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Um professor afirmou que invasores alienígenas podem transformar asteroides em armas para destruírem cidades e tirar todos os seus recursos da Terra.
O especialista, que se especializou na mudança da face da guerra, afirmou que os OVNIs enviariam sondas para explorar a Terra antes do ataque teórico.
O professor Paul Springer, da Escola de Comando e Estado-Maior dos Estados Unidos no Alabama, fez essas afirmações absurdas durante uma entrevista ao Sun Online.
Ele se manifestou depois que o Pentágono publicou um relatório em junho do ano passado admitindo pela primeira vez a confirmação de que há algo em seus céus que os Estados Unidos não conseguem explicar.
Seguindo o relato, o Congresso e o Senado votaram em um plano para um novo escritório OVNI dedicado para investigar o fenômeno.
No entanto, o Prof. Springer acredita que se uma invasão ocorrer, seria como os europeus colonizaram as Américas há 300 anos – os recursos secaram e os indígenas foram dizimados.
Ele acrescentou que os alienígenas podem muito bem ser nômades, procurando planetas com sondas em uma tentativa de garantir algo que desejam e as armas nucleares da Terra seriam eliminadas com lasers ou armas improvisadas, como asteroides guiados até os alvos.
Outras armas usadas podem ser um vírus feito sob medida que simplesmente extermina a população humana – deixando a Terra pronta para ser limpa.
Durante a entrevista, ele disse:
“Também é possível que as civilizações que estão fazendo contato conosco estejam tendo que adaptar ferramentas comuns para serem armas.
Eles podem ter que adaptar o que eles têm com eles.”
No que diz respeito à defesa, o professor afirma que os militares terão duas prioridades – sobreviver e depois capturar os alienígenas e sua tecnologia.
Esta informação vem após relatos de que um asteroide do tamanho de um arranha-céu, com aproximadamente 100 metros de largura, está se dirigindo para a atmosfera da Terra.
A enorme rocha foi rotulada como “um objeto potencialmente perigoso” por especialistas espaciais da NASA, pois vai passar a cerca de 7,4 milhões de quilômetros da Terra.
https://www.ovnihoje.com/2022/01/03/ets-asteroides-destruirem-cidades/
De acordo com Seth Shostak, astrônomo sênior e diretor do Instituto SETI (Procura por Inteligência Extraterrestre), a humanidade, tal qual a conhecemos, irá desaparecer mais tarde neste século como resultado de avanços tecnológicos e científicos. Estes são desenvolvimentos que, a longo prazo, irão tornar pequenas as preocupações quotidianas sobre a política, guerras ou economia.
Segundo o astrônomo, durante o Século XXI, “três grandes coisas que não são necessariamente ruins irão ocorrer”. O primeiro grande evento, nas palavras do diretor do SETI, é que as pessoas irão compreender a biologia a nível molecular. Como resultado, “a humanidade será capaz de curar todas as doenças, e isto dará lugar à uma nova era de bebês projetados”.
Em seu artigo, Shostak escreveu:
“Para começar, iremos finalmente compreender a biologia a nível molecular. A espiral dupla do DNA foi descoberta há meras seis décadas, e agora – por pouco mais de mil dólares – você mesmo pode sequenciar o genoma do seu Yorkie.”
Ele também acredita que os humanos irão expandir até o espaço, aliviando o nosso super-populoso planeta. O famoso astrônomo escreveu:
“Precisamos de recursos – tanto terreno quando matéria prima – a menos que estejamos contentes em condenar os nossos descendentes a um estilo de vida limitado e à guerra ilimitada. Você pode se preocupar sobre ficar sem petróleo, mas este não é o recurso que deveria nos deixar ansiosos. Iremos devorar as reservas facilmente recuperáveis das coisas como cobre, zinco e os metais do grupo da platina, em questão de décadas.“
Finalmente, antes de 2100, Shostak prediz que a humanidade irá desenvolver aquilo que se chama em inglês de generalized artificial intelligence – GAI, ou inteligência artificial generalizada, que permitirá às máquinas desempenharem o trabalho normalmente executado por pessoas; algo que irá mudar as nossas vidas para sempre. Shostak acredita que num futuro próximo, máquinas poderosas irão coexistir com humanos, e computadores não somente irão executar jogos como xadrez, etc., mas serão capazes de executar o pensamento necessário para qualquer trabalho de colarinho branco, inclusive os de alto escalão.
