Os resultados desastrosos são uma advertência para “manter-nos afastados da edição de embriões”, diz um especialista.
De acordo com uma informação preocupante do OneZero,
uma equipe de cientistas de Londres usou a popular técnica de edição de
genes CRISPR para modificar geneticamente embriões humanos – com
resultados profundamente alarmantes.
Os embriões, nenhum dos quais
cresceram após 14 dias de maturação, mostraram uma variedade de edições
não intencionais em seus genes que, segundo os pesquisadores, podem
levar a defeitos congênitos ou até câncer mais tarde na vida.
Fyodor
Urnov, professor de biologia molecular e celular da Universidade da
Califórnia, em Berkeley, que não estava envolvido na pesquisa, disse ao OneZero:
Não
há como amenizar o que ocorreu. Esta é uma ordem restritiva para todos
os editores de genoma para manter-nos afastados da edição de embriões.
A
equipe realizou um experimento envolvendo 25 embriões humanos, sete dos
quais permaneceram não editados como um grupo de controle, conforme
descrito em um artigo de pré-impressão ainda a ser revisado por pares e
enviado para o bioRxiv
no início deste mês. Os cientistas tentaram editar o gene POU5F1, uma
proteína envolvida na auto-renovação de células-tronco embrionárias.
Mas
seus resultados sugerem que, usado no código genético humano, o CRISPR é
mais uma faca de açougueiro do que uma tesoura molecular, ao qual ele é
comparado.
O artigo diz:
Os resultados não intencionais da edição do genoma estavam presentes em aproximadamente 22% das células embrionárias analisadas.
Nosso
trabalho ressalta a importância de mais pesquisas básicas para avaliar a
segurança das técnicas de edição de genoma em embriões humanos, o que
informará debates sobre o potencial uso clínico dessa tecnologia.
Alguns
cientistas expressaram esperança de que a edição de genes possa
eventualmente ser usada para dar aos futuros humanos as melhores chances
de viver uma vida saudável e otimizada. Mas com as ferramentas
disponíveis hoje, de acordo com esse experimento, esse futuro continua
sendo um sonho.
Os
críticos dizem que mexer com o código genômico dos embriões humanos é
brincar com fogo, pois os efeitos da edição ou remoção de genes podem
ter consequências graves que ainda precisam ser totalmente
compreendidas.
E mesmo que a tecnologia de edição de genes se
torne previsível e segura, a ideia de pais ricos poderem comprar filhos
geneticamente aprimorados representa um campo ético minado.
A noção de bebês humanos de genes editados não é teórica. Em 2018, o cientista chinês He Jiankui
afirmou ter usado o CRISPR para editar os genes de bebês gêmeos, a fim
de lhes dar resistência ao HIV. A pesquisa causou indignação, com
especialistas condenando o controverso experimento ‘CRISPR baby‘.
As
meninas, apelidadas de Lulu e Nana, acabaram nascendo, mas seu destino
permanece desconhecido. O nascimento de um terceiro ‘bebê CRISPR’
editado por Jiankui foi confirmado em dezembro de 2019 por notícias
estatais chinesas.
E em julho de 2019, o biólogo russo Denis Rebrikov disse à Nature que
deseja usar o CRISPR para criar mais bebês editados por genes – desta
vez para curar a surdez. Segundo o Rebrikov, cinco pais russos já se
apresentaram para oferecer seus embriões para a edição de genes.
Mas
a pesquisa de Londres sugere que há um longo caminho pela frente antes
que esse tipo de pesquisa seja seguro, não importa ético.
Um
viajante do tempo e sobrevivente do Experimento da Filadélfia decidiu
revelar algumas informações sobre os programas de viagem no tempo.
Al Bielek nasceu em 1927 e trabalhou em algumas das alas mais mais
misteriosas e estranhas das Forças Armadas dos EUA. Segundo ele o poder
tecnológico dos EUA está muito mais avançado do que pensávamos.
Bielek afirma que seu envolvimento com a pesquisa tecnológica militar
dos EUA começou durante sua colaboração com o Projeto Montauk.
Agora, alguns detalhes do Experimento da Filadélfia foram revelados por
Bielek. A maioria desses experimentos estava relacionada a operações de
controle mental usadas contra alguns membros das Forças Armadas dos EUA a
fim de garantir total sigilo em relação a alguns de seus perturbadores
experimentos. Ele disse que as operações de controle da mente estavam
sobre ele. Quando suas memórias começaram a voltar ele decidiu tornar
público tudo o que sabia.
Ele disse que viajou para Marte em muitas ocasiões, bem como no ano
100.000 aC para ver uma estação de pesquisa. Ele afirmou que uma
catástrofe terrível ainda está por vir nas próximas décadas, o que
mudaria o cenário dos EUA.
Esteja ciente de que não garantimos o que Al Bielek diz e você não deve considerar verdadeiro tudo o que ele afirma.
Dê uma olhada no vídeo a seguir para obter mais informações e não se esqueça de compartilhar suas opiniões conosco.
O Departamento da Defesa dos Estados Unidos listou uma série de ameaças
potenciais na nova estratégia espacial lançada esta quarta-feira. Uma
delas é a ameaça da China, Rússia ou algum outro adversário detonar uma
arma nuclear no Espaço.
“O desafio de uma detonação nuclear é que crie um pulso eletromagnético e
um sinal que possa eliminar indiscriminadamente muitos satélites no
Espaço e essencialmente fritar os eletrônicos”, disse Stephen Kitay,
vice-secretário adjunto de Defesa da Política Espacial no Pentágono,
citado pelo Business Insider. “É uma ameaça para a qual temos de estar
potencialmente preparados – uma detonação nuclear no Espaço”.
A ameaça de uma detonação nuclear no Espaço não é nova e tem sido uma
preocupação desde a Guerra Fria. Apesar de os Estados Unidos, a China e a
Rússia fazerem parte do Tratado do Espaço Sideral de 1967, que proíbe a
colocação e a detonação de armas nucleares no Espaço, o Departamento de
Defesa não se sente seguro.
Kitay sugeriu que satélites críticos, como satélites de comando e
controle e aviso de mísseis, estão potencialmente protegidos, mas outros
não. A ameaça de uma detonação nuclear no Espaço “é uma de uma série de
ameaças para as quais precisamos estar preparados”, disse Kitay.
Outras ameaças identificadas na nova estratégia espacial incluem ataques
direcionados à energia, guerra cibernética e eletrônica e esforços de
negação e engano.
Na sua Estratégia Espacial de Defesa, o Departamento de Defesa
identificou a China e a Rússia como “as ameaças mais imediatas e sérias
às operações espaciais dos Estados Unidos”, acrescentando que as
habilidades do Irã e da Coreia do Norte de ameaçar os sistemas e
operações dos Estados Unidos no Espaço estão a crescer.
O Departamento de Defesa declarou que depende muito de Espaço para
projeção de energia e resposta rápida, mais do que potenciais
adversários dos Estados Unidos. Além disso, as Forças Armadas dos
Estados Unidos têm “experiência operacional limitada com conflitos a
iniciar ou a estender-se ao Espaço”.
