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sábado, 25 de dezembro de 2021

O apartheid na vacinação continua — E os países ricos e as farmacêuticas podem ser acusados de crimes contra a Humanidade !


Os países ricos têm ignorado os alertas da OMS e continuam a açambarcar as vacinas sem levantarem as patentes e darem a oportunidade aos mais pobres de as produzirem internamente. Há especialistas que consideram que este apartheid na vacinação é um crime contra a Humanidade.

Mais um dia, mais um aviso da Organização Mundial da Saúde (OMS) sobre as desigualdades na vacinação entre países ricos e pobres.

O Director-Geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus, voltou a insistir na quarta-feira que a prioridade deve ser vacinar quem ainda não tem as duas primeiras doses e não administrar doses de reforço para quem já está protegido.

“Nenhum país vai sair da pandemia com doses de reforço. Programas de reforço generalizados vão prolongar a pandemia, em vez de a acabar, ao desviarem o fornecimento para países que já têm níveis altos de cobertura vacinal, dando mais oportunidades ao vírus de se espalhar e mutar“, afirmou aos jornalistas.

O dirigente sublinhou também que a prioridade é reduzir as mortes e que “a grande maioria das hospitalizações e mortes ocorrem em pessoas não vacinadas, não em pessoas sem dose de reforço”.  

Caso o vírus se continue a espalhar descontroladamente nos países pobres, alerta, aumenta também o risco de nascerem novas variantes mais contagiosas, como a Ómicron, ou até uma que seja resistente às vacinas.

Já desde Agosto que a OMS apelou aos países desenvolvidos que não avançassem com terceiras doses até que os países mais pobres conseguissem aumentar a taxa de vacinação, tendo sido recomendada uma moratória até ao final de 2021, para que cada país conseguisse imunizar pelo menos 40% da sua população.

Mas os países ricos têm feito ouvidos de mercador. De acordo com os dados das Nações Unidas, cerca de 67% das pessoas em países ricos já têm pelo menos uma dose, mas esse número não chega aos 10% nos países em desenvolvimento.

“É francamente difícil de entender como um ano depois da administração das primeiras vacinas, três em quatro profissionais de saúde em África continuam sem estar vacinados”, afirmou, que lembra que foram dadas vacinas suficientes este ano para que fosse alcançado o objectivo de ter 40% da população de cada país vacinada, mas o açambarcamento dos países ricos impossibilitou a sua concretização

Perante esta realidade, há apelos a que se passe dos alertas à acção. Numa coluna de opinião no The Guardian, Anthony Costello, pediatra e ex-director do Institute for Global Health da University College London, defende que os países desenvolvidos e as gigantes farmacêuticas devem ser acusados de crimes contra a Humanidade.

“O contraste é forte: a quota de pessoas totalmente vacinadas em país de rendimentos altos, médio-altos, médio-baixos e baixos é de 69%, 68%, 30% e 3,5%, respectivamente”, começa o especialista.

O Ocidente tem “apoiado uma política deliberada que nega vacinas aos países mais pobres do mundo e defende um sistema económico imoral e anti-ético que coloca as patentes das grandes farmacêuticas à frente de milhões de vidas”.

O médico aponta também as falhas do programa Covax da OMS, que foi criado em Setembro de 2020 com o objectivo de acelerar o desenvolvimento de vacinas e para garantir uma distribuição equilibrada por todo o mundo.

“O alvo do esquema Covax era entregar 2 mil milhões de doses até ao fim deste mês. E mesmo assim, até 5 de Dezembro, mais de um ano depois do seu lançamento, o Covax tinha enviado apenas 666 milhões de doses para 144 países, com apenas 250 milhões doadas aos 95 países mais pobres”, critica, lembrando também que “milhões de vacinas dadas aos países africanos já tinham passado da validade”.

Em Abril de 2021, a OMS também criou um centro para a transferência da tecnologia mRNA das vacinas da covid-19 para tentar acelerar a produção, lembra Costello, mas as farmacêuticas que produzem estas vacinas recusaram participar.

“O que pode o mundo fazer quando enormes interesses financeiros são valorizados antes da sobrevivência de milhões de homens, mulheres e crianças? Uma opção é a suspensão das patentes”, sugere.

Há um ano, vários países pediram o levantamento da propriedade intelectual das vacinas, tendo os Estados Unidos e a França apoiado a medida. No entanto, a Alemanha, o Canadá, o Japão, a Coreia do Sul e o Reino Unido bloquearam-na para “protegerem as grandes farmacêuticas“.

O especialista aponta também o dedo a Bill Gates, que perante o enorme pico de casos vivido na Índia, se manifestou contra a libertação das patentes. Agora, o multimilionário fundador da Microsoft veio a público dizer que acredita que o pior ainda está para vir.

Outra opção é apelar à ética dos investidores e accionistas destas empresas, mas “há poucos precedentes históricos, quando as acções estão em alta, destas demonstrações de altruísmo”. Neste cenário, surge uma outra alternativa, o recurso às convenções da ONU.

“Restam poucas dúvidas que estas políticas quebram com a convenção dos direitos da criança da ONU, que define que os estados “combatam as doenças e a subnutrição através da aplicação da tecnologia disponível“, com atenção particular para as necessidades dos países em desenvolvimento”, refere o pediatra, citando também os princípios da ONU para as empresas que exigem que os negócios ajam de acordo com os direitos humanos estipulados nas leis.

Dada a falta de punições para quem desrespeita as convenções, resta a opção nuclear: a acusação no tribunal internacional por crimes contra a Humanidade com base nos “ataques sistemáticos e alargados contra a população civil” e os “actos desumanos que intencionalmente causam grande sofrimento ou danos para a saúde mental ou física” reconhecidos no artigo 7 do estatuto de Roma.

“Não podemos deixar esta carnificina continuar. Podemos ver mais 12 milhões de mortes no próximo ano. As pessoas pelo mundo querem justiça. Devem ter direito ao acesso às vacinas, especialmente com muitas das vacinas foram investigadas e desenvolvidas por cientistas pagos pelos contribuintes. Qualquer pessoa que bloqueie o caminho que salva vidas em nome dos lucros privados deve ser responsabilizada”, remata o especialista.
“Os países pobres não podem depender da caridade”

Costello não é o único a partilhar desta opinião. Num artigo da conceituada revista sobre Medicina BMJ, é também sustentado o argumento a favor do fim das patentes, lembrando que, nos primeiros três meses de 2021, a vacina da Pfizer trouxe lucros de 3 mil milhões de euros.

A AstraZeneca e a Moderna, cujas vacinas foram criadas com fundos públicos contam também com lucros astronómicos. “Havia alguma esperança que a vacina da Universidade de Oxford, que foi desenvolvida com dinheiro público, fosse libertada da patente, mas os direitos foram dados exclusivamente à AstraZeneca, que não tem sido totalmente transparente sobre os preços e sobre os termos da licença”, aponta.

“Até Setembro de 2020, cerca de 30 nações ricas já tinham esvaziado as prateleiras para o resto do mundo através de encomendas em avanço, 13 levando ao apartheid na vacinação. O Canadá comprou doses suficientes para vacinar os seus cidadãos cinco vezes. Até ao fim de 2021, cinco nações vão ter mil milhões doses por usar, apesar de alguns dos países mais pobres ainda não terem recebido as vacinas pelas quais pagaram”, relata o artigo.

As falhas do Covax são também um problema, com os países do G7 a doar menos de 8% das doses precisas para que o programa chegasse ao seu objectivo. Mesmo assim, os países pobres não devem só depender das doações dos mais ricos.

Perante a pior crise de saúde pública do século, as vacinas “continuam a ser uma mercadoria detida pelas empresas e vendidas aos ricos”. “As doações são um vestígio de uma injustiça colonial e as reparações estão muito atrasadas. O modelo de caridade colonial “trickle down” na vacinação falhou”, critica.

“A única forma sustentável de avançarmos é globalizar a produção para que os países em desvantagem não fiquem dependentes da caridade. Isto foi alcançado com a crise da SIDA, mas só depois de vários anos e de muitas mortes. Os países mais pobres precisam de um relaxamento nas patentes, da transferência da tecnologia e de apoio para poderem estabelecer centros de produção regionais“, recomenda, salientando que estes países têm capacidade de produzir vacinas seguras e eficazes.

Um sindicato internacional de enfermeiros de 28 países também fez um pedido às Nações Unidas em Novembro para que as patentes das vacinas fossem levantadas temporariamente, alegando que estas têm custado vidas nos países pobres e colocam em risco as vidas dos profissionais de saúde.

A carta enviada em representação de mais de 2.5 milhões de profissionais de saúde — incluindo de Portugal — e com o apoio de uma coligação de partidos e movimentos de esquerda, lembra que os enfermeiros presenciaram “números chocantes de mortes e imenso sofrimento” por causa da inacção dos políticos.

Pelo menos 115 mil profissionais de saúde em todo o mundo já morreram com a covid-19 e apesar de, em média, 40% estarem totalmente vacinados, em África e no Pacífico ocidental, este número está abaixo de um em cada 10.