Shostak escreve:
“Tais máquinas não serão necessariamente grandes. A sinapse no nosso cérebro tem poucos milhares de nanômetros em tamanho. Um transistor em um chip é centenas de vezes menor. O hardware necessário para ‘inteligência-a-nível-humano, mesmo hoje, poderia caber num iPad.”
Segundo o diretor do SETI, o processo de colocar pessoas grandes em colônias fora da Terra, eventualmente irá levar a um tipo de “especiação”. “(Especiação é o processo evolucionário, através do qual novos tipos biológicos reprodutivamente isolados, ou espécies, surgem.) Shostak argumenta que colônias fora da Terra têm um ambiente físico diferente daqui e, de acordo com dados históricos, o ambiente social também será especial:
“A reengenharia de nossos filhos transformará a nossa espécie ainda mais rapidamente. No final, poderemos produzir filhos que são tão diferentes de nós, quanto os cães são dos lobos. As alterações casuais da nossa espécie, ocasionadas pela evolução Darwiniana, irão permitir melhorias direcionadas pelos futuros engenheiros.”
Os tempos mudam rapidamente, e a espécie humana está destinada à mudança. Somos uma espécie ávida para aprender, explorar e evoluir.
“As pessoas do Século XI poderiam ficar incomodadas pela tecnologia de hoje, mas elas não teriam problemas em nos reconhecer. Porém, é improvável que reconheceríamos os humanos daqui a um milênio.”
https://www.ovnihoje.com/2022/01/01/poderia-este-ser-o-ultimo-seculo-da-humanidade/
O governo dos Estados Unidos reconheceu que algo visível e inteligente foi repetidamente observado em nosso espaço aéreo, cuja natureza, propósito e origem são desconhecidos. A boa notícia: não houve nenhum sinal de pânico ou histeria em massa. Mesmo assim, a aparente tecnologia sobre-humana dos OVNIs – sua capacidade de brincar conosco no espaço como se fôssemos crianças – são as razões pelas quais aquele governo pode estar se sentindo desconfortável nos dias de hoje.
Não podemos negar a presença de poderes inteiramente desconhecidos além da capacidade humana. O fenômeno emana de uma fonte externa à existência terrestre comum. Ninguém parece saber o que realmente está acontecendo aqui. Eu gostaria de lançar algumas especulações sobre como podemos entender o fenômeno.
Existem duas formas de minha explicação, baseadas na premissa da existência de dados paranormais (PES e PK). Os grandes das faculdades parapsicológicas que encontramos entre iogues, xamãs, santos, pessoas que passaram por experiências de quase morte e outros tipos de personalidade de disposição correta.
Não conhecemos os limites dos poderes psíquicos humanos. As habilidades telepáticas de José de Copertino eram tão extensas que seus superiores insistiram que ele parasse de comentar sobre os pensamentos dos irmãos ao seu redor sempre que se afastassem de suas orações ou pensamentos espirituais. Fale sobre não respeitar limites! Joseph moveu objetos pesados que normalmente exigiriam dez homens. Em uma ocasião difícil em uma disputa, ele lançou um raio de força que derrubou alguém de seu cavalo; a disputa terminou em um abraço caloroso entre os dois homens.
Joseph afetava suas roupas ou até mesmo as paredes ao seu redor, de modo que as coisas que ele usava ou tocava foram coletadas e preservadas como relíquias sagradas porque emanavam fragrâncias sobrenaturais, às vezes persistindo por anos. O frade conseguiu fazer pouco da gravitação e era (digamos) um passageiro frequente e várias vezes foi apanhado a bilocar; ele foi visto e interagiu com pessoas em duas cidades diferentes ao mesmo tempo. (Existem declarações juramentadas para este admirável desempenho, documentadas em “The Man Who Could Fly” [“O Home que Podia Voar”, em tradução livre]).
