca de 500 metros.

O cometa chamou a atenção dos especialistas quando resistiu à passagem pelo periélio em 15 de dezembro de 2011 sem se desintegrar. Depois de resistir bravamente à fulminante aproximação, imagens do telescópio solar Soho mostraram que um grande fragmento cometário havia resistido e uma nova cauda ionizada estava se formando. Desde então o cometa se tornou o centro das atenções, tanto de amadores como de profissionais, que voltaram suas lentes para as proximidades da estrela na tentativa de ver, registrar e estudar o bravo viajante.

As fotos acima foram feitas pelo time de astrônomos amadores Jakub Cerny, Jan Ebr, Martin Jelinek, Petr Kubanek, Michael Prouza, Michal Ringes, todos da República Tcheca, que utilizaram um observatório robótico localizado em Malargue, na Argentina.


A primeira é uma composição de duas imagens tomadas separadamente com filtro vermelho e verde e foi obtida com auxílio do telescópio robótico do observatório. A segunda imagem foi feita na mesma localidade, através de câmera digital DSLR montada na estrutura do telescópio. A lente usada na câmera foi uma teleobjetiva de 200 milímetros. Nesta cena, o comprimento total da cauda é de 40 arco-minutos, o equivalente a 80 diâmetros do Sol.

Atenção

Lovejoy é um cometa bastante imprevisível e ainda não se sabe se vai ou não aumentar de brilho.

Se você estiver interessado em tentar ver o cometa, preste muita atenção. Lovejoy ainda está muito próximo do Sol e devido ao intenso brilho da estrela não é possível vê-lo a vista desarmada. Se você não tem experiência nesse tipo de observação, não tente fazê-lo.

Aguarde mais alguns dias até que a separação angular entre o Sol e Lovejoy seja grande o suficiente para permitir observações nos minutos que antecedem o nascer do Sol. Será mais seguro e com certeza muito mais interessante!

Debatendo Teses Infundadas na Ufologia


Há uma corrente de pensamento na Ufologia que acredita que o fenômeno UFO já está inequivocamente comprovado como visitas de veículos espaciais extraterrestres ao nosso planeta Terra e de que tal comprovação tem sido confirmada independentemente por ufólogos civis e autoridades militares de todo o mundo nos últimos 50 anos.

Essa é a definição clássica da Ufologia, de que UFOs seriam naves espaciais extraterrestres em constante visita à Terra

Apesar de mais de 50 anos de Ufologia, ainda não foi possível concluir, através dos dados coletados no mundo inteiro, que UFOs são veículos espaciais extraterrestres e, ainda mais, que sejam visitantes constantes.

Isto é uma hipótese, mas ainda não há uma prova definitiva que permita comprovar a origem do fenômeno.

Não há nenhuma identificação plena de que UFOs sejam extraterrestres. Afirmar categoricamente que são extraterrestres ainda pertence ao reino das crenças.

Selar de extraterrestre, com o conhecimento adquirido no presente momento, é relegar a Ufologia a um produto de crenças.

Ao classificar um objeto aéreo qualquer como desconhecido ou não identificado, não implica dizer que ele ganha de imediato sua classificação de origem extraterrestre.

Se não sabemos o que é uma nave extraterrestre e nem o que seria um ser extraterrestre, como podemos classificar o que nem sabemos como sendo de ordem extraterrestre?

Por ser diferente do que conhecemos? Por fugir completamente dos padrões que dominamos de nossa tecnologia?

Alguns ufólogos argumentam que "eu sei que é extraterrestre, porque eu já vi vários discos voadores destes ao longo de minha vida".

Mas, como ele soube que o primeiro que ele avistou e os seguintes imediatos eram de origem extraterrestre para poder classificar os posteriores com o mesmo critério?

Na Ufologia, chama-se comumente de veículos “espaciais" para o ideário de que sejam portentosas naves de alta tecnologia que viajam pelo espaço exterior e penetram na atmosfera terrestre.

No entanto, para sermos estritamente rigorosos e de acuidade semântica, basta lançarmos outra ideia, tão sem prova quanto aquela, de que os UFOs não seriam naves navegando no espaço exterior e sim naves zapeando entre diversas dimensões.