Esses desafios são vulnerabilidades que podem ser exploradas por
potenciais adversários dos Estados Unidos que desenvolvem recursos no
Espaço sideral. Kitay disse que os Estados Unidos estão à frente da
Rússia e da China, “mas estamos absolutamente em risco”.
Como a China e a Rússia estão “a desenvolver ativamente capacidades para
negar os sistemas espaciais dos Estados Unidos, aliados e parceiros,
não temos outra opção a não ser garantir que estamos preparados com os
meios necessários para proteger e defendermo-nos de ataques aos nossos
sistemas“.
Kitay mencionou o lançamento, em 2017, de um par de satélites russos, um
dos quais lançou um projétil de alta velocidade no Espaço. No início
deste ano, dois satélites russos foram vistos a seguir um satélite dos
Estados Unidos numa ação que o general John Raymond, chefe da Força
Espacial dos Estados Unidos e do Comando Espacial dos Estados Unidos,
caracterizou como “incomum e perturbador”.
“Gostaria de poder dizer que o Espaço é um mar de tranquilidade, mas o
fato é que o Espaço é contestado“, disse Kitay. “O espaço sideral
emergiu como uma arena chave de conflito potencial em uma era de grande
competição de poder”.
Informações recolhidas por milhares de antenas GPS revelarem
um movimento no solo significativamente mais alto do que o esperado no
coração da Europa, entre o centro-oeste da Alemanha e as regiões
vizinhas.
O movimento é um novo indício de vulcanismo, podendo indicar que um vulcão ativo se “esconde” sob o coração da Europa, a 400 quilómetros de profundidade, frisa o jornal ABC.
A área terrestre da região em causa move-se para cima e para fora
sobre uma grande área centralizada na região alemã de Eifel,
estendendo-se também para o Luxemburgo, leste da Bélgica e a província
mais a sul dos País Baixos, Limburgo.
Os novos dados, frisam os cientistas no novo estudo que foi esta semana
publicados na revista cientifica científica especializada Geophysical Journal International, não implicam uma erupção vulcânica iminente, nem se sabe se esta alguma vez ocorrerá.
As novas informações captadas pelas antenas GPS chamaram a atenção
dos especialistas, que acreditam que a área e eventuais movimentos devem
ser monitorizados.
“A descoberta não significa que uma explosão ou terremoto
esteja iminente ou que seja mesmo possível novamente nesta área (…) Nós
e outros cientistas planeamos continuar a acompanhar esta área,
recorrendo a uma uma variedade de técnicas geofísicas e geoquímicas, de
forma a melhor entender e quantificar os potenciais riscos” associadas
ao vulcanismo, explicam os cientistas citados em comunicado.
Tanto este estudo como outro anterior sobre a mesma área indica que
Eifel é um sistema vulcânico ativo, detalha a agência espanhola Europa Press.
A região de Eifel, localizada entre as cidades de Aachen, Trier e
Koblenz, é a “casa” de muitas características vulcânicas antigas,
incluindo os largos circulares conhecidos como “maars”. Trata-se de remanescentes de violentas e antigas explosões vulcânicas, como a que deu origem a Laacher See, o maior lago de toda a região.
Acredita-se que a erupção que criou este lago tenha ocorrido há
13.000 anos, tendo um poder explosivo semelhante à violenta erupção do
Monte Pinatubo, nas Filipinas, em 1991.
O novo estudo, levado a cabo por cientistas da Universidade do Nevada e da Califórnia (Estados Unidos), recorreu a milhares de dados de antenas de GPS
comerciais e estaduais da Europa Ocidental para determinar como é que o
solo se move vertical e horizontalmente à medida que a crosta da Terra é
empurrada e esticada.
Um artigo científico publicado em 2010 na revista científica Nature previu que 2020 seria uma ano agitado do ponto de vista social e económico.
A pandemia de covid-19, que nasceu num mercado local na cidade
chinesa de Wuhan em dezembro do ano passado, marcou o novo ano de 2020,
obrigando a importantes alterações sociais e económicas para travar a
propagação do novo coronavírus.
Contudo, já em meados de 2010 e sem contar com a pandemia, o cientista PeterTurchin, da Universidade de Connecticut, nos Estados Unidos, vaticinava que a turbulência social e económica chegaria a um ponto de ebulição em 2020 num artigo publicado na Nature.
Peter Turchin, que estuda Matemática, Ecologia, Biologia Evolutiva e
Antropologia na universidade norte-americana identificou vários ciclos
de crescimento económico e turbulência ao longo do tempo, bem como o
aumento da dívida pública e jovens com pouco mais de 20 anos
insatisfeitos – situações que deveriam convergir ainda este ano nos
Estados Unidos, tal como recorda o portal Futurism.
“A análise histórica quantitativa revela que sociedades humanas complexas são afetadas por ondas recorrentes – e previsíveis – de instabilidade política”, escreveu Turchin.
Turchin identificou ciclos de 50 anos de instabilidade política e
ciclos de 40 a 60 anos de crescimento económico e turbulência, as
chamadas ondas de Kondratiev, que sugerem recessões particularmente
graves.
Na verdade, o cientista não previu a pandemia nem que esta atingisse o mundo num ano que, por si só e segundo o seu estudo, estava já num ciclo de turbulência.
“Os registos mostram que as sociedades podem evitar desastres”, escreveu.
“Precisamos de encontrar formas de melhorar os efeitos negativos da
globalização no bem-estar das pessoas (…) A desigualdade económica,
acompanhada pela crescente dívida pública, pode ser resolvida tornando
os impostos mais progressivos. E não devemos expandir o nosso sistema de
ensino superior para lá da capacidade da economia de absorver os
recém-licenciados das faculdades”.
A China conseguiu enviar uma “chave secreta” para
criptografar e descriptografar mensagens a uma distância de 1.120
quilómetros. Esta conquista é realizada usando a distribuição de chaves
quânticas baseada no entrelaçamento, uma técnica de comunicação
teoricamente segura.
A comunicação quântica utiliza fotões para distribuir, de forma
segura, uma “chave secreta” para permitir o intercâmbio de mensagens
criptografadas.
O trabalho anterior demonstrou a distribuição quântica de chaves em
até 404 quilómetros de fibra ótica em espiral em laboratório ou de um
satélite a uma estação terrestre a uma distância de até 1.200 quilómetros.
De acordo com um comunicado
da Academia de Ciências da China, as tentativas anteriores de
distribuir diretamente as chaves quânticas entre dois utilizadores
terrestres em condições reais alcançaram distâncias de apenas 100 quilómetros.
Isso ocorre devido às perdas de fotões, que aumentam rapidamente com a
distância. Relés ou “repetidores” oferecem uma forma de aumentar a
distância e evitar a perda de fotões, mas as estações de relés
apresentam riscos à segurança.
Jian-Wei Pan e os seus colegas evitam a necessidade
de um repetidor ao utilizar um satélite para estabelecer uma ligação
segura entre duas estações terrestres na Terra, usando fotões
entrelaçados.
Os fotões estão unidos de tal forma que, mesmo separados por longas
distâncias, os resultados das medições das suas propriedades quânticas
são perfeitamente correlacionados.
Dois telescópios, projetados para receber esses sinais quânticos,
foram construídos a 1.120 quilómetros de distância, em Delingha e
Nanshan, na China.
