Nosso Sol entrou em “confinamento”, conhecido como Mínimo Solar, o que poderá causar clima congelante, terremotos e fome, dizem os cientistas.
Atualmente, o Sol está
em um período de ‘Mínimo Solar’, o que significa que a atividade em sua
superfície diminuiu drasticamente.
Especialistas acreditam que
estamos prestes a entrar no período mais profundo de “recessão” do Sol
já registrado, já que as manchas solares praticamente desapareceram.
O astrônomo Dr. Tony Phillips disse:
O Mínimo Solar está em andamento e é profundo.
A contagem de manchas solares sugere que é uma das mais profundas desde o século passado.
O campo magnético do sol tornou-se fraco, permitindo que raios cósmicos extras entrassem no sistema solar.
O excesso de raios cósmicos representa um risco à saúde de astronautas e viajantes aéreos nos polos [da Terra], afeta a eletroquímica da atmosfera superior da Terra e pode ajudar a intensificar os relâmpagos.
Medo do novo “Mínimo de Dalton”
Os
cientistas da NASA temem que possa ser uma repetição do Mínimo de
Dalton, que ocorreu entre 1790 e 1830 – levando a períodos de frio
brutal, perda de safra, fome e fortes erupções vulcânicas.
As temperaturas caíram até 2 ° C (3,6 ° F) em 20 anos, devastando a produção mundial de alimentos.
Em
10 de abril de 1815, a segunda maior erupção vulcânica em 2.000 anos
aconteceu no Monte Tambora, na Indonésia, matando pelo menos 71.000
pessoas.
Também levou ao chamado Ano Sem Verão em 1816 – também apelidado de “mil e oitocentos e congelado até a morte” – quando houve neve em julho no hemisfério norte.
Até
agora este ano, o Sol estava ‘vazio’ sem manchas solares em 76% do
tempo, uma taxa superada apenas uma vez antes na Era Espacial – no ano
passado, quando ficou 77% em branco.
https://www.ovnihoje.com/2020/05/17/sol-entra-em-grande-minimo-solar-podendo-causar-catastrofes-climaticas/
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