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segunda-feira, 24 de setembro de 2012

Ártico: degelo recorde põe cientistas em 'território desconhecido'

Navio do Greenpeace registra o degelo recorde no Ártico durante uma expedição no começo do mês
Foto: Danile Beltra/EFE

O gelo marinho do Ártico atingiu sua menor extensão do ano, estabelecendo um novo recorde de menor cobertura durante o verão (no hemisfério norte) desde que dados de satélite começaram a ser coletados, e, 1979. A extensão em 2012 caiu para 3,41 milhões de km² - 50% menor que a média entre 1979 e 2000.

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Há tempo o gelo marinho do Ártico é considerado um indicador das mudanças climáticas. Cientistas que vem analisando o surpreendente degelo acreditam que ele é parte de uma mudança fundamental.

"Nós estamos agora em território desconhecido", disse Mark Serreze, diretor do Centro Nacional de Neve e Gelo (NSIDC, na sigla em inglês) no Estado americano do Colorado.

"Ao mesmo tempo em que já sabíamos que, à medida que o planeta se aquece, mudanças serão vistas primeiro e mais pronunciadamente no Ártico, poucos entre nós estavam preparados para a rapidez com que essas mudanças iriam ocorrer."

Cobertura fina

O recorde deste ano encerra um verão de baixa cobertura de gelo no Ártico. Em 26 de agosto, a extensão de gelo marinho caiu para 4,10 milhões de km², quebrando o recorde de baixa anterior, estabelecido em 18 de setembro de 2007, de 4,17 milhões de km².

Em, 4 de setembro deste ano, caiu abaixo de 4 milhões de km², outro recorde nos 33 anos em que dados de satélite são coletados. "O forte declínio no final da estação mostra como a cobertura de gelo está fina", disse o cientista Walt Meier, do NSIDC. "O gelo precisa estar muito fino para continuar derretendo a medida que o sol se vai e o outono se aproxima."

Cientistas dizem que estão observando mudanças fundamentais na cobertura de gelo marinho. O Ártico costumava ser dominado por gelo de várias camadas, que sobrevivia ao longo de muitos anos.

Mais recentemente, a região tem sido caracterizada por uma cobertura de gelo sazonal, e grandes áreas estão agora inclinadas a derreter completamente no verão.

Declínio dramático

A extensão do gelo marinho é definida como a área total coberta por pelo menos 15% de gelo, e varia de ano para ano, por causa de variações no clima. No entanto, a extensão de gelo tem mostrado um dramático declínio geral nos últimos 30 anos.

Um estudo de 2011 publicado na revista científica Nature usou núcleos de gelo e sedimentos lacustres para reconstruir a extensão de gelo marinho no Ártico ao longo dos últimos 1.450 anos. Os resultados sugerem que a duração e a magnitude do atual declínio pode não ter precedentes nesse período.

A cientista Julienne Stroeve, do NSIDC, está a bordo de um navio do Greenpeace em Svalbard, na Noruega, que acaba de retornar de uma expedição de pesquisa para avaliar o derretimento na região.

Ela disse que o novo recorde sugere que o Ártico "talvez tenha entrado em uma nova era climática, na qual a combinação de gelo mais fino com ar e temperaturas dos oceanos mais quentes resultam em mais perda de gelo a cada verão".

"A perda de gelo marinho no verão levou a um aquecimento incomum da atmosfera do Ártico, que por sua vez tem impacto nos padrões de clima no hemisfério norte, o que pode resultar em condições climáticas extremas constantes, como secas, ondas de calor e enchentes", diz Stroeve.

Consequências

O pesquisador Poul Christoffersen, da Universidade de Cambridge, disse à BBC: "nós sabemos muito pouco sobre as consequências de reduções drásticas no gelo marinho". "A maioria dos modelos de projeções incluem um declínio menos rápido", afirma.

Entre as possíveis consequências em grande escala da redução de gelo marinho, ele cita mudanças nos padrões de ventos e nas correntes oceânicas. Se a atual tendência de derretimento durante os meses de verão continuar, alguns apontam que, além de enormes desafios, também haverá oportunidades. Alguns navios já estão economizando tempo ao navegar por uma rota antes intransitável ao norte da Rússia.

Companhias de petróleo, gás e mineração estão brigando para explorar o Ártico - apesar de sofrerem forte oposição de ambientalistas. Essas companhias sofrem forte oposição de grupos ambientalistas

Fonte: http://noticias.terra.com.br/ciencia/noticias/0,,OI6167020-EI19408,00-Artico+degelo+recorde+poe+cientistas+em+territorio+desconhecido.html

Gelo do Ártico registra no verão seu nível histórico mais baixo

A superfície das placas de gelo do Ártico registrou seu nível histórico mais baixo, muito abaixo do recorde anterior de 2007, anunciou nesta quarta-feira o Centro Nacional da Neve e do Gelo dos Estados Unidos (NSIDC, por sua sigla em inglês).

As imagens do satélite mostram que as placas se reduziram até 3,4 milhões de quilômetros quadrados em 16 de setembro, o que parece ser o registro mais baixo ao longo deste ano, especifica o NSIDC, em seu site. "Estamos agora em um território inexplorado", disse o diretor do centro, Mark Serreze em um comunicado.

"Se, por um lado, sabemos há muito tempo que, com a temperatura do planeta aumentando, as mudanças serão vistas primeiro e de forma mais pronunciada no Ártico, poucos de nós estamos preparados para saber a rapidez com que as mudanças estão, de fato, ocorrendo." O gelo do mar Ártico se expande e se contrai sazonalmente, com sua menor extensão em setembro.

Contudo, o mínimo este ano foi atingido no final de um verão, que já tinha visto as superfícies de gelo atingirem níveis recordes no dia 26 de agosto e, novamente, no dia 4 de setembro. Os satélites registram o crescente e o minguante do Ártico há 33 anos.

Fonte: http://noticias.terra.com.br/ciencia/noticias/0,,OI6165918-EI19408,00-Gelo+do+Artico+registra+no+verao+seu+nivel+historico+mais+baixo.html

Vídeo do assustador tornado de fogo que atingiu a Austrália


Se deparar com um tornado no meio do nada deve ser uma experiência muito assustadora. O cineasta Chris Tangey passou por isso, mas ao invés de uma coluna de ar, o tornado era composto por fogo.

Ele estava procurando um cenário para seu novo filme na Austrália quando se deparou com a rajada de chamas entre a terra e o céu. Na mesma hora sacou sua câmera e registrou o raro fenômeno.

Esses eventos são incomuns e normalmente duram cerca de 2 minutos. Este tornado, no entanto, durou surpreendentes 40 minutos, e tinha mais de 30 metros de altura. Esse fenômeno ocorre quando uma coluna de ar quente entra em contato com fogo.

Em 2010, um fenômeno parecido aconteceu no Brasil. Um tornado de fogo foi filmado no município de Araçatuba, em São Paulo. Na época, o estado proibiu os fazendeiros da região de queimar plantações de cana para evitar incêndios naturais como esse.

Fonte: http://hypescience.com/confira-o-video-do-assustador-tornado-de-fogo-que-atingiu-a-australia/

Rumores: “Quadrilha de Bush” fez acordos com 5 raças de ETs

Há dois dias (21/9), foi publicado  no OVNI Hoje um artigo de Gordon Duff, editor sênior do site www.veteranstoday.com, no qual ele menciona que os Estados Unidos e a China poderiam estar em guerra com uma civilização alienígena no meio do Oceano Pacífico.

No artigo, Duff menciona ter recebido informações de Kerry Cassidy, do site projectcamelotportal.com, sobre o alegado incidente.

Um de nossos leitores foi além nas investigações sobre o caso e nos enviou o link do site de Kerry Cassidy, onde ela fala exatamente sobre o assunto publicado aqui há dois dias.

Veja o que ela escreveu:

RELATÓRIO DE INTELIGÊNCIA DIÁRIO

Desacobertamento ao estilo Guerra nas Estrelas: Há rumores de que a ‘quadrilha de Bush’ fez acordos com 5 raças de ETs. Uma dessas raças agora está descontente com o acordo e pulou fora. Supostamente, a raça em questão pertence a pelo menos um grupo de reptilianos.

Os navios reportados na costa, em águas internacionais na altura da baía de São Francisco, estão acompanhados de embarcações chinesas (submarinos), encarando a situação no Pacífico, onde estão “lidando” com as bases submarinas. O artigo de Gordon Duff menciona isto. Estas são consideradas as ‘mais hostís’ das raças hostís.

Foi pedido ao Gordon que removesse meu nome do seu artigo no Veteran’s Today, pois lhe foi dito que eu estava em ‘perigo’. Porém, considerando que o lema do Camelot é “o melhor lugar para se esconder é estar exposto”, eu não tenho certeza se essa é a razão real e não está contribuindo para me fazer sentir hã… “mais segura”. Foi-me dito que ele não está sendo ameaçado pelo seu desacobertamento porque ele não é um ‘civil’ e eu sou. Pelo que me foi contado, em tese ele tem o peso de uma agência de inteligência por detrás.