“Enquanto trabalhadores na linha da frente, estamos num bom lugar para testemunhar contra a violação do direito de todos de aproveitarem a melhor saúde física e mental possível por causa do impacto de uma suspensão atrasada do acordo TRIPS (que define a propriedade intelectual) devido à covid-19″, alerta a carta.

Shirley Marshal Díaz Morales, vice-presidente do sindicato Federação Nacional dos Enfermeiros do Brasil afirma que “está na hora dos governos do mundo priorizarem a saúde das pessoas em vez dos lucros das corporações multinacionais ao aprovar a suspensão da patente da vacina”.

https://zap.aeiou.pt/o-apartheid-na-vacinacao-continua-e-os-paises-ricos-e-as-farmaceuticas-podem-ser-processados-por-crimes-contra-a-humanidade-452149

https://zap.aeiou.pt/o-apartheid-na-vacinacao-continua-e-os-paises-ricos-e-as-farmaceuticas-podem-ser-processados-por-crimes-contra-a-humanidade-452149

 

Luis Elizondo: “A Terra é um zoológico governado por alienígenas” !

Em uma recente aparição num podcast, o ex-agente especial de contra-espionagem do Exército dos EUA, promotor de OVNIs e personagem da mídia, Luis Elizondo, explicou porque ele afirma que a Terra é essencialmente um zoológico governado por alienígenas.

Luis Elizondo: “A Terra é um zoológico governado por alienígenas”
Luis Elizondo em 2021 e Matilda O’Donnell McElroy em 2007, ambos mencionaram que a Terra é um zoológico para ETs.

Luis Elizondo liderou um programa secreto de investigação de OVNIs conhecido como Programa Avançado de Identificação de Ameaças Aeroespaciais (de sigla em inglês, AATIP) de 2007 a 2012, financiado pelo governo dos EUA, que gastou US $ 22 milhões do orçamento anual de US $ 600 bilhões do Departamento de Defesa.

Elizondo disse:

“E se descobrirmos que há outra espécie ainda mais alta nesta escada do que nós? Precisaremos das instituições sociais que temos hoje, precisaremos do estado e das organizações religiosas que temos hoje, se descobrirmos que há outra coisa, ou outra pessoa, tecnologicamente mais avançada e possivelmente mais avançada do ponto de vista evolutivo? Estamos perdendo todo esse tempo? Ou estamos fazendo exatamente o que deveríamos estar fazendo?”

E se acabar que a humanidade é na verdade apenas mais um animal no zoológico? Se antes nos víamos no papel de guardiões do zoológico, talvez sejamos apenas mais uma exibição dentro do zoológico? O que isso significaria para nós?

Chegará o momento em que teremos que chegar a um acordo com nós mesmos, seja o que for que isso signifique, seja qual for o ponto de vista filosófico que você adote. Isso afetará a todos nós. E eu acho isso importante. Estaríamos em uma situação em que a história pode precisar ser reescrita?

É isso que eu quero dizer.

Esta hipótese é uma continuação da afirmação de Charles Fort de que alguma mente não humana rege essencialmente a Terra como uma prisão ou um formigueiro para nos observar, e está subjacente às afirmações de um “planeta prisão” por alguns teóricos modernos de antigos astronautas.

Fort também foi possivelmente o primeiro a explicar estranhas aparições e desaparecimentos de humanos com a hipótese de abdução alienígena, e foi um dos primeiros proponentes da hipótese extraterrestre, em particular, sugerindo que luzes estranhas ou objetos vistos no céu poderiam ser espaçonaves alienígenas.

Observe que há um eco distinto do milenarismo cristão na sugestão de Elizondo de que a existência alienígena exigiria a derrubada das estruturas sociais, políticas e culturais em favor de um mundo novo e mais utópico dominado por um poder celestial superior.

É difícil não ver em suas palavras sobre o “zoológico humano” o Apocalipse cristão do livro do Apocalipse, reinterpretado em termos científicos.

Uma hipótese semelhante também pode ser vista no caso de Matilda O’Donnell McElroy, uma sargento-chefe do serviço médico da Força Aérea Feminina do Exército. Ela afirmou ter entrevistado um alienígena chamado “Airl” que sobreviveu ao desastre de 1947 em Roswell. A criatura disse a ela de onde eles vieram e porque vieram para a Terra.

Lawrence R. Spencer, autor de Alien Interview, afirma ter recebido uma carta de Matilda na qual ela revelou informações sobre uma série de entrevistas com Airl. Ela escreveu que a Força Expedicionária do Domínio, uma raça de seres, vinha conduzindo operações no sistema solar nos últimos 10.000 anos e usando o cinturão de asteroides como base intergaláctica.

Em suas anotações, Matilda escreveu:

“A Terra é um pequeno planeta no limite da galáxia. Isso torna a Terra muito isolada geograficamente das civilizações planetárias mais concentradas que existem em direção ao centro da galáxia. Esses fatos óbvios tornaram a Terra adequada para uso apenas como um jardim zoológico ou botânico, ou para seu uso atual como uma prisão – mas não para muito mais.”

https://www.ovnihoje.com/2021/12/25/luis-elizondo-a-terra-zoologico-governado-por-alienigenas/

 

NASA contrata padre britânico para se preparar para a vida alienígena !

O reverendo Dr. Andrew Davison, padre e teólogo da Universidade de Cambridge com doutorado em bioquímica por Oxford, é um dos 24 teólogos que participaram de um programa patrocinado pela NASA no Centro de Investigação Teológica (de sigla em inglês, CTI) de Princeton, nos Estados Unidos.

NASA inscreve padre britânico para se preparar para a vida alienígena
Reverendo Dr. Andrew Davison ©RICHARD POHLE 

Os teólogos decidiram avaliar como as principais religiões do mundo reagiriam à notícia de que há vida alienígena, e os humanos, de fato, não são as únicas formas de vida no espaço.

A notícia vem quando o Telescópio Espacial James Webb, de US $ 10 bilhões da NASA está prestes a ser lançado no dia de Natal.

O telescópio usará tecnologia revolucionária para estudar todas as fases da história cósmica de dentro de nosso sistema solar até as galáxias observáveis ​​mais distantes no universo primitivo.

O telescópio infravermelho explorará uma ampla variedade de questões científicas para nos ajudar a entender as origens do universo e o lugar dos humanos nele.

Um especialista da NASA disse ao The Times:

“Podemos não descobrir a vida por 100 anos. Ou podemos descobri-la na próxima semana.”

Entre setembro de 2016 e junho de 2017, o Dr. Davison passou um ano acadêmico em Princeton, em Nova Jersey, como parte do programa The Societal Implications of Astrobiology, que foi patrocinado com $ 1,1 milhão pela NASA.

Will Storrar, diretor do CTI, disse que a NASA estava procurando por “estudos sérios sendo publicados em livros e periódicos” para abordar a “profunda maravilha, mistério e implicação de encontrar vida microbiana em outro planeta“.

O livro do Dr. Davidson diz:

“As descobertas em manchete são que os adeptos de uma série de tradições religiosas relatam que podem acatar ideia em seu caminho.

Pessoas não religiosas também parecem superestimar os desafios que pessoas religiosas enfrentariam se confrontadas com evidências de vida alienígena.”

O Dr. Davison disse que os teólogos ponderaram a questão de saber se os poderes de Deus poderiam ter se estendido para a criação de vida além da Terra desde pelo menos a Idade Média e não estão muito preocupados com a ideia.

Mas, por quase 25 anos, o crescente departamento de “astrobiologia” da NASA tem procurado por novas respostas para essas perguntas.

De acordo com Carl Pilcher, que foi chefe do Instituto de Astrobiologia da NASA até 2016, a agência espacial queria “considerar as implicações da aplicação das ferramentas da ciência do final do século XX [e início do XXI] a questões que foram consideradas nas tradições religiosas por centenas ou milhares de anos“.

Ele acrescentou que a NASA estava “dando uma ênfase cada vez maior a questões que antes do século XX eram em grande parte reservadas à filosofia, teologia e religião“.


Pilcher disse:

“É quase certo que existe vida em outro lugar que não a Terra. É inconcebível para quase qualquer pessoa neste campo que, na história do universo, a vida só existiu nesta pequena bola de rocha em torno de uma estrela de tamanho médio em apenas este lugar.”

O Dr. Davison disse que conheceu vários cientistas da NASA, como Mary Voytek, chefe da equipe de astrobiologia da NASA, durante o programa em Princeton. Disse que eles estavam “profundamente interessados ​​em como seria recebido pelo público e como teria impacto nas questões de valor e significado“.

https://www.ovnihoje.com/2021/12/25/nasa-inscreve-padre-britanico-preparar-vida-alienigena/

 

Abundância de vida é descoberta sob plataformas de gelo da Antártica !

Muito abaixo das plataformas de gelo da Antártica, há mais vida marinha do que o esperado, revela um estudo recente na revista Current Biology, publicado na segunda-feira (20 de dezembro de 2021).

Abundância de vida é descoberta sob plataformas de gelo da Antártica
A equipe AWI usou água quente para perfurar a plataforma de gelo até o fundo do mar. Crédito: Sophie Berger.

