O empresário norte-americano Elon Musk disse, numa entrevista, que a tecnologia em que está a trabalhar, a Neuralink, pode tornar a linguagem humana obsoleta em entre 5 a 10 anos.
Em entrevista
ao podcast “The Joe Rogan Experience”, Elon Musk, fundador e CEO da
Tesla e da SpaceX, previu que a sua nova sua empresa de neurotecnologia,
a Neuralink, pode tornar a linguagem humana absoleta.
Musk disse que espera que a empresa consiga conectar um dispositivo Neuralink a um cérebro humano
pela primeira vez no próximo ano. O chip, que é alimentado por bateria,
será implantado no crânio e seus elótrodos inseridos “com muito
cuidado” no cérebro.
A empresa quer desenvolver um dispositivo que liga o cérebro das pessoas a um computador para tratar lesões e traumas cerebrais, usando pequenos fios implantados diretamente nas partes relevantes do cérebro.
“Pode interagir com qualquer parte do cérebro, portanto pode ser algo queajude a curar a visão“, disse Musk. “Em princípio, poderá consertar quase tudo o que há de errado com o cérebro”.
Embora os dispositivos de primeira geração se concentrem em ajudar a
tratar lesões e distúrbios cerebrais, Musk disse que as versões
posteriores provavelmente serão capazes de fazer muito mais.
Segundo o empresário de tecnologia, falar é um método ineficiente de
troca de dados e pode ser aprimorado se usarmos Inteligência Artificial
(IA). “O nosso cérebro esforça-se muito para compactar um conceito
complexo em palavras e há muita perda de informação” ao fazê-lo.
Rogan perguntou a Musk se a Neuralink poderia ajudar a criar um mundo “onde se possa ler as mentes uns dos outros e poderá interagir com os outros de uma forma não-verbal e não-física em que se transferem dados sem precisar usar a boca”.
“Não seria necessário falar”, disse Musk. “Será possível comunicar muito rapidamente e com muito mais precisão. Não
sei o que aconteceria com a linguagem. Numa situação como esta, seria
como Matrix. Quer falar num idioma diferente? Não há problema, basta
fazer o download do programa”.
Questionado sobre quanto tempo demoraria a sua empresa a desenvolver
tecnologia suficientemente avançada para fazê-lo, Musk disse entre 5 e 10 anos, “se o desenvolvimento continuar a acelerar”.
A Neuralink nasceu
em 2016 como uma empresa de investigação médica na Califórnia e já
angariou mais de 150 milhões de investidores, cerca de 100 milhões
diretamente do seu CEO Elon Musk, e pretende no futuro oferecer
melhorias cibernéticas às pessoas.
O Brasil registou 824 mortos e 15.305 novos casos de infeção
pelo novo coronavírus, informou esta sexta-feira o MInistério da Saúde
brasileiro, no dia em que o ministro Nelson Teich pediu a demissão do
Governo.
Segundo os números anunciados esta sexta-feira pelo Ministério da
Saúde, há mais 824 mortos e 15.305 novos casos de infeção pelo novo
coronavírus.
O aumento no número de mortes no Brasil foi de 5,8%,
passando de 13.993 na quinta-feira para 14.817 hoje. Em quatro dias,
esta é a terceira vez em que o país tem mais de 820 mortes causadas pelo
vírus.
Quanto ao número de infetados, o crescimento foi de 7,5%, passando de
202.918 para 218.223 casos confirmados de infeção. O ministério
anunciou ainda a recuperação de 84.970 doentes infetados, sendo que
118.436 doentes continuam sob acompanhamento.
No total, o país sul-americano já contabilizou 14.817 vítimas mortais e 218.223 casos confirmados, sendo que ainda está a ser investigada a eventual relação de 2.300 óbitos com a doença covid-19.
Estes números foram anunciados no dia em que Nelson Teich pediu a demissão
do executivo liderado pelo presidente Jair Bolsonaro. É o segundo
ministro da saúde do Brasil a abandonar o cargo, em plena pandemia, em
menos de um mês.
O atual ministro da saúde brasileiro tinha assumido a pasta a 17 de abril, depois de o presidente Bolsonaro ter exonerado o ex-ministro Luiz Henrique Mandetta, por discordâncias deste na condução das medidas de combate ao novo coronavírus.
Ministro critica uso de “cadáveres para fazer palanque”
O ministro da Economia brasileiro, Paulo Guedes,
criticou esta sexta-feira os políticos que usam “cadáveres para fazer
palanque” durante a pandemia de covid-19, acrescentando que a população brasileira irá punir essa prática.
“A reconstrução de um país leva anos. Passamos um ano e meio a tentar
reconstruir-nos. Quando estamos a começar a descolar, somos atingidos
por uma pandemia. Vamos aproveitar-nos de um momento de maior gravidade,
de uma crise de saúde, e vamos subir em cadáveres para fazer palanque?”
questionou Guedes, numa conferência de imprensa em Brasília que
assinalava os 500 dias do atual executivo.
“Vamos subir em cadáveres para arrancar recursos do Governo?”, acrescentou o ministro da Economia brasileiro. “Isso é inaceitável, a população não vai aceitar. A população vai punir quem usar cadáveres como palanque”, acrescentou o governante.
Paulo Guedes lançou as críticas logo após enumerar medidas
direcionadas pelo Governo para estados e municípios e, em seguida,
voltou a criticar a possibilidade de aumento salarial de funcionários
públicos durante a atual crise.
O ministro da Economia do Brasil, Paulo Guedes
“Na hora em que estamos a fazer esse sacrifício, é inaceitável que tentem saquear o gigante que está no chão. Que usem a desculpa da crise da saúde para saquear
o Brasil na hora que ele cai. Nós queremos saber o que podemos fazer de
sacrifício pelo Brasil, e não o que o Brasil pode fazer por nós”,
reforçou o ministro da Economia, no dia em que o país registou 824
mortos e 15.305 novos casos de covid-19.
Paulo Guedes declarou que não é hora de pedir aumento de salários
para polícias ou médicos que “vão às ruas para exercer a sua função”,
acrescentando que o Governo não deve “dar medalhas antes da batalha”.
“As medalhas são dadas após a guerra, não antes da
guerra. Os nossos heróis não são mercenários. Que história é essa de
pedir aumento de salário porque um polícia ou médico vai à rua exercer a
sua função?”, questionou o responsável pela pasta da Economia.
Segundo Paulo Guedes, quem trabalhar em horário alargado durante o combate ao coronavírus já vai receber um pagamento adicional, na forma de horas extras.
“Só vamos pedir uma contribuição, por favor, enquanto o Brasil está de joelhos,
tentando se reerguer, por favor, não assaltem o Brasil. Não transformem
um ano eleitoral, onde é importante tirar o máximo possível do gigante
que foi abatido, deixem ele se levantar”, disse Guedes, referindo-se às
eleições municipais, agendadas para outubro.
Paulo Guedes acabou ainda por afirmar, durante a conferência de imprensa, que a pandemia acabou por ser “uma bênção” para o Brasil, em relação às exportações de matéria prima que o país tem realizado.
“O Brasil é a única economia do mundo que está a aumentar as exportações. Foi uma maldição, mas, curiosamente, no momento em que o meteoro atinge o Brasil com essa pandemia, o que era maldição virou uma bênção. As cadeias produtivas estão rompendo e o Brasil está a vender produtos agrícolas e minérios”, disse o ministro.
38 povos indígenas atingidos pela pandemia
A Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (APIB) informou esta
sexta-feira que 38 povos indígenas do país já foram afetados pelo novo
coronavírus desde o início da pandemia. A associação, que coordena a
luta dos povos originários pelos seus direitos, reportou 446 casos de
infeção e 92 mortes entre os povos indígenas afetados.
“É com assustadora velocidade que o vírus chega aos territórios indígenas
de todo o país”, afirmou a APIB em comunicado. A maioria das infeções
pelo novo coronavírus foi registada na Amazónia brasileira, onde está
localizada a maioria das tribos isoladas.
