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A OMS queria uma moratória na vacinação nos países ricos até fim de Setembro, mas França, Israel e Alemanha estão a ignorar o pedido. Espanha está também a considerar a terceira dose.
A Organização Mundial da Saúde apelou a que os países ricos não avançassem com uma terceira dose enquanto a taxa de vacinação dos países mais pobres não fosse mais alta, mas Alemanha, França e Israel estão a ignorar o pedido.
A decisão de avançar com a terceira dose realça mais uma vez as grandes desigualdades nas respostas à pandemia e o açambarcamento das vacinas pelos países ricos enquanto as nações em desenvolvimento têm um processo de vacinação mais atrasado.
O Presidente francês, Emmanuel Macron, anunciou esta quinta-feira que o país vai avançar com a administração de uma terceira dose para pessoas com doenças de risco e idosos a partir de Setembro.
“Uma terceira dose provavelmente será necessária, não para todos imediatamente, mas em qualquer caso para os mais vulneráveis e os mais idosos”, anunciou Macron na sua conta oficial do Instagram.
Segundo o Ministério da Saúde da Alemanha, o país vai dar a terceira dose da vacina a idosos e residentes de lares também a partir de Setembro.
Naftali Bennett, o primeiro-ministro de Israel, apelou num comunicado a que os israelitas mais velhos tomem uma terceira dose depois de no mês passado o governo ter começado a dar doses de reforço.
“Quem tem mais de 60 anos e ainda não recebeu a terceira dose da vacina está seis vezes mais susceptível à doença grave e – Deus nos livre – à morte”, afirmou Bennett.
Israel tem estado na linha da frente da vacinação desde o início do processo e o primeiro-ministro acredita que a decisão do país de dar a terceira dose da Pfizer pode dar importantes dados preliminares sobre o combate à variante Delta.
Em relação ao apelo da OMS, Bennett refere que Israel tem apenas 9.3 milhões de habitantes e que, por ser um país pequeno, a sua decisão de dar a dose de reforço “não afecta significativamente o abastecimento mundial”.
Espanha tenciona também avançar com a administração de uma terceira dose das vacinas Pfizer/BioNTech e Moderna, apesar de ainda não ter anunciado uma data.
Estes anúncios surgem pouco depois de o director-geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus, ter pedido que se adiasse a vacinação de adolescentes nos países ricos, a fim de dar prioridade às populações mais frágeis nos menos desenvolvidos.
“Compreendemos a preocupação dos governos em proteger as suas populações da variante Delta, mas não podemos aceitar que os países que esgotaram a maior parte das suas reservas de vacinas continuem a administrar ainda mais, enquanto as populações mais vulneráveis do mundo permanecem desprotegidas”, criticou na quarta-feira.
O diretor-geral da OMS explicou que a moratória na vacinação seria até ao final de Setembro. O objectivo é que pelo menos 10% da população de cada país esteja totalmente vacinada antes de se avançar para doses de reforço, embora tenha reconhecido que será difícil atingir essa meta.
Segundo dados da OMS, os países ricos administraram cerca de 50 doses por cada 100 habitantes em Maio, tendo esse número duplicado desde então. Já os países mais pobres só conseguiram administrar 1.5 doses por cada 100 pessoas.
Enquanto a Europa tem mais de metade da sua população vacinada e os Estados Unidos têm cerca de 70%, apenas 2% das pessoas em África estão totalmente vacinadas e 5% receberam uma dose.
https://zap.aeiou.pt/alemanha-franca-israel-ignoram-oms-422998
Fortes chuvas no nordeste da Coreia do Norte destruíram ou inundaram 1.170 casas e forçaram cinco mil pessoas a refugiarem-se, informou esta sexta-feira a televisão estatal da Coreia do Norte.
Na quinta-feira, a estação televisiva tinha adiantando que a chuva torrencial que caiu esta semana na província de Hamgyong Sul inundou centenas de hectares de terras cultivadas e destruiu várias pontes, mostrando imagens de casas submersas até aos telhados, uma ponte partida e cheia de lama, e rios a transbordar.
A televisão não avançou a existência de nenhuma vítima, mas avisou que as zonas costeiras do nordeste vão continuar a registar fortes chuvas nos próximos dias.
As chuvas de verão na Coreia do Norte costumam causar sérios danos aos setores agrícola e outros devido à drenagem deficiente que existe no país, à desflorestação e a infraestrutura degradadas.
O desastre do clima surge este ano numa altura em que há preocupações crescentes com a segurança alimentar da Coreia do Norte, embora grupos externos de vigilância não tenham detetado indícios de desnutrição geral ou agitação social.