Apesar de ocupar cerca de 1,6 milhão de km2, as plataformas de gelo estão entre os ambientes menos conhecidos na Terra. A vida foi vista nesses habitats perpétuos, escuros, frios e estáticos em câmera, mas raramente foi coletada.

Usando água quente, uma equipe de pesquisadores do Alfred Wegener Institute (AWI), Helmholtz Center for Polar and Marine Research, na Alemanha, perfurou dois orifícios em quase 200 metros da plataforma de gelo Ekström perto da Estação Neumayer III no sudeste do Mar de Weddell em 2018. O ambiente é hostil e extremamente frio (menos 2,2 graus centígrados).

Os fragmentos de vida coletados no fundo do mar foram extraordinários e completamente inesperados. Apesar de estar a vários quilômetros de mar aberto, a biodiversidade dos espécimes que coletaram era extremamente rica. Na verdade, mais rica do que muitas amostras de águas abertas encontradas na plataforma continental, onde há fontes de luz e alimentos.

A equipe descobriu incríveis 77 espécies – incluindo briozoários em forma de sabre (animais musgo) como Melicerita obliqua e vermes serpulídeos como Paralaeospira sicula, mais do que se conhecia em todo este ambiente.

O autor principal, Dr. David Barnes, biólogo marinho da British Antarctic Survey, disse:

“Esta descoberta de tanta vida vivendo nessas condições extremas é uma surpresa completa e nos lembra como a vida marinha da Antártica é tão única e especial. É incrível que encontramos evidências de tantos tipos de animais, a maioria se alimenta de microalgas (fitoplâncton), mas nenhuma planta ou alga pode viver neste ambiente. Portanto, a grande questão é como esses animais sobrevivem e prosperam aqui?”

A equipe conclui que deve haver algas suficientes transportadas sob a plataforma de gelo em águas abertas para alimentar uma forte teia alimentar. A microscopia de amostras mostrou que, surpreendentemente, o crescimento anual de quatro das espécies era comparável ao de animais semelhantes em habitats marinhos da plataforma antártica aberta.

O co-autor, Dr. Gerhard Kuhn (AWI), que coordenou o projeto de perfuração, disse:

“Outra surpresa foi saber quanto tempo isso existe aqui. A datação por carbono de fragmentos mortos desses animais do fundo do mar variou dos atuais até 5800 anos. Portanto, apesar de morar a 3-9 km do mar aberto mais próximo, um oásis de vida pode ter existido continuamente por quase 6.000 anos sob a plataforma de gelo. Apenas amostras do fundo do mar sob a plataforma de gelo flutuante nos contarão histórias de sua história passada.”

As teorias atuais sobre como a vida poderia sobreviver sob as plataformas de gelo sugerem que toda a vida se torna menos abundante à medida que você se afasta de águas abertas e da luz do Sol. Estudos anteriores encontraram alguns pequenos necrófagos e predadores, como peixes, vermes, águas-vivas ou uma espécie de camarão nesses habitats. Mas os organismos que se alimentam por filtração – que dependem de um suprimento de comida de cima – deveriam estar entre os primeiros a desaparecer ainda mais sob o gelo.

A equipe também observa que, com as mudanças climáticas e o colapso dessas plataformas de gelo, o tempo está se esgotando para estudar e proteger esses ecossistemas.

https://www.ovnihoje.com/2021/12/24/abundancia-vida-descoberta-sob-plataforma-de-gelo-antartica/

 

quinta-feira, 23 de dezembro de 2021

Glaciares dos Himalaias fundem “dez vezes mais rápido que nos últimos séculos” !


Os glaciares dos Himalaias estão a derreter cada vez mais rápido e põem em causa o abastecimento de água de milhões de pessoas na Ásia.

De acordo com um estudo da Universidade de Leeds, em Inglaterra, os glaciares dos Himalaias estão a derreter dez vezes mais rápido nas últimas décadas, do que há 400-700 anos atrás, na época conhecida por Pequena Idade do Gelo.

De acordo com o Phys Org, os glaciares da zona estão a diminuir muito mais rápido que os de qualquer outro lugar do mundo.

O estudo, publicado a 20 de dezembro na Scientific Reports, compara o tamanho e a superfície de 14.798 glaciares dos Himalaias durante o Pequena Idade do Gelo com os de agora, e calcula que perderam cerca de 40% de área, passando de 28.000km2 para 19.600 km2.

Durante o intervalo de tempo estudado, os investigadores também concluíram que desapareceram entre 390 km3 e 586 km3 de gelo, o equivalente ao que os Alpes da Europa centra, o Cáucaso e a Escandinávia têm, em conjunto.  

A água resultante do degelo subiu os níveis dos oceanos à volta do mundo, entre 0,92 e 1,38 milímetros, segundo os cálculos da equipa de investigação.

Jonathan Carrivick, autor do estudo e chefe do departamento de Geografia na Universidade de Leeds, explica que “as descobertas mostram que o gelo dos glaciares dos Himalaias está a derreter pelo menos dez vezes mais rápido que a taxa média dos séculos passados”.

“Esta aceleração na perda de gelo só surgiu nas últimas décadas, e coincide com as alterações climáticas induzidas pelo Homem“, acrescenta.

A cordilheira dos Himalaias detém a terceira maior quantidade de glaciares do mundo, depois da Antártida e do Ártico, e é frequentemente chamada de “terceiro polo”.

A aceleração do processo de derretimento dos glaciares tem grandes implicações no abastecimento de água de milhões de pessoas que dependem dos principais sistemas fluviais da Ásia, para terem alimentos e energia. As principais instalações situam-se nos rios de Brahmaputra, Ganges e Indus.

Os investigadores utilizaram imagens de satélite e modelos de elevação digitais, para recriar os limites dos glaciares há 400-700 anos.

As imagens revelaram as marcações dos limites dos antigos glaciares e, através da geometria destes contornos permitiu delinear as superfícies de gelo.

Em comparação com as superfícies atuais, conseguiu determinar-se o volume dos glaciares e as perdas de massa entre a Pequena Idade do Gelo e a atualidade.

As massas espessas de gelo estão a perder volume mais rápido na regiões orientais, sendo que o estudo sugere que esta variação se deve a diferenças geográficas dos dois lados da cordilheira, que possuem padrões meteorológicos diferentes.

Os glaciares dos Himalaias também estão a desaparecer mais rapidamente nas zonas que terminam em lagos, onde há efeitos diferentes de aquecimento, que aquelas que terminam em terra.

A quantidade e a dimensão destes lagos está a aumentar cada vez mais, o que pode resultar na aceleração contínua do degelo. 
Também os glaciares que têm possuem quantidades significativas de resíduos naturais na sua superfície, estão a perder massa mais rapidamente.

Contribuíram com cerca de 46,5% da perda de volume total, apesar de representarem apenas cerca de 7,5% do número total de glaciares.

Jonathan Carrivick realça que, “embora tenhamos que agir rapidamente para reduzir o impacto das alterações climáticas nos glaciares, também se devem ter em conta fatores como a influência dos lagos e detritos naturais”.

Simon Cook, co-autor do estudo, nota que “as pessoas da região já estão a assistir a mudanças, para além de tudo aquilo que foi testemunhado durante séculos”.

“Esta investigação é apenas a mais recente confirmação de que essas mudanças estão a acelerar e terão um impacto significativo em nações e regiões inteiras“, conclui o investigador.

https://zap.aeiou.pt/glaciares-himalaias-derretem-dez-vezes-mais-451992

 

NASA DIZ QUE PRECISAMOS DE ESTAR PREPARADOS PARA A DESCOBERTA DE VIDA EXTRATERRESTRE !


Agência espacial propôs a criação de uma escala que ajudaria a definir existência de seres vivos fora da Terra.

A NASA quer que estejamos preparados para quando a existência de vida fora da Terra for comprovada. Para isso, a agência espacial dos Estados Unidos está incentivando a comunidade científica a estabelecer um novo protocolo envolvendo descobertas relacionadas ao tema. A ideia é criar uma escala para avaliar e combinar diferentes linhas de evidência que, em última análise, levariam a responder à pergunta final: estamos sozinhos no universo?

Vida fora da Terra

A proposta foi feita por um grupo de cientistas da NASA em um artigo assinado por Jim Green, cientista-chefe da agência e  publicado na revista Nature. “Realisticamente, nossa geração pode ser aquela que descobrirá evidências de vida fora da Terra”, diz o texto. "Com esse potencial privilegiado, vem a responsabilidade", completou o investigador.

No artigo, os pesquisadores da NASA propõem a criação de uma escala de evidência de vida alienígena. O objetivo da agência é tornar a busca por seres extraterrestres menos "binária", abordando o tema de forma mais complexa.  A escala contém sete níveis, refletindo o caminho complicado necessário para comprovar a existência de vida fora da Terra.