Na quinta-feira, a Comunidade Parque das Tribos-Tarumá despediu-se do
cacique Messías Kokama, considerado o principal líder indígena da
cidade de Manaus, capital do estado do Amazonas, que morreu devido ao
novo coronavírus, aos 53 anos.
Os índios não puderam prestar homenagem através dos seus rituais
tradicionais, tendo a cerimónia fúnebre sido feita com o caixão fechado e
coberto por plástico, para evitar qualquer contaminação, observou um
fotógrafo da AFP.
A APIB indicou que foram também registados casos de infeção em tribos
do sul do Brasil, nos estados de Santa Catarina e Rio Grande do Sul,
assim como nas regiões nordeste e centro-oeste.
Enterro de pessoas de baixo rendimento em Manaus, Brasil
Estudo de propagação
Na sexta-feira, o Ministério da Saúde anunciou um estudo que medirá a
propagação do coronavírus em cidades brasileiras, de forma a criar políticas públicas mais eficientes.
Ao todo, 99.750 pessoas de 133 municípios de todas as regiões do país
serão submetidas ao teste rápido (sorologia), que deteta se a pessoa já
teve a doença.
São Paulo continua a liderar a lista dos estados que
concentram o maior número de casos, totalizando oficialmente 58.378
pessoas diagnosticadas com covid-19 e 4.501 mortes, sendo seguido pelo
Ceará, que conta com 22.490 casos confirmados e 1.476 óbitos. O Rio de Janeiro superou o Ceará no número de vítimas mortais (2.438), mas tem menos casos confirmados (19.987).
A nível global, segundo um balanço da agência de notícias AFP, a pandemia de covid-19 já provocou mais de 304 mil mortos e infetou perto de 4,5 milhões de pessoas em 196 países e territórios. Mais de 1,5 milhões de doentes foram considerados curados.
Nosso Sol entrou em “confinamento”, conhecido como Mínimo
Solar, o que poderá causar clima congelante, terremotos e fome, dizem os
cientistas.
Atualmente, o Sol está
em um período de ‘Mínimo Solar’, o que significa que a atividade em sua
superfície diminuiu drasticamente.
Especialistas acreditam que
estamos prestes a entrar no período mais profundo de “recessão” do Sol
já registrado, já que as manchas solares praticamente desapareceram.
O astrônomo Dr. Tony Phillips disse:
O Mínimo Solar está em andamento e é profundo.
A contagem de manchas solares sugere que é uma das mais profundas desde o século passado.
O campo magnético do sol tornou-se fraco, permitindo que raios cósmicos extras entrassem no sistema solar.
O
excesso de raios cósmicos representa um risco à saúde de astronautas e
viajantes aéreos nos polos [da Terra], afeta a eletroquímica da
atmosfera superior da Terra e pode ajudar a intensificar os relâmpagos.
Medo do novo “Mínimo de Dalton”
Os
cientistas da NASA temem que possa ser uma repetição do Mínimo de
Dalton, que ocorreu entre 1790 e 1830 – levando a períodos de frio
brutal, perda de safra, fome e fortes erupções vulcânicas.
As temperaturas caíram até 2 ° C (3,6 ° F) em 20 anos, devastando a produção mundial de alimentos.
Em
10 de abril de 1815, a segunda maior erupção vulcânica em 2.000 anos
aconteceu no Monte Tambora, na Indonésia, matando pelo menos 71.000
pessoas.
Também levou ao chamado Ano Sem Verão em 1816 – também apelidado de “mil e oitocentos e congelado até a morte” – quando houve neve em julho no hemisfério norte.
Até
agora este ano, o Sol estava ‘vazio’ sem manchas solares em 76% do
tempo, uma taxa superada apenas uma vez antes na Era Espacial – no ano
passado, quando ficou 77% em branco.
No estado norte-americano do Alasca foi identificada uma
encosta de montanha instável que poderia provocar um tsunami
catastrófico por deslizamento de terra dentro do próximo ano e outro
“provável dentro de 20 anos”.
O
acontecimento ameaçador poderá surgir na enseada do Príncipe Guilherme,
liberando milhões de toneladas de rocha no fiorde de Harriman, o que
traria consequências devastadoras para a indústria pesqueira e de
turismo na região.
Uma carta aberta assinada por 14 cientistas
descreve uma encosta de montanha apoiada na geleira Barry, que está
recuando devido aos efeitos das alterações climáticas.
Altas
temperaturas registradas na região deixaram apenas a terceira parte da
encosta apoiada pelo gelo, porém, um terremoto, onda de calor, ou chuva
forte poderiam provocar um desastroso deslizamento de terra.
Enseada
do Príncipe Guilherme está localizada 100 quilômetros a leste de
Anchorage, a cidade mais populosa do estado norte-americano do Alasca.
Além disso, nesta área se encontra parte do sistema de oleodutos
Trans-Alaska.
Diretor
da divisão de estudos geológicos, Steve Masterman, informou que sua
equipe obteve evidências de que o recuo rápido da geleira Barry poderia
liberar milhões de toneladas de rocha no fiorde Harriman, provocando um
tsunami como os maiores registrados no Alasca.
Cientistas alertam sobre risco de enorme tsunami na enseada do Príncipe Guilherme, possivelmente dentro do próximo ano.
A
encosta está se arrastando lentamente, no entanto os especialistas
estão alarmados que a qualquer momento isso possa se transformar em um deslizamento de terra rápido.
As alterações climáticas podem também ser o motivo da piora da situação nesta área, sendo que as regiões do Ártico aquecem
duas vezes mais rápido em comparação com outros lugares do planeta, o
que resulta em derretimento de geleiras mais acelerado, aponta Daily Mail.
Os
resultados da pesquisa dos cientistas ainda são preliminares e precisam
de revisão, mas seus modelos computacionais pintam um quadro bastante
sombrio.
Esses cometas constituídos de gelo espacial são uma boa distração, mas também pode ser mais uma coisa para nos preocupar.
Você
provavelmente se preocupou um pouco demais durante o tumultuado início
deste ano para perceber que 2020 também foi um período de grande drama
para os cometas que visitam o sistema solar interno. No momento, o
cometa Swan é visível a olho nu e pode ficar ainda mais brilhante à
medida que corre em direção ao Sol nas próximas semanas.
Cometas como Borisov, Atlas e Swan
têm sido uma boa distração da pandemia de coronavírus nos últimos
meses, mas um cientista alertou que essas espetaculares vistas espaciais
também são uma ameaça em potencial quando começam a rachar.
O
cometa Borisov é o primeiro cometa interestelar confirmado a visitar
nosso bairro. Ele foi descoberto originalmente em agosto passado e
começou a se romper no início de 2020, depois de girar em torno do sol
em dezembro. Na mesma época, o cometa Atlas se iluminou rapidamente
antes de partir em pedaços. Depois, veio o cometa Swan, que passou pelo
nosso planeta com seu núcleo intacto, mas tem uma boa chance de se
fragmentar enquanto corre ao redor do Sol durante as próximas semanas.
Tudo isso é ótimo para observadores do céu, astrônomos e outros geeks do
espaço, mas a relação entre a Terra e os cometas nem sempre foi um
assunto cordial e de braço dado. Basta perguntar aos dinossauros. Muitas
pessoas acreditam que os dinossauros foram destruídos por um grande
impacto de um cometa que pode ter causado grandes incêndios,
desencadeado enormes tsunamis e levantado partículas suficientes para
bloquear parcialmente o Sol e resfriar o planeta.
William Napier,
do Observatório Armagh, na Irlanda do Norte, argumentou em um artigo
publicado pela primeira vez em junho do ano passado que consequências
catastróficas na Terra podem não exigir um impacto direto de um cometa.
Apenas a deriva na corrente de detritos de um cometa fragmentado também
pode alterar a vida em nosso planeta de uma maneira importante.
Esse
tipo de encontro pode ter contribuído para as grandes extinções de
animais e o resfriamento climático repentino de 12.900 anos atrás, e o
colapso quase simultâneo de civilizações por volta de 2350 a.C.