O líder norte-coreano, Kim Jong Un, disse, em junho, que a situação alimentar do seu país estava a tornar-se “tensa”, sendo que, anteriormente, já tinha admitido que o país estava a enfrentar a “pior crise de sempre” devido à pandemia da covid-19, às sanções impostas pelos Estados Unidos e às consequências de fortes inundações e de um intenso tornado que devastaram o país no ano passado.
https://zap.aeiou.pt/chuva-intensa-coreia-norte-destroi-423094
Investigação em que o nome de Bolsonaro foi incluído diz respeito à difusão de notícias falsas e desinformação relativa ao voto eletrónico, o que no entender do juiz responsável é uma forma de “perturbar, criar obstáculos, frustrar e impedir” a realização das presidenciais de outubro de 2022.
Na sequência do inquérito aberto pelo Supremo Tribunal Federal do Brasil a propósito da difusão de notícias falsas e de ataques não fundamentados ao sistema e voto eletrónico — no qual Bolsonaro foi incluído —, o presidente brasileiro veio afirmar, em tom ameaçador, que o “antídoto” para a investigação “não está dentro dos limites da Constituição“.
O chefe de Estado brasileiro acusou ainda o juiz Alexandre de Moraes, relator do inquérito, de ser “arbitrário e ditatorial” e de tentar intimidá-lo.
“A hora dele [Moraes] vai chegar. Não pretendo sair das quatro linhas para questionar essas autoridades, mas acredito que o momento está a chegar”, disse Bolsonaro esta quinta-feira numa entrevista à rádio 93 FM, acrescentando ainda que não é possível continuar com um “ministro arbitrário e ditatorial”.
Em causa, na investigação, está uma transmissão nas redes sociais em que Bolsonaro pôs em causa o sistema de voto eletrónico. O juiz considerou que os ataques constantes do presidente brasileiro visam “perturbar, criar obstáculos, frustrar e impedir” a realização das eleições presidenciais.
Para Moraes é possível estabelecer uma ligação entre as declarações do presidente e a atuação de grupos criminosos que disseminam notícias falsas e que também foram identificados no inquérito em casa e numa investigação sobre atos antidemocráticos.
Alexandre de Moraes já reagiu às acusações de Jair Bolsonaro, apesar de nunca se referir diretamente a ele. “Ameaças vazias e agressões covardes não afastarão o Supremo Tribunal Federal de exercer, com respeito e serenidade, a sua missão constitucional de defesa e manutenção da Democracia e do Estado de Direito”, escreveu no Twitter.
Apesar da solicitação do presidente do Supremo Tribunal Federal Luís Roberto Barroso dizerem respeito a um direto de 29 de Julho, Moraes inclui na investigação ações anteriores de Bolsonaro, como a partilha da hashtag “com notório propósito antidemocrático” que surgiram depois dos comentários, “como #VotoAuditavelJa” — a qual faz referência à posição do presidente brasileiro relativamente ao voto eletrónico, escreve o Público.
“Não há dúvidas de que as condutas do presidente da República insinuaram a prática de actos ilícitos por membros da Suprema Corte”, através de “esquemas de divulgação nas redes sociais”, para “lesar ou expor a perigo de lesão a independência do poder judiciário, o Estado de direito e a democracia”, afirmou o juiz do Supremo Tribunal Federal.
Em última instância, as investigações podem hipotecar a candidatura de Jair Bolonaro às eleições presidenciais de Outubro de 2022, o que impediria a renovação do seu mandato.
Segundo o site O Globo, Alexandre de Moraes incluiu o nome do presidente do Brasil na autoria de crimes como calúnia, difamação, incitamento de actos criminosos, desculpabilização do crime, associação criminosa e falsa denúncia.
https://zap.aeiou.pt/bolsonaro-ameaca-infringir-limites-constituicao-422992
Na semana passada, uma calamidade quase atingiu a Estação Espacial Internacional quando o módulo Nauka, da Rússia, recém-acoplado acidentalmente disparou seus propulsores e fez a estação espacial literalmente girar.
Agora, parece que o problema era pior do que qualquer um admitia na época. Inicialmente, a NASA anunciou que a ISS havia girado cerca de 45 graus de sua posição original. Mas, diante das reportagens do The New York Times, a agência espacial confirmou que a ISS realmente deu uma volta completa e meia antes que os membros da tripulação a controlassem.
Um porta-voz da NASA disse à Space.com:
“O número de 45 graus foi oferecido inicialmente nos primeiros minutos após o evento ter ocorrido por nosso oficial de orientação, navegação e controle no Controle da Missão, mas foi atualizado posteriormente após uma análise da divergência real.”