O artigo de Duff (http://ovnihoje.com/2012/09/estariamos-a-beira-de-uma-guerra-contra-os-ets-operacao-de-bandeira-falsa/) é uma das versões da história. Do ponto de vista da inteligência, isto é como oferecer as jóias da coroa para apaziguar alguém por ter roubado talheres.

O outro lado da história tem a ver com banqueiros que estão sendo presos por patrulheiros do exército, que estão agindo sob ordens de Haia (operando dentro dos protocolos de Nuremberg) e sendo levados para navios da Marinha dos EUA em águas internacionais a 19 km da costa da Califórnia. Até agora, nenhuma evidência real disso existe; pelo menos evidência que eu esteja ciente a respeito. Em outras palavras, ninguém está reportando que sua mãe ou seu pai, sua tia ou seu tio banqueiro foi detido ou desapareceu.

Porém, eu recebi informações de alguém que recentemente voou até aquela área da costa e viu os “navios de batalha”…

Além desta história, há o rumor (e neste ponto é isso que é) de que um julgamento secreto está sendo conduzido… sob a lei do Almirantado. Isto obviamente é contra tudo que os Estados Unidos representou, por décadas.

Eu tenho recebido ameaças, ofertas persuasivas e outros desvios de atenção para me tirar desta história. Na data desta escrita, eu tenho alguns poucos” protetores da Terra e vários outros da variedade ET que estão por detrás das cenas…

Por outro lado, aparentemente não relacionado aos banqueiros que estão sendo presos, está a alegação sobre uma guerra repentina com ETs ocorrendo na costa da Califórnia e no Pacífico.

A guerra com várias raças de ETs e seres extra/intra dimensionais já vem de séculos e nosso programa espacial secreto tem enfrentado tanto os bons quanto os maus por muitas décadas. Os informantes do Camelot têm documentado em seus testemunhos em muitas entrevistas para aqueles que pensam que isto se trata de informações novas, os aspectos desta guerra contínua.

Se os aprisionamentos realmente estiverem ocorrendo, a evidência real obviamente virá à tona em algum momento.

A batalha submarina que está ocorrendo, e a propósito, as batalhas em nossos céus e no espaço, necessitarão de mais evidências além do testemunhos de informantes e outras testemunhas, e se me permitir dizer, canalizadores, se for para alguém acreditar nisso. É claro, isto é o que Gordon Duff e seu grupo Adamus, bem como o atual grupo MJ-12, ou seja lá o que eles se chamam agora, estão levando em conta, assim por dizer. Isto é, que a negação plausível quanto a questão ET está colocada e protegida de qualquer desacobertamento real que poderia alterar a visão da maioria das populações do mundo a respeito da realidade. Se tal desacobertamento se tornar comum e amplamente reconhecido (e isto está acontecendo agora) então a queda e perda final do poder e/ou do possível resultante fechamento do status quo é inevitável. Eu, particularmente, não estou esperando que os governos digam a verdade sobre absolutamente nada quanto a este respeito; mesmo “após o desacobertamento”.

Eu fui entrevistada sobre tudo isso ontem por um programa de TV na Internet chamado “Wake up Shift is Happening” (em português, Acorde, a Mudança Está Ocorrendo). O programa irá ao ar ou amanhã (21/9), ou na próxima semana (http://shiftishappeningtv.com/). Minha anfitriã foi Deborah Ariel Pietsch, uma contatada intuitiva, que também é produtora de programas de TV. Um pouco antes de mim, Rich Dolan, que estava na região, também foi entrevistado a respeito de seu livro, After de Disclosure (tradução livre em português, Após o Desacobertamento). Este foi um sincronismo interessante relacionado à história acima.

Seja lá o que for, ou se nenhuma ou pelo menos algumas das informações das fontes estiverem corretas, ainda teremos que confirmar. Enquanto isso, eu posso dizer que as compotas parecem estar se abrindo à medida que a informação está fluindo de todas as fontes e em muitas e contraditórias direções de uma só vez.

Uma outra fonte alega que 3 objetos, de aproximadamente 19% o tamanho da Lua estão vindo em nossa direção, os quais trazem seres que não têm as melhores das intenções. A mesma fonte me contou que naves nos anéis de Saturno estão agora a caminho daqui… Esta informação possui algumas fotos associadas a ela, as quais irei apresentar amanhã para sua avaliação. Neste momento esta informação não está confirmada, além do interessante sincronismo a respeito das naves nos anéis de Saturno.

- Kerry Cassidy

Fonte: projectcamelotportal.com

Fonte: http://ovnihoje.com/2012/09/rumores-quadrilha-de-bush-fez-acordos-com-5-racas-de-ets/







EUA: As luzes de Fênix retornam

Na noite de 13 de março de 1997, a cidade de Fênix, no estado do Arizona, EUA, teve uma visita inesperada no céu noturno. Este evento foi conhecido como “As Luzes de Fênix“.

Até mesmo o então governador do estado, Fife Symington, acabou confirmando que ele testemunhou as luzes no céu, e que não pertenciam a nenhuma tecnologia conhecida na Terra.

Desde então, foram vários os avistamentos nos céus daquela cidade estadunidense, sendo o mais recente apresentado no vídeo abaixo, que foi filmado em 18 de setembro passado.

A pessoa que filmou o evento escreve: “Minha vizinha veio bater na minha porta e estava apavorada dizendo algo sobre OVNIs. Eu fui até a frente e vi dois ‘órbs’ pairando sobre a cidade. Definitivamente não eram aviões. Eu corri para dentro e agarrei minha câmera, mas quando voltei eles tinham desaparecido. Minha vizinha disse que eles se apagaram, como se fossem luzes que foram desligadas. Após alguns minutos ela retornou para dentro de sua casa e eu continuei olhando e vi os dois objetos reaparecerem em um outro local, e foi aí que eu comecei a filmar. Por volta dos 3min30s ambos desaparecem quando uma aeronave se aproxima e então reaparecem em outro lugar“.

Veja o vídeo, que parece ser genuíno:


Fonte do vídeo: tonyaguilera

Para aqueles que acham que o vídeo acima mostra tochas militares sendo lançadas de aeronaves, abaixo está outro vídeo que pode ser usado para comparar a diferença.


Fonte do vídeo: Free2012Spirit

Fonte: http://ovnihoje.com/2012/09/eua-as-luzes-de-fenix-retornam/



Estaríamos à beira de uma guerra contra os ETs – Operação de Bandeira Falsa ?

O seguinte artigo foi publicado na segunda-feira passada (17/9) por Gordon Duff, editor sênior do www.veteranstoday.com, que é um site dedicado a assuntos militares e de política internacional.

Esta última semana, a presença de embarcações militares chinesas na costa dos EUA, em particular no norte da Califórnia, tem sido relatadas, mas negadas.

Agora, as agências de inteligência chinesas relatam que uma operação em conjunto das frotas dos Estados Unidos e da China estão em plena operação de combate contra o que nos foi dito ser uma “ameaça extraterrestre altamente não amigável“.

Kerry Cassidy foi uma das pessoas que originalmente liberou esta informação e o devido crédito deve lhe ser dado. As informações iniciais não eram precisas, mas a informação dada por ela foi confirmada.

Foram muitas as confirmações das operações das frotas. Não há confirmações do lado estadunidense, embora os navios foram vistos por qualquer embarcação que tenha deixado a costa. A natureza real, tanto da ameaça, quanto da intensidade da força militar multinacional usada está além de qualquer nível imaginável.

Rumores:
  • Naves extraterrestres estão operando a partir de bases submarinas.
  • Plataformas de armamentos sub-orbitais avançados dos EUA tem sido enviados da Base da Força Aérea de Vandenburg. Estes dispositivos estão armados com o que é chamado de ‘armas de energia’.
  • O rastreamento de OVNIs tem progredido de convencional para a nano-tecnologia, com sensores microscópicos sendo utilizados para detectar comportamentos, tais como fendas dimensionais e distorções do tempo; coisas que somente são discutidas em programas de TV como Fringe e Arquivos X.
O memorando classificado menciona somente o seguinte:
  • A oposição é extraterrestre e extremamente agressiva e não amigável.
  • A ameaça representa um “perigo claro e presente” e está isolado na Bacia do Pacífico.
  • A China está sendo forçada a assumir a responsabilidade dos Estados Unidos, porque nossa capacidade naval está concentrada no Golfo Pérsico, onde os EUA está sob uma ameaça bem real.
  • Tentativas de procurar confirmações, ou de diretamente verificar estas operações levarão à consequências fatais.
Nossas confirmações nos limitam à esta resposta, que escolhi representar de uma forma altamente negável devido aos interesses pessoais. Outros nos Estados Unidos possuem melhores informações e fontes, e têm sido silenciados…

…Minha sugestão é a de que os leitores sigam outras histórias para verificação ou informação que possam lhes ajudar de alguma forma…
- Gordon Duff

Fonte: http://ovnihoje.com/2012/09/estariamos-a-beira-de-uma-guerra-contra-os-ets-operacao-de-bandeira-falsa/


segunda-feira, 17 de setembro de 2012

Dois vulcões entram em erupção no leste da Indonésia


O porta-voz da Agência Nacional de Mitigação de Desastres, Sutopo Purwo Nugroho, disse que foi avisado às autoridades locais para que tomem medidas de .... Foto: AP
O porta-voz da Agência Nacional de Mitigação de Desastres, Sutopo Purwo Nugroho, disse que foi avisado às autoridades locais para que tomem medidas de precaução e chamem a população a estar em alerta. Foto: AP

Dois dos vulcões mais ativos da Indonésia entraram em erupção, emitindo nuvens de fumaça e cinza, sem que as autoridades tenham informado de vítimas ou danos, informou nesta segunda-feira a imprensa local.