A referência anterior de Napier é um período conhecido como Dryas Recente,
quando a Terra repentinamente mudou de tendência de aquecimento e
voltou à era do gelo. Uma hipótese para a reversão climática abrupta é
que o impacto de um grande cometa ou asteroide representou uma sequência
menos memorável do tipo que ocorreu nos dinossauros.
Essa teoria, no entanto, é controversa e não é universalmente aceita entre os cientistas.
Napier sugeriu que talvez não fosse necessário um grande impacto para mudar o clima.
Ele explicou:
Arrefecimentos
repentinos e extremos … podem ter surgido da poeira de um cometa
espalhada na atmosfera superior, assim reduzindo a incidência da luz
solar na superfície da Terra.
Napier criou um modelo
de um grande cometa que se desintegra enquanto viaja pelo sistema solar
interno. Ele descobriu que há uma chance da Terra experimentar um ou
mais “furacões de meteoros” se deriva através dessa nuvem de sobras
cósmicas.
Napier disse:
Pode-se
criar bastante fumaça meteórica durante esses encontros para gerar
resfriamentos repentinos com duração de alguns anos, além de incêndios
generalizados.
Ele está basicamente descrevendo uma
chuva de meteoros vinda do inferno. E é uma ideia que outros
pesquisadores consideraram. Os cientistas suspeitam há muito tempo que o
Evento Tunguska
de 1908, no qual uma força misteriosa nivelou uma seção remota da
tundra siberiana, pode ter sido causado por um pedaço rebelde do Cometa
Encke, que também é responsável pela chuva de meteoros Beta Táurida.
Para
ser claro, ninguém está prevendo que os restos do cometa Atlas ou
Borisov estejam em rota de colisão com a Terra ou prestes a inaugurar
outra era glacial.
Mas os cometas são notoriamente imprevisíveis.
São apenas grandes amálgamas de poeira, gelo, neve e rocha que gostam de
mergulhar no Sol. Não há como saber qual será a consequência desse
hábito de alto risco. Cada vez que um cometa visita nossa zona, deixa
para trás um novo material que não existia antes e com o qual nosso
planeta pode acabar interagindo.
Sabemos que esses detritos criam
incríveis chuvas de meteoros a cada ano, mas também podem levar a
grandes impactos a cada poucas décadas, como o bolido de Chelyabinsk
de 2013 ou o evento de Tunguska. E a cada milhares de anos ou mais,
pode até causar mudanças mais drásticas no nosso planeta e no nosso
clima.
Felizmente, deve haver algum tempo para observar e estudar o
que este ano abundante de cometas está deixando para trás, antes de
encontrarmos qualquer um deles. E isso é uma coisa boa. Provavelmente
nenhum de nós quer ver como é um furacão de meteoros durante nossa
temporada normal de furacões, no meio de uma pandemia.
A cidade de Magé é a mais famosa do Estado do Rio de Janeiro nestes
últimos dias. Teria mesmo acontecido a queda de um OVNI por lá? Nós
fomos até o local e fizemos a investigação como se deve, para trazer a
informação real até vocês. Muita falácea, especulações e sensacionalismo
povoam a internet, fomentando a desinformação. Uns falam que nada
aconteceu, outros falam que aconteceu coisa até demais. Portanto,
confira aqui o que de fato se passa nesta cidade. Nós compomos o grupo
de Pesquisas Ufológicas Vigília na Serra – Cristiano Gonçalves, Julio
Ferreira, Ribamar Menezes e Arthur Sérgio Neto.
A Marinha dos EUA divulgou oito relatórios de avistamentos de
OVNIs por pilotos entre 2013 e 2014. Há um relatório que o Pentágono
parece oferecer alguma resistência em divulgar.
A Marinha norte-americana divulgou novos relatórios de
incidentes com objetos voadores não identificados (OVNIs). Ainda no fim
de abril, o Pentágono divulgou vídeos que retratam pilotos da Marinha a
avistar aquilo que descrevem como descrevem “fenómenos aéreos
inexplicáveis”.
Os relatório agora divulgados a pedido do portal The Drive
dão conta de oito incidentes no oceano Atlântico, na costa leste dos
Estados Unidos. Sete dos relatórios de perigo são de pilotos de F/A-18F
Super Hornets, relativos a acontecimentos entre 2013 e 2014. O outro foi avistado por um EA-18G Growler.
Num dos relatórios, o piloto descreve que as “aeronaves desconhecidas pareciam ser prateadas e pequenas, aproximadamente do tamanho de uma mala“. Curiosamente, nenhuma aeronave tinha permissão para estar naquele espaço aéreo naquele momento.
“O objeto era tão pequeno que era quase impossível detetá-lo a olho nu à distância… Isto representa uma preocupação significativa de segurança”, alerta o piloto da Marinha norte-americana.
Apenas um mês mais tarde deste estranho avistamento, surge um novo relatório. “Esta foi a segunda ocorrência do esquadrão nos últimos meses.
A operação de [veículos aéreos não tripulados] e outros dispositivos
aéreos deve ser adequadamente coordenada e comunicada para manter a
tripulação informada e segura”, diz um outro piloto.
Segundo a VICE,
todos os relatórios retratam situações semelhantes: o piloto avista
algo no céu, consegue rastreá-lo durante alguns instantes e acaba por
perdê-lo de vista.
O avistamento de OVNIs parece quase tornar-se algo mundano com estas
duas divulgações recentes por parte do Pentágono e da Marinha. Contudo, o
The Drive realça que há alguns relatórios cujo acesso parece não ser
tão fácil.
O site refere-se particularmente ao avistamento de um OVNI por
pilotos do USS Nimitz, em 2014. Um comandante da Inteligência enviou um
relatório do incidente por email para uma base da Marinha em San Diego.
No entanto, o comandante que o recebeu eliminou-o e não encaminho o relatório para os seus superiores.
Testes de bombas nucleares durante a Guerra Fria podem ter
levado a um aumento da precipitação durante um período de pelo menos
dois anos, alterando os padrões da chuva a milhares de quilómetros dos
locais da detonação.
Há mais de 50 anos, a corrida às armas nucleares aumentou à medida
que as potências mundiais competiam para desenvolver armas nucleares
após as tensões aumentadas pela II Guerra Mundial.
Durante a Guerra Fria das décadas de 1950 e 1960, os Estados Unidos e
a União Soviética realizaram testes nucleares em vários locais remotos
ao redor do mundo, do Pacífico Sul ao deserto do sudoeste americano.
Atualmente, muitos desses locais de testes ficaram com as cicatrizes e
alguns até permanecem radioativos, mas o que acontece num local nuclear não fica apenas lá.
Entre 1962 e 1964, a poluição radioativa espalhou-se pela atmosfera, ionizando o ar e libertando cargas elétricas que alteravam os padrões de precipitação.
Investigadores da Universidade de Reading, no Reino Unido,
determinaram a forma como as cargas elétricas libertadas pela radiação
de detonações de teste afetavam as nuvens de chuva na época, revendo
registos históricos entre 1962 e 1964 de duas estações meteorológicas no
Reino Unido.
Os registos meteorológicos foram comparados a dias com cargas altas e baixas geradas radioativamente e cruzados com dados de testes de bombas.
De acordo como estudo publicado em maio na revista científica Physical Review Letters, os investigadores descobriram que as nuvens eram visivelmente mais espessas e tinha uma média de 24% mais chuva em dias com mais radioatividade.
Observações elétricas mostram que a ionização atmosférica adicional
causada pela radioatividade durante o tempo levou a um “aumento na
corrente de condução do circuito global” e, de facto, o “material
radioativo estratosférico estava tão extensamente distribuído no
hemisfério norte que são esperadas mudanças elétricas semelhantes
amplamente”.
“Ao estudar a radioatividade libertada pelos testes de armas da
Guerra Fria, os cientistas na época aprenderam sobre os padrões de
circulação atmosférica. Agora, reutilizámos esses dados para examinar o
efeito das chuvas”, disse Giles Harrison, principal autor e professor de Física Atmosférica na Universidade de Reading, em comunicado.
“A atmosfera politicamente carregada da Guerra Fria levou a uma
corrida armamentista nuclear e a uma ansiedade mundial. Décadas depois,
essa nuvem global produziu um lado positivo, dando-nos uma forma única
de estudar como a carga elétrica afeta a chuva”.