É fácil imaginar a versão de Hollywood dos eventos, onde a ISS está girando tão rapidamente que a equipe em pânico fica grudada nas paredes enquanto tenta recuperar o controle. Mas mesmo com o incidente sendo mais perigoso do que a NASA demonstrou, a agência espacial diz que a ISS ainda girava muito lentamente – cerca de meio grau por segundo no máximo – para qualquer astronauta sentir fisicamente o movimento.
O diretor de voo da NASA, Zebulon Scoville, que liderou o esforço terrestre durante o incidente, disse ao NYT:
“[A ISS] girou uma rotação e meia – cerca de 540 graus – antes de parar de cabeça para baixo. A estação espacial então deu um salto de 180 graus para a frente para voltar à sua orientação original.”
Como resultado, um senso de profissionalismo calmo permeou tudo, disse Scoville.
Ele informou:
“Provavelmente a intensidade aumenta um pouco. Mas há um tipo generalizado de calma de pessoas que não entram em pânico e apenas olham os dados, descobrindo o que estava acontecendo e tentando resolver o problema a partir daí.”
No entanto, Scoville acrescentou que ele teve que declarar uma ’emergência de nave espacial’ pela primeira vez.
https://www.ovnihoje.com/2021/08/04/incidente-com-a-estacao-espacial-foi-pior-do-que-a-nasa-admitiu/
O Homo sapiens é uma espécie com origens misteriosas e parece que algumas das agências ultrassecretas do governo também se interessaram em desvendar a história humana. Será que nos últimos 35 anos as pessoas nos corredores do poder souberam que uma raça de alienígenas criou a humanidade?
No dia 9 de abril de 1983, a notória repórter investigativa Linda Moulton Howe se encontrou com o sargento Richard Doty do Escritório de Investigações Especiais da Força Aérea. A reunião foi combinada com o entendimento de que isso iniciaria uma colaboração entre a Força Aérea dos Estados Unidos e Moulton Howe na criação de um documentário. A produção do filme deveria compartilhar registros oficiais de OVNIs e seres extraterrestres com o público. Os primeiros arquivos a serem compartilhados deveriam fornecer detalhes sobre uma suposta aterrissagem de OVNIs na Base Aérea de Ellsworth.
Em uma sala supostamente privada na Base da Força Aérea de Kirtland (mais tarde foi confirmado que a sala foi filmada secretamente), Doty evitou perguntas sobre o pouso em Ellsworth e, em vez disso, entregou a Moulton Howe um documento que ele disse que seus superiores queriam que ela visse. A primeira linha dos documentos oferecia a declaração ousada “Documento de Instrução para o Presidente dos Estados Unidos Sobre o Assunto de Veículos Aéreo Não Identificados (UAVs)”. Certamente não era isso que aquela jornalista experiente esperava que acontecesse, e quando Doty acrescentou que ela não podia tomar notas, ela ficou se perguntando o que diabos era essa estranha situação.
A curiosidade natural levou a um exame do documento, no qual vários projetos secretos foram destacados e resumidos, bem como as localizações de vários discos voadores acidentados recuperados pelos militares dos Estados Unidos. A lista de projetos secretos incluía Aquarius, Snowbird, Garnet, Moondust e Pounce. O projeto que realmente se destacou para Moulton Howe foi o Garnet*, em primeiro lugar porque compartilhou seu nome com sua pedra de nascimento, em segundo lugar porque não se tratava de nave aérea, mas alegou ter “respondido todas as perguntas e mistérios sobre a evolução do Homo sapiens neste planeta”.
*[Garnet, em inglês, significa a pedra ‘granada‘.]
Associados à investigação do Projeto Garnet foram duas outras revelações incríveis, uma foi que “extraterrestres manipularam DNA em uma espécie de primata já em evolução para criar o Homo sapiens” e a segunda que “2.000 anos atrás, os extraterrestres criaram um ser para colocar neste Planeta para ensinar o Homo sapiens sobre o amor e a não violência”.
À medida que nos aproximamos do 35º aniversário desta reunião extraordinária, gostaríamos de revelar que nossa equipe de pesquisa agora corroborou as conclusões centrais reivindicadas pelo Projeto Garnet. Podemos confirmar que há evidências físicas e biológicas da engenharia do Homo sapiens por uma presença alienígena na Terra há quase 800.000 anos. Podemos dizer de onde eles vieram, em que tipo de nave chegaram, quais genes eles modificaram e onde montaram seu laboratório. Na verdade, podemos até identificar destroços de sua nave-mãe destruída.
Sentimos que 35 anos de sigilo sobre a questão das origens humanas precisam terminar e que todos os humanos têm o direito, na verdade uma necessidade, de saber a verdade sobre nossas origens comuns. Nossa espécie é um híbrido dos primeiros Homo e Estelares que chegaram aqui de um buraco de minhoca ligando nosso planeta à nuvem estelar das Plêiades. Esta não é uma mensagem canalizada ou uma interpretação de qualquer escultura antiga, não confio em sussurros de agentes do projeto negro – com a ajuda de meu marido, Bruce R. Fenton, identifiquei o material físico de uma nave e dados genéticos no Genoma humano que os cientistas do projeto Garnet descobriram em sua investigação. Fizemos isso como pesquisadores de base, livres de conluio ou contaminação.