Imagine se José aparecesse em um traje espacial para alguém na América contemporânea, digamos, Mitch McConnel; seria relatado como um caso de visitação alienígena. Não tenho dificuldade em supor que em algum lugar das galáxias, formas de vida muito, muito mais antigas e evoluídas desenvolveram os poderes psíquicos que nós, humanos, possuímos. Melhorando a relação sobrenatural de José com a massa e o espaço, as formas de vida inteligentes mais evoluídas podem ter aprendido a cruzar as galáxias, desobstruídas pelo tempo ou espaço.
Nesse caso, deve ter sido uma grande maravilha tropeçar em nosso belo planeta, agora dominado por uma espécie inteligente cuja evolução psicoespiritual é obviamente atrofiada. Se eles têm nos visitado e nos observado desde os primeiros pintores de cavernas e as grandes civilizações antigas, eles podem ter notado quando descobrimos como explodir o planeta inteiro com armas nucleares na década de 1940. Mas sua empolgação (supondo que eles tenham emoções) deve ter realmente atingido o pico quando perceberam que estávamos no caminho de destruir todas as ecologias de vida do planeta com o superaquecimento do planeta.
Os visitantes não são, de forma alguma, caras legais. Qualquer um que ler o magistral e verdadeiramente assustador “UFO Danger Zone” (“Zonda de Perigo OVNI”, em tradução livre) de Bob Pratt ficará convencido disso. Outro problema é que os visitantes têm fortes inclinações para a mentira e a falsidade. Esses visitantes supostamente vindos do espaço sideral se parecem conosco, terrestres, muitos mentirosos e psicopatas, tipos com os quais estamos familiarizados.
Mas outra interpretação é possível. Os visitantes são reais. Mas eles não vêm do espaço externo, mas do espaço interno, de outra dimensão de nosso ser subliminar. Mal conhecemos os limites ou as fronteiras de nossas mentes, porque todas as nossas mentes são aspectos de uma mente que está oculta sob o limiar da consciência comum.
Abaixo desse limiar, mesmo enquanto caminhamos em nosso mundo de trabalho iluminado pelo Sol, nossas histórias profundas estão se revelando, nossos eus oníricos estão ativos, mas de maneiras que só podemos supor ou inferir quanto possível.
O que de fato está acontecendo abaixo do limite? E como, se possível, conectar-se com as maravilhas que se agitam no subterrâneo psíquico de nosso ser. Os seres mais evoluídos, as configurações de consciência superior, os elfos e fadas, anjos e demônios, deuses e deusas – eles estão vivos e bem, aninhados nas fendas do universo subliminar. Eles estão esperando, ansiando pelo momento certo, a pessoa certa, a sincronicidade certa – para se conectar conosco.
Então, o que estou sugerindo: os visitantes de OVNIs vêm do espaço sideral, seres muito mais evoluídos de potenciais que já possuímos em germe ou vêm das profundezas subliminares de nossas próprias psiques vivas. Ambas as opções são uma extensão da mente.
A crise de sobrevivência que enfrentamos como espécie está forçando um confronto com nossos irmãos e irmãs cósmicos ou com os agentes ocultos de nossa própria evolução potencial. Essas são explicações possíveis, pelo que posso ver. Eu sei que elas parecem um pouco extremas.
https://www.ovnihoje.com/2022/01/02/decifrando-o-misterio-do-fenomeno-ovni/
Espiões videntes treinados pelos militares foram capazes de visualizar não humanos na Terra e em outros lugares através de visualização remota, argumentou o saudoso Jim Marrs, na Conferência do Programa Espacial Secreto em 2015, em Bastrop, Texas – EUA.
Marrs era um ex-jornalista que escrevia para inúmeros veículos de mídia, inclusive para o Fort Worth Star-Telegram.