Assim, temos que o termo "espacial" - utilizado para determinar que as naves viajem no nosso espaço exterior à Terra - seria incorreto.

Entretanto, isso são apenas detalhes desprezíveis de nomenclatura. Visitantes espaciais? Como saber?

A ideia de civilizações tecnologicamente mais avançadas que coexistem conosco no Universo é a mais aceita na Ufologia, a despeito de que não exista comprovação disso.

A ideia é trazida por suposições várias, tais como se baseando nas características do fenômeno UFO e por narrações de abduzidos e contatados que afirmam terem sido informados pelos extraterrestres que a procedência deles é de outro planeta do nosso Universo - alguns deles alegando que já estiveram pessoalmente nestes planetas.

Posto isso, vemos, por exemplo, que assim como não comprova que sejam verdadeiras as respostas que os ditos espíritos responderam às inúmeras perguntas de Allan Kardec no Livro dos Espíritos, também não comprova nada abduzidos dizerem que seus raptores lhes informaram que vinham de um determinado planeta do Universo.

O alegado abduzido Luis Ribeiro de Oliveira, da cidade de Palhano, 140Km de Fortaleza (Brasil), diz que seus raptores lhe informaram vir do planeta Catandorius Decnius.

Isso seria uma identificação plena que ETs existem e alguns vêm desse tal de Catandorius? Não! A não ser que os próprios humanos - pesquisadores - localizem o tal planeta, viagem para lá e constatem a existência desta civilização. O fenômeno é mudo na comprovação científica da origem.

Quando os proponentes dizem que ETs vem de "civilizações mais avançadas que a nossa", normalmente querem aludir a ideia comum de que venham de um planeta qualquer do Universo.

Apenas para exemplificar e apresentar outros pontos de vista, o filósofo Huberto Rohden, criador da Filosofia Univérsica, nos conta na sua obra "Luzes e Sombras da Alvorada" o que pôde concluir "após longos anos de observações e experiências" sobre o tema: "Os discos voadores não vêm de planeta algum; vêm do espaço cósmico, interplanetário e interestelar.

É por demais ingênuo admitir que todos os seres vivos e inteligentes necessitem, para seu habitat, de um bloco de matéria densa, como nós, terrígenos; por que não poderia haver habitantes no espaço, mesmo fora da atmosfera?" (pág. 218).

Entre aposição da filosofia Univérsica e da Ufologia dita científica, é preferível não escolher nenhuma no momento.

Esperamos que algum dia apareça dados indefectíveis sobre tudo isso. Uma corrente de pensamento na Ufologia acredita que UFOs são ETs e ponto final.


A mesma corrente da Ufologia também acredita que tais civilizações extraterrenas encontram-se num processo contínuo de aproximação da Terra e de nossa civilização planetária.

Essa é outra informação discutível quando se examina o banco de dados da Ufologia mundial ou mesmo, não muito longe, local.

Faz anos que escutamos que "os UFOs estão chegando"e chavões do gênero. O ufólogo Flávio Pereira, em sua conceituada obra “O Livro Vermelho dos Discos Voadores” já dizia no ano de 1966 (página475): "Estatisticamente, o padrão mundial das aparições conduz paripassu a uma situação descrita como Crise, esperada para dentro de um,dois ou três anos.

A palavra Crise não deve ser interpretada como Catástrofe, mas sim como intersecção de duas semânticas diferentes (a humana e a dos seres operadores)".

A Revista UFO também anunciou na capa do número 44 de Junho de 1996 que "casuística ufológica de 96 confirma: Os UFOs estão chegando" e no número 49 de Fevereiro de 1997 que "Ufologia em 1997: Ufólogos de todo o mundo esperam que este seja o ano do contato final".

O tempo dimana, o tempo deflui e a Ufologia continua sem o esperado contato final. Mas, por que esperar contato final?

E o que seria tal contato? Uma descida em massa de extraterrestres com suas naves? Quando ocorrem ondas ufológicas, a sensação pode ser de que a "invasão" lenta está se processando, mas as ondas passam e o fluxo resvala, decaindo as esperanças do eminente contato final.