O vulcão Lokon, situado na ilha de Célebes, entrou em erupção no sábado à noite com forte atividade que criou uma nuvem de 1.500 m de altura e verteu lava pela cratera.

Enquanto isso, na ilha de Ternate, no norte das ilhas Molucas, o vulcão Gamalama teve pelo menos duas erupções durante o fim de semana nas quais emitiu uma nuvem de mais de mil metros de altura que cobriu de cinza povoações próximas.

O porta-voz da Agência Nacional de Mitigação de Desastres, Sutopo Purwo Nugroho, disse que foi avisado às autoridades locais para que tomem medidas de precaução e chamem a população a estar em alerta.

"Os moradores não têm que ser evacuados mas não devem realizar nenhuma atividade a menos de cinco quilômetros do vulcão", segundo declarações de Sutopo, publicadas por The Jakarta Globe.

O Lokon, de 1.580 metros de altura e situado a cerca de 20 quilômetros da capital regional, experimentou uma forte atividade nas últimas duas décadas.

O Gamalama, de 1.715 metros de altura, é um dos vulcões mais ativos na Indonésia e nos últimos 20 anos registrou múltiplas erupções.

Fonte: http://noticias.terra.com.br/mundo/noticias/0,,OI6159379-EI8143,00-Dois+vulcoes+entram+em+erupcao+no+leste+da+Indonesia.html

Formações esféricas no solo de Marte deixam cientistas perplexos


Apesar das notícias do jipe-sonda Curiosity estarem em pauta ultimamente, agora volta a vez da sonda Opportunity. Uma foto tirada por esta sonda da NASA deixou os cientistas perplexos.

A estranha foto mostra formações rochosas esféricas em um trecho rochoso chamado de Kirkwook, as quais os cientistas não sabem ainda explicar. À primeira vista a formação se parece com outras formações esféricas rochosas, batizadas de blueberries (mirtilos em português), encontradas no solo marciano rico em ferro, que foram vistas pela primeira vez pelo Opportunity em 2004; contudo estas novas formações se diferem das primeiras de várias formas, dizem os cientistas.

“Esta é uma da fotos mais extraordinárias de toda a missão“, disse o investigador principal da missão, Steve Squyres, da Universidade Cornell em Ithaca, estado de Nova Iorque, em uma declaração. “Kirkwood é cheio de um denso acúmulo destes pequenos objetos esféricos. É claro, pensamos imediatamente que se travam de blueberries, mas isto é algo diferente. Nunca vimos tal concentração de esférulas em uma rocha brotando do solo.”

A nova foto do Opportunity é na verdade um mosaico de quatro imagens tiradas por uma câmera similar a um microscópio em seu braço robótico.

Fonte: http://ovnihoje.com/2012/09/formacoes-esfericas-no-solo-de-marte-deixam-cientistas-perplexos/


quarta-feira, 12 de setembro de 2012

Sismo de magnitude 5,5 registado na ilha de Creta

Um sismo de magnitude 5,5 foi registado esta madrugada na ilha grega de Creta, informou o Observatório Geológico dos Estados Unidos

O sismo teve o seu epicentro a 58 quilómetros da cidade de Palaiochora e o hipocentro a 27,4 quilómetros de profundidade no mar.

 Não há, para já, registo de vítimas ou danos materiais.


 Fonte: http://www.jn.pt/PaginaInicial/Mundo/Interior.aspx?content_id=2765161

Buraco negro ameaça 'engolir' estrela e planetas em formação

Ilustração mostra estrela que estaria sendo atraída pelo buraco negro
Foto: Divulgação/BBC Brasil

Uma jovem estrela e a nuvem de poeira cósmica a partir da qual seriam formados planetas ao seu redor estão sendo atraídos para o enorme buraco negro localizado no centro da nossa galáxia, segundo pesquisadores do Centro de Astrofísica Harvard-Smithsonian, em Cambridge, nos Estados Unidos.

Como outras galáxias, a Via Láctea abriga um buraco negro em seu centro, conhecido como Sagitário A* (SgrA*), e a estrela em questão orbita em um anel de jovens sóis em volta desse buraco. Juntamente com o disco de gás e poeira que a envolve, a estrela evoluiria para um sistema solar, mas a força de atração do buraco negro deve impedir que isso ocorra.

Os estudos sobre a ocorrência, publicados na revista Nature Communications, tiveram início depois que pesquisadores identificaram uma nuvem de gás ionizado e poeira cósmica movendo-se em direção ao SgrA* no início do ano, com a ajuda do telescópio que recebeu o nome de Very Large Telescope (VLT).

A hipótese inicial era que esse deslocamento teria sido causado por uma colisão de nuvens envolvendo duas estrelas. Após o choque, a poeira cósmica dessas estrelas teria sido atraída para o buraco.

Os astrônomos Ruth Murray-Clay e Abraham Loeb, porém, defendem uma explicação diferente. Para eles, a nuvem que se dirige para o SgrA* é na realidade um disco protoplanetário - ou seja, um disco de material cósmico a partir do qual seriam formados planetas - circundando uma estrela de baixa massa.

Hipótese

Estrelas recém-nascidas mantêm um disco de gás e poeira ao redor de seu núcleo por milhares de anos. Quando uma dessas estrelas é atraída para um buraco negro, radiação e ondas gravitacionais dispersam essa matéria circundante em alguns anos.

Como a estrela estudada pela equipe do Centro de Astrofísica Harvard-Smithsonian é muito pequena para ser observada diretamente da Terra, é essa nuvem de poeira protoplanetária que os pesquisadores teriam detectado dirigindo-se para o SgrA*.

A força de atração do buraco negro faz o gás ao redor da estrela formar uma espiral e se aquecer. Além disso, o gás torna-se brilhante, facilitando sua detecção. Segundo Murray-Clay, porém, enquanto a nuvem planetária certamente caminha para a destruição, há uma possibilidade de que a estrela envolvida por ela sobreviva. "A força de atração do buraco é suficientemente forte para atrair o gás, mas não para destruir a estrela", disse.

Força gravitacional

A pesquisadora explica que o fenômeno em questão é causado pelo mesmo tipo de forças responsável pelas marés oceânicas. "Marés oceânicas são causadas pela atração dos oceanos pela lua. Nesse caso, o buraco negro gera forças de atração tão fortes que puxam o disco (de gás e poeira cósmica) para longe da estrela", explica Murray-Clay.

Os resultados do estudo da equipe de astrônomos americanos são interessantes porque até agora o centro da Via Láctea era considerado um lugar muito inóspito para a formação de planetas, por estar repleto de estrelas, radiação e intensas forças gravitacionais.

Apesar de o disco protoplanetário observado caminhar para a destruição, sua simples existência e a existência de outras estrelas semelhantes na mesma região sugere que planetas ainda podem ser criados nessa parte da galáxia. "É fascinante pensar que planetas estejam se formando tão perto de um buraco negro", disse Loeb.

Fonte: http://noticias.terra.com.br/ciencia/noticias/0,,OI6148014-EI301,00-Buraco+negro+ameaca+engolir+estrela+e+planetas+em+formacao.html

Rio misteriosamente torna-se vermelho


Quando um rio que tem o apelido de “hidrovia dourada” aparece vermelho como suco de tomate de uma hora para outra, com certeza deve chamar um pouco a atenção dos ribeirinhos.

Foi o que aconteceu com os moradores da cidade de Chongqing, no sudoeste da China, quando olharam o rio Yangtzé, no dia 6 de setembro. A cor vermelha foi percebida não só no maior distrito industrial do sudoeste chinês, mas em vários outros pontos do rio também.

Ainda não se sabe qual a causa do fenômeno, mas o jornal The Telegraph informou que oficiais ambientais estão considerando a poluição industrial e o lodo possíveis culpados pela cor inusitada.

Uma explicação natural para a água vermelha que pode ser descartada são microorganismos que produzem a chamada “maré vermelha”, conforme explica a professora Emily Stanley, da Universidade do Wisconsin (EUA). Segundo ela, as algas que costumam causar o fenômeno da maré vermelha são de um grupo marinho, e não de água doce.

Entretanto, a água doce pode ficar vermelha por causas biológicas, como o caso de um lago que se tornou vermelho-sangue durante uma seca no Texas no último verão americano, o que levou à circulação de boatos sobre o fim do mundo. Tratava-se da incursão de bactérias que produzem a cor e que se reproduzem mais quando um corpo de água tem menos oxigênio que o normal. Como os rios se movem constantemente, agitando as águas e oxigenando-as, raramente eles chegam à deficiência de oxigênio necessária para que os organismos que causam a cor vermelha se reproduzam.