Talvez ele foi mais conhecido pelo seu livro de 1989, Crossfire: The Plot That Killed Kennedy (Fogo Cruzado: A Trama que Matou Kennedy – trad. livre do título, n3m3) que chegou a ser um best-seller de não ficção, e mais tarde serviu como base para o filme JFK, de Oliver Stone.
A SRI International desenvolveu um método de espionagem chamado “visualização remota” na década de 1970, que captou a atenção da CIA e mais tarde foi passado para o Exército dos EUA. A visualização remota é uma forma de telepatia que pressente lugares, pessoas e ações através da percepção extrassensorial (PES).
De acordo com Marrs, todos nós temos a habilidade de visualizar remotamente. Esta é uma condição que não é limitada pelo tempo ou lugar. Você pode usá-la para olhar no passado e no futuro.
Contudo, quanto mais longe você olhar para dentro do futuro, mais indefinida a imagem fica, o que sugere que o futuro não seja determinado, explicou Marrs.
Um programa militar estadunidense, conhecido como StarGate, procurou localizar e mapear submarinos da União Soviética, usando visualização remota. O processo envolveu um grupo de indivíduos que tentaram visualizar as coordenadas num mapa-mundi. Aparentemente, o programa funcionou efetivamente por mais de 20 anos.
Joe McMoneagle, um oficial de inteligência do exército, supostamente foi o primeiro homem a ser ensinado a visualizar remotamente durante o projeto StarGate. O grupo original consistia de seis visualizadores remotos. Durante o curso do programa, havia um interesse em OVNIs. Um dos melhores visualizadores, de acordo com Marrs, era um homem chamado Pat Price.
De acordo com Price, ele teria descoberto quatro bases alienígenas na Terra. Elas estavam localizadas no Monte Perdido – nos Pirineus, Monte Inyangani – no Zimbábue, Monte Ziel – na Austrália, e no Monte Haye – no Alasca. A organização originalmente arquivava os relatos.
Em 1998, Skip Atwater, oficial executivo da unidade ‘grill flame‘, foi responsável por fornecer tarefas estranhas aos membros do grupo. Ele lembrou das quatro bases alienígenas que Price relatou e deu coordenadas para cada uma delas. Os membros retornaram e reportaram que todas as bases eram na Terra e eram administradas por alienígenas.
Marrs acredita que os alienígenas visitaram a Terra muitas vezes durante a história humana. Mesmo assim, ele acredita que a frequência das visitas aumentaram com o o pico dos armamentos nucleares.
Marrs também comentou sobre a história de Aztec, em 1948, como evidência de que a visualização remota tenha sido utilizada para se comunicar com os alienígenas. Segundo vários relatos, um OVNI caiu no deserto do Novo México em 1948. Cadáveres alienígenas foram levados do local pela Força Aérea dos EUA, os quais muitos acreditam que foram dissecados.
Tem havido muito controvérsia sobre a história de Aztec. A razão que muitas pessoas não sabem sobre a história de Aztec, de acordo com Marrs, é porque Aztec fica próxima da divisa com o estado do Colorado.
Oficiais militares teriam estado rastreando o objeto antes de seu impacto. Quando o OVNI caiu no solo, as unidades militares do Colorado imediatamente foram até o local e eliminaram as evidências, antes que alguém tivesse a chance de vê-las
Em 2009, Randy Barnes, da Associação da Biblioteca de Aztec, contratou a empresa Problems > Solutions > Innovations, gerenciada por Lyn Buchanan, que foi antes encarregada da unidade de visualização remota do exército. Onze visualizadores remotos descobriram que um grande objeto prateado, projetado para transporte, impactou o solo. Muitas pessoas tinham observado o objeto. Eles descobriram “biológicos” dentro da nave. Algumas testemunhas teriam tentado ajudar as criaturas, mas não conseguiram devido às barreiras de linguagem.
Finalmente, o exército teria aparecido. Houve algum tipo e negociação entre as partes envolvidas. Eles levaram os seres para um lugar não determinado.