Os fotões emaranhados produzidos pelo satélite Micius são
transmitidos para o solo quando o satélite passa pelas estações. Embora a
distribuição de intercalação por satélite tenha sido relatada
anteriormente, os autores aumentaram a sua eficiência de transmissão e reduziram as taxas de erro para usar o entrelaçamento para transmitir chaves quânticas.
Segundo os investigadores, o sistema produz um canal seguro, resistente a ataques.
Os resultados, publicados em maio na revista científica Nature, representam um caminho para redes quânticas globais baseadas no entrelaçamento.
Algo maciço e "GIGANTESCO" acaba de ser visto perto da nossa Lua durante
o dia. Hoje vamos dar uma olhada no que acaba de ser visto perto de
nossa Lua em plena Luz do dia. Recentemente parece que houve muita
atividade perto da Lua. Isso vem na forma de objetos voadores não
identificados. Os vídeos mais recentes vêm do Facebook com vários grupos
compartilhando as imagens. Uma coisa que as pessoas não conseguem
concordar é o tamanho do objeto registrado perto da lua, pois se trata
de um objeto realmente de proporções Gigantescas.
Muitas pessoas se perguntam porque despertam todas as noites sempre à mesma hora.
As pessoas que experimentam esse despertar, relatam detalhes igualmente
estranhos que o acompanham: enquanto dormem ou no processo de despertar,
têm uma absurda impressão de perceber a presença de alguém.
Ao longo dos anos tem havido relatos frequentes de uma variedade de
fenômenos estranhos que ocorrem das 3h às 4h da madrugada - mais
precisamente às 3h e 33 minutos da manhã. Muitas pessoas afirmam que em
certos momentos da noite eles acordam sem qualquer razão lógica,
alegando experimentar fenômenos misteriosos como "Paralisia do Sono" associada a esse período de tempo. Este horário é comumente referido como a “Hora Morta”, uma vez que, de acordo com especialistas, é o momento em que a atividade paranormal entra em seu auge.
Muitas pessoas afirmam ter sentido presenças misteriosas enquanto dormem
em certas horas da noite, com um sentimento de medo e terror. Elas
acordam no meio da noite sem poder se mover e sentindo uma presença
sombria. Isto, em princípio, tem uma relação direta com a "paralisia do
sono", a menos que, quando a pessoa olha para o relógio, este está
marcando 03:33 da manhã.
Alguns pesquisadores paranormais acreditam que neste momento abre-se o
véu que separa o mundo físico do mundo espiritual e que espíritos ou
entidades dimensionais se comunicam com as pessoas com maior facilidade.
Além disso, é geralmente por volta das 3h da manhã que as pessoas estão
mais sensíveis a atividade de espíritos.
Muitos acreditam que este é um horário espiritual, onde os portais estão abertos.
Estudiosos do assunto afirmam que é o horário em que a Terra fica mais
crítica com a energia mais densa e contaminada pelo lixo psíquico da
humanidade.
Neste horário em todo o planeta Terra se travam as maiores batalhas
entre as falanges trevosas e as forças de Luz. A maioria dos humanos
está em estado propenso ao contato com as dimensões mais sutis.
Neste momento, toda oração, toda prece influenciará significativamente o
resultado de tudo que acontece. Se você acordar nesta hora, ore ou
dirija seus pensamentos para a Luz, permaneça em Paz e na vibração do
Amor.
O vídeo abaixo foi gravado em Cabo Rojo, Porto Rico, entre 04:40 UTC e 06:08 UTC.
Apenas alguns dias atrás, um grande asteroide coloriu o céu de verde sobre a Austrália, levando muitas testemunhas oculares a acreditarem que alienígenas estavam prestes a invadir…
Desde
que tomei conhecimento dos relatos do Menis (um visitante do OH que usa
essa alcunha) eu fiquei impressionado com o seu relato e, ao longo do
tempo, comecei a perceber que o tipo de objeto que ele descreveu e que
lançou sobre ele jatos de luz azul era bem semelhante a outros casos
como o que descrevo nesta matéria.
Embora no caso do Menis a ação
do objeto poderia ser interpretada como um ato agressivo, por conta dos
terríveis ferimentos e das sequelas físicas e psicológicas que ele
carrega desde então, já fazem mais de 30 anos, sob outra ótica até pode
ter sido realizada com outra intenção, como por exemplo, uma pesquisa
corporal tipo um scanner varrendo todo o seu corpo, como ele próprio relata ter sentido ao ser penetrado pelas luzes azuis.
Pesquisa
ou não, o certo é que o procedimento não ocorreu com o respeito à
integridade física e psicológica do Menis, o que permite questionar esse
tipo de conduta pela raça que estava naquele objeto ou o estava
dirigindo.
Em minhas pesquisas, notei que muitos outros casos envolvendo mortes (caso das máscaras de chumbo, 1966) ou sequelas físicas e psicológicas (eventos de Colares
e toda a região amazônica – 1977-1981), bem como desaparecimentos
insolúveis (desaparecimento de toda a população do vilarejo Inuit,
próximo ao lago Anjikuni, no Canadá, 1930; desaparecimento de todos os
passageiros e tripulação do navio de cabotagem Angoche, saindo de Porto
Amélia para Maputo, Moçambique, 1972), tinham correlação com o mesmo
tipo de OVNI – em todos os casos havia o relato de luzes azuis
misteriosas na área.
Lembrando que, no caso do escoteiro desaparecido
Marco Aurelio, em 1985, também foi relatado, por pessoas que o
procuraram no dia seguinte ao desaparecimento, luzes azuis estranhas na
área (depoimento feito à polícia na época) (detalhe a distância do local
do desaparecimento do escoteiro – 1985 e do local onde o Menis foi
atacado em 1984, é de cerca de 40 km apenas).
No
caso do Menis, ele conta que de repente uma luz muito forte veio
baixando e ele ouviu um som tipo um zumbido … a luz era intensa e não
podia ver o objeto por trás dela, mas viu que era azul.
Pesquisando
casos antigos, descobri que o mesmo tipo de OVNI emitindo luzes azuis
esteve envolvido num caso de conflito com humanos durante a guerra do
Vietnam, e alguns detalhes são muito parecidos com o relato feito pelo
Menis com relação ao comportamento das luzes e seus efeitos corporais.
O OVNI de luzes azuis e o batalhão americano na Guerra da Coreia
Ao
longo da história da guerra, houve muitos casos estranhos de bizarros
que conseguiram escapar das fendas do tempo e se perder entre as
inúmeras histórias de valor e luta. Esses são eventos que foram deixados
de lado e esquecidos, mas que permanecem nos registros para quem se
interessar em escavá-los.
Existem muitos desses relatórios que
envolvem OVNIs, e entre esses estão os relatos impressionantes que
envolvem essas naves misteriosas que na verdade se tornam participantes
ativas do combate envolvendo os homens no terreno. É um tópico que eu
cobri em relação à Guerra do Vietnã, e é tudo intrigante, de fato.
Aqui
vamos voltar à Guerra da Coreia, para um caso que permaneceu em grande
parte confinado às sombras da história, e que envolveu todo um regimento
de homens que parecem ter sido atacados por forças de fora deste mundo.