Uma pista para a solução do mistério pode ser uma ocorrência similar em outro rio chinês, o Jian, que também ficou vermelho no último dezembro, por causa de lixo industrial. Os investigadores descobriram que um complexo industrial estava produzindo ilegalmente corante vermelho para embrulho de fogos de artifício.

Uma última possibilidade pode ser a terra que chega aos rios, resultado de erosão no solo provocada pela chuva. É mais um problema ambiental em uma China que está se industrializando ao máximo, sem a devida preocupação com o meio ambiente. [ABC News, Life's Little Mysteries, Foto]

Fonte: http://hypescience.com/rio-misteriosamente-torna-se-vermelho/

Cientistas provam que os “Antigos Caldeirões ‘Alienígenas’ ” na Sibéria são reais

De acordo com o site scienceray.com, uma equipe de cientistas e pesquisadores recém retornaram de uma expedição ao ‘Vale da Morte’, na Sibéria, Rússia, e alegam ter encontrado prova de que pelo menos cinco dos legendários caldeirões tenham sido construídos.

Michale Visok, chefe da equipe, declarou em entrevista para um jornal russo:


“Fomos até o Vale da Morte para realmente ver e investigar os caldeirões metálicos que as pessoas dizem lá existir, e realmente encontramos cinco objetos metálicos enterrados em pântanos“.

Michale forneceu os seguintes detalhes sobre estes objetos metálicos:

1. Eles estão submersos em pequenas poças de água de pântano, a uma profundidade de 60 a 100 cm.

2. Eles são definitivamente são metálicos. Os cientistas entraram em cada pântano e caminharam por sobre os objetos e escutaram sons metálicos quando os atingiram.

3. A parte superior dos objetos é muito lisa ao toque, mas há pontas afiadas ao longo de suas bordas externas.

4. Dois dos membros da equipe ficaram doentes durante as investigações.

5. A equipe consistia de 3 geólogos, 1 astrofísico, 1 engenheiro mecânico e 3 assistentes pesquisadores.

O que a equipe teria descoberto? Poderia ser algo construído por civilizações alienígenas, como as pessoas da região acreditam?

Michale somente comenta que “há algo definitivamente estranho por lá; não temos idéia do que sejam, ou para que eram usados“.

Quando a notícia foi publicada em junho passado, Michale e sua equipe estavam planejando outra expedição antes da chegada do inverno na região, contudo não há maiores notícias se a equipe realmente retornou ao local. Ao retornar ao local eles esperavam retirar um pedaço de metal dos objetos, utilizando uma broca de diamante, mas estariam muito cautelosos quanto a possibilidade de danificar os objetos, seja lá o que forem.

Certamente, não há qualquer prova de que esses objetos sejam de origem extraterrestre, contudo, a notícia original comenta que muitos acreditam que os caldeirões sejam armas de defesa construídas por antigas civilizações alienígenas, para defender nosso planeta contra todas as ameaças vindas dos espaço, como alienígenas hostis, asteróides ou cometas. Muitas pessoas citam os vários meteoritos que atingiram a região, como é o caso do famoso impacto de Tunguska de 1908, o meteorito Chulym de 1984 e o Vitim em 2002. Porém, tudo pode não passar de folclore regional.

Sejam estes objetos feitos por ETs, ou algo mais mundano feito por civilizações antigas de nosso próprio planeta, certamente merecem uma investigação maior.

Fonte: http://ovnihoje.com/2012/09/cientistas-provam-que-os-antigos-caldeiroes-alienigenas-na-siberia-sao-reais/

1990: Humanóide voador é visto em Santiago do Chile

Sempre é bom estudar o passado, para agregar conhecimentos para possíveis situações no futuro.

De acordo com o site inexplicata.blogspot.ca, durante a primavera de 1990, enquanto o empresário Frederico Rojo Feria estava com uma de suas colegas de trabalho no décimo nono piso do edifício Torre de Santa María, em Santiago do Chile, ele avistou uma entidade com forma humana voando. Seu relato indica que sua visão foi tão surpreendente e chocante que ambos funcionários ficaram paralisados por quase dois minutos.

A testemunha disse que a entidade passou a somente uns poucos metros deles, do lado de fora de uma grande janela, manobrando em um trajeto elíptico, em direção ao Rio Mapocho, antes de se dirigir para a Cordilheira.

As asas eram como as de um gigantesco pássaro, mas as outras partes do corpo eram a de um humano. Ele não pode definir claramente se a entidade possuía braços.

As testemunhas ficaram traumatizadas por várias semanas após o avistamento.

Após uma pesquisa dos jornais locais, esta não foi a única manifestação relatada de criaturas aladas com a forma humana nas redondezas de Santiago. O falecido jornalista Osvaldo Muray escreveu na revista “Revelación” sobre uma outra criatura alada que ficou no topo de uma árvore na vila de Juanita Aguirre na década de 1990. Relatos similares de testemunhas podem ser encontrados pelo mundo todo não só na atualidade, mas principalmente na antiguidade.

Fonte: http://ovnihoje.com/2012/09/1990-humanoide-voador-e-visto-em-santiago-do-chile/



segunda-feira, 3 de setembro de 2012

Cientistas estudam como evitar colisão de asteroide com a Terra

No ano passado, foi anunciado um investimento de 4 milhões de euros para o estudo de asteroides próximos à Terra (NE, na sigla em inglês). Capitaneado por sete países, a pesquisa aguarda aprovação da Nasa - a agência espacial americana - para a liberação de uma missão espacial. Contudo, cientistas dizem que, mesmo que conheçamos os objetos em rota de colisão com nosso planeta, não é tão fácil impedir uma colisão.

"As missões têm como objetivo verificar com mais precisão a formação das rochas, que é o que mais nos preocupa", explica Patrick Michel, diretor de pesquisa do Observatório da Costa Azul, na França, durante a 18ª Assembleia Geral da União Astronômica Internacional (IAU, na sigla em inglês).

Conforme o astrofísico, a Terra recebe diariamente o equivalente a 10 mil t de rochas e detritos. Rochas maiores, no entanto, com poder de causar grandes estragos são remotas. "Não há ainda evidências de ameaça de colisões em escala regional para os próximos 20 anos. Para colisões que causariam estrago global, as chances diminuem para um ou dois séculos."

De todos os corpos encontrados que poderiam se chocar contra o planeta, 90% deles tem 1 km de diâmetro, o que os tornaria capazes de destruir 25% das espécies vivas. "O maior problema seriam os asteroides menores, de 300 m de diâmetro, que ainda não conseguimos mapear."

Estes corpos, no entanto, dificilmente causariam a morte de populações, diz Michel. "As pessoas tendem a viver em grupos, e há ainda muito do nosso planeta composto por água, florestas e desertos. Se uma dessas rochas viesse a colidir com a Terra, as chances de que matassem espécies vivas seria muito pequena."

As pesquisas de asteroides NE e colisões estão crescendo nos últimos anos, tendo encontrado mais de 8 mil objetos, porém as soluções para evitar uma possível colisão ficam cada vez mais complicadas.

"No nosso grupo descobrimos que não só o tamanho da rocha, mas também sua composição interna que deve ser avaliada", conta Michel. Isso porque as rochas mais porosas (com mais buracos na sua composição) têm menos chances de explodir e se dividir em milhões de pequenas rochas, ao passo que rochas menos porosas perdem menos energia em forma de calor e, assim, causam estragos maiores.

Dentre as opções para contenção e destruição de um asteroide potencialmente ameaçador, estão a destruição por energia nuclear (a menos indicada); o desvio por impacto cinético; e tração gravitacional.

Todas as opções têm vantagens e desvantagens. "Com o desvio por impacto, por exemplo, é preciso saber muito sobre a composição do elemento, pois não sabemos se é uma massa como uma esponja ou uma rocha dura que poderia explodir em milhões de pedaços", diz Michel.

A tração gravitacional, que planeja o desvio do asteroide de sua rota ao enviar uma nave que o atraísse pela gravidade, exige a cara construção de um objeto que tem de ser grande o suficiente para funcionar ou estudos exatos o suficiente para definir que o corpo em questão seja pequeno o suficiente.

A incerteza dos dados se dá sempre após uma descoberta. E isso não quer dizer que os astrônomos erraram nos cálculos, aponta Michel. "O espaço é incerto. Então, quando analisamos uma área e identificamos objetos e suas rotas, podemos prever o que acontecerá depois. O problema é que vários fatores influenciam nesse processo e acabam mudando a trajetória, invalidando as possibilidades de que haja uma colisão."

Para ter mais certeza sobre a ciência das colisões de asteroides NE, é preciso a injeção massiva de recursos para testes e missões. "O que temos agora é ótimo no papel, mas não é nada concreto. Não há um plano."

Com os 4 milhões de euros orçados, o grupo de cientistas liderado por Michel consegue apenas fazer análises e equações preliminares. Estudos mais aprofundados exigiriam um aporte de, no mínimo, 350 milhões de euros para a criação de uma missão espacial. "Com 4 milhões, não conseguimos nem mesmo fabricar um pequeno instrumento necessário para os testes", reflete o astrofísico.

