Diversas pessoas aqui já relataram seus encontros inusitados com esses seres bizarros… Ponto em comum: TODAS já tinham tido experiências ufológicas (a Fran – um contato direto com um alienígena; a Alice Mara que contou ter visto naves e aliens por várias vezes e o visitante Zona Livre que depois de ver um disco voador (metálico) durante o dia, da janela da casa por 8 vezes na mesma semana, viu dois indivíduos totalmente vestidos de preto na porta de sua casa.
Relato da Fran
Desci no prédio, para ir até a algum lugar para buscar algo para a família comer à noite. O carro estava estacionado do outro lado da rua (é uma rua pequena e tranquila). Quando fui atravessar a rua vi duas pessoas vindo na calçada. Um homem e uma mulher. Ele estava vestido de preto e ela tinha uma espécie de casaco longo claro, mas não distinguia os rostos deles.
Como estava meio escurecendo, eu pensei: vou deixar os dois passarem e depois abro o carro (até por uma prevenção…assalto, etc) e, fui andando mais lentamente para dar tempo dos dois passarem.
Ao olhar para os dois, novamente, para ver a que distancia estavam, os dois, simplesmente, sumiram… na minha frente. Ainda procurei olhar ao redor…eu não acreditei… como a quadra é pequena procurei olhar e esperar um pouco pois poderiam ter-se escondido. Não há naquela quadra onde eles poderiam ter entrado, eis que a quadra é quase toda tomada por um prédio comercial e seu imenso estacionamento, que aos finais de semana fica com os portões fechados e com vigilantes.
Vi um dos vigilantes na cerca e fui até ele perguntar se ele havia visto duas pessoas passarem na calçada naquele instante, bem na frente dele. Ele me disse que viu um casal passar. Ele, também, viu as duas pessoas na calçada, vindo em direção de onde eu iria e, eu olhei para eles por duas ou três vezes. Perguntei se ele havia visto para onde foram e ele me disse que não sabia, mas que deveriam estar um pouco mais à frente, pois passaram por ali. Olhei dos dois lados e, ao longo da rua não havia ninguém, e eu vi as duas desaparecerem, como se tivessem evaporado no ar.
Nossa, fiquei bem confusa. Nunca havia me acontecido algo semelhante. Dei a volta na quadra para ver se os encontrava, já que, seguramente, se passaram por ali não deveriam estar longe… nada.
Pelo que vi, de relance, o homem era careca e bem alto e a mulher tinha algo na cabeça (não consegui ver os cabelos). Era como se ela também fosse careca. Parecia usar aquelas tocas tipo de nadador, que fica bem rente a cabeça.
Relato do visitante Zona Livre:
Vi dois homens estranhos no portão, de terno. Aquele dia lembro que não estava frio, nem era verão, mas estava bem quente. Eles eram bem brancos e não suavam. Quando virei as costas pra eles, achando que eram Mórmons ou algo parecido, fui chamar a minha mãe e simplesmente a minha voz não saiu. Eu estava de costas e a minha cachorra parecia em silêncio, depois fiquei com um zumbido nos ouvidos e muita dor de cabeça, uma moleza no corpo. Quando cheguei na porta da cozinha e olhei pra trás, não tinha ninguém.
Relato da Alice Mara:
Estávamos a beira de um rio, com uma praia extensa, limpa que apesar de ser noite você podia perceber uma pessoa, vulto.
Meu marido estava esticando uma rede de pesca, como ele se preocupa de ser roubado, observou bem o local antes de esticar a rede. Subimos em uma passarela de 100 metros de comprimento, o mesmo tamanho da rede e viemos do tablado em direção a praia, no finalzinho da passarela, uns 2 metros fica uma árvore de cada lado da passarela, foi quando ouvi o galho chacoalhar muito forte. Como eu estava segurando a lanterna virei rapidamente e foquei no local do barulho, ele estava quase em minha frente.
Gritei…que susto!
Ele me falou: – Pensei que a senhora tinha me visto!
Respondi: – Como ia te ver nessa escuridão?