Acredita-se que a carga elétrica pode mudar a forma como as gotas de água nas nuvens colidem e combinam, o que poderia afetar o seu tamanho e influenciar as chuvas.
A chuva produzida nas nuvens depende de vários fatores, incluindo
taxas de condensação e a rapidez com que as gotículas de água conseguem
ganhar massa, tornando-as suficientemente pesadas para cair na
superfície. A radioatividade pode influenciar a carga dessas gotículas,
usando força elétrica para modificar e influenciar as nuvens e as suas
respectivas precipitações.
Estas descobertas podem ser úteis para determinar como a carga
elétrica pode ter um papel na influência da chuva para potencialmente
aliviar secas ou, possivelmente, impedir inundações.
Conhecido como o "Triângulo do Diabo", o Triângulo das Bermudas é
composta de uma região que está localizada no oeste do Atlântico Norte e
é definido por 3 pontos, ou Bermuda, Flórida e Porto Rico. Ela se
estende por menos de mil milhas em cada lado. O triângulo não existe
acordo com a Marinha dos EUA e o nome não é reconhecido pelo Conselho
dos Estados Unidos e portanto, em nomes geográficos. Este "triângulo" de
água está cheio de histórias do sobrenaturais incríveis.
É possível que este triângulo imaginário é evidência de uma hipotética
atividade extraterrestre em nosso planeta? Uma coisa é certa, no século
passado, o Triângulo das Bermudas engoliu navios e aviões que
desapareceram junto com centenas de pessoas.
Agora, um projeto científico realizado por especialistas italianos, quer
explicar o mistério por trás dessa área infame. Segundo eles a
verdadeira causa da anomalia conhecida como o Triângulo das Bermudas,
encontra-se no espaço exterior. A equipe de pesquisadores do Instituto
Nacional de Astrofísica de Bolonha, na Itália, liderados por
especialistas como Richard Bell, vem se preparando para monitorar e
medir regularmente a região do oceano misterioso conhecido como "a
Anomalia do Atlântico Sul", determinada por um triângulo geográfico com
vértices entre Bermuda, Porto Rico e Flórida.
De acordo com muitos o Triângulo das Bermudas é uma das maiores zonas
anômalas no planeta Terra, e enquanto a maioria das pessoas pensam que o
Triângulo das Bermudas é encontrada somente nas profundezas do oceano,
apenas poucas pessoas sabem que esta região anormal é que se estende por
centenas de quilômetros sobre a superfície da Terra.
Mesmo astronautas, cosmonautas e pilotos de todo o mundo, incluindo
pilotos russos, que falaram do Triângulo das Bermudas, dizendo que eles
viram flashes de luz enquanto voava sobre a área, momentos em que, de
acordo com muitos, instrumentos de voo eletrônicos não parecem funcionar
corretamente.
Medições de satélite anteriores foram capazes de demonstrar que o
cinturão de Van Allen isto é, o cinturão de radiação em torno da Terra,
que consiste em uma camada de partículas energéticas carregadas, está
perto da superfície do nosso planeta e acontece logo acima da região o
Triângulo das Bermudas. Os cientistas especulam que a mudança no
cinturão de Van Allen e sua proximidade nesta área poderia levar a
inúmeros mistérios, os quais foram relacionados com o desaparecimento de
navios e aeronaves, além do aparecimento de fenómenos meteorológicos
misteriosas e anomalias magnéticas. Alguns pesquisadores acreditam que a
área anormal não é estático, mas ele se move de sua posição atual para o
Golfo do México. Outros pesquisadores acreditam que essa área está
ligada a uma espécie de "porta" que se expande a partir da superfície da
terra até terminar no espaço. O Stargate, como são portais
dimensionais, aberturas no espaço-tempo, e além de estar no espaço
também podem ser encontrados na Terra, mas ninguém pode monitorar,
porque não é a parte da ciência, não há intenção de estudá-los.
NASA, no entanto, piscar o olho, tendo em conta o ponto de vista de um
cientista. "Nós os chamamos de regiões X ou elétrons difusão pontos-",
explica o cientista plasma Jack Scudder da Universidade de Iowa. "Estes
são lugares onde o campo magnético da Terra, está conectado com o campo
magnético do Sol, criando, assim, um caminho contínuo que leva do nosso
planeta para a atmosfera do Sol, que é de 93 milhões de milhas. As
observações da nave espacial da NASA, Themis e sonda Cluster da Europa
sugerem que dezenas destes portais magnéticos abrem e fecham varias
vezes por dia. Normalmente, há um poucos dezenas de milhares de
quilômetros acima da Terra, onde o campo magnético da Terra se encontra
com o vento solar que se move. A maioria dos portais são pequenos e têm
vida curta, outros estão bem abertos, onde energias de partículas podem
fluir através das aberturas, o aquecimento da atmosfera superior da
Terra, provocando tempestades magnéticas e inflamando auroras polares
brilhantes. "
Só há um problema: para encontrá-los. Portais magnéticos são invisíveis,
instável, esquivo. Eles abrem e fecham sem aviso "e há espaços
reservados para nos guiar", observa Scudder. Na realidade, porém, não
são esses "espaços reservados" e Scudder os encontrou. Os portais são
formadas através de uma reconexão magnética. Linhas de força magnética
do sol e da terra se misturam, se encontram e se unem para criar as
aberturas. Os "X-pontos" são aqueles que estão cruzados. Esta união
repentina campos magnéticos pode "empurrar jatos de partículas
carregadas provenientes de ponto-X e, assim, criar uma" região de
espalhamento de elétrons ". Mas isso não é o último. Parece que estes
portais também pode ativar com a mudança dos cinturões de Van Allen,
influenciado pelo campo magnético, as perturbações solares e da radiação
de fundo do cosmos. Talvez o Triângulo das Bermudas seja parte deste
fenômeno? Aguardamos os estudos do Instituto Nacional de Astrofísica de
Bolonha, na Itália, liderados por especialistas como Richard Bell.
Rumo a uma nova ordem mundial? A crise da dívida global e a
privatização nacional já mergulharam o mundo em um turbilhão de
desemprego maciço, falências e desespero?
Há uma grave crise de saúde que deve ser adequadamente resolvida. Essa é a primeira prioridade.
Mas há outro aspecto importante que deve ser resolvido.
Milhões de pessoas perderam seus empregos e perderam suas economias. Nos
países em desenvolvimento, a pobreza e o desespero prevalecem.
Embora o bloqueio tenha sido submetido à opinião pública como a única
maneira de resolver a crise global de saúde pública, seu impacto
econômico e social devastador foi ignorado.
O fato evidente é que o novo coronavírus fornece uma desculpa para
interesses econômicos poderosos e políticos corruptos, mergulhando o
mundo inteiro em um turbilhão de desemprego maciço, falência e pobreza
extrema.
Esta é uma imagem real do que está acontecendo. A pobreza está em toda
parte. Ao mesmo tempo, a fome eclodiu em um país do terceiro mundo (mais
próximo desse país)
"Milhões de americanos desesperados estão esperando por caridade pública"
"Na semana passada, bancos de alimentos e escritórios de desempregados
nos Estados Unidos formaram milhares de quilômetros de fronteiras".
Bill
Gates - que investe nas mesmas indústrias para as quais oferece doações
de caridade e que promove uma agenda global de saúde pública que
beneficia as empresas em que investiu - registrou que a vida não voltará
ao normal até que tenhamos a capacidade de vacinar toda a população
global contra o COVID-19.1
Para esse fim, ele está pressionando pela vigilância de doenças e por um
sistema de rastreamento de vacinas2 que possa envolver a incorporação
de registros de vacinação em nossos corpos. Um exemplo de como isso pode
ser feito é usar uma tatuagem de ponto quântico de tinta invisível,
descrita em um artigo de 18 de dezembro de 2019 na Science Translational
Medicine.3,4
De acordo com declarações de Gates, a normalidade social e financeira
pode nunca retornar àqueles que recusam a vacinação, já que o
certificado digital de vacinação que Gates está exigindo pode ser
necessário para que você continue com sua vida e negócios cotidianos.