Caso 2011 AG5

O asteroide descoberto em 2011, batizado de AG5, tem uma em 500 chances de colidir com a Terra em 2040. Com cerca de 140 m de diâmetro, a trajetória atual do corpo aponta que, em 2023, ele estará muito próximo do nosso planeta.

"É bem provável que conseguiremos lavar as nossas mãos sobre uma colisão depois que recebermos as informações mais completas do Hubble em 2016", prevê Giovani Gronchi, líder do projeto que estuda as atividades do 2011 AG5.

Em setembro de 2013, o asteroide estará próximo o suficiente da Terra e poderá, então, ser observado pelo Hubble. Com base nos dados atuais, o asteroide passaria pelo key-hole (área onde a gravitação do planeta muda a trajetória de um corpo) em 2023. "Se ficar comprovado que o AG5 passará pelo key-hole, então teremos de trabalhar com possibilidades de planos de contingência pós-passagem, que poderia envolver mesmo o desvio do asteroide"

Caso 1999 RQ36

Esse é o novo objeto de estudo da Nasa de asteroides NE. Trabalhado em uma escala de tempo secular, as previsões indicam uma possível colisão em 2135. Com um diâmetro de meio quilômetro, o asteroide se aproxima da Terra a cada seis anos e, depois, distancia-se novamente.

A Nasa está organizando uma missão espacial para 2016 para observar a rocha, que se aproximará da Terra novamente em 2017.

"Na escala em que estamos trabalhando, por enquanto não há nem mesmo chances de uma colisão com outros objetos no espaço. Em outras escalas de tempo, talvez possa haver uma chance, mas então a Terra receberia talvez apenas chuvas de meteoros", explica o astrônomo americano Robert Jedicke.

Fonte: http://noticias.terra.com.br/ciencia/noticias/0,,OI6120204-EI301,00-Cientistas+estudam+como+evitar+colisao+de+asteroide+com+a+Terra.html


De acordo com o site Hufington Post, em apenas alguns dias algum tipo de segredo relacionado aos OVNIs será revelado por um museu afiliado ao Instituto Smithsoniano.

Pelo menos esta é a promessa da palestra especial que irá ocorrer no National Atomic Testing Museum, em Las Vegas, no dia 22 de setembro.

Este evento, que terá a duração de somente uma noite, faz parte das contínuas palestras a respeito da famosa Área 51.

“Procuramos trazer algumas pessoas para falar a respeito de extraterrestres e OVNIs“, disse Allan Palmer, CEO e diretor executivo do museu, que foi um altamente condecorado ex-piloto de combate da Força Aérea e da Marinha dos EUA.

“Queríamos concentrar nas pessoas que tinham histórias e exposição, do ponto de vista militar, para aquilo que pensavam ser OVNIs reais, porque eles podem ter um pouco mais de credibilidade do que uma pessoa normal“, disse Palmer.

Quatro dos participante tinham liberação de segurança militar dos EUA:

Coronel John Alexander (reformado, Exército – EUA): Ex-militar, fundador do Advanced Theoretical Physics, um grupo de altas autoridades governamentais e cientistas, que se reúnem para o estudo dos OVNIs.

Coronel Charles Halt (reformado, Força Aérea): Ex-comandante da base militar Bentwater da RAF, na Inglaterra, e testemunha vital do famoso avistamento de OVNIs em Rendlesham Forest, em dezembro de 1980, no qual ele acredita ter observado OVNIs de origem extraterrestre.

Coronel William Coleman (reformado, Força Aérea): Piloto de bombardeiro da Força Aérea dos EUA, chefe de informação pública da Força Aérea e produtor da série “Project UFO” da rede NBC.

Coronel Robert Friend (reformado, Força Aérea): Ex-diretor do Projeto Blue Book da Força Aérea dos EUA.

O quinto convidado da palestra é o ex-funcionári do Ministério de Defesa do Reino Unido, Nick Pope.

De acordo com o Coronel Alexander, “uma das diferenças [desta palestra] é que você tem fontes veteranas com credibilidade. O que você terá deste painel, são pessoas que trabalharam dentro das forças armadas, todas as quais concordam que os OVNIs são reais, e eu acho que a maioria deles dirão que isto precisa ser pesquisado. Aqui você terá um pequeno número [de palestrantes], mas pessoas de alta credibilidade“.


Na palestra de 22 de setembro, Pope irá falar sobre como o Reino Unido e os Estados Unidos tiveram grupos de estudo de OVNIs similares e porque ambos os países oficialmente abandonaram tais estudos.

“Em ambos os casos, a razão foi que queríamos que ‘o povão’ parasse de pegar em nossos pés. Deixe de fora todos os avistamentos equivocados de balões meteorológicos e os loucos, e poderíamos ter algo que valesse a pena investigar“, escreveu Pope ao HuffPost em um e-mail.

“O truque aqui é o de realçar todas os eventos malucos para a imprensa, assim o assunto se torna uma piada, acabar com o projeto, e então tocar a coisa toda na surdina. Agora, não estou dizendo que isto é exatamente o que aconteceu, mas se um piloto da Força Aérea ver algo anormal e isso for pego por um radar militar, você realmente acha que não estaríamos interessados?”

Apesar de nenhum dos participante da palestra ter oferecido maiores informações sobre quaisquer revelações de OVNIs, Pope promete revelar “algum segredo do projeto de OVNIs do governo Britânico que até agora não foi apresentado“.


Esta não é a primeira vez que o museu de Las Vegas oferece apresentações provocantes sobre OVNIs.

Em março deste ano, ele abriu suas portas para uma exibição chamada “Area 51: Myth or Reality“, a qual forneceu uma visão completa dos registros históricos da instalação militar mais secreta daquele país.

Entre os muitos itens em exposição, estão materiais apresentados como “Artefatos Autênticamente Alienígenas”, que eram pequenos objetos originários de uma alegada queda de OVNI na Rússia.


Fonte: http://ovnihoje.com/2012/09/segredos-sobre-os-ovnis-serao-revelados-este-mes/











quarta-feira, 29 de agosto de 2012

Astrônomos flagram estrela engolindo planeta


De acordo com uma notícia publicada pelo site Universe Today, pela primeira vez astrônomos encontraram evidências de uma estrela devorando um planeta durante a sua transição de anã amarela para gigante vermelha, em um processo que pode acontecer com o nosso Sol.

Os astrônomos observaram que a gigante “assassina” — chamada BD+48 740 e um pouco mais velha que o nosso Sol — apresenta grandes quantidades de lítio, um composto que normalmente não é encontrado em estrelas mais antigas.

Com a boca na botija

Segundo apontaram os cientistas, a única explicação para que uma gigante vermelha apresente esse elemento é que ela tenha consumido algo tão massivo quanto um planeta. Em outras palavras, a estrela devoradora de astros foi pega com a boca na botija!

Outra evidência encontrada pelos astrônomos foi um segundo planeta bastante volumoso — com uma massa pelo menos 1,6 vezes maior do que a de Júpiter — apresentando uma órbita elíptica um tanto quanto irregular, provavelmente causada pela morte do primeiro planeta.

Um dia o nosso Sol deverá consumir todo o hidrogênio presente em seu núcleo, passando a queimar o seu conteúdo de hélio depois disso. Isso fará com que o seu núcleo se contraia e se torne ainda mais quente, provocando, eventualmente, uma expansão que deixará a nossa estrela com o dobro do tamanho atual, além de fazer com que a sua temperatura também aumente, tornando-a uma gigante vermelha dentro de 5 bilhões de anos.

Fonte: http://www.tecmundo.com.br/mega-curioso/29076-astronomos-flagram-estrela-engolindo-planeta.htm



Cientistas alertam para riscos de degelo recorde no Ártico

O Ártico perdeu mais gelo marinho neste ano do que em qualquer outro período desde que registros por satélite começaram a ser feitos, em 1979, segundo a Nasa (a agência espacial americana). Cientistas que calculam as perdas afirmam que isso é parte de uma mudança fundamental.

Além disso, o gelo marinho geralmente atinge seu ponto mais baixo em setembro, então acredita-se que o derretimento deste ano vá continuar. Segundo a Nasa, a extensão de gelo marinho caiu de 4,17 milhões de km² em 18 de setembro de 2007 para 4,10 milhões de km² em 26 de agosto de 2012.

A cobertura de gelo marinho aumenta durante o frio dos invernos no Ártico e encolhe quando as temperaturas voltam a subir. Mas, nas últimas três décadas, satélites observaram um declínio de 13% por década no período de verão.

A espessura do gelo marinho também vem diminuindo. Sendo assim, no total o volume de gelo caiu muito - apesar de as estimativas sobre os números reais variarem.

Joey Comiso, o principal pesquisador no Goddard Space Flight Center da Nasa, disse que o recuo deste ano foi causado pelo fato do calor de anos anteriores ter reduzido o gelo perene - que é mais resistente ao derretimento.

"Diferentemente de 2007, as temperaturas altas no Ártico neste verão não foram fora do comum. Mas nós estamos perdendo o componente espesso da cobertura de gelo", disse Comiso. "Assim, o gelo no verão fica muito vulnerável."