Um
relato muito bizarro da Guerra da Coréia surgiu em janeiro de 1987,
quando John Timmerman, do Centro de Estudos OVNI J. Allen Hynek (CUFOS),
sentou-se para uma entrevista com um ex-soldado de primeira classe
(PFC) do Exército dos EUA, Francis P. Wall, o qual afirmou que tinha uma
história muito incomum para contar.
Wall havia sido destacado
para atuar na infantaria do Exército, 25ª Divisão, 27º Regimento, 2º
Batalhão, Companhia ‘Easy’, e em maio de 1951 eles estavam operando fora
de Chorwon, em uma área conhecida pelos militares como Triângulo de
Ferro, em uma missão para chegar a uma pequena vila nas montanhas.
A
vila em questão estava em uma área marcada para ser bombardeada com
fogo de artilharia, devia ser varrida da face da terra, e Wall e seus
homens estavam lá para garantir que quaisquer civis inocentes fossem
devidamente avisados da iminente chuva de fogo.
De fato, o ar
já estava ecoando com as pancadas e estrondos, e a escuridão da noite
era ocasionalmente iluminada com flashes à distância. Wall e a sua
companhia haviam chegado a uma encosta íngreme com vista para a vila e o
céu iluminado pelas explosões de artilharia, e foi quando viram algo
que não podiam explicar lá no alto:
De
repente, notamos do nosso lado direito o que parecia ser uma luz muito
forte flutuando pela montanha. A princípio ninguém pensou nada sobre
isso. Então percebemos que essa coisa continuava indo em direção à vila,
onde, de fato, as explosões de artilharia estavam ocorrendo. No começo
era apenas um brilho laranja. Percebemos ainda que esse objeto era [tão]
rápido que poderia entrar no meio de uma explosão de artilharia e ainda
assim permanecer ileso. Mas então esse objeto se aproximou de nós. E
virou uma luz brilhante azul esverdeada. É difícil distinguir o tamanho
dela; não há como compará-lo. A luz estava pulsando. Este objeto se
aproximou de nós. Os homens estavam compreensivelmente
muito perturbados nesse momento, pois ficava evidente que o objeto
obviamente não era qualquer aeronave conhecida que algum deles já
tivesse visto antes, e eles transmitiram a situação por rádio aos seus
superiores, solicitando permissão para abrir fogo contra ela. Por
que eles pensariam que seus rifles teriam algum efeito contra o objeto
não sei, porque eles tinham acabado de verificar que ele passava
incólume pelas explosões de artilharia, mas a permissão foi concedida e
Wall afirma que ele começou a atirar para o alto com seu rifle M-1
carregado com balas perfurantes.
Wall afirmou que acertou o objeto várias vezes, ouvindo os pings das
balas contra o que parecia metal, e as balas pareciam ter um efeito
sobre ele onde a artilharia não tinha, aparentemente danificando-o e
fazendo com que ele exibisse algum comportamento estranho. Ele diz ainda
em seu relato:
Agora, por
que essa bala danificaria essa nave se as balas de artilharia não o
faziam? Eu não sei, a menos que eles tenham deixado seu campo de força
ou de proteção ao redor do objeto. De qualquer forma, vimos que o objeto
mudou de comportamento tão logo começamos a atirar contra ele, e a luz
estava apagando e acendendo repetidamente. O objeto voador movia-se
irregularmente de um lado para o outro, então ouvimos um som alto – até
então não emitia nenhum som.
Foi
então que as coisas começaram a ficar mais angustiantes pois, segundo
Wall, a nave desencadeou algum tipo de ataque de retaliação aos
soldados.
A aeronave supostamente emitiu um tipo de raio ou
feixe de luz intensa que chegava em pulsos e que eles podiam ver mirando
neles “como um holofote”.
Quando o raio de luz azul incidiu
sobre eles, os homens começaram a sentir um forte formigamento e
queimação, e embora não parecesse causar nenhum dano visível, eles
podiam senti-lo penetrando através de sua pele e a dor foi suficiente
para fazê-los buscar proteção, correndo em pânico para os seus bunkers, mas o ataque parecia continuar.
Wall descreve a cena aterradora:
Então
o comandante do grupo, tenente Evans, nos levou para os bunkers. Nós
não sabíamos o que ia acontecer. Ficamos com medo. Estes são abrigos
subterrâneos onde você tem buracos para olhar e atirar no
inimigo. Então, eu estava no meu bunker com outro homem. Estávamos
espiando. O objeto pairou sobre nós por um tempo, iluminou toda a área
com sua luz, e então eu o vi disparar em um ângulo de 45 graus, tudo
muito rápido. ’
Infelizmente
para Wall e os outros, isso parecia estar longe do fim, pois nos
próximos dias eles começaram a desenvolver uma série de sintomas físicos
debilitantes, incluindo desorientação, perda de memória, dores de
cabeça, dores de estômago, náusea e extrema fraqueza que era potente o
suficiente para que alguns deles tivessem dificuldade em caminhar.
Os
médicos que os examinaram não encontraram nenhuma razão ou causa para
esses sintomas, a única evidência de que algo estava errado sendo uma
contagem de glóbulos brancos incomumente alta que não podia ser
explicada.
Apesar de nada realmente errado com eles ter sido
oficialmente reconhecido, os homens estavam, diante de todas as
evidências, fisicamente muito doentes e sofrendo de alguma coisa, e foi
amplamente presumido por eles que isso era devido ao raio de luz que o
OVNI havia disparado contra eles. Segundo Wall, muitos deles continuaram
sofrendo de problemas de saúde muitos anos após o encontro.
O Caso da Coreia e o Caso Menis
Como
vimos no relato do encontro dos soldados com um OVNI na Coreia, o
objeto emitindo luzes azuis lançou um raio de luz contra eles,
ferindo-os gravemente, e deixando sequelas. A luz penetrava seus corpos,
produzia dores intensas, e deixou sequelas anos depois.
O mesmo
ocorreu no caso do Menis, sendo que os efeitos físicos da luz penetrando
no seu corpo são bem semelhantes aos descritos pelo caso da Coreia.
Menis, não editado:
Eu
senti que tinham jogado um paralelepípedo nas minhas costas foi uma
pedrada de luz azul, doeu demais parecia que meu coração e pulmões
tinham sido arrancados pelo peito, a luz azul parecia liquida queimava
meu nariz boca comecei a não conseguir respirar o desespero era tão
grande que eu queria morrer… Senti que a luz entrava por
todos os orifícios do meu corpo orelha, nariz, boca, anus e até na minha
uretra, me sentia sendo queimado por óleo quente de dentro pra fora,
gritava mais não saia, esperneava mais não me mexia. A
luz movia meu corpo com muita rapidez por fim me jogou ao solo eu estava
completamente paralisado com todo o meu corpo queimado, com queimaduras
de 3º grau nas partes íntimas, cabelo e nas costas. Não
vi nenhuma entidade, nenhum ser, nada nada nada, a única coisa que
percebi é que a luz era gerada por alguma espécie de máquina, quando
consegui chegar em casa minhas fezes desciam tinham virado liquido. Fui
pro hospital, fiquei 3 dias apagado… Eu só tive contato com o rapaz de
19 anos. A sua história era igual a minha: luzes azuis, dor,
queimaduras. A luz entrava e saia por dentro de meus
poros, eu enxergava os ossos da minha mão, foi isso, sofri um
escaneamento. O engraçado é que apesar de estar queimado, quando o
objeto subiu eu fiquei no chão congelando de frio, eu comecei a
recuperar meus momentos batendo queixo não sei até se pelo estado de
choque que me encontrava ou pelo frio.