Não oferecemos divulgação de nenhum projeto de OVNIs do governo, que está além de nossas habilidades neste momento, mas a partir de 15 de abril poderemos fornecer a você uma divulgação sólida dos Ancestrais Alienígenas. O material que reunimos reescreve tudo o que a humanidade pensava que sabia sobre as origens humanas. Junte-se a nós na jornada de uma vida, é hora de conhecer os progenitores Pleiadianos que deram origem ao Homo sapiens 780.000 anos atrás na Austrália.
https://www.ovnihoje.com/2021/08/03/projeto-negro-cientifico-descobre-a-verdadeira-origem-humana/
O governo dos EUA divulgou ao público alguns dados sobre encontros OVNI/UAP relatados por militares e pilotos de companhias aéreas comerciais, mas a maioria das pessoas acredita que o grupo de dados é muito maior e pode nunca ver a luz do dia – pelo menos na arena pública em geral. Com base em comentários e frustrações expressos por atuais e ex-membros do Congresso, aquele órgão também pode acabar não vendo os dados.
Sabemos que a Grã-Bretanha tem se dedicado muito mais à coleta de dados de OVNIs, mas ex-integrantes como Nick Pope expressam sua frustração. E os nossos amigos do grande norte branco? Acontece que eles têm um problema diferente – mas os mesmos resultados frustrantes. Qual é o problema, hein?
“A Nav Canada essencialmente tem poder discricionário sobre a divulgação de informações sobre este assunto. Isso torna extraordinariamente difícil para quem busca uma maior compreensão desses incidentes.”
Em uma investigação detalhada pelo site VICE, Sean Holman, um professor associado de jornalismo na Mount Royal University de Alberta e pesquisador que se concentra nas leis de liberdade de informação do Canadá, revela porque é mais difícil obter dados sobre encontros de OVNIs por pilotos comerciais no Canadá – é o sistema de navegação aérea civil – controladores de tráfego aéreo, especialistas em serviços de voo e tecnólogos – trabalha para a corporação privada e sem fins lucrativos Nav Canada. Fundado em 1966, ela é paga pelo governo canadense para operar seu sistema de controle de tráfego aéreo. Apesar do governo ser seu único cliente, a Nav Canada não tem obrigação de se submeter ao escrutínio público ou responder às solicitações públicas de informações.
Isso não significa que não existam dados de OVNIs canadenses. De acordo com o VICE, os regulamentos e procedimentos da aviação canadense exigem que os pilotos do Canadá alertem imediatamente os controladores de tráfego aéreo sobre “objetos ou atividades que pareçam hostis, suspeitos, não identificados ou envolvidos em possível atividade de contrabando ilegal” e preencham as instruções de comunicação para Relatório de avistamentos de inteligência (CIRVIS). Quando recebe um CIRVIS, a Nav Canada normalmente informa o Esquadrão de Alerta e Controle Aeroespacial da Real Força Aérea Canadense 21 em North Bay, Ontário, que trabalha com o NORAD (Comando de Defesa Aeroespacial da América do Norte). A 21 também registra um relatório para a Transport Canada, o departamento de transporte federal. Isso significa que os militares e o governo têm arquivos sobre avistamentos de OVNIs de pilotos comerciais.
E então?
“Apesar dessas notificações, não há indicação de que a Nav Canada, Transport Canada ou qualquer ramo das Forças Armadas canadenses investigue OVNIs fora da avaliação inicial de segurança. Ou seja, assim que for determinado que um OVNI não é algo como um caça a jato russo ou um avião cheio de drogas, o interesse canadense parece oficialmente acabar.”
Nada. Os investigadores de OVNIs sabem que o CADORS (Sistema de Relatórios de Ocorrências Diárias da Aviação Civil mantém para o público um digital de incidentes aéreos e contém mais de duas décadas de relatórios de OVNIs de companhias aéreas. Infelizmente, os dados são básicos, preliminares e não o relatório final. Não parece que os relatos de OVNIs sejam investigados de qualquer maneira.
“Esta não é mais uma era de teorias de conspiração e Arquivos-X. O público deve ter o direito de saber.”
Sean Holman não estuda OVNIs. Esta é definitivamente uma era de teorias da conspiração e arquivos X – caso contrário, teríamos divulgação sobre OVNIs … mesmo que seja para dizer “não sabemos” sobre mais incidentes do que apenas alguns no recente relatório do governo dos EUA.