"'Morte inevitável"
Segundo Walt Meier, do National Snow and Ice Data Center, que colabora nas medições da cobertura de gelo, "no contexto do que aconteceu nos últimos anos e ao longo dos registros de satélite, isso é um indicativo de que a cobertura de gelo marinho do Ártico está mudando fundamentalmente".

O professor Peter Wadhams, da Universidade de Cambridge, disse que "diversos cientistas que trabalham com medição de gelo marinho previram alguns anos atrás que o recuo iria se acelerar e que o verão Ártico se tornaria livre de gelo em 2015 ou 2016".

A previsão, na época considerada alarmista, agora está se tornando realidade, diz ele. E o gelo ficou tão fino que irá inevitavelmente desaparecer.

"Medições de submarinos mostraram que (a região) perdeu pelo menos 40% de sua espessura desde os anos 1980. Isso significa uma inevitável morte para a cobertura de gelo, porque o recuo de verão é agora acelerado pelo fato de que enormes áreas de água aberta permitem que tempestades gerem grandes ondas, as quais quebram o gelo restante e aceleram seu derretimento", afirmou.

"As implicações são graves: a maior área de água aberta reduz o albedo médio (refletividade) do planeta, acelerando o aquecimento global; e nós também estamos vendo a água aberta causar derretimento do permafrost (solo composto por terra, gelo e rochas congelados), liberando grandes quantidades de metano, um poderoso gás causador do efeito estufa", disse.

Ameaças e oportunidadesAs opiniões variam sobre a data da morte do gelo marinho de verão, mas as notícias mais recentes causam pessimismo. Um recente estudo da Universidade de Reading, na Grã-Bretanha, usou técnicas estatísticas e computadores para estimar que entre 5% e 30% da perda recente de gelo se deve à Oscilação Multidecadal do Atlântico - um ciclo natural do clima que se repete a cada 65 a 80 anos. Está em uma fase quente desde meados dos anos 1970.

Mas o restante do aquecimento, estima o estudo, é causado pela atividade humana - poluição e desmatamento de florestas. Se o gelo continuar a desaparecer no verão, haverá oportunidades, assim como ameaças. Alguns navios já estão economizando tempo ao navegar por uma rota antes intransitável ao norte da Rússia.

Companhias de petróleo, gás e mineração estão brigando para explorar o Ártico - apesar de sofrerem forte oposição de ambientalistas. O Greenpeace tem protestado contra exploração pela gigante russa Gazprom.

Entre as muitas ameaças, o aquecimento é ruim para a vida selvagem do Ártico. Graças à influência do gelo marinho nas correntes de jato, as mudanças podem afetar o clima na Grã-Bretanha.

As mudanças - caso ocorram - poderiam abrir depósitos congelados de metano que iriam aquecer ainda mais o planeta. Oceanos mais quentes podem levar a um maior derretimento da cobertura de gelo da Groenlândia, o que contribuiria para a elevação do nível do mar e para mudanças na salinidade do mar, que por sua vez poderiam alterar as correntes oceânicas que ajudam a controlar nosso clima.

Fonte: http://noticias.terra.com.br/ciencia/noticias/0,,OI6107732-EI19408,00-Cientistas+alertam+para+riscos+de+degelo+recorde+no+Artico.html

Gelo do Ártico atinge nível recorde de baixa e deve continuar derretendo

A calota polar do Ártico encolheu ainda mais, ultrapassando o recorde estabelecido há apenas cinco anos, e deve continuar diminuindo ao longo de mais algumas semanas, de acordo com dados divulgados nesta segunda-feira. O gelo do mar do Ártico caiu para 4,10 milhões de km², o número mais baixo desde que os satélites começaram a medir o gelo em 1979, segundo o Centro Nacional de Dados da Neve e do Gelo dos Estados Unidos.

"É um pouco surpreendente ver a extensão de gelo marinho do Ártico de 2012 cair em agosto para baixo do recorde de baixa de 2007 em setembro", disse Walt Meier, cientista do centro. "É provável que ultrapassemos bastante o recorde de declínio neste ano no momento em que tudo for dito e feito".

Espera-se que o gelo diminua até meados e o final de setembro, quando o derretimento do verão geralmente acaba, segundo o centro. O encolhimento do gelo do Ártico alarma os cientistas e ambientalistas porque o Ártico age como o ar-condicionado do mundo, ajudando a moderar o clima do planeta.

Fonte: http://noticias.terra.com.br/ciencia/noticias/0,,OI6107139-EI19408,00-Gelo+do+Artico+atinge+nivel+recorde+de+baixa+e+deve+continuar+derretendo.html

Quando encontraremos vida extraterrestre ?


Houve uma época em que a ideia de encontrar vida fora da Terra era motivo de chacota por parte de quem se considerava “racional”. Com o passar dos anos, novos estudos e tecnologias fizeram com que “vida extraterrestre” soasse cada vez menos estranho, mesmo para os mais céticos.

Em artigo publicado no blog Bad Astronomy, o astrônomo Phil Plait escreve que não se trata de perguntar “se vamos encontrar vida [no espaço]“, mas sim “qual método vai encontrá-la primeiro?”. Ele lista e explica três métodos atualmente usados por cientistas nessa busca.

 

Água e vida


Até o momento, o único planeta que sabemos que tem vida é a Terra. Nesse caso, uma das alternativas mais lógicas seria procurar um planeta com condições similares (água líquida, oxigênio na atmosfera, nutrientes, etc).

À primeira vista, Marte não parece se encaixar na proposta – seco, árido e, até onde se pode ver, inóspito. Contudo, observações anteriores mostraram que há gelo nos pólos e em latitudes menores – pode não ser água líquida, mas já é um começo. Além disso, há evidências (embora ainda inconclusivas) de que há água debaixo da superfície do planeta.

A sonda Curiosity deve analisar amostras de rochas e trazer informações valiosas sobre as condições ambientais de Marte. Plait lembra que, mesmo se não for encontrada água, é possível que haja indícios de que Marte tinha oceanos há bilhões de anos. “Se for esse o caso, podemos até encontrar fósseis nas rochas marcianas. Novamente, não há evidências conclusivas ainda, mas nós literalmente mal arranhamos a superfície lá”, destaca.

Além de Marte, há outros astros em nosso sistema solar que podem abrigar o precioso líquido. “Há água líquida no interior da lua de Saturno Enceladus, onde gêiseres irrompem de cânions profundos em seu polo sul”, lembra o astrônomo. Ele também cita Europa, uma lua de Júpiter, que tem indícios de um oceano sob sua superfície. Se expandirmos os critérios, é possível até considerar a lua Titã de Saturno uma candidata, com seus lagos de metano e etano – a química para a vida seria diferente, mas não impossível. Plait acredita, contudo, que esses outros casos devem demandar mais algumas décadas de estudo.

 

“Fone casa”


O segundo método listado por Plait não envolve expedições ou lançamentos de sondas: trata-se de enviar (e buscar) mensagens via ondas de rádio.

Há um grupo de astrônomos chamado SETI (sigla em inglês para “Busca por Inteligência Extraterrestre”) que parte do pressuposto de que há aliens lá fora que querem entrar em contato conosco. Para criar um canal com essas supostas criaturas, eles enviam sinais de rádio e procuram possíveis transmissões extraterrestres. “[Ondas de rádio] São o meio perfeito: baratas, fáceis de fazer, fáceis de codificar com mensagens, atravessam a galáxia sem impedimentos e se movem à velocidade da luz”, aponta Plait.

Ainda não obtiveram resposta, mas é cedo para desistir das buscas: conforme nossas tecnologias se tornam mais precisas, fica cada vez mais fácil buscar sinais. Nesse ritmo, disse o astrônomo Seth Shostak, do SETI, devemos ter algum tipo de resposta em 25 anos. Plait não tem dúvida de que o esforço vale a pena, mas é um pouco cético quanto aos resultados, pois considera “um grande salto” a ideia de que há vida inteligente fora da Terra e de que ela estaria disposta a entrar em contato conosco.

 

Novos Mundos


Por muito tempo, só conhecíamos 9 planetas (a lista até mesmo diminuiu há alguns anos, quando Plutão foi “rebaixado”). Em 1995, porém, foi encontrado outro “exemplar”, que orbitava um sol parecido com o nosso e que, apesar das diferenças (é mais massivo do que Júpiter, e tão próximo de sua estrela que atinge 1.000° C), não deixa de ser um planeta.

Desde então, cientistas da NASA e de outras entidades encontraram quase 800 outros planetas, e o número só cresce. Quantos teriam condições propícias à vida? Não se sabe, mas levando em conta a quantidade, não é de todo improvável que existam planetas habitáveis de algum modo similares à Terra.

Além disso, lembra Plait, durante bilhões de anos nosso planeta foi habitado por organismos unicelulares. Isso significa que planetas parecidos com a Terra podem ser habitados por… leveduras. Mas ainda conta. É vida.

 

Sopro de vida


Por fim, o astrônomo fala de outro possível indicativo de vida: a presença de oxigênio atmosférico. Embora a busca pareça simples à primeira vista, vale ressaltar que muitos planetas são “escuros” e, quando orbitam muito próximo a suas estrelas, acabam ficando “ofuscados”.