O protocolo começaria com a detecção remota de algo que poderia sugerir a existência de vida, avançaria para excluir fatores não biológicos, fazendo observações reais e, finalmente, conduziria observações de acompanhamento para ter certeza de que a vida existe. “Ter uma escala como essa nos ajudará a entender onde estamos em termos de busca por vida em locais específicos e também das capacidades de missões e tecnologias que nos ajudam nessa busca”, disse Green. A NASA espera que, no futuro, os estudos de astrobiologia sejam elaborados respeitando tal escala. 

https://ufoportugal.blogspot.com/

 

Perigoso Endeusamento - Cientistas aprendendo como mudar o DNA !

Uma das principais teorias apresentadas pelos teóricos dos antigos astronautas é que o DNA humano foi manipulado por seres antigos. Zecharia Sitchin sugeriu que seres do planeta místico Nibiru fizeram alterações no genoma humano. Existem inúmeras esculturas antigas que se assemelham ao motivo da dupla hélice do DNA o que levou os teóricos a especular que nosso DNA foi modificado em um passado distante.
 
Outra ideia interessante é o conceito do “ terceiro olho ” que as culturas antigas conheciam. Acredita-se que o olho invisível especulativo geralmente representado como localizado na glândula pituitária do cérebro fornece uma percepção além da visão normal. Os símbolos da glândula em forma de pinha aparecem conectados com seres estranhos que parecem estar realizando alguma alteração na " Árvore da Vida ". Para alguns a árvore parece um símbolo do DNA e das vértebras humanas.
A árvore do conhecimento, conectando-se ao céu e ao mundo subterrâneo, e a árvore da vida, conectando todas as formas da criação, são ambas formas da árvore do mundo ou árvore cósmica e são retratadas em várias religiões e filosofias como a mesma árvore. Crédito da imagem: Wikimedia commons

Na Antiga Mesopotâmia a árvore da vida assíria era representada por uma série de nós e linhas cruzadas. Não há respostas definitivas para este símbolo. Mas de acordo com a literatura antiga por exemplo na Epopéia de Gilgamesh  há uma busca pela imortalidade. Além disso o rei Etana procurava uma 'planta de nascimento' para lhe dar um filho. Este tem uma sólida proveniência da antiguidade sendo encontrado em selos cilíndricos de Akkad.

Todos esses pontos sugerem a presença de conhecimentos avançados usados ​​por seres antigos para alterar a estrutura do DNA? Parece absurdo no entanto os cientistas hoje parecem estar chegando a conclusões semelhantes. Não se pode negar que se sabe muito pouco sobre a grande maioria do DNA.

De acordo com um estudo publicado em 2018 Double Helix apelidado de i-motif uma nova forma de DNA foi descoberta. Este artigo representa um estágio muito inicial de descobrir o que o DNA do motivo i realmente faz nas células humanas. Uma ideia mostra que o DNA do motivo i regula algumas funções celulares conforme indicado pelo fato de que parecia piscar durante as observações.

“Achamos que o ir e vir dos i-motifs é uma pista do que eles fazem. Parece provável que eles estão lá para ajudar a ligar ou desligar genes e para afetar se um gene é lido ativamente ou não ”, disse Mahdi Zeraati, o pesquisador principal.

No mesmo ano os cientistas publicaram suas descobertas sobre o DNA da 'matéria escura', que é longas e sinuosas fitas de DNA sem funções óbvias, mas é idêntico em todos os vertebrados desde humanos, camundongos e galinhas. Antes os cientistas costumavam pensar que menos de 2 por cento do nosso DNA realmente codifica para humanos e o restante 98,5 por cento das sequências de DNA é o chamado “DNA lixo”, que é inútil.
 
Embora a ciência ainda esteja evoluindo e tentando entender o propósito do nosso DNA alguns estudos parecem mostrar que as influências intracelulares, ambientais e energéticas podem alterar o DNA. Em biologia, epigenética é o estudo de mudanças de fenótipo hereditárias que não envolvem alterações na sequência de DNA.

Alguns pesquisadores sugerem que podemos mudar nosso DNA por meio de intenções, pensamentos e emoções. Manter pensamentos positivos e superar o estresse de maneira eficaz pode ajudar a obter bem-estar emocional. Também pode manter nosso próprio DNA. Por outro lado um estudo realizado em 2015 encontrou evidências de que a depressão não apenas muda nosso cérebro, mas também pode alterar nosso DNA e a forma como nossas células geram energia.

A Science Alert escreveu: “Uma equipe do Wellcome Trust Center for Human Genetics investigou os genomas de mais de 11.500 mulheres na esperança de encontrar genes que possam contribuir para o risco de depressão. Mas em vez disso eles encontraram uma assinatura de alterações metabólicas em suas células que parece ter sido desencadeada pela doença.

Depois de rever seus resultados, os pesquisadores também descobriram que as mulheres com depressão relacionada ao estresse tinham telômeros mais curtos do que as mulheres saudáveis. Os telômeros são os limites no final de nossos cromossomos que encurtam naturalmente à medida que envelhecemos e a equipe começou a questionar se esse processo tinha sido acelerado pelo estresse. ”
 
De acordo com a Forbesartigo, “O biólogo quântico russo Dr. Vladimir Poponin e seu colega Peter Gariaev por meio de uma série de experimentos tentaram provar que o DNA humano tem um efeito direto no mundo físico por meio de um campo de energia que conecta os dois. Eles primeiro registraram a presença de fótons em um tubo vazio e notaram que os fótons estavam espalhados aleatoriamente pelo tubo. Em seguida, eles colocaram uma amostra de DNA humano no tubo e descobriram que os fótons se organizavam de maneira distinta em um padrão. Finalmente, quando removeram o DNA do tubo eles esperavam que os fótons voltassem a se espalhar aleatoriamente, mas para sua surpresa descobriram que os fótons permaneceram em um padrão. Esse comportamento dos fótons na presença de DNA ficou conhecido como Efeito Fantasma do DNA.

Essas ideias parecem estranhas para muitas pessoas, mas a realidade muitas vezes é mais estranha do que a ficção. Da mesma forma cientistas e céticos tradicionais há muito acreditam que as perguntas dos teóricos dos antigos astronautas são absurdas.

De acordo com a Scientific American , “a teoria dos antigos alienígenas é baseada em uma falácia lógica chamada argumentum ad ignorantiam, ou 'argumento da ignorância'. O raciocínio ilógico é o seguinte: se não há explicação terrestre satisfatória para digamos as linhas de Nazca do Peru, as estátuas da Ilha de Páscoa ou as pirâmides egípcias então a teoria de que foram construídas por alienígenas do espaço sideral deve ser verdadeira. ”

No momento a tecnologia médica é capaz de criar situações estranhas em genética. Giorgio A. Tsoukalos disse: “Se a ciência moderna hoje fosse capaz de criar um ser híbrido, um ser misto então isso iria em essência corroborar a antiga teoria alienígena porque estamos apenas dizendo que o que hoje está sendo descoberto é uma redescoberta do que já aconteceu há milhares de anos significando experimentação genética.”

As tabuinhas de argila sumérias são inscritas com uma escrita cuneiforme que data de 4000 aC. Baseando-se nas interpretações das tabuinhas os teóricos dos antigos astronautas acreditam que uma raça avançada de seres inteligentes chegou à Terra há 450.000 anos durante a Era dos Neandertais e por meio da engenharia genética eles criaram os seres humanos modernos.

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Os dias parecem mais curtos ? Não é só da nossa cabeça — A Terra está a girar mais rápido agora do que há 50 anos !


As mudanças de apenas um segundo podem ter um grande impacto na indústria das telecomunicações e na bolsa de valores.

A Terra está agora a girar mais rápido do que há 50 anos e, apesar da diferença ser minúscula, isso está a dar dores de cabeça aos físicos, aos programadores informáticos e até aos corretores das bolsas, escreve a Discover.

Estas ligeiras mudanças não são de agora. há centenas de milhões de anos, a Terra demorava 420 rotações — ou seja, dias — para completar uma órbita ao Sol. Os dias foram crescendo ao longo do tempo, em parte devido à influência da Lua nos nossos oceanos e desde que a Humanidade existe, que as 24 horas diárias se mantiveram consistentes, equivalendo às 365 rotações por cada volta ao Sol.

Mas com os avanços nos instrumentos de observação da rotação da Terra e da medição do tempo, os cientistas perceberam que existem pequenas alterações no tempo que demoramos a completar uma rotação.

Na década de 50, os cientistas desenvolveram relógios atómicos que medem o tempo com base na queda de alta energia dos eletrões de átomos de césio até ao seu estado normal.

Visto que o movimento dos relógios atómicos é gerado por este comportamento atómico que não se altera, não são afectados por mudanças externas, como as mudanças na temperatura, da mesma forma que os relógios normais são. Ao longo dos anos, os infalíveis relógios atómicos estavam a afastar-se ligeiramente do tempo marcado pelos relógios comuns.

“Com o avanço do tempo, há uma divergência gradual entre o tempo dos relógios atómicos e o tempo medido pela astronomia, isto é, pela posição da Terra ou da Lua e das estrelas”, revela o físico do tempo Judah Levine.

Ou seja, um ano registado pelos relógios atómicos era um pouco mais rápido do que o mesmo ano calculado com base no movimento da Terra e, para se evitar que essa divergência crescesse em demasia com as irregularidades da rotação do planeta, em 1972 passou-se a adicionar segundos de salto periodicamente aos relógios atómicos, algo que agora se repetiu algumas vezes.