De acordo com um relato, os alienígenas podiam usar visualização remota para manipular seus captores. Autoridades governamentais não podiam deixar os ETs soltos, assim, como resultado, uma decisão teria sido feita para executar os alienígenas.
As alegações de Marrs são provocantes. Ele apresentou múltiplas linhas de evidência para apoiar o fato da visualização remota ter substanciado a existência de OVNIs.
https://www.ovnihoje.com/2022/01/01/programa-secreto-do-governo-dos-eua-teria-usado-telepatia-para-contatar-ets/
A declaração foi feita por David Martin, da CBS, que atualmente é o correspondente de segurança nacional para o relatório de rede do Pentágono.
Desde 2017, o tema OVNI passou de esporadicamente noticiado a ocupar porções importantes nos principais meios de comunicação. De sites especializados a gigantes como o New York Times. De tabu para a ciência a cientistas se envolverem abertamente. De ser estudado em segredo à criação legislada de um escritório exclusivo.
Agora, e para coroar um ano muito agitado, o homem que tem acesso às notícias do Pentágono como correspondente da CBS fez um anúncio importante.
Martin quando entrevistado no programa Face the Nation:
“Existem dois mistérios por aí: o que está causando a Síndrome de Havana? Esses sintomas debilitantes atingem diplomatas americanos no exterior, que parecem ser o alvo de algum tipo de ataque de energia dirigida … E de onde vêm os fenômenos aéreos não identificados que chamamos de OVNIs? Esses objetos do tamanho de drones que aparecem no meio de exercícios militares. De onde diabos eles estão vindo?”
Ele continuou:
“Minha previsão é que um desses dois mistérios seja resolvido em 2022.”
Resta ficarmos vigilantes e esperarmos…
https://www.ovnihoje.com/2022/01/01/misterio-dos-ovnis-podera-ser-resolvido-em-2022-diz-correspondente-para-o-pentagono/
Os
astrónomos que utilizam o Telescópio Espacial Hubble, da NASA/ESA,
produziram uma imagem detalhada da galáxia espiral solitária UGC 9391.
A
UGC 9391 – também conhecida como DDO 193, LEDA 52091 e SDSS
J143437.01+592016.1 – localiza-se a, aproximadamente, 120 milhões de
anos-luz de distância, na constelação de Draco.
A galáxia solitária não é membro de nenhum grupo de galáxias e está a afastar-se da Via Láctea a 1.939 km/s .
“Os
braços em espiral estrelados da UGC 9391 estão em esplêndido isolamento
contra um pano de fundo de galáxias distantes, que só são visíveis como
redemoinhos ou manchas indistintas graças às suas vastas distâncias da
Terra”, escreveram os astrónomos, citados pelo Sci-News.
As
estrelas mais brilhantes e, portanto, mais próximas “são aneladas com
espigões de difração, causados pela interação da luz com o funcionamento
interior da ótica complicada do Hubble”.
A imagem faz parte de
um conjunto de observações do Hubble que os astrónomos usaram para
construir a Escada de Distância Cósmica, um conjunto de medidas que
permitem determinar as distâncias até aos objetos astronómicos mais
distantes.
Distâncias astronómicas só são mensuráveis
diretamente para objetos relativamente próximos (até 3 mil anos-luz de
distância). Para distâncias superiores, os investigadores contam com um
conjunto de correlações de medidas calibradas em relação a objetos
próximos.
“A UGC 9391 ajudou-nos a melhorar as nossas
estimativas de distância, fornecendo um laboratório natural no qual
podemos comparar duas técnicas de medição – explosões de supernovas e
variáveis Cefeidas”, detalha a equipa.
Melhorar a precisão das
medições de distância ajuda os astrónomos a quantificar a rapidez com
que o Universo se expande, um dos principais objetivos científicos do
Telescópio Hubble.
Elon Musk disse, esta terça-feira, que os seres humanos aterrarão em Marte daqui a menos de dez anos.