Embora no
evento da Coreia o objeto tenha respondido ao ataque dos soldados, e no
caso do Menis a ação parece ter tido uma outra intenção, talvez com o
intuito de retirar algo do corpo dele ou fazer um ‘reconhecimento’ de
todo o seu organismo, o que fica claro é que os efeitos da luz azul
emitida sobre os corpos das pessoas atingidas são bem semelhantes nos
dois casos – queimadura, dor intensa, excruciante e sequelas muitos anos
após o evento.
Como os soldados na Coreia, o Menis teve graves
problemas de saúde – sentia dores pelo corpo todo e ficou praticamente
incapacitado de andar, e anos atrás desenvolveu um câncer, que foi
tratado e por sorte curado.
Quanto aos seres envolvidos nessas
ações dos OVNIs de luzes azuis, somente podemos especular, mas um outro
caso igualmente bizarro (o que não é nada incomum na ufologia) pode nos
dar uma resposta:
Relato feito por André Villa:
A
história que eu conto para vocês, por mais estranha que possa parecer,
foi mesmo verdadeira e se não tivesse visto com meus próprios olhos e
não tivesse comigo uma testemunha ia pensar que tinha sonhado! Ela
é das mais incríveis que há e julgo ainda não ter ouvido falar nada do
gênero o que me assusta muito! Nas minhas férias passadas, resolvi eu e
minha namorada acamparmos em uma localidade próxima à cidade de
Diamantina em Minas Gerais. Sabíamos que não são
incomuns histórias de avistamentos de discos voadores naquela região,
mas nem eu nem minha namorada acreditávamos naquilo e algumas vezes
brincávamos com essas histórias e troçamos com muita gente que acredita
nisso… Caminhamos pela região e à tarde encontramos um lugar muito bom
para acamparmos e ficamos ali o dia todo. O lugar ficava em um platô de
um dos diversos morros da região. A noite fizemos uma fogueira. De onde
estávamos era um pouco alto e dava para ver parte do vale da região. Ao
longe vimos uma LUZ AZUL muito forte se movendo e começamos a brincar
novamente que era um disco-voador. Mas a brincadeira teve logo um fim,
pois a luz começou a se aproximar rapidamente de onde estávamos e para
nosso desespero vimos envolta naquela LUZ AZULADA uma nave em forma de
prato ao contrário que aterrissou num platô ali próximo! Nos
borramos de medo ainda mais porque de onde estávamos, por entre as
árvores podíamos ver o disco pairando uns 3 metros do solo e iluminando a
vegetação circundante. O disco não tinha janelas,
portas, nada. Era liso e estava envolto na LUZ AZUL que emanava. Decidi
apagar de imediato a fogueira, nem que para isso ficássemos no escuro
mas queria era não chamar a atenção deles, se é que eles já nos tinham
visto do alto… Sobre os gritos histéricos de minha namorada, consegui
acalmá-la e subimos um pouco acima para umas pedras e assim, podermos
ver aquilo que estava pousado a cerca de 200 metros de nós. O
disco ficou ali parado uns 20 minutos até que para nosso espanto uma
porta abriu-se do nada do disco e dali saiu uma pequena passarela que
tocou o chão. O disco continuava a flutuar. De lá de dentro saíram 2
seres. De longe, pareciam que eram do tamanho de crianças com uma pele
muito pálida, branca e cabeças enormes, mas não podíamos ver os olhos ou
os rostos direito, devido a luz intensa o objeto. Eles ficaram ali
mexendo alguma coisa no solo e dali a pouco saiu da nave mais 3 seres
idênticos. Todos ficaram ali naquela área circundando o
disco como se procurassem alguma coisa no chão ou talvez estivessem
fazendo alguma pesquisa. Para nosso alivio não pareciam ter dado conta
da nossa proximidade. Mas o pior estava por vir e só de
lembrar me dá arrepios! Algum tempo depois, vimos uma luz cruzar o céu
muito rapidamente e pensamos “oh, não mais um?” e a luz começou a dançar
no céu. A luz começou com a cor vermelha e mudava de cor às vezes para
tons de roxo e laranja. Os seres que estavam em baixo
começaram a se agitar e a correr para próximo do disco até que a outra
luz se aproximou e vimos que era um outro OVINI, só que desta vez era
uma esfera as tais luzes que víamos eram provenientes de faróis que
ficavam à volta do equador da esfera. A esfera desceu a uns 50 metros do
disco, só que diferentemente do disco azul a esfera possuía 3 hastes
que a apoiava no solo. Escutamos um estrondo e dela saiu
um clarão que derrubou no chão os outros seres que estavam próximo ao
disco azul, e nos cegou por um breve momento!!!!! E nisso pudemos
reparar, que saíram 3 ocupantes da esfera. Esses seres eram mais altos
que os outros e usavam uma espécie de capacete de vidro e uma roupa
muito justa ao corpo na cor preta. Eles correram em direção aos seres
que estavam ali atordoados e estes corriam para a passarela do disco
muito assustados. Três conseguiram entrar rapidamente mas
outros 2 ficaram mais para trás e começou ali uma violenta briga entre
os seres desigual de 2 contra 3! Estávamos encolhidos ali vendo aquela
cena inacreditável se passando bem na nossa frente. Para
nosso horror, vimos que os mais pequenos sucumbiram aos seres maiores e o
disco azul recolhia a sua esteira e subia como um raio ao céu numa
velocidade que nem nos filmes havia visto! Os que ficaram recolheram os
corpos dos dois pequenos seres nos braços e levaram para o interior da
esfera! Não sei se estavam mortos ou não. Eles entraram e
a esfera lentamente começou a subir e sumiu bem na nossa frente como se
tivesse desintegrado! Ficamos muito abalados e nervosos com aquela
situação toda. Minha namorada queria voltar e estava muito desesperada e
chorando muito, mas era muito tarde, estava muito escuro e não podíamos
voltar assim! Mesmo que estivéssemos mortos de medo,
passamos a noite ali no meio das pedras escondidos com medo de que eles
voltassem. No dia seguinte voltamos rapidamente para Diamantina e
prometemos nunca mais falarmos no assunto com ninguém. Resolvi
contar isso só para desabafar pois aquela imagem ficou na minha cabeça
sempre e nunca vou esquecer. A verdade é que nunca mais nem eu nem minha
namorada acamparemos de novo e somos obrigados a acreditar em OVNIs
quer queira, quer não!”.
Nesse relato,
envolvendo o inusitado avistamento de um conflito entre seres
diferentes, está bem explícito que a nave que emitia LUZES AZUIS tinha
como tripulantes seres ‘do tamanho de crianças com uma pele muito pálida, branca e cabeças enormes”. Grays,
obviamente. Isso coincide exatamente com o que o pesquisador que
acompanhou o Menis durante anos, o Dr. Walter Buehler, sempre dizia: que
no seu entendimento, os seres responsáveis pelo ‘ataque’ era um tipo de
grays agressivo ou que não tinham nenhum respeito pela vida humana.
