Isso É O Fim
Solicite hoje mesmo uma cotação para divulgar a sua publicidade no ISSO É O FIM
sexta-feira, 26 de março de 2021
ESTUDO DA NASA AFIRMA QUE SE NÃO MUDARMOS "OS ALIENÍGENAS NOS REMOVERÃO" !!!
Descoberto novo padrão em misteriosos sinais vindos do Espaço !
Há mais de uma década que os cientistas têm trabalhado para desvendar o mistério das chamadas “rajadas rápidas de rádio” (FRBs, na sigla em inglês), que são pulsos repentinos e inexplicáveis observados em galáxias distantes.
Essas explosões bizarras, que duram meros milissegundos e, por vezes, se repetem em padrões estranhos, inspiraram explicações que vão desde interações pirotécnicas entre estrelas exóticas a sinais de inteligência extraterrestre.
Agora, de acordo com a Vice, astrónomos conseguiram testar uma explosão repetida nas escalas de tempo mais curtas de todos os tempos, estudando o seu marcador em pequenos períodos de apenas três a quatro microssegundos dentro desses pulsos de milissegundos.
Esta análise sem precedentes revelou uma “microestrutura” recentemente observada – ou um padrão de brilho variável -, revelando que a nova técnica “pode desvendar pistas sobre a física de emissão [FRB]”.
Uma equipa liderada por Kenzie Nimmo, estudante de doutoramento no Instituto Anton Pannekoek de Astronomia da Universidade de Amesterdão, nos Países Baixos, obteve esses dados de “alta resolução” da European Very Long Baseline Interferometry Network, uma vasta rede de radiotelescópios que abrange quatro continentes.
O alvo era FRB 180916, uma curiosa rajada repetida que opera num ciclo de 16 dias, explodindo ativamente durante quatro dias e ficando silenciosa durante 12 dias.
“A microestrutura à qual nos referimos é que vemos o brilho da própria explosão variar em escalas de tempo de microssegundos”, disse Nimmo, que também notou que as propriedades polarizadas da explosão também flutuam no nível de microssegundos.
Segundo a investigadora, os resultados são interessantes porque essas “variações de brilho em curta escala de tempo restringem fortemente o tamanho da região de emissão de FRB, que dita que modelos podem funcionar para a produção de FRBs”.
Assim, estudar um FRB em escalas de tempo muito curtas fornece um meio de ampliar o espaço físico em torno da fonte desconhecida desses pulsos de rádio. A resolução de microssegundos permitiu aos astrónomos determinar que o tamanho da região de emissão, ou seja, a área que está a criar esses pulsos, é de cerca de um quilómetro em escala.
O que torna a descoberta impressionante é que a fonte da explosão está localizada a cerca de 457 milhões de anos-luz da Terra. Embora isso torne o FRB 180916 relativamente próximo em comparação com outros, é surpreendente que a equipa tenha capturado detalhes em escala de quilómetros de uma distância intergaláctica tão enorme.
Os cientistas já capturaram detalhes de FRBs em escalas de tempo de cerca de 20 a 30 microssegundos, o que torna este estudo cerca de 10 vezes mais preciso.
Com esta resolução, a equipa conseguiu descobrir detalhes sobre o “ângulo de posição de polarização” (PPA), que é o ângulo em que a luz polarizada da explosão oscila. Esta propriedade é importante para descobrir detalhes sobre a rotação da fonte FRB e a proximidade da emissão de rádio que está da sua fonte, o que pode, por sua vez, revelar a sua possível identidade.
“Percebemos que, em escalas de tempo muito curtas, vemos pequenas variações no PPA”, disse Nimmo. “Isso pode significar que estamos a começar a resolver a rotação de qualquer objeto que esteja a produzir FRBs.”
Os investigadores acreditam que as estrelas de neutrões, um tipo de estrela morta extremamente densa, são “o modelo progenitor mais atraente para FRBs”.
Estas bolas turbulentas de matéria compacta contêm mais massa do que o Sol, mas têm apenas cerca de 19 quilómetros de diâmetro. Como consequência, as estrelas de neutrões são extremamente voláteis e podem ser capazes deste tipo de explosão extrema.