Parabéns à VICE por expor este problema de dados de OVNIs canadenses. Talvez o que o Canadá precise seja de alguns podcasters agitadores como Joe Rogan ou de alguns apresentadores de talk shows noturnos para convidar executivos da Nav Canada e provocá-los a derramar alguns grãos. Isso seria divertido, hein?
https://www.ovnihoje.com/2021/08/02/empresa-canadense-esta-ocultando-25-anos-de-dados-sobre-avistamentos-de-ovnis/
O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) do Brasil decidiu na segunda-feira abrir uma investigação contra o Presidente Jair Bolsonaro. Em causa estão as suas declarações sobre fraude nas eleições do próximo ano.
Segundo avançou a agência France Presse, Bolsonaro, que busca um segundo mandato em 2022, afirmou em diversas ocasiões que o sistema de votação eletrónica é vulnerável a fraudes. Os críticos defendem que o Presidente tenta semear a dúvida sobre as eleições para não aceitar a derrota em 2022, caso esta aconteça.
O TSE pediu igualmente ao Supremo Tribunal Federal (STF) que investigue se Bolsonaro terá cometido algum crime ao atacar o sistema eleitoral nas redes sociais. O tribunal decidiu avançar com a investigação após aquele acusar os seus membros de cumplicidade na manutenção de um sistema de votação que ajudaria o ex-Presidente Luiz Inácio Lula da Silva a retornar ao poder.
Bolsonaro tem pedido que sejam entregues recibos aos eleitores, uma prova que mudaria o atual sistema de votação eletrónico, referindo que não poderá aceitar o resultado da eleição do próximo ano se o sistema não for alterado. No fim de semana, manifestantes demonstraram o seu apoio à proposta do Presidente, em várias cidades do país.
Na segunda-feira, 18 ex-ministros do STF, que atuam como juízes no TSE, declararam que o sistema eleitoral é livre de fraudes. “O Brasil eliminou um histórico de fraude eleitoral”, indicaram em comunicado, frisando que desde que o sistema de votação eletrónica foi adotado, em 1996, não houve casos documentados.
“O sistema de votação eletrónica está sujeito a auditorias antes, durante e depois da eleição”, sublinharam, acrescentando que todas as etapas são acompanhadas por partidos políticos, pelo Ministério Público, pela Polícia Federal, por universidades e pela Ordem dos Advogados do Brasil.
Os juízes informaram ainda que as cédulas impressas são menos seguras do que a votação eletrónica e que, se o Brasil voltar à contagem manual de 150 milhões de cédulas impressas, a probabilidade de fraude será maior. O Congresso votará na quinta-feira uma proposta entregue por Bolsonaro para introduzir essas cédulas.
https://zap.aeiou.pt/brasil-tribunal-bolsonaro-fraude-eleitoral-422002
A cidade chinesa de Wuhan, no centro do país, anunciou hoje uma campanha de testes em massa à sua população de onze milhões de pessoas, depois de detetar três casos locais de doentes com Covid-19 e cinco assintomáticos.
Trata-se dos primeiros casos por infeção local detetados em Wuhan em mais de um ano. A cidade diagnosticou os primeiros casos de covid-19 no mundo no final de 2019.
Wuhan confinou parcialmente o bairro de Zhuankou, agora considerado de “médio risco”, de acordo com uma circular emitida hoje pela comissão local de saúde.
A alta capacidade de contágio da variante Delta pôs à prova as restritas medidas de prevenção das autoridades chinesas para conter a doença, embora especialistas locais tenham expressado que a taxa de vacinação e a experiência acumulada vão prevenir um surto em grande escala no país.
A China anunciou hoje ter identificado 90 novos casos de Covid-19, dos quais 61 por contágio local, a maioria na província de Jiangsu, no leste do país.
Jiangsu registou 45 infeções, parte de um surto inicialmente detetado na capital da província, Nanjing, e que se alastrou depois a outras regiões da China.
Os restantes casos locais distribuíram-se pelos municípios de Pequim (um) e Xangai (um) e pelas províncias de Hunan (seis), Hubei (três), Henan (dois), Yunnan (dois) e Fujian (um), indicou a Comissão de Saúde da China.
Pequim colocou dois bairros sob quarentena e restringiu a entrada na cidade de pessoas de áreas consideradas de risco. Cidades como Nanjing e Zhengzhou também estão a conduzir testes de ácido nucleico em todos os seus habitantes.
A cidade de Yangzhou, em Jiangsu, anunciou hoje bloqueios em todos os complexos residenciais localizados em áreas urbanas, após a confirmação de 94 casos nos últimos dias.
O número total de infetados ativos na China continental é de 1.157, dos quais 24 se encontram em estado grave, de acordo com os dados disponibilizados pela Comissão Nacional de Saúde.