“A rotação da Terra é um assunto complicado. Tem a ver com a troca de impulso angular entre a Terra e a atmosfera e os efeitos do oceano e o efeito da Lua. Não conseguimos prever o que vai acontecer num futuro longínquo“, explica Levine, que sublinha que a previsão inicial era até de que a Terra se tornaria mais lenta.

A continuação desta tendência pode trazer muitos problemas e exigir que os cientistas tenham de criar um segundo de salto negativo, ou seja, em vez de se dar mais um segundo no relógio para que a Terra consiga acompanhar, pode ser preciso remover um segundo da escala do relógio para que volte a haver congruência.

Mas esta alteração pode causar muitos desafios nas telecomunicações ou nos sistemas de navegação, já que os computadores não estão preparados para lidarem com estes saltos e porque a “espinha dorsal da internet é de que o tempo é contínuo”. Na bolsa também há problemas, visto que cada transação tem de ter uma hora específica e não pode haver a repetição do segundo na hora 23:59:59.

No geral, estas mudanças podem dar mais trabalho do que valem a pena e podemos demorar um século até haver uma diferença entre de um minuto entre o tempo verdadeiro e aquele que é registado pelos relógios atómicos.

https://zap.aeiou.pt/dias-curtos-terra-girar-rapido-451782

 

Com o tempo, a poluição química do ar transforma-se em algo ainda mais tóxico !


Uma vez na atmosfera, os resíduos de produtos químicos industriais podem transformar-se em novas substâncias mais tóxicas e persistentes do que a poluição original.

Um grupo de investigadores decidiu recolher amostras de todo mundo para avaliar o perigo de diversos poluentes. De acordo com a análise, foram descobertos produtos químicos anteriormente não identificados em 18 grandes centros urbanos, incluindo Lagos, Nova Iorque, Tóquio e Varsóvia.

A Convenção de Estocolmo, um tratado internacional que regula a emissão de substâncias tóxicas, avalia o grau de perigo de diferentes poluentes com base no tempo que permanecem no meio ambiente, o nível de toxicidade e o grau de contaminação dos seres vivos.

No entanto, o estudo defende que esta abordagem tem sido limitada a uma lista de substâncias conhecidas e não tem em conta a forma como estas podem mudar à medida que se decompõem.

A investigação propõe então uma nova avaliação baseada em testes laboratoriais e simulações para prever que substâncias químicas irão surgir à medida que os produtos químicos interagem com o a.  

Liderados por John Liggio, da Environment Canada, os cientistas testaram a nova abordagem com nove produtos químicos retardadores de combustão, os mais comuns na atmosfera.

Em laboratório, observaram de que forma estas substâncias mudaram ao longo do tempo – quando em contacto com oxidantes do ar – e descobriram que deram origem a 186 substâncias distintas.

Depois de compararem estas novas substâncias com amostras de campo, os investigadores encontraram 19 derivados dos cinco retardadores que nunca tinham sido identificados na atmosfera até então.

De acordo com a AFP, a equipa analisou a persistência, a toxicidade e a bioacumulação das substâncias derivadas e os resultados demonstraram que os produtos podem durar mais tempo no meio ambiente e ser ainda mais tóxicos do que os resíduos originais. Às vezes, até 10 vezes mais.

No artigo científico, publicado na Nature a 15 de dezembro, os cientistas escreveram que esta nova abordagem deveria incluir produtos de transformação em programas de monitorização de ar, “para dar prioridade aos produtos de transformação de elevada preocupação para um escrutínio mais aprofundado”.

https://zap.aeiou.pt/poluicao-quimica-ar-mais-toxico-451525

 

Depois dos rios, chegam os lagos atmosféricos - Cientistas descobrem novo tipo de tempestade !


De acordo com a dupla de investigadores que estudou e descobriu o fenómeno, os lagos atmosféricos podem durar semanas e impactar profundamente as regiões onde se encontram.

Um novo tipo de tempestade acabou de ser descoberta nos céus do oceano Índico, ao qual foi dado o nome de lago atmosférico – em linha com os já descobertos rios atmosféricos. De acordo com os cientistas, o fenómeno consiste em piscinas de vapor de água concentrado que se deslocam lentamente, podendo o fenómeno durar dias.

Brian Mapes e Wei-Ming Tsai são os atmosféricos responsáveis pela descoberta, que aconteceu quando a dupla estudava os padrões do tempo sobre o Oceano Índico, uma região que, defendem, não recebe a atenção devida por parte dos meteorologistas. Mapes e Tsau dedicaram-se sobretudo a analisar os padrões da chuva e do vapor numa escala diária.

Os lagos atmosféricos estão naturalmente ligados aos rios atmosférico, um fenómeno amplamente estudado e comum que envolven longas e finas plumas de humidade concentrada que se podem estender ao longo de milhares de quilómetros. Estes rios – que também se movem a rápida velocidade – podem transportar uma grande quantidade de água, despejando-a sob a forma de chuva.

A definição de rios atmosféricos é importante porque é precisamente isto que os lagos, também atmosféricos, são na sua fase de formação – até que, num certo ponto, comprimem, formando uma massa isolada e concentrada de vapor de água. De seguida, os lagos deslizam lentamente através do céu, em áreas onde a velocidade do vento é quase inexistente.  

A equipa estudou cinco anos de dados recolhidos através de satélite do Oceano Índico, tendo identificado 17 lagos atmosféricos que duraram mais de seis dias. Estes ocorrem em todas as estações e ocorrem mais recorrentemente num intervalo de 10 graus até à linha do Equador. Ainda assim, a dupla de investigadores aponta que estes podem ocorrer em territórios mais distantes – não estando excluída a hipótese de estes fenómenos se converterem em ciclones tropicais.

Ainda de acordo com as informações divulgadas pelos cientistas, os lagos atmosféricos tendem a formar-se fora das correntes de vapor de água que fluem da região Indo-Pacífico e depois para oeste, até chegarem a atingir a costa oriental da África – trazendo chuva a estes territórios.

“É um lugar que, em média, é seco, pelo que quando estes lagos atmosféricos são muito consequentes”, explicou Brian Mapes. “Estou ansioso por aprender mais sobre o impacto locais destes lagos, sobretudo por se tratarem de áreas com histórias náuticas vulneráveis e fascinantes.”

Agora, a equipa planeia estudar mais profundamente estes lagos atmosféricos, de forma a perceber se podem ocorrer noutras partes do mundo como são influenciados pelas alterações climáticas.

https://zap.aeiou.pt/lagos-atmosfericos-cientistas-novo-tipo-tempestade-451586

 

Bill Gates acredita que podemos estar a entrar na “pior fase da pandemia” !


Não é a primeira vez que Bill Gates faz previsões sobre a evolução da pandemia. Desta vez, o milionário acredita que a nova onda de infeções poderá acabar em cerca de três meses graças à rápida propagação da variante Ómicron.

Bill Gates usou o Twitter para revelar que cancelou a maior parte dos seus planos para a época festiva que se avizinha devido à rápida propagação da variante Ómicron, noticia o Business Insider.

“Justamente quando parecia que a vida voltaria ao normal, podemos estar a entrar na pior fase da pandemia. A Ómicron vai atingir-nos a todos“, escreveu o milionário na rede social.

“Em breve estará em todos os países do mundo”, advertiu.

O norte-americano considera que é da máxima importância levar a sério esta nova ameaça, uma vez que a comunidade científica ainda não dispõe de todos os dados para fazer uma avaliação rigorosa.

“Mesmo que represente apenas metade da gravidade da variante Delta, será o pior aumento [de casos] que já vimos, porque é muito infecciosa”, escreveu Gates.

Neste contexto, o empresário sublinhou a importância do uso de máscara, da vacinação contra a covid-19 e do distanciamento social.

“Haverá mais surtos em pessoas vacinadas, o que parece desconcertante mas é simplesmente indicativo do número de pessoas que são efetivamente vacinadas e da rapidez com que esta variante se está a espalhar”, explicou. “As vacinas são concebidas para evitar que as pessoas fiquem gravemente doentes ou morram, e estão a fazer bem o seu papel.”

Mas nem tudo são más notícias. Bill Gates destaca que, graças à rápida prooagação da variante, esta nova onda de infeções pode terminar em cerca de três meses.

“Estes meses podem ser maus, mas penso que, se dermos os passos certos, a pandemia pode acabar em 2022.”

Em novembro, o cofundador da Microsoft afirmou que as mortes por covid-19 podem cair abaixo das causadas pela gripe até meados do próximo ano. Previu também que as taxas de infeção caiam abaixo dos níveis da gripe, desde que novas variantes perigosas não surjam.

https://zap.aeiou.pt/bill-gates-pior-fase-da-pandemia-451925

 

Som misterioso é registado vindo de Ganímedes, lua de Júpiter !

A NASA publicou uma gravação de áudio de 50 segundos criada a partir de dados obtidos durante o último sobrevoo da sonda Juno perto de Ganimedes.