Alguns modelos de FRBs sugerem que os pulsos de rádio originam-se perto da estrela, dentro da sua magnetosfera, enquanto outros sugerem que a emissão é o resultado de um choque relativístico que ocorre mais longe da fonte. O novo estudo favorece o cenário anterior, no qual a emissão surge perto da estrela de neutrões.
A periodicidade de FRB 180916 sugere que pode originar-se num sistema binário que contém uma estrela de neutrões oscilante e uma estrela massiva que partilham um período orbital de 16 dias. Quando os objetos estão próximos um do outros, as suas interações podem amplificar as explosões, causando o tal período de quatro dias de atividade.
Nimmo e os seus colegas esperam estudar as misteriosas explosões em escalas de tempo ainda mais curtas.
https://zap.aeiou.pt/descobriram-novo-padrao-misteriosos-389557
O Vesúvio matou os habitantes de Pompeia em apenas 17 minutos !
Pompeia foi dizimada em 79, quando o Monte Vesúvio entrou em erupção e milhares de pessoas na cidade e nas proximidades de Herculano morreram. Agora, um novo estudo sugere que bastaram 17 minutos para as cinzas e o gás libertados matarem o antigo povo.
As cerca de duas mil pessoas que morreram em Pompeia após a erupção do Monte Vesúvio não foram apanhadas por rios de lava, mas sim por uma nuvem gigante de cinzas e gás ejetada pelo vulcão.
Estes destroços cobriram, mais tarde, os seus corpos, preservando as suas posturas e marcando o início do mistério que, durante muito tempo, inspirou os investigadores que queriam descobrir o que realmente acontecera naquele dia.
A cidade de Herculano, que se situava no fundo do vulcão, não tinha hipóteses contra o Monte Vesúvio. Contudo, Pompeia, a 10 quilómetros de distância, poderia ter tido mais sobreviventes se o fluxo piroclástico da montanha tivesse durado menos de 17 minutos.
Segundo o IFLScience, a preservação das vítimas de Pompeia – moldes de gesso das reentrâncias dos corpos deixados nas cinzas em vez dos próprios cadáveres preservados – forneceu pistas sobre como estas pessoas morreram. As teorias vão desde asfixia, serem rapidamente aquecidos até à morte sem tempo para sufocar, ou até terem sido queimados vivo numa morte mais prolongada e dolorosa.
Um novo estudo analisou a duração do fluxo piroclástico – a nuvem densa de cinzas, gás e vidro vulcânico – que atingiu a cidade e a velocidade com que as partículas viajavam.
Este modelo revelou que a nuvem, que tinha uma temperatura de mais de 100ºC, provavelmente engolfou a cidade durante 10 a 20 minutos, com a duração média do fluxo a ser 17 minutos – tempo suficiente para a inalação das cinzas quentes ser letal.
Este estudo aponta ainda que foram encontrados fragmentos de roupas que não foram queimados pelas correntes de densidade piroclástica (PDC), indicando uma temperatura abaixo do ponto de decomposição para tecidos como seda e lã, que é de 130°C e 150°C respetivamente.
As cinzas finas de erupções vulcânicas podem percorrer um longo caminho e podem ser muito prejudiciais à saúde humana, mesmo em pequenas quantidades. De acordo com os cientistas, os humanos podem sobreviver ao ar quente puro entre 200 a 250ºC, mas as cinzas finas quentes inaláveis reduzem enormemente esse tempo.
Os investigadores referem também que o tempo de exposição é fundamental, apontando para um estudo anterior que mostrou pessoas que presenciaram as erupções do vulcão Merapi, em Java, em 1994 e 2010, sobreviveram ao ser expostas durante apenas alguns minutos.
Por outro lado, esta é a primeira vez que a duração das correntes de densidade piroclástica foi quantificada usando Pompeia como modelo.
Estudos anteriores sugeriam que as poses das pessoas indicavam que não tinham morrido de asfixia, mas sim de calor extremo, ficando os seus corpos em rigor mortis instantâneo, com as temperaturas a atingir os 300°C numa fração de segundo.
Compreender a taxa e a duração dos fluxos piroclásticos dos vulcões pode ser crucial para o planeamento de métodos e políticas de evacuação para os habitantes que vivem nas proximidades de vulcões sujeitos a erupções.
https://zap.aeiou.pt/vesuvio-matou-povo-pompeia-389513
A gripe espanhola de há um século ensina-nos o preço de desistir das medidas sanitárias !