Nesse pequeno dialogo fiquei com o foco da lanterna sobre ele. Meu marido perguntou com quem eu estava falando, respondi que não sabia, que não conhecia ele. Nesse momento ele [o marido] pegou a lanterna de minha mão e focou no local mas, ele tinha sumido. Meu marido pulou fora da passarela e correu procurando por todo lado e nada, sumiu. Observou pra ver se tinha rastro na areia e não achou nada. Na cabeça dele só passava que podia ser alguém mas, pra onde ele foi…
Estranho que nós dois estávamos um do lado do outro, ele não ouviu o som do galho e nem ouviu a voz do “homem” e muito menos o viu.
Não seria possível ele mergulhar na água, mais ou menos uns 50 metros é raso e com certeza ouviríamos o som da água. Nessa noite, inclusive, estava sem vento, tudo estava calmo, sem barulho. Não teria dado tempo de correr para as árvores que ficam além da praia, ele estava bem perto de nós, teríamos visto.
Nos dias seguintes fizemos observações no local, tirei fotos do lugar onde ele estava, enfim, tentamos fazer uma retrospectiva do acontecido porque ficamos sem entender nada. Conhecemos os residentes próximos, as casas ficam mais distantes desse local, mesmo assim fui perguntar se alguém sabia de alguém parecido com o homem que vi. Ninguém sabia de nada.
Sinceramente não sei o que pensar, foi muito estranho, ele tinha algo diferente no falar, na postura e naquele momento eu não estava pensando em nada. Foi depois que comecei a questionar aquela aparição tão repentina, assim como seu sumiço. Se fosse uma pessoa normal teria continuado a conversa. Que motivos teria pra desaparecer assim do nada?
…Além de não ter cabelo na cabeça, ele também não tinha sobrancelhas e cílios.
Não vi nem sobrancelhas, nem orelhas, acho que meu foco foram seus olhos e nariz que eram bem estranhos.
Procurei em diversas imagens e fotos de inúmeros tipos de nariz e não encontrei nenhum que batesse com o dele. Ontem prestando atenção nesse desenho do “ser” que aparece na página do lado direito do site OH, de ” Parceiros e Favoritos ” notei uma pequena semelhança.
O nariz era fino na altura dos olhos e ficava bem largo até a boca, era amassado/achatado. Os lábios eram bem finos e não se mexiam, sua voz compassada, parecia estar em todo o local, por isso não me conformo de meu marido não ter ouvido.
Claro que não era como esse desenho, que por “estar sorrindo fica muito largo, mas lembra o formato.” Os olhos eram normais, o que chamou a atenção foi o brilho, como chispas.
Os relatos do Zona Franca, Fran e Alice Mara conferem com os de outras pessoas pelo mundo. Por exemplo, Maria, uma mexicana casada com um inglês de Cheltenham (1988), disse que começou a receber mensagens telepáticas de seres que disseram que não eram da Terra… Então um dia ela viu dois deles andando pela rua. Eles não tinham cabelo – usavam chapéus para esconder a falta dele em suas cabeças, e também pode notar que não tinham sobrancelhas. Usavam casacos pretos, acenaram a ela enquanto passavam até sumirem na esquina.
Os relatos sempre denotam algumas características invulgares, na fisionomia, sugerindo que não são humanos, além da capacidade de aparecerem e desaparecerem de repente, instantaneamente (teletransporte?). Algumas características reportadas por testemunhas também sugerem uma natureza robótica (seriam robôs enviados pelos aliens para observar ou alguma missão de contato por parte dos aliens acredito): voz metálica ou tipo robótica, andar robótico (isso foi notado pela Fran: “…eles me pareciam com um andar meio “desengonçado”, um andar esquisito…e, as roupas que eles vestiam (embora eu tenha reparado de relance, num geral), me pareciam umas roupas meio, digamos, bregas… parecia uma coisa que não se usa mais hoje em dia…”.