Sem essa "prova de imunidade digital", você pode nem ter permissão para
viajar localmente ou visitar determinados edifícios públicos.
Gates tem um histórico de "prever" pandemias globais com um grande
número de mortes, 5 e com seu pedido de um sistema de rastreamento para
controlar as pessoas infectadas / não infectadas e vacinadas / não
vacinadas, ele está garantindo um futuro inimaginavelmente lucrativo
para os fabricantes de vacinas que ele apóia. e ganha dinheiro com seus
investimentos na Fundação.
Juntamente com Gates, a Rockefeller Foundation também está coordenando
esforços na direção do controle social através da implementação de
medidas draconianas de rastreamento e rastreamento COVID-19 que
claramente devem se tornar permanentes.
Plano de Ação Nacional de Teste COVID-19
Em 21 de abril de 2020, a Fundação Rockefeller lançou um white paper6
intitulado "Plano Nacional de Ação de Teste COVID-19 - Etapas
Estratégicas para Reabrir Nossos Locais de Trabalho e Nossas
Comunidades". No prefácio, o Dr. Rajiv J. Shah, presidente da Fundação
Rockefeller, escreve:
“Diante de uma resposta coordenada nacionalmente ineficaz, dados
insuficientes e quantidades inadequadas de equipamentos e testes de
proteção, precisamos de um plano de saída. Testar é o nosso caminho para
sair desta crise.
Em vez de ricochetear entre um desligamento insustentável e um retorno
perigoso e incerto à normalidade, os Estados Unidos devem montar uma
estratégia sustentável com melhores testes e rastreamento de contatos, e
manter o curso pelo tempo que for necessário para desenvolver uma
vacina ou cura.
Qualquer plano para fazê-lo deve conquistar a fé dos líderes do setor
público e privado em todo o país e de americanos individuais de que eles
e seus entes queridos estarão mais seguros quando começarmos a retornar
à vida cotidiana.
A Fundação Rockefeller existe para encontrar momentos como este. Nas
últimas duas semanas, reunimos especialistas e líderes da ciência,
indústria, academia, políticas públicas e governo - entre setores e
ideologias políticas - para criar um plano claro, pragmático, acionado
por dados e acionável para combater o Covid-19 e levar os americanos de
volta ao trabalho com mais segurança. "
O plano exige que se inicie o teste e o rastreamento de 1 milhão de
americanos por semana, aumentando progressivamente até 3 milhões e, em
seguida, 30 milhões por semana (o "plano 1-3-30") nos próximos seis
meses até que toda a população tenha coberto.
Os resultados dos testes seriam então coletados em uma plataforma
digital capaz de rastrear todos os indivíduos testados, para que o
rastreamento de contatos pudesse ser realizado quando alguém testasse
positivo. De acordo com o "Plano Nacional de Ação de Teste COVID-19":
"Os formuladores de políticas e o público devem encontrar o equilíbrio
entre as preocupações com a privacidade e o controle de infecções para
permitir que o status de infecção da maioria dos americanos seja
acessado e validado em algumas configurações necessárias e em várias
voluntárias".
Para esse fim, eles sugerem o uso de incentivos para "empurrar o uso
voluntário" de aplicativos de rastreamento e rastreamento, em vez de
torná-los obrigatórios. Eles também pedem o uso de "tecnologias digitais
inovadoras" destinadas a melhorar o "monitoramento da força de trabalho
e a detecção precoce de surtos recorrentes".
“Quando integradas aos sistemas de vigilância nacional e estadual, essas
inovações podem permitir o mesmo nível de detecção de surtos com menos
testes.
As técnicas promissoras incluem rastreamento digital anônimo das forças
de trabalho ou tendências cardíacas em repouso baseadas na população e
termômetro inteligente; modelagem de dados epidemiológicos atualizada
continuamente; e projeções de inteligência artificial baseadas em dados
clínicos e de imagem ”, afirma o documento.7
Esforço moderno em "tempo de guerra" que custará bilhões
De acordo com o "Plano Nacional de Ação para Testes COVID-19": 8
“O monitoramento da pandemia e o ajuste das medidas de distanciamento
social exigirão o lançamento do maior programa de testes de saúde
pública da história americana. O esforço acabará por chegar a bilhões de
dólares por mês. a despesa valerá a pena.
Essa infra-estrutura de teste destina-se a mudar o país até que uma vacina ou terapia esteja amplamente disponível.
A coordenação de um programa tão massivo deve ser tratada como um
esforço de guerra, com um Conselho de Teste Pandêmico bipartidário
público / privado estabelecido para ajudar e servir como ponte entre
autoridades locais, estaduais e federais com os desafios logísticos, de
investimento e políticos que esta operação terá. inevitavelmente
enfrentar. "
Não seja ingênuo quanto ao plano de rastreamento infeccioso
Pode me chamar de cansado, mas isso parece um plano para vigiar os
americanos, para que possam ser facilmente rastreados para vacinação
obrigatória assim que a vacina COVID-19 estiver disponível. Ele também
cria a infraestrutura necessária para o rastreamento de vacinas em todas
as áreas.
Embora ofereçam fidelidade à privacidade e ao anonimato dos dados, as
promessas de privacidade foram repetidamente quebradas no passado. Além
disso, o documento afirma claramente que: 9
“Algumas preocupações com a privacidade devem ser deixadas de lado para
um agente infeccioso tão virulento quanto o Covid-19, permitindo que o
status de infecção da maioria dos americanos seja acessado e validado em
algumas configurações necessárias e muitas voluntárias.
A perda de privacidade gerada por esse sistema teria um preço muito alto
se a chegada de uma vacina no início do próximo ano fosse certa. Mas o
desenvolvimento e a fabricação da vacina podem levar anos e, quando se
trata, certas populações podem ser excluídas do recebimento por motivos
de saúde.
Enquanto isso, o status de infecção deve ser conhecido para que as
pessoas participem de muitas funções da sociedade. A legislação que
protege as pessoas de serem demitidas devido ao status de infecção deve
ser aprovada.
Aqueles rastreados devem receber um número de identificação do paciente
exclusivo que vincularia a informações sobre o status viral, de
anticorpo e, eventualmente, da vacina de um paciente em um sistema que
poderia facilmente ser utilizado com outros sistemas para acelerar o
retorno das funções sociais normais.
As escolas poderiam vincular isso a listas de presença, grandes
edifícios de escritórios a carteiras de identidade de funcionários, TSA a
listas de passageiros e locais de shows e esportes a compradores de
ingressos. Tais conexões devem ser feitas de maneira a proteger as
informações de identificação pessoal sempre que possível ... Sempre e
sempre que possível, os dados devem ser abertos. ”
Are You Ready to Give Up EVERYTHING Over a Virus?
"As preocupações com a privacidade devem ser deixadas de lado." O status
da infecção deve ser "acessado e validado em algumas configurações
necessárias".
O status da infecção será vinculado a escolas, prédios de escritórios,
locais de trabalho, aeroportos, locais de shows e esportes - em outras
palavras, a maioria das áreas que as pessoas precisam ou desejam
frequentar, se não diariamente, e pelo menos ocasionalmente. O status da
infecção deve ser conhecido "para que as pessoas participem das funções
sociais". A legislação deve ser aprovada para proteger as pessoas de
serem demitidas de seus empregos com base no status de infecção. Você já
está preocupado?
Qualquer um que se lembre das táticas empregadas na Alemanha nazista, ou
alguém familiarizado com a atual vigilância da população chinesa,
perceberá para onde isso está indo.
Lendo o plano, também deve ficar claro que esse programa de rastreamento
e vigilância não foi projetado para ser temporário. Você pode ter
certeza de que isso será permanente. Ele exige centenas de milhares de
novos funcionários, atualizando sistemas de computadores e novas leis
que, de várias maneiras, se assemelham à implementação do TSA pós-11 de
setembro.
Não abordada neste relatório, está a questão de quantas vezes você
precisaria se submeter a testes. Um teste negativo hoje pode não ser
válido amanhã, se você encontrar alguém infectado entre agora e então.