Contudo, há técnicas para analisar a luz que passa pelo planeta e encontrar sinais de oxigênio. Para poderem ser usadas, ainda precisam de aperfeiçoamento, e equipamentos precisos o suficiente ainda estão em construção – é o caso do Telescópio Espacial James Webb, que deverá ser lançado em 2018.
Para Plait, usar essas técnicas em um grande número de planetas “novos” é um dos métodos mais promissores na busca por vida no espaço.

“Então quando vamos encontrar vida no espaço? Se está lá, minha esperaça é: muito em breve”, diz.[Bad Astronomy]

Fonte: http://hypescience.com/quando-encontraremos-vida-extraterrestre/

Encontro explosivo: estrelas gigantes vermelhas podem gerar supernovas


As explosões de supernovas são tão grandes que podem ofuscar o brilho de todas as estrelas de uma galáxia. Elas acontecem quando uma estrela anã branca aumenta sua massa em gigantescas proporções depois de absorver o material de uma estrela próxima. Essa explosão que envia luz para todo o universo cria uma supernova do tipo 1a. Essa troca de materiais entre estrelas já é um evento cosmológico bem conhecido. Mas cientistas ainda têm dúvidas sobre os tipos de estrela que cedem material à anã branca.

Acreditava-se que fusões entre duas anões brancas geravam essas explosões. Mas um novo estudo de astrônomos da fundação Las Cumbres Observatory Global Telescope Network (EUA) indica que as estrelas do tipo gigante vermelha, que estão numa fase avançada da evolução estelar, também podem se fundir com anãs brancas e gerar supernovas.

• O ciclo de vida de uma estrela

No vídeo abaixo, você confere uma simulação de como seria esse encontro explosivo. Uma estrela gigante vermelha doa massa para sua companheira anã branca, até que a última é destruída em uma supernova do tipo 1a.

A nova descoberta ocorreu em janeiro do ano passado, quando astrônomos avistaram uma supernova de aparência incomum a aproximadamente 675 milhões de anos-luz de distância, na constelação de Lynx (Lyn). A partir do comportamento do gás na área da explosão, cientistas foram capazes de deduzir que a supernova tinha sido originalmente uma anã branca em órbita em uma estrela gigante vermelha.

As supernovas são importantes para os estudos astronômicos porque o brilho intenso faz com que sirvam como velas-padrão para estudos de expansão do universo, energia escura e para medir distâncias entre astros. Descobrir como cada supernova se comporta e classificá-las com mais precisão permitirá que astrônomos melhorem a forma como estudam o universo. [NYTimes/Space]

Fonte: http://hypescience.com/encontro-explosivo-estrelas-gigantes-vermelhas-podem-gerar-supernovas/

Nêutrons podem ter a habilidade de “escapar” para um mundo paralelo, dizem cientistas


A teoria de que vamos tratar nesse artigo é bem legal: primeiro porque é ousada, depois (e diretamente relacionado) porque sugere a existência de um mundo paralelo, invisível para nós, onde os nêutrons podem se esconder de vez em quando.

Tudo começou com um problema para o qual a física atual não tinha resposta: o “desaparecimento” de nêutrons em experimentos científicos.

Algumas experiências recentes, feitas em temperaturas ultrafrias, exibiram um fenômeno conhecido como “perda de nêutrons”, em que, de alguma forma inexplicável, os cientistas “perdiam” de vista essas partículas subatômicas por períodos curtos de tempo (de alguns segundos a dez minutos).

Até agora, ninguém tinha uma explicação convincente para o bizarro acontecimento.

Entram em cena os físicos teóricos Zurab Berezhiani e Fabrizio Nesti, da Universidade de L’Aquila, na Itália.

Analisando os dados experimentais obtidos por outros grupos de pesquisa, eles perceberam que a taxa de perda de certos nêutrons livres muito lentos parecia depender da direção e da intensidade do campo magnético aplicado nas partículas.

No entanto, tal anomalia (o campo magnético poder afetar como os nêutrons desaparecem) também ainda não tinha explicação.

Foi quando os pesquisadores sugeriram a existência de um mundo paralelo hipotético, constituído de “partículas espelho”.

Sendo assim, cada nêutron teria um “gêmeo”, que vive nesse mundo paralelo, e a capacidade de “transitar” para esse seu espelho invisível, e voltar ao nosso mundo; ou seja, cada nêutron pode oscilar de um mundo para o outro. A probabilidade de tal transição é sensível à presença de campos magnéticos, e, graças a isso, deve poder ser detectada experimentalmente.

A interpretação dos cientistas é sujeita à condição de que a Terra possui um campo magnético “espelho” da ordem de 0,1 Gauss.

Se isso for verdade, esse campo pode ser induzido por partículas “espelho” que flutuam na nossa galáxia – o que eles acreditam ser a matéria escura. Hipoteticamente, a Terra poderia capturar essa “matéria espelho” via interações fracas entre as partículas comuns e as do mundo paralelo.

Basicamente, se Terra estiver rodeada por um campo magnético “espelho”, com uma densidade de fluxo de cerca de 0,1 Gauss, então isso facilita as oscilações dos nêutrons entre os dois mundos, como os físicos pensam ter observado com o “desaparecimento” das partículas.

Eles acreditam que a Terra construiu esse campo magnético espelho para capturar partículas dispersas flutuando através das galáxias – e essas partículas podem muito bem ser um dos componentes da ainda misteriosa matéria escura.

Ninguém ainda detectou a matéria escura, elemento previsto teoricamente na ciência. Quão legal seria se essa matéria fosse na verdade parte de um mundo paralelo, invisível a nós, e por isso tem sido tão difícil provar a sua existência?

Se essa teoria for um dia devida e cientificamente provada, poderemos dizer, oficialmente, que os mundos real e da ficção científica não são tão distantes assim.[UniverseToday, TGDaily, io9, ScienceDaily]

Fonte:: http://hypescience.com/neutrons-podem-ter-a-habilidade-de-escapar-para-um-mundo-paralelo-dizem-cientistas/

quinta-feira, 23 de agosto de 2012

EUA emitem alerta para "tempestade solar do século"


O Congresso dos Estados Unidos alertou os norte-americanos para a necessidade de se prepararem para uma forte tempestade solar, após alerta da NASA.

O Congresso dos Estados Unidos fez um alerta aos norte-americanos para estes se prepararem para aquilo que está a ser denominado como a "tempestade solar do século". Num documento elaborado pelos parlamentares, foi pedido às comunidades locais para se precaverem com os recursos necessários de modo a poderem abastecer as populações com um mínimo de energia, alimentos e àgua em caso de emergência. De igual modo, é destacada a importância de tomar medidas de prevenção adequadas a este tipo de fenómenos, articuladas entre as comunidades vizinhas, uma vez que é necessária uma boa coordenação entre todos.

Segundo avança o jornal espanhol "ABC", o texto do Congresso também cita várias informações elaboradas pela Protecção Civil, pelo regulador de energia eléctrica e pelo Departamento de Segurança Nacional dos Estados Unidos, explicando a forma de atuar perante estes fenómenos. O objectivo é incentivar as práticas preventivas, bem como definir a natureza da ameça, de forma a que os cidadãos possam estar preparados.

Espanha, Alemanha, França e Reino Unido, são alguns dos países que, tal como os Estados Unidos, já estão a tomar "importantes medidas ao nível da prevenção".

Este mês a NASA alertou para que, em 2013, o Sol chegará a uma fase do seu ciclo onde grandes explosões e tempestades solares serão mais prováveis e deverão afetar o nosso planeta.

O Sol tem ciclos solares com média de 11 anos e atualmente estamos numa fase de aumento da atividade, o que se traduz em maior número de manchas na superfície da estrela. É possível que haja outros ciclos mais longos, mas só existem registos das manchas solares desde meados do século XVIII. Por isso, é difícil fazer previsões sobre a atividade da nossa estrela.

Fonte: http://www.dn.pt/inicio/ciencia/interior.aspx?content_id=2730961

Planeta 'engolido' alimenta hipóteses sobre possível fim da Terra



Pesquisadores descobriram planeta engolido ao analisarem composição da estrela hospedeira
Foto: Nasa/BBC Brasil

Astrônomos encontraram evidências de um planeta que teria sido "devorado" por sua estrela, dando fôlego a hipóteses sobre qual poderia ser o destino da Terra dentro de bilhões de anos. A equipe descobriu indícios de um planeta que teria sido "engolido" ao fazer uma análise sobre a composição química da estrela hospedeira

Eles também acreditam que um planeta sobrevivente que ainda gira em torno dessa estrela poderia ter sido lançado a uma órbita incomum pela destruição do planeta vizinho. Os detalhes do estudo estão na publicação científica Astrophysical Journal Letters.
A equipe, formada por americanos, poloneses e espanhóis fez a descoberta quando estava estudando a estrela BD 48 740 - que é um de uma classe estelar conhecida como gigantes vermelhas. As observações foram feitas com o telescópio Hobby Eberly, no Observatório McDonald, no Texas.