A maneira como o mundo lidou com a gripe espanhola de 1918 permite-nos retirar várias lições para os tempos de hoje, com a pandemia de covid-19.
Imagine os Estados Unidos a lutar para lidar com uma pandemia mortal.
Autoridades estatais e locais promulgam uma lista de medidas de distanciamento social, proibições de ajuntamentos, ordens de encerramento e uso obrigatório de máscara num esforço para conter a maré de casos e mortes.
A população responde com conformidade generalizada misturada com alguma relutância, recuo e até mesmo com desafio à autoridade. À medida que os dias transformam-se em semanas, e em meses, as restrições tornam-se mais difíceis de tolerar.
Proprietários de teatros reclamam as suas perdas financeiras. O clero lamenta o encerramento de igrejas, enquanto escritórios, fábricas e, em alguns casos, até salões podem permanecer abertos. As autoridades discutem se as crianças estão mais seguras nas salas de aula ou em casa.
Muitos cidadãos recusam-se a usar máscaras em público, alguns reclamando que se sentem desconfortáveis e outros argumentando que o Governo não tem o direito de infringir as suas liberdades civis.
Por mais familiar que possa parecer em 2021, estas são descrições reais dos Estados Unidos durante a mortal pandemia de gripe espanhola de 1918. A atual pandemia tem espelhado repetidamente a vivida há um século atrás.
À medida que a pandemia de covid-19 entra no seu segundo ano, muitas pessoas querem saber quando é que a vida voltará a ser como era antes. A História, é claro, não é um modelo exato para o que o futuro reserva, mas a maneira como os norte-americanos emergiram da pandemia anterior pode sugerir como será a vida pós-pandemia desta vez.
Cansados e fartos, prontos para o fim da pandemia
Como a covid-19, a gripe espanhola de 1918 atingiu forte e rapidamente, passando de um punhado de casos relatados em algumas cidades a um surto nacional em poucas semanas. Muitas comunidades emitiram várias rodadas de ordens de encerramento – correspondendo às vagas das suas epidemias – na tentativa de manter a doença sob controlo.
Estas ordens de distanciamento social funcionaram para reduzir casos e mortes. No entanto, assim como hoje, costumam ser difíceis de manter. No final do outono, poucas semanas depois de as ordens de distanciamento social entrarem em vigor, a pandemia parecia estar a chegar ao fim à medida que o número de novas infeções diminuía.
As pessoas clamavam para voltar às suas vidas normais. As empresas pressionaram as autoridades para ter permissão para reabrir. Acreditando que a pandemia tinha acabado, as autoridades estatais e locais começaram a rescindir os decretos de saúde pública. A nação virou os seus esforços para enfrentar a devastação que a gripe tinha causado.
Para os amigos, famílias e colegas de trabalho das centenas de milhares de americanos que morreram, a vida pós-pandemia foi repleta de tristeza e pesar.
Nesta época em que não havia rede de segurança federal ou estadual, organizações de caridade entraram em ação para fornecer recursos para famílias que tinham perdido o seu ganha-pão ou para acolher as incontáveis crianças que ficaram órfãs pela doença.
Para a grande maioria dos americanos, porém, a vida após a pandemia parecia ser uma corrida precipitada para a normalidade. Famintos por saídas à noite, eventos desportivos, serviços religiosos, interações em sala de aula e ajuntamentos familiares, muitos estavam ansiosos para retornar às suas velhas vidas.
Os americanos apressaram-se demais para regressar às suas rotinas pré-pandémicas. Eles lotaram cinemas, salões de dança e lojas, e encontraram-se com amigos e familiares.
As autoridades alertaram a nação que os casos e mortes provavelmente continuariam por meses. O fardo da saúde pública, entretanto, agora não recaía sobre a política, mas sim sobre a responsabilidade individual.
Previsivelmente, a pandemia avançou, estendendo-se até uma terceira vaga mortal que durou até à primavera de 1919, com uma quarta vaga a atingir o inverno de 1920. Alguns atribuíram o ressurgimento aos americanos descuidados. Outros minimizaram os novos casos ou voltaram a sua atenção para questões mais rotineiras de saúde pública, incluindo outras doenças, inspeções em restaurantes e saneamento.