Você teria que passar por testes todos os dias? Uma vez por semana?
Se o novo teste regular não fizer parte do plano, todo o sistema será
inútil, pois seu status de infecção poderá mudar a qualquer momento.
Outras questões não abordadas: se você estiver próximo de alguém que
tenha um resultado positivo em um futuro próximo, teria que ficar em
quarentena por duas semanas? Seu empregador pagará por esse tempo de
folga? Você terá um emprego quando sair da quarentena?
E se você ficar em quarentena por duas semanas, mas não ficar doente e
apresentar um resultado negativo para anticorpos, sair e acontecer com
outra pessoa que acaba sendo positiva logo em seguida. Você será forçado
a entrar em quarentena novamente? Onde isso termina?
O sistema de rastreamento que a Fundação Rockefeller está chamando é
estranhamente semelhante ao que já está sendo usado na China, onde os
residentes são obrigados a se inscrever em um registro de condição de
saúde. Uma vez inscritos, eles recebem um código QR pessoal, que deve
ser inserido para obter acesso a supermercados e outras instalações.10
O plano também exige acesso a outros dados médicos. De acordo com o "Plano Nacional de Ação para Testes COVID-19": 11
“Esse banco de dados de infecção deve interoperar facilmente com os
registros de saúde de médicos, hospitais e seguros em um programa
nacional essencial e urgente para finalmente racionalizar os sistemas de
registros médicos eletrônicos díspares e às vezes deliberadamente
isolados em todo o país ...
Infelizmente, a obtenção dos dados clínicos necessários para suportar
essas poderosas ferramentas analíticas tem sido difícil devido às
táticas de bloqueio de informações dos fornecedores de registros
eletrônicos de saúde (EHR). Entre as táticas de longa data usadas por
esses fornecedores, cobrar taxas não razoáveis pelo acesso a dados,
exigir que os fornecedores assinem contratos restritivos e alegar que os
dados clínicos dos pacientes são proprietários.
Em 9 de março, o Departamento de Saúde e Serviços Humanos (HHS) divulgou
duas regras finais há muito esperadas que proibiriam o bloqueio de
informações nos serviços de saúde e promoveriam um intercâmbio mais
contínuo de dados sobre os serviços de saúde. Mas a publicação no
Registro Federal, necessária para ativar as regras, foi
inexplicavelmente adiada. Este atraso deve terminar.
Em outras palavras, esse plano é muito mais abrangente do que apenas
rastrear casos do COVID-19. Ele foi projetado para substituir o sistema
atual de "sistemas de registros médicos eletrônicos díspares e às vezes
deliberadamente isolados em todo o país".
ID2020
Enquanto o white paper da Rockefeller Foundation simplesmente pede o uso
de um "número de identificação do paciente" digital sem indicar
exatamente como você carregaria esse número de identificação com sua
pessoa, Gates falou repetidamente sobre a "necessidade" de algum tipo de
certificado de vacina implantável.
Em 1999, a Fundação Bill & Melinda Gates doou US $ 750 milhões para a
criação da Gavi, The Vaccine Alliance.12 Gavi, por sua vez, fez
parceria com a ID2020 Alliance, juntamente com o governo de Bangladesh,
para lançar um programa de identidade digital chamado ID2020.13
A Fundação Bill & Melinda Gates também financiou o GSMA Inclusive
Tech Lab, lançado em 2019, cujo objetivo é promover o acesso a serviços e
sistemas de identidade digital e biométrica.14,15
O ID2020, também lançado em 2019, foi projetado para "alavancar a
imunização como uma oportunidade de estabelecer identidade digital".
Diz-se que este sistema de identidade digital carrega "implicações de
longo alcance para o acesso de indivíduos a serviços e meios de
subsistência", de modo que pensar que Gates pede certificados de vacina
COVID-19 implantáveis seria limitado a isso por si só seria novamente
um erro grave.
Como a Fundação Rockefeller, Gates não está apresentando medidas
temporárias de curto prazo. Ambos têm como objetivo implementar um
sistema de controle mundial. Não é exagero imaginar um futuro em que seu
certificado de vacina ou "número único de identificação do paciente"
substitua as identificações pessoais, como sua carteira de motorista,
carteira de identidade do estado, cartão do Seguro Social e passaporte, e
esteja vinculado não apenas aos seus registros médicos no total, mas
também suas finanças.
Continuo confiante de que seria um erro trágico confiar em Gates,
Rockefeller, Google ou em qualquer outro jogador que está sendo
apresentado diante de nós como salvador do dia. Embora a maioria das
pessoas esteja familiarizada com o nome Rockefeller, poucas
provavelmente sabem a verdadeira história da ascensão dos Rockefeller.
Se você se enquadra nessa categoria, leia "Como a indústria do petróleo
conquistou medicina, finanças e agricultura", que apresenta um excelente
relatório em vídeo de James Corbett.
Aqueles que ignoram a história tendem a repeti-la, e se a história de
Rockefeller nos diz alguma coisa, é que, a menos que percebamos o que
foi feito, seremos enganados várias vezes, porque o jogo final da
oligarquia de petróleo ainda está por vir. ser realizado - se
permitirmos.
Após o bloqueio: falências e desemprego em massa, a desestabilização econômica grave de países inteiros.
Milhões de pessoas perderam seus empregos e suas economias ao longo da
vida. Eles são incapazes de pagar suas hipotecas domésticas. Nos países em desenvolvimento, a pobreza e o desespero prevalecem. As implicações políticas são abrangentes. O bloqueio mina a democracia real.
Seria ingênuo acreditar que a crise financeira foi apenas o resultado
de forças espontâneas do mercado. Foi cuidadosamente projetado. O
coronavírus continua a fornecer uma camuflagem. O medo e o pânico
(gerados profusamente pela mídia corporativa) criam "condições
favoráveis" para os "especuladores institucionais", muitos dos quais
tinham conhecimento prévio da decisão da OMS de lançar uma Emergência
Global de Saúde Pública em 30 de janeiro, numa época em que havia apenas
150 "casos confirmados" fora da China. O colapso dos mercados de
ações resultou em uma das transferências mais importantes da riqueza
monetária da história moderna, ainda a ser firmemente estabelecida.
O coronavírus não é a causa do colapso financeiro. O que prevalece é
uma atmosfera de medo e incerteza que permite que interesses financeiros
poderosos manipulem o mercado de ações e consolidem suas posições
financeiras. Há evidências de que "pessoas de dentro da empresa venderam
bilhões de dólares em ações em suas próprias empresas pouco antes da
implosão do mercado de ações". Essa crise levou a uma concentração sem precedentes de riqueza monetária.
No início de fevereiro, cerca de US $ 6 trilhões foram varridos do
valor das bolsas de valores em todo o mundo. Perdas maciças de economias
pessoais (por exemplo, da média de americanos) estão em andamento para
não mencionar falhas e falências corporativas. Cada vez que Trump
abre a boca ou culpa os chineses no twitter, as bolsas respondem.
Aqueles que têm informações privilegiadas ou conhecimento prévio das
decisões políticas dos EUA ganharão um pacote de dinheiro. Por trás
da emergência mundial de saúde pública, existem poderosos interesses
econômicos: Wall Street, Big Pharma, Consenso de Washington,
Instituições de Caridade e Fundações Corporativas, FMI, Banco Mundial
etc. Eles se encontraram à margem do Fórum Econômico Mundial (WEF), de
21 a 24 de janeiro, uma semana antes do lançamento da emergência mundial
de saúde pública da OMS. A "comunidade internacional" está pedindo
recuperação econômica. Como será instrumentado? Os chamados "socorros
corporativos", isto é, "folhetos" para bancos, estão contemplados
grandes corporações, incluindo companhias aéreas. Um trilhão de
dólares prometidos pelo Federal Reserve dos EUA, outro trilhão pelo
Banco Central Europeu (BCE), agora liderado por Christine Lagarde.
