O programa Fantástico mostrou no último domingo (01), como o governo brasileiro quer retomar a confecção do Registro Civil Nacional que reunirá todos os dados do cidadão em um único chip, incluindo a identificação biométrica (digitais). A proposta não é nova, foi lançada pelo presidente Lula 10 anos atrás.
O motivo da retomada desse cadastro é por que o Brasil assinou e está promovendo os 17 novos “Objetivos Globais” que a ONU lançou dia 25 de setembro.
Segundo o Prophecy News, escondida na proposta 16, que atende pelo nome genérico de “Paz” está o compromisso de cada nação em fazer cartões de identificação biométricos de cada homem, mulher e criança no planeta até 2030. Já existe uma base de dados central em Genebra, Suíça, que fará o controle dos dados. Chama-se Plataforma Única de Serviços de Identidade (UISP, na sigla em inglês).
O Sistema de Gestão de Identidades da Accenture (BIMS, na sigla original), guardará dados biométricos como impressão facial, da íris e as digitais. O objetivo é fazer um cadastro para posterior rastreamento, se necessário.
O texto do subponto 9 da resolução afirma: “Até 2030, fornecer identidade legal para todos, incluindo o registo de nascimento”. Uma leitura cuidadosa de outros documentos recentes da ONU, a aposta é no registro que já está sendo usado para o cadastramento dos refugiados na Europa.
O site da ONU afirma: “O Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (ACNUR) está a avançar com os seus planos para usar a tecnologia biométrica para identificar e rastrear os refugiados, e selecionou um fornecedor para o projeto. Accenture, um fornecedor internacional de serviços de tecnologia, ganhou no concurso e irá supervisionar a implementação da tecnologia em um contrato de três anos”.
Os novos cartões de identificação biométrica após serem testados com sucesso em campos de refugiados, estão prontos para serem adotados de maneira global. Isso será feito por cada um dos países signatários dos Objetivos Globais.
No Brasil o primeiro passo já foi dado através do cadastramento biométrico obrigatório para todos os que desejam votar. Ao total, cerca de 30 milhões de pessoas já fazem parte do banco de dados nacional.
O novo documento acompanhará as mudanças nos registros do cidadão, desde o seu nascimento até o seu óbito. “Quem não sonha sair de casa carregando apenas um documento, em vez de ser obrigado a andar com vários deles na sua carteira ou na sua bolsa?”, afirmou a presidente Dilma no lançamento do projeto, que seguiu para ser votado pelo Congresso.
Segundo a presidente, o governo vai investir todos os recursos humanos e financeiros necessários para finalmente viabilizar a criação de um único número de identificação o quanto antes.
O motivo da retomada desse cadastro é por que o Brasil assinou e está promovendo os 17 novos “Objetivos Globais” que a ONU lançou dia 25 de setembro.
Segundo o Prophecy News, escondida na proposta 16, que atende pelo nome genérico de “Paz” está o compromisso de cada nação em fazer cartões de identificação biométricos de cada homem, mulher e criança no planeta até 2030. Já existe uma base de dados central em Genebra, Suíça, que fará o controle dos dados. Chama-se Plataforma Única de Serviços de Identidade (UISP, na sigla em inglês).
O Sistema de Gestão de Identidades da Accenture (BIMS, na sigla original), guardará dados biométricos como impressão facial, da íris e as digitais. O objetivo é fazer um cadastro para posterior rastreamento, se necessário.
O texto do subponto 9 da resolução afirma: “Até 2030, fornecer identidade legal para todos, incluindo o registo de nascimento”. Uma leitura cuidadosa de outros documentos recentes da ONU, a aposta é no registro que já está sendo usado para o cadastramento dos refugiados na Europa.
O site da ONU afirma: “O Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (ACNUR) está a avançar com os seus planos para usar a tecnologia biométrica para identificar e rastrear os refugiados, e selecionou um fornecedor para o projeto. Accenture, um fornecedor internacional de serviços de tecnologia, ganhou no concurso e irá supervisionar a implementação da tecnologia em um contrato de três anos”.
Os novos cartões de identificação biométrica após serem testados com sucesso em campos de refugiados, estão prontos para serem adotados de maneira global. Isso será feito por cada um dos países signatários dos Objetivos Globais.
No Brasil o primeiro passo já foi dado através do cadastramento biométrico obrigatório para todos os que desejam votar. Ao total, cerca de 30 milhões de pessoas já fazem parte do banco de dados nacional.
O novo documento acompanhará as mudanças nos registros do cidadão, desde o seu nascimento até o seu óbito. “Quem não sonha sair de casa carregando apenas um documento, em vez de ser obrigado a andar com vários deles na sua carteira ou na sua bolsa?”, afirmou a presidente Dilma no lançamento do projeto, que seguiu para ser votado pelo Congresso.
Segundo a presidente, o governo vai investir todos os recursos humanos e financeiros necessários para finalmente viabilizar a criação de um único número de identificação o quanto antes.
Fonte: http://www.ultimosacontecimentos.com.br/ultimas-noticias/onu-planeja-usar-chip-para-identificar-toda-a-humanidade.html