Som misterioso é registrado vindo de Ganímedes, lua de Júpiter
Ganímedes, uma das luas de Júpiter

Ganímedes é a maior lua do Sistema Solar e um dos mais importantes alvos de pesquisa dos astrônomos. Durante o último encontro, Juno se aproximou do satélite a um recorde de 1.038 quilômetros, enquanto se movia a uma velocidade de 67 mil quilômetros por hora. A espaçonave registrou a radiação do satélite no alcance do rádio.

O que torna Ganímedes tão especial?

Ganímedes é de particular interesse para cientistas. Esta grande lua é ainda maior do que o planeta Mercúrio e tem um núcleo e um manto. Os cientistas acreditam que existe um enorme oceano líquido escondido sob uma camada de gelo abaixo de sua superfície, o que o torna o alvo muito promissor para a busca de vida alienígena no Sistema Solar. Além disso, Ganímedes tem seu próprio campo magnético, o que nenhum outro satélite do sistema solar tem.

Juno fez seu voo recente em 7 de junho (o áudio foi publicado somente em 16 de dezembro passado), aproximando-se de Ganímedes pela primeira vez desde o sobrevoo da Galileu em 2000. A sonda sobrevoou a superfície daquela lua a uma altitude de 1.038 quilômetros a uma velocidade média de 67.000 quilômetros por hora.

No processo, a sonda mediu ondas elétricas e magnéticas na magnetosfera de Ganímedes (que, por sua vez, está submersa na magnetosfera de Júpiter), e obteve imagens raras incríveis, gravando a radiação do satélite na faixa de rádio. Como resultado, os cientistas da NASA mudaram as vibrações para convertê-las em uma trilha de áudio.

Ouça os sons de Ganímedes

Os dados são convertidos em frequências de áudio para mais do que puro entretenimento. Dessa forma, pequenos detalhes podem ser trazidos à luz que, de outra forma, poderiam ter sido esquecidos. Os cientistas já haviam gravado os sons do sistema solar durante missões planetárias e usando sondas como a Voyager.

O chefe da missão Scott Bolton observou que um aumento acentuado na frequência pode ser ouvido no meio da gravação – um sinal de que naquele momento a estação mudou para outra região da magnetosfera do satélite.


 https://www.ovnihoje.com/2021/12/23/som-misterioso-ganimedes-lua-de-jupiter/

 

Mistério - O “Triângulo das Bermudas” do Alasca !

Há o famoso Triângulo das Bermudas e, para quem não conhece, há também o Triângulo do Alasca. Quase todo mundo está familiarizado com o misterioso triângulo no Atlântico Norte, e a menção do nome Triângulo das Bermudas já não causa mais surpresa a ninguém.

O Triangulo do Alasca.
O Triângulo da Bermudas do Alasca.

Mas o Triângulo do Alasca é totalmente diferente. O suposto triângulo que existe naquele estado dos Estados Unidos tem como delimitador as cidades de Juneau e Yakutat, no sudeste; a cadeia de montanhas Barrow no norte e a cidade de Anchorage abaixo.

Acreditar que exista algo conhecido como Triângulo das Bermudas do Alasca pode ser difícil. Levou anos e anos para se acostumarem com este fenômeno, mas considerando o número de pessoas desaparecidas neste estado, que é o menos populoso dos EUA, acreditar que exista tal triângulo já não fica tão difícil.

Na verdade, os nativos da região – os Tlingits – têm certeza sobre isto.  De acordo com seu folclore, há um homem, conhecido como Kushtaka, que pode mudar sua forma para a de uma lontra, e possui a habilidade de atrair pessoas inocentes e capturá-las.  Esta teoria cercada pela quantidade de pessoas na lista de perdidos do estado já dá uma indicação do porquê do nome Triângulo das Bermudas do Alasca.

Diferentemente do Triângulo das Bermudas, onde as operações de resgate são fáceis de organizar, quando se trata do Triângulo do Alasca elas são muito mais difíceis.  A região é, pela maior parte, selvagem, com densas florestas e um inverno rigoroso.  Além disso, há animais selvagens, tais como ursos cinzentos, que perambulam nestas florestas.  E o aspecto gelado torna a região como sendo quase completamente inacessível. Assim, para conduzir operações de resgate nestas condições seria como encontrar uma agulha no palheiro.

O fator da acessibilidade mencionado acima é outra razão porque o mistério do Triângulo do Alasca fica mais intenso e ainda mais complicado. Os dados estatísticos da região, de 2.883 pessoas perdidas, é prova adequada sobre dificuldade de resolver o mistério do Triângulo do Alasca.  O Alasca é 50º estado em número de habitantes nos EUA, e se as coisas fossem fáceis, encontrar 2.883 pessoas seria simples.

Mas o fato da vida selvagem naquele estado atrair pessoas que estão profundamente interessadas em caminhadas na natureza, escalar montanhas e outras atividades de aventura, leva-nos a acreditar ser bem possível que a natureza esteja pegando estas pessoas de surpresa. Neste caso, até mesmo a organização de missões de procura e resgate das pessoas perdidas se torna impossível – assim contribuindo para o mistério do Triângulo.

Outro exemplo da atraente porém complicada vida selvagem seria a morte de Chris McCandless, de 24 anos, que morreu de fome após viver 112 dias no Alasca, em 1993. Seu corpo foi encontrado acidentalmente por um caçador de alce, após quatro meses.

O exemplo acima junto com as questões mencionadas podem ser a razão principal do porquê do Alasca ter seu próprio “Triângulo das Bermudas”.  Ao longo dos anos, poderia ser fácil provar ou não a teoria do Triângulo do Alasca, mas neste momento, considerando-se o número de pessoas que estão perdidas nesta região triangular escassamente povoada, é mais fácil acreditar na existência de um Triângulo do Alasca.

https://www.ovnihoje.com/2021/12/23/misterio-o-triangulo-do-alasca/

 

MÉXICO - Espectacular visão de OVNIS sobre a Cidade Dos Deuses em Teotihuacan !

Na noite de 18 de novembro de 2021, por volta das 24h30 um enorme objeto esférico luminoso sobrevoou a área arqueológica, ou melhor o sítio arqueológico da Cidade dos Deuses em Teotihuacan, no México.

O enorme objeto foi filmado por uma webcam de vigilância de um conhecido restaurante em Teotihuacan, onde é possível ver a magnífica pirâmide do Sol e toda a área arqueológica. O OVNI da gravação do vídeo vem do lado da Pirâmide da Lua e sobe na vertical da Pirâmide do Sol sobrevoando assim toda a área arqueológica.
Teotihuacán que significa "cidade dos Deuses" é uma grande e antiga cidade do México famosa por seus templos piramidais e alinhamentos astronômicos. Construída há mais de 2.000 anos Teotihuacán pode parecer uma cidade de outro mundo em sua antiguidade, complexidade e tamanho. Os cientistas dizem falsamente que esta cidade é apenas o resultado do trabalho do homem, mas não é o caso.
Esta cidade que pode acomodar mais de 100.000 pessoas, foi construída ao longo dos séculos por uma "mistura de civilizações", incluindo maias, zapotecas e mixtecas e com a ajuda dos povos das estrelas. A construção mais famosa de Teotihuacán é a maciça Pirâmide do Sol uma das maiores construções desse tipo no Hemisfério Ocidental, a estrutura tem uma orientação curiosa provavelmente baseada nos ciclos do calendário.

Lembramos a todos os leitores que esta área é frequentemente o epicentro de intensa atividade OVNI e a própria população frequentemente fala sobre os Encontros com o "Povo do Espaço" que aconteceram no passado.

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quarta-feira, 22 de dezembro de 2021

Os sinais que mostram que uma invasão russa da Ucrânia é “praticamente certa” !

O presidente russo, Vladimir Putin ouve o Chefe do Estado-Maior General das Forças Armadas Russas, Valery Gerasimov.
Vladimir Putin está a dar sinais de querer usar os EUA e a NATO como bodes expiatórios para justificar uma invasão à Ucrânia.

Ocasionalmente, Vladimir Putin sugere que as terras do sul da Ucrânia de hoje são “historicamente russas”. Embora isto seja historicamente incorreto, nada demove as motivações do Presidente russo que, ao que tudo indica, estará mesmo a planear invadir a Ucrânia, de acordo com várias fontes.

“O que os Estados Unidos estão a fazer na Ucrânia está à nossa porta… E eles devem entender que não temos mais para onde recuar. Eles acham que vamos assistir de braços cruzados?”, perguntou Putin durante um discurso a líderes militares russos na terça-feira.

“Se a linha agressiva dos nossos colegas ocidentais continuar, tomaremos medidas de resposta técnico-militares adequadas e reagiremos duramente a medidas hostis”, ameaçou o Presidente russo.

A anexação da Crimeia foi o primeiro travo de poder de Putin. Depois do Euromaidan, a revolução ucraniana iniciada no final de 2013, que culminou com a destituição de Viktor Yanukovych, algumas regiões declararam unilateralmente a sua independência da Ucrânia e pediram a anexação à Rússia — que foi quase prontamente aceite.  