A pandemia de Covid-19 provocou pelo menos 4.227.765 mortos em todo o mundo, entre mais de 198,2 milhões de casos de infeção pelo novo coronavírus, segundo o balanço mais recente da agência France-Presse.
https://zap.aeiou.pt/wuhan-testes-em-massa-422009
A Grécia está a ser atingida pela “pior vaga de calor” desde há mais de 30 anos, alertou esta segunda-feira o primeiro-ministro grego, Kyriakos Mitsotakis, que apelou para que a população limite o consumo de energia elétrica.
“Estamos perante a pior vaga de calor desde 1987,” que está a causar “uma sobrecarga na rede elétrica”, disse Mitsotakis após uma reunião com funcionários do operador grego de distribuição de eletricidade, Admie.
A Grécia tem vindo a sofrer uma onda de calor desde quinta-feira passada, que deverá atingir o pico hoje e na terça-feira, com temperaturas de 45ºC em algumas regiões, de acordo com as previsões meteorológicas.
O país foi atingido por uma onda de calor semelhante em julho de 1987, que afetou principalmente Atenas e matou mais de mil pessoas, devido à falta de ar condicionado e à poluição atmosférica.
Mitsotakis disse que as autoridades estão “a fazer todos os possíveis para lidar com a situação” e pediu aos utilizadores da rede elétrica que limitem o consumo de energia, “especialmente no início da tarde e durante a noite”.
O serviço meteorológico grego prevê temperaturas de 40º a 42º nas ilhas e de 41º a 43º no continente para hoje e terça-feira, com máximas de 44º a 45º no Peloponeso e Tessália (norte). Em Atenas, a previsão para esta segunda-feira aponta é de 43º de máxima e de 31º de mínima.
Vários incêndios deflagraram na Grécia no fim de semana, sem causar quaisquer baixas, especialmente na ilha de Rodes e no noroeste do Peloponeso. Estes incêndios estavam hoje “em recessão”, mas os bombeiros ainda estavam a tentar controlá-los.
“Em julho, tivemos 1.584 incêndios em comparação com 953 em 2019”, disse o vice-ministro da Proteção Civil, Nikos Hardalias, às televisões gregas, citado pela agência France-Presse. Hardalias considerou que já não se está a “falar de alterações climáticas, mas sim de ameaças climáticas”.
“Estamos numa fase de desregulamentação climática absoluta”, acrescentou. Os cientistas afirmam que as ondas de calor são um marcador inequívoco do aquecimento global e que se vão tornar mais frequentes, mais longas e mais intensas.
https://zap.aeiou.pt/grecia-pior-vaga-calor-421975http://ufosonline.blogspot.com/
Dezenas de aldeias e hotéis foram este domingo evacuados nas zonas turísticas do sul da Turquia devido a incêndios que começaram há cinco dias e já mataram oito pessoas no país, devastando também regiões da Grécia, Itália e Espanha.
Os países ao redor do Mediterrâneo, muito dependentes das receitas do turismo, das quais têm estado privados por causa da pandemia de covid-19, estão a enfrentar temperaturas escaldantes e incêndios florestais mais numerosos do que o normal.
A Turquia regista atualmente os piores incêndios da última década, com quase 95.000 hectares queimados desde janeiro, quando, entre os anos 2008 e 2020, a média para esta altura do ano costumava ficar pelos 13.516 hectares ardidos.
Os corpos de duas pessoas foram encontrados na cidade de Manavgat, na província de Antalya, elevando o número de mortos para oito, avançou o ministro da Saúde turco, Fahrettin Koca, numa mensagem divulgada hoje na rede social Twitter.
Os dois mortos eram um casal turco-alemão que estava em casa quando o edifício ardeu, segundo a agência de notícias estatal Anadolu.
De acordo com o mesmo governanete, o número de pessoas que teve de receber tratamento médico devido aos incêndios ascende, desde quarta-feira, a 864 e mais de 1.100 turistas tiveram de ser retirados através de embarcações – porque as estradas estavam intransitáveis – da estância turística turca de Bodrum.
Também em Marmaris, na província de Mugla, muitas pessoas tiveram de ser retiradas dos locais através de embarcações, com a ajuda da Marinha, avançou o Ministério da Defesa.
Segundo o ministro da Agricultura e Florestas turco, Bekir Pakdemirli, 111 incêndios florestais estão atualmente sob controlo, mas os fogos continuam intensos nas regiões de Antalya, Mugla e Tunceli (leste).
Espera-se que as temperaturas permaneçam altas após os máximos registados no mês passado, com destaque para os 49,1° alcançados em 20 de julho em Cizre, Anatólia, no extremo sudeste da Turquia.