Concentração de lítio

O aumento das temperaturas próximas aos núcleos das gigantes vermelhas faz com que essas estrelas se expandam, destruindo planetas próximos. "Um destino semelhante pode aguardar os planetas do nosso sistema solar, quando o Sol se tornar uma gigante vermelha e se expandir em direção à órbita da Terra, dentro de cerca de cinco bilhões de anos", disse o professor Alexander Wolszczan, da Pennsylvania State University, nos EUA, co-autor do estudo.

A primeira evidência de que um planeta teria sido "engolido" pela estrela foi encontrada na composição química peculiar do astro. A BD 48 740 continha uma quantidade anormalmente elevada de lítio, um material raro criado principalmente durante o Big Bang, há 14 bilhões de anos.

O lítio é facilmente destruído no interior das estrelas, por isso é incomum encontrar esse material em altas concentrações em uma estrela antiga. "Além do Big Bang, há poucas situações identificadas por especialistas nas quais o lítio pode ser sintetizado em uma estrela", explica Wolszczan. "No caso da BD 48 740, é provável que o processo de produção de lítio tenha sido desatado depois que uma massa do tamanho de um planeta foi engolida pela estrela, em um processo que levou ao aquecimento do astro".

Órbita incomum

A segunda evidência identificada pelos astrônomos está relacionada a um planeta recém-descoberto que estaria desenvolvendo uma órbita elíptica em torno da estrela gigante vermelha. Esse planeta tem pelo menos 1,6 vezes a massa de Júpiter.

Segundo Andrzej Niedzielski, co-autor do estudo da Nicolaus Copernicus University em Torun, na Polônia, órbitas com tal configuração não são comuns nos sistemas planetários formados em torno de estrelas antigas. "Na verdade, a órbita desse planeta em torno da BD 48 740 é a mais elíptica já detectada até agora", disse.

Como as interações gravitacionais entre planetas são em geral responsáveis por órbitas incomuns como essa, os astrônomos suspeitam que a incorporação da massa do planeta "engolido" à estrela poderia ter dado a esse outro planeta uma sobrecarga de energia que o lançou em uma órbita pouco comum.

"Flagrar um planeta quando ele está sendo devorado por uma estrela é improvável por causa da rapidez com a qual esse processo ocorre", explicou Eva Villaver da Universidade Autônoma de Madri, na Espanha, uma das integrantes da equipe de pesquisadores. "Mas a ocorrência de tal colisão pode ser deduzida a partir das alterações químicas que ela provoca na estrela".

"A órbita muito alongada do planeta recém-descoberto girando em torno dessa estrela gigante vermelha e a sua alta concentração de lítio são exatamente os tipos de evidências da destruição de um planeta".

Fonte: http://noticias.terra.com.br/ciencia/noticias/0,,OI6094497-EI301,00-Planeta+engolido+alimenta+hipoteses+sobre+possivel+fim+da+Terra.html

Gelo no Ártico deve bater recorde negativo na semana que vem

O gelo no oceano Ártico deve chegar na semana que vem à menor extensão já registrada, e vai continuar encolhendo, disse um cientista dos EUA nesta segunda-feira.

"Um novo recorde diário (...) é provável até o final de agosto", disse Ted Scambos, do Centro Nacional de Dados Climáticos dos EUA. "Há chances de que ultrapasse o recorde anterior quando ainda estamos na (época do ano da) redução do gelo marinho."

O Ártico costuma ser apontado como o "ar-condicionado do planeta", por causa da sua influência sobre o clima global. Neste ano, a perda de gelo na região aponta para a abertura da Passagem do Noroeste, entre o Canadá e o Alasca, e da Rota do Mar do Norte, junto à Europa e à Sibéria.

O ano de 2012 está batendo também recordes de calor e seca em grande parte da zona temperada do Hemisfério Norte, especialmente a área continental dos EUA.

Scambos disse que a extensão de gelo no Ártico neste verão boreal pode chegar a menos de 4 milhões de km². O recorde anterior, de 4,28 milhões de km², data de 2007, e é 39% inferior à média de 1979 a 2000.

Fonte: http://noticias.terra.com.br/ciencia/noticias/0,,OI6091347-EI19408,00-Gelo+no+Artico+deve+bater+recorde+negativo+na+semana+que+vem.html

Doença semelhante a aids é descoberta por pesquisadores

Pesquisadores identificaram uma doença misteriosa que causa sintomas semelhantes aos da aids e já afetou pessoas na Ásia e nos Estados Unidos, embora elas não estejam infectadas pelo HIV. Com a doença, o sistema imunológico dos pacientes fica frágil e incapaz de se defender de germes e possíveis problemas. A causa da doença é desconhecida, mas parece não ser contagiosa.

Esse é um outro tipo de imunodeficiência adquirida que não é hereditária e afeta os adultos, mas não espalha da mesma maneira como a aids por meio de um vírus, disse Sarah Browne, cientista do Instituto Nacional de Alergia e Doenças Infecciosas. Ela ajudou a conduzir o estudo com pesquisadores na Tailândia e Taiwan, onde a maior parte dos casos foram encontrados desde 2004. O relatório está na New England Journal of Medicine.

De acordo com Dennis Maki, especialista em doenças infecciosas da Universidade de Wisconsin, em Madison, é possível que algum tipo de infecção desencadeie a doença, mesmo que a doença em si não se propague de uma pessoa para outra.

No geral, a doença se desenvolve em torno de 50 anos de idade, mas não é uma característica de grupos familiares, o que torna improvável a causa genética, disse Browne. Alguns pacientes morreram de fortes infecções, entre eles alguns asiáticos que vivem nos Estados Unidos.

Kim Nguyen, de 62 anos, uma costureira do Vietnã que viveu no Tennessee desde 1975, estava gravemente doente quando procurou ajuda para uma febre persistente, infecções ao longo de seus ossos e outros sintomas estranhos em 2009. Ela esteve doente por vários anos e visitou o Vietnã em 1995 e em 2009. "Ela estava com uma infecção sistêmica, que a princípio parecia tuberculose, mas não era¿, disse o Carlton Hays Jr, um médico de família na Clínica Jackson em Jackson, em Tennessee. "Ela é uma mulher pequena, seu peso foi de 91 kg para 69 kg".

Nguyen foi encaminhada para especialistas do Instituto Nacional de Saúde e está fazendo tratamento. "Eu me sinto muito bem agora, mas sentia tonturas, dores de cabeça e não conseguia comer nada", contou a costureira.

O HIV destrói células T, responsável por defender o sistema imunológico. Por outro lado, a nova doença não afeta as células, mas causa um tipo diferente de danos no organismo. Em um estudo feito com mais de 200 pessoas, Browne descobriu que a maioria dos pacientes criava anticorpos que bloqueavam o interferon gama, um sinal químico que ajuda o corpo a eliminar as infecções.

Assim, a doença deixa a pessoa vulnerável a vírus, infecções por fungos e parasitas, mas especialmente micobactérias, um grupo de germes semelhantes a tuberculose, que pode causar danos graves nos pulmões.

Como os antibióticos nem sempre são eficazes, os médicos têm tentado várias abordagens, incluindo medicamentos contra o câncer que ajudam a suprimir a produção de anticorpos. A doença desaparece assim que a infecção é controlada, mas como afeta o sistema imunológico, se torna uma condição crônica, dizem os especialistas.

O fato de que quase todos os pacientes afetados com a doença viverem na Ásia ou serem de origem asiática sugere que fatores ambientais ou genéticos podem desencadeá-la, segundo os pesquisadores.

Fonte: http://noticias.terra.com.br/ciencia/noticias/0,,OI6097420-EI8147,00-Doenca+semelhante+a+aids+e+descoberta+por+pesquisadores.html

Astrônomos flagram estrela devorando planeta


O planeta WASP 12-b já era conhecido pela sua proximidade com sua estrela hospedeira WASP-12, que estaria o esticando como borracha por causa do calor extremo. A partir de novos dados do telescópio espacial Hubble, cientistas flagraram que a estrela está realmente “devorando” o planeta.

Um lanchinho demorado, diga-se de passagem. Estima-se que o planeta será completamente engolido só daqui a 10 milhões de anos.

A WASP-12 é uma estrela anã-amarela localizada a 600 anos-luz daqui, na constelação de Auriga. O planeta está tão próximo dela que realiza sua órbita completa em apenas 1,1 dias. Por isso, a temperatura da WASP 12-b beira os 1,5 mil graus Celsius, o que o torna o planeta mais quente conhecido em nossa galáxia.

Devido à ação do calor, a atmosfera de WASP 12-b está se inchando e o material está sendo jogado na estrela. A interação gravitacional entre eles é tão grande que o planeta ficou alongado, parecendo uma bola de futebol americano.

A troca de matéria entre dois corpos celestes é comum em sistemas binários de estrelas, mas essa é a primeira vez em que astrônomos registraram um evento dessa proporção entre uma estrela e um planeta.

Será que o fim da Terra será assim? Ainda bem que, pelo menos por enquanto, nosso planeta está relativamente longe do sol. [io9/BBC]

Fonte: http://hypescience.com/astronomos-flagram-estrela-devorando-planeta/

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