Alina Polyakova, presidente do Centro de Análise de Política Europeia, disse que “a Ucrânia não invadiu a Rússia” e que “a Rússia foi o agressor em todos os conflitos recentes — mas serve a um propósito: justificar a agressão militar ao povo russo”.

O ministro da Defesa russo, Sergei Shoigu, acusou mercenários norte-americanos de estarem no leste da Ucrânia a preparar uma “provocação usando componentes químicos desconhecidos”.

Através do Twitter, Michael McFaul, antigo embaixador dos EUA na Rússia, respondeu às acusações infundadas de Shoigu: “Estas não são as palavras de um ator racional que procura discutir preocupações ‘legítimas’ sobre a segurança europeia. Essas são as palavras falsas de quem procura uma desculpa para a guerra. Esperando que tudo ainda seja um bluff; temendo que não seja”.

Os serviços de inteligência ocidentais, assim como os da Ucrânia, acreditam que uma incursão ou invasão poderá acontecer no início de 2022.

Dmitri Alperovitch, especialista cibernético, é dono da empresa Crowdstrike, que descobriu o ataque informático de piratas informáticos a páginas na Internet dedicadas a organizar as eleições presidenciais norte-americanas de 2016.

O ataque surgiu num momento de grande tensão com a Rússia, depois de Washington ter acusado Moscovo de atacar o sistema informático do Comité Nacional Democrata.

Agora, num artigo publicado no site SpyTalk, Alperovitch diz que Putin não está a fazer bluff e que a invasão da Ucrânia é “praticamente certa”.

“Existem inúmeros sinais enviados pela Rússia recentemente que me fazem acreditar que a invasão é quase certa, bem como uma série de razões pelas quais esta é a rota preferida de Putin”, lê-se no artigo.

E que sinais são estes?
O aumento militar nas fronteiras da Ucrânia;
O aumento dramático na intrusão cibernética no Governo da Ucrânia e em redes civis da Rússia;
Os ultimatos diplomáticos;
O facto de tornarem pública a lista de exigências (mostrando que não levam a sério as negociações e querem um pretexto de propaganda para a invasão);
A rejeição de negociações multilaterais e exigência de uma conversa EUA-Rússia;
A exigência que as negociações sejam resolvidas rapidamente — algo que não é realista e que a Rússia sabe:
Retoricamente, as coisas estão chegando ao ponto de ebulição;
O campo de batalha da informação está agora a ser preparado para uma provocação. Ucrânia, EUA ou NATO serão usados como desculpa para justificar uma invasão.

Vladimir Putin e companhia têm enviado estes sinais de que estão a preparar terreno para uma invasão — alegadamente justificada — à Ucrânia.

Por trás, Dmitri Alperovitch acredita que haja razões mais fortes e intrínsecas à recente atuação da Rússia.

Putin tem medo de mudar o equilíbrio de poder militar entre os separatistas de Kiev e Donbass. O Kremlin também vê a expansão da NATO como uma ameaça.

Além disso, o Governo pró-ocidental na Ucrânia, os protestos contra Lukashenko, revoluções coloridas na Geórgia e protestos em Moscovo são consequências daquilo que Putin pensa ser um plano ocidental para afetar a imagem do seu poder na Rússia.

“Esta é uma visão muito pessimista, mas infelizmente também realista sobre o motivo de a invasão ser altamente provável. E provavelmente há pouco que o Ocidente possa fazer para impedi-lo”, sentencia Alperovitch.

https://zap.aeiou.pt/os-sinais-que-mostram-que-uma-invasao-russa-da-ucrania-e-praticamente-certa-451882

 

Ómicron é responsável por 73% das novas infeções nos EUA !


A Ómicron é agora a versão dominante do coronavírus nos Estados Unidos, sendo responsável por 73% das novas infeções na semana passada, disseram as autoridades sanitárias federais na segunda-feira.

Os números dos Centros de Controlo e Prevenção de Doenças mostraram um aumento de quase seis vezes na quota de infeções da Ómicron em apenas uma semana.

Em grande parte do país, é ainda maior. A Ómicron é responsável por cerca de 90% ou mais das novas infeções na área de Nova Iorque, no Sudeste, no Centro-Oeste industrial e no Noroeste do Pacífico. A taxa nacional sugere que mais de 650.000 infeções por Ómicron ocorreram nos EUA na semana passada.

Desde o final de junho, a variante delta tinha sido a principal versão de infeções nos EUA. Ainda no final de novembro, mais de 99,5% eram delta, de acordo com dados do CDC.

A Diretora do CDC, Rochelle Walensky, disse que os novos números refletem o tipo de crescimento observado noutros países. “Estes números são muito difíceis, mas não são surpreendentes”, disse.

A Ómicron, classificada como preocupante pela Organização Mundial da Saúde (OMS), foi detetada na África Austral, mas desde que as autoridades sanitárias sul-africanas deram o alerta, a 24 de novembro, foram notificadas infeções em pelo menos 89 países de todos os continentes, incluindo Portugal.

https://zap.aeiou.pt/omicron-responsavel-novas-infecoes-eua-451693

 

GUERRA IMINENTE ? EUA ELEVA ALERTA PARA QUE SEUS CIDADÃOS NÃO VIAGEM Á UCRÂNIA !


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COMO SURGIU CADA ESTADO BRASILEIRO - A EVOLUÇÃO DO MAPA DO BRASIL !


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Putin: Reagiremos duramente às ações hostis da NATO !


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Guardas Revolucionários do Irão iniciam manobras contra a "ameaça sionista" no Golfo, Ormuz, Sul !


Três exercícios militares, lançados na segunda-feira, 20 de dezembro, pelos Guardas Revolucionários Iranianos no Golfo Pérsico, no Estreito de Ormuz e nas regiões costeiras, seguiram outra pausa tensa nas negociações nucleares de Viena com potências mundiais após um progresso insuficiente. O IRGC colocou em jogo toda a sua gama de armas de guerra, sua divisão aeroespacial, tropas terrestres e forças navais. As forças marítimas da guarda devem praticar a tomada do estratégico Estreito de Ormuz, através do qual passa um quinto do petróleo mundial, bem como perfurar as defesas das regiões costeiras central e sul do Khuzistão e Bushehr, ricos em petróleo.

No início da segunda-feira, os moradores da cidade de Bushehr foram abalados por um grande clarão seguido por uma poderosa explosão pela segunda vez neste mês. Fontes militares iranianas explicaram esta ocorrência com a perfuração de defesas aéreas para o único reator nuclear iraniano.

O comandante aeroespacial do IRGC, major-general Gholam Ali Rashid, disse ao lançar as manobras: "Qualquer ameaça às bases nucleares e militares do Irã pelo regime sionista não é possível sem o apoio da luz verde dos Estados Unidos." O general iraniano acrescentou: Se tais ameaças forem implementadas, as forças armadas da República Islâmica realizarão ataques violentos em todos os centros, bases, caminhos e espaços usados ​​para permitir a violação e contra as origens da violação, com base em seus planos operacionais treinados. ”
O porta-voz do exercício, Brigadeiro General Abbas Nilouforoushan, anunciou: “Pela primeira vez, o exercício irá conter ameaças em áreas de guerra leve, semi-hardware e hardware”.
Voltando-se para a situação de Israel, Gantz observou que, nos últimos dezoito meses, “estivemos ocupados estabelecendo e adquirindo novos recursos para preservar a vantagem de segurança deste país na região contra todas as ameaças”.
O ministro da Defesa, Benny Gantz, em uma entrevista ao Comitê de Relações Exteriores e Segurança do Knesset na segunda-feira, disse: “O Irã não tem verdadeiras fichas de negociação. Sua estratégia de arrastar os pés em Viena pode e deve ser derrotada ”. O ministro prosseguiu: “A situação interna do Irã apresenta ao mundo uma oportunidade. O Irã não é uma potência [mundial]. Seus cidadãos estão mergulhados em uma economia profundamente conturbada; o investimento caiu pela metade na última década e o país está repleto de inúmeros problemas internos e externos. ”

https://www.debka.com

 

PLANTÃO URGENTE - RÚSSIA CORTA FLUXO DE GÁS PARA ALEMANHA !


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Ucrânia e Geórgia jamais estarão na NATO adverte Rússia !

De acordo com Gavrilov, a Aliança realiza regularmente exercícios perto das fronteiras da Rússia e sobrevoa o Báltico e o Mar Negro

Em nenhuma circunstância Moscou permitirá a implantação de infraestrutura da OTAN na Ucrânia e na Geórgia, afirmou o chefe da delegação russa nas conversações em Viena sobre segurança militar e controle de armas, Konstantin Gavrilov, segundo a RIA Novosti.

"Moscou não permitirá a implantação de infraestrutura da Otan na Ucrânia e na Geórgia sob nenhuma circunstância", disse o diplomata.