De acordo com o instituto de meteorologia local, o mercúrio deverá subir, na segunda-feira, aos 40° em Antalya.
O Ministério da Defesa turco divulgou imagens de satélite que mostram a extensão dos danos nas florestas, completamente pretas e cheias de cinzas, além de fumo ainda visível.
O Presidente turco, Recep Tayyip Erdogan, foi alvo de críticas quando se descobriu que a Turquia não tinha aviões bombardeiros de água, já que um terço do território é constituído por florestas.
De acordo com dados divulgados pela União Europeia, a Turquia foi devastada por 133 incêndios desde o início do ano, o que compara com uma média de 43 fogos entre 2008 e 2020.
Na Grécia, os bombeiros também lutaram este domingo contra um incêndio que eclodiu no sábado, devido às altas temperaturas que se fazem sentir no noroeste da península do Peloponeso, próximo da cidade de Patras.
Oito pessoas foram hospitalizadas com problemas respiratórios e queimaduras e cinco aldeias foram evacuadas.
“O desastre é enorme”, admitiu Dimitris Kalogeropoulos, autarca de Aigialeias, vila próxima do local do incêndio.
Nas aldeias de Ziria, Kamares, Achaias, Labiri, quase 30 casas, armazéns agrícolas e estábulos arderam e campos inteiros de oliveiras foram destruídos, de acordo com o jornal local Patrastimes.
“Dormimos do lado de fora à noite, com medo de já não termos casa quando acordássemos!”, explicou Skai, morador de Labiri, à televisão grega.
A estância balnear de Loggos também foi evacuada, tendo 100 moradores e turistas sido transportados, na noite de sábado, pela guarda costeira até o porto de Aigio, poucos quilómetros à frente.
Quase 13.500 hectares arderam já na Grécia, desde o início do ano, o que compara com uma média de 7.500 hectares que se registaram nesta fase do ano entre 2008 e 2020.
Depois de incêndios devastadores na Sardenha no último fim de semana, a Itália contabilizou mais de 800 fogos florestais neste fim de semana, principalmente no sul do país, disseram os bombeiros na rede social Twitter.
“Nas últimas 24 horas, os bombeiros realizaram mais de 800 intervenções: 250 na Sicília, 130 na Puglia e Calábria, 90 em Lazio (região de Roma) e 70 na Campânia”, referiram os bombeiros na mensagem.
Em Espanha, afetada em meados de julho por um incêndio num parque natural da costa catalã, perto da fronteira com França, os bombeiros lutaram neste fim de semana contra um incêndio perto do reservatório de San Juan, a cerca de 70 quilómetros de Madrid.
https://zap.aeiou.pt/incendios-devastam-sul-da-europa-e-obrigam-a-retirar-moradores-e-turistas-421588
Caso a civilização entre em colapso – uma possível consequência das alterações climáticas – os cientistas já descobriram qual o lugar do mundo onde há maior probabilidade de sobreviver: é na Nova Zelândia.
Numa pesquisa, dois professores da Anglia Ruskin University tentaram perceber quais seriam os melhores países para servir como “botes salva-vidas” caso o planeta entrasse em colapso. O estudo foi publicado na revista Sustainability.
Neste sentido, os investigadores fizeram uma lista de países que poderiam ser candidatos ao título. Assim, comparam a Austrália, Islândia, Irlanda, Nova Zelândia e Reino Unido.
Os países da lista foram escolhidos por serem ilhas, portanto, mais propensos a isolar-se de um colapso geral. Também todos se caraterizam por serem grandes o suficiente para manter uma sociedade, caso esta perca a oportunidade de comércio.
Ao analisar múltiplas variáveis, os especialistas perceberam que a nova Zelândia tinha aquilo a que chamam de “maior potencial para formar um ‘nó de complexidade persistente’”, cita o IFLScience.
A Islândia, Irlanda, e o norte da Austrália também são locais promissores, assim como a Tasmânia.
Contudo, por sua vez, “o Reino Unido apresenta um quadro mais complexo e potencialmente tem características menos favoráveis em geral”, relata o estudo.
A ideia de que a Nova Zelândia poderia ser o refúgio ideal em caso de colapso da sociedade também é partilhada por alguns dos maiores milionários do mundo, que chegaram a comprar propriedades no país como forma de garantia caso algo aconteça.
Esta tendência contribuiu para que os preços das casas disparassem no país, levando o Governo a proibir a compra de casas por não residentes.
Apesar de a Nova Zelândia ser o lugar ideal para sobreviver a um colapso, apresenta uma falha que poderia compremeter a sociedade – tal como três dos outros países analisados. Os investigadores perceberam que os estados não são auto-suficientes em petróleo, sendo que apenas o Reino Unido possui uma quantidade substancial do combustível.