Apesar da persistência da pandemia, a gripe rapidamente tornou-se notícia do passado. Anteriormente presença regular nas primeiras páginas, a cobertura rapidamente reduziu-se a pequenas notícias esporádicas enterradas nas costas dos jornais do país. A nação seguiu em frente, acostumada aos números que a pandemia tinha causado e as mortes que ainda estavam por vir. Em grande parte, as pessoas não estavam dispostas a voltar às medidas de saúde pública social e economicamente prejudiciais.
Dadas as informações limitadas de que dispunham e as ferramentas à sua disposição, os americanos talvez tenham suportado as restrições de saúde pública pelo tempo que razoavelmente puderam.
Um século depois, e um ano após o início da pandemia de covid-19, é compreensível que as pessoas agora estejam muito ansiosas para voltar às suas velhas vidas. O fim desta pandemia inevitavelmente virá, como aconteceu com todas as experiências anteriores da humanidade.
Se temos algo a aprender com a história a gripe espanhola de 1918, bem como a nossa experiência até agora com a covid-19, é que um regresso prematuro à vida pré-pandémica arrisca mais casos e mais mortes.
https://zap.aeiou.pt/gripe-espanhola-preco-desistir-medidas-389517
A trágica explosão de Beirute foi tão violenta que “sacudiu” a ionosfera !
A 4 de agosto de 2020, o porto de Beirute, capital do Líbano, foi palco de uma trágica explosão. Uma carga de 2.750 toneladas de nitrato de amónio explodiu, numa das maiores explosões artificiais não nucleares da história.
A devastadora explosão matou 210 pessoas, feriu 7.500 e deixou 300 mil desabrigadas.
Uma equipa de cientistas detalhou o efeito que a explosão teve na ionosfera, a camada externa da atmosfera. Segundo os investigadores, a explosão de Beirute rivalizou com os efeitos vistos anteriormente em erupções vulcânicas.
A ionosfera é a região ionizada da alta atmosfera da Terra e estende-se de 48 a 965 quilómetros. A radiação solar que atinge as moléculas dessa região ioniza-as, separando os seus eletrões.
A ionosfera pode ser perturbada por eventos espaciais como tempestades geomagnéticas, mas também por eventos que acontecem no solo – e não só eventos naturais como erupções vulcânicas. A atividade humana, como é o caso dos testes nucleares, também a afeta.
As mudanças na ionosfera afetam os sinais de GPS. Pequenas mudanças geralmente são levadas em consideração pelos recetores e transmissores de GPS, mas para eventos incomuns, os sinais podem ser usados como uma forma de estudar a ionosfera.
A explosão em Beirute gerou uma onda através da ionosfera que teve uma magnitude maior do que a criada pela erupção do vulcão Asama, no Japão, em 2004. Outras erupções no arquipélago japonês que aconteceram ao longo da última década foram comparáveis em magnitude ao evento de Beirute.
“Descobrimos que a explosão gerou uma onda que viajou na ionosfera em direção ao sul a uma velocidade de cerca de 0,8 quilómetros por segundo”, disse Kosuke Heki, da Universidade de Hokkaido, em comunicado.
A explosão ocorreu devido a nitrato de amónio – usado predominantemente como fertilizante e como ingrediente em explosivos – mal armazenado que tinha sido abandonado num armazém em 2014.
Um incêndio eclodiu no armazém, que também armazenava fogos de artifício. Estes explodiram primeiro, com uma força equivalente a cerca de duas toneladas de TNT. Meio minuto depois, todo o depósito explodiu com uma força de 1,1 quilotoneladas de TNT, semelhante à de uma bomba nuclear de baixo rendimento.
A energia da onda ionosférica gerada pela explosão de Beirute foi significativamente maior do que a explosão mais energética numa mina de carvão de Wyoming, nos Estados Unidos, em 1996.
A explosão foi ouvida no Chipre, a mais de 240 quilómetros de distância. Além disso, o evento foi registado pelo Serviço Geológico dos Estados Unidos como um evento sísmico de magnitude 3,3, e deixou uma cratera visível da órbita de 140 metros de diâmetro.
https://zap.aeiou.pt/tragica-explosao-beirute-ionosfera-389311
Pragas Biblicas - Depois das cheias, praga de aranhas e cobras assola Austrália !