Seriam
os grays agressivos ou não amistosos os ocupantes das naves que emitem
luzes azuis… (a ideia de aliens com condutas não pacíficas é salientada
por diversos pesquisadores, contrariando a crença de muitos hoje de que
todos os que nos visitam são seres angelicais e só querem o nosso bem –
nos anos 50, o Dr. Morris Jessup que tinha contatos no alto escalão do
exército norte-americano foi informado por um militar de alta patente
que os EUA sabiam da existência de duas bases submarinas no Triangulo
das Bermudas – uma seria de grays pacíficos, mas outra de grays
extremamente agressivos).
Se acreditarmos no relato feito pela
testemunha André Villa parece que sim, existe um conflito e certo tipo
de aliens está agindo para, talvez, tentar barrar as ações aqui dos
grays negativos.
O certo é que quanto mais conectamos casos e
experiências de pessoas de todo o mundo, mais percebemos o quanto
complexa é a visitação alienígena em nosso planeta e o quão pouco
sabemos e compreendemos sobre seus desígnios reais e o tipo de agenda e
relações que os vários seres que tem sido relatados mantém, e onde é que
nós afinal ficamos no meio das suas recorrentes e, provavelmente,
milenares atividades em nosso planeta.
Um sismo de magnitude 7,4 atingiu esta quinta-feira o nordeste da
Nova Zelândia, a uma profundidade de cerca de 33 quilómetros ao sul das
Ilhas de Kermadec, de acordo com a imprensa internacional.
Na sequência do sucedido foi emitido de imediato um alerta de ondas
perigosas, com risco de despoletar um tsunami, a uma distância de 300
quilómetros do epicentro do sismo.
Contudo, o alerta foi posteriormente retirado, deixando cair qualquer ameaça de tsunami na Nova Zelândia ou na Austrália.
A Agência Nacional de Gestão de Emergências do país alertou para a
possibilidade de as áreas costeiras sofrerem correntes fortes e
incomuns, bem como ondas imprevisíveis.
O sismo foi sentido por cerca de nove mil pessoas, de acordo com o
serviço de localização ‘GeoNet’.
A maioria delas relatou tremores fracos
a moderados.
Esta já não é a primeira vez num curto espaço de tempo que a região
passa por uma situação semelhante. Na terça-feira a Baía de Plenty,
localizada na Nova Zelândia, sofreu um outro sismo de magnitude 5,1,
ligeiramente superior ao de hoje, a 10 quilómetros do sudoeste de Te
Kaha, com uma profundidade de 28 quilómetros.
No mesmo dia tiveram ainda lugar outros três sismos, com magnitude entre os 2,9 e os 5,1.
Os cientistas observaram recentemente
um padrão de rajadas rápidas de rádio de uma fonte desconhecida a 500
milhões de anos-luz de distância.
O estudo foi conduzido por uma equipe de astrônomos, incluindo pesquisadores do MIT, cujos resultados foram publicados na revista Nature.
O Phys.org
explica que as explosões rápidas de rádio (FRBs) são flashes curtos e
intensos de ondas de rádio que se acredita serem o produto de objetos
pequenos, distantes e extremamente densos e sua rotação. No entanto, não
há nenhuma clareza sobre o que esses objetos possam ser.
A
primeira FRB registrada foi observada em 2007, e desde então os
astrônomos classificaram mais de 100 explosões rápidas de rádio de
fontes distantes espalhadas pelo universo.
Os FRBs geralmente são
eventos que duram alguns milissegundos, durante os quais são capazes de
ofuscar galáxias inteiras. Mas, a nova fonte de FRB que os pesquisadores
catalogaram como FRB 180916.J0158 + 65 é a primeira a emitir um padrão
periódico ou cíclico, informou a ScienceDaily.
O
estudo revela que o padrão segue um processo de 16 dias. Primeiro,
começa com uma janela de ruído de quatro dias, durante a qual a fonte
produz rajadas aleatórias de ondas de rádio e é seguida por um período
de 12 dias de silêncio no rádio.
Os pesquisadores disseram que esse padrão se repetiu consistentemente ao longo de 500 dias de observações.
Kiyoshi Masui, professor assistente de física do Instituto Kavli de Astrofísica e Pesquisa Espacial do MIT, informou:
Essa
FRB que estamos relatando agora é como um relógio. É o padrão mais
definitivo que vimos em uma dessas fontes. E é uma grande pista que
podemos usar para começar a caçar a física do que está causando esses
flashes brilhantes, o que ninguém realmente entende.
Ele acrescentou que eles viram essas explosões periódicas pela primeira vez e é um novo fenômeno na astrofísica.
Milhares de casos de sequestro aconteceram nos últimos anos mas eles são
realmente estranhos? Uma nova teoria revela um novo sujeito responsável
por essas abduções.Os últimos 20 anos revelaram inúmeros casos de
pessoas que afirmam ter sido sequestradas por seres extraterrestres, os
famosos Alien Abductions.
Estudos revelaram que a maioria dessas pessoas lembra pouco ou nada
sobre o sequestro. Como no caso de Katharina Wilson uma mulher que
durante o sequestro lembra apenas de ter tocado o rosto de um Gray mas
nada mais. Alguns pesquisadores de OVNIs deixaram claro que não se trata
de abduções reais mas de RETIRADAS feitas por seres de outros mundos.
As abduções reais são realmente alienígenas?
Maurice Kouguell, um dos consultores do centro de ufologia MUFON,
investigou o caso de sequestro de uma mulher chamada Michelle que
alegou que seus raptores a colocaram em um tanque de água. No entanto o
curioso sobre este caso é que a mulher se lembra de ter visto militares e
médicos ao lado de veículos do exército. Há algo que não combina com
sua experiência.
Da mesma forma, a maioria dos abduzidos lembra como seus raptores usavam
seringas comuns para injetar substâncias ou colocar dispositivos em
seus ouvidos, técnicas comuns para inserir chips na Terra.
De fato quando Michelle foi ao médico um corpo estranho foi removido da
cavidade auditiva por isso é estranho que apesar de seus milhares de
anos de superioridade tecnológica os alienígenas continuem usando
métodos atualmente obsoletos. Outro testemunho suspeito é o de Debbie
Jordan, um testemunho que aparece no livro Intruders de Budd Hopkins.
Debbie disse que em uma ocasião ela foi levada para um tipo de hospital
onde um implante foi removido de sua orelha. Durante uma conferência em
Los Angeles, Hopkins também alegou ter lembrado outro testemunho em que
alienígenas ameaçavam atirar em uma pessoa amarrada a uma cadeira.A arma
que eles deram a ele era um revólver normal. No final o homem não
atirou e os alienígenas também não fizeram nada por ele.
Testes em humanos por outros seres humanos
Durante anos, vazaram informações sobre como as experiências da CIA no
projeto MK-Ultra foram vazadas e algumas delas se concentraram em
estudar como certos fatores afetam o cérebro humano. De sons, cheiros,
cores e muito mais.
O Dr. David M. Jacobs, pesquisador de sequestros escreveu em seu livro
Secret Life que as vítimas desses casos relataram que haviam sido
colocados dispositivos sobre sua cabeça e outras áreas do corpo algumas
que estimulavam diretamente os músculos a forçá-los a mover as
extremidades.