Atualmente, não se conseguia chegar a Marte nem por um trilião de
dólares, mas Musk espera reduzir os custos de operação da Starship entre
100 e 200 mil milhões de dólares por ano – o que seria um feito de
engenharia sem precedentes.
Comparativamente, a NASA orçamentou
cerca de 546,5 milhões de dólares para o seu programa de exploração de
Marte, em 2020, e 6,88 mil milhões de dólares em 2021 para o programa
Artemis – com a SpaceX, de Elon Musk, a receber uma grande fatia desse
financiamento.
Mas estará Musk a exagerar, ou será mesmo possível que os seres humanos vão a Marte na próxima década?
Embora
o SpaceX tenha conseguido feitos incríveis de engenharia, estes
envolvem sobretudo inovações relativamente a coisas que foram
anteriormente feitas, como colocar satélites em órbita e acoplar com a
Estação Espacial Internacional.
Os voos orbitais da Starship
começarão apenas no próximo ano, mas, neste momento, aquela nave é
apenas tecnologia não comprovada que ainda terá de atingir uma série de
objetivos antes de ser considerada para uma uma missão a Marte.
O maior diz respeito à aterragem na Lua Artemis, cuja missão está programada para 2025.
A
SpaceX pode ainda não ter colocado a nave espacial em órbita, mas já
provou repetidamente que nem mesmo as suas previsões mais arrojadas
devem ser descartadas. Além disso, não devemos confundir a aterragem
humana em Marte com a colonização humana de Marte.
Uma viagem de
ida e volta a Marte na Starship poderá demorar cerca um ano e meio, mas
a NASA espera ter, até 2031, uma base permanente na Lua, o que tornaria
a longa viagem ao Planeta Vermelho muito mais viável.
Relativamente
ao regresso à Terra, especialistas defendem que a descolagem da
superfície marciana não seria muito mais difícil do que a descolagem da
Lua. Isto porque, apesar de a gravidade da Lua ser cerca de16,67% da
gravidade da Terra e a de Marte de 38% da da Terra, a nave espacial
precisaria apenas do dobro da velocidade que se precisaria na Lua – o
que não seria um problema, tendo em conta que a SpaceX terá à sua
disposição uma nave espacial preparada para tal.
Elon Musk é o
fundador, CEO e CTO da SpaceX e, em janeiro de 2021, tornou-se a pessoa
mais rica do mundo, com um património pessoal estimado em cerca de 188,5
mil milhõess de dólares, segundo a Bloomberg.
https://zap.aeiou.pt/sera-possivel-levar-humanos-a-marte-ate-2031-elon-musk-diz-que-sim-453652
A declaração foi feita por David Martin, da CBS, que atualmente é o correspondente de segurança nacional para o relatório de rede do Pentágono.
Desde 2017, o tema OVNI passou de esporadicamente noticiado a ocupar porções importantes nos principais meios de comunicação. De sites especializados a gigantes como o New York Times. De tabu para a ciência a cientistas se envolverem abertamente. De ser estudado em segredo à criação legislada de um escritório exclusivo.
Agora, e para coroar um ano muito agitado, o homem que tem acesso às notícias do Pentágono como correspondente da CBS fez um anúncio importante.
Martin quando entrevistado no programa Face the Nation:
“Existem dois mistérios por aí: o que está causando a Síndrome de Havana? Esses sintomas debilitantes atingem diplomatas americanos no exterior, que parecem ser o alvo de algum tipo de ataque de energia dirigida … E de onde vêm os fenômenos aéreos não identificados que chamamos de OVNIs? Esses objetos do tamanho de drones que aparecem no meio de exercícios militares. De onde diabos eles estão vindo?”
Ele continuou:
“Minha previsão é que um desses dois mistérios seja resolvido em 2022.”
Resta ficarmos vigilantes e esperarmos…
https://www.ovnihoje.com/2022/01/01/misterio-dos-ovnis-podera-ser-resolvido-em-2022-diz-correspondente-para-o-pentagono/