Se, como acredita uma grande vertente, tomarmos as narrativas sobre paleovisitas como verdadeiras evidências de extraterrestres no passado da Terra, não teríamos um evidente processo de contínua aproximação de uma civilização alienígena, já que a tese incorreria que os ETs já estariam por aqui faz tempo.

Em verdade, para sermos estritamente lógicos, não há como definir que sejam “visitas”. Por visitas,entende-se como chegadas e saídas. Tomando por base relatórios classificados por Contatos Imediatos do Terceiro Grau - em que seres são vistos próximos de UFOs - conjectura-se que tais seres sejam visitantes extraterrestres que descem à Terra com suas naves e regressam,posteriormente, ao seu planeta.

No entanto, por exemplo, se adotarmos por base outra linha da Ufologia que especula que muitas ocorrências bíblicas sejam manifestações ufológicas, como podemos pensar em termos estritamente de “visitas”?

A classificação ufológica estaria mais pendente para uma “estadia” do que para visitas de extraterrestres. Esse pensamento, entretanto, só está sendo aplicado se a hipótese extraterrestre fosse a correta, como, aliás, o próprio termo “visitas” já carrega uma ação de objetivo, uma inteligência diretora.

Outra ideia defendida pelos proponentes é de que as visitas de civilizações extraterrestres à Terra têm, segundo dizem, aumentado gradativamente nos últimos anos.

Informam que as estatísticas nacionais e internacionais têm demonstrado que o aumento gradativo é tanto em quantidade quanto em profundidade e intensidade.

Essa também é uma afirmação sem uma sustentação crível. A questão de aumentar em "profundidade e intensidade" é subjetiva, mas aumentar em quantidade é contestável.

Em se tratando de relatórios de objetos aéreos não identificados, não há um gradativo aumento de relatórios ao longo dos anos.

O que existe são variações aparentemente aleatórias das aparições ou mesmo algo que não podemos ainda compreender como um padrão.

Vejamos, por exemplo, os dados do Projeto Blue Book revisados por J. Allen Hynek. Depois do fim do Projeto, Hynek revisou os casos de não identificados compreendidos entre os anos de 1947 a 1969 e apresentou os seguintes dados:


Tabela 1 – Relatórios de não identificados do Projeto Blue Book


Ano Quant Ano Quant

1947 10 1960 17

1948 16 1961 14

1949 18 1962 02

1950 31 1963 04

1951 22 1964 09

1952 242 1965 07

1953 44 1966 36

1954 46 1967 19

1955 26 1968 04

1956 21 1969 01

1957 25

1958 15

1959 14


Como vemos, em 23 anos de registros de episódios não identificados registrados pelo Projeto Blue Book, notamos que não há um aumento progressivo de avistamentos ao longo dos anos e sim variações.


Gráfico por Alexandre Borges


A corrente da Ufologia que acredita que o fenômeno já teve sua origem plenamente identificada como sendo extraterrestre e que os UFOs são veículos que provêm de civilizações tecnologicamente mais avançadas que a nossa, também acredita que deva se estabelecer um programa oficial de conhecimento, pesquisa e divulgação pública dos extraterrestres.


Segundo defendem, o objetivo é esclarecer para a população brasileira a respeito da presença extraterrestre na Terra. Resumindo: Uma parcela dos ufólogos brasileiros quer uma parceria de pesquisa ufológica com militares.

Eles acreditam que os militares tem a resposta sobre o fenômeno UFO e as escondem e sonegam da população.

Um programa oficial teria que ser científico e com o objetivo de estudar o fenômeno UFO, na tentativa de descobrir a sua natureza, não um programa para divulgar extraterrestres.

Isso não significa excluir a possibilidade que parcela dos UFOs possam ser extraterrestres, o que já seria uma medida não científica, mas ocorre que para chegar nessa conclusão é preciso muito mais do que a Ufologia tem apresentado em matéria de provas extraterrestres.

No momento atual é preciso um programa de estudo e de análise dos UFOs e não um programa de divulgação“ da presença inegável” de extraterrestres no planeta Terra. Até porque, não há nada “inegável” em Ufologia.

Por que os militares brasileiros teriam que consentir e reconhecer os discos voadores como alienígenas pilotando naves espaciais?