"Temos a responsabilidade de nos recuperar melhor" do que após a crise
financeira de 2008, disse o secretário geral da ONU, António Guterres:
“Temos uma estrutura de ação - a Agenda 2030 para o Desenvolvimento
Sustentável e o Acordo de Paris sobre Mudanças Climáticas. Devemos
manter nossas promessas para as pessoas e o planeta. ” A chamada
"promessa" visa promover o "Green Bonds", um projeto de investimento de
bilhões de dólares patrocinado pelos Rockefellers, entre outros, cujo
objetivo é "redirecionar planos de pensão e fundos mútuos para projetos
verdes". Para muito dinheiro na América e na Europa Ocidental, são
"folhetos". Para a Big Pharma, o programa global de vacinação
multibilionário será financiado por dívida.
"Países em desenvolvimento"
E o que acontece com os chamados "países em desenvolvimento", em sua maioria endividados até os ouvidos.
O processo de empobrecimento na América Latina e na África subsaariana
está além da descrição. Nas grandes cidades, os trabalhadores informais
do setor urbano são autônomos, pagos diariamente, outros são pagos
semanalmente. O que isto significa é que, para grandes setores da
população urbana, a renda familiar foi literalmente exterminada. Na
Índia, o primeiro-ministro Narendra Modi ordenou um bloqueio de 21 dias
que resultou em uma espiral imediata de desemprego juntamente com fome,
desespero e doença: "A única maneira de nos salvar do coronavírus é
se não deixarmos nossas casas, aconteça o que acontecer, ficaremos em
casa ...", disse Modi. Esta declaração foi acompanhada de ameaças
diretas: "Se não conseguirmos administrar os próximos 21 dias, muitas
famílias serão destruídas para sempre". Declaração diabólica de um chefe
de governo "eleito democraticamente". No momento do anúncio de
Modi (20 de março), a Índia tinha 482 casos de coronavírus e 10 mortes
(população total da Índia: 1,37 bilhão). Esqueceu o COVID-19? Na Índia,
estima-se que 37.500 crianças com menos de cinco anos morram
diariamente. E esse número aumentará sob o bloqueio de 21 dias
(estimativa de 2015, The Lancet) Minha mensagem ao primeiro-ministro Modi: "Você está matando os filhos da Índia". Saldo da dívida no terceiro mundo O excesso de dívida nos países em desenvolvimento é de trilhões.
É uma agenda dirigida a dívidas, dirigida contra países em
desenvolvimento que já estão fortemente endividados: novos empréstimos
para pagar "dívidas incobráveis". É uma “rede de segurança” para os
credores ocidentais e os conglomerados da Big Pharma envolvidos no
projeto de vacinação global multibilionário. O cancelamento da dívida real não está contemplado.
Um pacote de resgate para os países em desenvolvimento altamente
endividados foi anunciado. No início de março, o diretor-gerente do FMI,
juntamente com o presidente do Grupo Banco Mundial, realizou uma
conferência de imprensa conjunta. Muita retórica humanitária.
O número mágico: "Contamos com US $ 1 trilhão em capacidade de empréstimo geral". (FMI M-D Georgieva)
À primeira vista, isso parece ser "generoso", muito dinheiro. Encoraja a
corrupção nos mais altos níveis do governo. Mas, em última análise, é o
que podemos chamar de "dinheiro fictício", o que significa é “Nós emprestaremos o dinheiro e, com o dinheiro que emprestamos, você nos devolverá.” (Paráfrase)
É equivalente a usura.
A verdade não dita é que esse trilhão de dólares ++ se destina a
aumentar a dívida externa. E então os credores ocidentais imporão
reformas econômicas maciças, incluindo privatização da saúde e educação,
congelamento de salários, etc. Essa é a solução neoliberal aplicada em
nível global: nenhuma recuperação econômica real, mais pobreza e
desemprego no mundo inteiro. O FMI é explícito. Em uma de suas
janelas de empréstimos, o Catastrophe Containment and Relief Trust, que
se aplica a pandemias, “generosamente fornece subsídios para alívio da
dívida aos nossos membros mais pobres e vulneráveis”. Declaração sem
sentido, existe para reabastecer os cofres dos credores, o dinheiro é
alocado para o serviço da dívida. "Para países de baixa renda e
para países emergentes de renda média, temos ... até US $ 50 bilhões que
não exigem um programa completo do FMI". Não há condições sobre
como você gasta o dinheiro. Mas esse dinheiro aumenta o estoque da
dívida e requer reembolso. Os países já estão de camisa reta. Quanto
mais você empresta, mais pressiona os países em desenvolvimento para o
cumprimento político. E, finalmente, esse é o objetivo do fracasso do
Império Americano. “O Conselho do Grupo do Banco Mundial anunciou
um pacote de US $ 12 bilhões ... para fornecer uma resposta rápida e
flexível,… para reduzir a transmissão dos patógenos. (suprimentos,
equipamentos, medicamentos, etc. vacinação?) ” O financiamento do
programa de vacinação não é mencionado explicitamente. Muito
provavelmente, os empréstimos para o programa de vacinação serão
anunciados posteriormente.
"Países desenvolvidos" economicamente avançados
Para os países membros da UE, uma recuperação impulsionada por dívidas das economias nacionais falidas está em processo. Sem alívio ou cancelamento significativo da dívida, o que podemos esperar após o bloqueio? Um processo de "Terceira Mundialização" definitiva dos países europeus "avançados"?
Se este programa for aceito pelos estados membros da UE: Os salários
reais cairão, o Estado de Bem-Estar que se desenvolveu no pós-guerra
será descartado. Os serviços sociais serão privatizados. Os ativos serão
vendidos para quitar a dívida. Milhões de pequenas e médias
empresas, incluindo fazendas familiares e serviços urbanos, turismo,
etc. são afetados. O “modelo grego” de 2015 de reestruturação brutal da
dívida (ou pior) poderia ser aplicado à Itália e à Espanha… Fornecemos um breve resumo de um processo complexo. As negociações com os credores estão em andamento no decorrer do bloqueio.
Embora o pânico e o medo prevaleçam em relação ao COVID-19, esses são
os possíveis impactos do que poderíamos descrever como "Medicina
Econômica Suja". Pessoas de todo o país, nacional e internacionalmente solidárias, devem entender o que está acontecendo. Após o confinamento: quais são as consequências econômicas e sociais dessa crise? É crucial que essa “Solução Neoliberal” para a crise que consiste na constituição da dívida seja rejeitada com força.
Existe uma grave crise de saúde que deve ser devidamente resolvida. Mas há outra dimensão importante que precisa ser abordada.
Milhões de pessoas perderam seus empregos e suas economias ao longo da
vida. Nos países em desenvolvimento, a pobreza e o desespero prevalecem.
Embora o bloqueio seja apresentado à opinião pública como o único meio
de resolver uma crise global de saúde pública, seus impactos econômicos e
sociais devastadores são casualmente ignorados.
O mundo inteiro foi precipitado em uma espiral de desemprego em massa, falência e extrema pobreza.
VÍDEO: Coronavírus: colapso econômico e social: desemprego em massa, falência, pobreza e desespero
18 de outubro, evento 201. Nova York. Força-Tarefa de Simulação e
Preparação para Emergências do Coronavírus nCoV-2019, John Hopkins
Bloomberg School of Health Security. Exercício de simulação de grandes
empresas farmacêuticas e muito dinheiro patrocinado pela WEF e pela
Fundação Gates
Simulação Exercício de uma epidemia de coronavírus que resulta em 65
milhões de mortos. Apoiada pelo Fórum Econômico Mundial (WEF), que
representa os interesses das instituições financeiras, a Fundação Bill e
Melinda Gates representa a Big Pharma.
1 de janeiro de 2020: Autoridades de saúde chinesas fecham o Mercado
Atacadista de Frutos do Mar de Huanan depois que a mídia ocidental
relata que os animais selvagens vendidos no local podem ter sido a fonte
do vírus. Esta avaliação inicial foi posteriormente refutada por
cientistas chineses.
7 de janeiro de 2020: as autoridades chinesas “identificam um novo tipo
de vírus” que foi isolado em 7 de janeiro. O coronavírus foi nomeado
2019-nCoV pela OMS exatamente o mesmo nome adotado no exercício de
simulação WEF-Gates-John Hopkins em 18 de outubro de 2019.