Da mesma forma eles foram forçados a observar diferentes imagens de
cores e figuras geométricas. O próprio Jacobs garante que vários
testemunhos afirmam que eles também foram forçados a assistir a vídeos
de guerras, destruição, sequestros, às vezes com pessoas do ambiente da
pessoa sequestrada. Eles imediatamente forçam você a ver coisas mais
"bonitas".
Steve Thompson, outra vítima de sequestro, disse que um dispositivo foi
colocado em sua cabeça durante o sequestro causando-lhe uma dor tão
intensa que ele desmaiou. Algo também lembra o projeto MK-Ultra que
tinha um de seus propósitos: saber qual era a resistência máxima à dor
causada pelos eletrodos na cabeça.
Uma mulher que estava ao telefone em uma vídeo chamada, seu interlocutor
notou a presença misteriosa de um alienígena cinza dentro de sua casa
Existem muitas semelhanças nos desenhos feitos por humanos e nos
alienígenas nos supostos sequestros. Os próprios ufólogos acreditam
firmemente que é possível como essas abduções foram conduzidas pelos
governos (MILABS - abduções militares) para experimentar seres humanos e
fazer com que todos acreditassem que eram seres de outros mundos.
Caso
você não saiba, o Cavaleiro Negro é um satélite artificial de origem
alienígena que orbita o planeta há mais de 13.000 anos.
A história deste satélite é basicamente uma lembrança de muitas outras
histórias com suas próprias interpretações diferentes. Todas essas
histórias foram muito bem documentadas e investigadas pelos principais
especialistas.
As origens do Cavaleiro Negro remontam a 1889 quando os experimentos de
Tesla capturaram algo estranho. Também foi notado por um operador amador
chamado Jorgen Hals, em Oslo, em 1928.
Além disso, em 1954 de acordo com o ufólogo Donald Keyhoe a Força Aérea
dos EUA detectou dois satélites em órbita ao redor de nosso planeta.
Algo completamente impossível pois nenhum país poderia lançar um
satélite naquele momento.
O objeto continuou a aparecer nos anos seguintes. Por exemplo, em 1963
Gordin Cooper relatou um avistamento de OVNIs que foi confirmado por
estações de rastreamento. Segundo algumas pesquisas realizadas por
Duncan Lunan os ecos de rádio transmitidos por esse objeto poderiam se
originar de uma sonda alienígena de 13.000 anos localizada na órbita da
Lua.
Dê uma olhada no vídeo a seguir para obter mais informações e não se esqueça de compartilhar suas opiniões conosco.
O IceCube Neutrino Observatory, na Estação Científica Internacional Scott-Amudsen, no Polo Sul
Uma nova investigação analisou a curiosa anomalia registada
na Antártida: os sinais de rádio que parecem emanar das profundezas da
Terra.
O estranho fenómeno foi registado quando uma equipa de cientistas levavam a cabo experiências no Pólo Sul com a Antarctic Impulsive Transient Antenna
(ANITA). Ao contrário da maioria dos detetores de neutrinos que são
grandes e sensíveis, o ANITA é um detetor de rádio suspenso por um balão
que só consegue detetar neutrinos de alta energia quando atingem o gelo
antártico para criar uma explosão de luz de rádio.
Os neutrinos são partículas extremamente pequenas que surgem como
resultado de vários eventos cósmicos (como explosões de estrelas),
existindo em todo Universo. Além disso, estas partículas são tão
pequenas que podem passar através de qualquer objeto, inclusivamente
através de edifícios ou pessoas.
Apesar de terem conseguido captar os sinais com a ANITA, os
cientistas observaram que os sinais não eram provenientes do Espaço, mas sim das profundezas da Terra, saindo do solo “por sua própria conta”.
Esta atividade incomum deixou a comunidade científica perplexa e deu
origem a inúmeras teorias. Alguns cientistas sugeriram que os impulsos
seriam neutrinos que entraram na Terra por um lado, passaram por todo o
núcleo e saíram pelo outro. Outros acreditavam que se tratava de um
“neutrino estéril”, cuja existência é apenas teórica. Houve ainda quem
“culpasse” a misteriosa matéria escura pelo fenómeno.
Agora, um artigo científico publicado na Annals of Glaciology
encontrou uma explicação diferente e mais simples para o misterioso
fenómeno: segundo os autores, as anomalias não são causadas por
neutrinos “subterrâneos”, mas sim pela reflexão de raios cósmicos ultraenergéticos na superfície gelada.
Os raios entram no planeta, passam através da camada superior de gelo e alcançam uma camada de solo conhecida como firn, escreve o New Atlas.
“Acreditamos que o culpado é o firn debaixo da superfície. O firn
é neve compactada que não é suficientemente densa para ser gelo. Por
esse motivo, podem ocorrer inversões de densidade, com faixas a passar
de alta para baixa densidade. Estas formas cruciais de interação podem
explicar estes eventos”, explicou Ian Shoemaker, co-autor do estudo.
Os físicos acreditam que, nas condições de densidade variável nas
camadas profundas da superfície da Antártida, os raios cósmicos são
refletidos e depois registados pela antena.
Estes raios passam através do gelo a temperaturas muito altas, dispersam dentro desta camada em protões e eletrões, o que pode dar lugar a um sinal de rádio, semelhante a um neutrino.
Impressão
de artista do pulsar e da sua companheira anã branca mais próxima com
as suas órbitas e a segunda companheira no plano de fundo
Uma colaboração internacional de cientistas registou a
confirmação mais precisa, até ao momento, de uma das pedras angulares da
teoria da relatividade geral de Einstein, “a universalidade da queda
livre”.
A nova investigação mostra que a teoria da relatividade geral de
Einstein é válida para objetos fortemente autogravitantes, como estrelas
de neutrões.
Usando um radiotelescópio, os cientistas puderam observar com muita
precisão o sinal produzido pelos pulsares, um tipo de estrela de
neutrões, e testar a validade da teoria da gravidade de Einstein para
estes objetos extremos. A equipa analisou os sinais de um pulsar chamado
PSR J0337+1715 registados pelo grande radiotelescópio de Nançay, localizado no coração de Sologne, em França.
A universalidade doprincípio de queda livre
afirma que dois corpos a caírem num campo gravitacional sofrem a mesma
aceleração, independentemente da sua composição. Isto foi demonstrado,
pela primeira vez, por Galileu, que teria largado objetos de diferentes
massas do topo da Torre de Pisa para verificar se ambos alcançavam o
chão simultaneamente.
O princípio também está no cerne da teoria da relatividade geral de
Einstein. No entanto, algumas dicas, como a inconsistência entre a
mecânica quântica e a relatividade geral, ou o enigma do domínio da
matéria escura e da energia escura na composição do Universo, levaram
muitos físicos a pensar que a relatividade geral pode não ser, afinal, a
teoria final da gravidade.
As observações do Pulsar J0337+1715, que é uma estrela de neutrões
com um núcleo estelar que tem 1,44 vezes a massa do Sol e que colapsou
numa esfera com apenas 25 km de diâmetro, mostra que orbita duas anãs
brancas que são muito mais fracas em termos de campo gravitacional.