As cheias no sudeste da Austrália causaram um êxodo em massa de aranhas e cobras para os terrenos e habitações dos residentes.
As fortes chuvas que assolaram a Austrália começaram na passada quinta-feira, dia 18 de março, no estado de Nova Gales do Sul. No entanto, segundo a CNN, a situação agravou-se no passado sábado, com o transbordo da barragem de Warragamba, que aumentou o volume dos rios.
Na segunda-feira, o governante de Nova Gales do Sul, Gladys Berejiklian, anunciou que mais de 18 mil pessoas já tinham sido evacuadas da região. Curiosamente, a área afetada este ano pelas enchentes é a mesma que, em 2020, enfrentava uma das piores secas e incêndios florestais catastróficos.
Nas redes sociais, são várias as imagens partilhadas pelos moradores que mostram a praga de aranhas e cobras provocadas pelas inundações.
Matt Lovenfosse, residente em Kinchela Creek, partilhou várias fotografias no Facebook. “É surpreendente e bizarro. As aranhas subiram para a casa, para a cerca, para todos os sítios onde conseguiram. Quando as águas sobem, também as cobras sobem para as árvores”, contou ao The Guardian Austrália.
No TikTok, a utilizadora Shenea Varley também partilhou um vídeo que retrata o sucedido. Na descrição lê-se: “Elas [as aranhas] também sobem para as pernas à procura de abrigo se não tivermos cuidado”.
Na quarta-feira, os australianos acordaram com sol, mas os moradores têm de se preparar para o influxo da aranha-teia-de-funil, escreve o Daily Telegraph.
Em comunicado, Tim Faulkner, do Australian Reptile Park, referiu que “o tempo quente que se aproxima e os altos níveis de humidade são a tempestade perfeita para um fluxo grande de aranhas-teia-de-funil nos próximos dias”.
No ano passado, depois dos incêndios florestais que assolaram o país, um grupo de especialistas alertou para o perigo de aranhas mortais se proliferarem. A Austrália é a casa de, pelo menos, 40 espécies de aranha-teia-de-funil. Uma delas é considerada a aranha mais letal para os seres humanos.
https://zap.aeiou.pt/cheias-praga-aranhas-australia-390185
Vão ser divulgados mais avistamentos de OVNIS - Um deles quebrou barreira do som sem estrondo sónico !
Mais avistamentos inexplicáveis de objetos voadores não identificados (OVNIs) serão desclassificados em junho – incluindo que quebrou a barreira do som sem produzir um estrondo sónico.
Em declarações à Fox News, citado pelo LiveScience, John Ratcliffe, ex-diretor da Inteligência Nacional, disse que os avistamentos de OVNIs são “difíceis de explicar”. O funcionário do Governo Trump esperava divulgar os relatórios durante o seu mandato, mas que só serão divulgados pelo Pentágono a 1 de junho.
De acordo com a Newsweek, o próximo relatório do Pentágono incluirá mais avistamentos e relatos de objetos a mover-se de formas aparentemente impossíveis ou a quebrar a velocidade do som sem um estrondo sónico que o acompanhe.
Segundo Ratcliffe, estes avistamentos inexplicáveis ocorreram em todo o mundo e incluem eventos captados por sensores automatizados – e não só por olhos humanos.
“Há casos em que não temos boas explicações para algumas das coisas que vimos”, disse.
O relatório e a desclassificação destes avistamentos são exigidos pela Lei de Autorização de Inteligência de 2021.
Contudo, não é a primeira vez que os militares divulgam relatórios estranhos – e até vídeos – de OVNIs, conhecidos formalmente como fenómenos aéreos não identificados (UAPs).
Em abril de 2020, a Marinha dos Estados Unidos lançou três vídeos que parecem mostrar aeronaves a voar mais depressa do que a velocidade do som. Além disso, em janeiro, a CIA revelou três décadas de documentos sobre incidentes misteriosos relatados ou investigados pela agência.
Relatórios de inteligência do Senado revelam que o Pentágono ainda está à procura de OVNIs ou UAPs. Porém, é de notar que os militares geralmente estão mais preocupados com a possibilidade de estes UAPs serem aeronaves secretas ou armas desenvolvidas por outras nações do que em encontrar evidências de extraterrestres.