Qual prova tem os militares brasileiros para reconhecer que os UFOs - ou parcela deles - sejam discos voadores oriundos de outro planeta? Minha opinião é que os militares não têm prova alguma, em suas mãos, da natureza alienígena.

O máximo que possuem em seus arquivos são dados, tão piores, iguais ou melhores do que possui a Ufologia civil. Entretanto, dados, por melhores que sejam, são apenas dados e não diretamente sua decodificação, sua identificação, uma informação.

A abertura dos arquivos secretos dos militares seria um gesto simbólico, no sentido de uma nova consciência frente à problemática dos UFOs, uma atitude responsável e de quiçá uma parceria com pesquisadores civis. Por enquanto, só resta aos ufólogos continuarem pesquisando sem patrocínio oficial.

Fonte:http://www.transcomunicacao.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=246:debatendo-teses-infundadas-na-ufologia&catid=1:noticias-ufos&Itemid=50

Não há dúvida de que a vida existe fora da Terra, diz físico


Pesquisadores e estudantes do Brasil, Chile, Colômbia, Europa e América do Norte estão reunidos em São Paulo para discutir a origem da vida na Terra e em outros planetas até 20 de dezembro.

As discussões fazem parte do encontro Escola Avançada de Astrobiologia, financiada pela Fundação de Amparo à Pesquisa no Estado de São Paulo e organizada pelo Instituto de Física da Universidade de São Paulo.

O evento foi aberto com a palestra do físico brasileiro Marcelo Gleiser. O pesquisador mora há 20 anos nos Estados Unidos e é professor da Universidade de Dartmouth, onde leciona e pesquisa cosmologia e astrobiologia.

Gleiser é também autor de sete livros de divulgação científica, entre eles A Dança do Universo (Companhia das Letras, 24,90 reais, 434 páginas), que trata da questão da origem do universo tanto sob o ponto de vista científico quanto religioso. Em 1998, o livro ganhou o prêmio Jabuti, o mais importante prêmio da literatura brasileira.

Antes da palestra, Gleiser conversou com o site de VEJA sobre a incessante busca por vida em outros lugares do universo e por que essa jornada melhora a compreensão da vida na Terra.


Faz sentido procurar vida fora da Terra?


Marcelo Gleiser - A astrobiologia não pretende estudar somente a vida fora da Terra. Queremos entender a origem da vida aqui no planeta.

Apesar de estudarmos outros planetas, um dos pontos focais mais importantes é entender quais foram os mecanismos que permitiram a formação de vida na Terra. É uma espécie de ponte para entender como a vida pode ter surgido em outros lugares.


Os cientistas estão perto de descobrir como a vida surgiu na Terra?


MG - Não. A verdade é que ainda não descobrimos e talvez nunca possamos saber exatamente como a vida surgiu aqui.


Por quê?


MG - Porque nunca poderemos recriar as condições da Terra há quatro bilhões de anos, quando a vida surgiu. Contudo, podemos estudar os canais bioquímicos viáveis que podem ter levado à autoestruturação de moléculas que chamamos de vida.


O senhor acha que existe vida fora da Terra?


MG - A vida existe fora da Terra, não tenho a menor dúvida.


O que o faz pensar isso?


MG - As leis da física e da química são as mesmas em qualquer lugar do universo. Só a Via Láctea possui 200 bilhões de estrelas. Cerca de 20% com sistemas planetários e luas. Os números são ridiculamente grandes.


Mas só os números sozinhos não nos dão certeza...


MG - Já estamos encontrando planetas que podem ser muito parecidos com a Terra, como o Kepler 22b, anunciado recentemente. Isso quer dizer que a probabilidade é muito alta de que outros planetas possuam uma vida parecida com a nossa.


Esses planetas abrigariam seres inteligentes?


Aí é uma questão diferente. Não estou falando de coisas complexas, mas de vida simples parecida com a nossa, baseada em carbono, com uma genética normal de DNA.


E vida complexa?


MG - Entendo que a vida se forma em três níveis: simples, complexa e complexa inteligente. A vida simples são os seres unicelulares. Os dinossauros eram complexos, mas não eram inteligentes. A vida inteligente precisa de pulos evolucionários que talvez nunca sejam repetidos.


Como assim?