MIBs na biblioteca: Uma estranha mensagem
Este caso foi relatado por Jonh Keel, um dos maiores pesquisadores de fenômenos insólitos e reproduzido por Nick Redfern, um dos mais ativos investigadores sobre os MIBs (Men in Black/Homens de Preto):
No início do verão de 1967 – graças a uma apresentação feita por uma mulher chamada Jaye P. Paro, apresentadora da Babilônia, a estação WBAB de Nova Iorque – John Keel se encontrou com uma garota que tinha uma história fascinante para contar. Era uma história perturbadora também. Dada a natureza controversa do caso, Keel concordou em sempre, e somente, se referir a ela como Jane.
Como Keel observou: “Ela era uma mulher muito sensível…. Havia quase algo místico sobre sua aparência e graça.”
Na época em questão, inúmeros relatos de fenômenos estranhos estavam ocorrendo na área de Mount Misery, em Huntington, Nova Iorque, que recebeu este nome por causa de sua terra infértil e as colinas íngremes. Como a área não era propícia à agricultura, tornou-se uma encruzilhada entre as comunidades agrícolas. Estranhamente, também era uma área que parecia atrair todo tipo de atividade dita paranormal: cães fantasmagóricos, seres de olhos brilhantes e cabelos pretos rondavam a paisagem; carros misteriosos e pretos cruzavam as estradas, além dos clássicos “caronistas fantasmas” – vagavam pelos antigos caminhos, sempre à noite.
Havia ainda os OVNIs de Mount Misery, cujos avistamentos atingiram o auge nos primeiros meses de 1967. Muitos jovens, ao ouvirem as notícias no rádio, passaram a ir ao local à noite, nos fins de semana, na esperança de ver algum disco voador. Isso incluiu Jane e seu namorado, Richard.
Era uma noite particularmente fria e escura de sábado, em meados de maio de 1967, quando Jane e Richard estavam dirigindo pelas estradas de Mount Misery e quando Richard, completamente do nada, começou a se sentir mal.
Ele conseguiu puxar o carro para o lado da estrada, e logo a seguir desmaiou ao volante. Jane em pânico não sabia o que fazer. Nesse momento, uma luz branca quase ofuscante inundou o veículo, tendo se originado em algum lugar nas profundezas, quase impenetráveis, da mata que cercavam o carro.
Jane encontrou-se completamente imobilizada em seu assento por alguma força paranormal invisível. Depois ficou claro que houve um certo tempo perdido, já que a próxima coisa que o casal se lembrou foi estar na estrada, a certa distância de onde tudo aconteceu, mas não lembravam como chegaram lá.
Alguns dias depois, Jane experimentou algo que é um fator comum nos encontros com OVNIs: um telefonema estranho e um pouco perturbador. Uma voz de mulher misteriosa do outro lado da linha soou, mas Jane notou que tinha um estranho tom “metálico” – e instruiu Jane a ir à biblioteca local, pedir à equipe um livro específico sobre a história dos nativos americanos. Ela deveria virar a página quarenta e dois e ler o que estava lá.
Era um pedido extremamente curioso (na verdade parecia mais uma ordem), mas Jane se sentiu estranhamente atraída por seguir as instruções. Chegou à biblioteca no meio da manhã. Logo na chegada, notou coisas muito estranhas: não havia mais ninguém lá, a não ser o bibliotecário e a própria Jane; o edifício estava completamente vazio e o silêncio era até meio sinistro.
Quanto à bibliotecária, bem… Seu cabelo era preto, seus olhos eram “muito negros”, sua pele tinha um estranho tom amarelo-esverdeado e a sua roupa de cor preta parecia ser de um estilo fora de moda para a época.
Nas palavras de Jane, a mulher de preto estava vestida com “uma roupa antiquada, como algo da década de 1940 – uma saia longa, de ombros largos e usava sapatos baixos e que não estavam mais na moda.”
O mais espantoso de tudo, antes que Jane pudesse dizer qualquer coisa, a mulher entregou-lhe uma cópia do mesmo livro que Jane fora instruída a procurar por seu misterioso interlocutor no telefone.