De acordo com Gavrilov, a Aliança realiza regularmente exercícios perto das fronteiras da Rússia e sobrevoa o Báltico e o Mar Negro.
Como foi relatado, no início de dezembro o presidente russo, Vladimir Putin, afirmou que a Rússia pretende buscar "garantias de segurança confiáveis ​​e de longo prazo" e nas negociações com os Estados Unidos e seus aliados "insistirá na elaboração de acordos específicos, excluindo qualquer ato de a OTAN avançar para o leste. "
Na semana passada, a Rússia divulgou uma lista de propostas de segurança que deseja discutir com os países ocidentais. Isso incluía a promessa da OTAN de renunciar a todas as atividades militares na Europa Oriental e na Ucrânia.
Em 20 de dezembro, a Federação Russa exigia uma resposta urgente dos Estados Unidos à proposta sobre "garantias de segurança".

https://112.international

 

Poroshenko, da Ucrânia, fala de guerra com a Rússia em meio a investigação de 'traição' !

Um dia depois de as autoridades de Kiev anunciarem que ele estava sendo investigado por traição, Petro Poroshenko, o ex-presidente da Ucrânia, revelou que está na capital polonesa, Varsóvia, discutindo uma "guerra com a Rússia".
Poroshenko postou um vídeo em seu canal do Telegram na terça-feira, no qual relatava que tinha vindo a Varsóvia com alguns de seus funcionários para se encontrar com líderes europeus. Ele disse que suas discussões foram “dedicadas a formar uma coalizão poderosíssima em apoio à Ucrânia e contra a Rússia, que, até o momento, concentrou um contingente militar de mais de 100.000 em nossas fronteiras”. Ele acrescentou que planeja retornar à Ucrânia na primeira quinzena de janeiro.

Na segunda-feira, o serviço de inteligência ucraniano acusou Poroshenko de traição e de ter financiado e incitado o terrorismo. Eles anunciaram que ele era "suspeito de atuar em conluio com um grupo de personalidades, incluindo representantes da alta liderança da Federação Russa, e ajudar as organizações terroristas da República Popular de Lugansk e da República Popular de Donetsk".

Alexander Turchinov, ex-presidente interino e político do partido Solidariedade Europeia de Poroshenko, disse a jornalistas que o ex-presidente havia sido acusado de comprar carvão das autoproclamadas repúblicas separatistas durante o mandato de 2014 e 2015. Separatistas nas duas regiões no leste da Ucrânia - designados como terroristas por Kiev - estão em um impasse com o resto do país desde o Maidan de 2014, quando Poroshenko foi eleito presidente após a derrubada do governo anterior, liderado por Viktor Yanukovich, que serviu desde 2010 e manteve relações geralmente amigáveis ​​com Moscou. “A situação era extremamente difícil”, disse Turchinov em referência à decisão que Poroshenko havia tomado naquele momento. “O conflito estava se intensificando e, nessas condições, a liderança do país na época poderia garantir sua segurança energética.” Na semana passada, o serviço de inteligência alegou que Poroshenko havia evitado os investigadores que queriam interrogá-lo sobre esses assuntos, refugiando-se no exterior. Representantes do Solidariedade Europeia disseram que ele está planejando fazer visitas diplomáticas à Turquia e à Polônia e que, depois de breves férias, retornará à Ucrânia. Poroshenko foi presidente de 2014 a 2019, quando perdeu para o atual líder Volodymyr Zelensky em uma derrota esmagadora. Desde então, Zelensky foi acusado de reprimir figuras da oposição e reprimir a dissidência, incluindo colocar outro oponente, Viktor Medvedchuk, em prisão domiciliar. O advogado do ex-presidente, Ilya Novikov, acusou as autoridades na segunda-feira de terem procurado propositalmente seu cliente quando sabiam que ele estava no exterior, de modo que a mídia "próxima ao governo" poderia alegar que ele havia fugido da investigação.

https://www.rt.com

 

Vénus pode ter “formas de vida diferentes de tudo que já vimos” !

Em novo estudo, pesquisadores descobriram que pode haver formas de vida em potencial – “muito diferentes de tudo que já vimos” – produzindo amônia nas nuvens de Vênus.

Vênus pode ter "formas de vida diferentes de tudo que já vimos"
Representação artística de como seriam as nuvem de Vênus, que podem estar repletas de vida microbiana ou até mesmo maior.

O gás incolor, um composto de nitrogênio e hidrogênio, pode ser um indicativo de reações químicas que tornariam o planeta – 47,34 milhões de quilômetros da Terra – mais habitável para a vida alienígena.

Em nosso planeta, a amônia é um resíduo comum de organismos aquáticos. Sua presença na atmosfera superior de Vênus tem confundido os astrônomos desde 1970 – com os cientistas acreditando que ela não deveria ser produzida por nenhuma força conhecida no mundo.

Vênus em si é tão quente que é inconcebível ter formas de vida, e se há vida nas nuvens é provável que sejam micróbios como as bactérias da Terra – embora com uma composição química diferente da que vimos em nosso planeta, ou mesmo em planetas vizinhos como Marte.

Isso ocorre porque a vida em Marte tem mais probabilidade de ser semelhante à da Terra e, portanto, os cientistas têm uma ideia maior do que esperar. Vênus, em contraste, é diferente de qualquer outro planeta do sistema solar.

No novo estudo, pesquisadores da Cardiff University, MIT e Cambridge University modelaram um conjunto de processos químicos para mostrar que, se a amônia estiver realmente presente, ela desencadearia uma cascata de reações químicas que neutralizariam as gotas circundantes de ácido sulfúrico.

Se isso acontecesse, diminuiria a acidez das nuvens de -11 para zero; na escala de pH isso permanece incrivelmente ácido, mas estaria em um nível que a vida poderia tolerar. Na Terra, existem formas de vida que produzem amônia para neutralizar seu ambiente desafiador.

O co-autor do estudo, Dr. William Bains, da Escola de Física e Astronomia da Universidade de Cardiff, informou:

“Sabemos que a vida pode crescer em ambientes ácidos na Terra, mas nada tão ácido quanto se acreditava que as nuvens de Vênus fossem. Mas se algo está produzindo amônia nas nuvens, isso neutralizará algumas das gotículas, tornando-as potencialmente mais habitáveis.”

Os cientistas vão tão longe para propor que a explicação mais plausível é que a origem da amônia é biológica, ao invés de forças naturais, como raios ou erupções vulcânicas.

A co-autora do estudo, Professora Sara Seager, do Departamento de Ciências da Terra, Atmosféricas e Planetárias (EAPS) do MIT, informou:

“A amônia não deveria estar em Vênus. Tem hidrogênio ligado a ela, e há muito pouco hidrogênio ao redor. Qualquer gás que não pertence ao contexto de seu ambiente é automaticamente suspeito de ser feito pela vida.”

Algumas assinaturas químicas nas nuvens ficaram sem explicação durante décadas: a presença de oxigênio; partículas não esféricas; e níveis inesperados de vapor d’água e dióxido de enxofre.

Pensou-se que isso poderia ser explicado pela poeira – talvez os minerais varridos da superfície de Vênus tenham feito seu caminho até as nuvens e interajam com o ácido sulfúrico. O problema, entretanto, era que a quantidade de poeira necessária para que isso fosse verdade era muito grande.

Se a vida produzisse amônia, entretanto, a reação química naturalmente produziria oxigênio. A amônia então se dissolvia no ácido, transformando-se de uma forma líquida e redonda em uma “pasta semelhante a um sal”.

Bains disse:

“Há muitos outros desafios a serem superados pela vida, se for para ela viver nas nuvens de Vênus. Para começar, quase não há água e toda a vida que conhecemos precisa de água. Mas, se houver vida, neutralizar o ácido tornará as nuvens um pouco mais habitáveis ​​do que pensávamos.”

As chances de vida estar presente em Vênus são muito pequenas, disse o Dr. Bains, que permanece cético de que esses problemas possam ser explicados como sendo extraterrestres. Isso pode vir, no entanto, da vasta disparidade que a vida em Vênus poderia ter em comparação com a vida na Terra, bem como da escala absoluta da possibilidade de vida alienígena.

Ele continuou:

“Dito isso, se houver uma pequena chance de haver vida lá, isso mudará a época e realmente vale a pena acompanhar”.

Em 2023, a missão Venus Life Finder será lançada para estudar partículas de nuvem, mas a detecção de vida alienígena levará tempo. Enviar hardware para Vênus é desafiador e caro, com o objetivo final de recuperar uma amostra que poderia conter vida e devolvê-la à Terra para um estudo muito maior do que aquele que poderia ser conduzido remotamente.

O Dr. Bains prevê que tal estudo – e amostragem – poderia acontecer antes do final da década, mas é mais provável que ocorra antes de 2040.

Esta não é a primeira vez que a descoberta de uma substância química dá indícios de que pode haver vida extraterrestre em Vênus. Cientistas da Universidade de Cardiff também encontraram traços de fosfina, um gás raro e tóxico, na atmosfera.

Muito parecido com a amônia, a fosfina é uma bioassinatura forte.

Na época, Emily Drabek-Maunder, astrofísica do Observatório Real de Greenwich, disse:

“Ou a fosfina é produzida por algum tipo de processo químico ou geológico que ninguém conhece – ou pode haver uma razão biológica.”

https://www.ovnihoje.com/2021/12/22/venus-formas-de-vida-diferentes-de-tudo-que-ja-vimos/

 

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