MG - Se outro planeta abrigar vida complexa inteligente, não será primata, dinossauro nem nada do que conhecemos. A história da vida na Terra é única, assim como a história de cada planeta.

No nosso caso, houve um asteroide que se chocou com o planeta há 65 milhões de anos e acabou com os animais dominantes, abrindo espaço para outros prosperarem.

Essas questões estão ligadas às erupções vulcânicas em massa e tragédias com colisões cósmicas. Essas coisas não se repetem da mesma maneira em dois planetas diferentes.

Cada vez que isso acontece, a vida começa de novo. É por isso que não tenho a menor dúvida de que a nossa história é única. Somos únicos no universo.

Fonte:http://info.abril.com.br/noticias/ciencia/nao-ha-duvida-de-que-a-vida-existe-fora-da-terra-diz-fisico-14122011-6.shl

segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

Sinal de rádio frita motores de portões de garagens nos EUA

ARVADA, Colorado – EUA: De acordo com o site: http://www.9news.com/ Um misterioso sinal de rádio fritou motores de 40 garagens naquela pequena cidade. Os habitantes ficaram chocados em saber que num raio de 800 metros quase todos os portões de garagem foram afetados.

Ninguém conseguiu encontrar a fonte do sinal, mas de acordo com os investigadores da polícia, parece que o sinal estava sendo transmitido dentro da própria área.

Alguns moradores, brincando, questionaram se o sinal poderia ter sido de origem extraterrestre.

O problema ocorreu no dia 13 de dezembro passado.

“É realmente estranho“, diz Gina, moradora da região. Ela não quis fornecer seu sobrenome.

Gina pensou que tinha sido a única vítima, até que descobriu outros vizinhos com o mesmo problema.

“Eu acho espantoso“, disse Colin Cooper, outro vizinho. “E se foi um OVNI?“, brincou.

Por enquanto, o ocorrido ainda é um mistério. As 40 pessoas que foram afetadas terão que consertar seus portões eletrônicos e esperar que isto não ocorra novamente.

Fonte: http://ovnihoje.com/2011/12/sinal-de-radio-frita-motores-de-portoes-de-garagens-nos-eua/

Cronovisor: Uma viagem pelo tempo ?

Você conhece o Cronovisor?
Se não conhece, veja o vídeo abaixo (em cinco partes), narrado por Clovis Nunes onde ele relata a surpreendente revelação feita pelo Padre Ernetti; .

De acordo com o Padre Ernetti, ele teria supostamente participado em 1956 da criação de um aparelho chamado de Cronovisor. Com este aparelho alegadamente se podia assistir e ouvir eventos ocorridos no passado.

Seria mesmo possível captar sons e imagens do passado através da utilização do Cronovisor, ou ao invés de uma viagem no tempo esta seria uma “viagem na maionese”?

Se for verdade, imagine o que implicaria para a ovniologia poder reproduzir sons e imagens do passado.

Assista o vídeo:

    
                      

Fonte dos vídeo: Kitmidia

Fonte: http://ovnihoje.com/2011/12/cronovisor-uma-viagem-pelo-tempo/



Foto: os arredores da Nebulosa do Cone


Estranhas formas e texturas podem ser encontradas nos arredores da Nebulosa do Cone. As formas incomuns que você vê na imagem acima são originárias de poeira interestelar reagindo de formas complexas com a luz energética e gases quentes expulsos por estrelas jovens.

A estrela mais brilhante que aparece ao lado direito da foto é a S Mon. A região logo abaixo dela é chamada de Fox Fur Nebula (“Pele de urso”) pela sua cor e estrutura. O brilho azul que cerca a S Mon resulta da poeira que paira nas proximidades que reflete a luz da estrela brilhante.

O brilho vermelho que engloba toda a região resulta não só da reflexão de poeira, mas também de emissões de gás hidrogênio ionizado pela luz das estrelas. S Mon faz parte de um aglomerado aberto de estrelas jovens conhecido como NGC 2264, localizado a cerca de 2,5 mil anos-luz de distância na direção da constelação do Unicórnio. A origem da incrivelmente geométrica Nebulosa do Cone, visível na extrema esquerda, permanece um mistério. [NASA]

Fonte: http://hypescience.com/foto-os-arredores-da-nebulosa-do-cone/

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