Por outro lado, os avistamentos podem nem representar tecnologia avançada da Terra. Há quem sugira que a aparente velocidade extrema da aeronave nos vídeos lançados em abril do ano passado poderia ser uma ilusão de ótica chamada paralaxe.
Esse efeito ocorre quando um objeto próximo da lente da câmara parece estar a mover-se, às vezes muito rapidamente, conforme a câmara se move, simplesmente porque está mais perto da lente do que os objetos no fundo. Assim, os objetos podem ser tão mundanos como aviões ou balões meteorológicos.
Alguns dos movimentos repentinos nos vídeos podem ser apenas a câmara a ampliar ou a aumentar a nitidez da imagem, de acordo com o Vice.
Existem também aeronaves experimentais desclassificadas que podem quebrar a velocidade do som sem o enorme estrondo sónico. A aeronave da NASA X-59 Quiet SuperSonic Technology, que ainda está em construção, foi projetada para voar mais depressa do que o som, sem fazer mais do que um baque suave para os ouvintes no solo.
Não se sabe se outros Governos têm tecnologia semelhante e secreta em testes ou uso.
https://zap.aeiou.pt/vao-ser-divulgados-mais-avistamentos-de-ovnis-um-dele-389782
quinta-feira, 25 de março de 2021
Índia - Detetada nova variante do coronavírus com dupla mutação !
Uma nova variante do coronavírus com duas mutações distintas – a E484Q e a L452R – foi descoberta na Índia. Segundo o ministro da Saúde indiano, estas conseguem “escapar à imunidade e aumentar a infeciosidade”.
Como noticiou esta quarta-feira a TSF, numa análise a mais 10 mil amostras do vírus no país, foram detetados ainda mais de 700 casos da variante britânica, mais de 30 casos da variante sul-africana e um caso de uma das variantes do Brasil.
“Uma dupla mutação em zonas-chave do vírus pode aumentar os riscos e permitir que o vírus escape ao sistema imunitário, tornando-se mais infecioso”, explicou à BBC News o virologista Shahid Jameel.
O governo admite que as análises das amostras revelam “um aumento dos casos com as mutações E484Q e L452R”, que, de acordo com o ministro indiano da Saúde, “fogem à imunidade e aumentação a infeciosidade” do vírus. Contudo, apontou, os dados não permitem estabelecer uma ligação entre a presença destas variantes e a subida dos casos.
“Pode estar a desenvolver-se uma nova estirpe na Índia que combina as mutações L452R e E484Q”, alertou.
“Precisamos de monitorização constante para garantir que nenhuma destas variantes mais preocupantes se está a disseminar pela população. Mesmo que isso ainda não esteja a acontecer, não significa que não vá acontecer no futuro e temos de conseguir detetá-lo suficientemente cedo”, defendeu ainda.
Esta quarta-feira, a Índia registou 275 mortes e 47.262 novas infeções. Desde o início da pandemia, o país já contou mais de 160 mil mortes e 11,7 milhões de casos de covid-19.
https://zap.aeiou.pt/india-nova-variante-coronavirus-mutacao-389813
Filme "Anunnaki: Caído do Céu" - Conta segredos do planeta !
http://ufosonline.blogspot.com/
Afirma-se de que há provas reais de que somos visitados pelos Seres das Sombras !
VOCÊ JÁ OUVIU FALAR DAS SOMBRAS SINISTRAS QUE ATERRORIZAM ALGUMAS PESSOAS?
http://ufosonline.blogspot.com/
Exército dos EUA secretamente construiu um cérebro artificial chamado de "SENTIENT" !
OVNI e os alienígenas poderiam simplesmente ser nós, mas do futuro ?
O Misterioso conto de uma entidade chamada "Michael" que revelou as complexidades da reencarnação !
Cientistas descobrem uma nova e inexplicável força da natureza !
Grande Colisor de Hádrons.
Cientistas do Grande Colisor de Hádrons (de sigla em inglês, LHC), perto de Genebra, identificaram um sinal incomum em seus dados que pode ser o primeiro indício de um novo tipo de física.
A colaboração do LHCb, uma das quatro equipes principais do LHC, analisou 10 anos de dados sobre como as partículas instáveis chamadas mésons B, criadas momentaneamente na vasta máquina, decaíram em matéria mais familiar, como os elétrons.