21-24 de janeiro de 2020: consultas no Fórum Econômico Mundial, Davos,
Suíça, sob os auspícios da Coalizão de Inovações em Preparação para
Epidemias (CEPI) para o desenvolvimento de um programa de vacinas. O
CEPI é uma parceria WEF-Gates. Com o apoio do CIPI, a Moderna sediada em
Seattle fabricará uma vacina de mRNA contra 2019-nCoV, “O Centro de
Pesquisa de Vacinas (VRC) do Instituto Nacional de Alergia e Doenças
Infecciosas (NIAID), parte do NIH, colaborou com a Moderna para projetar
a vacina . ”
30 de janeiro de 2020: Genebra: o diretor-geral da OMS determina que o
surto constitui uma emergência de saúde pública de interesse
internacional (PHEIC). Esta decisão foi tomada com base em 150 casos
confirmados fora da China. É relatado o primeiro caso de transmissão de
pessoa para pessoa nos EUA, 6 casos nos EUA, 3 casos no Canadá e 2 no
Reino Unido.
O Diretor Geral da OMS teve o apoio da Fundação Bill e Melinda Gates,
Big Pharma e o Fórum Econômico Mundial (WEF). Há indicações de que a
decisão da OMS de declarar uma Emergência Global foi tomada à margem do
Fórum Econômico Mundial (WEF) em Davos (21 a 24 de janeiro),
sobrepondo-se à reunião de 22 de janeiro de Genebra do Comitê de
Emergência.
Pandemia “falsificada” do coronavírus COVID-19: linha do tempo e análise
Tanto o diretor da OMS Tedros quanto Bill Gates estiveram presentes em
Davos 2020. Bill Gates anunciou o compromisso de US $ 10 bilhões da
Fundação Gates com vacinas nos próximos 10 anos.
30 de janeiro de 2020 O exercício de simulação entrou em operação. Os
mesmos interesses e fundações corporativos envolvidos no Exercício de
Simulação de John Hopkins, em 18 de outubro, tornaram-se ATORES REAIS
envolvidos no apoio à implementação da emergência de Saúde Pública da
OMS (PHEIC).
31 de janeiro de 2020 - Um dia depois do lançamento da Emergência Global
da OMS, o governo Trump anunciou que negará a entrada a estrangeiros
"que viajaram pela China nos últimos 14 dias". Isso imediatamente
desencadeia uma crise no transporte aéreo, no comércio China-EUA e na
indústria do turismo, levando a falências substanciais, sem mencionar o
desemprego.
Inicia imediatamente uma campanha contra a etnia chinesa em todo o mundo ocidental.
No início de fevereiro: a sigla do coronavírus foi alterada de nCoV-
2019 (seu nome sob o Exercício de Simulação John Hopkins do Evento 201
de outubro antes de ser identificado no início de janeiro de 2020) para
COVID-19.
28 de fevereiro de 2020: Uma campanha massiva de vacinação da OMS foi
anunciada pelo Diretor Geral da OMS, Dr. Tedros Adhanom Ghebreyesus
Final de fevereiro de 2020. Colapso dos mercados de ações, aumento do valor das ações da Big Pharma.
No início de março, consequências devastadoras para a indústria do turismo em todo o mundo.
24 de fevereiro: A Moderna Inc, apoiada pela CIPI, anunciou que a vacina
experimental de mRNA COVID-19, conhecida como mRNA-1273, estava pronta
para testes em humanos.
Final de fevereiro de 2020. Segunda onda de transmissão do vírus (Mundialmente) para um grande número de países.
Final de fevereiro - início de março: China: Mais de 50% dos pacientes
infectados se recuperam e recebem alta dos hospitais. Em 3 de março, um
total de 49.856 pacientes se recuperou do COVID-19 e recebeu alta de
hospitais da China.
7 de março: EUA: O número de “casos confirmados” (infectados e
recuperados) nos Estados Unidos no início de março é da ordem de 430,
chegando a cerca de 6oo (8 de março). Rápida ascensão ao longo de março.
Compare isso com os números relativos ao vírus Influenza B: o CDC estima
para 2019-2020 “pelo menos 15 milhões de doenças causadas pela gripe
viral… 140.000 hospitalizações e 8.200 mortes. (A colina)
Início de março: FMI e Banco Mundial em socorro
O Diretor Geral da OMS aconselha os países membros que “o Banco Mundial e
o Fundo Monetário Internacional disponibilizaram fundos para
estabilizar os sistemas de saúde e mitigar as conseqüências econômicas
da epidemia”. Essa é a "solução" neoliberal proposta para o COVID-19. O
Banco Mundial comprometeu US $ 12 bilhões na chamada “ajuda” que
contribuirá para aumentar a dívida externa dos países em
desenvolvimento.
7 de março: China: a pandemia está quase no fim.
Novos casos relatados na China caem para dois dígitos. 99 casos
registrados em 7 de março. Todos os novos casos fora da província de
Hubei são classificados como “infecções importadas” (de países
estrangeiros).
10-11 de março de 2020: a Itália declara um bloqueio, seguido por vários
outros países da UE. Implantação de 30.000 soldados dos EUA na UE como
parte dos jogos de guerra “Defend Europe 2020” dirigidos contra a
Rússia.
11 de março de 2020: o diretor-geral da OMS declara oficialmente a
pandemia do COV-19. Lembre-se de que a emergência global de saúde foi
declarada em 3 de janeiro, sem declarar oficialmente a existência de uma
pandemia fora da China continental.
11 de março: Trump ordena a suspensão por 30 dias de todos os voos
transatlânticos de países da União Europeia, com exceção da
Grã-Bretanha. Coincide com o colapso dos estoques de companhias aéreas e
uma nova onda de instabilidade financeira. Impactos devastadores na
indústria do turismo na Europa Ocidental.
16 de março: O moderno mRNA-1273 é testado em várias etapas com 45
voluntários em Seattle, Estado de Washington. O programa de vacinas
começou no início de fevereiro:
"Não sabemos se esta vacina induzirá uma resposta imune ou se será
segura. É por isso que estamos fazendo um teste ", enfatizou Jackson.
"Não é na fase em que seria possível ou prudente dar à população em
geral". (AP, 16 de março de 2020)
21 de março de 2020: O secretário de Estado Mike Pompeo, enquanto se
dirigia ao povo americano da Casa Branca, declarou que o COVID-19 é um
exercício militar ao vivo.
"Não se trata de retaliação. Este assunto está avançando - estamos em um exercício ao vivo aqui para acertar."
Com um olhar de nojo, o Presidente Trump respondeu: "Você deveria ter nos informado."
8 de abril de 2020: montando a campanha de medo liderada pela mídia
ocidental. Aumento muito rápido dos chamados "casos confirmados".
“1.282.931 casos confirmados de COVID-19, incluindo 72.776 mortes, foram
relatados à OMS” (8 de abril). Dúvidas crescentes sobre os “casos
confirmados” relatados do COVID-19. Falhas na categorização e
estimativas estatísticas do CDC.
Março-abril: Planet Lockdown. Consequências econômicas e sociais
devastadoras. Os impactos econômicos e sociais excedem em muito os
atribuídos ao coronavírus. São citados abaixo exemplos selecionados de
um processo global:
Grandes perdas de empregos e demissões nos EUA, com mais de 10 milhões
de trabalhadores entrando com pedidos de subsídio de desemprego.
Na Índia, um bloqueio de 21 dias provocou uma onda de fome e desespero
que afeta milhões de trabalhadores migrantes sem-teto em todo o país.
Nenhum bloqueio para os desabrigados: “pobre demais para pagar uma
refeição”.
O empobrecimento na América Latina e na África subsaariana está além da
descrição. Para grandes setores da população urbana, a renda familiar
foi literalmente exterminada.
Na Itália, a desestabilização da indústria do turismo resultou em falências e aumento do desemprego.
Em muitos países, os cidadãos são objeto de violência policial. Cinco
pessoas envolvidas em protestos contra o bloqueio foram mortas pela
polícia no Quênia e na África do Sul.