Todos os outros países precisariam de encontrar formas alternativas de administrar as suas frotas de transporte – caso o colapso global tornasse as importações impossíveis.
De acordo com o estudo, esperam-se “mudanças significativas nos próximos anos e décadas. O impacto das mudanças climáticas, incluindo o aumento da frequência e intensidade das secas e inundações, temperaturas extremas e maior movimento da população, pode ditar a gravidade dessas mudanças”, referiu Aled Jones, um dos autores do estudo, em comunicado.
“Além de analisarmos quais seriam os países mais adequados para sobreviver ao tal colapso (…) o nosso estudo visa destacar ações para abordar os fatores interligados de mudanças climáticas, capacidade agrícola, energia doméstica, capacidade de fabricação e o excesso de confiança na complexidade, são necessários para melhorar a resiliência das nações que não têm as condições iniciais mais favoráveis”, pode ler-se.
https://zap.aeiou.pt/mundo-colapso-pais-sobreviver-421354
A nova missão interplanetária Lucy da NASA, programada para lançamento ao espaço em outubro de 2021, levará uma ‘cápsula do tempo’ com citações famosas de membros proeminentes da sociedade ou da história. Visto que a estação continuará a orbitar a Terra por centenas de milhares de anos, talvez um dia ela seja encontrada por nossos descendentes distantes ou talvez até mesmo por alienígenas.
A missão da nova estação interplanetária “Lucy”, desenvolvida pela NASA como parte do programa Discovery, será o estudo remoto de vários asteroides troianos de Júpiter, que estão localizados nas proximidades dos pontos L4 e L5 de Lagrange no sistema Sol-Júpiter, e uma ressonância orbital 1:1 com o planeta.
Esses objetos são encontrados em quase todos os planetas do sistema solar e podem conter partículas de nebulosa protosolar, matéria orgânica e gelo. Seu estudo ajudará a compreender os processos que ocorreram no início do sistema solar.
A carga de trabalho científica da estação é composta por duas câmeras (multiespectral e de alta resolução), além de dois espectrômetros operando nas faixas do visível e infravermelho.
O lançamento da estação ao espaço está programado para outubro de 2021. Primeiro, “Lucy” fará duas manobras gravitacionais perto da Terra, após as quais irá para o asteroide do cinturão principal (52246) Donaldjohansson, por onde passará em 20 de abril de 2025, após o qual irá para o ponto L4 no sistema Sol-Júpiter.
Em 12 de agosto de 2027, a estação ultrapassará o (3548) Euribat, e em 15 de setembro de 2027, chegará ao (15094) Polimela. Em 18 de abril de 2028, passará pelo asteroide (11351) Leukus e, em 11 de novembro de 2028, pelo asteroide (21900) Orus.
Depois disso, a missão Lucy, tendo feito outra manobra gravitacional perto da Terra, irá explorar os asteroides (617) Patroclus e Menoetius em 2 de março de 2033, localizado no ponto L 5 do sistema Sol-Júpiter e formando um sistema binário. Depois de concluir todas as pesquisas planejadas, o programa científico pode ser estendido.
Como todas as espaçonaves recentes da NASA, Lucy também carregará uma curiosa carga bônus, desta vez na forma de uma placa. As mensagens nesta “cápsula do tempo” incluem citações famosas de membros proeminentes de nossa sociedade.
Algumas das mensagens memoráveis incluem uma citação antiga de cada membro original dos Beatles, bem como palavras de Einstein, Martin Luther King Jr., Carl Sagan e outros.
A NASA espera que um dia astroarqueólogos de um futuro distante encontrem “Lucy” e vejam essas mensagens de nosso tempo. Afinal, quando a espaçonave completar sua missão em 2033, ela continuará a viajar livremente entre os asteroides por centenas de milhares de anos ou mais. Isso dá à humanidade tempo suficiente para se desenvolver e adquirir a capacidade de viajar entre os planetas.
Esta não é a primeira vez que a espaçonave da NASA leva mensagens para quem possa eventualmente interceptar a nave. Casos anteriores bem conhecidos incluem as sondas Pioneer e Voyager. A diferença de todos os casos anteriores, entretanto, é que, no passado, as mensagens eram destinadas a alienígenas. Desta vez, no entanto, a NASA dedicou a placa aos futuros humanos.
Esperançosamente, quem encontrar os restos de “Lucy” poderá realmente entender inglês, certo? Afinal, digamos que isso aconteça em 100.000 mil anos ou mais. As pessoas estarão falando as mesmas línguas que nós hoje ou não?
https://www.ovnihoje.com/2021/08/01/nave-espacial-da-nasa-levara-mensagem-aos-alienigenas-e-humanos-do-futuro/
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