As descobertas, publicadas na Astronomy & Astrophysics, demonstram que a universalidade do princípio da queda livre está correta.
Guillaume Voisin, cientista da Universidade de Manchester e líder do
estudo, disse que “o pulsar emite um feixe de ondas de rádio que varre o
espaço” e, a cada volta, “cria um flashde rádio que é registado com alta precisão pelo radiotelescópio de Nançay”.
À medida que o pulsar se move na sua órbita, o tempo de chegada da
luz à Terra muda. É a medição precisa e a modelagem matemática, com uma
precisão de nanossegundos, desses tempos de chegada, que permite aos
cientistas inferir com precisão requintada o movimento da estrela de
neutrões.
“Acima de tudo, é a configuração única desse sistema, semelhante ao
sistema Terra-Lua-Sol, com a presença de uma segunda companheira (a
desempenhar o papel do Sol) em direção à qual as duas outras estrelas
“caem” (orbitam), que permitiu executar uma versão estelar da famosa
experiência de Galileu na torre de Pisa”, explicou.
“Dois corpos de composições diferentes caem com a mesma aceleração no campo gravitacional de um terceiro corpo.”
As medições foram obtidas por uma equipa colaborativa da Universidade
de Manchester, do Observatório de Paris, do CNRS Francês (Centre
national de la recherche scientifique), do LPC2E (Laboratoire de
Physique et de Chimie de l’Environnement et de l’Espace, Orleães,
França), e do Instituto Max Planck para Radioastronomia.
O pulsar orbita duas anãs brancas, uma das quais orbita o pulsar em
apenas 1,6 dias a uma distância cerca de 10 vezes inferior à distância
Mercúrio-Sol. Este sistema binário, um pouco como a Terra e a Lua no
Sistema Solar, orbita uma terceira estrela, uma anã branca com 40% da
massa do Sol, localizada pouco mais da distância que separa o sistema
Terra-Lua do Sol.
No Sistema Solar, a Lunar-laser ranging experiment permitiu verificar que a Lua e a Terra são identicamente afetadas pelo campo de gravidade do Sol, conforme previsto pela universalidade da queda livre (o movimento orbital é uma forma de queda livre).
No entanto, sabe-se que alguns desvios à
universalidade podem ocorrer apenas para corpos fortemente
autogravitantes, como estrelas de neutrões, que são objetos cuja massa é
composta significativamente da sua própria energia gravitacional graças
à famosa relação E=mc^2 de Einstein.
A nova experiência de pulsar realizada pela equipa preenche a lacuna
deixada pelos testes do Sistema Solar, onde nenhum objeto é fortemente
autogravitante, nem mesmo o Sol.
A equipa demonstrou que o campo gravitacional extremo do pulsar não pode diferir em mais de 1,8 partes por milhão (com um nível de confiança de 95%) da previsão da relatividade geral.
Este resultado é a confirmação mais precisa de que a universalidade
da queda livre é válida mesmo na presença de um objeto cuja massa é em
grande parte devida ao seu próprio campo de gravidade, apoiando assim a
teoria da relatividade geral de Einstein.
Uma pequena placa tectónica em formação sob África está a
girar em sentido contrário ao de todas as outras porções de litosfera do
continente, revelou uma investigação recentemente publicada.
Em causa está a microplaca Victoria, uma das várias secções do
Sistema de Fendas de África Oriental (Rift Valey), um limite tectónico
recém-desenvolvido onde a placa africana está no processo de divisão em
duas partes, explica a revista Newsweek.
A placa Victoria está a mover-se no sentido contrário aos ponteiros do relógio, ao contrários das outras microplacas – Rovuma e Lwandle – localizadas mais a sul.
“O rifte africano oriental é conhecido há muito tempo como um lugar
de rutura continental”, explicou Anne Glerum, especialista em modelação
geodinâmica do Centro Alemão de Pesquisa em Geociências (GFZ). “A
paisagem em si é uma boa evidência deste processo, com os seus profundos
vales e fendas facilmente visíveis do espaço”.
Rifte é a designação dada a determinadas zonas do globo onde a crosta terrestre e a litosfera estão a sofrer fratura ou falhas – é uma espécie de “fossa” nas placas.
Os sistemas de posicionamento por satélites demonstraram que Victoria
está a mover-se na direção oposta das outras placas já há dois anos,
escrevam os cientistas no novo estudo, cujos resultados foram publicados na revista Nature Communications.
Glerum e a sua equipa estudaram um rifte africano oriental por este
ser um bom exemplo de fratura continental. “Ao observar os mapas
geológicos do sistema, notamos a peculiar geometria das fendas curvas a sobreporem-se”, explicou.
Os cientistas acreditam que o movimento peculiar da placa Victoria
está relacionado com a litosfera (a camada sólida exterior da Terra) e
não com o manto.
Há certas regiões da litosfera que são mais frágeis ou mais fortes
e estas diferenças serão a força central por detrás da rotação de
Victoria. As variações na força da litosfera provocam falhas curvas, que
giram devido ao movimento de placas tectónicas maiores.
Na noite do dia 15 de junho, uma bola de fogo extremamente brilhante
cruzou o céu de diversas cidades da Austrália e pode ser vista em
praticamente toda a costa noroeste do país. Imagens captadas por
telefones celulares mostram o bólido se deslocando lentamente de oeste
para leste, provavelmente acima do oceano Índico em direção ao Mar de
Timor.
Michael Philips apareceu recentemente na internet depois de afirmar que é
um viajante do tempo nascido em 2043. Ao mesmo tempo Michael estava
envolvido em uma missão relacionada a viagens no tempo em 2075.Ele
descobriu algumas informações sobre como será a Terceira Guerra Mundial.
Ele até disse o nome do próximo presidente dos Estados Unidos.
Os vídeos a seguir mostrarão Michael dando alguns detalhes de como os
voos comerciais se desenvolverão e nossa civilização irá colonizar a
galáxia.
Não sabemos se o que Michael está dizendo é verdadeiro ou não mas
recomendamos que você dê uma olhada nos vídeos a seguir para obter mais
informações e não se esqueça de compartilhar suas opiniões conosco.
Segundo o autor do best-seller Alexis Brooks, uma nova espécie de seres humanos está atualmente vivendo entre nós.
Brooks se reuniu com o ufólogo Rodwell, uma figura importante na
pesquisa de fenômenos relacionados ao Star Children, uma raça de
híbridos entre extraterrestres e humanos com habilidades cognitivas
superiores.
Por meio de técnicas como sessões de terapia de regressão com muitos
pacientes que alegaram ser abduzidos, Rodwell descobriu que um novo tipo
de Homo está prestes a entrar em cena.
Segundo Rodwell, síndromes como Asperger e TDAH podem ser indicativas de
manipulação genética por uma raça muito avançada. É sabido que os
alienígenas plantam suas sementes e manipulam nosso DNA para criar uma
nova raça que servirá de desculpa para suas visitas regulares ao nosso
planeta.
Quando esses recém-chegados chegarem eles compartilharão seus
conhecimentos conosco ou pelo contrário seremos subjugados por eles? O
que você acha?
Dê uma olhada no vídeo a seguir para obter mais informações e não se esqueça de compartilhar suas opiniões conosco.