A estrutura matemática que sustenta a compreensão dos cientistas do mundo subatômico, conhecida como o modelo padrão da física das partículas, afirma firmemente que as partículas devem se decompor em produtos que incluem elétrons exatamente na mesma taxa que em produtos que incluem um primo mais pesado do elétron, uma partícula chamada múon.
Mas os resultados divulgados pelo CERN na terça-feira (24) sugerem que algo incomum está acontecendo. Os mésons B não estão decaindo da maneira que o modelo diz que deveriam: em vez de produzir elétrons e múons na mesma taxa, a natureza parece favorecer a rota que termina com elétrons.
O professor Chris Parkes, físico de partículas experimental da Universidade de Manchester e porta-voz da colaboração do LHCb, informou:
“Esperaríamos que esta partícula decaísse para o estado final contendo elétrons e o estado final contendo múons na mesma taxa que o outro. O que temos é uma dica intrigante de que talvez esses dois processos não ocorram na mesma taxa, mas não é conclusiva.”
No jargão da física, o resultado tem uma significância de 3,1 sigma, o que significa que a chance de ser um acaso é de cerca de um em 1.000. Embora isso possa parecer uma evidência convincente, os físicos de partículas tendem a não reivindicar uma nova descoberta até que o resultado alcance uma significância de cinco sigma, onde a chance de ser uma peculiaridade estatística é reduzida a uma em alguns milhões.
Parkes disse:
“É uma dica intrigante, mas já vimos sigmas irem e virem antes. Isso acontece com uma frequência surpreendente.”
O modelo padrão da física de partículas descreve as partículas e forças que governam o mundo subatômico. Construído ao longo do último meio século, ele define como partículas elementares chamadas quarks constroem prótons e nêutrons dentro dos núcleos atômicos, e como estes, geralmente combinados com elétrons, constituem toda a matéria conhecida. O modelo também explica três das quatro forças fundamentais da natureza: eletromagnetismo; a força forte que mantém os núcleos atômicos unidos; e a força fraca que causa reações nucleares no Sol.
Mas o modelo padrão não descreve tudo. Isso não explica a quarta força, a gravidade, e talvez de forma mais impressionante, não diz nada sobre os 95% do universo que os físicos acreditam não ser construído a partir de matéria normal.
Grande parte do cosmos, eles acreditam, consiste em energia escura, uma força que parece estar impulsionando a expansão do universo, e matéria escura, uma substância misteriosa que parece manter a teia cósmica de matéria no lugar como um esqueleto invisível.
Parkes disse:
“Se descobrirmos, com uma análise extra de processos adicionais, que fomos capazes de confirmar isso, seria extremamente empolgante. Significaria que há algo errado com o modelo padrão e que exigimos algo extra em nossa teoria fundamental da física de partículas para explicar como isso aconteceria.”
Apesar das incertezas sobre este resultado em particular, Parkes disse que quando combinado com outros resultados em mésons B, o caso de algo incomum acontecendo se tornou mais convincente.
Ele disse:
“Eu diria que há uma empolgação cautelosa. Estamos intrigados porque não só este resultado é bastante significativo, mas também se encaixa no padrão de alguns resultados anteriores do LHCb e de outros experimentos em todo o mundo.”
Ben Allanach, professor de física teórica da Universidade de Cambridge, concorda que, em conjunto com outras descobertas, o último resultado do LHCb é empolgante.
Ele disse:
“Eu realmente acho que isso vai se transformar em algo.”
Se o resultado for verdadeiro, isso pode ser explicado por partículas hipotéticas até agora chamadas de primos Z ou leptoquarks, que trazem novas forças para afetar outras partículas.
Allanach disse:
“Pode haver uma nova força quântica que faz os mésons B se dividirem em múons na taxa errada. Ela está juntando-os e impedindo-os de se decompor em múons na taxa que esperávamos. Esta força pode ajudar a explicar o padrão peculiar de diferentes massas de partículas de matéria.”
Os mésons B contêm partículas elementares chamadas “quarks de beleza”, também conhecidos como “quarks de fundo”.
Os cientistas vão coletar mais dados do LHC e outros experimentos ao redor do mundo, como do Belle II no Japão, na esperança de confirmar o que está acontecendo.
https://www.ovnihoje.com/2021/03/24/cientistas-descobrem-uma-nova-e-inexplicavel-forca-da-natureza/