Jane, inquieta, mas determinada a descobrir o que estava acontecendo, sentou-se, abriu o livro e folheou até a página quarenta e dois. Ao fazê-lo, a escrita na página mudou de grande para pequena e vice-versa várias vezes.
De maneira surpreendente, a escrita fez outra coisa: transformou-se magicamente em uma mensagem. Jane foi capaz de lembrar toda a mensagem – palavra por palavra – algo que sugeria que a mensagem havia sido subliminarmente implantada em sua mente:
“Bom Dia amiga. Você foi selecionada por muitas razões. Uma delas, é que você tem certas características mentais apropriadas. Através delas, faremos contato. Eu tenho mensagens sobre a terra e seu povo. A hora está definida. Não tenha medo. Eu sou um amigo. Por motivos conhecidos por nós, você deve informar esse contato a uma pessoa confiável. Quebrar este código é quebrar o contato. Prova deve ser dada. Notas devem ser mantidas sobre isso. Fique na paz.”
Jane levantou-se da cadeira e fechou o livro. A mulher misteriosa já não estava mais ali. Jane estava sozinha em uma biblioteca silenciosa e deserta. Compreensivelmente, ela desandou a correr apavorada até sair da biblioteca sem olhar para trás.
Fonte: Nick Redfern – Mysterious Universe.
MIB na Biblioteca: Caso 2
Peter Rojcewicz é um professor de humanidades e folclore na Julliard School, em Nova Iorque, que também leciona na Fundação CJ Jung de Psicologia Analítica.
Um dia, em 1980, ele estava na biblioteca do campus da Universidade da Pensilvânia atrás de um livro sobre UFOs. O livro tinha sido recomendado a ele por um colega que achou que Rojcewicz, como folclorista, poderia se interessar.
Em certo momento Rojcewicz viu, pelo canto do olho, alguém perto dele, com uma calça preta enrugada e um sapato preto.
Ele olhou para cima e viu um homem com quase dois metros de altura diante dele. A figura estava vestindo um terno preto. A camisa do homem era branca brilhante, quase igualando sua palidez mortal.
Sem ser convidado, o homem sentou numa cadeira ao lado de Rojcewicz e perguntou o que ele estava fazendo.
Rojcewicz respondeu que ele estava vendo um livro sobre UFOs. O homem perguntou se Rojcewicz nunca tinha visto um OVNI, e o professor respondeu negativamente.
O homem, então, pediu a Rojcewicz se ele acreditava que os OVNIs eram reais. Rojcewicz respondeu que ele realmente não tinha uma opinião formada e que, depois de ler o livro, ele percebeu que não tinha muito interesse no assunto.
O homem de repente gritou, “discos voadores são o fato mais importante do século e você não está interessado?”
Então ele se levantou desajeitadamente, da mesma forma como parece ter tido dificuldade para se sentar e colocou a mão no ombro de Rojcewicz, dizendo calmamente: “Mantenha o foco”, e com isso se despediu.
Assim que esse homem estranho foi embora, Rojcewicz foi tragado pelo medo. Ele acreditou que tinha tido uma experiência verdadeiramente paranormal, e a ideia o aterrorizou.
Ele deu uma caminhada em torno da biblioteca na tentativa de refletir melhor. Estranhamente, ele não encontrou uma alma viva no edifício. Embora fosse um horário normal, e o local sempre tivesse muitas pessoas. Ele voltou para onde estava sentado, absolutamente confuso. Uma hora mais tarde, ele se levantou para andar pela biblioteca novamente. Desta vez, tudo parecia ter voltado ao normal.
Foi só mais tarde que Rojcewicz ouviu falar de MIBs. Desde então se tornou uma das maiores autoridades sobre o assunto…
Os Homens de Preto têm, para mim, evidente conexão com os aliens e OVNIS. Então se você já teve alguma experiência ufológica mais intensa não é impossível que receba visitas como essas. Se você ainda é uma daquelas pessoas que vai a uma biblioteca (coisa cada vez mais rara acredito) olhe para o seu lado. Talvez um MIB esteja te observando….
Fonte: https://www.ovnihoje.com/2019/06/13/homens-de-preto-na-biblioteca/